• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 28
  • 21
  • 20
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 90
  • 70
  • 28
  • 16
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Le rêve dans la littérature française du XXème siècle Queneau, Perec, Butor, Blanchot /

Dula-Manoury, Daiana. January 2000 (has links)
Thesis (Doctoral)--Université de Caen/Basse-Normandie, U.F.R. sciences de l'homme, spécialité langue et littérature française, 2000. / Includes bibliographical references.
52

A impossibilidade de morrer e a desconstrução da morte: Blanchot e Derrida

Milone, Jerônimo de Camargo January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467296-Texto+Completo-0.pdf: 1076170 bytes, checksum: e273774798ec89ebbbe67502405c380f (MD5) Previous issue date: 2015 / Le texte suivant cherche d’offrir des moyens théoriques pour une interprétation à propos de la mort chez Maurice Blanchot et Jacques Derrida. Les points d’importance dans lesquels le travail s’approfondit sont les suivants. D’abord, on présente la pertinence de la mort dans la pensée blanchotienne, soulignant sa relation avec les pensées de Hegel, Heidegger et Bataille, entreprenant une lecture principalement de « La littérature et le droit à la mort ». Pourtant, il s’agit ici de présenter, au contraire, des arguments qui dévoilent une séparation de Blanchot aux interprétations de la mort dans la pensée des auteurs susmentionnés, mettant en évidence sa plus grande importance dans la discussion avec Derrida et, dans un certain sens, avec Levinas – cette perspective apparaît, surtout, dans L’entretien infini et L’écriture du désastre. Après on présente, spécifiquement chez Derrida, la portée de la mort pour le développement de la pensée derridienne en général et de la déconstruction. Ainsi, il s’agit de souligner les arguments derridiens, dans des partes relativement diverses de son oeuvre, pour mettre en évidence la centralité, dans la déconstruction, d’une critique de la mort et de l’appréhension philosophique de la mort comme moyen archétype d’une sensification qui légitime le discours conceptuel. À cet instant, on s’affaire à démontrer l’importance, presque axiomatique, d’une critique de l’utilisation de la mort pour le mouvement de la déconstruction, présentant donc, à partir de Le Séminaire La peine de Mort, la déconstruction de la mort comme un’aspect particulièrement important dans l’ampleur de la pensée de Derrida. Finalement, on s’affaire à présenter la convergence et l’intimité entre les pensées de Derrida et Blanchot, tel que ses analogues perspectives aporétiques, qui insistent sur l’irréductibilité de la mort au travail de la pensée, comme un élément essentiel – au-delà et en-deçà de l’essence – de l’altérité. Ainsi, l’impossibilité de mourir comme dénonciation du mouvement dialectique, elle se rassemble à la déconstruction de la mort en tant qu’une critique de la légitimation de la vérité à partir d’une déterminé appréhension de la mort. Outre ces concepts, on insiste sur les caractères de la poésie et de l’altérité, exprimant l’implication de cette question aux pensées de l’éthique et de l’esthétique en tant que formes d’un témoignage incommensurable aux tentatives de circonscription de la vie. fre / Esta dissertação trata de elencar subsídios para uma interpretação a respeito da morte na obras de Maurice Blanchot e Jacques Derrida. Os pontos de pertinência em cuja tese se desdobra são os seguintes. Primeiramente, a pertinência da morte dentro do pensamento blanchotiano, destacando suas relações ao pensamento de Hegel, Heidegger e Bataille, abordando, principalmente, “La littérature et le droit à la mort”. Neste sentido, a dissertação trata de apresentar argumentos que demonstram uma separação de Blanchot às interpretações sobre a morte nos autores citados, inserindo sua pertinência maior na discussão com Derrida e, de certo modo, com Levinas – perspectiva tomada, sobretudo, de L’entretien infini e L’écriture du désastre. Em seguida apresenta-se, detidamente em Derrida, a crucialidade da morte para o desenvolvimento em sentido lato do pensamento derridiano e da desconstrução. Assim, trata-se de destacar os argumentos derridianos, em setores parcialmente diversos da sua obra, para evidenciar a estreita ligação da desconstrução com uma crítica da morte e da apreensão filosófica do pensamento da morte como atributo arquétipo de uma sensificação que legitima o discurso conceitual. Neste ponto, a preocupação do trabalho é fazer surgir a importância, quase que axiomática, de uma crítica do uso da morte para o movimento da desconstrução, apresentando, portanto, a partir de Le Séminaire La peine de Mort, a desconstrução da morte como um aspecto de extrema relevância no amplo pensamento de Derrida. Finalmente, a dissertação trata de fazer convergir e evidenciar a intimidade da relação entre os pensamentos de Derrida e Blanchot, na sua similar orientação aporética, que insiste na irredutibilidade da morte ao trabalho do pensamento, como elemento essencial – além e aquém da essência - da alteridade. Assim, a impossibilidade de morrer, como denúncia do movimento dialético, seria análoga à desconstrução da morte enquanto crítica da legitimação da verdade a partir de uma determinada apreensão da morte. Diagonalmente a tais conceitos, a dissertação insiste sob os caracteres da poesia e da alteridade, expressando a implicabilidade desta questão aos pensamentos ético e estético como formas de um testemunho incomensurável às tentativas de circunscrição da vida.
53

O direito ? morte e o compromisso liter?rio: Maurice Blanchot e Jean-Paul Sartre

Barbosa, Jefferson Eduardo da Paz 05 May 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T20:58:53Z No. of bitstreams: 1 JeffersonEduardoDaPazBarbosa_DISSERT.pdf: 843425 bytes, checksum: 659589e3b42f6dee429cd6493b1b9b37 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-11T00:29:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JeffersonEduardoDaPazBarbosa_DISSERT.pdf: 843425 bytes, checksum: 659589e3b42f6dee429cd6493b1b9b37 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-11T00:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JeffersonEduardoDaPazBarbosa_DISSERT.pdf: 843425 bytes, checksum: 659589e3b42f6dee429cd6493b1b9b37 (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / Esta disserta??o tem como tema a tens?o entre Maurice Blanchot e Jean-Paul Sartre quanto ao aspecto ?tico, pol?tico e filos?fico da literatura. Entendemos que essa tens?o faz parte da subjetividade art?stica moderna, tendida entre a liberdade de recusa soberana e a aceita??o do compromisso com a hist?ria, de modo que ambos os autores acirram essa contradi??o da literatura. Se, por um lado, Blanchot (2011b) afirma que a literatura ? a porta para uma experi?ncia al?m dela mesma, experi?ncia que busca tornar a morte poss?vel, Sartre (2004) afirma que a literatura ? o ?mbito de uma rela??o entre liberdades onde tem lugar uma dial?tica fundamental que implica a tomada de consci?ncia. Ambos os autores concebem a realidade humana como negatividade, por isso a import?ncia de Hegel como fundo comum de onde a tens?o emerge. A filosofia hegeliana, atrav?s dos cursos de Alexandre Koj?ve (2012), com sua ?nfase na ideia de morte, ter? em Blanchot uma rearticula??o sem a qual n?o poder?amos compreender suas ideias sobre a literatura. Em Sartre, a filosofia hegeliana ? igualmente importante, uma vez que suas ideias sobre o existencialismo articulam n?o apenas a fenomenologia husserliana e o marxismo (posteriormente), mas a dial?tica da negatividade e do universal concreto. Para Blanchot, a literatura manifesta uma liberdade absoluta, uma interroga??o radical que p?e em causa todos os projetos humanos. Para Sartre, essa liberdade absoluta, que pode ter sido o af? do surrealismo, ? concebida como tenta??o da irresponsabilidade. A literatura permanece o lugar de uma ambiguidade que est? presente nos dois autores. / This dissertation is about the tension between Maurice Blanchot and Jean-Paul Sartre, as to the ethical, political and philosophical aspect of literature. We understand that this tension is part of modern artistic subjectivity, stretched between freedom of sovereign refusal and acceptance of commitment to history, so that both writers stir up this contradiction of literature. If, on the one hand, Blanchot (2011b) affirms that literature is the door to an experience beyond itself, an experience seeks to make death possible, Sartre (2004) says that literature is the space of a relation between freedoms where a fundamental dialectic takes place that implies an awareness. Both authors conceive the human reality as negativity, hence the importance of Hegel as common ground from which tension emerges. The Hegelian philosophy, through the courses of Alexandre Koj?ve (2012), with its emphasis on the idea of death, will have in Blanchot an rearticulation without which we could not understand his ideas about literature. In Sartre, Hegel?s philosophy is equally important, since his ideas about existentialism articulate not only phenomenology and Marxism (later), but the dialectic of negativity and the concrete universal. For Blanchot, literature manifests an absolute freedom, a radical interrogation that calls into question all human projects. For Sartre, this absolute freedom, which was the desire of surrealism, is conceived as a temptation to irresponsibility. The literature holds the place of an ambiguity that is present in the two authors.
54

Entre Heidegger e Blanchot : fenomenologia e literatura

Cardoso, Daniel Barbosa 16 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-15T17:28:47Z No. of bitstreams: 1 2009_DanielBarbosaCardoso.pdf: 483658 bytes, checksum: 87a3c3af66bb11d943eef700a2f89ece (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-16T13:57:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DanielBarbosaCardoso.pdf: 483658 bytes, checksum: 87a3c3af66bb11d943eef700a2f89ece (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T13:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DanielBarbosaCardoso.pdf: 483658 bytes, checksum: 87a3c3af66bb11d943eef700a2f89ece (MD5) / O trabalho a seguir procura analisar algumas relações entre o pensamento de Martin Heidegger e de Maurice Blanchot. Parte-se do desenvolvimento da crítica de Heidegger à fenomenologia nos primórdios de seu pensamento – em especial a cunhagem de alguns temas presentes em textos anteriores a Ser e Tempo – para a releitura de alguns motivos de Heidegger que constitui a maior parte da obra de Maurice Blanchot, entre eles os conceitos de obra, linguagem e literatura (o que inevitavelmente requer menção a textos posteriores de Heidegger). Parte-se também da premissa de que alguns temas da crítica de Heidegger à fenomenologia acompanham seu pensamento na totalidade de sua obra, iniciando nos cursos desde 1919, passando pelo texto que tomou forma em Sein und Zeit e culminando com a reflexão sobre a obra de arte que surgiria a partir da década de 30. Alguns aspectos desses temas são retomados por Blanchot, que procurará lhes dar vazão em textos críticos e literários.
55

Os matizes entre o dito e o nÃo-dito: mistÃrio silencioso em Bartleby, Billy Budd e Benito Cereno, de Herman Melville. / Les nuances entre le dit et le non-dit: silencieux mystÃre en Bartleby, Billy Budd et Benito Cereno, de Herman Melville.

Soraya Rodrigues Madeiro 19 August 2011 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / LâÃcriture de Melville, mÃme aprÃs tout le temps passà et avec diverses interprÃtations, alaissà inquiets les lecteurs et la critique. Pour cela, afin de prÃserver ce qui la permet survivre, nous nâavons pas comme but Ãpuiser les visions possibles de lâoeuvre, bien au contraire, on prÃtend contribuer à lâoverture des possibilitÃs et des vÃritÃs à propos du dit e du non-dit prÃsent chez lâoeuvre de lâÃcrivain amÃricain, en ce que concerne les livres Bartleby, lâÃcrivain, Benito Cereno et Billy Budd. Dans notre Ãtude, le but central est penser les trois Ãcritures de Herman Melville à partir de leurs personnages-titres, mais qui ne sont pas les narrateurs de lâhistoire, de faÃon à perdre le pouvoir de dominer le destin de lâÃcriture. De telle faÃon, les personnages donnent plutÃt des indices que des paroles concrÃtes et sont entre le dit et le non-dit / A escrita de Melville, mesmo com o passar do tempo e apesar de tantas anÃlises de suas obras, ainda nÃo deixou de inquietar leitores e estudiosos. Por essa razÃo, para preservar o que na obra literÃria faz dela sobrevivente, o objetivo de nosso estudo nÃo à de forma alguma esgotar as visÃes que as obras permitem; pelo contrÃrio, pretendemos contribuir para a abertura de mais possibilidades de questionamentos e de verdades acerca do dito e do nÃo-dito intrÃnseco Ãs obras do escritor estadunidense, no que concerne ao estudo de Bartleby, o escrivÃo, Benito Cereno e Billy Budd. Objetivamos em nossa dissertaÃÃo investigar na escrita de Herman Melville os aspectos relacionados Ãs personagens, as quais possuem destaque no tÃtulo de cada obra, mas nunca sÃo narradoras de sua histÃria, de modo que sÃo incapazes de ter domÃnio sobre ela. Nesse sentido, as personagens mais insinuam do que realmente dizem, estÃo no limite entre o dito e o nÃo-dito.
56

Perdón por (no) querer decir: Derrida: responsabilidad, secreto y literatura

González Pereira, Verónica January 2009 (has links)
Poner en relación la literatura y la responsabilidad es un gesto que no carece de dificultades, puesto que dicha relación ha sido objeto de amplios y diversos esfuerzos teóricos dentro de la tradición de la filosofía occidental, por lo que esta relación supone pensar también otra problemática compleja: la vinculación existente entre dos disciplinas, pensamientos o modos de escritura. En efecto, ¿qué tipo de relación existe entre filosofía y literatura? Ciertamente ambas son disciplinas escritas, con una tradición propia, con obras y autores clásicos, con giros y tendencias que han marcado la construcción de sus historias, pero también algo las distingue: quizás un(os) objeto(s), un(os) modo(s) de escritura, una relación particular con el lenguaje e incluso, podríamos decir, unas formas de aproximación a la “realidad”. Pero allí están también una muy cerca de la otra, colindando, haciendo cada una también el papel de frontera. Sería preciso también preguntarse si esa relación tiene un modo único, o ¿deberíamos hablar de diversas relaciones entre filosofía y literatura? En el marco de un seminario sobre filosofía y literatura, Alain Badiou ha planteado que no se trata de una relación única, sino de diversos modos de vincularse. Él ha propuesto, por lo menos, tres orientaciones posibles frente a esta relación. La primera de ellas la nombra orientación estética, donde la literatura vendría a ser un objeto de examen para un estudio filosófico desde el cual se intenta deducir categorías, conceptos estéticos que permitan la comprensión del fenómeno literario (en esta orientación se encontrarían Platón, Aristóteles y el mismo Badiou al hacer referencia a su trabajo sobre Beckett). La segunda la denomina orientación genealógica (o la literatura como genealogía de la filosofía), ésta se preguntaría cuál es la acción de la literatura sobre la filosofía, o cuál es, en definitiva, su acción sobre el pensamiento; por lo cual la literatura no sería ya un objeto de examen sino, plantea Badiou, una especie de condición de la filosofía. Las obras de Nietzsche, Heidegger, y nuevamente el propio estudio de Badiou sobre Mallarmé constituirían algunos ejemplos de este tipo de relación. La tercera y última orientación propuesta sería la inclusiva, en donde la filosofía es en sí misma una parte de la literatura, desde el momento en que ella es también una disciplina escrita. Badiou encuentra esta orientación en la obra de Kierkegaard, en la medida en que el relato biográfico forma parte de la argumentación filosófica y, en efecto, podríamos recordar las primeras páginas de Temor y Temblor en donde se alude implícitamente al compromiso de matrimonio roto entre Kierkegaard y Regina Olsen o, a continuación de esas primeras páginas, en “Proemio”, en donde se lee un relato con los mismos tintes biográficos para luego dar paso a las cuatro versiones o movimientos sobre el relato bíblico del sacrificio de Isaac que abren Temor y Temblor a partir también de una especie de escritura literaria. Es preciso señalar, me parece, que esta última orientación no deja de ser a lo menos controvertida para la Filosofía misma, en cuanto disciplina, al poner en cuestión el viejo tópico de la Filosofía como madre de las humanidades y, llevando el argumento a un punto más radical, al cuestionar la oposición tradicional entre verdad y ficción, oposición binaria desde la cual la filosofía ha operado, dejando lo simulado o lo aparente a la literatura (o la poesía). Ahora bien, estas tres formas de vincular filosofía y literatura, estas posibles relaciones (en plural), pueden ser encontradas a la vez en la escritura de un mismo autor, tal como sucede al ponerse el mismo Badiou como ejemplo en relación a sus trabajos sobre Beckett y Mallarmé.
57

The Shelter of Philosophy: Repression and Confrontation of the Traumatic Experience in the Works of Sarah Kofman

Cummings, Ashlee Mae 31 July 2009 (has links)
No description available.
58

Textual Relationships and the Problem of Authority

Parks, David R. 09 July 2012 (has links)
No description available.
59

"EU FALO, EU MINTO": A EXPERIÊNCIA NO ESPAÇO LITERÁRIO EM O FALSO MENTIROSO, DE SILVIANO SANTIAGO

Silva, Mayara Bueno da 04 October 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:53:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mayara Bueno.pdf: 1185832 bytes, checksum: 2efb8dc31dc01361966dbc94b12805f2 (MD5) Previous issue date: 2016-10-04 / This study aims the reading of the novel O falso mentiroso: memórias, by Silviano Santiago, as literary space, according to Maurice Blanchot‘s concept, where literary experiences enable an action of dilution of its own limits, such as reality and fiction, in a constant self-questioning exercise. The axis of Silviano Santiago‘s critical thought axis is the ―space-in-between" concept, based on the anthropophagic ritual, which deconstructs binary speeches and the concept of origin. Essential to us understand the literary relations and how this studied novel sets dialogs between fiction and the author‘s theory, therefore, between the fictitious writer and the reviewer. Connected to discussions of authors such as Walter Benjamin, Michael Foucault e Giorgio Agamben, we conceive Silviano Santiago‘s novel literary space as a place of deconstruction, where statutes are rated under suspicion and where the literature is also, theory. / Este trabalho propõe a leitura do romance O falso mentiroso: memórias, de Silviano Santiago, como espaço literário, apropriando-se do termo de Maurice Blanchot, onde experiências literárias possibilitam um processo de diluição dos seus próprios limites, como realidade e ficção, em um exercício de autoquestionamento constante. O eixo do pensamento crítico de Silviano Santiago é o conceito de ―entre-lugar‖ que, baseado no ritual antropofágico, descontrói discursos binários e o conceito de origem. Sua compreensão torna-se essencial para entendermos as relações literárias e como o romance aqui estudado estabelece diálogos entre a ficção e a teoria do autor, logo, entre o ficcionista e o crítico. Articuladas às discussões de autores como Walter Benjamin, Michael Foucault e Giorgio Agamben, pensamos o espaço literário do romance de Silviano Santiago como um lugar de desconstrução, onde estatutos são colocados sob suspeita e onde a literatura é, também, teoria.
60

Le désoeuvrement dans la trilogie romanesque de Beckett (Molloy, Malone meurt, L'innommable) et les romans de Blanchot (Thomas l'obscur, L'arrêt de mort, Le Très-Haut, Au moment voulu, L'attente l'oubli). / The worklessness in the Trilogy of Beckett (Molloy, Malone meurt, L'innommable) and novels of Blanchot (Thomas l'obscur, L'arrêt de mort, Le Très-haut, Au moment voulu, L'attente l'oubli)

Nguyen, Thi Quyen 09 June 2016 (has links)
Le terme désœuvrement apparaît comme une des grandes notions qui peuplent la critique littéraire du 20ème siècle. Il marque la mise en mouvement de l'absence de l’œuvre dans laquelle l'écriture tend vers l'espace où rien ne peut être fait. La Trilogie romanesque de Beckett et les romans de Blanchot se croisent dans cet espace du désœuvrement. Les deux écrivains tentent de faire opérer la fin de la littérature en cherchant une nouvelle forme qui réalise le chaos. Dans leur œuvre, le temps, l'espace, la narration et le langage sont mis en redéfinition en abandonnant tous leurs caractères traditionnels. L’œuvre s'approche donc du fragmentaire. / The term worklessness became one of the main concepts in the literary criticism of the 20th century. It marked the absence of the work on the way to a literary space where nothing can be done. Both Beckett and Blanchot tried to put an end to literature by creating a new form that could express the chaos. In theirs novels, time, space, narration and language no longer remain their traditional characteristics. The works of the two authors are close to what we call fragmented novel.

Page generated in 0.056 seconds