• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 147
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 152
  • 152
  • 152
  • 107
  • 104
  • 97
  • 20
  • 20
  • 20
  • 18
  • 18
  • 17
  • 15
  • 15
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Relação da apneia obstrutiva do sono com a função endotelial, estresse oxidativo, biomarcadores inflamatórios, perfil metabólico e atividade simpática em indivíduos obesos / Relationship of obstructive sleep apnea with endothelial function, oxidative stress, inflammatory biomarkers, metabolic profile and sympathetic activity in obese individuals

Luciene da Silva Araújo 10 June 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Introdução: a apneia obstrutiva do sono (AOS) é considerada um fator de risco para as doenças cardiovasculares. Os mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento da aterosclerose potencializados pela AOS não são completamente conhecidos. Entretanto, existem evidências de que a AOS está associada com aumento no estresse oxidativo, elevação nos mediadores inflamatórios, resistência à insulina, ativação do sistema nervoso simpático, elevação da pressão arterial (PA) e a disfunção endotelial. Objetivo: avaliar a relação da AOS com a função endotelial, o estresse oxidativo, os biomarcadores inflamatórios, o perfil metabólico, a adiposidade corporal, a atividade simpática e a PA em indivíduos obesos. Métodos: estudo transversal envolvendo 53 pacientes obesos, com índice de massa corporal (IMC) &#8805; 30 e < 40 Kg/m2, sem distinção de raça e gênero, apresentando idade entre 20 e 55 anos. O estudo do sono foi realizado com o equipamento Watch-PAT 200, sendo feito o diagnóstico de AOS quando índice apneia-hipopneia (IAH) &#8805; 5 eventos/h. Todos os participantes foram submetidos à avaliação do (a): adiposidade corporal (peso, % gordura corporal e circunferências da cintura, quadril e pescoço); PA; atividade do sistema nervoso simpático (concentrações plasmáticas de catecolaminas); biomarcadores inflamatórios (proteína C reativa ultrassensível (PCR-us) e adiponectina); estresse oxidativo (malondialdeído); metabolismo glicídico (glicose, insulina e HOMA-IR) e lipídico (colesterol total e frações e triglicerídeos); e função endotelial (índice de hiperemia reativa (RHI) avaliado com o equipamento Endo-PAT 2000 e moléculas de adesão celular). A análise estatística foi realizada com o software STATA versão 10. Resultados: dos 53 pacientes avaliados 20 foram alocados no grupo sem AOS (grupo controle; GC) (IAH: 2,550,35 eventos/h) e 33 no grupo com AOS (GAOS) (IAH: 20,163,57 eventos/h). A faixa etária (39,61,48 vs. 32,52,09 anos) e o percentual de participantes do gênero masculino (61% vs. 25%) foram significativamente maiores no GAOS do que no GC (p=0,01). O GAOS em comparação o GC apresentou valores significativamente mais elevados de circunferência do pescoço (CP) (40,980,63 vs. 38,650,75 cm; p=0,02), glicemia (92,541,97 vs. 80,21,92 mg/dL; p=0,0001), PA sistólica (126,051,61 vs.118,16 1,86 mmHg; p=0,003) e noradrenalina (0,160,02 vs. 0,120,03 ng/mL; p=0,02). Após ajustes para fatores de confundimento, a glicose e a PCR-us foram significativamente mais elevadas no GAOS. Os 2 grupos apresentaram valores semelhantes de IMC, insulina, HOMA-IR, perfil lipídico, adiponectina, PA diastólica, adrenalina, dopamina, moléculas de adesão celular e malondialdeído. A função endotelial avaliada pelo RHI também foi semelhante nos 2 grupos (GAOS:1,850,2 vs. GC:1,980,1; p=0,31). Nas análises de correlação, considerando todos os participantes do estudo, o IAH apresentou associação positiva e significativa com CP e PCR-us após ajustes para fatores de confundimento. A saturação mínima de O2 se associou de forma negativa e significativa com a CP, os níveis séricos de insulina e o HOMA-IR, mesmo após ajustes para fatores de confundimento. Conclusões: o presente estudo sugere que em obesos a AOS está associada com valores mais elevados de glicemia e inflamação; o aumento do IAH apresenta associação significativa com a obesidade central e com a inflamação; e a queda na saturação de oxigênio se associa com resistência à insulina. / Introduction: obstructive sleep apnea (OSA) is considered a risk factor for cardiovascular disease. The mechanisms responsible for the development of atherosclerosis triggered by OSA are not completely known. However, there is evidence that OSA is associated with increased oxidative stress, higher levels of inflammatory mediators, insulin resistance, increased sympathetic nervous system activity, elevated blood pressure (BP) and endothelial dysfunction. Objective: to evaluate the relation of OSA with endothelial function, oxidative stress, inflammatory biomarkers, metabolic profile, body adiposity, sympathetic activity and BP in obese individuals. Methods: cross-sectional study involving 53 obese patients with body mass index (BMI) > 30 and < 40 kg/m2, without distinction of race and gender, aged between 20 and 55 years. The sleep study was performed with the equipment Watch-PAT200 and the diagnosis of OSA was made when apnea-hipopnea index (AHI) &#8805; 5 events/h. All participants underwent evaluation of: body adiposity (weight, % body fat and circumferences of waist, hip and neck); BP; sympathetic nervous system activity (plasma levels of catecholamines); inflammatory biomarkers (high sensible c-reactive protein (hs-CRP) and adiponectin); oxidative stress (malondialdehyde); metabolism of glucose (glucose, insulin and HOMA-IR) and lipids (total cholesterol and fractions and triglycerides); and endothelial function (reactive hyperemia index (RHI) evaluated by Endo-PAT 2000 and cellular adhesion molecules). Statistical analysis was performed with software STATA version 10. Results: of the 53 evaluated patients, 20 were included in the group without OSA (Control group; CG) (AHI: 2.550.35 events/h) and 33 in the group with OSA (OSAG) (IAH: 20.163.57 events/h). The mean age (39.61.48 vs. 32.52.09 years) and the percentage of male participants (61% vs. 25%) were significantly higher in OSAG than in CG (p=0.01). The OSAG compared the CG showed significantly higher values of neck circumference (NC) (40.980.63 vs. 38.650.75 cm, p=0.02), glucose (92.541.97 vs. 80.21.92 mg/dL, p=0.0001), systolic BP (126.051.61 vs. 118.161.86 mmHg, p=0.003) and noradrenaline (0.160.02 vs. 0.120.03 ng/mL, p=0.02). After adjustment for confounders, glucose and hs-CRP were significantly higher in OSAG. Both groups presented similar values of BMI, insulin, HOMA-IR, lipid profile, adiponectin, diastolic BP, adrenaline, dopamine, adhesion cellular molecules and malondialdehyde. Endothelial function evaluated by RHI was also similar in both groups (OSAG: 1.850.2 vs. CG: 1.980.1, p=0.31). In correlation analysis, considering the whole group of patients, AHI presented a positive and significant association with NC and hs-CRP after adjustments for confounders. The minimum oxygen saturation was associated negatively and significantly with NC, insulin and HOMA-IR even after adjustments for confounders. Conclusions: the present study suggests that in obese individuals, OSA is associated with higher values of glucose and inflammation; higher AHI presents significant association with central adiposity and with inflammation; and lower oxygen saturation is associated with insulin resistance.
122

Capacidade física e o metaborreflexo em pacientes obesos mórbidos com síndrome da apneia obstrutiva do sono / Physical capacity and metaborreflex of peripheral muscle in morbidy obese patients with syndrome of obstructive sleep apnea

Souza, Winston Isio Boff Pereira de 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Winston Souza.pdf: 1071470 bytes, checksum: e97b93b110804dd83532ca09f881f45e (MD5) Previous issue date: 2008-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Previous studies have shown that obese individuals with syndrome of obstructive sleep apnea (OSA) present attenuated skeletal muscle metaborreflex. Muscle blood flow (MBF) evaluated by venous occlusion plethysmography has been used as marker of neurovascular control. In the present study, exercise capacity was measured by the distance performed in the six-minute walk test (6mWT), and heart rate (HR) was measured during this procedure. Paired t test, analysis of variance (ANOVA) for repeated measures, and Pearson correlation test were used to statistical analyses, and P<0.05 was assumed as statistically significant. We studied 13 obese individuals aged 26.4 ± 5.8 years (Mean ± standard error), including 9 men and 4 women, with body mass index of 56 ± 6.4 kg/m2. Mean apnea during the sleep was 34.11 ± 8.3 AH / h without drug treatment. There was no correlation between muscle metaborreflex and 6mWT. Compared to baseline, there were significant changes in MBF and forearm vascular resistance during metaborreflex induction (by vascular occlusion 3 minutes after handgrip exercise), but not during the control condition (no occlusion after handgrip exercise). Forearm vascular resistance was increased during metaborreflex induction. There was no correlation between muscle metaborreflex and performed distance in 6MWT. In conclusion, obese subjects with OSA. / Estudos prévios demonstraram que indivíduos obesos portadores da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) apresentam uma atenuada ativação do metaborreflexo muscular periférico. Analisa-se os efeitos sobre o controle neurovascular, na musculatura esquelética, por meio da avaliação do fluxo sangüíneo muscular (FSM). O FSM foi avaliado por meio das técnicas de pletismografia de oclusão venosa. A capacidade física foi mensurada através da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6), a freqüência cardíaca (FC) deste teste foi associada às variáveis do metaborreflexo muscular do antebraço pós-exercício. Utiliza-se, para análise estatística, o teste t de Student para amostras pareadas, análise de variância (ANOVA) para amostras repetidas, seguido do teste de Scheffé para detectar as diferenças entre as células e o teste de correlação de Pearson. Os dados foram expressos em valores médios ± erro padrão com P<0,05 sendo considerado significante. Foram estudados 13 indivíduos obesos (9 masculinos e 4 femininos) com média de Índice de Massa Corporal (IMC) de 56,5+6,4kg/m2, idade média de 26,4±5,8 anos, média de apnéia durante o sono de 34,11±8,3AH/h sem tratamento farmacológico. Não obtivemos uma associação entre o metaboreflexo e o teste de caminhada de seis minutos (TC6). Observa-se alterações do FSM, resistência vascular (RV) e PAM nos protocolos com oclusão (OCVPE+) em comparação com os protocolos sem oclusão (OCVPE-), avaliadas por meio da média absoluta, em relação aos valores basais que foram estatisticamente diferentes P<0,05. O metaborreflexo muscular, previamente regular, com respostas do FS atenuado e RV aumentada durante OCVPE+. Não há correlação (r= -0,06, P= 0,42) entre o metaboreflexo do músculo periférico e a distância percorrida no TC6. Conclui-se que este estudo precisa ser ampliado, pois será necessário realizar comparações com sujeitos saudáveis. Ainda devem ser feitos mais estudos para se elucidar o não comprometimento do metaboreflexo muscular nestes pacientes.
123

Efeito do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a qualidade de vida e sintomas depressivos em pacientes portadores da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono

Birck, Marcio Adriano January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma doença crônica que se caracteriza por ronco e apneias que causam microdespertares e fragmentação do sono. O impacto da doença sobre o humor e a qualidade de vida não é bem conhecido. OBJETIVO: Avaliar o impacto do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) sobre sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes com SAHOS. MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico polissonográfico de SAHOS foram avaliados antes e seis meses após o tratamento com CPAP. Foram coletadas as seguintes medidas antropométricas: peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferência do pescoço, medida da cintura e do quadril. A sonolência foi avaliada pela escala de sonolência diurna de Epworth, o sono pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh, a qualidade de vida através dos questionários SF-36 e FOSQ e os sintomas depressivos pelo inventário de depressão de Beck. RESULTADOS: Foram estudados 61 pacientes, sendo 42 homens e 19 mulheres, com índice de apneias e hipopneias (IAH) de 40,3 ± 27,2 eventos/hora. A média de idade foi de 53,2 ± 9,0 anos e do IMC 30,36 ± 3,93 kg/m², sendo que 96,7% dos pacientes apresentavam sobrepeso ou obesidade. Valores acima do normal para a circunferência do pescoço foram observados em 73,8% e da cintura em 72% dos indivíduos. Com o tratamento com CPAP observou-se redução da sonolência (13,2 ± 4,8 vs 7,9 ± 3,3 pontos; p=0,0001), melhora da qualidade do sono (escore 10,1 ± 4,5 vs 4,1 ± 2,5; bons dormidores pré 9 vs 36 pós; p<0, 01), melhora da qualidade de vida em todos os domínios do FS-36 (p<0,01) e do FOSQ (81,9 ± 19,5 vs 91,7 ± 14,4 pontos; p=0,00001). Os sintomas depressivos melhoraram após o uso do CPAP (12,0 ± 8,6 vs 7,5 ± 5,1; p<0,01), os quais estavam presentes em 33 pacientes antes do tratamento e em 19 após 6 meses de seguimento. Não houve associação entre sintomas depressivos e sonolência. Houve correlação fraca entre sintomas depressivos e IAH (r=0,28; p=0,02), e moderada a forte com todos os domínios do SF-36 (r entre -0,58 e - 0,72; p=0,0001). CONCLUSÕES: Nosso estudo demonstra que a terapia com CPAP tem impacto positivo sobre a sonolência, qualidade do sono e melhora a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos portadores de SAHOS. Os sintomas depressivos não se relacionaram com a sonolência e com a gravidade da doença, mas se associaram com a qualidade de vida. / INTRODUCTION: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is a chronic disease characterized by snoring and apneas that cause microarrousals and sleep fragmentation. The effects of the disease on mood and health related quality of life is not well known. OBJECTIVE: To evaluate the impact of the use of continuous positive airway pressure (CPAP) on depressive symptoms and quality of life in patients with OSAS. MATERIAL AND METHODS: Patients with OSAS diagnosed by polyssomnography underwent evaluation before and after 6 months treatment with CPAP. Weight, height, body mass index (BMI), neck, waist and hip circumference were measured. Daytime sleepiness was evaluated using the Epworth scale, sleep quality using the Pittsburgh sleep quality index and quality of life using SF-36 and FOSQ. Depressive symptoms were detected through the Beck Depression Inventory. Data were analized by Student T test, McNemar test and Pearson correlation test. RESULTS: We studied 61 patients with OSAS, 42 males and 19 females, with apnea hypopnea index (AHI) of 40.3 ± 27.2 events/hour. The mean age was 53.2 ± 9.0 years, BMI was 30.4 ± 3.9 kg/m², and 90.7% of the patients were overweight or obese. Abnormal neck and waist circumference were observed in 73.8% and 72% of patients, respectively. After treatment with CPAP there was a decrease in daytime sleepiness (13.2 ± 4.8 vs 7.9 ± 3.3 points; p=0.0001), an increase in sleep quality (10.1 ± 4.5 vs 4.1 ± 2.5; the number of good sleepers 9 before vs 36 after CPAP; p<0.01), and in quality of life as shown by SF-36 (p<0.01) and FOSQ (81.9 ± 19.5 vs 91.7 ± 14.4 points; p=0.00001). Depressive symptoms improved after use of CPAP (12.0 ± 8.6 vs 7.5 ± 5.1; p<0,01), they were reported by 33 patients before treatment and by 19 after six months of follow up. There was a weak correlation between depressive symptoms and AHI (r=0.28; p=0.02) and no association between depressive symptoms and daytime sleepiness. The correlation among depressive symptoms and SF-36 domains varied from r=-0.58 and r=-0.72 (p=0.0001). CONCLUSIONS: Our study demonstrates that the CPAP therapy has a positive impact on daytime sleepiness and sleep quality and improves quality of life and depressive symptoms in patients with OSAS. Depressive symptoms were not related to daytime sleepiness or disease severity, but were associated with quality of life.
124

Gravidade da apneia obstrutiva do sono e treinamento resistido - efeito em idosos : um ensaio clínico randomizado piloto

Silva, Roberto Pacheco da January 2018 (has links)
Introdução: A prevalência da apneia obstrutiva do sono (AOS) entre pessoas com mais de 70 anos atinge até 95%. As opções de tratamento incluem o uso de pressão positiva nas via aérea, dispositivos intraorais e mudança de estilo de vida. Programa de exercícios aeróbicos ou combinados mostrou reduzir o índice de apneia-hipopneia (IAH) em adultos de meia-idade. No entanto, o efeito do treinamento resistido sobre a gravidade da AOS de pessoas idosas é controverso. O objetivo do presente estudo é avaliar o impacto do treinamento resistido no IAH e identificar possíveis mediadores do efeito do exercício. Métodos: Estudo randomizado, mascarado, controlado, em grupo paralelo. Indivíduos entre 65 e 80 anos, com IAH entre 20 e 50 eventos/hora na poligrafia respiratória foram atribuídos aleatoriamente para 12 semanas de treinamento de força ou grupo controle. IAH foi o principal desfecho. Índice de massa corporal (IMC) e teor de água corporal foram testados como mediadores. Espessura do músculo, força máxima e função física também foram avaliadas. Resultados: A amostra incluiu 23 indivíduos, 57% homens, com média de idade de 71±5 anos, alocados para treinamento (n=12) e grupo controle (n=11). O IAH basal nos grupos de treinamento e controle foi, respectivamente, 30±7/h e 29±9/h. No seguimento, o IAH mostrou significativa interação tempo × grupo. Não foi observada correlação entre Delta IAH e Delta IMC ou Delta teor de água corporal. A interação tempo × grupo permanece significativa após ajustar o modelo GEE para esses possíveis mediadores. Conclusão: Treinamento resistido a curto prazo em pessoas idosas é viável e muda de forma favorável a severidade da AOS e desfechos funcionais. As alterações no IMC e no teor de água corporal não parecem mediar a redução da IAH. Estudos futuros em amostras maiores de pessoas idosas são necessários. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) prevalence among persons older than 70 years reaches up to 95%. The treatment options include use of positive airway pressure, intraoral devices, and lifestyle changes. Aerobic or combined exercise program has been shown to reduce the apnea-hypopnea index (AHI) in middle-aged adults. However, the effect of resisted training on OSA severity of older persons is controversial. The aim of the present study is to evaluate the impact of resisted training on the AHI and to identify possible mediators of the effect of exercise. Methods: This was a randomized, masked, controlled, parallel group trial. Subjects between 65 and 80 years, with AHI between 20 and 50 events/hour in the respiratory polygraphy were assigned randomly to 12 weeks of strength training or control groups. AHI was the main outcome. Body mass index (BMI) and bodily water content were tested as mediators. Muscle thickness, maximum strength, and physical function were assessed also. Results: The sample included 23 subjects, 57% men, aged 71±5 years, randomized to training (n=12) and control groups (n=11). The baseline AHI in the training and control groups were, respectively, 30±7/h and 29±9/h. At follow-up, the AHI showed significant time × group interaction. No correlation was observed between Delta AHI and delta BMI or delta bodily water content. The time × group interaction remains significant after adjusting the GEE model for these possible mediators. Conclusion: Short-term resisted training in older persons is feasible and changes favorably OSA severity and functional outcomes. Changes in BMI and in bodily water content do not seem to mediate the reduction in AHI. Future studies in larger samples of older persons are necessary.
125

Eficiência cardiorrespiratória durante o exercício progressivo em pacientes com síndrome metabólica e apneia obstrutiva do sono / Cardiorespiratory efficiency during progressive exercise in patients with metabolic syndrome and obstructive sleep apnea

Jefferson Cabral de Carvalho 19 May 2017 (has links)
Introdução. A baixa capacidade aeróbia é um importante marcador de mau prognóstico e um forte preditor de risco de morte em pacientes encaminhados para o teste de esforço cardiopulmonar (TECP) por razões clínicas. O índice oxygen uptake efficiency slope (OUES), um novo índice de eficiência cardiorrespiratória, tem sido utilizado como marcador submáximo durante o TECP. Estudos recentes sugerem que a leptina pode desempenhar um papel importante na regulação da respiração e, consequentemente, o aumento dos níveis de leptina pode estar relacionado com a diminuição do OUES. No entanto, o impacto da síndrome metabólica (SMet) e da apneia obstrutiva do sono (AOS) no OUES é desconhecido. Objetivo. Investigar o comportamento do OUES em pacientes com SMet, associado ou não à AOS. Métodos. Foram estudados 73 pacientes com SMet (ATP-III), alocados em dois grupos de acordo com o índice de apneia/hipopneia (IAH) obtido na polissonografia noturna: SMet+AOS (IAH >= 15 eventos/hora, n=38, 49±1 anos, 33±0,6 kg/m2) e SMet-AOS (IAH < 15 eventos/hora, n=35, 46±1 anos, 31,8±0,6 kg/m2). Um grupo controle saudável (CS, n=20, 47±1 anos, 26,1±0,8 kg/m2), pareado por idade e gênero, foi também estudado. Os pacientes realizaram as seguintes avaliações: polissonografia; exames laboratoriais (glicemia, triglicérides, colesterol total e frações, leptina e proteína C-reativa); medidas antropométricas (altura, peso corporal, índice de massa corpórea, circunferência abdominal); composição corporal pela bioimpedância; medidas de pressão arterial; e TECP. Resultados. Ambos os grupos com SMet apresentaram prejuízo quando comparados ao grupo CS no peso, índice de massa corpórea e nos fatores de risco da SMet (circunferência abdominal, glicemia, triglicérides, HDL-c e pressão arterial sistólica e diastólica, P < 0,05). No TECP os grupos SMet+AOS e SMet-AOS apresentaram menores valores de consumo de oxigênio pico (VO2pico, 22,2±0,7; 21,7±0,9 e 28,0±1,1 ml/kg/min, respectivamente, Interação; P < 0,001) comparados com CS. Da mesma forma, os grupos SMet tiveram menores: VO2 no limiar anaeróbio (VO2LA), na relação VO2 e carga de trabalho (deltaVO2/deltaW) e no OUES (25,3±0,8; 25,0±0,9 e 31,1±1,2; Interação; P < 0.001) quando comparado com CS. Em análises posteriores, o OUES se correlacionou apenas com a massa gorda e com a leptina (R=-0,35; P=0,006). Conclusão. Independente da presença da AOS, pacientes com SMet apresentam diminuição da eficiência cardiorrespiratória. Os níveis elevados de leptina pode ser uma das explicações para essa diminuição nesses pacientes / Introduction. Low aerobic capacity is an important marker of poor prognosis and a strong predictor of risk of death in patients referred for cardiopulmonary exercise testing (CPET) for clinical reasons. The oxygen uptake efficiency slopes (OUES), a new cardiorespiratory efficiency index, has been used as a submaximal marker during CPET. Recent studies suggest that leptin may play an important role in regulating respiration, and consequently, increased levels of leptin may be related to decreased OUES. However, the impact of metabolic syndrome (MetS) and obstructive sleep apnea (OSA) in the OUES is unknown. Objective. To investigate the OUES in MetS patients with or without OSA. Methods. We studied 73 patients with MetS (ATP-III), allocated into two groups according to apnea/hypopnea index (AHI), assessed by nocturnal polysomnography: MetS+OSA (AHI >= 15 events/hour, n=38, 49±1 years, 33±0.6 kg/m2) and MetS-OSA (AHI < 15 events/hour, n=35, 46±1 years, 32±0.6 kg/m2). A healthy control group (CG, n=20, 47±1 years, 26.1±0.8 kg/m2), matched for age and gender, was also studied. The patients performed the following evaluations: polysomnography; Laboratory tests (glycemia, triglycerides, total cholesterol and fractions, leptin and C-reactive protein); Anthropometric measurements (height, body weight, body mass index, waist circumference); Body composition by bioimpedance; Blood pressure measurements; and CPET. Results. Both MetS groups had impairment in weight, body mass index, and MetS risk factors (waist circumference, glycemia, triglycerides, HDL-c and systolic and diastolic blood pressure, P < 0.05) compared with CG. MetS+OSA and MetS-OSA groups presented lower values of peak oxygen consumption (VO2peak, 22.2±0.7, 21.7±0.9 and 28.0±1.1 ml/kg/min, respectively; Interaction; P < 0.001) compared to CG. In the same way, MetS groups had lowest: VO2 at anaerobic threshold (VO2LA), ratio of VO2 and workload (deltaVO2/deltaW) and OUES (25.3±0.8, 25.0±0.9 and 31.1±1.2, Interaction; P < 0.001) compared with CG. In further analyzes, OUES correlated only with fat mass and leptin (R =-0.35, P =0.006). Conclusion. Regardless of the presence of OSA, MetS patients present decreased cardiorespiratory efficiency. Elevated levels of leptin may be one of the explanations for this decrease in these patients
126

Avaliação do impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down / Evaluation of the impact of an exercise program in people with Down syndrome

Cristiane Gonçalves da Mota 08 November 2017 (has links)
A síndrome de Down (SD) é a alteração cromossômica mais comum nos seres humanos e traz consigo algumas co-morbidades como: hipotonia muscular, baixo condicionamento cardiorrespiratório e obesidade. A prática de exercícios físicos diminui o risco desses fatores, o que pode contribuir para melhora da qualidade de vida e autonomia dessas pessoas. Este estudo teve por objetivo avaliar o impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down. Participaram desse estudo 21 pessoas com SD com idades entre 18 e 32 anos. Foram avaliados: adesão ao programa, condicionamento cardiorrespiratório, força muscular, composição corporal, equilíbrio postural, nível de atividade física diário dos participantes da pesquisa e de seus principais cuidadores e a correlação entre estes, o risco para Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e as principais barreiras que influenciavam essas famílias a adotarem a prática de exercício físico. Houve boa adesão ao programa. Os resultados mostraram aumento da força muscular, melhora no condicionamento cardiorrespiratório e equilíbrio postural. Não houve diferença para composição corporal e no nível de atividade física dos participantes e de seus principais cuidadores no pós-programa. Houve correlação moderada em atividade física moderada e vigorosa (AFMV) e correlação forte em passos diários entre os participantes e seus principais cuidadores. A falta de tempo disponível, de condições financeiras, falta de incentivo e de interesse em praticar exercício foram fatores mencionados pelos principais cuidadores como os mais impeditivos para inclusão do exercício físico em seu cotidiano. Conclui-se que a prática de exercícios traz benefícios à saúde das pessoas com SD, e que há correlação positiva no nível de atividade física das pessoas com SD e de seus principais cuidadores / The Down syndrome (DS) is the most common chromosomal alteration in humans and brings some comorbidities such as muscle hypotonia, low physical conditioning and obesity. Physical exercise reduces these risk factors, which can contribute to the improvement of quality of life and autonomy of DS individuals. This study aim evaluate the impact of physical exercise program in individuals with DS. Twenty one DS individuals with 18-32 years old were evaluated in: adherence to the program, cardiorespiratory fitness, muscle strength, body composition, balance, level of physical activity, the risk for sleep apnea syndrome and the information about the obstacles that influenced these caregivers and the DS to adhere to regular exercise in their daily. After physical exercise program, were observed increase in muscle strength, cardiorespiratory fitness and balance. The body composition and physical activity level of the participants and their caregivers not changed, and there was a moderate correlation between in the moderate vigorous physical activity (MVPA) and strong correlation steps day between the participants and the carevigers. The lack of available time, financial conditions, lack of incentive and interest in practicing exercise was factors impeding to include exercise in their daily. It was concluded that the practice of exercise brings benefits to the health of people with DS, and that there is a correlation of physical activity and people of their caregivers
127

Abordagem por ressonância magnética do mecanismo de ação da pressão expiratória positiva nasal como forma de tratamento da apneia do sono

Braga, Carla Winei January 2012 (has links)
Esta tese de doutorado aborda o assunto apneia do sono, especialmente a síndrome de apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) como principal motivo de investigação. Nosso estudo teve como objetivo estudar o mecanismo fisiológico de funcionamento da válvula expiratória nasal (nEPAP) denominada Provent. Trata-se de um dispositivo descartável utilizado em ambas as narinas e que permite a inspiração normal, porém oferece resistência à expiração, fazendo com que o próprio paciente gere uma determinada pressão expiratória nasal. Este mecanismo de atuação da válvula determina algum grau de modificação na via aérea superior e no pulmão. Embora já se saiba que este dispositivo é efetivo no tratamento de pacientes com SAHOS leve e moderada3 o seu mecanismo fisiológico de funcionamento ainda não está completamente entendido. Utilizamos um método de ressonância magnética para avaliar a via aérea superior e o pulmão de pacientes em utilização do Provent nasal. Estudamos dez pacientes, 7 homens e 3 mulheres, entre 30 e 62 anos, com diagnóstico clínico de SAHOS e confirmado pela polissonografia (IAH>5 ev/h). Realizamos então, em diferentes momentos, polissonografia diagnóstica, polissonografia em uso da válvula nasal e exame de imagem (ressonância magnética). A faringe e o pulmão foram inspecionados e medidos durante alguns ciclos respiratórios, com e sem a válvula nasal. Neste estudo, validamos o exame de Ressonância Magnética para a avaliação da área transversal da via aérea superior e da capacidade residual funcional durante a respiração através da válvula nasal. Com os nossos resultados reforçamos os achados anteriores da literatura referentes aos três possíveis mecanismos de funcionamento desta válvula nasal: hiperinflação pulmonar importante aumentando a tração na traqueia, uma tendência à dilatação da faringe durante a expiração que se mantém no início da inspiração reduzindo a colapsabilidade da faringe e, finalmente, hipoventilação e aumento de PCO2. Considerando estes resultados, podemos dizer que a pressão expiratória positiva nasal pode ser uma alternativa de tratamento da SAHOS. Os resultados deste estudo são apresentados sob a forma de artigo já publicado em revista internacional de alto impacto científico (Journal of Applied Physiology). Adicionalmente, na forma de apêndice, realizamos outro estudo objetivando estudar o comportamento da SAHOS na Doença de Parkinson e as alterações ocasionadas em marcadores periféricos de lesão neuronal, especificamente a proteína S100B e a Enolase. Os transtornos do sono, incluindo os distúrbios respiratórios, são frequentes nos pacientes com Doença de Parkinson (DP), e, estudos já realizados mostram que a proteína S100B pode estar aumentada tanto em pacientes com SAHOS1 como naqueles com Doença de Parkinson2, sugerindo a possibilidade de algum grau de dano neuronal nestes pacientes quando comparados com indivíduos normais. Estes achados serviram de motivação para o estudo das variáveis neurofisiológicas do sono e do comportamento de biomarcadores em pacientes com Parkinson e, supostamente, SAHOS concomitantemente. / The issue of this doctoral thesis is Obstructive Sleep Apnea (OSA). Our study intended to clarify the mechanism of action of nEPAP (Nasal Expiratory Positive Airway Pressure), delivered with a disposable device (Provent, Ventus Medical). It has been shown to improve sleep disordered breathing (SDB) in some subjects3, but how it works is still not completely understood. We studied 10 patients, 7 males and 3 females, age between 30 and 62 years old, with clinic OSA and confirmed by sleep study (IHA>5). Sleep studies were performed in different nights, a night for diagnostic of OSA and other night under nasal valve. We did use MRI (Magnetic Resonance Imaging) to see upper airway and lung in patients wearing Provent. The present study demonstrate that significant hyperinflation (an increase in end expiratory lung volume) occurs during breathing through the device. In addition, there may be some trend to dilate the UA during expiration, and this may carry over into inspiration, providing a second mechanism to reduce the tendency of the UA to collapse in patients with SDB. Finally, we were able to show significant hypoventilation and a rise in PCO2 during breathing through the nEPAP during wakefulness, which may persist into sleep. Results are presented in the format of a paper published in a international journal with high scientific impact (Journal of Applied Physiology). In addition, as appendix, we did perform other protocol intended to study OSA in the Parkinson Disease (PD) and correlation with detectable levels of S100B and NSE, biochemical markers of neuronal damage. Sleep breathing disorders are frequent in Parkinson Disease and there are some studies showing that S100B, a known biochemical marker of astrocyte damage, is increased in both SAOS and PD1 2, suggesting a possible neuronal damage while compared to controls. These findings were motivation to investigate biochemical markers and sleep in patients with Parkinson. Our results suggest that sleep disturbance in PD causes a worse sleep quality and leads to S100B elevation during the night. Probably PD patients are suffering some degree of brain damage during the night that trigger a S100B response.
128

Efeito do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a qualidade de vida e sintomas depressivos em pacientes portadores da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono

Birck, Marcio Adriano January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma doença crônica que se caracteriza por ronco e apneias que causam microdespertares e fragmentação do sono. O impacto da doença sobre o humor e a qualidade de vida não é bem conhecido. OBJETIVO: Avaliar o impacto do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) sobre sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes com SAHOS. MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico polissonográfico de SAHOS foram avaliados antes e seis meses após o tratamento com CPAP. Foram coletadas as seguintes medidas antropométricas: peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferência do pescoço, medida da cintura e do quadril. A sonolência foi avaliada pela escala de sonolência diurna de Epworth, o sono pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh, a qualidade de vida através dos questionários SF-36 e FOSQ e os sintomas depressivos pelo inventário de depressão de Beck. RESULTADOS: Foram estudados 61 pacientes, sendo 42 homens e 19 mulheres, com índice de apneias e hipopneias (IAH) de 40,3 ± 27,2 eventos/hora. A média de idade foi de 53,2 ± 9,0 anos e do IMC 30,36 ± 3,93 kg/m², sendo que 96,7% dos pacientes apresentavam sobrepeso ou obesidade. Valores acima do normal para a circunferência do pescoço foram observados em 73,8% e da cintura em 72% dos indivíduos. Com o tratamento com CPAP observou-se redução da sonolência (13,2 ± 4,8 vs 7,9 ± 3,3 pontos; p=0,0001), melhora da qualidade do sono (escore 10,1 ± 4,5 vs 4,1 ± 2,5; bons dormidores pré 9 vs 36 pós; p<0, 01), melhora da qualidade de vida em todos os domínios do FS-36 (p<0,01) e do FOSQ (81,9 ± 19,5 vs 91,7 ± 14,4 pontos; p=0,00001). Os sintomas depressivos melhoraram após o uso do CPAP (12,0 ± 8,6 vs 7,5 ± 5,1; p<0,01), os quais estavam presentes em 33 pacientes antes do tratamento e em 19 após 6 meses de seguimento. Não houve associação entre sintomas depressivos e sonolência. Houve correlação fraca entre sintomas depressivos e IAH (r=0,28; p=0,02), e moderada a forte com todos os domínios do SF-36 (r entre -0,58 e - 0,72; p=0,0001). CONCLUSÕES: Nosso estudo demonstra que a terapia com CPAP tem impacto positivo sobre a sonolência, qualidade do sono e melhora a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos portadores de SAHOS. Os sintomas depressivos não se relacionaram com a sonolência e com a gravidade da doença, mas se associaram com a qualidade de vida. / INTRODUCTION: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is a chronic disease characterized by snoring and apneas that cause microarrousals and sleep fragmentation. The effects of the disease on mood and health related quality of life is not well known. OBJECTIVE: To evaluate the impact of the use of continuous positive airway pressure (CPAP) on depressive symptoms and quality of life in patients with OSAS. MATERIAL AND METHODS: Patients with OSAS diagnosed by polyssomnography underwent evaluation before and after 6 months treatment with CPAP. Weight, height, body mass index (BMI), neck, waist and hip circumference were measured. Daytime sleepiness was evaluated using the Epworth scale, sleep quality using the Pittsburgh sleep quality index and quality of life using SF-36 and FOSQ. Depressive symptoms were detected through the Beck Depression Inventory. Data were analized by Student T test, McNemar test and Pearson correlation test. RESULTS: We studied 61 patients with OSAS, 42 males and 19 females, with apnea hypopnea index (AHI) of 40.3 ± 27.2 events/hour. The mean age was 53.2 ± 9.0 years, BMI was 30.4 ± 3.9 kg/m², and 90.7% of the patients were overweight or obese. Abnormal neck and waist circumference were observed in 73.8% and 72% of patients, respectively. After treatment with CPAP there was a decrease in daytime sleepiness (13.2 ± 4.8 vs 7.9 ± 3.3 points; p=0.0001), an increase in sleep quality (10.1 ± 4.5 vs 4.1 ± 2.5; the number of good sleepers 9 before vs 36 after CPAP; p<0.01), and in quality of life as shown by SF-36 (p<0.01) and FOSQ (81.9 ± 19.5 vs 91.7 ± 14.4 points; p=0.00001). Depressive symptoms improved after use of CPAP (12.0 ± 8.6 vs 7.5 ± 5.1; p<0,01), they were reported by 33 patients before treatment and by 19 after six months of follow up. There was a weak correlation between depressive symptoms and AHI (r=0.28; p=0.02) and no association between depressive symptoms and daytime sleepiness. The correlation among depressive symptoms and SF-36 domains varied from r=-0.58 and r=-0.72 (p=0.0001). CONCLUSIONS: Our study demonstrates that the CPAP therapy has a positive impact on daytime sleepiness and sleep quality and improves quality of life and depressive symptoms in patients with OSAS. Depressive symptoms were not related to daytime sleepiness or disease severity, but were associated with quality of life.
129

Prevalência de alto risco para SAOS e a associação com fatores de risco em uma população cadastrada no Programa Médico da Família de Niterói/RJ

Silva, Kenia Vieira da January 2015 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-20T13:29:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO KENIA VIEIRA DA SILVA.pdf: 4101331 bytes, checksum: 73fd29813fdf31e48c6f7c6df3e4b414 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-20T13:29:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO KENIA VIEIRA DA SILVA.pdf: 4101331 bytes, checksum: 73fd29813fdf31e48c6f7c6df3e4b414 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-20T13:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO KENIA VIEIRA DA SILVA.pdf: 4101331 bytes, checksum: 73fd29813fdf31e48c6f7c6df3e4b414 (MD5) Previous issue date: 2015 / Prefeitura da Cidade de Barra Mansa. Secretaria Municipal de Saúde / Unimed Volta Redonda / Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é uma doença crônica, progressiva, com alta morbimortalidade. Encontra-se subdiagnosticada, principalmente entre mulheres. Objetivo: Estudar a prevalência de alto risco para SAOS globalmente e para as categorias do Questionário de Berlim (QB), e sua associação a fatores de risco. Métodos: Estudo observacional, transversal de indivíduos cadastrados no Programa Médico de Família de Niterói, selecionados aleatoriamente, com idade entre 45 e 99 anos com coleta entre agosto/2011 a dezembro/2012. Variáveis associadas com cada uma das categorias e com o alto risco para SAOS (global) foram incluídas em modelos de regressão logística com valor p<0,05. Resultados: Do total (616), 403 (65,4%) disseram roncar. A prevalência de alto risco para SAOS foi de 42,4%, 49,7% para categoria1, 10,2% para categoria2 e 77,6% para categoria3. Conclusão: O QB apresentou uma confiabilidade aceitável quando retiradas as perguntas alguém notou que você para de respirar quando está dormindo e cochilar/dormir ao volante, o que deve ser testado em estudos com populações com maioria de mulheres e de baixa escolaridade. Dado o peso das doenças e riscos associadas a SAOS, seria importante haver futuras investigações para validar novos instrumentos ou aperfeiçoar o QB para melhor rastreamento da SAOS / Introduction: The obstructive sleep apnea (OSA) is a chronic, progressive disease with high mortality. It is underdiagnosed, especially among women. Objective: To study the prevalence of high risk for OSA globally and the Berlin Questionnaire categories (QB), and its association with risk factors. Methods: Observational, cross-sectional study with individuals from Niterói Family Medical Program, randomly selected, aged between 45 and 99 years with visits between August / 2011 to December / 2012. Variables associated with each category and with the high risk for OSA (global) were included in logistic regression models with p <0.05. Results: Of the total (616), 403 (65.4%) said to snore. The prevalence of high risk for OSA was 42.4%, 49.7% for category1, 10.2% for category2 and 77.6% for Category3. Conclusion: The QB showed an acceptable reliability when the questions anyone noticed that you stop breathing when sleeping and nap / sleep behind the wheel were dropped, which should be tested in studies of populations with most women and low education. Given the burden of disease and risks associated with OSA, it would be important to future research to validate new tools or improve the QB to better screening for OSA
130

Influência da qualidade do sono nos eventos intra-hospitalares de portadores de síndrome coronariana aguda / Influence of sleep quality on the in-hospital events of acute coronary syndrome patients

Jorge, Juliana de Goes 30 January 2018 (has links)
Background: Acute Coronary Syndrome (ACS), whose main pathological substrate is atherosclerosis, is one of the main causes of morbidity and mortality in the modern world. Disorders related to sleep quality (DRS), which are highly prevalent in adults, are considered independent risk factors for cardiovascular disease (CVD). Objectives: to investigate the influence of sleep quality on the prognosis of patients with ACS. Method: This is an observational and cohort study, which included 254 consecutive patients with a diagnosis of ACS admitted at a cardiology hospital, from July 2014 to October 2016. All volunteers answered to the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), the Berlin Questionnaire (BQ), the Epworth Sleepiness Scale (ESS), Medical Outcomes Study 36-item Short Form (SF-36), and were followed for cardiovascular events (CVE) during hospitalization, based on a standardized evaluation, administered by the researcher, associated to medical records. Results: Patients were hospitalized with Unstable Angina (43.31%), AMI without SST (37.01%) and AMI with SST (19.69%). Only 88 (34.65%) presented good sleep quality and 166 (65.35%) patients presented poor sleep quality. The occurence of intra-hospital outcome was associated to AMI with SST diagnosis (OR=5.13; CI: 95% 2.14 – 12.79; p=0.0003) and systemic arterial hypertension (SAH) (OR=3.26; CI: 95% 1.26 – 9.71; p=0.0215). Conclusion: It was not possible to demonstrate the existence of association between poor sleep quality and worse intra-hospital evolution of ACS patients. It was verified a higher probability to the occurrence of intra-hospital outcome in AMI with SST and hypertensive patients. / Introdução: A Síndrome Coronariana Aguda (SCA), cujo principal substrato anatomopatológico é a aterosclerose, constitui uma das principais causas de morbimortalidade do mundo moderno. Os distúrbios relacionados à qualidade do sono (DRS), altamente prevalentes em adultos, são considerados fatores de risco independentes para o surgimento da doença cardiovascular (DCV). Objetivos: Investigar a influência da qualidade do sono no prognóstico de pacientes com SCA. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e de coorte, utilizando-se 254 sujeitos admitidos, consecutivamente com diagnóstico de SCA em hospital de referência cardiológica, no período de julho de 2014 a outubro de 2016. Todos os voluntários responderam ao Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI), ao Questionário de Berlim (QB), à Escala de Sonolência de Epworth (ESE), ao Questionário de Qualidade de Vida Relacionado à Saúde SF-36, e foram acompanhados quanto ao aparecimento de eventos cardiovasculares (ECV) durante o internamento, a partir de avaliação padronizada, administrada pelo pesquisador, corroborando dados do prontuário médico. Resultados: Os pacientes foram internados com o diagnóstico de: Angina Instável (43,3%), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) sem supra de ST (37,0%) e IAM com supra de ST (19,7%). Apenas 88 (34,65%) apresentaram boa qualidade do sono e 166 (65,35%) pacientes apresentaram qualidade do sono ruim, sendo que destes, 43 (16,92%) foram classificados como prováveis portadores de distúrbios do sono. Constatou-se que a ocorrência de desfecho intra-hospitalar esteve associada ao diagnóstico de IAM com supra ST (OR=5,13; IC: 95% 2,14 – 12,79; p=0,0003) e à hipertensão arterial sistêmica (HAS) (OR=3,26; IC: 95% 1,26 – 9,71; p=0,0215). Conclusão: Não foi demonstrado que existe associação entre qualidade do sono ruim e pior evolução clínica intra-hospitalar de pacientes com SCA. Verificou-se maior probabilidade de ocorrência de desfecho intra-hospitalar em pacientes com diagnóstico de IAM com supra de ST e hipertensos. / Aracaju, SE

Page generated in 0.4643 seconds