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Violência contra as mulheres trabalhadoras do sexo e vulnerabilidade ao HIV/AIDS em 10 cidades brasileiras

Lima, Francisca Sueli da Silva 07 April 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-03T16:38:41Z No. of bitstreams: 1 2016_FranciscaSuelidaSilvaLima.pdf: 2004300 bytes, checksum: a969e2f46444c9365ea4729dd7f78327 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-26T11:20:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FranciscaSuelidaSilvaLima.pdf: 2004300 bytes, checksum: a969e2f46444c9365ea4729dd7f78327 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T11:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FranciscaSuelidaSilvaLima.pdf: 2004300 bytes, checksum: a969e2f46444c9365ea4729dd7f78327 (MD5) / A violência contra mulher é um tema explorado por estudiosos do mundo inteiro e embora seja há décadas reconhecida por órgãos internacionais como um problema de saúde pública global e uma violação aos direitos humanos, a violência contra as mulheres trabalhadoras do sexo (MTS) permanece à margem ou oculta na maioria dos estudos sobre a violência contra a mulher. A associação entre violência contra a mulher e HIV nos últimos anos despertou maior interesse de pesquisadores. Nessa perspectiva vêm sendo produzidos estudos com MTS em diversas partes do mundo e tem revelado que a violência praticada por distintos autores em suas mais variadas manifestações, bem como, a interface com outras vulnerabilidades presentes no mercado do sexo, como o uso de drogas lícitas e ilícitas, constituem barreiras para a prática de sexo seguro. As consequências incluem o risco de HIV, além de sequelas físicas, psicológicas e mortes. Este estudo tem por objetivo caracterizar a violência contra as MTS brasileiras e verificar possível associação com fatores de vulnerabilidade ao HIV. O método utilizado foi um estudo transversal com base em dados de 2.523 MTS de dez cidades brasileiras, recrutadas pelo método Respondent-Driven Sampling (RDS). Os resultados mostraram que a prevalência de violência verbal nos últimos 12 meses foi 59,5%; violência física (VF) nos últimos doze meses 38,1% e violência sexual na vida 37,8%. VF por parceiro íntimo, 25,2%; por clientes, 11,7%. Dentre os fatores associados à VF, encontram-se: idade < 30 anos (OR= 2,27; IC 95%=1,56-3,29); uso de drogas (OR= 2,02; IC 95%=1,54-2,65); valor do programa até R$ 29,00 (OR= 1,51; IC95%=1,07-2,13). Entre os fatores associados à violência física por parceiro íntimo estão: o uso inconsistente do preservativo (OR= 1,99, IC95%= 1,27-3,11, p= 0,00) e idade < de 30 anos (OR=1,92, IC95%=1,23-2,99, p=0,00). Ter menos de 30 anos também se mostrou associado à violência física cometida por cliente (OR=2,24, IC95%=1,24-3,75, p=0,00); valor do programa até R$ 29,00 está entre os fatores associados a este tipo de violência (OR=2,09, IC95%=129-3,38, p=0,00). O uso de drogas foi associado de forma significativa com todos os tipos de violência e perpetradores, entre tais, a violência física por policial (OR=2,54, IC95%=1,61-3,39, p=0,00) Conclui-se que as MTS brasileiras vivenciam uma carga desproporcional de violência e que além da própria violência, a maioria dos fatores associados a esta se constituem em possíveis barreiras para práticas de sexo seguras e consequentemente pode torná-las mais vulneráveis ao HIV. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Violence against women is a topic explored by scholars worldwide. Although it has been recognized for decades by international bodies as a global public health problem and a violation of human rights, violence against female sex workers (FSW) remains marginalized or hidden in most studies on the topic. The association between violence against women and HIV in recent years aroused great interest of researchers. From this perspective, many studies with FSW were conducted in different parts of the world revealing that violence perpetrated by different social actors and their various manifestations, as well as other vulnerabilities present in the commercial sex scene, as the use of legal and illegal substances, altogether constitute barriers to safer sex. Consequences include the risk of HIV, as well as physical and psychological sequelae, and eventually deaths. This study aims to characterize violence against Brazilian FSW and verify possible association with factors of vulnerability to HIV. As a method, we used a cross-sectional design based on data from 2,523 FSW in ten Brazilian cities, recruited by Respondent-Driven Sampling (RDS). Results showed that the prevalence of verbal violence in the last 12 months was 59.5%; physical violence in the last 12 months (PhV) 38.1%. Sexual violence in the life-time was reported by 37.8%. Prevalence of PhV perpetrated by intimate partner was 25.2% and by clients, 11.7%. Factors associated to PhV were: age <30 years old (OR 2.27, 95% CI = 1.56 - 3.29); drug use (OR= 2.02, 95% CI = 1.54 to 2.65); price of sex work <US$ 13.20 (OR= 1.51, 95% CI 1.07 - 2.13). Factors associated to PhV by an intimate partner were: inconsistent condom use (OR = 1.99, 95% CI = 1.27-3.11, p = 0.00) and age <30 years old (OR = 1.92, 95% CI = 1.23 - 2.99, p = 0.00). Age under 30 years old was also associated to PhV perpetrated by a customer (OR = 2.24, 95% CI = 1.24-3.75, p=0.00) as well as sex work price less than US$ 13.20 (OR= 2.09, 95% CI 129 - 3.38, p=0.00). Drug consumption was associated significantly with all types of violence and to PhV perpetrated by policemen (OR = 2.54, 95% CI = 1.61-3.39, p = 0.00). We conclude that the Brazilian FSW have a disproportionate burden of violence and that beyond the violence itself, most of the factors associated to it constitute potential barriers to safe sex practices and therefore may render them more vulnerable to HIV.
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Comparação do desempenho de frangos positivos e negativos para a presença de anticorpos contra o vírus da anemia das galinhas

Rubin, Lauricio Librelotto January 2003 (has links)
O vírus da anemia das galinhas – CAV (chicken anemia virus) está presente em praticamente todos os países com produção avícola investigados, inclusive no Brasil. O CAV causa a doença chamada de anemia infecciosa das galinhas em aves jovens, que se caracteriza por anemia, aplasia de medula óssea, retardo no crescimento, mortalidade variável (2 a 20%), atrofia de órgãos linfóides e imunodepressão. O controle da anemia infecciosa das galinhas é baseado na transferência de imunidade passiva das matrizes à progênie. A transferência de anticorpos maternos via ovo em nível suficiente é uma forma de prevenir a transmissão vertical do vírus, reduzindo assim a ocorrência de surtos da doença. Este trabalho teve como objetivo comparar o desempenho entre frangos nascidos positivos e negativos para a presença de anticorpos contra o CAV. Para isso, foram utilizados dois lotes de matrizes pesadas, sendo um vacinado e o outro não. Com a progênie obtida dessas matrizes de ambos os lotes, foram constituídos três tratamentos com 50 fêmeas e 50 machos cada: T1 - pintos oriundos de matrizes vacinadas com títulos protetores; T2 - pintos oriundos de matrizes não vacinadas com títulos médios e; T3 - pintos oriundos de matrizes não vacinadas e negativas ou com títulos baixos. Todos os tratamentos permaneceram em regime de criação intensiva usual por 47 dias em 5 propriedades diferentes, portanto o experimento teve 5 repetições. Os dados analisados foram o peso inicial e final, conversão alimentar e mortalidade. Como resultado, foi observado que não houve diferença significativa (p>0,05) no peso final entre os tratamentos com relação as fêmeas. Já, nos machos, os frangos negativos (T3) foram significativamente (p<0,05) mais pesados que os frangos positivos (T1 e T2). Não houve diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos em relação à mortalidade e a conversão alimentar. A análise do soro e histologia do timo determinaram a não ocorrência do desafio durante o período de criação dos frangos. A vacinação das matrizes contra o CAV não gerou títulos de anticorpos superiores aos obtidos nas matrizes não vacinadas e infectadas naturalmente. Este estudo indicou que a presença de anticorpos contra o CAV em frangos de corte, seja através da vacinação ou da infecção natural das matrizes, não gerou uma progênie com melhor desempenho nas condições de criação testadas.
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A função cardíaca diastólica em crianças portadoras do vírus da imunodeficiência humana

Silva, Mauricio Laerte January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catariana, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-18T02:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:03:52Z : No. of bitstreams: 1 170745.pdf: 11784395 bytes, checksum: da908b9fd30bfcafee95d2334dc1f408 (MD5) / Noventa e quatro crianças portadoras do vírus da imunodeficiência humana por transmissão vertical, sintomáticas, acompanhadas em um ambulatório de referência regional no atendimento à AIDS pediátrica, na faixa etária de 20,3 meses a 170,6 meses, foram submetidas à avaliação da função cardíaca diastólica por meio da ecocardiografia com Doppler. Cinqüenta crianças (54,3%) apresentaram disfunção ventricular, sendo a mesma biventricular em 13 (14,1%) delas. A disfunção ventricular esquerda isolada ocorreu em 36 crianças (38,7%), sendo mais comum a disfunção do tipo complacência anormal, e a disfunção ventricular direita isolada ocorreu em 27 crianças (29,4%), sendo mais freqüente a disfunção do tipo relaxamento anormal. Não se verificou associação da disfunção diastólica, independentemente do ventrículo comprometido, com fatores como sexo, idade e estado imunológico.
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Detecção de Chlamydia trachomatis em amostras endocervicais de mulheres HIV soropositivas de Palhoça/SC

Pereira, Joice de Souza January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-18T04:17:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345303.pdf: 3466861 bytes, checksum: e9c2e5bdc3733d3791f1d037929b06b9 (MD5) Previous issue date: 2016 / A infecção genital por Chlamydia trachomatis (CT) é reconhecida atualmente como uma das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) mais prevalentes no mundo, acometendo principalmente mulheres jovens. O caráter primariamente assintomático da infecção por CT constitui a base para formação de reservatórios que perpetuam a transmissão e a aquisição de demais IST, favorecendo a ascensão da infecção para o trato genital superior, resultando em agravos que modulam o risco de transição da infecção cervical para a malignidade. Admite-se que a coinfecção por CT em mulheres HIV soropositivas favorece a infectividade viral, prolongando e/ou aumentando o seu potencial de infecciosidade no trato genital, promovendo o aumento da excreção viral em decorrência do recrutamento de leucócitos infectados pelo HIV em resposta à infecção local e/ou por causa da crescente produção de citocinas inflamatórias que podem estimular a replicação do vírus. Diante desse cenário, o objetivo deste estudo transversal foi avaliar a prevalência de CT em mulheres HIV soropositivas atendidas pelo Sistema Único de Saúde do Município de Palhoça/SC. Durante o período de abril a julho de 2016, foram coletadas 111 amostras endocervicais durante consulta médica ginecológica no Centro Especializado em Aconselhamento e Prevenção (CEAP) de Palhoça/SC. As análises foram realizadas em parceria com o Laboratório de Biologia Molecular, Sorologia e Micobactérias (LBMM) da Universidade Federal de Santa Catarina. As amostras foram submetidas à extração de DNA utilizando um método in house baseado na extração por Acetato de Amônio, e posteriormente submetidas à técnica padronizada de PCR multiplex, utilizando os conjuntos de iniciadores PCO3/PCO4 para identificação do gene da ß-globina humana, e CTP1/CTP2 para a identificação do DNA bacteriano. A coinfecção CT/HIV foi detectada com taxa de prevalência de 1,8% (2/111) na população estudada. Observou-se associação da coinfecção CT/HIV com a variável idade (p=0,013). Não houve diferença significativa entre as demais variáveis e a positividade para CT. Das 104 (93,7%) participantes que relataram 2 ou mais parceiros ao longo da vida, 48,1% (50) relataram uso irregular de camisinha. No grupo das coinfectadas CT/HIV, 50,0% (1) também declarou uso descontínuo de preservativo. Esse fato eleva a chance de infecção por outras ISTs e/ou reinfecção, possibilitando inclusive gestações de alto risco. Foi observada a associação entre o conhecimento de ter HPV e o histórico de lesão no colo do útero (p=0,001). De maneira mais minuciosa, do total de 96 (86,5%) pacientes que responderam não ter HPV ou desconhecer ter, 10 (10,4%) declararam algum grau de lesão. O histórico de condiloma acuminado (HPV) também foi associado ao conhecimento de ter HPV (p=0,000). A metodologia de PCR multiplex exibiu bom desempenho no estudo para a identificação do material genético bacteriano. A técnica de PCR é financeiramente vantajosa e pode ser aplicada em processos de rastreamento que se baseiam na investigação de infecções assintomáticas em mulheres HIV soropositivas. Apesar da baixa prevalência na população analisada, mais estudos acerca da epidemiologia sinérgica da coinfecção CT/HIV em mulheres são necessários a fim de reduzir as conseqüências à saúde da mulher e os custos com tratamento, principalmente em mulheres com idade =30 anos. Por conseguinte, é necessário aprimorar a gestão de campanhas de prevenção e esclarecimento a respeito das ISTs, suas causas e desfechos, juntamente com a inclusão do rastreamento de CT em mulheres HIV soropositivas na prática clínica aos programas já existentes no Município.<br> / Abstract : Chlamydia trachomatis (CT) genital infection is currently recognized as one of the most prevalent sexually transmitted infections (STIs) in the world, affecting mainly young women. The primary asymptomatic character of CT infection is the basis for the formation of reservoirs that perpetuate the transmission and acquisition of other STIs, favoring the rise of infection to the upper genital tract, resulting in diseases that modulate the risk of transition from cervical infection to malignity. It is believed that CT coinfection in HIV-seropositive women favors viral infectivity by prolonging and / or increasing its infectivity potential in the genital tract, promoting the increase of viral excretion due to the recruitment of HIV-infected leukocytes in response to infection and/or due to increased production of inflammatory cytokines that may stimulate virus replication. In view of this scenario, the objective of this cross-sectional study was to evaluate the prevalence of TC in HIV-seropositive women treated by the Unified Health System of the city of Palhoça/SC. During the period from April to July 2016, 111 endocervical samples were collected during a gynecological medical visit at the Specialized Center for Counseling and Prevention (CEAP) in Palhoça/SC. The analyzes were carried out in partnership with the Laboratory of Molecular Biology, Serology and Mycobacteria (LBMM) of the Federal University of Santa Catarina. The samples were submitted to DNA extraction using an in-house method based on Ammonium Acetate extraction, and then submitted to a standard multiplex PCR technique, using the PCO3/PCO4 primer sets to identify the human ß-globin gene, and CTP1/CTP2 for identification of bacterial DNA. CT/HIV coinfection was detected with a prevalence rate of 1,8% in the studied population. There was an association between CT/HIV coinfection and age (p=0.013). There was no significant difference between the other variables and the positivity for CT. Of the 104 (93,7%) participants who reported 2 or more lifetime partners, 48,1% (50) reported using irregular condoms. In the CT/HIV coinfected group, 50,0 (1/2) also reported discontinuous condom use. This fact raises the chance of infection by other STIs and/or reinfection, making possible even high-risk pregnancies. The association between the knowledge of having HPV and the history of cervical lesion (p=0.001) was observed. In a more detailed way, of the total of 96 (86,5%) patients who responded not to have HPV or to be unaware of it, 10 (10,4%) reported some degree of injury. The history of condyloma acuminata (HPV) was also associated with knowledge of having HPV (p = 0.000). The multiplex PCR methodology showed good performance in the study for the identification of bacterial genetic material. The PCR technique is financially advantageous and can be applied in screening processes that are based on the investigation of asymptomatic infections in HIV-seropositive women. Despite the low prevalence in the analyzed population, more studies on the synergistic epidemiology of CT/HIV coinfection in women are needed in order to reduce the consequences to women's health and treatment costs, especially in women aged =30 years. Therefore, it is necessary to improve the management of prevention and enlightenment campaigns regarding STIs, their causes and outcomes, together with the inclusion of CT screening in HIV-seropositive women in clinical practice to existing programs in the county.
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Análise retrospectiva de aspectos clínico-epidemiológicos de infecções respiratórias agudas virais em crianças atendidas em um serviço de emergência de um hospital terciário de Fortaleza / Retrospective analysis of clinical and epidemiological aspects of acute viral respiratory infections in children attending an emergency department of a tertiary hospital of Fortaleza

Arruda, Mariana Oliveira January 2011 (has links)
ARRUDA, Mariana Oliveira. Análise retrospectiva de aspectos clínico-epidemiológicos de infecções respiratórias agudas virais em crianças atendidas em um serviço de emergência de um hospital terciário de Fortaleza. 2011. 117 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-04-29T13:23:35Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_moarruda.pdf: 1566144 bytes, checksum: a82c4d21581b2ad8b10e1585c2d181f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-04-29T16:29:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_moarruda.pdf: 1566144 bytes, checksum: a82c4d21581b2ad8b10e1585c2d181f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-29T16:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_moarruda.pdf: 1566144 bytes, checksum: a82c4d21581b2ad8b10e1585c2d181f7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Acute respiratory infections (ARI) are important causes of morbidity and mortality worldwide, affecting mainly children under five years old. These infections can be caused by different organisms, but viruses are the most frequent. This study aimed to describe clinical and epidemiological aspects of viral ARI in children 0-12 years of age treated in the emergency department of a tertiary hospital in the city of Fortaleza, from January 2007 to December 2008. Therefore, we collected 1318 samples of nasopharyngeal secretions of children. The samples were subjected to indirect immunofluorescence for detection of the following respiratory viruses: respiratory syncytial virus (RSV), human metapneumovirus (hMPV), adenovirus, influenza A and B and parainfluenza 1, 2 and 3. The results of this study showed that at least one respiratory virus was detected in 383 (29.1%) samples. The most prevalent virus was RSV (44.4%), and presented the same seasonal pattern of a defined association with the rainy season. Co-infection occurred in 12 (3.1%) samples and RSV was the most frequently associated. The average age of patients was 23 months and there was no association between gender of these patients and positivity of the tests, although most children were male. Among the clinical diagnoses of viral etiology, there was predominance of upper respiratory infection diseases (URID) (51.2%), and in relation to the specific diagnosis of the lower respiratory infections diseases (LRID), stood out pneumonia. Therefore, the results of this study highlight the importance of viruses as causes of ARI in children in Fortaleza, with the highest rates occurring between the months March to June, differing from the southern region, where the highest rates are found in the months from July to October. / As infecções respiratórias agudas (IRA) são importantes causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo, acometendo principalmente crianças menores de cinco anos de idade. Essas infecções podem ser causadas por diferentes microrganismos, porém os vírus são os mais frequentes. Esse estudo teve como objetivo descrever aspectos clínicos e epidemiológicos de IRA de etiologia viral em crianças de zero a 12 anos de idade atendidas em serviço de emergência de um hospital terciário da cidade de Fortaleza-CE, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008. Para tanto foram coletadas 1318 amostras de secreção de nasofaringe das crianças. As amostras foram submetidas à técnica de imunofluorescência indireta para detecção dos seguintes vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório (VSR), metapneumovírus humano (MPVh), adenovírus, influenza A e B e parainfluenza 1, 2 e 3. Os resultados desse estudo mostraram que pelo menos um vírus respiratório foi detectado em 383 (29,1%) amostras. O vírus mais prevalente foi o VSR (44,4%), tendo o mesmo apresentado um padrão de sazonalidade definido, com associação a estação chuvosa. A co-infecção ocorreu em 12 (3,1%) amostras e o VSR foi o mais frequentemente associado. A média de idade dos pacientes foi de 23 meses e não houve associação entre o gênero desses pacientes e a positividade dos exames, apesar da maioria das crianças serem do sexo masculino. Entre os diagnósticos clínicos de etiologia viral, houve predomínio de infecção da via aérea superior (IVAS) (51,2%), e em relação ao diagnóstico específico das infecções da via aérea inferior (IVAI), destacou-se a pneumonia. Portanto, os resultados desse estudo ressaltam a importância dos vírus como causadores de IRA em crianças na cidade de Fortaleza, com as maiores taxas ocorrendo entre os meses de março a junho, diferenciando-se da região Sul do país, onde as maiores taxas são encontradas nos meses de julho a outubro.
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Prevalência e fatores de risco associados à coinfecção com vírus da hepatite B (HBV) em pacientes HIV positivos no estado do Piauí / Prevalence and risk factors associated with coinfection with hepatitis B virus (HBV) in HIV-positive patients in the state of Piauí

Aragão, Ana Luísa Eulálio Dantas January 2011 (has links)
ARAGÃO, Ana Luisa Eulálio Dantas. Prevalência e fatores de risco associados à coinfecção com vírus da hepatite tipo B (HBV) em pacientes HIV positivos no Estado do Piauí. 2011. 104 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-17T12:10:56Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_aledaragão.pdf: 3643693 bytes, checksum: 84ec73320f4c9406eff73401a64aa7cc (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-07-18T15:26:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_aledaragão.pdf: 3643693 bytes, checksum: 84ec73320f4c9406eff73401a64aa7cc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-18T15:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_aledaragão.pdf: 3643693 bytes, checksum: 84ec73320f4c9406eff73401a64aa7cc (MD5) Previous issue date: 2011 / The coinfection between the Human Immunodeficiency Virus (HIV) and Hepatitis B Virus (HBV) has the same transmission factors and consequently the associated risk factors explain the high prevalence of these infectious agents in our midst. This study estimated the prevalence of HIV and HBV coinfection and described the individual characteristics that act as risk factors for acquisition of coinfection, in order to use this information for advice. The sample was composed of 805 patients infected with HIV in the state of Piauí who sought the LACEN-PI for monitoring viral load and CD4 + T lymphocytes. The prevalence of Hepatitis B (HB), using the marker anti-HBc, and was 29.3% for HBsAg this value was 2.5%. The prevalence of Anti-HBc was 38.3% aged over 40 years, 38.6% for males, 31.9% among unmarried, 47.7% among retirees, 50.7% among who reported a history of jaundice, 54% among those who were diagnosed with hepatitis, 40.7% among those passing through reformatory or prison, 38.1% among non-intravenous drug users, 35.7% with sexual contact with illicit drug users, 48.8% with a preference among homosexual / bisexual, 44.9% among those who reported having sexual contact with a prostitute rare, 37.1% among those who had STD and 31.4% for those with viral load below 10,000 copies / mL of blood. We observed statistical significance between variables and the frequency of positive anti-HBc. The information in this work could be used in combat, counseling and prevention of advancement, the number of HB cases in HIV positive patients. / A coinfecção entre o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e o Vírus da Hepatite B (HBV) possui os mesmos fatores de transmissão e como consequência os fatores de risco associados, explicam a alta prevalência destes agentes infecciosos no nosso meio. O presente estudo estimou a prevalência da coinfecção HIV e HBV e descreveu as características individuais que agem como fatores de risco para aquisição desta coinfecção, com o intuito de utilizar esta informação para o aconselhamento. A amostra utilizada foi composta pelos 805 pacientes infectados com o HIV no estado do Piauí que buscaram o LACEN-PI para monitoramento da carga viral e dos linfócitos T CD4+. A prevalência da hepatite B (HB), utilizando o marcador anti-HBc total, foi de 29,3% e, para o HBsAg este valor ficou em 2,5%. A prevalência do Anti-HBc total foi 38,3% na faixa acima dos 40 anos, 38,6% para o sexo masculino, 31,9% entre os solteiros, 47,7% entre os aposentados, 50,7% entre os que relataram antecedente de icterícia, 54% entre os que tiveram hepatite com diagnóstico médico, 40,7% entre os com passagem por reformatório ou prisão, 38,1% entre usuários de droga não endovenosa, 35,7% entre os com contato sexual com usuário de droga ilícita, 48,8% entre os com preferência homossexual/bissexual, 44,9% entre os que disseram ter contato sexual raro com prostituta, 37,1% entre os que tiveram DST e 31,4% para os com carga viral abaixo de 10.000 cópias/mL de sangue. Foram observadas significâncias estatísticas entre as variáveis e a frequência de positividade do anti-HBc total. As informações deste trabalho poderão ser utilizadas no combate, aconselhamento e prevenção do avanço, do número de casos HB em pacientes HIV positivos.
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Análise de possíveis fatores relacionados à resistência ao HIV em parceiros soronegativos de casais HIV-sorodiscordantes da região da Grande Florianópolis

Santos, Iris Mattos January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332308.pdf: 1927780 bytes, checksum: bac3d6624f9545f4001af33becb735d1 (MD5) Previous issue date: 2014 / Atualmente, existem diversos relatos de indivíduos que se expuseram ao HIV e não se infectaram, sugerindo a existência de mecanismos de resistência natural. Esses indivíduos podem ser representados por parceiros soronegativos de casais sorodiscordantes. O objetivo deste estudo foi analisar possíveis fatores que podem conferir resistência à infecção pelo HIV em indivíduos expostos ao HIV e não infectados, que foram comparados com indivíduos HIV-soropositivos e com um grupo controle composto por indivíduos saudáveis não expostos ao vírus. Foi realizada análise do subtipo e do tropismo do vírus presente nos pacientes soropositivos e a pesquisa da mutação CCR5?32 em todos os indivíduos estudados. Identificou-se a presença do subtipo C do HIV em quatro (44,4%) dos nove indivíduos soropositivos analisados, subtipo B em dois indivíduos (22,2%), forma recombinante BC em dois pacientes (22,2%) e forma recombinante CFB em apenas um paciente (11,1%). Dessa forma, observou-se um predomínio do subtipo C. No entanto, devido ao pequeno número de indivíduos analisados, não foi possível realizar uma análise de prevalência ou uma relação de categoria de exposição com o subtipo encontrado. Não foi observado nenhum indivíduo homozigoto para a mutação CCR5?32, sendo dois (22,2%) indivíduos heterozigotos para essa mutação entre os nove HIV-soropositivos, dois (22,2%) entre os nove indivíduos soronegativos expostos ao HIV e um (9,1%) entre os indivíduos controle. Entre os pacientes infectados pelo HIV somente um apresentava infecção por um vírus X4; interessantemente, nesse mesmo paciente foi encontrada a forma heterozigota para a mutação CCR5?32, assim como para seu parceiro soronegativo. Esse resultado indica forte evidência de adaptação viral. Além disso, foi realizada a quantificação dos níveis dos transcritos de genes cujas proteínas estão envolvidas na infecção pelo HIV (APOBEC3G, CFLAR, TRIM5?, LEDGF/p75, BST-2 e SAMHD1) em linfócitos T CD4+ e monócitos de todos os grupos estudados. Não foram observadas diferenças significativas na expressão desses genes em linfócitos T CD4+ e monócitos de pacientes soropositivos, soronegativos e expostos e indivíduos controle. Dessa forma, considera-se que a capacidade de controlar a infecção ou retardar a progressão da doença é regulada por um equilíbrio entre fatores virais e do hospedeiro, sendo o estudo desses fatores muito importante para o esclarecimento dos mecanismos envolvidos na resistência ao HIV.<br> / Abstract : Currently there are many reports of individuals who were exposed to HIV and were not infected, suggesting the existence of mechanisms that lead to natural resistance to this virus. These individuals can be represented by seronegative partners of serodiscordant couples. The aim of this study was to analyze possible factors of resistance to HIV infection in HIV-exposed seronegative individuals when compared to HIV positive individuals and a control group of healthy individuals. Analysis of subtype and tropism viral present in HIV-seropositive patients and presence of CCR5?32 in all individuals were performed. Four (44.4%) out of nine HIV-1 isolates analyzed were classified as subtype C, 2 (22.2%) as B/C inter-subtype recombinants, 2 (22.2%) as subtype B, and one (11.1%) as B/C/F mosaic form. The most frequent HIV genetic form was subtype C. However, due to the small sample number, it was not possible to conduct a prevalence analysis or establish a relationship between exposure category and subtype found. The absence of the homozygous deletion CCR5?32 among HIV-seropositive, exposed seronegative subjects and HIV-seronegative volunteers was observed. In addition, two individuals (22.2%) among the nine HIV-positive were heterozygous for this mutation. Considering the HIV-seropositive individuals, only one showed infection by X4 virus. Interestingly, the same patient showed heterozygosity for the CCR5?32, as well as their HIV-negative partner. This result indicates strong evidence of viral adaptation. In addition, study of mRNA levels of genes whose proteins are involved in HIV infection (APOBEC3G, CFLAR, TRIM5?, LEDGF/p75, BST-2 and SAMHD1) in T CD4+ lymphocytes and monocytes was performed. Similar mRNA levels of these genes where found in T CD4+ lymphocytes and monocytes from HIV-infected patients, HIV-exposed seronegative subjects, and healthy controls. Thus, it might be considered that the ability to control infection or delay disease progression is regulated by a balance between viral and host factors. Hence, the study of these factors is very important for the elucidation of mechanisms involved in the resistance to HIV-infection.
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Construção e caracterização de vírus recombinante de febre amarela expressando o gene repórter da Gaussialuciferase / Construction and characterization of a recombinant vírus of Yellow Fever expressing the repórter gene of Gaussia Luciferase

Kassar, Telissa da Cunha January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T13:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 206.pdf: 1546363 bytes, checksum: 73a43a44e3cdc56dc0fc2e2aff0adeb9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O vírus da febre amarela (YFV, Yellow Fever Virus), um arbovírus da família Flaviridae,é o agente causador da febre amarela (FA), uma doença aguda, febril, não contagiosa, hemorrágica e potencialmente fatal. O YFV é endêmico em regiões tropicais da América do Sul e África. Apesar de sua significância como um problema de saúde pública, muitos mecanismos moleculares da biologia do YFV, como replicação do genoma e patogênese viral ainda não foram bem compreendidos. Avanços em genética reversa viral tem permitido a elucidação de mecanismos da biologia e comportamento viral, bem como a construção de vetores vacinais e desenvolvimento de drogas antivirais. No presente trabalho, descrevemos a construção e caracterização de um vírus recombinante de FA expressando o gene repórter da Gaussialuciferase (GLuc). Utilizando o sistema de recombinação homóloga em levedura, o gene repórter da Proteína Fluorescente Amarela (YFP, Yellow Fluorescent Protein) do vírus recombinante YFV-YFP-DENV1linker, previamente construído em nosso laboratório, foi substituído pelo gene repórter GLuc. A construção foi confirmada por PCR. Os RNAs virais genômicos foram sintetizados in vitro, e posteriormente transfectados em células BHK-21.As células transfectadas foram avaliadas por imunofluorescência indireta e mensuração do gene repórter GLuc. Dois clones foram recuperados e caracterizados em cultivo celular. Nós acreditamos que este vírus repórter deverá ser útilna triagem e desenvolvimento de drogas antivirais específicas, estudos de replicação virale competência vetorial, além da possível utilização como vetor viral vacinal
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Incidência de infecção nosocomial causada por vírus respiratórios em uma unidade de cuidados intensivos e semi-intensivos neonatal.

GADELHA, C. S. E. 30 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5886_.pdf: 1227481 bytes, checksum: 00a7fd1f913d658a778d00619c74b93a (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / O neonato, especialmente aquele nascido antes do termo, é mais suscetível às infecções. Existem poucos dados publicados sobre as infecções virais nosocomiais. no período neonatal e estes apresentam resultados discordantes. Objetivos: Determinar a incidência de infecção viral nosocomial em neonatos internados em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e semi-intensiva, em Vitória, ES e realizar vigilância clínica quanto ao aparecimento de sintomas sugestivos desta infecção viral. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte, prospectivo, com duração de 13 meses, realizado de novembro de 2010 a dezembro de 2011. Todos os neonatos internados na UTI neonatal do Hospital Universitário Cassiano Antônio Morais (HUCAM) no período do estudo foram submetidos a acompanhamento clínico e coleta semanal de secreção de nasofaringe (SNF), até a alta da unidade. Foram pesquisados 15 diferente vírus através de Imunofluorescência indireta (RIFI) e Reaçao em cadeia de polimerase (PCR) no formato multiplex. Resultados: 114 neonatos foram incluídos, sendo deles obtidas 424 amostras de SNF. Todas as amostras foram testadas por RIFI e 51 por PCR. Vinte e seis neonatos (22,8%) apresentaram suspeita clínica de infecção viral nosocomial. Em nove pacientes foi detectado algum vírus respiratório, sendo em quatro (3,5%) Vírus sincicial respiratório (VSR), em três ( 2,6%) Rinovírus (HRV) e em dois (1,7%), Influenza A (FLU A). Dois pacientes estavam assintomáticos. A incidência de infecção viral nosocomial foi de 7,8%. Encontramos uma baixa correlação entre a suspeita clínica de infecção viral e a detecçao do vírus laboratorilamente. Conclusões: A incidência encontrada foi compatível com as características da unidade estudada e resultado de um esforço permantente para profilaxia e educação continuada. Considerando a dificuldade de diagnóstico clínico preciso no período neonatal, ressaltamos a importância do diagnóstico laboratorial dessas viroses nesse período. PALAVRAS CHAVES: Infecção Hospitalar; Vírus, Recém-nascidos
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Avaliação do estresse oxidativo e defesas antioxidantes em macrófagos murinos após infecção pelo Mayaro virus (Togaviridae).

Caetano, Camila Carla Silva January 2016 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2016-04-12T19:15:01Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstresseOxidativo.pdf: 1980670 bytes, checksum: 2712926e3f6121cef3cc34dcc87aa1fc (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2016-04-12T19:32:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstresseOxidativo.pdf: 1980670 bytes, checksum: 2712926e3f6121cef3cc34dcc87aa1fc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T19:32:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstresseOxidativo.pdf: 1980670 bytes, checksum: 2712926e3f6121cef3cc34dcc87aa1fc (MD5) Previous issue date: 2016 / O Mayaro virus (MAYV) é membro da família Togaviridae, gênero Alphavirus. Em humanos, o MAYV causa a Febre Mayaro, doença que apresenta sintomas parecidos com a dengue e outras arboviroses, com exceção das artralgias e artrites persistentes, que são sintomas característicos da infecção pelos Alphavirus. Embora a Febre Mayaro seja importante em termos de saúde pública, os mecanismos que contribuem para a sua patogênese ainda são pouco elucidados. Neste contexto, trabalhos da literatura têm demostrado que o estresse oxidativo pode contribuir para a patogênese de muitos vírus. O estresse oxidativo é um estado de desregulação da sinalização e do controle redox, onde ocorre um desequilíbrio entre a produção de "Espécies Reactivas de Oxigênio" (EROs) e ação do sistema de defesa antioxidante, levando a danos celulares. Os principais antioxidantes enzimáticos são a Superóxido Dismutase (SOD) e Catalase (CAT), e entre os não-enzimáticos, a Glutationa (GSH). Assim, uma vez que são poucos os trabalhos na literatura pautando a patogênese do MAYV e que o estresse oxidativo pode ser fator chave no estabelecimento/progressão de uma variedade de doenças virais, a proposta desse trabalho foi investigar o envolvimento do estresse oxidativo na infecção pelo MAYV, e se esse evento está relacionado à produção exacerbada de EROs e/ou a alteração nas defesas antioxidantes. Para tal, macrófagos foram utilizados desde que são importantes células envolvidas no estabelecimento da artrite induzida por alfavírus. Macrófagos murinos J774 foram infectados com uma multiplicidade de infecção (moi) de 5 e em diferentes horas pós infecção (hpi) foram avaliados parâmetros oxidantes e antioxidantes nas células. A infecção aumentou a produção de EROs, a atividade da SOD e expressão das enzimas SOD e CAT, mas reduziu o conteúdo de Glutationa total. Níveis aumentados de Malondialdeído (MDA), um biomarcador de peroxidação lipídica, foram encontrados em células infectadas com o MAYV. Ainda, em células infectadas, a expressão do RNAm da citocina Fator de Necrose Tumoral Alfa (TNF-α) aumentou nos tempos iniciais após a infecção. Seguida a maior indução de TNF-α, observamos também em células infectadas pelo MAYV um aumento na expressão gênica da Mataloproteinase de Matriz 3 (MMP-3), cujo papel no dano articular já foi observado na infecção por outros alfavírus. Juntos, nossos resultados sugerem que uma alteração no status redox após infecção pelo MAYV leva as células ao estresse oxidativo e seus efeitos deletérios para a células hospedeiras. Estes resultados apontam para novas abordagens na compreensão dos mecanismos envolvidos na patogênese da infecção pelo MAYV. ______________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT : Mayaro virus (MAYV) is a member of the family Togaviridae, genus Alphavirus. In human beings, the MAYV causes the Mayaro Fever, disease that presents symptoms similar to the dengue and others arboviruses, with an exception of the persistent arthralgia and arthritis, which are characteristic symptoms of the infection caused by the Alphavirus. Although the Mayaro Fever is more important in terms of public health, the mechanisms that contribute of the pathogenesis are still unknown. In this context, studies have shown that oxidative stress may contribute to the pathogenesis of many virus. The oxidative stress is a state of deregulation of the redox signaling and control, where there is an imbalance between the production of “reactive oxygen species" (ROS) and action of the antioxidant defense systems, leading to cellular damage. The main enzymatic antioxidant are the Superoxide Dismutase (SOD), and Catalase (CAT), and among the non-enzyme, the Glutathione (GSH). Therefore, there is little information regarding the pathogenic characteristics of MAYV, and considering that the oxidative stress may be a key factor in the establishment/progression of a variety of viral diseases, the purpose of this study was to examine the involvement of oxidative stress in infection by MAYV. We also analyzed if this event is related to the excessive production of ROS and/or changes in antioxidant defenses. Macrophages were used once that they are important cells involved in the establishment of the alphavirus-induced arthritis. The murine macrophages were infected with a multiplicity of infection (moi) of 5 and at different times post infection (pi) were evaluated parameters oxidants and antioxidants. The infection increased the production of ROS, the activity of SOD and expression of SOD and CAT, but decreased the content of total glutathione. In cells infected with MAYV, were found elevated levels of Malondialdehyde (MDA), a biomarker of lipid peroxidation. In addition, in infected cells, the expression of mRNA of cytokine Tumor Necrosis Factor alpha (TNF-α) increased in the inicial hours pi. We also observed in infected cells by MAYV an increased in the gene expression that matrix metalloproteinase 3 (MMP-3), which role in the articular damage has been already observed in the infection by others Alphavirus. Our results suggest that an alteration in the redox status after the infection by MAYV leads the cells to the oxidative stress and its effects deleterious for the host cells. These results show new approaches in the comprehension of mechanisms involved in the pathogenesis of the infection by the MAYV.

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