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O fundamento da moral: Schopenhauer critico de Kant

Santos Junior, Renato Nogueira dos 29 February 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1939.pdf: 474928 bytes, checksum: c158b1f4b0427b40b371b1abeaf36e72 (MD5) Previous issue date: 2000-02-29 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of this dissertation is to present Schopenhauer's Metaphysics with a view to analysing the categorical imperative, a key concept of kantian morality. Our analysis shall indicate that the reason is merely an instrument of the will, which demands a refusal of the categorical imperative and the recognition of compassion as the cornerstone of morals. / O objetivo desta dissertação é apresentar a Metafísica da Vontade de Schopenhauer, com o intuito de analisar o imperativo categórico, conceito chave da Moral de Kant. Para tanto, demonstramos a tese de que a razão não passa de um instrumento da vontade. O que implica na refutação do imperativo categórico e, no estabelecimento da compaixão como fundamento da moral.
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A Concepção de Vontade Geral mediante as perspectivas do pensamento de Rousseau e Hegel / The Conception of General Will in according to the perspective of Rousseau and Hegel s Thought

Pereira, Bruno Limana 27 September 2010 (has links)
The troubles that Hegel s philosophy imposed for the grasp of politic brought a restatement which combine elements that transcend the sheer assessing of being only a theory grounded in liberals doctrines, aggregating a shape of search to intermediate the aspect of juridical abstract law, that is, one that in which the citizens get into like bears of right in the private field, reaching on the acknowledge of subject like moral agent, to be able achieve the deed through particular circumstances not covered by juridical law and, lastly, sketching the structure of social and public institutions faced the components of society that culminated in the state. It s in this walk down to up, that is since the abstraction of private right until the necessary superstructure of the state that we attempt to search into a concept subjacent at the circuit of the institutions mainly political, a key-concept that was inherited of Rousseau: is the concept of the General Will. This way a revision upon the premises of the Social Contract must have a right to due confrontation with Hegel s view that take on other perspective and adopt a different reading in comparison to his French antecessor. The formulation of topic, therefore, will be in this research revisited and reflected with an eye to grasp the difference in both the philosophers which will implicate the retaking of notions such as freedom, contract, liberalism and, of course, the own concept of state, leading us at conclusion that want to enlighten the meaning of the expressions inside the context of the Philosophy of Right, seemingless obscure and few deepened. / Os problemas que a filosofia de Hegel impuseram para a compreensão da política trouxeram uma reformulação que acaba combinando elementos que transcendem a mera taxação de ser simplesmente uma teoria respaldada em elementos liberais, agregando uma forma de buscar mediar o aspecto da lei abstrata jurídica, ou seja, aquilo do qual os cidadãos passam como portadores de direitos do âmbito privado, tocando no reconhecimento do sujeito como agente moral, suscetível de realizar a ação dentro de circunstâncias particulares não abrangida pela lei jurídica e, finalmente, traçando a estrutura das instituições sociais e públicas frente aos componentes da sociedade que culmina no Estado. É neste caminhar debaixo para cima, quer dizer desde a abstração do direito privado até atingir a super-estrutura necessária do Estado que procuraremos reavaliar um conceito subjacente ao âmbito da instituição essencialmente política, um conceito chave que foi herdade de Rousseau: é a noção de vontade geral. Para tanto uma revisão das premissas do Contrato Social devem fazer jus para uma devida confrontação com a visão de Hegel que assume outra perspectiva e adota uma leitura diversa da de seu antecessor francês. A formulação do problema, portanto, será nesta pesquisa revisada e refletida procurando apreender a diferença nos dois autores o que implicará a retomada de noções tais como liberdade, contrato, liberalismo e, essencialmente da figura do Estado nos conduzindo a uma conclusão que procura cavoucar o significado da expressão no contexto da Filosofia do Direito, aparentemente obscura e pouco aprofundada.
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O problema do mal livro VII das confissões de Santo Agostinho

Silva, Fagner Veloso da Silva 14 January 2017 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-01-20T12:19:06Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1753327 bytes, checksum: 29297b2662bfc592437396067b80f7a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T12:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1753327 bytes, checksum: 29297b2662bfc592437396067b80f7a1 (MD5) Previous issue date: 2017-01-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this dissertation we focus on the investigation about the bad based on the book VII of the Saint Augustine’s confessions, how to bad became a problem to Saint Augustine and how he searched a resolution for that was distressing for his life. The tipology was to discursivs, bibliographical research,from the lifting of antimanichaeism works of Saint Augustine.The bishop of Hippo researched the several philosophical and religious streams, the Neoplatonism and Manichaeism. However, the answers that these streams gave to the bad problematic weren’t enough to the unquiet mind of the Hipponense.This way, the main problem that was investigated in this dissertation is the conducting wire of the Augustine’s thoughts about his difficult in to accept the bad nature and its source. Because of this, the base of our investigation is the referred book VII of Augustine’s confessions. We listed what influenced the Hiponense to involve wit this subject, that is, what meaning of his life instigated him to involve and to think about the problem of the bad and, consequently, to try give an answer that exempts God to be the source of the bad. What elements made him to think and establish the Jewish- Christian like the only ontological principle that have countered the Manichaean duality. And, consequently, what’s the function that wish plays on the human actions.Our research was structured in three moments:in the first, we make a contextualization of the social,historical, and philosophical ambit of the work Saint Augustine’s confessions; in the second moment, we present the augustine’s mishap looking for the answer to the problem of bad;and, finally, we discuss specifically about theproblem of the bad in Augustine. / Nesta dissertação temos como foco central a investigação sobre o mal a partir do livro VII das Confissões de Agostinho de Hipona. Buscamos analisar de que maneira o mal se tornou um problema para Agostinho e como ele procurou elaborar uma resposta ao que foi um tema angustiante em sua vida. A tipologia foi à pesquisa discursiva, bibliográfica, a partir do levantamento das obras antimaniqueias de santo Agostinho. O bispo de Hipona transitou pelas mais diversas correntes filosóficas e religiosas, principalmente, o neoplatonismo e o maniqueísmo, porém, as respostas que estas ofereciam à problemática do mal não foram suficientes para a mente inquieta do hiponense. Desta forma, o principal problema investigado nesta dissertação é o fio condutor do pensamento agostiniano sobre a dificuldade em conceber a natureza do mal e a sua origem. Elencamos quais influências levaram o hiponense a imiscuísse com este tema, ou seja, que contexto de sua vida o levou a se envolver e a pensar o problema do mal e, consequentemente, a tentar elaborar uma resposta que isentasse a Deus de ser a origem do mal. Quais elementos o fizeram refletir e estabelecer o Deus judaico-cristão como único princípio ontológico que contrapusesse a dualidade maniqueia. E, consequentemente, qual o papel que a vontade desempenha nas ações humanas. Estruturamos nosso estudo em três momentos: o primeiro, fazemos uma contextualização de âmbito social, histórico e filosófico da obra Confissões de santo Agostinho; num segundo momento, apresentamos a peripécia agostiniana em busca de resposta ao problema do mal; e por fim, tratamos especificamente do problema do mal em Agostinho.
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O advento do niilismo como desmoronamento dos supremos valores no pensamento de Friedrich Nietzsche

Leite, Joseph Anderson Ponte Cavalcante 07 July 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-20T11:30:13Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4279418 bytes, checksum: 9eeb4c3b3022516f237f7a2d02939cd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T11:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4279418 bytes, checksum: 9eeb4c3b3022516f237f7a2d02939cd3 (MD5) Previous issue date: 2016-07-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / From the hermeneutic reading of some texts of the German philosopher Friedrich Nietzsche, as well as some commentators of his thoughts, we have to researched object to what the Nietzschean philosophy says about nihilism, theme that awakened in Nietzsche a unique and extraordinary attention. To fulfill this research, we will have as main research corpus that is the posthumous fragment 11 [99], which expresses the nihilism as a movement that becomes present on the rise from the collapse of the events of supreme values; presented here as the three categories of reason, such as goal, unity and truth. Thus, it is necessary to focus on understanding the meaning of the value cathagory for Nietzsche and, also, to evince the link between the act of valuation and the movement of nihilism, paying attention to another important element that surrounds the Nietzschean philosophy: the perspectivism. Moreover, in order to investigate about nihilism and everything that surrounds it as event, it is necessary to point to the fundamental principle in which Nietzsche names the real aspect, the will to power in its eternal returning. As a principle of what engenders value and the dynamics of life, it is imperative, then, point to the will to power as that which governs the reality, not as essence or substance, but as something that insist on returning to constitute, as which insists on returning with eagerness for power. / A partir da leitura hermenêutica de alguns textos do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, assim como de alguns comentadores de seu pensamento, teremos como objeto de pesquisa o que a filosofia nietzschiana afirma acerca do niilismo, tema este que despertou em Nietzsche uma atenção singular e extraordinária. Para cumprir tal investigação, teremos como principal corpus de pesquisa o fragmento póstumo 11[99], que manifesta o niilismo como sendo um movimento que se presentifica em ascensão a partir do acontecimento do desmoronamento dos valores supremos; aqui apresentados enquanto as três categorias da razão fim, unidade e verdade. Desta forma, é preciso, então, se deter ao que significa valor no pensamento de Nietzsche para, assim, evidenciar a relação do que seja o ato de valoração com o movimento do niilismo, atentando, também, para outro elemento importante que ronda a filosofia nietzschiana: o perspectivismo. Além disso, para poder investigar acerca do niilismo e tudo o que lhe envolve enquanto acontecimento, é necessário apontar para o princípio fundamental pelo qual Nietzsche nomeia o real, a saber, a vontade de poder em sua eterna retomada. Como princípio daquilo que engendra valor e a própria dinâmica da vida, é imprescindível, então, apontar para a vontade de poder como aquilo que rege a realidade, não como essência ou substância, mas como o que insiste em retornar para um se constituir, como o que insiste em retorna com ânsia para poder.
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A compaixão como via de negação da Vontade em Schopenhauer

Pereira, Gilmara Coutinho 23 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 304402 bytes, checksum: 5a880ea07d3a69a63837233f4f3d5e60 (MD5) Previous issue date: 2011-04-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this dissertation is to analyze how compassion can be a way of negation the Will, causing all the suffering in the world. The present research was not limited to reading the main work of Schopenhauer, The World as Will and Representation, which the construction of Chapter I is based on, considering that chapter presents the world as Will and Representation, a recurrent subject throughout the Schopenhauer´s work, but it also estimated reading his texts On the Freedom of the Will, as well as On the Basis of Morality, in order to substantiate the chapters II and III, which focus on the ties of the individual and freedom of Will, and morality of compassion as a way to negation the Will. We do not intend to indicate the best way of living a less miserable life - as well as it was not Schopenhauer´s interest -, we do not intend to judge what is the best way out, neither the one of the hero who accepts life with all its woes nor the one of the ascetics, who renounce their own body, thus negating the objectification of Will. Our goal is to analyze compassion, moral foundation of Schopenhauer as a way to negation the Will. / A proposta dessa investigação é analisar como a compaixão pode ser uma via de negação da Vontade, causadora de todo o sofrimento que há no mundo. A presente pesquisa não se limitou à leitura da obra principal de Schopenhauer, O mundo como vontade e como representação, na qual se fundamenta a construção do capítulo I, considerando que ali se faz uma apresentação do mundo como Vontade e como representação, tema recorrente em toda a obra schopenhaueriana, mas também estimou a leitura de seus textos Sobre a liberdade da Vontade, bem como Sobre o fundamento da moral, no intuito de fundamentar os capítulos II e III, que versam sobre as amarras do indivíduo e a liberdade da Vontade, e a moral da compaixão como via de negação da Vontade. O nosso problema não é, assim como também não foi o interesse de Schopenhauer, apontar qual o melhor caminho a ser seguido para uma vida menos desgraçada, não é julgar qual é a melhor saída, se a de herói, que aceita a vida com todos os seus infortúnios ou a de asceta, que abnega o próprio corpo, negando assim a objetivação da Vontade. Nosso objetivo é analisar a compaixão, fundamento da moral schopenhaueriana, como uma via de negação da Vontade.
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Liberdade e vontade na filosofia moral Kantiana

Lima, Geane Vidal de Negreiros 21 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 857767 bytes, checksum: 83cab66a8a2d722bb35fba4098c8ddb4 (MD5) Previous issue date: 2012-05-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation intends to analyze the notions of freedom and desire in Kant's moral philosophy. The philosopher defends the institution of a universal principle, capable of limiting human impulses, since, in virtue of natural necessity, the subject is not strong enough to escape the traps of the inclinations. Kant proposes to the moral a pure practical reason, which enables the application of theory to practice in the role of freedom of the transcendental subject of think and act. The autonomous subject, by the relationship between good will and freedom, creates its own laws, while respects it and obeys mandatory under the duty (Solen), which is a priori concept, as a fact of reason. The reason is therefore responsible for the moral assumptions that are: freedom, immortality and God, ideas that represent the supreme good, and by the imperatives, determine moral action. Another perspective of this study extends the exposure of the consequences of Kant's philosophy and the criticism of modern and contemporary thinkers to his thought, which proposals appear for a new concept of morality that answer current issues of society. / Esta dissertação pretende analisar as noções de liberdade e vontade na filosofia moral de Kant. O filósofo defende a instituição de um princípio universal, capaz de limitar os impulsos humanos, uma vez que, em virtudes das necessidades naturais, o sujeito não tem força suficiente para escapar das armadilhas das inclinações. Kant propõe para a moral uma razão pura prática, que possibilita a aplicação da teoria à prática em função da liberdade do sujeito transcendental de pensar e agir. O sujeito autônomo, mediante a relação entre a boa vontade e a liberdade, cria suas próprias leis, ao mesmo tempo em que as respeita e obedece obrigatoriamente por força do dever (Solen), que é um conceito a priori, como um fato da razão. A razão é, portanto, responsável pelos pressupostos da moral que são: liberdade, imortalidade e Deus, ideias que representam o bem supremo e, por meio dos imperativos, determinam a ação moral. Outra perspectiva deste estudo se estende à exposição dos desdobramentos da filosofia de Kant e às críticas dos pensadores modernos e contemporâneos ao seu pensamento, as quais suscitaram propostas para um novo conceito de moralidade que atendam as questões atuais da sociedade.
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Arte como necessidade da existência na filosofia de Nietzsche.

Herculano, Josimar Rodrigues 31 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 502250 bytes, checksum: d6ef4059bb19858eff76156ae0402621 (MD5) Previous issue date: 2011-10-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The art that in Nietzsche s philosophy goes through all his lifetime and beyond that stretches for all posterity, is in this paper approached as being, according to philosophical thinking, the highest of the existential forms. In a consequent way, this leads to the understanding and acknowledgement that art is, in all the forms that it can be expressed by its muses - and especially for Nietzsche regarding tragic art in ancient Greece -, much more than what it seems to be, that is, inversely, the very existence manifests itself, necessarily, through art, therefore it is impossible to think of each one in an unconnected manner. More than a simple connection,existence, that is, life and art in a Nietzschean sense, in other words, creation, appear as all the crystalized forms of that that has no absolute shape or as Nietzsche described them according to his interpretation of the myths of Dionysus and Apollo. The first as being the representation of the misshapen and the hollow, that is, of the chaos and the abyssal darkness; the latter, on the other hand, as being the one that represents the rising of the being that, from the abyssal darkness, appears on the surface of existence usually and through the perception of the beautiful forms, but also through the opposing perception of the ugliness that, however, even the latter when expressed aesthetically through artistic inebriation both Dionysian and Apollonian, only occur due to its subordination to the natural artistic creation of both forms, beautiful and ugly, that is, through a soothing pathos, in other words, resisting against the unavoidable Nietzschean will to be in any way that it becomes, and all that, beyond good and evil. / A arte que na filosofia de Nietzsche ocupa todo o tempo de sua vida e para além desta estendese por toda posteridade é aqui neste escrito abordada como sendo, segundo o pensamento do filósofo, a mais elevada das formas existenciais. Uma constatação que submete de modo consequente ao entendimento e à compreensão de ser ela, a arte, sob todas as formas que suas musas a expressam - especialmente para Nietzsche no que refere à arte trágica na Grécia antiga-, muito mais do que parece, quer dizer, inversamente, que a própria existência se manifesta de modo necessário através da arte, portanto, que é impossível pensar uma e outra de uma forma desconexa. Mais do que uma simples conexão a existência, isto é, vida e arte no sentido nietzschiano, ou seja, enquanto criação, é uma e mesma coisa e que assim sendo, aparecem sob todas as formas cristalizadas daquilo que no fundo, não possui forma definitiva alguma ou como Nietzsche as descreveu conforme sua visão e interpretação dos mitos de Dionísio e Apolo. O primeiro mito como sendo o representante do disforme e do sem fundo, isto é, do caos ou o nada abissal; o segundo como sendo aquele que por sua vez, representa o apaziguamento da irrupção criadora, artística do ente desde o nada abissal aparecendo na superfície do existir normalmente e através do sentimento das formas belas, mas também pelo sentimento contrário do feio que, todavia, mesmo este último quando expresso esteticamente via embriaguez tanto dionisíaca quanto apolínea, só ocorre devido sua subordinação à criação artística natural das formas tanto belas quanto feias, isto é, por um pathos que possa apaziguar, ou seja, resistindo à inelutável vontade nietzschiana de ser de qualquer modo que venha a ser, e isto tudo, para além de bem e mal.
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Os conceitos de vontade e representação no entendimento do mundo segundo Arthur Schopenhauer.

Silva, Antunes Ferreira da 19 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 404618 bytes, checksum: 7478f1ecc220c20fee27f99bfacf2d86 (MD5) Previous issue date: 2011-09-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present dissertation consists in a research theoretical and bibliographical about the concepts of will and representation in understanding of the world, In order to demonstrate the connection between the concept of Will and the pessimistic aspect of philosophy by Schopenhauer, and between the concept of representation and the singular possibility of quieting the suffering generated by Will, this work is supported by the writings of the author himself and some commentators therefore was constructed as a dialogue with the philosopher on his theory, a bibliographic analysis thereof. The world is divided in two realities: the noumenal, the thing itself, a blind force, named Will, and the phenomenal, the subjective representations made by the the knowing subject. The noumenal reality, the Will, in humans causes a cycle of desires never satiated and prevent them from being happy. Schopenhauer's pessimism is sustained in the concept of Will. However, a state of bliss can be achieved, since we subdue the will to knowledge by the aesthetic contemplation , which abstracts the man momentarily from suffering; from compassion, which makes the individual forms disappear, making the man understand the other as himself, and finally through the asceticism, which mortifies definitely the Will, suppressing the material desires and bodily. Therefore, the possibility of a Blessed life, always singular, can only be achieved by the singularity existing in concept of representation. / A presente dissertação constitui-se de uma pesquisa teórico-bibliográfica acerca dos conceitos de Vontade erepresentação no entendimento do mundo, segundo o pensamento do filósofo voluntarista Arthur Schopenhauer. No intuito de explicitar a conexão existente entre o conceito de Vontade e o aspecto pessimista da filosofia schopenhaueriana, e entre o conceito de representação e a possibilidade singular de aquietar o sofrimento gerado pela Vontade, este trabalho apóia-se nos escritos do próprio autor e de alguns comentaristas, portanto foi construído como um diálogo com o filósofo sobre sua teoria, uma análise bibliográfica do mesmo. Segundo o pensador alemão, o mundo é dividido em duas realidades: a numênica, a coisa em si, uma força cega, denominada Vontade; e a fenomênica, as representações subjetivas realizadas pelo sujeito cognoscente. A realidade numênica, a Vontade, provoca nos humanos um ciclo de desejos jamais saciados e que os impedem de ser felizes. O pessimismo schopenhaueriano sustenta-se, então, no conceito de Vontade. Entretanto, um estado de beatitude pode ser alcançado, desde que subjuguemos a Vontade ao conhecimento por meio da contemplação estética, que abstrai o homem momentaneamente do sofrimento; da compaixão, que faz desaparecer as formas individuais, fazendo o homem compreender o outro como a si; e, finalmente, por meio da ascese, que mortifica definitivamente a Vontade, suprimindo os desejos materiais e corporais. Portanto, a possibilidade de uma vida beata, sempre singular, só pode ser alcançada mediante a singularidade existente no conceito de representação.
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A teoria da representação de Arthur Schopenhauer: Estética e fisiologia como duas formas contrapostas de conhecimento

Costa, Matheus Arthur Gadêlha 07 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototoal.pdf: 1102105 bytes, checksum: a451704d61da4ee45c1552b67bc5a6c4 (MD5) Previous issue date: 2014-08-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In his major work, The World as Will and Representation, Schopenhauer elaborates his Representation Theory subdivided into two counterposed considerations: the representation that follows the guide line of the principle of sufficient reason, and that which independs of this principle. In the perspective of this division, the philosopher presents his concept of knowledge, that in the same manner will be subdivided into two completely different experiences. It is in the explanation of the constitutive elements of these two counterposed conceptions of knowledge that Schopenhauer proposed himself to present significance of the World as Representation. In this manner, our work has as its main objective to show the inheret tension present between these two conceptions of knowledge, and in this way explore the limits of knowledge in general. As a methodological intention, we choose to divide the present dissertation in three parts. The first correspond to the fundamentation moment of the representation concept in an epistemological perspective, where we had the objective of show the extensive conceptual structure of Schopenhauer s theory of representation. In the second part we entered in the philosopher s first conception of knowledge, where we explored this conception s characteristic atributes and limits. In the third part we concentrated ourselves in the second knowlegde conception, where Schopenhauer has as objetive surpass the boundaries of the first and presente an entirely intuitive form of knowledge, free from the ties of a merely instrumental racionality. / Em sua obra magna, O Mundo como Vontade e como Representação, Arthur Schopenhauer elabora sua Teoria da Representação como subdividida em duas considerações contrapostas: a representação que segue o fio condutor do princípio de razão, e aquela que independe deste princípio. Na perspectiva dessa divisão, o filósofo apresenta seu conceito de conhecimento, que da mesma maneira será subdivido em duas experiências completamente diferentes. É na explanação dos elementos constitutivos dessas duas concepções contrapostas de conhecimento que Schopenhauer se propôs a apresentar o significado do Mundo como Representação. Dessa maneira, nosso trabalho tem como objetivo principal apresentar a tensão inerente a essas duas concepções de conhecimento, e explorar por essa via os limites do conhecimento em geral. Como intenção metodológica, optamos por dividir a presente dissertação em três partes. A primeira corresponde ao momento da fundamentação do conceito de representação na perspectiva de uma epistemologia, onde tivemos o objetivo de apresentar o extenso arcabouço conceitual da teoria da representação de Schopenhauer. Na segunda parte adentramos na primeira concepção de conhecimento para o filósofo, onde exploramos os atributos característicos e os limites dessa concepção. Na terceira parte nos detivemos na segunda concepção de conhecimento, onde Schopenhauer tem como objetivo ultrapassar os limiares da primeira e apresentar uma forma de conhecimento inteiramente intuitiva e livre das amarras de uma racionalidade meramente instrumental.
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Os princípios do sofrimento humano em freud e schopenhauer

Rocha Filho, Paulo de Tarso 31 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 898851 bytes, checksum: df40f66ee416b3056e714b139c4f94e5 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study to highlight the human being suffering principles, starting with the notions of instinct proposed by Sigmund Freud and the will power metaphysics of living by Schopenhauer. The hypothesis and justification for suffering is an irrevocable condition of human beings, beginning coincidentally within the being. The path chosen by this entrepreneur goes through Freud s embrionic concepts of the game of powers, found in psychic which retains, above all, the sexual impulses, getting close to those by Schopenhauer s elaborations. It brings into light both authors works, making it possible to compare them equally and a final parallel which focuses particular strategies to ignore suffering, coming from both Freud s reflections and Schopenhauer s wisdom of life plus the metaphysics of consolation. / A presente dissertação tem por objetivo evidenciar os princípios do sofrimento humano, partindo das noções de instinto, na metapsicologia freudiana, e da metafísica da Vontade, na filosofia schopenhaueriana. Junto a isto encontra-se a hipótese e a justificação de que o sofrimento é uma condição irrevogável do indivíduo, considerando que sua germinação coincide com a do próprio ser humano. O percurso escolhido para este empreendimento perpassa por concepções de Freud acerca do jogo de forças mais embrionários presentes na psiquê, que remetem, sobretudo, aos impulsos sexuais, chegando às semelhantes elaborações de Schopenhauer, e traz constantemente à tona os pontos de contato entre os trabalhos de ambos os autores, tornando possível um exercício comparativo, e um paralelo final que aponta estratégias particulares para abnegação do sofrimento, advindas das reflexões freudianas e da sabedoria de vida e do consolo metafísico schopenhaueriano.

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