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Características linguísticas de crianças com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade / Linguistic characteristics of children with attention deficit hyperactivity disorder

Barini, Nayara Salomão 29 April 2014 (has links)
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é o diagnóstico dado a indivíduos que apresentem quadros de desatenção, hiperatividade e impulsividade. As crianças diagnosticadas com TDAH apresentam uma população heterogênea, com graus variáveis e com a possibilidade de outros transtornos ocorrerem em associação. Existe uma correlação importante entre o diagnóstico de TDAH e a ocorrência de baixo rendimento escolar, distúrbios de aprendizagem e distúrbios de linguagem. Vários trabalhos vêm confirmando dificuldades psicolinguísticas e linguísticas em crianças com TDAH, sendo elas consideradas de risco para alterações de linguagem. Este trabalho investigou as características linguísticas de crianças com TDAH, comparando esta população com seus pares sem alteração quanto ao vocabulário receptivo, compreensão verbal e habilidades pragmáticas, e ainda, comparando as classificações dos resultados dos testes de vocabulário receptivo e compreensão verbal dos indivíduos com TDAH e com desenvolvimento tipico de Linguagem (DTL). Foram selecionados 40 sujeitos, em idade escolar, cuja faixa etária varia entre 7 e 10 anos e 11 meses, de ambos os sexos, sendo 20 deles com diagnóstico interdisciplinar de TDAH (Grupo Experimental GE) e 20 com DTL (Grupo Controle GC), que foram pareados quanto a idade cronológica, gênero e nível de escolaridade. Foram aplicados o TVF-usp, Token Test e Protocolo de Avaliação das Habilidades Pragmáticas. Foi encontrado diferença estatística significante do desempenho de crianças com TDAH quando comparadas aos seus pares (DTL) em relação ao vocabulário receptivo, compreensão verbal e habilidades pragmáticas. Nos testes que possibilitaram uma classificação, TVF-usp e Token Test (avaliação do vocabulário e compreensão verbal, respectivamente) há uma diferença estatisticamente significante nos resultados obtidos, mas metade das crianças do GE apresentou desempenho dentro da média para o vocabulário receptivo. Nas habilidades pragmáticas encontramos que as crianças do GE fazem turnos simples com a mesma frequência do que as do GC, porém apresentam dificuldades na narrativa, com alterações de coesão e coerência. Desta forma, o estudo aponta que crianças com TDAH apresentam maiores dificuldades linguísticas, e que a avaliação de linguagem deve ser sempre realizada. Concluindo, as crianças com TDAH evidenciaram vocabulário receptivo mais limitado, dificuldades de compreensão verbal e pragmáticas nos procedimentos aplicados, apresentando pior desempenho quando comparado com seus pares normais em todas as habilidades testadas. Por outro lado, a comparação das classificações dos testes de vocabulário receptivo e compreensão verbal evidenciou que o desempenho de metade das crianças com TDAH do grupo estudado foi dentro da média, sugerindo que quando as crianças são comparadas uma a uma com seus pares podem mostrar maior defasagem que não é confirmada quando a amostra de crianças normais é maior. / Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is the diagnostic given to individuals that present a profile of lack of attention, hyperactivity and impulsiveness. Children diagnosed with ADHD constitute a heterogeneous group, with variable degrees and the possibility that other disorders may be present in association. There is an important correlation between the ADHD diagnosis and the occurrence of low scholar performance, learning disorders, and language disorder. Scientific studies point evidences that determine failure in cognitive function, what may explain on high scale the low scholar performance of ADHD children compared to regular children. Given the presented context, this work seeks to investigate the language characteristics of children with ADHD by comparing this population with their unaltered pairs, regarding receptive vocabulary, verbal comprehension, and pragmatic abilities, and by comparing the classification of results of tests regarding receptive vocabulary and verbal comprehension on ADHD individuals and the control group. On this study 40 subjects were selected on scholar age, between 7 years and 10 years and 11 months, from both genders, of which 20 had been interdisciplinary diagnosed for ADHD (experimental group GE) and 20 with TLD (control group GC), that were paired according to chronological age, gender and scholar level. TVF-usp, Token Test, and Protocol of Evaluation of Pragmatic Abilities were employed. Based on the results, we found a considerable statistical difference on the performance of ADHD children compared to their pairs (TLD) related to receptive vocabulary, verbal comprehension, and pragmatic comprehension. On tests that make classification possible, TVF-usp and Token Test (evaluation of vocabulary and verbal comprehension, respectively) there is statistically considerable difference on observed results, where half the children from the GE demonstrated average performance for receptive vocabulary. On pragmatic resting we found that children from the GE make simple turns with the same frequency of children from the GC, however presented hardships on the narrative, with cohesion and coherency alterations. This way it becomes evident that children with ADHD present more linguistic difficulties, and that language evaluation must be always performed. In conclusion, children with ADHD showed more limited receptive vocabulary and verbal comprehension evidenced that the performance of half the children with ADHD from the studied group was within an average, suggesting that when the children are compared one by one to their pairs, they may present higher deficit that is not confirmed when the sample group of TLD children is larger.
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Existe associação entre o funcionamento familiar e o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: tipo predominantemente desatento? : um estudo de caso-controle

Pheula, Gabriel Ferreira January 2010 (has links)
Objetivo: Este estudo investigou se fatores ambientais familiares estão associados com o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, tipo predominantemente desatento (TDAH-D). Método: Estudo de caso-controle. A amostra foi composta de 100 crianças e adolescentes com TDAH-D e 100 controles sem o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). A amostra foi composta de pacientes da comunidade, e todos foram avaliados de maneira sistemática, incluindo o diagnóstico feito por entrevista semi-estruturada, e revisão por psiquiatra de infância e adolescência. Os fatores familiares avaliados foram: índice de adversidade psicossocial de Rutter (discórdia marital, baixa classe social, tamanho familiar grande, criminalidade paterna, transtorno psiquiátrico materno), Family Environment Scale – FES (escores de coesão, expressividade e conflito) e Family Relationship Index – FRI (baseado nos escores acima). Resultados: Após o ajuste dos fatores confundidores (fobia social e presença de TDAH materno), a razão de chances (RC) para TDAH-D aumentou com o aumento progressivo da presença dos indicadores de adversidades de Rutter. A RC para TDAH-D foi 3,9 vezes maior em pacientes tendo 1 indicador de Rutter, quando comparado a pacientes que não tinham nenhum indicador (p=0,035; intervalo de confiança [IC] = 1.1-14). A chance de ter TDAH-D foi 7,9 vezes (p=0,002; IC=2.1- 28.9) e 8,9 vezes (p=0,006; IC=1,9-43) maior em crianças e adolescentes que tinham 2 e 3 indicadores, respectivamente. Famílias de crianças com menores escores de coesão apresentaram maior RC para TDAH-D (RC 1,24; 95% IC 1,05- 1,45). Valores menores do FRI, um índice geral do relacionamento familiar, também estiveram relacionados com uma chance maior de TDAH-D (RC 1,11; 95% IC 1,03- 1,21). Conclusões: Nós concluímos que adversidade familiar (em geral), e baixa coesão familiar, além de um baixo índice de relacionamento familiar (em particular), são associados com um aumento do risco para TDAH-D. / Objective: This study investigated whether family-environment risk factors are associated with attention-deficit/hyperactivity disorder, inattentive type (ADHD-I). Method: In a case-control study, we assessed a nonreferred sample of 100 children and adolescents with ADHD-I and 100 non-ADHD controls (6-18 years old). They were systematically evaluated through structured diagnostic interviews. The following family adversity measures were used: Rutter’s family adversity index (marital discord, low social class, large family size, paternal criminality, maternal mental disorder), Family Environment Scale - FES (subscores of cohesion, expressiveness and conflict) and Family Relationship Index - FRI (based on the subscores above). Results: After adjusting for confounding factors (social phobia and maternal history of ADHD), the odds ratio (OD) for ADHD-I increased as the number of Rutter’s indicators increased. More specifically, the odds of having ADHD-I were 3.9 times greater in patients having one indicator compared with patients having none of Rutter’s indicators (p = .035; confidence interval [CI] = 1.1 – 14). The odds of having ADHD-I were 7.9 (p = .002; CI = 2.1 – 28.9) and 8.9 (p = .006; CI = 1.9 – 43) times greater in children and adolescents with 2 and 3 indicators, respectively. Families of children with lower FES cohesion subscores presented higher OR for ADHD-I (OR 1.24; 95% confidence interval 1.05-1.45). Lower levels of FRI, a general index of family relationship, also were related to higher risk of ADHD-I (OR 1.11; 95% confidence interval 1.03-1.21). Conclusions: We conclude that family adversity (in general), and low family cohesion and low family relationship index (in particular), are associated with an increase in the risk for ADHD-I.
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Contribuições da análise do comportamento na avaliação e no tratamento de crianças com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade / Contributions of the behavior analysis to evaluation and treatment of children with attention deficit hyperactivity disorder

ROBERT, Edila Adriene Maia 08 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:14Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:68 / Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) is a phenomenon studied in many countries. It is characterized by symptoms like inattentiveness, hyperactivity, and impulsivity. It happens in infancy but can persist until adult age. This behavioral disorder causes prejudice in the academical, social, and occupational areas. It reduces self-esteem, can lead to delinquency, to the use of drugs and alcohol. It generates stressful familial relationship and it has a high social and financial impact on the family. Its diagnosis is made by using clinical criteria of DSM IV and its treatment combines pharmacotherapy and psychotherapy. Considering that ADHD is a behavioral disorder related to the development of self-control and also considering that previous studies suggest self-control can be acquired in training conditions, it becomes relevant to make applied research using behavior analytic principles to minimize prejudice and to contribute for a better quality of life of people affected by ADHD. The objective of this study was to verify the efficacy of the use of differential reinforcement of other behaviors (DRO) and of reinforcement delay on the installation and/or increase of self-control behaviors in 9-year-old boy with diagnostic of ADHD and on medication. The participant was submitted to the procedure of self-control training. He performed tasks during which, if his behavior was as previously programmed, he received tokens. At final of every session he traded tokens in for toys. He could choose accumulate more tokens to trade them in later for more valuable toys. The procedure was divided in 7 stages: (1) Interview with a neuropediatric; (2) Analysis of psychological report and convocation; (3) Initial interview with responsibles for child; (4) Visit to the school and interview with teachers; (5) Sessions of direct observation (baseline, habituation to instructions, installation, maintenance, fading and stability evaluation); (6) Follow-up; and (7) Last session. Eighteen sessions of direct observation have been proceeded. These sessions were recorded and their transcriptions were sorted according to categorical system of relevant behaviors to analysis. Results were analyzed through the comparison between interviews, results of standard instruments and classificatory categories extracted from directly observed behaviors. Self-control behaviors were increased and generalization these repertories to others contexts was observed, during sessions and at the childs house, according to description of parents and teacher, and direct observation record of therapist-researcher. It was observed that using DRO schedule with limited hold can help to increase self-control behavior and produce positive generalization of this behavior to new environments in a child with ADHD. / Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um fenômeno estudado em diversos países, composto de sintomas de desatenção, imperatividade e impulsividade, ocorre na infância podendo persistir até a idade adulta. Este transtorno causa prejuízos nas áreas acadêmicas, sociais e ocupacionais, reduz a auto-estima, pode evoluir para delinqüência, uso de drogas e álcool, gera estresse nas famílias, tem alto custo financeiro e impacto social. O diagnóstico é feito com base em critérios clínicos adotados pelo DSM IV e o tratamento indicado combina farmacoterapia e psicoterapia. Considerando-se que TDAH é um transtorno de desenvolvimento de autocontrole e que estudos sugerem que autocontrole pode ser adquirido em condições de treino, torna-se relevante a realização de pesquisas aplicadas utilizando princípios da análise do comportamento, para minimizar prejuízos e contribuir para melhoria de qualidade de vida de portadores de TDAH. Este estudo objetivou verificar a eficácia do uso de esquemas de reforçamento diferencial de outro comportamento (DRO) e de atraso de reforço na instalação e/ ou aumento de comportamentos de autocontrole em um menino de 9 anos diagnosticado com TDAH, que faz uso de medicamento. O participante foi exposto ao procedimento de treino de autocontrole, realizou tarefas, durante as quais, caso se comportasse como combinado, recebia reforço. Ao final de cada sessão, trocava os reforços por brinquedos e poderia escolher reservá-los para obter reforços de maior valor. O procedimento foi dividido em sete etapas: (1) entrevista com a neuropediatra; (2) análise do prontuário e convocação; (3) entrevista inicial com responsáveis; (4) visita à escola e entrevista com professores; (5) sessões de observação direta (linha de base, habituação às regras, instalação, manutenção, fading e avaliação da estabilidade); (6) followp-up; e (7) encerramento. Realizaram-se 18 sessões de observação direta, gravadas em vídeo e transcritas para a elaboração de um sistema de categorias de comportamentos para análise. Os resultados foram analisados por meio da comparação entre relatos de entrevistas, resultados de instrumentos padronizados e categorias de comportamentos observados. Identificou-se que os comportamentos de autocontrole do participante se ampliaram e generalizaram para outros contextos, durante as sessões e em domicílio, conforme os relatos dos pais e da professora da escola atual, e registro de observação direta da terapeuta-pesquisadora. Verificou-se que a utilização de esquema de reforçamento DRO com disponibilidade limitada pode favorecer o aumento de comportamentos de autocontrole e generalizações em crianças com TDAH.
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Qualidade de vida de crianças com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade / Quality of life of children with attention-deficit hyperactivity disorder

Juliana Cristina Fernandes de Araujo Bilhar 17 March 2011 (has links)
O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica que atinge de 3 a 7% da população pediátrica Possui como característica um padrão persistente de desatenção, hiperatividade e/ou impulsividade, mais frequente e grave do que aquele tipicamente observado em indivíduos em nível equivalente de desenvolvimento. O TDAH está associado a prejuízos em vários contextos, incluindo o desempenho acadêmico, comportamento escolar, as relações entre colegas e o funcionamento familiar, influenciando diretamente na qualidade de vida de seus portadores. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de crianças com TDAH do tipo combinado, utilizando a escala PedsQLTM. Foram avaliadas crianças com idade de oito a doze anos, comparando com um grupo sem o transtorno e relacionando com a percepção de seus pais e/ou cuidadores. No total 88 crianças participaram do estudo, em todos os casos os respectivos pais e/ou cuidadores também responderam ao questionário de qualidade de vida. Destas 45 pertenciam ao grupo de estudo e 43 ao grupo controle. Não houve diferença estatística entre os grupos nas variáveis: sexo, renda familiar, estado civil dos pais, escolaridade do pai e escolaridade da mãe, demonstrando semelhança em ambos os grupos. Os resultados indicaram que no Autorrelato Infantil o grupo com TDAH apresentou pontuação inferior ao grupo controle em todos os domínios avaliados. A diferença foi significante nos domínios aspecto social (p = 0,010), atividade escolar (p < 0,001), saúde psicossocial (p < 0,001) e qualidade de vida total (p = 0,002). Os domínios capacidade física e aspecto emocional não apresentaram diferença estatística entre os grupos, p = 0,841; p = 0,070, respectivamente. Segundo a percepção dos pais e/ou cuidadores, o grupo com TDAH apresentou pontuação inferior em todos os domínios. Neste caso ocorreu diferença significante em todos os domínios capacidade física (p < 0,001), aspecto emocional (p < 0,001), aspecto social (p < 0,001), atividade escolar (p < 0,001), saúde psicossocial (p < 0,001) e qualidade de vida total (p < 0,001). A relação entre o autorrelato infantil e o relato dos pais indicou que há maior concordância entre o grupo com o TDAH, exceto em atividade escolar. Este dado sugere que tanto a criança com o transtorno quanto o pai tem a percepção quanto à limitação funcional que a doença proporciona. Os pacientes com TDAH apresentaram prejuízo em múltiplos domínios de qualidade de vida, principalmente os relacionados com fatores psicossociais, indicando que as questões comportamentais, sociais e escolares possuem grande interferência no bem-estar destas crianças. A realização de estudos que verifiquem a qualidade de vida em crianças com TDAH na população brasileira é necessária, podendo gerar meios de intervenção mais adequados visando proporcionar e mensurar o alcance destes no bem-estar destas crianças / The Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is a neurobiological condition that affects 3-7% of the pediatric population. Has a characteristically persistent pattern of inattention, hyperactivity and / or impulsivity, more frequent and severe than that typically observed in individuals at an equivalent level of development. ADHD is associated with losses in several contexts, including academic performance, school behavior, peer relationships and family functioning, directly influencing the quality of life of sufferers. This study aimed to evaluate the quality of life of children with ADHD combined subtype, using the scale PedsQLTM. We evaluated children aged eight to twelve years, compared with a group without the disorder and relating to the perception of their parents or caregivers. In total 88 children participated in the study, in all cases their parents or caregivers answered the quality of life. Of these 45 were study group and 43 in the control group. There was no statistical difference between groups in gender, family income, parents\' marital status, father\'s and mother\'s education, showing similarity in both groups. The results indicated that the self-reported, the group with ADHD had scores lower than the control group in all domains assessed. The difference was significant for the social aspect (p = 0,010), school activity (p <0,001), psychosocial health (p <0,001) and overall quality of life (p = 0,002). The physical functioning domain and emotional aspect did not differ significantly between groups, p = 0,841, p = 0,070, respectively. In the perceptions of parents / carers, the children with ADHD had lower scores in all domains. In this case there was a significant difference in all domains - physical functioning (p <0,001), emotional (p <0,001), social functioning (p <0,001), school activity (p <0,001), psychosocial health (p <0,001) and overall quality of life (p <0,001). The relationship between self-reported child and parents report indicated that there is greater agreement among the group with ADHD, except in school activity. This suggests that the child with the disorder and their father has the perception of functional limitation that the disease brings. Patients with ADHD showed impairment in multiple domains of quality of life, especially those related to psychosocial factors, indicating that the behavioral issues, social and school have great interference in the wellbeing of these children. It is important to undertake studies to verify the quality of life in children with ADHD in our population, which can generate the most appropriate means of intervention aiming to provide and measure the scope of the wellbeing of these children
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Controle das emoções de crianças com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e validação do instrumento Expression and Emotion Scale for Children para o português / Management of emotions of children with attention deficit and hyperactivity disorder and validation of Expression and Emotion Scale for Children instrument for the Portuguese

Margarete Andreozzi Vaz Pereira Simon 02 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurocomportamental caracterizado pela combinação de déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade. Acarreta prejuízos à relação familiar, escolar e ao convívio social devido à impulsividade emocional aumentada e ausência de controle das em consequência do desenvolvimento cerebral tardio. OBJETIVO GERAL: Validar e traduzir para a língua portuguesa o instrumento Expression and Emotion Scale of Children - EESC. ESPECÍFICO: Avaliar a expressão emocional (EE) pelos pacientes com TDAH. MÉTODO: Aplicou-se a técnica Probe e testes psicométricos à validação. A avaliação da EE dos pacientes com TDAH, uma amostra de 126 sujeitos foi dividida em grupos quanto à comorbidade, idade e gênero. RESULTADOS: Diante da técnica Probe obteve-se 96,9% de compreensão à versão final traduzida e adaptada para o português. Cronbach alfa = 0,7597, CIC 0,66 e a acurácia 71%. Quando comparado amostra com TDAH e Controle, houve significância na EE favorável a amostra Controle. Não houve significância entre a amostra com TDAH com e sem comorbidade, em tratamento, e a mesma quanto ao gênero, na EE. Em relação à idade, a amostra de pacientes com TDAH obteve significância na mudança na EE favorável ao Controle, isto somente nos grupos de crianças/ adolescentes com mais de 9 anos de idade. CONCLUSÃO: Diante dos dados psicométricos, a Escala de Expressão e Emoção para Crianças demonstrou-se válida para ser aplicada a crianças e adolescentes com TDAH de 6 a 15 anos de idade. A avaliação possibilitou verificar diferencial na Expressão Emocional entre crianças/adolescentes com TDAH e Controle. Notou-se também que as fases do desenvolvimento psicológico influenciam na Expressão Emocional tanto em indivíduos saudáveis quanto naqueles com TDAH. A presença de comorbidades leves e o gênero não influenciam na mudança da Expressão Emocional quando comparados à amostra com TDAH / INTRODUCTION: The Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) is a neurobehavioral disorder characterized by combination of attention deficit, hyperactivity and impulsivity. It was assumed that there is damage to family, school and relationship social due to emotional impulsivity increased and lack of the management because of the late brain development of the individual. GENERAL OBJECTIVE: Validate and translate for portuguese language the questionnaire Expression and Emotion Scale for Children - EESC. SPECIFIC: To evaluate the emotional expression (EE) by patients with ADHD. METHOD: It was applied the Probe technique and psychometric tests for the validation. The evaluation of the EE in patients with ADHD was to a sample of 126 subjects that were divided in groups of according to comorbidity, age and gender. RESULTS: On the Probe technique was obtained 96.9 % of understanding in the final version translated and adapted to Portuguese. Cronbach alfa = 0.7597, 0.66 CIC and the accuracy 71%. Compared with ADHD sample and Control, there was significance in the EE favorable sample Control. There was no significance in the EE between the sample with ADHD with and without comorbidity in treatment and in terms of gender. Regarding age, the sample of ADHD patients got significance in EE of in favor of Control, this only in groups of children / adolescents over 9 years old. CONCLUSIONS: Relative the psychometric data, the Expression and Emotion Scale for Children proved to valid to be applied for children and adolescents with ADHD of 6 to 15 years old. The assessment enabled us to verify differential in Emotional Expression among children / adolescents with ADHD and Control. It was also noted that the stages of psychological development influence the Emotional Expression in healthy individuals and in those with ADHD. And the presence of light comorbidities and gender did not influence the Emotional Expression when compared to the sample with ADHD
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PREVALÊNCIA DO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE EM ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO / PREVALENCE OF THE ATTENTION DEFICIT DISORDER AND HYPERACTIVITY IN PUBLIC SCHOOLS OF SAO LUIS OF THE MARANHÃO

Reis, Tertuliana Medeiros Mota dos 31 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Tertuliana.pdf: 1414832 bytes, checksum: 2f0fc9397400966cf985616c6bd7ae68 (MD5) Previous issue date: 2012-07-31 / The disorder and attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) is a neurobehavioral syndrome more common at school age. It is characterized according to the criteria of the Fourth Edition of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV) by: a persistent pattern of inattention, hyperactivity and impulsivity in at least two different contexts, thus impairing the relationship and / or learning. The recognition of symptoms by parents and teachers provides early diagnosis and therefore an appropriate multidisciplinary intervention to prevent serious academic problems and social and familiar. Objective: Evaluate the prevalence of Attention Deficit Disorder and Hyperactivity in children from public schools, city of Sao Luis - Maranhao Methods: This was an analytical cross-sectional study with a sample population of 266 students, from November 2010 to May 2011, 4 Municipal Public Schools using the criteria of the Fourth Edition of the Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders by the SNAP-IV questionnaire and subsequent semi-structured clinical interview.Results: We evaluated 266 children in the period November 2010 to May 2011, with a mean age of 7.79 ± 0.96 years, and 145 (54.51%) males and 121 (45.49%) female. Observed Disorder and Attention Deficit Hyperactivity Disorder in 19 students (7.14%), predominantly male (78.95%) and 9 (47.37%) the inattentive type, 7 (36.84 %) of the type and hyperactive 3 (15.79%) mixture. As for oppositional defiant disorder, was identified in eight of 19 children diagnosed with Attention Deficit Disorder / Hyperactivity (42.11%). Conclusion: The prevalence of Attention Deficit Disorder and Hyperactivity was 7.14%, with male predominance and the inattentive type. The oppositional defiant disorder, was identified in 42.11% of children with Attention Deficit Disorder and Hyperactivity. / O transtorno do déficit de atenção e Hiperatividade (TDAH) é a síndrome neurocomportamental mais frequente na idade escolar. É caracterizado segundo os critérios da Quarta Edição do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-IV) por: padrão persistente de desatenção, hiperatividade e impulsividade, em pelo menos dois contextos diferentes, gerando prejuízos de relacionamento e/ou aprendizado. O reconhecimento dos sintomas por parte dos pais e professores propicia o diagnostico precoce e consequentemente uma intervenção multidisciplinar adequada que previna graves problemas acadêmicos e sociofamiliares. Objetivo: Avalia prevalência de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em alunos de escolas públicas, municipais de São Luís Maranhão Métodos: Foi realizado um estudo transversal e analítico com uma população amostral de 266 alunos, no período de novembro de 2010 a maio de 2011, em 4 Escolas Públicas Municipais utilizando os critérios da Quarta Edição do Manual de Diagnóstico Estatístico dos Transtornos Mentais por meio do questionário SNAP-IV e posterior entrevista clínica semiestruturada. Resultados: Foram avaliadas 266 crianças no período de Novembro de 2010 a Maio de 2011, com uma idade média de 7,79 ± 0,96 anos; sendo 145 (54,51%) do sexo masculino e 121 (45,49%) do sexo feminino. Observou-se o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em 19 escolares (7,14%), com predominância do sexo masculino (78,95%); sendo 9 (47,37%) do tipo desatento, 7 (36,84%) do tipo hiperativo e 3 (15,79%) misto. Quanto ao transtorno opositor desafiante, foi identificado em 8 das 19 crianças diagnosticada com Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (42,11%). Conclusão: A prevalência do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade foi de 7,14%, com predominância no sexo masculino e do tipo desatento. O Transtorno opositor desafiante, foi identificado em 42,11% das crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.
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Revisão de literatura das psicoterapias para crianças e adolescentes com Déficit de Atenção e Hiperatividade, TDAH / Literature review of psychotherapies in children and adolescents with Attention-Deficit Hyperactivity Disorder, ADHD

Déa Bertran Munhoz 05 December 2011 (has links)
Esta revisão de literatura apresenta uma análise dos trabalhos sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, TDAH, quanto às psicoterapias e aos tratamentos psicológicos ofertados a crianças e adolescentes, recuperados nas principais bases de dados da área. Transtorno de grande prevalência na população escolar, com sérios prejuízos pessoais e sociais, pois comportamentos de hiperatividade, desatenção e impulsividade, em graus atípicos, comprometem as funções executivas como concentração, planejamento de ações e controle sobre impulsos, o TDAH é conceito que gera controvérsias na comunidade científica. De um lado têm-se as perspectivas da terapia comportamental e cognitivo-comportamental, com o objetivo de reeducação comportamental, apoiada pela psiquiatria e psicofarmacologia. De outro, as linhas compreensivas e a psicanálise buscam não só comportamentos observáveis, mas a singularidade de cada envolvido, ou seja, a contribuição da família e/ou da cultura nesses quadros. A fim de mapear as publicações nessa área, foram analisadas as produções dos últimos dez anos (20002010) locadas nas bases de dados MEDLINE, PsycINFO, SciELO, LILACS e PSICODOC, por meio do termo TDAH, cruzado com tratamento psicológico e psicoterapia, respeitando-se o idioma da base de dados. Os resultados encontrados revelaram a supremacia de publicações sob a ótica comportamental ou cognitivo-comportamental, principalmente em seu modelo combinado, associado à medicação, tratamento validado através de evidências. As outras abordagens psicológicas, quando publicadas, não são absorvidas pelo modelo psiquiátrico, o que contribui para a sua invisibilidade queixas do transtorno são levadas primeiramente a pediatras, neurologistas e profissionais de orientação comportamental. Os bancos de dados, assim, revelaram ser amplamente usados por pesquisadores positivistas, o que pode vir a sugerir que seus tratamentos sejam os únicos disponíveis, o que não é fato. Existem métodos investigativos, como o estudo de caso que, embora pouco disseminados, apresentaram resultados favoráveis em seus tratamentos singulares / This literature review presents an analysis of the works about Attention-Deficit Hyperactivity Disorder, ADHD and psychotherapy and psychological treatments offered to children and adolescents recovered in the main database area. Disorder of high prevalence in school population, with serious personal and social impairments, since the hyperactivity, inattention e impulsivity behaviors, in atypical degrees, compromises executive functions such as concentration, action planning and impulses control, Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) has been a controversy target among the scientific community. On one hand we have the behavioral therapy and cognitive-behavioral therapy, seeking for the behavioral rehabilitation, supported by psychiatry and psychopharmacology. On the other hand, comprehensive psychological approaches and the psychoanalysis does not aim to reduce these children to observable behaviors and, actually, to understand their symptoms as an expression of their singularity, explaining hyperactive and/or inattentive behavior in contemporary context. In order to map the publications in this area, it was analyzed the productions in the last decade (2000-2010) leased in the databases MEDLINE, PsycINFO, SciELO, LILACS and PSICODOC, through the term ADHD crossed with psychological treatment and psychotherapy, respecting the language of the database. The results showed the superiority of publications from the perspective of behavioral or cognitive-behavioral therapy, mainly in a combined model with medication, treatment validated by evidences. The others psychological approaches, when published, are not absorbed by the psychiatric model, which generates its invisibility complaints of disorder are taken primarily to pediatricians, neurologists and professional behavioral treatments. The databases thus shown to be widely used by researchers at positivism, which might suggest that their treatments are the only ones available, which is not fact. There are investigative methods, as the case study, although a little spread, showed favorable results in their singular treatments
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Análise dos efeitos de um treino parental sobre comportamentos de crianças com TDAH: comparação entre setting terapêutico e ambiente domiciliar / Analysis of parental training effects on child behavior with ADHD: a comparison between therapeutic setting and home environment

NEVES, Maria Elizabete Coelho das 08 1900 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseEfeitoTreino.pdf: 2005591 bytes, checksum: 161ef5f76324baf4e690de318f71049f (MD5) Previous issue date: 2008 / Esse estudo foi realizado com o objetivo de contribuir com a avaliação dos efeitos de uma intervenção comportamental direcionada a pais/responsáveis de crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade-TDAH, investigando os efeitos desse modelo de treino parental em duas condições, setting terapêutico (Condição 1) e ambiente domiciliar (Condição 2), sobre a ocorrência de comportamentos de hiperatividade versus autocontrole. Os participantes foram pais de quatro crianças, na faixa etária entre cinco e nove anos. Utilizaram-se como instrumentos: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido-TCLE, Inventário de Estilos Parentais-IEP, Lista de Verificação Comportamental para Crianças e Adolescentes-CBCL/TRF, Escala do TDAH versão para professor, Roteiro de Entrevista Inicial, Roteiro de Entrevista de Avaliação, Roteiro de Entrevista Final, Critério de Classificação Econômica Brasil-CCEB. O procedimento de pesquisa consistiu em: (a) contato com neuropediatra; (b) triagem e convite aos participantes; (c) distribuição de dois participantes para cada condição de intervenção; (d) avaliação inicial, incluindo entrevista com os responsáveis, aplicações do TCLE, IEP e CBCL; (e) visita à escola e aplicações do TCLE, da Escala do TDAH e do TRF, versões para professor; (f) realização de cinco sessões de intervenção, gravadas em áudio e vídeo, duas de linha de base, uma de habituação às regras e duas de manutenção das regras e instalação de comportamento de auto-observação, que envolveram situações de interação em jogos de regras, com participação da terapeuta-pesquisadora, da mãe e da criança; (g) realização de entrevista de avaliação da primeira fase; (h) reversão de contextos para os participantes e (i) avaliação final, realizada por meio de entrevista com os responsáveis e re-aplicação dos instrumentais padronizados com pais e professores, utilizados anteriormente, mais o CCEB. Os dados obtidos por meio dos instrumentos padronizados receberam o tratamento indicado nos manuais. Dois sistemas de categorias de análise do comportamento foram utilizados, um para descrever os comportamentos das mães e outro para comportamentos observados nas crianças. Os principais resultados sugerem que as crianças em ambiente de consultório tiveram maior ocorrência de emissão de comportamentos de autocontrole do que as em ambiente de domicílio, as quais, por sua vez, tiveram prevalência de comportamentos de hiperatividade/impulsividade. Do mesmo modo, as mães em ambiente de consultório obtiveram maiores escores em práticas educativas positivas e menos em negativas, comparadas às mães do grupo de domicílio. Houve aumento de práticas educativas positivas para a maioria das mães. Discute-se o contexto de consultório enquanto um ambiente eficaz de intervenção, embora se reconheça que as dificuldades de controle de comportamentos inadequados são maiores para os pais em ambiente domiciliar, por isso, intervenções em ambiente natural devem ser consideradas no processo terapêutico. Por outro lado, o treino parental demonstrou ser efetivo na aquisição, fortalecimento e manutenção de práticas educativas positivas em todas as mães, o que pode influenciar beneficamente os comportamentos das crianças com TDAH. / This study aims to contribute with the evaluation of the effects of behavioral intervention addressed to parents/guardians of children with Attention Deficit Hyperactivity Disorder – ADHD, investigating the effects of this model on parental training under two conditions, therapeutic setting (Condition 1) and home environment (Condition 2), on the occurrence of hyperactivity behavior versus self-control. The participants were the parents of four children, between five and nine years of age. The following instruments were used: Free Informed Term of Consent - FITC, Parental Style Inventory – PSI, Child Behavior Checklist – Teachers Report Form CBCL/ TRF, teacher’s version of the ADHD rating scale, Initial Interview Guideline, Interview and Evaluation Guideline, Final Evaluation Guideline, Brazilian Economic Rating Criteria-BERC. The research process consisted in: (a) contacting a pediatric neurologist; (b) participants’ triage and invitation; (c) distribution of two participants for each condition of intervention; (d) initial evaluation, including interview with the guardians, application of FTIC, PSI and CBCL; (e) visit to school and application of FTIC, ADHD rating scale and teacher’s versions of TRF; (f) five intervention sessions, taped in audio and video, two baselines, one habituation to rules and two maintenance in behavior and installation of self-observation behavior, which involved situations of interaction in games with rules, with participation of therapist- researcher, the child’s mother, (g) an evaluation interview on the first phase; (h) reversion of context for the participants and (i) final evaluation, done through interviews with the guardians and a repetition of the previously used standard instruments with the parents and teachers, plus the BERC. The data obtained through such standardized instruments received treatment indicated in the manuals. Two systems of categories for behavior analysis were used, one to describe the mothers’ behavior and the other, the children’s behavior. The main results suggest that children in the consulting room environment had a greater occurrence of behavior emission of self-control than in the home environment, which, on the other hand, had prevalence of hyperactivity-impulsivity behavior. Likewise, mothers in the consulting room environment scored better than those in the home environment group. There was an increase in educative practices for most mothers. One discusses the consulting room context as an effective intervention environment, although it is recognized that the difficulties of control of inadequate behavior are greater for parents in the home environment, as a result, intervention in a natural environment must be considered during the therapeutic process. On the other hand, parental training has demonstrated to be effective in the acquisition, enhancement and maintenance of positive educative practices for all mothers, which may influence beneficially the behavior of children with ADHD.
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Investigação de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) entre estudantes de odontologia e suas repercussões na destreza manual e desempenho cognitivo / Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) among dental students and its effects on manual dexterity and cognitive performance

Silva, Maria Aparecida da 17 December 2014 (has links)
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é caracterizado por caracterizado por desconcentração frequente, falta de controle dos impulsos e comportamento hiperativo iniciados na infância que permanecem por toda a vida em até 75% dos casos. O transtorno está associado a adversidades como baixo desempenho escolar e outras condições comórbidas, como ansiedade, depressão, uso de substâncias psicoativas e problemas de coordenação motora, principalmente destreza manual, este último mais descrito na infância e nomeado por Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC). O presente estudo teve duas fases: na primeira, o objetivo foi investigar a frequência de autorrelato de sintomas de TDAH em uma população de estudantes de Odontologia; na segunda, confirmar clinicamente o diagnóstico desse transtorno, avaliar história pregressa de problemas motores (se presença do TDC) e aplicar instrumentos para avaliar destreza manual e aspectos psicossociais. Material e Métodos. Foram incluídos 408 estudantes do curso de Odontologia da Universidade de São Paulo na primeira fase, com idade média de 22± 4,06 anos, aplicada a escala de autorrelato para sintomas de TDAH - Adult Self Report Scale (ASRS). Na segunda fase, foram identificados os casos considerados risco para TDAH (47 estudantes) e convocados para entrevista clínica para avaliação de diagnóstico do TDAH e de Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação, conforme critérios do Manual de Diagnóstico e Estatística para Transtornos Mentais quarta edição (DSM-IV). Foram incluídos 10 estudantes com TDAH e 19 controles sem TDAH, pareado para gênero e idade. Houve um estudante com diagnóstico de TDAH+TDC. Instrumentos aplicados: escala de Beck-ansiedade, Escala de Beck-depressão, ASSIST, WHOQOL-bref, teste Grooved- Pegboard e Pick-up teste de Moberg. Foi formado um grupo controle sem diagnóstico de TDAH, pareado para gênero e idade. A estimativa de TDAH foi baseada na proporção de casos com escores elevados na escala ASRS; para o estudo de caso controle, foram feitas análises utilizando testes não paramétricos (Qui-quadrado, Wilcox, Mann-Whitney). O nível de significância considerado foi <5%. Resultados: para a primeira fase, 11,5% tiveram altos escores para sintomas de TDAH; na segunda fase, diagnóstico clínico em 10 sujeitos e 19 controles. Houve um estudante com diagnóstico de TDAH+TDC. O grupo TDAH apresentou-se diferente do controle para as seguintes variáveis: autorrelato de sintomas depressivos (p=0,027), desempenho acadêmico (p= 0,009), destreza manual (p=0,017) e qualidade de vida no domínio físico (p=0,01). Conclusão: Universitários com TDAH apresentam mais adversidades em relação a seus pares não TDAH, como mais sintomas depressivos, mais prejuízo acadêmico e pior qualidade de vida, assim como pior destreza manual. / Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is characterized by difficulties in concentration, by hyperactivity and impulsive control, which remain throughout life by up to 75% of cases. The ADHD is associated with many adversities such as poor school performance and other comorbidities, including anxiety, depression, substance abuse, and motor coordination problems (predominantly manual dexterity). The latter is more common in childhood and is called Developmental Coordination Disorder (DCD). The present study consisted of two phases: the first phase investigated the frequency of self-reported ADHD symptoms in a population of college students; the second phase aimed to clinically confirm the diagnosis of ADHD and to evaluate the past history of motor coordination problems (when the presence of TDC). Material and Methods: 408 students of the School of Dentistry of the University of São Paulo were included in the first phase, with a mean age of 22 ± 4.06 years and the scale of self-reported ADHD symptoms was applied - Adult Self Report Scale (ASRS). In the second phase, the cases considered at risk for ADHD (47 students) were identified and called for a clinical interview for the diagnostic assessment of ADHD and Developmental Coordination Disorder (DCD). Ten students were clinically diagnosed with ADHD and 19 controls. Only one student was diagnosed with ADHD + DCD. In cases in which ADHD and DCD were confirmed, according to criteria of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders fourth edition (DSM-IV), instruments were applied: Beck Scale-anxiety, depression-Beck scale, ASSIST, WHOQOL-BREF, Grooved-Pegboard test and Pick-up Moberg Test. A control group consisting of individuals without diagnosis of ADHD, matched for sex and age, was formed. Estimation of ADHD was based on the proportion of cases with high scores on the ASRS scale; for case-control analyses using nonparametric tests (chi-square, Wilcox, Mann-Whitney). The significance level was set at 5%. Results: In the first phase, including 408 students, 11.5% presented high scores for symptoms of ADHD. The group that received a clinical diagnosis of ADHD showed greater psychosocial impairment compared with the control group, as the worst quality of life in the physical domain (p = 0.01), more depressive symptoms (p = 0.027), greater impairment in academic performance (p = 0.009) and worst quality manual dexterity related to task performance (p = 0.017). Conclusion: College students with ADHD have more adversities in relation to their non-ADHD peers, as more depressive symptoms, poor school performance and poor quality of life and manual dexterity, which can be even more impactful because the Dentistry course requires great dexterity of its students.
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Existe associação entre o funcionamento familiar e o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: tipo predominantemente desatento? : um estudo de caso-controle

Pheula, Gabriel Ferreira January 2010 (has links)
Objetivo: Este estudo investigou se fatores ambientais familiares estão associados com o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, tipo predominantemente desatento (TDAH-D). Método: Estudo de caso-controle. A amostra foi composta de 100 crianças e adolescentes com TDAH-D e 100 controles sem o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). A amostra foi composta de pacientes da comunidade, e todos foram avaliados de maneira sistemática, incluindo o diagnóstico feito por entrevista semi-estruturada, e revisão por psiquiatra de infância e adolescência. Os fatores familiares avaliados foram: índice de adversidade psicossocial de Rutter (discórdia marital, baixa classe social, tamanho familiar grande, criminalidade paterna, transtorno psiquiátrico materno), Family Environment Scale – FES (escores de coesão, expressividade e conflito) e Family Relationship Index – FRI (baseado nos escores acima). Resultados: Após o ajuste dos fatores confundidores (fobia social e presença de TDAH materno), a razão de chances (RC) para TDAH-D aumentou com o aumento progressivo da presença dos indicadores de adversidades de Rutter. A RC para TDAH-D foi 3,9 vezes maior em pacientes tendo 1 indicador de Rutter, quando comparado a pacientes que não tinham nenhum indicador (p=0,035; intervalo de confiança [IC] = 1.1-14). A chance de ter TDAH-D foi 7,9 vezes (p=0,002; IC=2.1- 28.9) e 8,9 vezes (p=0,006; IC=1,9-43) maior em crianças e adolescentes que tinham 2 e 3 indicadores, respectivamente. Famílias de crianças com menores escores de coesão apresentaram maior RC para TDAH-D (RC 1,24; 95% IC 1,05- 1,45). Valores menores do FRI, um índice geral do relacionamento familiar, também estiveram relacionados com uma chance maior de TDAH-D (RC 1,11; 95% IC 1,03- 1,21). Conclusões: Nós concluímos que adversidade familiar (em geral), e baixa coesão familiar, além de um baixo índice de relacionamento familiar (em particular), são associados com um aumento do risco para TDAH-D. / Objective: This study investigated whether family-environment risk factors are associated with attention-deficit/hyperactivity disorder, inattentive type (ADHD-I). Method: In a case-control study, we assessed a nonreferred sample of 100 children and adolescents with ADHD-I and 100 non-ADHD controls (6-18 years old). They were systematically evaluated through structured diagnostic interviews. The following family adversity measures were used: Rutter’s family adversity index (marital discord, low social class, large family size, paternal criminality, maternal mental disorder), Family Environment Scale - FES (subscores of cohesion, expressiveness and conflict) and Family Relationship Index - FRI (based on the subscores above). Results: After adjusting for confounding factors (social phobia and maternal history of ADHD), the odds ratio (OD) for ADHD-I increased as the number of Rutter’s indicators increased. More specifically, the odds of having ADHD-I were 3.9 times greater in patients having one indicator compared with patients having none of Rutter’s indicators (p = .035; confidence interval [CI] = 1.1 – 14). The odds of having ADHD-I were 7.9 (p = .002; CI = 2.1 – 28.9) and 8.9 (p = .006; CI = 1.9 – 43) times greater in children and adolescents with 2 and 3 indicators, respectively. Families of children with lower FES cohesion subscores presented higher OR for ADHD-I (OR 1.24; 95% confidence interval 1.05-1.45). Lower levels of FRI, a general index of family relationship, also were related to higher risk of ADHD-I (OR 1.11; 95% confidence interval 1.03-1.21). Conclusions: We conclude that family adversity (in general), and low family cohesion and low family relationship index (in particular), are associated with an increase in the risk for ADHD-I.

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