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Sentidos da automedicação para enfermeiras de hospital público do Município de Niterói / The meaning of self-medication for public hospital nurses in the city of Niterói

Santos, Sonia Regina Belisário dos January 2011 (has links)
Submitted by Gilvan Almeida (gilvan.almeida@icict.fiocruz.br) on 2016-08-10T18:27:53Z No. of bitstreams: 2 1011.pdf: 1744733 bytes, checksum: 1372fb8cbc42c5e1d40fa928cfa050db (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Arruda (maria.arruda@icict.fiocruz.br) on 2016-09-12T12:57:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 1011.pdf: 1744733 bytes, checksum: 1372fb8cbc42c5e1d40fa928cfa050db (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T12:57:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 1011.pdf: 1744733 bytes, checksum: 1372fb8cbc42c5e1d40fa928cfa050db (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A automedicação é uma prática disseminada na população em geral e notoriamente entre algumas categorias profissionais, como os de enfermagem. Neste caso, a prática é favorecida pela facilidade de acesso e conhecimento sobre manuseio e utilização dessas substâncias, fato já evidenciado pela literatura. Este estudo de abordagem qualitativa e desenho exploratório, objetivou investigar o tema da automedicação entre enfermeiras de um hospital público do município de Niterói, com ênfase nos fatores que influenciam, condicionam ou favorecem esta prática na perspectiva de gênero e trabalho. Os objetivos específicos: descrever o perfil das enfermeiras em relação às condições de vida e trabalho; conhecer os sentidos atribuídos pela enfermagem à prática de automedicação; identificar os fatores que influenciam, condicionam ou favorecem a automedicação com enfoque nas questões de gênero e condições de trabalho. O lócus do estudo foi o Hospital Universitário Antonio Pedro, localizado na região Metropolitana II do Estado do Rio de Janeiro. Os sujeitos de pesquisa foram enfermeiras de três setores distintos do hospital: Unidade Coronariana, Clínica Médica e Ambulatório. A técnica de pesquisa utilizada foi a entrevista semi-estruturada e os dados produzidos foram analisados a partir do referencial da Análise de Conteúdo/Temática de Bardin e Minayo. Concluiu-se que a prática da automedicação é atribuída pelas enfermeiras ao fácil acesso aos medicamentos, associado a precárias condições de trabalho. / Os medicamentos são em geral utilizados para combater sinais e sintomas decorrentes de carga de trabalho excessiva, que causa malefícios à saúde, tanto física quanto mental. Observou-se que, mesmo estando grande parte do tempo no ambiente hospitalar, as trabalhadoras atribuem a prática de automedicação principalmente à falta de tempo para procurar um médico, em decorrência das demandas familiares e profissionais. Nos relatos das enfermeiras sobre seu cotidiano de trabalho e aspectos relacionados à automedicação surgiu fortemente o tema do não reconhecimento profissional, resultado que precisa ser melhor investigado.
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Indicadores para avaliação da prática da automedicação

Martins, Karina Saviatto de Carvalho January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 111819_Karina.pdf: 1116984 bytes, checksum: 9634045f746aa8144cb8dcdf08dee87d (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: a Automedicação é o processo de consumo de um medicamento sem prescrição de um profissional habilitado; sendo empregada para tratar problemas menores de saúde, conhecidos como autolimitados, ou mesmo para tratar um problema de saúde recorrente. A prática da Automedicação é prevalente em todo o mundo pela necessidade dos indivíduos de cuidarem de sua saúde, e por ineficiência dos sistemas de saúde em prover resposta a esta necessidade. A relevância social desta temática justifica a criação e aplicação de indicadores no processo de avaliação para uma prática responsável. Objetivo: propor indicadores para avaliação da prática da Automedicação. Métodos: caracteriza-se como uma Pesquisa Avaliativa em Saúde, e foi desenvolvido em três etapas: 1. Identificação das etapas de construção dos indicadores para avaliação da prática da Automedicação; 2. Proposição de uma lista de indicadores para a avaliação desta prática; 3. Validação dos indicadores por meio da Técnica Delphi. Resultados: Foram realizadas cinco etapas para a construção dos indicadores de avaliação da prática da Automedicação. Foram identificados 79 fatores relacionados à avaliação da prática da Automedicação, e após o processo de validação, 14 fatores foram classificados como indicadores necessários para avaliação desta prática. Destes, 21,4% estavam relacionados ao fato do medicamento ser correto, apropriado e adequado as necessidades individuais do paciente; 28,6% referiam o alcance dos benefícios esperados pelo paciente; 21,4% relacionam-se a utilização de modo correto e por tempo apropriado e 28,6% apontavam a necessidade do medicamento ser seguro ao paciente. Conclusão: O tema Automedicação foi tratado neste estudo com novidade em sua abordagem, procurou-se estimular um novo olhar para esta prática e uma nova ênfase para sua avaliação. A proposição de indicadores poderá auxiliar para que a prática da Automedicação se torne responsável e segura ao paciente. / Introduction: Self-medication is the use of drugs without prescription from a qualified professional. It is used for treatment of minor, self-limiting ailments or even to treat a persistent health condition. The practice of self-medication is prevalent throughout the world due to health needs of people and because health systems are inefficient to respond to people¿s needs. The social relevance of this issue encourages the creation and application of indicators for a responsible practice of self-medication. Objective: To propose indicators for the assessment of self-medication practice. Methods: This was an evaluative health study developed in three stages: (1) identify the steps for the construction of indicators to assess self-medication practice; (2) propose a list of indicators for the assessment of this practice; (3) validate the indicators by using the Delphi method. Results: Five steps were performed to building indicators for the assessment of self-medication. Out of 79 factors related to the evaluation of self-medication, 14 were selected after the validation process, and deemed necessary for the assessment of self-medication practice. Of these, 21.4% were related to the fact that the medication was correct, appropriate and tailored to individual patient needs; 28.6% were related to meeting patient expectations; 21.4% were related to the correct use of medication, administered in a timely manner; and 28.6% indicated the need for the drug to be safe for the patient. Conclusion: This study presented a novel approach to self-medication assessment, given that it sought to encourage a fresh look at this practice and a new emphasis on its evaluation. The proposition of indicators may help self-medication practice to take responsibility for patient safety.
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Construção e validação de instrumento para avaliação da prática de automedicação realizada por pacientes com desordens temporomandibulares

Dias, Isabela Maddalena 06 July 2015 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-19T11:53:13Z No. of bitstreams: 1 isabelamaddalenadias.pdf: 2794697 bytes, checksum: 4a09c94e68176ed0512c7722924091e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-19T14:42:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabelamaddalenadias.pdf: 2794697 bytes, checksum: 4a09c94e68176ed0512c7722924091e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T14:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabelamaddalenadias.pdf: 2794697 bytes, checksum: 4a09c94e68176ed0512c7722924091e3 (MD5) Previous issue date: 2015-07-06 / O termo desordens temporomandibulares (DTM) refere-se a um conjunto de problemas clínicos dolorosos e/ou funcionais que pode acometer o sistema estomatognático, representando uma importante causa de dor crônica na região orofacial. Muitos pacientes com queixas constantes associadas ao distúrbio consideram a automedicação como meio mais rápido e prático para aliviar suas dores e não procuram ajuda de um profissional. Atualmente não há na literatura um instrumento específico para avaliar a prática de automedicação em pacientes com DTM, sendo objetivo do presente estudo construir e validar um questionário com essa finalidade. A primeira etapa para construção do instrumento foi a fase qualitativa, na qual, para que fossem gerados itens para construção do instrumento foram realizadas uma ampla revisão da literatura sobre os temas envolvidos no estudo, entrevistas semiestruturadas com pacientes com DTM e a dinâmica do grupo focal. Após essas etapas o material gerado foi criteriosamente lido e avaliado para que se iniciasse a construção do instrumento. Elaborou-se a primeira versão do questionário, sendo as perguntas desenvolvidas com base em escala de Likert, com cinco opções de resposta. A primeira versão do instrumento resultou em 62 questões divididas em 4 dimensões: DTM/Dor orofacial, medicamentos utilizados, opinião/atitudes com relação à automedicação, atendimento/tratamento das DTM. Após a validação de face realizada por um comitê de especialistas, alguns itens foram excluídos e outros criados, assim como a ordem dos mesmos foi alterada, para facilitar a leitura do pesquisador, porém sem permitir respostas semelhantes devido à sequência de perguntas muito parecidas. A versão para pré-teste apresentava 48 perguntas, e apesar de nenhuma das questões apresentar um grau de incompreensão maior que 20%, sete questões foram excluídas, por serem consideradas repetitivas e com pouca diferença do poder explicativo, quando comparadas a outras perguntas, após avaliação inicial dos dados. A versão para validação com 41 itens, foi aplicada em uma amostra de 110 pacientes com diagnóstico de DTM de acordo com os critérios do RDC/TMD (1992). De acordo com análise fatorial, 7 questões com carga abaixo de 0,30 foram retiradas, sendo sua versão final bifatorial, composta por 34 perguntas. A análise da consistência interna e estabilidade temporal resultou em valores de 0,844 do coeficiente de Alfa de Cronbach e 0,810 do coeficiente Kappa, respectivamente, indicando que o questionário apresenta confiabilidade e capacidade de reprodutibilidade, tendo propriedades satisfatórias para o objetivo que se propõe. Como objetivo final de classificar os pacientes de acordo com o grau/intensidade de automedicação, foi proposta uma classificação que permitiu discriminar em 3 grupos distintos quanto à exposição da automedicação: leve (34-81 pontos), moderado (82-103 pontos), severo (104-170 pontos) com base na pontuação do escore bruto de automedicação. Foi verificada maior prevalência (46,4%) de casos moderados de automedicação. Em síntese, espera-se que o instrumento construído possa contribuir para o desenvolvimento de mais estudos que avaliem a automedicação associada às DTM. A partir de uma maior discussão do assunto na literatura da área, será possível difundí-lo, esclarecendo importantes questões associadas à prática estudada, visando, principalmente, a sua redução. / The term temporomandibular disorders (TMD) refers to a set of clinical problems involving pain and/or dysfunction that can affect the stomatognathic system, representing a major cause of chronic pain in the orofacial region. Many patients with constant complaints associated with such disorders consider self-medication the fastest and most convenient way to ease their pain, and do not seek help from a professional. Currently there is no specific instrument found in the literature to assess the practice of self-medication in patients with TMD, thus the objective of this study was to construct and validate a questionnaire for this purpose. The first step in constructing the instrument was the qualitative phase, in which a comprehensive review of the literature on the subjects involved in the study, semi-structured interviews with TMD patients, and focus group dynamics were carried out in order to generate items for constructing the instrument. The generated material was then carefully read and evaluated in order to begin construction of the instrument. The first version of the questionnaire was developed, with questions based on five-point Likert scale response options. The first version of the instrument resulted in 62 questions divided into four dimensions: TMD / orofacial pain, medications used, opinions / attitudes regarding self-medication, care / treatment of TMD. Aftervalidation performed by a committee of experts, some items were excluded and others created, and their order was amended as well, to facilitate reading by the researcher, but without allowing similar responses due to the sequence of very similar questions. The pre-test version had 48 questions, and although none of the questions presented a misunderstanding rate greater than 20%, seven questions were excluded for being considered repetitive, and with little difference in the explanatory power compared to the other questions, after initial assessment of the data. The version for validation, with 41 items, was administered to a sample of 110 patients diagnosed with TMD according to the criteria of the RDC/TMD (1992). According to factor analysis, 7 questions with loadings below 0.30 were taken out, with the final version consisting of 34 questions. The analysis of internal consistency and temporal stability resulted in values of 0.844 for Cronbach's alpha coefficient and 0.810 for the Kappa coefficient, respectively, indicating that the questionnaire presents reliability and reproducibility, having satisfactory properties for its proposed objective. As to the ultimate goal of classifying patients according to the degree / intensity of self-medication, a classification was proposed that allowed discrimination into three distinct groups regarding self-medication exposure: mild (34-81 points), moderate (82-103 points), severe (104-170 points), based on the total for the self-medication raw score. Highest prevalence (46.4%) was observed for moderate cases of self-medication. In summary, it is hoped that the resulting instrument will contribute to the development of further studies assessing the self-medication associated with TMD. From further discussion of the subject in the literature, it will be possible to disseminate more information, clarifying important issues associated with the practice under study, aiming mainly at its reduction.
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Dor odontogênica como motivo para procura de atendimento odontológico : uso de medicamentos para controle de dor e outros fatores associados / Dental pain as a reason to seek dental care : use of pain control medication and other associated factors

Monteiro, Maria Rachel Figueiredo Penalva, 1984- 12 December 2014 (has links)
Orientadores: José Flávio Affonso de Almeida, Maria Cristina Volpato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-26T12:40:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monteiro_MariaRachelFigueiredoPenalva_D.pdf: 1322960 bytes, checksum: b5d4e7c22088eace3d2a9b911ec4a172 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A dor de origem dental é caracterizada como uma dor aguda e está intimamente relacionada com a necessidade da administração de fármacos para alívio do sintoma, na tentativa de retardar a procura por atendimento odontológico. Nesse contexto, o uso de fármacos ocorre, muitas vezes, sem diagnóstico, prescrição ou orientação feitos pelo dentista. Desta forma, este trabalho teve por objetivo avaliar a prática da automedicação com a dor odontogênica, em pacientes que procuram o serviço universitário para atendimento odontológico. Este levantamento foi composto de 486 pacientes que se apresentaram ao Plantão de Urgências da Faculdade de Odontologia de Piracicaba FOP-UNICAMP entre os períodos de Fevereiro de 2012 a Julho de 2013. Os pacientes foram submetidos à anamnese e, foram obtidas informação sobre: o perfil da amostra como idade e gênero, as características da dor como a intensidade e duração até a procura por atendimento, características da medicação administrada para controle da dor como o classe do medicamento e sua eficácia, o tempo de uso da medicação até a procura por atendimento e o tipo de prescrição- automedicação ou prescrito, além do motivo para demora na procura por atendimento. A análise estatística foi feita através dos testes de Qui-Quadrado para avaliar o perfil da amostra: gênero, idade, intensidade e tempo de dor, tipo de prescrição, classe da medicação e tempo de uso, efetividade do medicamento e motivo da demora na procura pelo atendimento, Mann-Whitney na análise da idade e tempo de dor em relação ao gênero e Kruskal-Wallis para avaliar o tempo de dor e medicação em função da intensidade de dor. Houve maior prevalência de procura pelo serviço por adultos entre 25-50 anos (62,8%) e de mulheres (68,3%, p<0,001). Foi observado que, 31,7% apresentou dor moderada e 66,5% severa, onde 54,7% dos entrevistados fizeram uso da automedicação. A medicação mais utilizada foi a dipirona sódica (50%), seguida do paracetamol (20,4%) e diclofenaco (15,6%). Em relação ao uso de antibióticos a incidência em geral foi baixa (13,2%), a classe dos beta-lactâmicos foi a mais consumida (amoxicilina, 11,7%) e o uso de antimicrobianos foi pouco eficaz no controle da dor de origem dental (p=0,0041). Foi observado que, 108 pacientes fizeram uso de algum tipo de associação entre as medicações prescritas ou não. A maioria dos pacientes esperaram até uma semana para procurar atendimento (51,4%) e a medicação usada aliviou parcialmente a dor (53,3%). Não houve diferença estatística significante para o motivo da demora na procura de atendimento (p=0,23). Através deste levantamento foi possível concluir que: houve maior procura pelo tratamento por adultos do gênero feminino; pacientes com dor de origem dental procuram o atendimento cerca de uma semana após o primeiro episódio de dor e relatam, na sua maioria, uma intensidade de dor moderada a severa, onde o controle unicamente medicamentoso foi ineficaz para sanar o problema; a prática da automedicação é corriqueira; a medicação mais consumida pertence ao grupo dos analgésicos com destaque para a dipirona e; não houve uma motivação específica para a demora na procura por atendimento na faculdade / Abstract: Dental pain is characterized as an acute pain and is commonly associated with the use of medication to relieve this symptom, in an attempt to delay dental care search. In this context, the use of drugs often occurs without diagnosis, prescription nor orientation made by the dentist. Thus, this study aimed to assess the influence of selfmedication in patients with odontogenic pain that sought an university dental service. This survey was composed of 486 patients who presented to the Emergency of the University of Dentistry of Piracicaba FOP-UNICAMP between the periods of February 2012 to July 2013. Patients underwent anamnesis and were obtained information about: personal details (age and gender), intensity and duration of pain, selfmedication, duration (days) and class of drug used and motive to the delay in seeking dental care. Statistical analysis was performed using the chi-square test to analyze gender, age, level of pain, duration of pain, self-medication, medication class, effectiveness of medication and reason for the delay in seeking care; Mann-Whitney to evaluate age, duration of pain in relation to gender and Kruskal-Wallis to analyze time and pain medication in relation to pain intensity. There was a higher prevalence among adults between 25-50 years (62.8%) and women (68.3%, p <0,001). It was observed that patients presenting dental pain 31.7% moderate and 66.5% severe intensity and 54.7% made use of self-medication. Most patients waited until one week to seek treatment (51.4%) and overall the medication used relieved pain partially (53.3%). The most used medication was dipyrone (50%), followed by acetaminophen (20.4%) and diclofenac (15.6%). Regarding the use of antibiotics, for dental pain control, the incidence was low (13.2%) with a tendency to ineffective (p = 0.0009) and the class of beta-lactams was the most consumed (amoxicillin 11.3%). It was observed that 108 patients made some type of association with medication prescribed or not. No significant difference was found for the reason of delay in seeking care (p = 0.023). It is concluded that: women seek dental treatment more often than men; patients with dental pain seek dental care after one week from the first pain episode which was clammed to have moderate to severe intensity; pain control was usually done by self-medication which shows no sufficient efficacy; the class of drugs most used was the analgesic group (dipyrone) and there was no specific reason for the delay in seeking care / Doutorado / Endodontia / Doutora em Clínica Odontológica
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Estratégias de comunicação sobre automedicação em trabalhadores de enfermagem em terapia intensiva oncológica: abordagem qualitativa com o discurso do sujeito coletivo

Oliveira, Alessandro Fábio de Carvalho January 2013 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-12-02T12:15:03Z No. of bitstreams: 1 Alessandro Fábio de Carvalho Oliveira.pdf: 2044062 bytes, checksum: 87977064b3d976aef7ad543713a9fe6b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-02T12:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro Fábio de Carvalho Oliveira.pdf: 2044062 bytes, checksum: 87977064b3d976aef7ad543713a9fe6b (MD5) Previous issue date: 2013 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / Situação-problema: A automedicação é uma prática comum pelos trabalhadores de enfermagem e podem acarretar riscos a saúde quando não realizada de forma segura. O objeto de pesquisa é o uso da automedicação pelos trabalhadores de enfermagem no contexto da terapia intensiva oncológica. Objetivo geral: Conhecer os motivos e valores que levam os trabalhadores de enfermagem em terapia intensiva oncológica a utilizarem a automedicação. Objetivos específicos: Identificar as concepções sobre o uso da automedicação pelos trabalhadores de enfermagem em terapia intensiva oncológica; Analisar no discurso do sujeito coletivo o significado da adoção da automedicação; Criar estratégias de comunicação que atendam ao trabalhador e orientem o uso seguro da automedicação. Método: Pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, com apoio da técnica de Análise do Discurso do Sujeito Coletivo. Os dados foram coletados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital do Câncer II – INCA-RJ. Os participantes foram 25 trabalhadores de enfermagem. A coleta de dados se deu a partir de um roteiro de entrevista e um questionário e os dados organizados através do software Qualiquantisoft. Resultados: A automedicação é realizada pelos trabalhadores de enfermagem e os medicamentos mais utilizados são os analgésicos e os anti-inflamatórios, apresentando reações adversas e revelando ainda o uso de drogas psicoativas. O acesso se dá entre outros pela facilidade de uso de medicamentos disponíveis no setor, uso de prescrições cedidas por médicos que trabalham nos hospitais ou com medicamentos cedidos por conhecidos. Aparecem como motivos para uso da automedicação o excesso de carga horária, o conhecimento desenvolvido com as medicações, a facilidade de obter os medicamentos além do hábito cultural da população brasileira, afirmando que trabalhar na enfermagem está diretamente relacionado com a prática da automedicação. Conclusão: Faz-se necessário uma revalidação do autocuidado, haja vista que a negligência do cuidado de si, abdicar do tempo para si em prol do trabalho, remete a preocupação com o uso indiscriminado da automedicação. Os fatores educacionais podem contribuir para a automedicação mais segura e para a redução dos riscos. Vemos a necessidade de desenvolver projetos de educação em saúde para redução dos agravos decorrentes da automedicação / Problem situation: Self-medication is a common practice by the nursing staff and may cause health risks if not held securely. The object of research is the use of self-medication by nursing staff in the context of oncology intensive care. Overall Objective: To know the reasons and values that lead workers in oncology nursing to use self-medication intensive care. Specific Objectives: To identify the conceptions of self-medication by nursing staff in oncology intensive care; Analyze the collective subject discourse the significance of the adoption of self-medication; Create communication strategies that meet the employee and guide the safe use of self-medication. Method: A qualitative, exploratory and descriptive study, with support from technical analysis of the Collective Subject Discourse. Data were collected in the Intensive Care Unit of the Cancer Hospital II - INCA - RJ. Participants were 25 nursing workers. Data collection occurred from a structured interview and a questionnaire and data organized by Qualiquantisoft software. Results: Self-medication is carried out by nursing staff and medicines are the most widely used analgesic and anti -inflammatory, with adverse reactions and also revealing the use of psychoactive drugs. Access is among others the ease of use of medicines available in the industry, use of prescriptions sold by doctors working in hospitals or transferred by known drugs. Appear as reasons for self-medication excess workload, the knowledge developed with medications, the ease of obtaining drugs beyond the cultural habits of the population, claiming to work in nursing is directly related to self-medication. Conclusion: It is necessary revalidation of self-care, given that the neglect of self-care, time for you to abdicate in favor of labor, leads to concern about the indiscriminate use of self-medication. Educational factors may contribute to self-medication safer and to reduce risks. We see the need to develop projects in health education to reduce injuries resulting from self-medication
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Sistema de suporte à decisão clínica para intervenções farmacêuticas na prática da automedicação / A clinical decision support system for pharmacist intervention on the practice of responsible self medication

Rocha, Chiara Erminia da 16 May 2014 (has links)
Objetivo: desenvolver sistema de suporte à decisão clínica dos farmacêuticos no manejo de sintomas menores (SM) com medicamentos isentos de prescrição (MIPs). Métodos: Inicialmente, foi realizada uma revisão sistemática, entre janeiro 1980 a agosto de 2010, nas bases de dados Medline/Pubmed, Scopus, Lilacs e Embase. Posteriormente, uma amostra de conveniência de farmacêuticos comunitários (FC) participou de uma entrevista semiestruturada realizada nas farmácias comunitárias de duas grandes redes em Aracaju, no período de Junho a Agosto de 2012. Em seguida, a metodologia do paciente simulado (PS) foi aplicada a mesma amostra de FC com dois casos de SM (1 - mulher adulta com sinusite; 2 - mulher grávida com tosse seca e dor nas costelas). As simulações foram avaliadas de acordo com o instrumento desenvolvido pela Farmacopéia dos Estados Unidos (USP) chamado "Medication Counseling Behavior Guidelines" e validado para o português. No período de fevereiro de 2012 a janeiro de 2014, foi desenvolvido um software para auxiliar o farmacêutico no processo de manejo de SM do trato respiratório com MIPs. Para tanto, 7 farmacêuticos clínicos, juntamente com engenheiros de produção, determinaram o conteúdo dos algoritmos. Resultados: Apenas nove artigos preencheram todos os critérios de inclusão estabelecidos na revisão sistemática. Foi observado que quatro estudos relataram adesão do paciente a orientação do farmacêutico. Participaram da entrevista 40 FC e destes, 62,9% não cursaram na graduação disciplina sobre o manejo de SM. As respostas dos FC sobre sua atitude frente a automedicação, revelou que a depender do tempo da queixa eles indicam um tratamento ou encaminham o paciente ao médico. Foram realizadas 80 simulações que apresentaram um tempo total de atendimento farmacêutico de 91,31 segundos (DP ±68,63). A análise das simulações revelou que 83,3% e 72,5% dos FC recomendaram a visita ao médico para o PS1 e para o PS2, respectivamente. Foi observado que 45% e 17% dos FC revisaram a solicitação do paciente antes da orientação. No processo de desenvolvimento do software, os farmacêuticos especialistas apontaram que os algoritmos deveriam explorar as características dos SM (início, frequência, duração), os tratamentos farmacológicos e não- farmacológicos apropriados e os parâmetros de encaminhamento do paciente ao médico. A versão final do software proporciona a determinação de diagnóstico condizente com o conjunto de sinais e sintomas do paciente, retornando ao farmacêutico uma pequena lista das possíveis enfermidades. Conclusão: O software poderá melhorar as condições de trabalho dos farmacêuticos comunitários, adicionando-lhes maior evidência cientifica no manejo de SM com MIPs.
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Automedicação em comunidades ribeirinhas na região do Médio Solimões Amazonas / Self-medication in riverside communities in the middle portion of the Solimões River Amazonas

Gama, Abel Santiago Muri 19 October 2016 (has links)
Introdução: A automedicação é uma prática frequente em diferentes culturas, que pode ser usada como estratégia para resolução de pequenos problemas de saúde, especialmente em populações cujo acesso a serviços de saúde é restrito. No entanto, essa prática pode, também, ocasionar reações adversas graves, resistência microbiana, interações medicamentosas e gastos desnecessários, especialmente em grupos economicamente desfavorecidos e socialmente excluídos como ocorre com os povos ribeirinhos. Objetivo: Analisar a prática de automedicação e fatores associados entre ribeirinhos da região do Médio Solimões - Amazonas. Método: Estudo transversal de base populacional realizado nas comunidades ribeirinhas do município de Coari - Amazonas. A amostra probabilística foi composta por 492 ribeirinhos adultos. A coleta de dados foi realizada nas comunidades por meio de um questionário composto por variáveis independentes: socioeconômicas, demográficas, de acesso aos serviços de saúde, consumo de drogas lícitas, enfermidades autorrelatadas e informações sobre o consumo de medicamentos. A variável dependente automedicação foi avaliada pelo uso de pelo menos um medicamento sem prescrição médica ou de dentista, nos últimos 30 dias. Na análise dos dados utilizou-se testes do Qui-quadrado ou exato de Fischer, teste t de Student ou de Wilcoxon-Mann-Whitney e regressão logística binária hierarquizada. Resultados: A prevalência da automedicação foi de 76,3%. Dor de diferentes origens (58,1%) foi o principal motivo que levou à automedicação. Analgésicos (57,5%) e antimicrobianos (13,0%) foram os medicamentos mais utilizados. Os fatores associados à automedicação foram sexo masculino (OR=2,20; IC=1,21-4,01), faixa etária entre 18 a 39 anos (OR=2,50; IC=1,06-5,91), não procura por serviços de saúde (OR=2,90; IC=1,66-5,09), tempo de deslocamento da comunidade à zona urbana entre 1 a 4 horas (OR=2,84; IC=1,26-6,41) e maior que 4 horas (OR=5,27; IC=2,18-12,74), ter o hábito de consumo de medicamentos alopáticos por conta própria (OR=3,14; IC=1,49-6,61). Conclusões: Na população ribeirinha, a prática elevada da automedicação reflete a necessidade de busca de autocuidado pelas pessoas, sobretudo decorrente do restrito acesso aos serviços de saúde. / Introduction: Self-medication is a frequent practice in different cultures, and it can be used as a strategy to solve minor health problems, especially among populations with restricted access to health care services. However, such a practice may cause serious adverse reactions, microbial resistance, drug interactions and unnecessary expenses, mainly for economically disadvantaged and socially excluded groups like the riverside communities. Objective: To analyze the self-medication practice and its related factors among riverside communities in the region of the Middle portion of the Solimões River Amazonas State, Brazil. Method: Cross-sectional, population-based study carried out among riverside communities in the municipality of Coari Amazonas State, Brazil. The probability sampling comprised 492 adult riverside dwellers. Data collection was held in the communities by means of a questionnaire including independent variables: socioeconomic, demographic ones, access to health care services, drug therapy, self-reported illnesses, and information on medication use. Medication dependent variable was assessed by the use of at least one drug without medical or dentists prescription in the past 30 days. For the data analysis, Chi-square test or Fischers exact test, Students t or Wilcoxon-Mann-Whitney tests, and hierarchical binary logistic regression were used. Results: Self-medication prevalence was 76.3%. Pain from different origins (58.1%) was the main reason for self-medication. Painkillers (57.5%) and antimicrobial medication (13.0%) were the most used drugs. Self-medication related factors were males (OR=2.20; CI=1.21-4.01), age range between 18 and 39 years (OR=2.50; CI=1.06-5.91), not search for health care services (OR=2.90; IC=1.66-5.09), travel time from the community to the urban center between 1 and 4 hours (OR=2.84; CI=1.26-6.41), and over 4 hours (OR=5.27; CI=2.18-12.74), habit of self-medication for allopathic drugs (OR=3.14; CI=1.49-6.61). Conclusions: High self-medication practice among the riverside population reflects the need for turning to self-medication, mainly due to the restricted access to health care services.
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O consumo do medicamento ritalina® e a produção do aperfeiçoamento circunstancial

Coelho, Eleonora Bachi January 2016 (has links)
Ancorado nas discussões teóricas acerca do tema da medicalização e nas pesquisas brasileiras que apontam para o aumento, no país, do consumo do psicofármaco comercialmente chamado Ritalina®, este trabalho tem como objetivo refletir sobre o papel atribuído a esse fármaco na forma como seus consumidores compreendem e constroem a si mesmos, especialmente no que tange à crença cultural no auto-aperfeiçoamento. Os dados empíricos que embasam a discussão aqui proposta foram produzidos através de entrevistas com pessoas que utilizavam a medicação e também por meio da análise do material de divulgação da Ritalina®, que é voltado ao público especializado. Busca ressaltar, assim, a importância de pesquisas sobre a imaginação farmacêutica relacionada a esse medicamento, no que se refere à existência de discursos que destacam valores a respeito de desempenho, concentração e controle. Por fim, são apresentadas justificativas e práticas de utilização que perpassam questões acerca da normalização, tratamento e melhorias de si, bem como se problematiza a existência da categoria de aprimoramento intitulada aprimoramento circunstancial. / Based on theoretical discussions about medicalization and on Brazilian researches that point out to an increase in the consumption of the psychotropic medication commercially known as Ritalin®, the present work aims to reflect on the role accredited to this drug in the way its consumers comprehend and construct themselves, especially regarding a cultural believe in self-enhancement. The empirical data that support the presented discussion was gathered through interviews conducted with people that have used the medication, and also through an analysis of Ritalin’s® advertising material directed to an audience of specialists. Thus, it aspires to call attention to the importance of researches on pharmaceutical imagination, as regards the existence of speeches that highlight values regarding performance, concentration and control. Finally, it presents usages justifications and practices that engage issues regarding normalization, treatment and self - improvement, and at the same time it problematizes the existence of an enhancement category termed as circumstantial enhancement.
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Autogestão do uso de medicamentos pela população brasileira

Pons, Emilia da Silva January 2016 (has links)
O uso de medicamentos representa um dos recursos terapêuticos mais utilizados na resolução de grande parte dos problemas e situações em saúde. Nesse contexto, o interesse na forma como os pacientes gerem suas doenças e tratamentos farmacológicos tem crescido em importância. Esta tese objetivou compreender as dimensões da autogestão do uso de medicamentos e variáveis associadas na população brasileira. Para isso, foram analisados três comportamentos relacionados ao uso de medicamentos: a automedicação, a não-adesão intencional e as alterações das doses prescritas. Os dados analisados são provenientes da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM), estudo transversal realizado entre os meses de setembro de 2013 e janeiro de 2014 em 245 municípios brasileiros distribuídos nas cinco regiões geográficas do país. A população do estudo foram os indivíduos residentes em domicílios permanentes na zona urbana do território brasileiro. Nesta tese, foram analisados os dados de 31.573 indivíduos com idade igual ou superior a 20 anos. Modelos de Regressão de Poisson com ajuste robusto da variância foram utilizados a fim de estimar o efeito independente de cada variável nos três comportamentos estudados. Entre os entrevistados, 73,6% declararam utilizar algum medicamento sem indicação médica quando já fizeram uso do mesmo produto anteriormente, 73,8% declararam utilizar medicamentos sem prescrição médica quando já tem o medicamento em casa e 35,5% declararam utilizar algum medicamento sem prescrição quando conhecem alguém que já tomou o mesmo medicamento. As variáveis que se mostraram associadas à maior probabilidade de uso de medicamentos por automedicação foram: região geográfica do Brasil, sexo, faixa etária, renda per capita, auto avaliação da saúde, declaração de que usa medicamento sem prescrição médica quando já usou o mesmo medicamento anteriormente e declaração de que usa medicamento sem prescrição médica quando já tem o medicamento em casa. Mais da metade dos entrevistados relataram alguma situação de automedicação, enquanto que 38% relataram deixar intencionalmente de tomar medicamentos prescritos em alguma situação. Com relação às alterações nas prescrições, 8,8% dos entrevistados relataram amentar a dose dos medicamentos em alguma situação e mais de 21% relataram diminuir a dose. Nos modelos de regressão ajustados, as variáveis sexo, idade e autoavaliação de saúde mostraram-se associadas à não-adesão intencional. As alterações de dose aparecem associadas à idade, renda e autoavaliação de saúde. Os resultados indicam, portanto, que um percentual significativo da população brasileira utiliza medicamentos não exclusivamente da forma como são prescritos pelo médico. Buscando contemplar esses diferentes comportamentos cotidianos dos indivíduos em relação aos medicamentos, a presente tese propôs o conceito de “autogestão do uso de medicamentos”. Esse conceito visa ampliar a compreensão do uso de medicamentos para além da adesão às prescrições médicas como já indicado no conceito de medication self-management e de compliance. A partir dessa perspectiva, destaca-se a necessidade de adoção de outros paradigmas nos cuidados em saúde, como o dos cuidados colaborativos e da corporalidade (lived body), onde o próprio indivíduo, com a colaboração dos profissionais da saúde, tome as decisões sobre as estratégias mais adequadas de tratamento e promoção da saúde. / The use of medications represents one of the most utilized therapeutic resources to the resolution of most health problems and situations. In this context, the interest in how patients manage their diseases and pharmacological treatment has increased. This thesis had as main objective to comprehend the self-management of medications use and related variables on the Brazilian population. Three behaviors related to the use of medications were analyzed: self-medication, intentional non-adherence and prescribed doses changes. Analyzed data are part of the “Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM)”, a cross-sectional study performed between September 2013 and January 2014 in 245 Brazilian cities in the five geographic regions. Study population were individuals living permanently in the urban area of Brazil. In this thesis, data from 31.573 individuals aged 20 years or above were analyzed. Poisson Regression Models with robust variance adjustment were used to estimate independent effect of each variable on the three studied behaviors. Among the interviewed, 73.6% have declared the use of any medication without medical prescription when they have used the same product previously, 73.8% have declared the use of not prescribed drugs when the medication is available at home and, 35.5% have declared to use any drug without medical prescription when someone they know have used the same medication. Variables related to higher probability of drug use by self-medication were: geographic region, gender, age, per capita income, health self-evaluation, the use without medical prescription of the same drug used before and the use without medical prescription when the drug is available at home declarations. More than half of the interviewed reported any situation of self-medication while 38% reported to, intentionally, stop taking prescribed medications in any situation. Regarding prescription alterations, 8.8% of the interviewed reported to increase the medication dose in any situation and more than 21% reported to decrease medication dose. On the adjusted regression models variables as gender, age and health self-evaluation showed to be related to intentional nonadherence. Dose changes are related to age, income and health self-evaluation. Therefore, results show that a significant percentage of the Brazilian population uses medications not exclusively as they are prescribed by the physician. Seeking to address these different daily behaviors of individuals regarding medications, this thesis has proposed the concept of “self-management of medications use”. This concept aims to amplify the comprehension of medications use beyond medical prescriptions adherence as already indicated in the concept of medication self-management and compliance. From this perspective stands out the need of other paradigms introduction on health care, such as collaborative care and lived body, in which the individual himself, with health professionals’ collaboration, take the decisions about the most adequate treatment strategies and health promotion.
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Automedicação e prescrição medicamentosa em serviços públicos de atendimento de urgência odontológica

Silveira, Leonardo Spohr da January 2017 (has links)
Pacientes que procuram atendimento odontológico frequentemente relatam dor de variada intensidade, principalmente aqueles que buscam atendimento em caráter de urgência. Não é incomum que os pacientes busquem alívio de seus sintomas, previamente à consulta odontológica, por meio de medidas locais e/ou automedicação. Paralelamente, a prescrição de medicamentos é comum por parte dos cirurgiões-dentistas, em especial após o atendimento em caráter de urgência. Este estudo visou avaliar a intensidade da dor dentária relatada pelos pacientes, no momento da consulta, uso de medidas locais e os principais medicamentos utilizados pelos pacientes, por meio de automedicação, previamente à consulta odontológica, o relato de efeitos adversos e a influência que diferentes mídias (televisão, jornais e revistas) exercem no momento da aquisição de medicamentos. Também foram analisados os medicamentos prescritos e os diagnósticos realizados por profissionais que atuam em serviços de urgência odontológica, além de avaliação do nível de ansiedade dos pacientes atendidos, por meio da Escala de Ansiedade Dental de Corah e questionário do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Para tal, foi realizado estudo observacional transversal, de caráter prospectivo, por meio de entrevista com 179 pacientes adultos, atendidos em Serviço de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Moacyr Scliar. A frequência de automedicação observada foi de 60,9%. Os principais medicamentos utilizados previamente à consulta foram analgésicos não opioides (54,2%). Pacientes que utilizaram antimicrobianos representaram 16,8% da amostra, sendo que 6,7% dos entrevistados utilizaram antimicrobianos por meio de automedicação. Efeitos adversos foram descritos por 21,5% dos pacientes que utilizaram medicamentos. Uso de medidas locais previamente à consulta foi descrito em 59 (33%) atendimentos. Aproximadamente um quarto dos entrevistados (25,7%) relatou se sentir influenciado por propagandas de medicamentos e já ter adquirido medicamentos por influência direta de propagandas. Houve associação estatisticamente significativa entre automedicação e relato de dores moderadas e intensas, assim como entre automedicação e o fato ser paciente muito ansioso, em avaliação realizada por meio do questionário de Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) (Testes Exatos de Fisher P< 0,05). Quanto ao padrão de prescrição, anti-inflamatórios não esteroides foram os medicamentos indicados com maior frequência (36,9%). Antimicrobianos foram prescritos em 65 (36,3%) atendimentos. Diagnósticos envolvendo patologias pulpares e periapicais foram os mais prevalentes (59,2%), sendo abertura coronária, medicação local e selamento o tratamento realizado na maioria dos casos (48%). Concluiu-se que automedicação é prática comum entre os pacientes que buscam serviço público odontológico de urgência. Presença de dores moderadas e intensas e alto nível de ansiedade podem contribuir para esta prática. Antiinflamatórios não esteroides e antimicrobianos são os medicamentos mais frequentemente prescritos pelos cirurgiões-dentistas após o atendimento. / Patients seeking dental care often report pain of varying intensity, especially those seeking urgent care. It is not uncommon for patients to seek relief from their symptoms, prior to dental consultation, through local measures and/or self-medication. Prescription of medications is common by dental surgeons, especially after urgent care. This study aimed to evaluate the intensity of dental pain reported by the patients at the time of consultation, use of local measures and the main medications used by the patients, through self-medication, prior to dental consultation, adverse effects and influences by social media (television, newspapers, magazines) at the moment of purchase of medicines. The drugs prescribed and the diagnoses performed by professionals working in dental emergency services were also analyzed, as well as an evaluation of the level of anxiety of the patients attended, through the Corah Dental Anxiety Scale and the Trait-State Anxiety Inventory questionnaire. A prospective, crosssectional observational study was conducted through an interview with 179 adult patients, attended at the Dental Emergency Service of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and the Emergency Care Unit (UPA) Moacyr Scliar. The frequency of selfmedication observed was 60.9%. The main drugs used prior to the consultation were nonopioid analgesics (54.2%). Patients who used antimicrobials accounted for 16.8% of the sample, with 6.7% of those interviewed using antimicrobials by self-medication. Adverse effects were reported by 21.5% of patients using medication. Use of local measures prior to the dental appointment was described in 59 (33%) consultations. Approximately one quarter of respondents (25.7%) reported feeling influenced by drug advertisements and have already purchased drugs by direct influence of advertisements. There was a statistically significant association between self-medication prior to the consultation and reporting of moderate and severe pain, as well as between self-medication and the fact that the patient was very anxious, using the Trait-State Anxiety Inventory (STAI) questionnaire (Fisher's Exact Tests P <0.05). Regarding to the prescription pattern, non-steroidal anti-inflammatory drugs were the most frequently indicated medications (36.9%). Antimicrobials were prescribed in 65 (36.3%) dental appointments. Diagnoses involving pulp and periapical pathologies were the most prevalent (59.2%), being coronary opening, local medication and sealing the treatment performed in most cases (48%). It was concluded that self-medication is common practice among patients seeking urgent dental public service. Presence of moderate and intense pain and high level of anxiety can contribute to this practice. Non-steroidal anti-inflammatory drugs and antimicrobials are medications most frequently prescribed by dentists after care.

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