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Um balanço entre o multilateralismo e o unilateralismo na política externa dos EUA no caso da guerra contra o Iraque em 2003Fávero, Fábio Arroyo 24 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this dissertation is to make an investigation about the impact and influence that diplomacy in its multilateral expression may have in the option of using military forces abroad by members of the government of the United States. The analysis is developed for the specific case of the Iraq war, which started in March 2003. First we present one conceptual understanding of unilateralism and multilateralism as categories of classification of the degree of openness and influence of others actors in the foreign affairs of one State. After this we make one bibliographical review of the history of United States foreign affairs, identifying the meanings and the possible sources of unilateralism and multilateralism in its development, and which are their specificities. Then, we develop the proposed analysis, through the details about the context of the Iraqi crisis and north American involvement in it, and afterwards we identify in the United States action the degree in which its diplomatic action involved others actors and interests, for the purpose of having a scale of its multilateralism or unilateralism. Then we evaluate if these categories are useful for the better understanding of the role diplomacy may have in the United States foreign policy, specifically in the case of the war. Our conclusions points out a complex balance, since our sources indicate a strong unilateral tendency in the choice about the military option to disarm Iraq. However, at the same time we could see an wide and systematic effort to convince allies and specially the UN Security Council of the legitimacy and the need of the military action against Iraq. This effort appears to not have been more insistent on the account of the favorable domestic conditions for the war, with the support of US Congress, and the threat of a veto openly made by others member of the UN, fact which would potentially neutralize any chance of approval of one second resolution with an explicit authorization about the use of military force. This diplomatic effort confirm the limits of classifying the Iraq War as strictly unilateral, and the importance that such a diplomatic legitimation may have upon members of the United States government as to the use of military force abroad / O objetivo desta dissertação é fazer uma investigação a respeito do impacto e influência que a diplomacia, em sua vertente multilateral, pode ter sobre a opção dos membros do governo dos EUA em fazer uso de suas forças armadas no exterior. A análise é desenvolvida com base no estudo de caso específico da Guerra contra o Iraque, que teve início em março de 2003. Primeiramente desenvolvemos uma delimitação conceitual do que entendemos por unilateralismo e multilateralismo como sendo categorias de classificação do grau de abertura e influência de outros atores na política externa de um determinado Estado. Em seguida, fazemos uma revisão bibliográfica da história da política externa norte-americana, identificando os sentidos e possíveis fontes respectivas do unilateralismo e multilateralismo neste panorama, e quais as suas especificidades. Finalmente, desenvolvemos a análise proposta, através da contextualização da questão iraquiana e do envolvimento norte-americano nela, para em seguida identificarmos na ação dos EUA o grau em que sua atuação diplomática envolveu outros atores e interesses, com vistas a realizarmos uma gradação do seu multilateralismo ou unilateralismo e se esta categorização serve para o melhor entendimento do papel que a diplomacia teria na política externa dos EUA especificamente no caso da guerra resultante deste processo. Nossas conclusões apontam para um balanço complexo, pois as fontes trabalhadas indicam uma forte vocação unilateral na escolha da opção militar para desarmar o Iraque. Porém, ao mesmo tempo é possível notar que houve um amplo e sistemático esforço de convencer aliados e especialmente o Conselho de Segurança da ONU da legitimidade e da necessidade da ação militar contra o Iraque. E este esforço parece não ter sido mais insistente por conta de condições domésticas favoráveis a guerra, como o apoio do Congresso dos EUA, e a ameaça de um veto feito abertamente por parte de outros membros da ONU, sendo que este último fator neutralizaria qualquer chance de aprovação de uma resolução explícita quanto ao uso da força militar contra o Iraque. Este esforço diplomático confirma os limites da qualificação da Guerra contra o Iraque como sendo estritamente unilateral, e a importância que tal legitimação diplomática parece ter para os membros do governo dos EUA quanto ao uso da força militar no exterior
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O American Israel Public Affairs Committee (AIPAC) e sua influencia na politica externa dos Estados UnidosPinto, Lucas Vasconcelos 04 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work has as its theme the influence of The American Israel Public Affairs Committee
AIPAC in the foreign policy of the United States US. Firstly it was systematized a state of the art on the subject based on two main lines of thought: one of John Mearsheimer and Stephen walt and another of Noam Chomsky Gilbert Achcar and Norman Finkelstein.
While those ones highlight the power of the so called Pro-Israel lobby - from which AIPAC is the most structured and renowned organization - in US politics those second ones point out that the helm of US foreign policy toward Israel is its own national interest not the
Lobby. Secondly it was aimed a historical survey about AIPAC and an analysis of its structure and its procedures. It was founded then that AIPAC - as a lobbying organization an interest group - according to the law cannot make financial contributions directly to politicians. It was founded however that this practice may occur indirectly through at least two ways: through its own members contributing individually and/or by Political Action Committees PACs - institutions created specifically to this end of raising funds to political campaigns in order to elect and defeat candidates or even to influence those who are already in the Government. And thirdly it was sought to synthesize the state of the art to the historical and structural study on AIPAC. Based on the dialogue of the two main theoretical visions worked - under a optic of complementarity rather than of exclusion - alongside with an examination of AIPAC s action in history this study led us to infer that AIPAC which was founded in 1959 in the Cold War context remains being influential in US politics even with the change in the international system at the end of the Cold War. / O presente trabalho tem como tema a influencia do American Israel Public Affairs Committee (AIPAC) na politica externa dos Estados Unidos da América (EUA). Primeiro, sistematizou- se um estado da arte sobre o tema a partir de duas linhas de pensamento principais: uma de John Mearsheimer e Stephen Walt; e outra, de Noam Chomsky, Gilbert Achcar e Norman Finkelstein. Enquanto aqueles primeiros ressaltam o poder do chamado lobby pró-Israel - do qual o AIPAC e a organização mais estruturada e renomada - na politica dos EUA, estes salientam que o leme da politica externa estadunidense para com Israel e seu próprio interesse nacional, e não o lobby. Segundo, visou-se a um levantamento histórico sobre o AIPAC e a uma analise de sua estrutura e de seu modo de atuação. Constatou-se, então, que o AIPAC - como uma organização de lobby, um grupo de interesse -, de acordo com a lei, não pode enviar contribuições financeiras diretamente aos políticos. Apurou-se, no entanto, que essa prática pode ocorrer de maneira indireta, por meio de, pelo menos, duas maneiras: através de seus próprios membros contribuindo individualmente; e/ou por via dos Political Action Committees (PACs) - instituições criadas especificamente para esse fim de levantar fundos para as campanhas politicas no intuito de eleger e derrotar candidatos, ou ate mesmo influenciar os que já estão no governo. E, terceiro, buscou-se sintetizar o estado da arte ao estudo histórico e estrutural sobre o AIPAC. Com base no diálogo entre as duas principais visões teóricas trabalhadas - sob uma ótica de complementaridade ao invés de exclusão -, ao lado do exame da ação do AIPAC na história, esse estudo nos levou a inferir que o AIPAC, fundado em 1959, no contexto da Guerra Fria, continua influente na politica dos EUA, mesmo com a mudança no sistema internacional ao final da Guerra Fria
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Anatomia de uma Empresa Militar e de Segurança Privada: a empresa DynCorp em perspectiva global / The anatomy of a Private Military and Security Company: DynCorp through a global perspectivePaoliello, Tomaz Oliveira 29 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Private military and security companies (PMSC) is a new actor that has
attracted great attention in the debates within the International Relations
discipline. Through the study of a particular north-american company, DynCorp,
we seek to investigate the nature of these actors in the great process of
globalization. The literature on PMSC usually presents the idea that the
emergence of such players has occurred through spontaneous supply and
demand forces. The hypothesis that assist this idea is that the states are
moving away from the new wars. Here this hypothesis is challenged and
replaced by another. The State, particularly the US, has adapted its
engagement in capacity in conflicts by engaging the PMSC, and stimulating the
growth of a private security market. DynCorp is part of this movement. We
investigate the relationship of co-constitution, in which companies and state are
organized to develop the new "market for force", and the birth of PMSC as
actors of a hybrid nature, associated with the transformation of the neoliberal
state. The study of DynCorp unfolds in three dimensions: its corporate face, as
a transnational company associated with market principles; a fighting face, as
one of the new actors on the stage of contemporary conflicts; and as a
constituent part of a foreign policy apparatus, associated with their only
customer, the United States government / As empresas militares e de segurança privada (PMSC) são um novo ator que
tem despertado grande atenção nos debates dentro da disciplina Relações
Internacionais. Através do estudo de uma companhia especificamente, a norteamericana
DynCorp, procuramos investigar qual a natureza desse ator dentro
do grande processo de globalização. A literatura sobre as PMSC geralmente
apresenta a ideia de que o aparecimento de tais atores tenha ocorrido através
de forças de oferta e demanda espontâneas e circunstanciais. A hipótese
auxiliar dessa ideia, que os Estados estejam se afastando das novas guerras, é
aqui desafiada e substituída por outra. O Estado, particularmente os EUA, se
adaptou em sua capacidade de engajamento em conflitos através da
contratação das PMSC, e estimulou o crescimento de um mercado de
segurança privada. A empresa Dyncorp faz parte desse movimento.
Investigaremos a relação de co-constituição, na qual empresas e Estado se
articulam para desenvolver o novo mercado da força , e o nascimento das
PMSC como atores de natureza híbrida, associados às transformações do
Estado neoliberal. O estudo da DynCorp se desdobra em três dimensões: sua
face empresarial, como companhia transnacional associada às lógicas de
mercado; uma face combatente, um dos novos atores nos palcos de conflitos
contemporâneos; e como parte constituinte de um aparato de política externa,
associado a seu cliente único, o governo dos Estados Unidos
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A mobilização empresarial para a triplice negociação comercial: ALCA, Mercosul-União Européia e OMC (1994-2004)Bonomo, Diego Zancan 04 September 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-09-04 / Este trabalho analisa a mobilização, participação e influência do setor empresarial brasileiro no processo da Tríplice Negociação Comercial (1994-2004): ALCA, MERCOSUL-União Européia e OMC. Nesse sentido, analisa o padrão de relacionamento entre as entidades do setor privado do País e o governo brasileiro, em especial o Ministério das Relações Exteriores, no processo de formulação da política comercial, com ênfase nas negociações internacionais
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O conceito de estados fracassados nas relações internacionais: origens, definições e implicações teóricas / The failed states concept in international relations: origins, definitions and theoretical implicationsMonteiro, Leandro Nogueira 19 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The concepts of state weakness and failure as used nowadays in academic debates
and in political discourse have been evolving since the 1980 s. These concepts were
based on the ideas proposed by Robert H. Jackson in his 1982 article with Carl
Rosberg Why Africa s Weak States Persist and in his 1990 book Quasi-states.
Nevertheless, it was after the end of the Cold War that conjuncture contributed to
structure the concept of failed state , and to turn it into regular language in both
academic and political entourages. These factors were namely the influence of liberal
paradigms in the immediate post-Cold War times, and the consequent debates on
sovereignty, intervention and human rights, as well as the aftermaths of the events of
September 11th, 2001, with the securitisation of the failed state idea. This paper
seeks, firstly, to exhibit a brief history of the use of the failed state concept in the
post-Cold War era. Secondly, it seeks to present the conceptualisation of state failure
such as used by the literature, throwing some light over those conceptual cores that
provide unity to the diverse definitions of state failure. Thirdly, it seeks to present
some implications of the development of the Failed state concept to the broader
theoretical field of International Relations, especially regarding Liberalism, Realism
and Post-Positivism / As concepções de fraqueza e de fracasso estatais, nos moldes das acepções
utilizadas atualmente no debate acadêmico e no discurso político, vêm-se
desenvolvendo desde a década de 1980, fundadas mais especificamente nas idéias
apresentadas por Robert H. Jackson em seu Why Africa s Weak States Persist: the
Empirical and the Juridical in Statehood , de 1982 (em parceria com Carl Rosberg), e
seu Quasi States: Sovereignty, International Relations and the Third World , de 1990.
Não obstante, foi no pós-Guerra Fria que importantes fatores conjunturais
contribuíram para a estruturação do conceito de Estado fracassado e para a
popularização de seu uso, em ambos ambientes acadêmico e político. Entre esses
fatores destacam-se, nomeadamente, a influência dos paradigmas liberais no
imediato pós-Guerra Fria e os conseqüentes debates sobre soberania, intervenção e
direitos humanos, que forneceram uma base intelectual consistente; e os eventos do
11 de setembro de 2001 e seus desdobramentos, que reforçaram a securitização do
termo. Este trabalho procura, em primeiro lugar, traçar um breve histórico da
utilização do conceito de Estado fracassado no pós-Guerra Fria. Em segundo lugar,
busca apresentar a conceituação do fracasso estatal tal como desenvolvido pela
literatura, iluminando aqueles eixos conceituais que provém unidade às diferentes
definições de fracasso estatal. Em terceiro lugar, pretende apresentar algumas das
implicações do desenvolvimento desse conceito sobre o corpo teórico da disciplina
de Relações Internacionais, com ênfase no Liberalismo, no Realismo e no Pós-
-Positivismo
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A participação internacional das organizações não governamentais por meio de redes sociais: a rede brasileira pela integração dos povosNeves, Maíra Junqueira 04 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research seeks to observe the international participation of a specific sector of
civil society through social networks. Because of the amount of actors inside this group, Non
Governmental Organizations (NGOs) have been chosen as the object of this dissertation. For
that, it was also necessary to choose a Brazilian Network protagonist, which could be an
example of the strength of this way of action, and for that reason Rebrip (The Brazilian
Network for the Integration of Peoples) was picked. To obtain the necessary information for
these intended studies, analysis was done of network documents and interviews with some
representative members, who could speak knowingly about this actor and NGO involvement.
The text demonstrated how social networks work and their importance to the NGOs and vice
versa.
As a main goal to give support to this text it was considered necessary to interpret the
international changes in the last few years, that have occurred mainly in the economical,
political, social, and cultural dimensions, as well as how these changes happen in modern
states.
A central element of this study is the possibility of a critical view of globalization, by
academic expertise and also by the movement that questions it, called by many globalization
authors the counter-hegemony globalization movement. Finally, it shows the connection
between Rebrip and this movement, the importance of the networks for the international
participation of NGOs and the difficulties that they face trying to put in practice their beliefs / Esta pesquisa examina a participação internacional, por meio de redes sociais, de
setores da sociedade civil. Vista a grande amplitude de atores dentro desse conjunto, foi
escolhido como objeto de pesquisa, em particular, as Organizações Não Governamentais -
ONGs. Para tanto, restava, como meta, selecionar um protagonista do caso brasileiro, que
pudesse exemplificar as potencialidades desse meio de ação, sendo escolhida, para tanto, a
Rebrip Rede Brasileira pela Integração dos Povos. Para a obtenção das informações
necessárias para o estudo pretendido, foi realizada a análise de documentos da rede e
entrevistas com alguns de seus membros representativos, ou seja, aqueles que pudessem falar
com propriedade sobre a rede e as ONGs. No decorrer do texto foi mostrado como as redes
sociais atuam e qual a importância delas para as ONGs e vice-versa.
Com o objetivo de amparar essa dissertação, considerou-se necessário interpretar com
maior clareza o sentido das mudanças internacionais dos últimos anos, que ocorrem nas
dimensões econômicas, políticas, sociais, culturais, predominantemente. E como elas incidem
sobre a natureza do Estado moderno. Um elemento central nesse estudo diz respeito à
possibilidade de uma visão crítica da globalização, tanto por parte de estudiosos quanto de
movimentos que a questionam, denominada, por muitos autores, de globalização contrahegemônica.
Por fim, mostramos a ligação da Rebrip com esse movimento, a importância das
Redes para a participação internacional das ONGs e as dificuldades que enfrentam ao
tentarem colocar em prática seus ideais
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A dimensão estratégica da política externa dos Estados Unidos no Caribe (1898-1904) / The strategic dimension of the United States foreign policy in the Caribbean (1898-1904)Farias, Flávio José de Moura 17 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / After the 1898 Spanish-American War, the United States established naval bases in Cuba and Porto Rico, and started to build an interoceanic canal in Panama. The purpose of this research is, therefore, to analyze how the United States obtained these bases, their importance to the defense of the Panama Canal and how they connected with the American foreign policy for the Caribbean set up by presidents William McKinley and Theodore Roosevelt / Após a guerra hispano-americana de 1898, os Estados Unidos instalaram bases navais em Cuba e Porto Rico, e começaram a construir um canal interoceânico no Panamá. O objetivo de nossa pesquisa, portanto, é analisar como os Estados Unidos conseguiram essas bases, a importância delas para a defesa do canal do Panamá e como elas se relacionaram com a política externa dos Estados Unidos para o Caribe estabelecida pelos presidentes William McKinley e Theodore Roosevelt
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Promovendo a democracia: o debate sobre a legitimidade do papel dos Estados Unidos no mundo no pós-Guerra Fria / Promoting democracy: the debates about the legitimacy of the role of the United States in a post-Cold War WorldZati, Thiago Spada 25 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The end of the Cold War and the breakdown of the international communism
started a new panorama on the Contemporary International Relations and the need of a
revision of the role of the United State in the World. The victory of the United States on
the Cold War and the dismantled of the Soviet Union produced the conditions for what
was named in that time the a New World Order. In this new scenario, the United States
were an indispensable nation and the major responsible for the guarantee of the
international system order of the sovereign states. The end of the international
communism and the collapse of the Soviet Union brought a new context to the
international policy, that only one country could have the potential to become the
organizer hegemonic power on the world. This context brought an internal reexam of
the possible positions that the United States should assume and what the nature of the
possible conformations of a New World Order.
This research has the purpose to present a panorama of the ideas and debates
during this context. Therefore, on the first moment will be present the theoretic
perspective in political science and in the international relations related to the
legitimacy the order, with the focus on the analysis of the debates that emerge on this
post Cold War themes; on the second moment will be approach the ideas panorama that
were in debate on the American academy relative of the role that should be performed
by the country on the new world context. At least, will be analyzed the affirmations and
documents of republicans and democrats policymakers about the choices and purposes
of the United States at the end of the bipolar conflict and the ponderations about the
order and legitimacy of concepts relatives to the policy practice in that country on this
context / O fim da Guerra Fria e o colapso do comunismo internacional criaram um novo
panorama nas relações internacionais contemporâneas e a necessidade de uma revisão
do papel dos Estados Unidos no mundo. A vitória dos Estados Unidos na Guerra Fria e
o desmantelamento da União Soviética criaram as condições para o que foi definido à
época como uma Nova Ordem Mundial. Nesse novo cenário, os Estados Unidos seriam
a nação indispensável e principal responsável para a garantia da ordem no sistema
internacional de Estados soberanos. O fim do comunismo mundial e o colapso da União
Soviética trouxeram um contexto novo à política internacional, na qual apenas um país
teria o potencial para tornar-se o poder hegemônico organizador no mundo. Este
contexto trouxe um reexame interno das possíveis posições que os Estados Unidos
deveriam assumir e qual a natureza das possíveis conformações de uma Nova Ordem
Mundial.
Esta pesquisa tem por objetivo apresentar um panorama das idéias colocadas em debate
durante este contexto. Para tanto, num primeiro momento serão apresentadas as
perspectivas teóricas em ciência política e em relações internacionais relacionadas ao
tema da legitimidade e da ordem, com foco na análise dos debates surgidos sobre estes
temas após Guerra Fria; num segundo momento será abordado o panorama das idéias
em debate dentro da academia americana relativas ao papel que deveria ser
desempenhado pelo país no novo contexto mundial. Por fim serão analisados as
afirmações e documentos de policymakers republicanos e democratas a cerca das
escolhas e objetivos dos Estados Unidos ao final do conflito bipolar e as ponderações
sobre os conceitos de ordem e legitimidade relativas à prática política do país naquele
contexto
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A Escola Galesa de Estudos Críticos de Segurança: segurança como emancipação / The Welsh Scholl of Critical Security Studies: security as emancipationAzevedo, Thalia Lacerda de 29 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-29 / The Critical Studies of Security appeared like counterpoint to the outline
conceptual of the traditional studies of security, with the intention of proposing a new
ontology and epistemology of the security and pointing to the necessity of the object of the
security being re-defined, as well as to promote a bigger reflection about like the threats and
to answers to those they are created. It is through these discussions about a critical approach
of the security guard that there stands out the Welsh School of Critical Studies of Security and
his principal authors, Ken Booth and Richard Wyn Jones. The project of studies of security of
these authors will be going to re-define the security like equivalent to the emancipation of the
individual of the structural cables what are prevented them from affirming freely inside his
communities, retaking for that the concepts of emancipation, technology and enlightenment
debated in the School of Frankfurt. Besides proposing a reconceptualização to the concept of
security, Booth and Wyn Jones will be going to retake the strategic studies showing like these
they influenced the intellectual rigidity of the discipline / Os Estudos Críticos de Segurança surgiram como contraponto ao arcabouço
conceitual dos estudos tradicionais de segurança, com o intuito de propor uma nova ontologia
e epistemologia da segurança e apontando para a necessidade de se redefinir o objeto da
segurança, bem como fomentar uma maior reflexão acerca de como as ameaças e a respostas
a essas são criadas. É por meio dessas discussões acerca de uma abordagem crítica da
segurança que se destaca a Escola Galesa de Estudos Críticos de Segurança e seus principais
autores, Ken Booth e Richard Wyn Jones. O projeto de estudos de segurança desses autores
irá redefinir a segurança como equivalente à emancipação do indivíduo das amarras
estruturais que os impedem de se afirmarem livremente dentro de suas comunidades,
retomando para isso os conceitos de emancipação, tecnologia e iluminismo debatidos na
Escola de Frankfurt. Booth e Wyn Jones além de proporem uma reconceptualização ao
conceito de segurança, irão retomar os estudos estratégicos mostrando como estes
influenciaram na rigidez intelectual da disciplina
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Reflexões sobre a idéia de "sociedade civil global" e a ação política não-estatal além das fronteiras / Reflections on the idea of global civil society and the non-state political action beyond bordersBudini, Terra Friedrich 21 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-21 / This research shows the diversification of the debate on global civil society and the non-state political action beyond borders in the recent International Relations literature. The interest of an increasing variety of theoretical perspectives on these issues reflects wider debates on the concepts that as the idea of global civil society have emerged in the discipline since the beginning of the 1990s. The insufficiencies of liberal-oriented literature to explain the maintenance of inequalities and power hierarchies in the world system is the background to this diversification. Part of the positive image associated to a global civil society lies on the idea that the lost of autonomy in domestic realm engendered by the globalization processes could be counterbalanced with the transnational/global activism, that is to say in the idea of reformulating the mediation between universality/particularity formalized by the constitution of modern political boundaries. The objective is establishing dialogues between these variety of perspectives and mapping these discussions, not only in relation to the actors and process directly involved in the transnational political action, but also shedding light in their intersection with the wider and more theoretical debate on the problem of borders, of mediation between domestic and international realms, and the idea of constitution of a global political field / O trabalho retrata a diversificação do debate sobre sociedade civil global e sobre a ação política não-estatal além das fronteiras na literatura recente no campo das Relações Internacionais. O interesse no tema por parte de uma crescente gama de perspectivas teóricas reflete debates mais amplos em torno de conceitos que, ao lado da idéia de sociedade civil global , surgiram na disciplina a partir do início dos anos 1990. Apresenta-se como cenário desta pluralização a insuficiência da literatura de inspiração liberal para explicar a permanência das desigualdades e hierarquias de poder no sistema mundial. Parte do imaginário positivo associado à sociedade civil global reside na idéia de que a perda de autonomia em âmbito doméstico - causada pelos processos de globalização - poderia ser compensada com o ativismo transnacional e/ou global, ou seja, na idéia de reformular a mediação entre universalidade/particularidade, formalizada na constituição das fronteiras modernas. Desse modo, o objetivo é estabelecer diálogos entre as várias perspectivas e mapear estas discussões tanto no que se refere aos atores e processos diretamente envolvidos na ação política não-estatal transnacional, quanto apontar sua inserção no debate teórico sobre as transposições de fronteiras, rearticulações das relações entre o doméstico e o internacional e a idéia de constituição de um campo político global"
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