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A negociação da diferença na experiência de corpos e sexualidades plurais em comunidades rurais e na capital do PiauíCarvalho Neto, Lourival Ferreira de 08 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-09T21:12:50Z
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Previous issue date: 2018-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / Este estudo é resultado de uma etnografia das cenas de Teresina-PI e de comunidades rurais piauienses com o objetivo de investigar a negociação da diferença a partir das experiências de corpos e sexualidades plurais. A categoria apresentada como negociação da diferença foi construída como resultado da descrição do processo de (in)digestão da diferença de sujeitos cujos corpos e sexualidades são dissidentes em relação às normatividades cisgêneras e heterossexuais. O campo em estudo se deu nas cenas da capital piauiense, Teresina, e na comunidade rural ―Liso do Sussuarão‖, em Curralinhos/PI; percorreu-se, também, de modo subsidiário, as comunidades rurais Novo Nilo, em União/PI; e no bairro São Pedro, em Coronel José Dias-PI. A etnografia consistiu na descrição narrativa do campo de estudo. O percurso etnográfico envolveu, também, relatos autobiográficos que localizam o envolvimento subjetivo e político do pesquisador com a temática da diferença de orientação sexual. Assim, o método autoetnográfico foi utilizado com o escopo de entender, a partir das narrativas e memórias do pesquisador, enquanto guei, o tratamento recebido para a sua diferença. Foram utilizados relatos autobiográficos, bem como entrevistas e conversas informais registradas em um caderno de campo. A perspectiva decolonial impulsionou o retorno ao local de nascimento do pesquisador, o Piauí, considerado a ―periferia da periferia‖ na cena nacional brasileira, permitindo enxergar as fissuras de outras formas de vida enquanto sujeitos de sexualidades não normativas para além dos estudos centrados no Centro-Sul do país e, de modo geral, no Norte Global. / This study reports on an ethnographic study of the scenes of Teresina-PI and Piauí rural communities aiming to investigate the negotiation of the difference from experiences of bodies and plural sexualities in the aforementioned scenes. The category presented as the negotiation of the difference has been elaborated as a result of the description of the process of (in) digestion of the difference of subjects whose bodies and sexualities are dissident in relation to cisgender and heterosexual normativities. The field under study was in the scenes of the capital of Piauí, Teresina, and in the rural community "Liso do Sussuarão", in Curralinhos/PI; the rural communities of Novo Nilo, in Union/PI, were also subsidiary; and in the São Pedro neighborhood, in Coronel José Dias-PI. The ethnography consisted of the narrative description of the field of study. The ethnographic course also involved autobiographical reports that locate the subjective and political involvement of the researcher with the issue of the difference in sexual orientation. Thus, the autoethnographic method was used with the scope of understanding, from the narratives and memories of the researcher, while gay, the treatment received for their difference. We have used autobiographical reports, as well as interviews and informal conversations recorded in a field notebook. The decolonial perspective drove the researcher back to his birthplace, Piauí, considered to be the "periphery of the periphery" in the Brazilian national scene, and highlighted the fissures of other life forms as subjects of non-normative sexualities in a study which is not centered in the Center-South of the country and, in general, in the Global North.
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As cores violetas: a construção da memória afetiva através da autoetnografia visual / The violet colors: the construct of afetive memory through a visual autoethnographOliveira, Fernanda Cunha January 2012 (has links)
OLIVEIRA, Fernanda Cunha. As cores violetas: a construção da memória afetiva através da autoetnografia visual. 2012. 106f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-10T17:02:45Z
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Previous issue date: 2012 / This work is the result of an autoethnography process, realized from the experience of building a photographic self-narrative as an essay that will discuss issues which comes from this process related to memory as a key issue, offering an invitation to a reflection on the construction of my affective memory as a man in society and his representation in family albums. This research questions how the albums can represent the values of established rites in western culture and how the photography has a special place in the history of societies. It also investigates how my subjectivity and my anthropological and sociocultural heritage define the formation of images on my mind and the construction of my memory. And this is not only a question of my own, but as the work of every artist that is within his work. I use my experience as an artist to think about an issue beyond me. It is not a matter of just another one, but a matter that goes beyond me towards the other. Thus, we propose a visual autoethnographic methodological route in which the reality is the researcher’s universe. The project constructs a visual narrative at the end of the work resulting in a family album, but for that I develop this dissertation based on three correlated bases: image, memory and autoethnography. The picture as a form of dialogue and writing is the cornerstone of this work. / Este trabalho é resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiência de construção de uma auto-narrativa fotográfica como forma ensaística e que vai discutir questões que vem desse processo relacionados à memória como uma questão fundamental, oferecendo um convite à reflexão sobre a construção da minha memória afetiva como indivíduo na sociedade e sua representação nos álbuns de família. A pesquisa questiona como os álbuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na história das sociedades. Também investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha herança antropológica e sociocultural definem a formação das imagens em minha mente e a construção da minha memória. E esta não é uma questão só minha, mas como o trabalho de todo artista que está dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiência como artista para pensar uma questão que me ultrapassa. Não é uma questão do outro apenas, mas uma questão que me ultrapassa em direção ao outro. Assim, proponho um percurso metodológico autoetnográfico visual em que a realidade estudada é o universo do pesquisador. O projeto constrói uma narrativa visual ao final do trabalho tendo como resultado um álbum de família, mas para isto desenvolvo esta dissertação fundamentada em três bases correlacionadas: a imagem, a memória e a autoetnografia. A imagem como uma forma de diálogo e escrita é o pilar deste trabalho.
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O resgate da memória familiar indígena : um estudo sobre o direito humano de saber quem se éAraújo, Vanessa Rodrigues de 31 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-19T13:46:15Z
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2015_VanessaRodriguesAraujo.pdf: 1352147 bytes, checksum: c14040f71c775b7ee0c3ff4086bde0a1 (MD5) / Este trabalho consubstancia-se em uma crítica ao processo de censura das nossas genealogias raciais. A escrita desta pesquisa decorreu de uma pulsão ética provocada por uma dor que habita na ausência. A memória da minha avó foi ocultada por quase duas décadas no meu seio familiar devido à sua raça indígena. Por esta razão, utilizei-me do instrumento metodológico da autoetnografia e da etnografia familiar que vem sendo desenvolvida desde a minha infância para debater a memória a partir de uma perspectiva racial, bem como apontar os possíveis mecanismos de aniquilação desta. A raça foi trabalhada, com base nas teorias descoloniais, como uma construção histórica que nasce com a modernidade (Quijano), bem como um signo capaz de revelar as nossas origens (Segato). Aponto que as linhas teóricas da memória e a produção do sentido da memória foram construídas a partir de perspectivas históricas binaristas: moderno/não moderno, europeu/não europeu, que marginalizou histórias e sujeitos que carregam a marca da colonialidade em seus corpos. Esta construção de um tempo homogêneo de linear expurgou o “outro” da história da humanidade. O evento sobre o etnocídio colonial nas Américas – que resultou num esquecimento coletivo sobre quem se é – aparece de forma tímida nos debates internacionais e permanece silenciado nos campos de debates nacionais sobre a memória, mesmo a memória sendo um direito humano. Ao realizar uma busca em doze documentos de direitos humanos de âmbito global e regional, de uma menção à memória capaz de devolver a consciência histórica àqueles que, assim como eu, desconhecem sua origem familiar, não encontrei nos textos normativos pesquisados o “direito à memória” como um dever a ser garantido pelo Estado. Atribuí a existência dessa lacuna (falta de positivação) à linguagem colonizadora dos direitos humanos, que ao essencializar o ser humano à imagem do homem branco europeu (jusnaturalismo) e ao utilizar a lei como única via para a compreensão de realidades (juspositivismo) se constituiu em um discurso homogêneo que silenciou o processo de significação histórica de povos distintos. A partir desta ótica, aponto a insatisfação ética como uma possibilidade de expandir os direitos humanos de modo a incluir direitos capazes de nomear a dor, como se trata o direito humano de saber quem se é. Posteriormente, discuto que a memória relativa a esse direito, por se tratar de um resgate do que está vivo em nós – e, não, de memória de mortos –, portanto, de um elemento constitutivo de nossas identidades, segue na contramão das formas modernas de saber sobre o passado. O tempo passado ao qual me refiro se apoia numa visão de passado heterogêneo, ou seja, não se confunde com o passado enquanto período anterior à modernidade. Por fim, indago sobre a possibilidade de se construir uma memória viva sobre nossas linhagens raciais que se hospede em nós. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research is focused into a criticism of the censorship process of our racial genealogies. The writing of this research took place in an ethical impulse caused by pain that inhabits absence. The memory of my grandmother was hidden for nearly two decades in my family environment due to its indigenous race. For this reason, I used me from a methodological tool of autoethnography and family ethnography that has been developed since my childhood to discuss memory from a racial perspective as well as point out the possible annihilation mechanisms of it. The race was crafted based on decoloniality theories, as a historical building that is born with modernity (Quijano), as well as a sign able to reveal our origins (Segato). I indicate that the theoretical lines of memory and the production of sense memory were built from binary historical perspectives: modern / not modern, European / non-European, which marginalized stories and subjects that carry the mark of coloniality in their bodies. This building a linear homogeneous time purged the "other" in human history. The event on the colonial ethnocide in the Americas - which resulted in a collective forgetfulness about who you are - appears timid in international debates and remains muted in the fields of national debates about memory, even the memory being a human right. When performing a search in twelve human rights documents of global and regional level, a reference to the memory capable of restoring historical consciousness to those who, like me, are unaware of their descent, not found in the normative texts surveyed the "right to memory "as a duty to be guaranteed by the state. Assign the existence of this gap (lack of assertiveness) to the colonial language of human rights, which the essentialize human being in the image of the white European man (legal naturalism) and using the law as the only way to understand reality (legal positivism) was constituted in a homogeneous speech that silenced the historical significance of the process of distinct peoples. From this perspective, I consider the ethical dissatisfaction as an opportunity to expand human rights to include rights able to name the pain, as it is the human right to know who you are. Later, I discuss the relative memory of that right, because it is a rescue of what's alive in us - and, no, dead memory - therefore a constitutive element of our identities, follows against modern forms to know about the past. Therefore, I refer to a heterogeneous past vision, that is, not to be confused with the past as the period prior to modernity. Finally, inquire about the possibility of building a living memory of our racial strains that host us.
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NUO Ópera-Lab.: da autoetnografia à trans-ópera São Paulo / NUO-Ópera Lab.:from autoethnography to trans-operaMaron, Paulo Sergio 07 June 2018 (has links)
A autoetnografia tem sido utilizada em pesquisas em musicologia e, especialmente, em etnomusicologia, na busca de formas contemporâneas de aproximação entre a experiência artística e as exigências acadêmicas. Este trabalho apresenta uma autoetnografia em diálogo com os artistas que se juntaram a nós, o que permitiu a descrição de quatorze anos de existência do NUO-Opera. Portanto, o objetivo desta investigação é narrar, contextualizar e situar nos campos das artes (teatro, música, dança e performance) e sociedades (contexto político, econômico e social em que vivemos) o que me levou a construir uma proposta de criação e produção artística em ópera na cidade onde nasci, cresci e onde escolhi ser artista. Esta narrativa foi destinada não apenas a uma visão geral do trabalho realizado pela NUO, mas, tomando-o como eixo, proporcionou a identificação de questões retóricas ao longo das descrições que, por sua vez, nos levaram a dialogar com historiadores e diretores que escreveram sobre o conceito e o significado da ópera. Esses processos reflexivos nos levam a acreditar que a existência de uma casa-teatro e que o fazer ópera em uma perspectiva transdisciplinar permite a realização de um percurso singular no campo das artes e especialmente da ópera. A ideia da ópera como gênero transdisciplinar surge em nossas escolhas artísticas, mas também é apresentada nas descrições de pesquisas e no fazer de artistas que têm concebido e proposto espetáculos e performances operísticas ao longo do tempo. Ao final nós podemos conceber que a ópera não é apenas a adição ou a sobreposição de outras práticas artísticas, mas transita entre elas e isso está de acordo com nossas escolhas e propostas artísticas no NUO-Opera Laboratório. / Autoethnography has been used in research in musicology and, especially, in ethnomusicology, in the search for contemporary forms of approximation between the artistic experience and the academic exigences. This work presents an autoethnography in dialogue with the artists who were join with us, what allowed the description of fourteen years of NUO-Opera Laboratory. Therefore, the objective of this investigation is to narrate, contextualizing and situating in the fields of the arts (theater, music, dance and performance) and societies (the political, economic and social context in which we live) what led me to build a proposal of creation and artistic production in opera in the city where I was born, grew up and where I chose to be an artist. This narrative was intended not only to give an overview of the work carried out by the NUO but, taking it as axis, it was possible to identify rhetorical questions throughout the descriptions that led us to dialogue with historians and directors who wrote about the concept and the meaning of opera. This, in turn, leads us to believe that the existence of a house-theater and to do opera in a transdisciplinary perspective allows the realization of a singular course in the field of the arts, and especially of the opera. The idea of opera as a transdisciplinary genre emerge in our artistic choices, but also it are presented in the descriptions of researches and artists that conceives and stages the operatic spectacle over time. In this way, we can conceive that opera is not only the addition or the overlapping of other artistic practices, but it transits between them and that this is in line with our choices and artistic proposals at the NUO-Opera Laboratory.
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NUO Ópera-Lab.: da autoetnografia à trans-ópera São Paulo / NUO-Ópera Lab.:from autoethnography to trans-operaPaulo Sergio Maron 07 June 2018 (has links)
A autoetnografia tem sido utilizada em pesquisas em musicologia e, especialmente, em etnomusicologia, na busca de formas contemporâneas de aproximação entre a experiência artística e as exigências acadêmicas. Este trabalho apresenta uma autoetnografia em diálogo com os artistas que se juntaram a nós, o que permitiu a descrição de quatorze anos de existência do NUO-Opera. Portanto, o objetivo desta investigação é narrar, contextualizar e situar nos campos das artes (teatro, música, dança e performance) e sociedades (contexto político, econômico e social em que vivemos) o que me levou a construir uma proposta de criação e produção artística em ópera na cidade onde nasci, cresci e onde escolhi ser artista. Esta narrativa foi destinada não apenas a uma visão geral do trabalho realizado pela NUO, mas, tomando-o como eixo, proporcionou a identificação de questões retóricas ao longo das descrições que, por sua vez, nos levaram a dialogar com historiadores e diretores que escreveram sobre o conceito e o significado da ópera. Esses processos reflexivos nos levam a acreditar que a existência de uma casa-teatro e que o fazer ópera em uma perspectiva transdisciplinar permite a realização de um percurso singular no campo das artes e especialmente da ópera. A ideia da ópera como gênero transdisciplinar surge em nossas escolhas artísticas, mas também é apresentada nas descrições de pesquisas e no fazer de artistas que têm concebido e proposto espetáculos e performances operísticas ao longo do tempo. Ao final nós podemos conceber que a ópera não é apenas a adição ou a sobreposição de outras práticas artísticas, mas transita entre elas e isso está de acordo com nossas escolhas e propostas artísticas no NUO-Opera Laboratório. / Autoethnography has been used in research in musicology and, especially, in ethnomusicology, in the search for contemporary forms of approximation between the artistic experience and the academic exigences. This work presents an autoethnography in dialogue with the artists who were join with us, what allowed the description of fourteen years of NUO-Opera Laboratory. Therefore, the objective of this investigation is to narrate, contextualizing and situating in the fields of the arts (theater, music, dance and performance) and societies (the political, economic and social context in which we live) what led me to build a proposal of creation and artistic production in opera in the city where I was born, grew up and where I chose to be an artist. This narrative was intended not only to give an overview of the work carried out by the NUO but, taking it as axis, it was possible to identify rhetorical questions throughout the descriptions that led us to dialogue with historians and directors who wrote about the concept and the meaning of opera. This, in turn, leads us to believe that the existence of a house-theater and to do opera in a transdisciplinary perspective allows the realization of a singular course in the field of the arts, and especially of the opera. The idea of opera as a transdisciplinary genre emerge in our artistic choices, but also it are presented in the descriptions of researches and artists that conceives and stages the operatic spectacle over time. In this way, we can conceive that opera is not only the addition or the overlapping of other artistic practices, but it transits between them and that this is in line with our choices and artistic proposals at the NUO-Opera Laboratory.
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Ser(t?o) imagin?rio: identidades, lugar, mem?ria/fic??oSilva, Tha?s Gomes da 21 February 2018 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2018-08-13T17:51:50Z
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Previous issue date: 2018-02-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / . / Sert?o Imagin?rio ? uma pesquisa que parte de um movimento autoetnogr?f co a partir das mem?rias familiares no nordeste brasileiro sobre caboclas-brabas (mulheres ind?genas pegas no la?o). Os elementos do t?tulo se conf guram em tr?s eixos de desdobramento e pesquisa: SER enquanto identidades, SERT?O como lugar e o IMAGIN?RIO como mem?ria/ f c??o e s?o vistos como um dispositivo onde sua ativa??o ? rede capaz de criar subjetividades nas quest?es de apagamento e invisibilidade presentes na identidade brasileira, no sert?o como lugar estereotipado e na mem?ria que ? marginalizada. Sua metodologia considera a experi?ncia e as rela??es como modos de constru??o do conhecimento utilizando o m?todo cartogr?f co e a arte relacional como subsidio para o di?logo e proposi??es art?sticas.
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Da proposição à ação de uma ópera coreográfica: uma autoetnografia / From the proposition to the action of an opera choreographic: an autoethnographyFernandez, Wesley 05 November 2018 (has links)
Este trabalho apresenta uma autoetnografia em diálogo com os artistas que participaram da ópera coreográfica: \"Aniversário e Morte de Queen Mary II\", no NUO-Ópera Laboratório. Portanto, o objetivo desta investigação é descrever, narrar, contextualizar e situar o processo desta obra concebida especialmente para o NUO-Ópera Lab. Faremos isso, a partir das memórias dos artistas, que participaram, e de material audiovisual, trazendo as falas dos autores integrantes do NUO-Ópera Lab. que não são narradores/depoentes/produtores de dados/interlocutores da pesquisa, mas, assinam a autoria desse trabalho conosco. Os processos práticos/reflexivos desta obra artística e deste texto nos levam a acreditar que a ópera tem várias camadas. E são nessas muitas camadas que a riqueza da ópera habita. Não é nem o texto, nem a música, nem a dança, mas sim, a ação que está nesta amálgama. A ópera é o teatro da ação, na perspectiva do transgênero. Passamos a entender o que é ópera e como se dá a direção em ópera, através do processo transdisciplinar que acontece no NUO-Ópera Lab. Esse processo como um todo, artístico reflexivo, proporcionou turning points pessoais, ou seja, cada integrante envolvido no processo achou insights pessoais, dando sentidos e significados próprios; e turning points grupais, coisas que foram mais gerais e coletivas. / This Masters work introduces an autoethnography in connection to all artists who have participated on the opera choreography entitled \"Anniversary and Death of Queen Mary II\", which was performed at NUO-Opera Laboratory. Therefore, the aim of this research is to describe, narrate, contextualize and situate the process under the aforementioned opera work especially developed to NUO-Opera Lab. Herein, we will achieve this objective by bringing artists memories who were part of the personnel in the play and all audiovisual material enlightening all the author\'s lines who belonged to NUO-Opera Lab, who were not narrators / deponents / data producers / research interlocutors, but who share the authorship of this paper with us. The practical and reflexive processes of that artistic play and also this paper lead us to believe that opera has several layers. And it is in those many layers in where the opera\'s treasure lives. It is neither in the text, nor in the music or dance, but the action that is in this amalgam instead. An opera is the action of a theatrical play from the perspective of transgender. As a result, we start understanding what opera is and how the direction of an opera occurs at NUO-Opera Lab. This process as a whole, artistic reflexive, afforded personal turning points, i.e. each member of the play involved in this process had found personal insights, opening to self senses and meanings, while the group\'s turning points resulted into a more general and shared the ones.
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As cores violetas: a construÃÃo da memÃria afetiva atravÃs da autoetnografia visual / The violet colors: the construct of afetive memory through a visual autoethnograph.Fernanda Cunha Oliveira 21 September 2012 (has links)
nÃo hà / Este trabalho à resultado de um processo de autoetnografia, realizado a partir da experiÃncia de construÃÃo de uma auto-narrativa fotogrÃfica como forma ensaÃstica e que vai discutir questÃes que vem desse processo relacionados à memÃria como uma questÃo fundamental, oferecendo um convite à reflexÃo sobre a construÃÃo da minha memÃria afetiva como indivÃduo na sociedade e sua representaÃÃo nos Ãlbuns de famÃlia. A pesquisa questiona como os Ãlbuns podem representar os valores de ritos estabelecidos na cultura ocidental e de que maneira a fotografia ocupa um lugar privilegiado na histÃria das sociedades. TambÃm investigo de que maneira a minha subjetividade e a minha heranÃa antropolÃgica e sociocultural definem a formaÃÃo das imagens em minha mente e a construÃÃo da minha memÃria. E esta nÃo à uma questÃo sà minha, mas como o trabalho de todo artista que està dentro de sua obra. Utilizo-me da minha experiÃncia como artista para pensar uma questÃo que me ultrapassa. NÃo à uma questÃo do outro apenas, mas uma questÃo que me ultrapassa em direÃÃo ao outro. Assim, proponho um percurso metodolÃgico autoetnogrÃfico visual em que a realidade estudada à o universo do pesquisador. O projeto constrÃi uma narrativa visual ao final do trabalho tendo como resultado um Ãlbum de famÃlia, mas para isto desenvolvo esta dissertaÃÃo fundamentada em trÃs bases correlacionadas: a imagem, a memÃria e a autoetnografia. A imagem como uma forma de diÃlogo e escrita à o pilar deste trabalho. / This work is the result of an autoethnography process, realized from the experience of building a photographic self-narrative as an essay that will discuss issues which comes from this process related to memory as a key issue, offering an invitation to a reflection on the construction of my affective memory as a man in society and his representation in family albums. This research questions how the albums can represent the values of established rites in western culture and how the photography has a special place in the history of societies. It also investigates how my subjectivity and my anthropological and sociocultural heritage define the formation of images on my mind and the construction of my memory. And this is not only a question of my own, but as the work of every artist that is within his work. I use my experience as an artist to think about an issue beyond me. It is not a matter of just another one, but a matter that goes beyond me towards the other. Thus, we propose a visual autoethnographic methodological route in which the reality is the researcherâs universe. The project constructs a visual narrative at the end of the work resulting in a family album, but for that I develop this dissertation based on three correlated bases: image, memory and autoethnography. The picture as a form of dialogue and writing is the cornerstone of this work.
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“Eu, caçadora de mim”. O percurso de formação de uma professora de espanholAssis, Joziane Ferraz de 06 April 2018 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-06T16:32:05Z
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Previous issue date: 2018-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta tese, narro experiências vividas com o Espanhol, desde quando fui apresentada a essa língua pelos programas de televisão brasileiros, passando pelos papéis de estudante e professora e chegando até minha formação continuada no Doutorado. Essas narrativas, de cunho subjetivo e, concomitantemente, reflexivo-teórico, têm por objetivo geral analisar como as sensibilidades influenciam minha formação como professora intercultural de Espanhol: o que me moveu a aprender a língua e a querer continuar dedicando-me a ela foi a paixão experimentada ao ouvi-la. Entre a música e as vivências de aprender e ensinar Espanhol é que se desenrola o texto, embasado teoricamente por estudos da Sociologia dos Corpos/Emoções, Linguística Aplicada e perspectiva intercultural. Utilizei a autoetnografia como estratégia metodológica e como performance escrita: a partir da perspectiva afetiva, descrevo momentos e situações diversas de meu contato com o Espanhol para responder à seguinte pergunta de pesquisa: Como o Espanhol me afeta e me afetou e como eu afeto e afetei as pessoas com o Espanhol? Na elaboração de cada narrativa, passei pelo seguinte itinerário: trabalho de composição de uma paisagem para cada autoetnografia desenvolvida, através do acesso a memórias e documentos pessoais; reconstrução cronológica de minhas experiências, analisando a influência do biográfico, do afetivo e do intercultural no cognitivo. Ao longo da criação dos textos, descobri que os processos de aprender e ensinar Espanhol vividos por mim estão marcados afetiva, política, social e culturalmente. / In this thesis, I narrate my personal experiences with Spanish language, since when I was introduced to this language by Brazilian television programs, passing through the papers of student and teacher, until my continuing education in the PhD. These narratives of a subjective and, concomitantly, reflexive-theoretical nature, generally aim to analyze how the sensibilities influence my formation as an intercultural Spanish teacher: what pushed me to learn the language and to keep dedicating myself to was the passion experienced upon listening to it. Between the music and the experiences of learning and teaching Spanish, the text unfolds theoretically based on studies of Sociology of the Bodies/Emotions, Applied Linguistics and intercultural perspective. I used the autoethnography as a methodological strategy also as a written performance: from the affective view, I describe several moments and situations from my contact with Spanish to answer to the following research question: how does or did Spanish affect me, also how do I affect or have I affected people with Spanish? In the elaboration of each narrative, I went through the following itinerary: composition work of a landscape for each developed autoethnography, through the access of personal documents and memories; chronological reconstruction of my experiences analyzing the influence of the biographical, the affective and the intercultural in the cognitive. Throughout the creation of the texts, I have found out that the processes of learning and teaching Spanish lived by me are marked affectively, politically, socially and culturally. / En esta tesis narro mis experiencias vividas con el Español, desde el momento en que tuve mi primer contacto con esta lengua a través de los programas de televisión brasileños, pasando por los roles de estudiante y profesora y llegando a mi formación continua en el Doctorado. Esta producción escrita, de cuño subjetivo y, a la vez, reflexivo- teórico, tiene como objetivo general analizar cómo las sensibilidades influyen en mi formación como profesora intercultural de Español: lo que me hizo querer aprender la lengua y continuar dedicándome a ella fue la pasión sentida al escucharla. El texto se desenvuelve entre la música y las vivencias de aprender y enseñar Español, basado teóricamente en estudios de la Sociología de los Cuerpos/Emociones, Lingüística Aplicada y la perspectiva intercultural. Utilicé la autoetnografía como estrategia metodológica y como performance escrita: a partir de la perspectiva afectiva, describo momentos y situaciones diversas de mi contacto con el Español para contestar la siguiente pregunta de investigación: ¿Cómo el Español me afecta y me ha afectado y cómo afecto y he afectado a las personas con el Español? En la producción de cada narrativa, pasé por el siguiente itinerario: trabajo de composición de un paisaje para cada autoetnografía desarrollada, por medio del acceso a memorias y documentos personales; reconstrucción cronológica de mis experiencias, analizando la influencia de lo biográfico, de lo afectivo y de lo intercultural en lo cognitivo. A lo largo de la creación de los textos, descubrí que los procesos de aprender y enseñar Español vividos por mí están marcados afectiva, política, social y culturalmente. / Só foi apresentado título em português.
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Technical communication as an activity system: a practitioner’s perspectiveVirtaluoto, J. (Jenni) 20 October 2015 (has links)
Abstract
The quality of technical communication, for example the user guides created for various high-technology products, is often criticized. The information is not available when it would be needed, or it is not presented in a way suitable for our purposes. However, in the increasingly technology-based society of today, we are expected to operate a range of technical devices and software programs daily, at work and at home. The current re-structuring of the IT industry in Finland, on the other hand, has affected technical communication profoundly: cost pressures and outsourcing have led to narrow job descriptions, job losses and diminished wellbeing at work. Companies do not seem to appreciate the impact of high-quality technical communication on user experience. The work environments of technical communicators are also challenging: their background is typically in the Humanities, but they work with highly technical products. In many cases, they have learned the needed skills independently and in practice; very few experienced technical communicators have training in the field. In this study, some of the central contradictions in the technical communication activity are explored by applying activity theory on autoethnographic interview data. This study provides new information about technical communication as a profession, but the issues it raises are not limited to technical communication only: the restructuring of the IT sector is a phenomenon affecting a variety of fields.
The aim of this dissertation is twofold: 1) to investigate and describe the current status of the field in Finland, and 2) to suggest solutions to some of the problems we are facing using the tools offered by activity theory. / Tiivistelmä
Teknisen viestinnän, esimerkiksi erilaisten teknisten järjestelmien käyttöohjekirjojen, maine ei ole kovin hyvä. Tietoa ei ole tarjolla kun sitä tarvitaan, tai se esitetään tavalla joka ei vastaa toiveitamme. Nykypäivän tietoyhteiskunnassa pärjääminen kuitenkin vaatii tietoteknisiä perustaitoja niin kotona, koulussa kuin töissäkin. Suomessa tällä hetkellä käynnissä oleva IT-alan murros taas on vaikuttanut suuresti teknisen viestinnän ammattikuntaan: kustannuspaineet ja ulkoistukset ovat johtaneet työnkuvan kapenemiseen, työpaikkojen menetyksiin ja työviihtyvyyden vähenemiseen. Yrityksissä ei nähdä laadukkaan teknisen viestinnän merkitystä käyttäjäkokemukselle. Teknisten viestijöiden työolosuhteet ovat myös haastavat: he ovat usein humanistitaustaisia henkilöitä, jotka työskentelevät vaativien teknisten tuotteiden parissa. He ovat tyypillisesti opetelleet vaaditut tekniset taidot omatoimisesti työn ohessa, ja hyvin harvalla pidempään alalla olleella on teknisen viestinnän koulutusta tukenaan. Tutkimuksessa tarkastellaan teknisen viestinnän keskeisiä ristiriitoja tulkitsemalla autoetnografista haastatteluaineistoa toiminnan teorian kautta. Tutkimus luo uutta tietoa teknisestä viestinnästä ammattikuntana, mutta esiin nostetut ongelmat eivät liity pelkästään tekniseen viestintään: IT-sektorilla käynnissä oleva rakennemuutos vaikuttaa useisiin aloihin.
Tämän tutkimuksen tavoitteena on 1) selvittää alan nykytilanne Suomessa ja 2) tarjota ratkaisuehdotuksia alan haasteisiin toiminnan teorian tarjoamien työkalujen avulla.
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