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A farmacopuntura com xilazina para sedação em cães

Faria, Artur Bento de 19 December 2007 (has links)
Previous studies with pharmacopuncture in dogs showed its advantage for sedation, minimizing undesirable effects. The use of pharmocopuncture with xylazine in Yin Tang acupoint of dogs is investigated. Eight dogs were randomly submitted to four different treatment protocols according to a Latin Square double blind design: 1) 0.01 mL/kg of saline injected into Yin Tang acupoint (aquapuncture), 2) 1 mg/kg of xylazine injected subcutaneously at the dorsal region, 3) 0.2 mg/kg of xylazine injected subcutaneously at the dorsal region and 4) 0.2 mg/kg of xylazine injected into Yin-Tang acupoint (pharmacopuncture). Rectal temperature, heart and respiratory rates, arterial blood pressure, oxygen hemoglobin saturation and pulse rate and degree of sedation were measured before and at 5, 10, 30, 40, 50 and 60 minutes after treatments. Sedation was observed in xylazine and pharmacopuncture groups while saline injection and sub -dose of xylazine did not induce sedation. Both xylazine and pharmacopuncture induced reduction in respiratory rate, heart rate and arterial blood pressure. In conclusion, pharmacopuncture and the conventional dose of xylazine produced similar sedation in dogs. The results indicate the potential application of pharmacopuncture in dogs. Further studies could elucidate the optimal doses, drugs and acupoints to achieve the best effect. / Acupuntura é uma técnica terapêutica milenar reconhecida pela OMS (Organização Mundial de Saúde) que consiste na inserção de agulhas em pontos específicos do corpo. A farmacopuntura é uma importante área da acupuntura que consiste no uso de fármacos injetados em acupontos para potencializar seus efeitos. Um exemplo é o uso de sedativos como a Xilazina, uma droga agonista a2- adrenérgico, muito utilizada na rotina clínica em animais, que promove sedação, analgesia e miorrelaxamento dose-dependentes. O trabalho objetivou investigar o efeito sedativo da farmacopuntura com xilazina, bem como da aquapuntura no acuponto Yin tang em cães, além de verificar se este efeito é suficiente para realização de pequenos procedimentos clínicos e cirúrgicos. O experimento consistiu em quatro tratamentos (T1: controle da droga (Xilazina 1mg/kg) (Xil), T2: controle da subdose (0,01mL/kg Xilazina no subcutâneo) (1/5 Xil s.c), T3: controle do estímulo mecânico do ponto (0,01mL/kg solução salina no Yin tang) (AquaAP), T4: teste (Xilazina 0,2mg/kg no Yin tang) (FarmacoAP), em oito cadelas, distribuídas em um quadrado latino com intervalos de sete dias, de forma que todos os animais passaram pelos tratamentos. O grupo FarmacoAP apresentou efeito sedativo semelhante ao grupo controle Xil, porém a duração deste foi menor, demonstrando que a farmacopuntura funcionou e potencializou o efeito da droga. / Mestre em Ciências Veterinárias
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Investigação da fisiopatogenia de modelos de dor neuropática trigeminal em ratos

Oliveira, Fabricio Finamor de January 2016 (has links)
Neuralgia trigeminal (NT) é um tipo de dor neuropática orofacial intensa e debilitante sentida ao longo do nervo trigêmeo. Seu diagnóstico é meramente clínico, sem exames específicos, o que dificulta a presteza e eficácia do tratamento. O sintoma mais característico é alodínia mecânica relacionada à sensibilização central. Seu tratamento é farmacológico e/ou cirúrgico, no entanto pode trazer poucos benefícios e/ou importantes efeitos colaterais sem a garantia de remissão total dos sintomas. No tratamento farmacológico, os anticonvulsivantes são fármacos de primeira linha de tratamento, mas também são obtidas respostas de melhora com o uso de fármacos ansiolíticos e opioides. A dificuldade no tratamento da NT se deve, em parte, à falta de compreensão dos mecanismos envolvidos na geração da dor; sendo, desta forma, imprescindível a busca de um melhor entendimento da fisiopatologia da NT buscando identificar as vias envolvidas no processo de dor. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o possível envolvimento das vias gabaérgica, glutamatérgica e opioidérgica na fisiopatogenia de um modelo de neuralgia trigeminal em ratos. A resposta nociceptiva dos animais foi avaliada por meio do teste de von Frey eletrônicoantes e após a administração de agonistas gabaérgicos e opioidérgico e de antagonista glutamatérgico. Além da a resposta nociceptiva, foram avaliados os níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em gânglio trigeminal, tronco encefálico e córtex pré-frontal. Todos os procedimentos experimentais foram realizados na Unidade de Experimentação Animal (UEA), Unidade de Análises Moleculares e de Proteínas (UAMP) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A indução da dor neuropática foi por constrição crônica do nervo infraorbitário (CCI-ION) proposto por Imamura em 1997 adaptado (Imamura Y., Kawamoto H., Nakanishi O. Charactherization of heat-hiperalgesia in experimental trigeminal neuropathy in rats. Exp Brain Res, 1997; 116: 97-103.). Para isso foram utilizados 112 ratos Wistar, machos divididos para o procedimento cirúrgico em 3 grupos: Controle Total, Dor e Sham. Quatorze dias após o procedimento cirúrgico, tempo necessário para o desenvolvimento da dor neuropática, realizamos dois protocolos e dividimos os grupos em: protocolo 1: controle veículo, cirurgia sham veículo, cirurgia sham agonista benzodiazepínico, cirurgia sham antagonista glutamatérgico, dor veículo, dor agonista benzodiazepínico, dor antagonista glutamatérgico; protocolo 2: controle veículo, cirurgia sham veículo, cirurgia sham agonista gabaérgico, cirurgia sham agonista opioidérgico, dor veículo, dor agonista gabaérgico, dor agonista opioidérgico. Os animais dos grupos sham sofreram apenas incisão cirúrgica, sem constrição do nervo. Durante o procedimento cirúrgico a indução anestésica foi feita com cetamina (50mg/kg) e xilazina (5mg/kg) e a manutenção, com isoflurano 2-3%. O controle da dor pós-operatória foi obtido com cloridrato de tramadol (10mg/kg) no intervalo de 12h por 48h. A resposta hiperalgésica mecânica (von Frey) foi avaliada antes da indução do modelo (medida basal), 7 e 14 dias após cirurgia, pré-administração dos fármacos, 15,30 e 60 minutos após administração dos fármacos: veículo - solução salina; agonista benzodiazepínico – diazepam (2 mg/kg); antagonista glutamatérgico - MK- 801 (0,25mg/Kg), agonista opioidérgico – morfina (5,0 mg/kg) e agonista gabaérgico – fenobarbital (100mg/kg). Os dados foram analisados por Equações Estimativas Generalizadas e expressos em média+EPM. Todos os procedimentos foram aprovados pelo CEUA/HCPA e CEUA/UFRGS sob número: 14-0604 e 29310, respectivamente. Inicialmente foram realizados testes para verificação do modelo de dor, foi observado que 14 dias após cirurgia de constrição do nervo infraorbitário, os animais do grupo dor apresentaram redução nos limiares de retirada da face no teste de von Frey facial comparado aos grupos controle e sham [GEE: interação grupo x tempo (Waldχ2=15,81; 2, P<0,05)]. Após o estabelecimento do modelo, foram realizados testes nociceptivos para avaliação das vias envolvidas na neuralgia trigeminal, observou-se interação grupo x tempo (Wald _2=175,74;18, P<0,01). No protocolo 1, os animais do grupo dor que receberam agonista benzodiazepínico (diazepam) apresentaram aumento no limiar nociceptivo a partir de 15 minutos após administração e este resultado permaneceu por até 60 minutos. Os animais do grupo dor que receberam antagonista glutamatérgico (MK-801) apresentaram aumento no limiar de retirada da face somente na avaliação realizada 60 minutos após a administração do fármaco. No protocolo 2, análise estatística mostrou interação entre as variáveis tempo x grupo (Wald χ2=657,53;18, P<0,01), os animais do grupo dor que receberam fenobarbital apresentaram aumento no limiar nociceptivo a partir de 15 minutos após administração e este resultado permaneceu por até 60 minutos. Por outro lado, os animais que receberam morfina apresentaram um aumento no limiar nociceptivo significativamente maior que os animais que receberam fenobarbital, no entanto ambos os fármacos reverteram a hiperalgesia induzida pela exposição ao modelo de dor. Na análise bioquímica, em córtex e tronco encefálico foi observado aumento nos níveis de BDNF tanto nos animais submetidos ao modelo de NT quanto aos que foram expostos a cirurgia sham (ANOVA de uma via/SNK, F(2,22)=13,46; F(2,25)=6,08, P<0,05, respectivamente. Em nível periférico foi observado aumento nos níveis de BDNF em gânglio trigeminal nos animais submetidos ao modelo de NT (ANOVA de uma via/SNK,F(2,22)=4,09; P<0,05). Em soro não foi observada diferença nos níveis de BDNF entre os grupos (ANOVA de uma via, P>0,05). Com base nos resultados encontrados, este estudo sugere que há o envolvimento das vias gabaérgica, glutamatérgica e opioidergica no processamento da dor neuropática orofacial (neuralgia trigeminal) sugerindo que há funcionalidade dos receptores testados. No entanto, estes agonistas gabaérgicos não induziram analgesia nos animais controles e cirurgia sham sugerindo uma alteração na liberação ou na síntese de GABA nos animais com NT. Neste estudo, não foram realizadas análises de expressão e quantificação de receptores, apenas avaliou-se a resposta nociceptiva e os níveis de BDNF centrais e periféricos. De acordo com estes achados a via gabaérgica teve uma resposta mais rápida que a via glutamatérgica. Alguns estudos demonstram que os receptores glutamatérgicos estão localizados em fibras não mielinizadas na periferia isto pode justificar o atraso na resposta dos animais que receberam antagonista glutamatérgico em nosso estudo. Quanto aos níveis de BDNF observamos que há um aumento desta neurotrofina nos animais submetidos ao modelo de NT sugerindo um envolvimento deste neuromodulador em eventos neuroplásticos da NT. / Trigeminal neuralgia (TN) is a type of intense and debilitating orofacial neuropathic pain felt along the trigeminal nerve. The diagnosis is purely clinical, without specific tests, which makes the promptness and effectiveness of treatment. The most characteristic symptom is mechanical allodynia related to central sensitization. Its treatment is pharmacological and / or surgical treatment, however can bring few benefits and / or significant side effects without the guarantee of complete remission of symptoms. In drug treatment, the anticonvulsant drug are first-line treatment, but also enhances responses are obtained with the use of anxiolytic drugs and opioids. The difficulty in treating NT is due in part to the lack of understanding of the mechanisms involved in the generation of pain; It is thus essential to search for a better understanding of the pathophysiology NT seeking to identify the pathways involved in pain process. Thus, the aim of this study was to evaluate the possible involvement of GABAergic pathways, glutamatergic and opioidergic in the pathogenesis of a model of trigeminal neuralgia in rats. The nociceptive response of the animals was assessed using the von Frey test eletrônicoantes and after administration of opioid agonists and GABAergic and glutamatergic antagonist. In the nociceptive response was evaluated derived neurotrophic factor levels in the brain (BDNF) in the trigeminal ganglia, brainstem, and prefrontal cortex. All experimental procedures were performed in the Animal Experimentation Unit (UEA), Unit of Analysis and Molecular Protein (UAMP) Porto Alegre Clinical Hospital (HCPA). The induction of neuropathic pain was by chronic constriction of the infraorbital nerve (CCI-ION) proposed by Imamura in 1997 adapted. For that they were used 112 male Wistar rats divided into the surgical procedure into 3 groups: Full Control, Pain and Sham. Fourteen days after surgery, time required for the development of neuropathic pain, performed two protocols and divided groups: Protocol 1: vehicle control, sham surgery vehicle, sham surgery benzodiazepine agonist, sham surgery glutamatergic antagonist, vehicle pain, agonist benzodiazepine pain and antagonist glutamatergic pain. Protocol 2: vehicle control, vehicle sham surgery, sham surgery gabaergic agonist, sham surgery opioid agonist, vehicle pain, gabaergic agonist pain, opioid agonist pain. The animals of the sham group underwent only surgical incision without nerve constriction. During surgery anesthesia was induced with ketamine (50 mg / kg) and xylazine (5 mg / kg) and maintained with isoflurane 2-3%. The control of postoperative pain has been obtained with tramadol hydrochloride (10mg / kg) at 12h intervals for 48 hours. The mechanical hyperalgesic response (von Frey) was assessed before induction model (baseline measurement), 7 and 14 days after surgery, pre-administration of drugs, 15,30 and 60 minutes after drug administration: Vehicle - saline; benzodiazepine agonist - diazepam (2 mg / kg); glutamatergic antagonist - MK-801 (0.25mg / kg), opioid agonist - Morphine (5.0 mg / kg) and gabaergic agonist - phenobarbital (100 mg / kg). Data were analyzed by Equation Generalised Estimates and expressed as mean ± SEM. All procedures were approved by CEUA / HCPA and CEUA / UFRGS under number: 14-0604 and 29310, respectively. Initially tests were carried out to verify the pain model, it was observed that 14 days after infraorbital nerve constriction surgery, animals pain group showed a reduction in the face withdrawal thresholds to von Frey facial test compared to control and sham groups [ GEE: group x time interaction (Wald 2 = 15.81; 2, P <0.05)]. After the model category, nociceptive tests were performed to assess the pathways involved in the trigeminal neuralgia, observed group x time interaction (Wald _2 = 175.74; 18 P <0.01). In protocol 1, the animals in the group who received pain benzodiazepine agonist (diazepam) showed an increase in nociceptive threshold from 15 minutes after administration and this result remained for up to 60 minutes. Animals of group pain that received glutamate antagonist (MK-801) showed an increase in the withdrawal threshold of the face only in the assessment was performed 60 minutes after drug administration. In protocol 2, statistical analysis showed interaction between the variables time x group (Wald χ2 = 657.53; 18, P <0.01), the animals showed increased nociceptive threshold from 15 minutes after administration of phenobarbital and morphine and this result remained for up to 60 minutes. On the other hand, animals receiving morphine showed an increased nociceptive threshold significantly higher in the animals receiving phenobarbital, however both drugs reversed hyperalgesia induced by exposure to pain model. In biochemical analysis, cortex and brainstem was observed increase in BDNF levels in both animals subjected to NT model and those who were exposed to sham surgery (one-way ANOVA / SNK, F (2,22) = 13.46 ;. F (2,25) = 6.08, P <0.05, respectively, at the peripheral level increase was observed in BDNF levels in trigeminal ganglion of animals subjected to the NT model (one-way ANOVA / SNK F ( 2,22) = 4.09; P <. 0.05). In serum was no difference in BDNF levels between groups (one-way ANOVA, P> 0.05) based on the results, this study. suggests that there is involvement of gabaergic pathways, glutamatergic and opioidergic processing orofacial neuropathic pain (trigeminal neuralgia) suggesting that there is functionality of the tested receptors. However, these GABAergic agonists did not induce analgesia in control animals and sham surgery suggesting a change in release or GABA synthesis in animals with NT. in this study, were not realized expression analysis and quantification of receptors, only evaluated the nociceptive response and the central and peripheral levels of BDNF. According to these findings, gabaergic pathways had a faster response than glutamatergic pathways. Some studies have shown that glutamate receptors are located in non-myelinated fibers in the periphery that can justify the delay in the animals that received glutamatergic antagonist in our study. As for BDNF levels we observed that there is an increase of this neurotrophin in animals subjected to NT model suggesting an involvement of this neuromodulator in neuroplastic events NT.
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Análise da expressão da filamina A nos tumores hipofisários e suas implicações clínicas e terapêuticas / Analysis of filamin A expression in pituitary tumors and its clinical and therapeutic correlations

Thaís de Paula Sickler 23 February 2018 (has links)
A filamina A (FLNA) é uma proteína de citoesqueleto com diversas funções, dentre as quais estão motilidade celular e ancoragem de receptores de membrana. A alteração de sua expressão foi anteriormente descrita em diversos tipos de neoplasia. Em tumores hipofisários, demonstrou-se que sua expressão se correlacionou à expressão de receptores de dopamina tipo 2 (DRD2) em prolactinomas, e com a sinalização intracelular do receptor de somatostatina tipo 2 (SSTR2) após ativação por agonista, em somatotropinomas. Neste estudo, avalariam-se a expressão da FLNA, DRD2, SSTR2 e SSTR5 em diversos tumores hipofisários: prolactinomas, somatotropinomas, corticotropinomas e adenomas clinicamente não funcionantes (ACNF). Avaliou-se também a correlação entre a expressão da FLNA e resposta aos tratamentos medicamentosos, com agonista dopaminérgico (AD) ou com ligantes do receptor de somatostatina (LRS), e entre FLNA e as características de invasividade e/ou agressividade tumorais. Houve correlação entre a expressão de FLNA e a expressão de DRD2 e, entre FLNA e a resposta ao AD, nos ACNFs. Nos corticotropinomas, houve correlação entre a expressão da FLNA e critérios de invasividade tumoral. Portanto, o papel da FLNA nos tumores hipofisários pode depender do tipo celular implicado. Além disso, o envolvimento da FLNA nos mecanismos de resistência aos medicamentos utilizados nos tumores hipofisários, AD ou LRS, não deve estar relacionado apenas à sua ação na ancoragem e reciclagem dos receptores DRD2 e SSTRs, mas também à sua ação na motilidade celular, propiciando caratecterísticas de invasividade / Filamin A (FLNA) is a cytoskeletal protein with a variety of functions, including cell motility and membrane receptor anchorage. Changes in FLNA expression has already been described in several types of neoplasia. In pituitary tumors, its expression has been shown to correlate with the expression of dopamine type 2 receptors (DRD2) in prolactinomas and with intracellular somatostatin type 2 receptor (SSTR2) signaling after agonist activation in somatotropinomas. The expression of FLNA, DRD2, SSTR2 and SSTR5 in different pituitary tumors: prolactinomas, somatotrophinomas, corticotrophinomas and clinically nonfunctioning adenomas (CNFA) were evaluated. We also correlate FLNA expression to sensibility to drug treatments with dopamin agonists (DA) or somatostatin receptor ligands (SRL), and to tumor invasiveness and/or aggressiveness. Positive correlation between FLNA expression and DRD2 expression and between FLNA and DA response were found in CNFA. In corticotrophinomas, there was correlation between FLNA expression and tumor invasiveness. Therefore, the role of FLNA in pituitary tumors seems to depend on the cell type involved. Additionally, FLNA involvement in the mechanisms of drug (DA or SRL) resistance in pituitary tumors could not be related only to its action in the anchoring and recycling of DRD2 and SSTR receptors, but also to its action on cellular motility and invasiveness
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Avaliação cardiorrespiratória de equinos sedados com xilazina ou detomidina / Evaluation of equine cardiorespiratory sedated with ketamine or detomidine

Braga, Sandro de Melo 15 July 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-02-03T09:34:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Sandro de Melo Braga - 2014.pdf: 4351893 bytes, checksum: abf7d37b6f843e30fee499929c15eb91 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-02-05T13:09:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Sandro de Melo Braga - 2014.pdf: 4351893 bytes, checksum: abf7d37b6f843e30fee499929c15eb91 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T13:09:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Sandro de Melo Braga - 2014.pdf: 4351893 bytes, checksum: abf7d37b6f843e30fee499929c15eb91 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-07-15 / Agonist drugs α-2 adrenergic receptors are used in veterinary medicine to promote sedation, analgesia and muscle relaxation. In horses with xylazine and detomidine are used in preanesthetic medication such as sedatives for procedures or surgeries in the standing position with the aid of locoregional anesthesia in analgesic infusions associated with general anesthesia for invasive procedures, or associated with dissociative drugs to anesthesia Overall the equine field. In the first study aimed to evaluate the sedative, gastrointestinal, cardiovascular and blood gas of xylazine and detomidine administered at different doses in horses effects. Eight horses, four males and four females, aged between five and 15 years, weighing 276.58±9.23 kg were used. The experimental design was randomized crossover using animals of six different occasions to receive: xylazine 0.5 mg/kg (X05), 1.0 mg/kg (X1), 1.5 mg/kg (X15); 20μg/kg detomidine (D20), 40 mg/kg (D40) and 60μg/kg (D60). The parameters evaluated were heart rate (HR); the electrocardiogram (ECG); respiratory frequency (f); systolic blood pressure (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP) by invasive method; Sedation (RAC); rectal temperature (T); intestinal motility (MI); blood gases and electrolytes. Some showed similar results to those previously reported with xylazine and detomidine as good sedation, significant reduction of HR and f, however, there was an increase in BP lasting with increasing dose of detomidine, as well as a reduction in intestinal motility for periods there are 180 minutes with the same drug. In the review of blood gas analysis showed a decrease in PaO 2 and increase in PaCO 2 in arterial blood, indicative of respiratory depression, increased bicarbonate ion (HCO 3 -) and base excess, however they remained within normal limits for the species. It follows that promotes more efficient detomidine sedation, however promotes a greater depression in cardiac system and intestinal motility compared with xylazine in horses. In the second study aimed to evaluate the sedative, cardiovascular and echodopplercardiographic effects of xylazine and detomidine in horses. Six horses, two males and four females, aged between five and 15 years, weighing 276.58 ± 9.23 kg were used . The animals used in randomized crossover design twice for receiving xylazine 1.0 mg/kg (GX) detomidine or 40 µg/kg (GD), administered intravenously. In addition to the parameters evaluated in the first phase of the study, also cardiac output (CO), cardiac index (CI), aortic diameter (AD), ejection fraction (FE) and fractional shortening (FS) by echocardiography were recorded. The results showed intense cardiorespiratory depression in animals that received detomidine, however with greater sedative effects compared to xylazine group. BP values showed an initial increase only in the detomidine group, lasting approximately 30 minutes and subsequent reduction of the values, without characterizing hypertension and hypotension. In echodopplercardiographic evaluation, the GD had major depression in ventricular function parameters, for the group GX and this review was efficient compared with values obtained in other studies by methods already established. It is concluded that detomidine sedation promotes more efficient compared to xylazine in horses, however the depressive effects on cardiovascular variables are evaluated by echocardiogram greatest method. / Em equinos a xilazina e a detomidina são utilizadas na medicação pré-anestésica, como sedativos para procedimentos ou cirurgias em posição quadrupedal com o auxílio de anestesia locorregional, em infusões analgésicas associadas à anestesia geral para procedimentos invasivos, ou associadas a fármacos dissociativos na manutenção da anestesia geral a campo. No primeiro estudo objetivou-se avaliar os efeitos sedativos, gastrointestinais, cardiovasculares e hemogasométricos da xilazina e da detomidina administradas em diferentes doses em equinos. Foram utilizados oito equinos, quatro machos e quatro fêmeas, com idade entre cinco e 15 anos, pesando 276,58 ± 9,23 kg. O delineamento foi cruzado aleatório, utilizando os animais em seis ocasiões diferentes para receberem: xilazina 0,5 mg/kg (X05), 1,0 mg/kg (X1), 1,5 mg/kg (X15), detomidina 20 µg/kg (D20), 40 µg/kg (D40) e 60 µg/kg (D60). Os parâmetros avaliados foram frequência cardíaca (FC); traçado eletrocardiográfico (ECG); frequência respiratória (f); pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM) pelo método invasivo; grau de sedação (SD); temperatura retal (T); motilidade intestinal (MI); gases sanguíneos e eletrólitos. Foram obtidos resultados similares aos descritos na literatura com xilazina e detomidina, como boa sedação, redução significativa da FC e f, no entanto, observou-se aumento duradouro da PA com o incremento da dose de detomidina, assim como redução na motilidade intestinal por períodos superiores a 180 minutos, com o mesmo fármaco. Houve redução da PaO 2 e aumento da PaCO 2 e do bicarbonato(HCO3) -com déficit de base. No entanto os valores permaneceram dentro dos limites de normalidade para a espécie. Concluiu-se que a detomidina promove sedação mais eficiente, no entanto induz maior depressão cardiorrespiratória e da motilidade intestinal, quando comparada à xilazina em equinos. No segundo ensaio objetivou-se avaliar os efeitos sedativos, cardiovasculares e ecodopplercardiográficos da xilazina e da detomidina em equinos. Foram utilizados seis equinos, dois machos e quatro fêmeas, com idade entre cinco e 15 anos, pesando 276,58 ± 9,23 kg. Os animais foram usados em delineamento cruzado aleatório, para receberem xilazina, 1,0 mg/kg (GX) ou detomidina 40 µg/kg (GD), pela via endovenosa. Além dos parâmetros avaliados na primeira fase do estudo, também foram registrados débito cardíaco (DC), índice cardíaco (IC), diâmetro da aorta (DA), fração de ejeção (FE) e fração de encurtamento (FS), por ecodopplercardiografia. Houve depressão cardiorrespiratória e efeito sedativo mais intensos nos animais que receberam detomidina. Os valores de PA apresentaram aumento inicial apenas no grupo detomidina, com duração de aproximadamente 30 minutos e posterior redução dos valores, sem caracterizar hipertensão ou hipotensão. Na avaliação ecodopplercardiográfica o GD apresentou maior depressão nos parâmetros de função ventricular, em relação ao GX. Com base nos valores obtidos em outros estudos utilizando métodos já consagrados, observou-se que a ecodopplercardiografia foi eficiente na avaliação hemodinâmica de equinos. Conclui-se que a detomidina promove sedação mais eficiente comparada à xilazina em equinos, no entanto os efeitos depressivos sobre as variáveis cardiovasculares são maiores, conforme avaliação ecodopplercardiográfica
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Treinamento físico e freqüência cardíaca em ratos idosos: avaliação da freqüência cardíaca intrínseca e da modulação autonômica, do repouso ao exercício de intensidade progressiva escalonada / Exercise training and heart rate in old rats: intrinsic heart rate and autonomic modulation assessment from rest to progressive intensity exercise

Kalil, Luciana Mara Pinto 04 May 2006 (has links)
Estudou-se o efeito do treinamento físico sobre a freqüência cardíaca (FC), a freqüência cardíaca intrínseca (FCI), o efeito vagal (EV), o tônus vagal (TV), o efeito simpático (ES) e o tônus simpático (TS), de ratos idosos em repouso volitivo, na esteira, e durante o exercício de intensidade progressiva (4 estágios de 5 min à 5; 7,5; 10 e 15 m.min-1). Verificaram-se, também, as respostas da FC à doses crescentes de agonistas ?-adrenérgico (isoproterenol) e muscarínico (metacolina). Utilizaram-se 20 ratos Wistar machos, aleatoriamente divididos em dois grupos: Treinado (T, 28+2 meses, 460+36 g), submetido a 10 semanas de treinamento físico de moderada intensidade; e Sedentário-controle (S, 28+2 meses, 461+43 g), apenas manipulado, três a cinco vezes por semana, durante nove semanas, e submetido a cinco minutos de exercício diário, na décima semana, para habituação ao pesquisador e ao ambiente experimental. Utilizaram-se duplos bloqueios farmacológicos (propranolol/atropina e atropina/propranolol) para determinação da FCI, bem como bloqueios farmacológicos autonômicos unilaterais que permitiram a medida do EV, do TV, do ES e do TS. Definições: EV = FC após atropina - FC controle, ES = FC controle - FC após propranolol, TV = FCI - FC após propranolol, TS = FC após atropina - FCI. Registros: batimento-a-batimento, 500Hz (AT/CODAS). Para comparação realizou-se análise de variância de dois caminhos para medidas repetidas, com contraste. Significância estatística, P<0,05. FC e FCI foram menores em T que S, em repouso e nos quatro estágios estudados: FC = 296+6, T vs. 325+16, S; 374+33, T vs. 420+29, S; 380+ 39, T vs. 423+29, S; 407+46, T vs. 434+25, S; 441+48, T vs. 455+30, S; e FCI = 288+28, T vs. 312+18, S; 302+27, T vs. 332+24, S; 301+30, T vs. 339+26, S; 308+30, T vs. 344+30, S; 316+31, T vs. 348+31, S. Não houve diferença na atividade vagal entre T e S, tanto considerando o EV, como o TV, em nenhuma das condições estudadas. A influência simpática para o coração se mostrou semelhante entre T e S, tanto se considerando o ES quanto o TS, em todas as condições estudadas. T e S responderam de forma semelhante aos agonistas muscarínico e adrenérgico. Tanto a FC, quanto a FCI aumentaram do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. A atividade vagal diminuiu do repouso para o exercício, mas apenas em intensidade elevada. A atividade simpática aumentou na passagem do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. Concluiu-se que, em ratos idosos: a) o treinamento físico de moderada intensidade promoveu bradicardia de repouso e atenuação da taquicardia induzida pelo exercício essencialmente à custa de redução da FCI; e b) independentemente da condição de treinamento físico, a estimulação simpática contribuiu para o aumento da FC, em resposta ao exercício, de leve à alta intensidade, enquanto a retirada vagal o fez, apenas em alta intensidade. / We studied the effect of exercise training on heart rate (HR), on intrinsic heart rate (IHR), on vagal effect (VE), on vagal tone (VT), on sympathetic effect (SE) and on sympathetic tone (ST) during both treadmill resting and exercise of progressive intensity (four 5-min stages at 5, 7.5, 10 and 15 m.min-1) in old rats. HR responses to crescent doses of ?-adrenergic (isoproterenol) and muscarinic (metacholine) agonists were also verified. We used 20 male Wistar rats randomly assigned to two groups: trained (T, 28+2 months, 460+36 g) and sedentary control (S, 28+2 months, 461+43 g) rats. T was submitted to a ten-week moderate intensity exercise training program, while S was just handled, three to five times a week, for nine weeks and submitted to five-min bouts of daily exercise during the tenth week for taming and to become accustomed to experimental environment. Double pharmacological blockades (propranolol/ methylatropine and methylatropine/propranolol) were performed in order to determine IHR. Autonomic influences on heart rate were evaluated using also unilateral autonomic pharmacological blockade, which allowed us to measure VE and VT as well as SE and ST. Definitions: VE = HR after atropine - control HR, SE = control HR - HR after propranolol, VT = IHR - HR after propranolol, ST = HR after atropine - IHR. HR was recorded on a beat-to-beat basis with a 500 Hz acquisition frequency (AT/CODAS). For statistical analysis we used two-way ANOVA for repeated measurements with contrast, considering a P<0.05 as statistically significant. T rats had lower HR as well as IHR than their sedentary counterparts both at rest and during all progressive exercise stages: HR = 296+6,T vs. 325+16,S; 374+33,T vs. 420+29,S; 380+39,T vs. 423+29,S; 407+46,T vs. 434+25,S; 441+48,T vs. 455+30,S, respectively; and IHR = 288+28,T vs. 312+18,S; 302+27,T vs. 332+24,S; 301+30,T vs. 339+26,S; 308+30,T vs. 344+30,S; 316+31,T vs. 348+31,S, respectively. Vagal activity was not significantly different between groups, either considering VE or VT. Sympathetic influence was also similar between S and T considering both SE and ST in all of the studied conditions. T and S responded similarly to both muscarinic and ?-adrenergic agonists. Both HR and IHR increased from rest to exercise and with increasing exercise intensity. Vagal activity decreased from rest to exercise but only in high intensity exercise. Sympathetic activity increased from rest to exercise and also with increasing exercise intensity. We concluded that in old rats: a) exercise training of moderate intensity led to resting bradycardia and attenuation of exercise tachycardia essentially due to the decrease in IHR; and b) independently from exercise training status, sympathetic stimulation contributed to HR increase from light to high intensity exercise while vagal withdrawal became important only at high intensity exercise
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"Células mononucleares de sangue de cordão umbilical e de sangue periférico estimulado com fator de crescimento granulocítico (G-CSF) : análise da proliferação e de apoptose in vitro" / Mononuclear cells from umbilical cord blood and from granulocyte colony-stimulating factor (G-CSF) mobilized peripheral blood. Analysis of proliferation and apoptosis in vitro

Ribeiro, Andreza Alice Feitosa 08 September 2003 (has links)
Células mononucleares de sangue de cordão umbilical (SCU) e sangue periférico mobilizado (SPM) com G-CSF, foram cultivadas in vitro com citocinas, na presença ou não de estroma de medula óssea. Os objetivos foram avaliar a capacidade proliferativa de células progenitoras, a ocorrência de apoptose e expressão de integrina. Nas culturas sem estroma, a celularidade aumentou 5 vezes (SCU) e não se alterou nas de SPM. O total de células CD34+ caiu em ambas culturas. Com estroma, o total de células nucleadas aumentou 7 vezes (SCU) e 2,3 vezes (SPM). O total de células CD34+ permaneceu o mesmo. A apoptose foi menor nas culturas de SCU. A expressão de integrina caiu, na população de células CD34+ e de CD45+ / Mononuclear cells from umbilical cord blood (UCB) and G-CSF mobilized peripheral blood (MPB), were cultured in vitro, in the presence of cytokines, with or without bone marrow stroma. The aims were to evaluate the proliferative response of progenitor cells, occurrence of apoptosis and expression of adhesion molecule. In cultures without stroma, cellularity increased 5-fold for UCB, but has not changed for MPB. The number of CD34+ cells has dropped in both culture. With stroma, total nucleated cells had a 7-fold increse (UCB) and a 2,3-fold (MBP), however, CD34+ cells number has not changed. Apoptosis was lower in UCB culture. The expression of integrin decreased, in the CD34+ and CD45+ population
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"Células mononucleares de sangue de cordão umbilical e de sangue periférico estimulado com fator de crescimento granulocítico (G-CSF) : análise da proliferação e de apoptose in vitro" / Mononuclear cells from umbilical cord blood and from granulocyte colony-stimulating factor (G-CSF) mobilized peripheral blood. Analysis of proliferation and apoptosis in vitro

Andreza Alice Feitosa Ribeiro 08 September 2003 (has links)
Células mononucleares de sangue de cordão umbilical (SCU) e sangue periférico mobilizado (SPM) com G-CSF, foram cultivadas in vitro com citocinas, na presença ou não de estroma de medula óssea. Os objetivos foram avaliar a capacidade proliferativa de células progenitoras, a ocorrência de apoptose e expressão de integrina. Nas culturas sem estroma, a celularidade aumentou 5 vezes (SCU) e não se alterou nas de SPM. O total de células CD34+ caiu em ambas culturas. Com estroma, o total de células nucleadas aumentou 7 vezes (SCU) e 2,3 vezes (SPM). O total de células CD34+ permaneceu o mesmo. A apoptose foi menor nas culturas de SCU. A expressão de integrina caiu, na população de células CD34+ e de CD45+ / Mononuclear cells from umbilical cord blood (UCB) and G-CSF mobilized peripheral blood (MPB), were cultured in vitro, in the presence of cytokines, with or without bone marrow stroma. The aims were to evaluate the proliferative response of progenitor cells, occurrence of apoptosis and expression of adhesion molecule. In cultures without stroma, cellularity increased 5-fold for UCB, but has not changed for MPB. The number of CD34+ cells has dropped in both culture. With stroma, total nucleated cells had a 7-fold increse (UCB) and a 2,3-fold (MBP), however, CD34+ cells number has not changed. Apoptosis was lower in UCB culture. The expression of integrin decreased, in the CD34+ and CD45+ population
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Treinamento físico e freqüência cardíaca em ratos idosos: avaliação da freqüência cardíaca intrínseca e da modulação autonômica, do repouso ao exercício de intensidade progressiva escalonada / Exercise training and heart rate in old rats: intrinsic heart rate and autonomic modulation assessment from rest to progressive intensity exercise

Luciana Mara Pinto Kalil 04 May 2006 (has links)
Estudou-se o efeito do treinamento físico sobre a freqüência cardíaca (FC), a freqüência cardíaca intrínseca (FCI), o efeito vagal (EV), o tônus vagal (TV), o efeito simpático (ES) e o tônus simpático (TS), de ratos idosos em repouso volitivo, na esteira, e durante o exercício de intensidade progressiva (4 estágios de 5 min à 5; 7,5; 10 e 15 m.min-1). Verificaram-se, também, as respostas da FC à doses crescentes de agonistas ?-adrenérgico (isoproterenol) e muscarínico (metacolina). Utilizaram-se 20 ratos Wistar machos, aleatoriamente divididos em dois grupos: Treinado (T, 28+2 meses, 460+36 g), submetido a 10 semanas de treinamento físico de moderada intensidade; e Sedentário-controle (S, 28+2 meses, 461+43 g), apenas manipulado, três a cinco vezes por semana, durante nove semanas, e submetido a cinco minutos de exercício diário, na décima semana, para habituação ao pesquisador e ao ambiente experimental. Utilizaram-se duplos bloqueios farmacológicos (propranolol/atropina e atropina/propranolol) para determinação da FCI, bem como bloqueios farmacológicos autonômicos unilaterais que permitiram a medida do EV, do TV, do ES e do TS. Definições: EV = FC após atropina - FC controle, ES = FC controle - FC após propranolol, TV = FCI - FC após propranolol, TS = FC após atropina - FCI. Registros: batimento-a-batimento, 500Hz (AT/CODAS). Para comparação realizou-se análise de variância de dois caminhos para medidas repetidas, com contraste. Significância estatística, P<0,05. FC e FCI foram menores em T que S, em repouso e nos quatro estágios estudados: FC = 296+6, T vs. 325+16, S; 374+33, T vs. 420+29, S; 380+ 39, T vs. 423+29, S; 407+46, T vs. 434+25, S; 441+48, T vs. 455+30, S; e FCI = 288+28, T vs. 312+18, S; 302+27, T vs. 332+24, S; 301+30, T vs. 339+26, S; 308+30, T vs. 344+30, S; 316+31, T vs. 348+31, S. Não houve diferença na atividade vagal entre T e S, tanto considerando o EV, como o TV, em nenhuma das condições estudadas. A influência simpática para o coração se mostrou semelhante entre T e S, tanto se considerando o ES quanto o TS, em todas as condições estudadas. T e S responderam de forma semelhante aos agonistas muscarínico e adrenérgico. Tanto a FC, quanto a FCI aumentaram do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. A atividade vagal diminuiu do repouso para o exercício, mas apenas em intensidade elevada. A atividade simpática aumentou na passagem do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. Concluiu-se que, em ratos idosos: a) o treinamento físico de moderada intensidade promoveu bradicardia de repouso e atenuação da taquicardia induzida pelo exercício essencialmente à custa de redução da FCI; e b) independentemente da condição de treinamento físico, a estimulação simpática contribuiu para o aumento da FC, em resposta ao exercício, de leve à alta intensidade, enquanto a retirada vagal o fez, apenas em alta intensidade. / We studied the effect of exercise training on heart rate (HR), on intrinsic heart rate (IHR), on vagal effect (VE), on vagal tone (VT), on sympathetic effect (SE) and on sympathetic tone (ST) during both treadmill resting and exercise of progressive intensity (four 5-min stages at 5, 7.5, 10 and 15 m.min-1) in old rats. HR responses to crescent doses of ?-adrenergic (isoproterenol) and muscarinic (metacholine) agonists were also verified. We used 20 male Wistar rats randomly assigned to two groups: trained (T, 28+2 months, 460+36 g) and sedentary control (S, 28+2 months, 461+43 g) rats. T was submitted to a ten-week moderate intensity exercise training program, while S was just handled, three to five times a week, for nine weeks and submitted to five-min bouts of daily exercise during the tenth week for taming and to become accustomed to experimental environment. Double pharmacological blockades (propranolol/ methylatropine and methylatropine/propranolol) were performed in order to determine IHR. Autonomic influences on heart rate were evaluated using also unilateral autonomic pharmacological blockade, which allowed us to measure VE and VT as well as SE and ST. Definitions: VE = HR after atropine - control HR, SE = control HR - HR after propranolol, VT = IHR - HR after propranolol, ST = HR after atropine - IHR. HR was recorded on a beat-to-beat basis with a 500 Hz acquisition frequency (AT/CODAS). For statistical analysis we used two-way ANOVA for repeated measurements with contrast, considering a P<0.05 as statistically significant. T rats had lower HR as well as IHR than their sedentary counterparts both at rest and during all progressive exercise stages: HR = 296+6,T vs. 325+16,S; 374+33,T vs. 420+29,S; 380+39,T vs. 423+29,S; 407+46,T vs. 434+25,S; 441+48,T vs. 455+30,S, respectively; and IHR = 288+28,T vs. 312+18,S; 302+27,T vs. 332+24,S; 301+30,T vs. 339+26,S; 308+30,T vs. 344+30,S; 316+31,T vs. 348+31,S, respectively. Vagal activity was not significantly different between groups, either considering VE or VT. Sympathetic influence was also similar between S and T considering both SE and ST in all of the studied conditions. T and S responded similarly to both muscarinic and ?-adrenergic agonists. Both HR and IHR increased from rest to exercise and with increasing exercise intensity. Vagal activity decreased from rest to exercise but only in high intensity exercise. Sympathetic activity increased from rest to exercise and also with increasing exercise intensity. We concluded that in old rats: a) exercise training of moderate intensity led to resting bradycardia and attenuation of exercise tachycardia essentially due to the decrease in IHR; and b) independently from exercise training status, sympathetic stimulation contributed to HR increase from light to high intensity exercise while vagal withdrawal became important only at high intensity exercise
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Relação do polimorfismo do receptor P2X7 com a densidade mineral óssea: estudo em pacientes idosos com fraturas do tornozelo / Relationship between polymorphism of receptor P2X7 with bone mineral density: a study on elderly patients with ankle fractures

Kelly Cristina Stefani 05 December 2018 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar se a variação genética no gene do receptor P2X7 está associada com a diminuição da densidade mineral óssea e o risco de osteoporose em pacientes acima de 50 anos de idade com fratura de tornozelo. Foi realizado um estudo diagnóstico Nível I. Os pacientes acima de 50 anos com fratura de tornozelo submetidos ao tratamento cirúrgico foram divididos em dois grupos após o resultado da densitometria óssea: o grupo de estudo com osteopenia (T score entre -1 e -2,5) ou osteoporose (T score <= -2,5) e o grupo controle com valores de normalidade (com T score >= -1). Os critérios de exclusão foram alterações que levam à osteoporose secundária. Os pacientes foram genotipados para 15 polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) não sinônimos dentro do receptor P2X7 (numerados de 1 à 15) obtidos a partir da saliva. Avaliamos 121 pacientes com fratura de tornozelo, sendo 56 do grupo controle e 65 do grupo de estudo. Todos os pacientes eram sedentários, não utilizavam nenhum medicamento para tratamento de osteoporose, não eram tabagistas e sofreram trauma de baixa energia. A análise agrupada das alterações dos SNPs demonstrou que se o gene tem 3 ou mais variantes de SNPs (36,4% dos 121 pacientes), dos 15 possíveis, ele está alterado com repercussão clínica relacionada à perda ou ganho de função do gene. E ao analisar as alterações dos SNPs, individualmente, os resultados sugerem que: os SNPs 1,4,14 e 15 são variantes de perda de função; SNPs 5 e 10 são descritos como variantes de perda de função; entretanto, não têm influência na nossa população; SNPs 11 e 13 são variantes de perda de função e não ganho de função, como descrito na literatura; e SNP 12 foi associado à perda de função em nossa população. Podemos ressaltar como limitações do nosso estudo o fato de nos concentramos principalmente em polimorfismos não sinônimos que não cobrem toda a variação genética em P2X7 e no número pequeno de participantes quando comparados com a literatura mundial. Em contrapartida, um dos pontos fortes do nosso estudo é ser o primeiro a avaliar o P2X7 na população brasileira, que é bastante heterogênea do ponto de vista genético devido à nossa miscigenação, quando comparado com os outros estudos que avaliaram a população do norte da Europa, que é mais homogênea geneticamente. Em conclusão, o polimorfismo do SNP 12 em P2X7 está associado à densidade mineral óssea e risco de fraturas de tornozelo / The purpose of this study was to determine whether a genetic variation in the P2X7 receptor gene is associated with reduced bone mineral density and the risk of osteoporosis in patients over 50 years of age with ankle fractures. A Level-1 diagnostic study was conducted. Patients over 50 years of age with ankle fractures who had undergone surgical treatment were divided into two groups following the result of a bone densitometry: a study group with osteopenia (bone mineral density T score between -1 and -2.5) or osteoporosis (bone mineral density T score <= -2.5) and the control group with normal values (bone mineral density T score >= -1). Exclusion criteria were alterations that led to secondary osteoporosis. Patients were genotyped for 15 nonsynonymous single nucleotide polymorphisms (SNPs) within the P2X7 receptor (numbered from 1 to 15) obtained from saliva. We evaluated 121 patients with ankle fractures, 56 being from the control group, and 65 from the study group. All patients were sedentary, did not take any medication for the treatment of osteoporosis, did not smoke, and had suffered a low-impact trauma. The grouped assessment of the SNP alterations showed that if a gene has three or more SNP variants (36.4% of the 121 patients), out of the 15 possibilities, it is altered with clinical repercussions related to the loss or gain of the function of the gene. In evaluating the SNP alterations individually, the results suggest that: SNPs 1,4,14, and 15 are loss of function variants; SNPs 5 and 10 are described as loss of function variants; however, they have no influence on our study population; SNPs 11 and 13 are loss of function variants and not gain of function function as is described in the literature; and SNP 12 was associated with a loss of function in our population. In conclusion, we showed that the functional polymorphisms in P2X7 are associated with Bone Mineral Density and the risk of ankle fractures. As limitations to our study, we can point out the fact that we focused mainly on nonsynonymous polymorphisms, which do not cover all the genetic variations in P2X7, and the small number of participants when compared to the world literature. On the other hand, a strength of our study is that it was the first to assess P2X7 in the Brazilian population, which is quite heterogeneous from the genetic point of view due to our miscegenation, as compared to other studies that evaluated the population of northern Europe, which is genetically more homogeneous. In conclusion, the SNP12 polymorphism in P2X7 is associated with Bone Mineral Density and the risk of ankle fractures
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Relação do polimorfismo do receptor P2X7 com a densidade mineral óssea: estudo em pacientes idosos com fraturas do tornozelo / Relationship between polymorphism of receptor P2X7 with bone mineral density: a study on elderly patients with ankle fractures

Stefani, Kelly Cristina 05 December 2018 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar se a variação genética no gene do receptor P2X7 está associada com a diminuição da densidade mineral óssea e o risco de osteoporose em pacientes acima de 50 anos de idade com fratura de tornozelo. Foi realizado um estudo diagnóstico Nível I. Os pacientes acima de 50 anos com fratura de tornozelo submetidos ao tratamento cirúrgico foram divididos em dois grupos após o resultado da densitometria óssea: o grupo de estudo com osteopenia (T score entre -1 e -2,5) ou osteoporose (T score <= -2,5) e o grupo controle com valores de normalidade (com T score >= -1). Os critérios de exclusão foram alterações que levam à osteoporose secundária. Os pacientes foram genotipados para 15 polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) não sinônimos dentro do receptor P2X7 (numerados de 1 à 15) obtidos a partir da saliva. Avaliamos 121 pacientes com fratura de tornozelo, sendo 56 do grupo controle e 65 do grupo de estudo. Todos os pacientes eram sedentários, não utilizavam nenhum medicamento para tratamento de osteoporose, não eram tabagistas e sofreram trauma de baixa energia. A análise agrupada das alterações dos SNPs demonstrou que se o gene tem 3 ou mais variantes de SNPs (36,4% dos 121 pacientes), dos 15 possíveis, ele está alterado com repercussão clínica relacionada à perda ou ganho de função do gene. E ao analisar as alterações dos SNPs, individualmente, os resultados sugerem que: os SNPs 1,4,14 e 15 são variantes de perda de função; SNPs 5 e 10 são descritos como variantes de perda de função; entretanto, não têm influência na nossa população; SNPs 11 e 13 são variantes de perda de função e não ganho de função, como descrito na literatura; e SNP 12 foi associado à perda de função em nossa população. Podemos ressaltar como limitações do nosso estudo o fato de nos concentramos principalmente em polimorfismos não sinônimos que não cobrem toda a variação genética em P2X7 e no número pequeno de participantes quando comparados com a literatura mundial. Em contrapartida, um dos pontos fortes do nosso estudo é ser o primeiro a avaliar o P2X7 na população brasileira, que é bastante heterogênea do ponto de vista genético devido à nossa miscigenação, quando comparado com os outros estudos que avaliaram a população do norte da Europa, que é mais homogênea geneticamente. Em conclusão, o polimorfismo do SNP 12 em P2X7 está associado à densidade mineral óssea e risco de fraturas de tornozelo / The purpose of this study was to determine whether a genetic variation in the P2X7 receptor gene is associated with reduced bone mineral density and the risk of osteoporosis in patients over 50 years of age with ankle fractures. A Level-1 diagnostic study was conducted. Patients over 50 years of age with ankle fractures who had undergone surgical treatment were divided into two groups following the result of a bone densitometry: a study group with osteopenia (bone mineral density T score between -1 and -2.5) or osteoporosis (bone mineral density T score <= -2.5) and the control group with normal values (bone mineral density T score >= -1). Exclusion criteria were alterations that led to secondary osteoporosis. Patients were genotyped for 15 nonsynonymous single nucleotide polymorphisms (SNPs) within the P2X7 receptor (numbered from 1 to 15) obtained from saliva. We evaluated 121 patients with ankle fractures, 56 being from the control group, and 65 from the study group. All patients were sedentary, did not take any medication for the treatment of osteoporosis, did not smoke, and had suffered a low-impact trauma. The grouped assessment of the SNP alterations showed that if a gene has three or more SNP variants (36.4% of the 121 patients), out of the 15 possibilities, it is altered with clinical repercussions related to the loss or gain of the function of the gene. In evaluating the SNP alterations individually, the results suggest that: SNPs 1,4,14, and 15 are loss of function variants; SNPs 5 and 10 are described as loss of function variants; however, they have no influence on our study population; SNPs 11 and 13 are loss of function variants and not gain of function function as is described in the literature; and SNP 12 was associated with a loss of function in our population. In conclusion, we showed that the functional polymorphisms in P2X7 are associated with Bone Mineral Density and the risk of ankle fractures. As limitations to our study, we can point out the fact that we focused mainly on nonsynonymous polymorphisms, which do not cover all the genetic variations in P2X7, and the small number of participants when compared to the world literature. On the other hand, a strength of our study is that it was the first to assess P2X7 in the Brazilian population, which is quite heterogeneous from the genetic point of view due to our miscegenation, as compared to other studies that evaluated the population of northern Europe, which is genetically more homogeneous. In conclusion, the SNP12 polymorphism in P2X7 is associated with Bone Mineral Density and the risk of ankle fractures

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