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"Era uma vez um man e um menino e eles montavam um Schlitten" letras(s em anda)mento em cenário de língua de imigração alemã /

Rosenbrock, Emilia, 1973-, Fritzen, Maristela Pereira, 1962-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2016 (has links) (PDF)
Orientador: Maristela Pereira Fritzem. / Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Escolarização e plurilinguismo memórias de falantes de alemão com língua de herança /

Hopkins, Daniela Krueger, 1977-, Fritzen, Maristela Pereira, 1962-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2016 (has links) (PDF)
Orientador: Maristela Pereira Fritzen. / Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Línguas de imigração e o aprendizado de línguas adicionais : atitudes de alunos da educação básica em um contexto bi/plurilíngue /

Pisetta, Cleide Beatriz Tambosi, 1990-, Bailer, Cyntia, 1986-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2018 (has links) (PDF)
Orientador: Cyntia Bailer. / Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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A Educação da criança surda com implante coclear: reflexões sobre a família, a clínica e a escola

Silva, Jaqueline Ahnert Siqueira da 29 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jaqueline Ahnert Siqueira da Silva.pdf: 1369434 bytes, checksum: 2dcea442773329704e48ab88f670b79d (MD5) Previous issue date: 2013-08-29 / O implante coclear, em nosso país, ainda é uma prática que se considera nova, em especial com os sujeitos surdos, por se tratar de um procedimento recente, que vem possibilitando, de certa forma, uma audição que a mídia vem chamando de ouvido biônico . Esta pesquisa tem o propósito de refletir sobre o assunto a fim conhecer mais sobre esse procedimento que vem sendo realizado com certa frequência no Brasil. Poucas são as pesquisas sobre esse tema na área da educação. A maioria dos dados apresentados vem da área clínica. A possibilidade do implante gera, na família de uma criança surda, a expectativa de que terá uma criança normal e que, a qualquer momento, o filho vai falar e ouvir. Para ter um bom resultado, segundo os especialistas da Fonoaudiologia, é necessário que a criança implantada evite contato com Libras e com outros surdos, pois pode comprometer o tratamento. Este estudo visa a analisar os impactos do implante coclear na vida de uma criança surda que frequenta uma escola de Ensino Fundamental com uma política bilíngue. O estudo toma como referencial a perspectiva histórico-cultural e considera que o sujeito surdo é constituído socialmente, por meio da linguagem, como aquisição cultural. Nesta pesquisa foi realizado o estudo de caso do tipo etnográfico de uma criança surda que passou por uma intervenção cirúrgica (implante coclear). A pesquisa de campo ocorreu por meio de observação e entrevistas semiestruturadas. Busca compreender as formas de relação estabelecidas entre a criança e os adultos e outras crianças em diferentes espaços, como a casa da criança, a clínica fonoaudiológica, a escola, observando as repercussões dessas relações na maneira como a criança se vê como implantada. O estudo apontou que há diferenças no modo como os profissionais compreendem a condição da criança com implante e se relacionam com ela de maneiras distintas. Para alguns, ela é surda e, portanto, privilegiam a Libras na interação com ela. Outros priorizam a oralidade, por considerar que o implante pode possibilitar à criança ouvir e falar. Outros, ainda, entendem que deve ser dada oportunidade a ela de aprendizado da Libras e da oralidade, de forma a ampliar suas possibilidades de contato e interação com os outros. Essa era também a opinião da mãe. A análise permite ver uma criança informada sobre a sua condição de criança implantada e que está aprendendo a conviver com o implante. Os depoimentos da criança fornecem indícios de que ela se reconhece como surda e que a língua de sinais é a que mais a completa como usuária de uma língua, contudo não nega as novas possibilidades que a oralidade lhe traz / The cochlear implant in our country is still considered a new practice, in particular with the deaf subject, because it is a recent procedure, which has been enabling, in a way, a hearing , often called by the media as bionic ear . The research aims at reflecting on the topic in order to understand more about that procedure that has been frequently carried out in Brazil. There has not been much research about this issue in the education field. Most of the data presented come from the clinical area. The implant possibility causes in the families of a deaf child the expectation of having a normal child and that anytime the child will be able to speak and hear. To achieve a good result, according to the speech specialists (audiologists), it is necessary that the child with the implant avoids contact with sign language and other people with hearing disability, which may compromise treatment. The study searches for analyzing the impacts of the cochlear implant in the life of a deaf child going to an Elementary School with a bilingual policy. The study uses as reference the historical-cultural perspective and considers the deaf is socially constituted, through the language, as cultural acquisition. It used the ethnographic study-case of a deaf child who had undergone surgery (cochlear implant). The field research was done through observation processes and semi-structures interviews. It attempts to comprehend the relation forms established between the child and the adults and other children in different spaces, as the child s home, the speech clinic, the school noting the repercussions from such relations the same way the child sees her/himself as the one with an implant. The study indicated that there are differences in the way the professionals understand the implanted children s condition and they relate with them in distinct ways. For some, the child is deaf and therefore, they prefer to use sign language when interacting. Others prioritize the orality, by considering that the implant can make the child able to hear and speak. Others even understand that an opportunity must be given to the child to learn the sign language and orality, in a way to broaden the child s possibilities of contact and interaction with others. That was also the mother s opinion. The analysis allows to see a child instructed regarding condition of an implanted child who is learning how to live with an implant. The child s testimonials provided evidence that the child recognizes her/himself as deaf and the sign language is the one that most fulfill her/his needs as a language user, however the opportunities brought by orality cannot be denied
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Auguste Bébian et les Sourds : Le chemin de l'émancipation / Auguste Bébian and the Deaf : The path of emancipation

Bertin, Fabrice 15 June 2015 (has links)
Figure mythique pour les uns et méconnue pour les autres, Auguste Bébian (1789-1839) reflète l'ambivalence d'une Histoire des Sourds tantôt reconnue, tantôt ignorée. Dans le sillage de l'abbé de l'Epée, dont la postérité a retenu le nom et qui a démontré l'éducabilité des personnes sourdes à grande échelle, cet homme a pourtant été l'acteur d'un bouleversement sans précédent, qui dépasse en bien des aspects le cadre éducatif. L'objectif de cette recherche sur Auguste Bébian, qui combine de façon inédite éléments biographiques et analyse de sa pensée, n'est pas de déconstruire le mythe, mais au contraire de tenter de décrypter les messages dont celui-ci est porteur, et de saisir ce qu'il nous apprend indirectement sur les Sourds.Né en Guadeloupe en 1789, c'est sur l'autre rive de l'océan Atlantique, en France, que ce personnage-clé a accompli la majorité de son destin. Accueilli à l'Institution Nationale des Sourds-Muets de Paris au tout début du XIXème siècle, sa fréquentation quotidienne de ses pensionnaires a fait de lui le premier locuteur entendant maîtrisant parfaitement la langue des signes, langue naturelle des personnes sourdes, ainsi que la culture qui lui est inhérente. Devenu enseignant, il n'aura de cesse de défendre la langue des signes en tant que système linguistique à part entière afin d'éveiller l'intelligence des enfants sourds, dont « nous ne prêtons pas plus attention qu'à la lumière du soleil qui nous éclaire tous les jours » : ses nombreuses publications témoignent d'une considérable modernité, inégalées à ce jour. Dans la chaîne des événements qui conduit les Sourds à l'émancipation, incarnée plus tard par Ferdinand Berthier, cette étude montre combien l'impulsion d'Auguste Bébian fut un maillon déterminant, bien qu'inversement proportionnel à sa discrétion. / A mythical figure for some and unknown to others, Bébian Auguste (1789-1839) reflects the ambivalence of Deaf History which is sometimes recognized, sometimes ignored. In the wake of Abbot Epée, whose descendants retained his name and who demonstrated the trainability of the deaf on a large scale, this man was nevertheless the catalyst of an unprecedented upheaval, which crosses the boundaries of many educational structures. The objective of this research on Auguste Bébian, that combines the unique biographical elements of his thoughts and analysis, is not to deconstruct the myth, but instead to try and decipher the messages it carries, and grasp what we learn indirectly about the Deaf.Born in Guadeloupe in 1789, it is on the other side of the Atlantic, in France, that this key figure fulfilled the majority of his destiny. Hosted at the National Institution for the Deaf and Dumb in Paris in the early nineteenth century, the daily association with its residents made him the first hearing speaker to perfectly master sign language, the natural language of deaf people as well as the culture of which it is inherent. Having become a teacher, he did not cease to defend sign language as a full-fledged language system to awaken the intelligence of deaf children, "we do not pay any more attention to the sunlight that enlightens us every day ": his many publications show considerable modernity, and are unmatched to date.In the chain of events that leads to the emancipation of the Deaf, which was later animated by Ferdinand Berthier, this study shows how the impulse of Augustus Bébian was a key link, although inversely proportional to his discretion.
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Enseignement-apprentissage d'une discipline linguistique et non-linguistique à l'école primaire : analyse de l'action conjointe professeurs-élèves dans des classes primaires bilingues en Thaïlande

Kewara, Punwalai 04 December 2012 (has links) (PDF)
Notre thèse vise à étudier et caractériser les situations didactiques mises en oeuvre pour l'enseignement de l'anglais, une discipline linguistique, et des sciences, une discipline non-linguistique, dans des classes primaires bilingues en Thaïlande. Pour ce faire, nous étudions l'action conjointe de trois professeurs étrangers et d'une professeure thaïlandaise et de leurs élèves dans deux classes bilingues de Grade 6 (6ème). Les analyses des situations décrites dans notre thèse s'appuient sur des transcriptions extraites de trois séquences, soit trente cinq séances filmées dans les deux classesobservées. Pour mener ces analyses, nous nous appuyons sur un cadre théorique qui s'articule autour de notions empruntées à la Théorie de l'Action conjointe en Didactique et à la didactique des langues étrangères. Dans nos analyses de la pratique effective, nous étudions les séquences mises en oeuvre par les quatre professeurs à différents niveaux de grain d'analyse. Pour l'analyse à grain fin, nous avons retenu des situations semblables dans les deux classes afin de pouvoir établir des constats croisés sur les différences et similarités entre ces situations. A ce niveau de nos analyses, nous étudions plus particulièrement la façon dont les jeux d'apprentissage et l'équilibration contrat-milieu sont mis enoeuvre afin de permettre la construction du savoir en jeu par les élèves. A la fin de notre thèse, nous exposons les points communs et différences entre les professeurs étudiés et émettons des propositions pour l'enseignement d'une langue étrangère et l'enseignement de matières par l'intégration d'une langue étrangère et pour la formation des professeurs thaïs et étrangers
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Le système vocalique chez les enfants bilingues français/japonais : comparaison avec les monolingues

Fukushi, Mami January 2008 (has links) (PDF)
Le but du présent mémoire est de faire l'analyse acoustique des cinq voyelles /a/, /i/, /u/, /e/, /o/ du français et du japonais produites par les enfants bilingues français/japonais simultanés âgés de 5 ans, en les comparant avec les données des enfants monolingues francophones et japonophones. Grâce à l'analyse acoustique, quelques études montrent une différence entre les enfants monolingues et les enfants bilingues simultanés dans la production du VOT de deux langues ambiantes. À notre connaissance, il n'y a pas d'études acoustiques portant sur le système vocalique des enfants bilingues simultanés, qui est probablement différent de celui des monolingues à cause de leur input linguistique qui est plus riche. Nous avons demandé à 5 enfants bilingues français/japonais de répéter 3 fois 15 mots bisyllabiques français et 15 mots bisyllabiques japonais (pour un total de 30 mots) comportant les voyelles cibles, et avons comparé leurs productions à celles de 5 enfants monolingues français et de 5 enfant monolingues japonais. L'étude des données nous montre que le système vocalique des bilingues qui combine les 5 voyelles japonaises et les 16 voyelles françaises est effectivement différent de celui des monolingues. Nous avons trouvé un effet bidirectionnel: les voyelles françaises sont affectées par les voyelles japonaises et inversement. Les représentations articulatoires sont ici inférées des valeurs acoustiques. Surtout, nous avons pu observer que les représentations articulatoires des voyelles postérieures des deux langues sont très différentes d'un participant à l'autre chez les bilingues. Nous avons ensuite conclu que la grande variation individuelle montre un petit retard dans le développement phonologique chez les bilingues à cause de leur input linguistique qui est plus riche et plus complexe, car nous n'avons pas constaté une telle différence individuelle chez les enfants monolingues. Nous avons également trouvé que les voyelles sont plus cloisonnées et compactes chez les bilingues que chez les monolingues, et qu'un participant particulièrement tend à bien cloisonner ses voyelles dans des espaces très réduits pour les deux langues. Étant donné que les adultes bilingues simultanés montrent le même effet (Guion 2003), il est possible que le système vocalique de ce participant soit plus développé; toutefois ses /u/ et /o/ français se chevauchent presque complètement au niveau de la qualité formantique. Le fait de ne pas distinguer le /u/ et le /o/ français pourrait-il être un phénomène en fin de développement chez les bilingues français/japonais simultanés ? Il nous faudrait étudier les adultes bilingues simultanés français/japonais qui vivent à Montréal pour répondre à cette question. Notre recherche a mis en évidence la stratégie adoptée par les bilingues vis-à-vis de leur input de deux langues. Ces découvertes contribuent à notre compréhension de la formation du système phonologique chez le bilingue simultané. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Bilingue simultané, Système vocalique, Développement phonologique, Acquisition du langage, Japonais, Français.
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Les enjeux de l'aménagement linguistique dans le milieu scolaire algérien

Mérouani, Nadia January 2009 (has links) (PDF)
L'aménagement linguistique en Algérie et ses enjeux pour l'école algérienne est un sujet toujours d'actualité, plus de trente ans après l'instauration de l'arabisation. Cet aménagement a suscité des conflits qui n'ont pas cessé de nourrir des tensions entre arabisants et francisants dans l'Algérie post-indépendante. Cette dichotomie laisse l'Algérie hésitante entre l'arabe, langue du panarabisme, de la tradition et la culture arabo-musulmane, et le français, langue de l'ancien colonisateur, mais aussi langue de la modernité, de la science et de la technologie. Ce travail, construit sous l'angle de l'aménagement linguistique, constitue une reprise de l'étude de Saad (1992); Il vise à connaître les attitudes des jeunes étudiants (lycéens) algériens face à l'arabisation d'une manière générale, à l'usage de l'arabe comme langue d'enseignement ainsi que leur perception du bilinguisme et du français comme langue d'enseignement des matières scientifiques. Notre enquête a été menée en Algérie au mois de mai 2008 auprès de 135 lycéens de deux lycées. Le premier, Okba Ibn-Nafâa, est situé à Alger. Le deuxième, le Technicum de Sidi Moussa, est situé dans la banlieue d'Alger. Les résultats de cette enquête, en regard de ceux de Saad (1992), révèlent l'évolution des perceptions des jeunes lycéens envers l'usage du français dans l'enseignement et le bilinguisme. L'attitude des lycéens face à l'arabisation s'avère moins positive que l'étude de 1992. Ces résultats coïncident avec les réformes scolaires actuelles en Algérie, qui sont construites autour d'une approche socioconstructiviste et où les langues étrangères jouent un rôle privilégié, notamment le français, qui est déjà bien ancré dans la culture algérienne. Dans cette perspective, l'arabe continue à jouer un rôle important dans l'école algérienne sans toutefois rompre complètement avec le français. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Sociolinguistique, Arabisation, Aménagement linguistique, Langues en contact, Multilinguisme.
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Les dictionnaires monolingues, bilingues et semi-bilingues en FLS : usage, niveaux des apprenants, effets sur l'apprentissage

Alkurdi-Alzirkly, Maria 12 1900 (has links) (PDF)
Tous les étudiants de langue seconde utilisent des dictionnaires. Toutefois, nous ne savons pas vraiment quel type de ces dictionnaires est le plus utile pour leur apprentissage, probablement eux non plus. L'objectif de notre recherche est d'examiner l'efficacité entre trois types de dictionnaires (monolingue pour apprenants, bilingue et semi-bilingue), et ce, auprès des apprenants universitaires chinois de français langue seconde. Plus spécifiquement, nous voulions vérifier lequel de ces types est le plus utile en ce qui a trait à la capacité des étudiants de trouver la bonne signification des mots inconnus. Cependant, l'efficacité de ces types peut dépendre relativement de plusieurs facteurs tels que le niveau de compétence langagière des apprenants, leurs habitudes préalables et leurs choix d'usage quand les trois types sont disponibles devant eux. Ainsi, afin de mesurer tout cela notre recherche a été menée auprès des étudiants de deux différents niveaux de compétences langagière, et effectuée à l'aide d'un questionnaire déterminant les préférences des apprenants vis-à-vis de ces types de dictionnaires, d'un test observant leur comportement d'usage devant des entrées composées d'une signification en français et d'une traduction en chinois, et d'un autre examinant les différences d'efficacité entre ces types de dictionnaires lors d'une courte tâche de compréhension. Il s'est avéré que c'est l'utilisation du dictionnaire bilingue qui est la plus fréquente. Quant à la consultation du dictionnaire semi-bilingue, elle est un peu limitée, mais les apprenants qui sont plus avancés l'utilisent un peu plus que les moins avancés. De plus, les résultats ont démontré que les dictionnaires bilingues et semi-bilingues sont plus efficaces et utiles que le dictionnaire monolingue pour apprenants. D'autre part, nous n'avons pas trouvé d'interaction entre le niveau et l'efficacité de ces trois types. Or, d'après les conclusions, un dictionnaire semi-bilingue se révèle très utile et convenable pour tous les apprenants, surtout pour ceux étant plus compétents en langue. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Langue seconde, Langue première, Dictionnaire monolingue, Dictionnaire bilingue, Dictionnaire semi-bilingue, Apprentissage, Vocabulaire
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Le bilinguisme dans l'école de la République ? : le cas de la Corse /

Ottavi, Pascal, January 1900 (has links)
Texte remanié de: Thèse de doctorat--Sciences de l'éducation--Université de Corte, 2004. / En appendice, choix de documents. Bibliogr. p. 529-544. Webliogr. p. 544-545. Index.

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