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Avaliação in vitro do efeito citotóxico de agentes clareadores sobre a cultura de células-tronco de dentes humanos

Taguchi, Carolina Mayumi Cavalcanti January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340521.pdf: 922318 bytes, checksum: ae784c612f656f3a6d50e86dd94b3b18 (MD5) Previous issue date: 2016 / A eficácia do clareamento dental já é um consenso na literatura. No entanto, ainda há dúvidas quanto sua segurança. Sabe-se que os íons hidroxila e radicais livres provenientes do clareamento dental são tóxicos e capazes de difundir-se tecidos dentinários, alcançando a polpa dentária. Quando em contato com o tecido pulpar podem provocar danos pulpares irreversíveis, como a necrose da polpa. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro os efeitos citotóxicos de agentes clareadores sobre a cultura de células-tronco da polpa dental humana (DPSC). Dezesseis terceiros molares humanos foram selecionados e seccionados transversalmente 2 mm aquém da junção amelodentinária. As coroas dentais foram limpas e inseridas em recipientes plásticos contendo 1 mL de meio de cultura sem soro fetal bovino. Três agentes clareadores foram testados: peróxido de carbamida 10% de aplicação caseira (Opalescence PF, Ultradent e PowerBleaching, BM4) e peróxido de hidrogênio 38% de aplicação de consultório (Opalescence Boost, Ultradent). Os agentes clareadores foram aplicados na superfície oclusal das coroas dentais, de acordo com os grupos (n=4): PB10 (PowerBleaching), 14 aplicações consecutivas de 2 horas; OP10 (Opalescente PF), 14 aplicações consecutivas de 2 horas; OP38 (Opalescence Boost), 2 aplicações consecutivas de 45 minutos; e C controle, sem aplicação. Para avaliação da citotoxicidade foi realizado o teste de viabilidade celular (ensaio Metiltetrazolium MTT) e os dados analisados estatisticamente (ANOVA e Teste Tukey com 5% de significância). Observou-se redução da viabilidade celular para todos os grupos, diferindo estatisticamente do grupo controle (p<0,05). Os grupos PB10 (59,34%) e OP10 (61%) não apresentaram diferença estatística significativa entre si (p=0,1), porém apresentaram maior viabilidade celular comprado ao grupo OP38 (17,40%), diferindo estatisticamente (p<0,05). Por meio dos resultados obtidos concluiu-se que os agentes clareadores apresentam diferentes níveis de citotoxicidade à cultura de células DPSC. A toxicidade foi dependente do protocolo de aplicação, sendo mais severa para o agente clareador de alta concentração (PH38%). <br> / Abstract : Tooth bleaching effectiveness is already a consensus in the literature. However, doubts about its safety still remain. It is known that hydroxyl ions and free radicals from bleaching agents are toxic and able to diffuse through dentinal tissues reaching dental pulp. When in contact with the pulp tissue may cause irreversible pulp damage, as necrosis. Therefore, the aim of this study was to assess in vitro the cytotoxic effects of diffused hydrogen peroxide on human dental pulp stem cells (DPSC). Sixteen human third molars were selected and sectioned 2 mm of amelo junction. The dental crowns were cleaned and placed in plastic vials containing 1 mL of medium culture without fetal bovine serum. Three bleaching agents were tested: 10% carbamide peroxide (Opalescence PF, Ultradent and PowerBleaching, BM4) and 38% hydrogen peroxide (Opalescence Boost, Ultradent). Belaching agentes were applied on the oclusal surfasse of each crown, according to groups (n=4): PB10 (PowerBleaching), 14 consecutive applications fo 2 hours; OP10 (Opalescence PF), 14 consecutive applications fo 2 hours; OP38 (Opalescence Boost), 2 consecutive applicantions of 45 minutes; C (Control), no application. To evaluate the cytotoxicity, a cell viability assay was performed (MTT assay) and analyzed statistically (ANOVA and Tukey Test with 5% significance). There was a reduction in cell viability for all grupos, differing statisticaly from control group (p<0,05). The groups PB10 (59,34%) and OP10 (61%) showed no statistically signigicant difference between them (p=0,1), but showed higher cell viability difference compared to OP38 group (17,40%). It may be concluded that bleaching agents exhibit different levels of cytotoxicity to DPSC. Toxicity was dependent on protocol application, being more severe for bleaching agent of high concentration (PH38%).
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Células-tronco da polpa dental na regeneração dos tecidos periodontais

Schiochett, Cintia January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339549.pdf: 818402 bytes, checksum: 6b71cd252342310ae9b208c35b73bd6f (MD5) Previous issue date: 2016 / Objetivo: Revisar de forma sistemática a literatura de estudos pré-clínicos com animais que avaliem o potencial das células-tronco da polpa dental na regeneração periodontal. Materiais e Métodos: Foram desenvolvidas estratégias de busca individuais para cada uma das seguintes bases de dados bibliográficos: PubMed, LILACS, Scopus, Web of Science e na literatura cinzenta utilizando o ProQuest. Os critérios de inclusão abrangeram estudos em animais que utilizaram células-tronco de polpa dental para regeneração de defeitos periodontais criados. Estudos publicados em todas as línguas foram considerados. Um guia de diretrizes para Revisões Sistemáticas e Meta-análises foi utilizado (PRISMA). A avaliação da qualidade dos artigos incluídos foi realizada com a ferramenta SYRCLE que avalia o risco de viés em estudos com animais. Resultados: Foram identificados 1.007 títulos. Após triagem minuciosa 2 artigos foram incluídos. Avaliou-se a formação de osso alveolar, cemento e ligamento periodontal. O primeiro estudo relatou que células-tronco da polpa dental mostraram resultados semelhantes ao grupo que não recebeu tratamento do defeito periodontal. O segundo artigo sugeriu que estas células associadas a um biomaterial aumentaram a formação de cemento e ligamento periodontal enquanto não influenciaram a formação de osso alveolar. Conclusão: Devido aos diferentes desenhos metodológicos empregados nos estudos incluídos, não foi possível inferir que o uso de células-tronco da polpa dental seja vantajosa na regeneração periodontal. Pesquisas adicionais são necessárias para verificar o potencial destas células para a regeneração de defeitos periodontais.<br> / Abstract : Aim: To systematically review the literature for preclinical animal studies evaluating the potential of dental pulp stem cells transplantation on periodontal regeneration. Materials and Methods: Individual search strategies for each of the following bibliographic databases were developed: PubMed, LILACS, Scopus, Web of Science and gray literature using ProQuest. Inclusion criteria were animal studies that applied dental pulp stem cells into created periodontal defects for periodontal regeneration. Studies published in any language were considered. Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses guidelines were used and quality assessment was performed based on SYRCLE s risk of bias tool for animal studies. Results: Search identified 1,007 titles. After comprehensive screening, 2 articles were included. Outcome measures included alveolar bone, cementum and periodontal ligament formation. One study reported that dental pulp stem cells showed outcomes similar to the untreated group. The other research reported that these cells associated to a biomaterial enhanced cementum and periodontal ligament formation while not influenced the formation of alveolar bone. Conclusion: Due to different methodological designs of the included studies, it is not possible to infer that the use of dental pulp stem cells may be an advantage for periodontal regeneration. Additional research is needed to verify the potential of these cells for the regeneration of periodontal defects.
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Efeito do 3,5,3' -triiodo-l-tironina nas proteínas dos filamentos intermediários de testículos de ratos durante o desenvolvimento sexual

Zamoner, Ariane January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T07:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:05:38Z : No. of bitstreams: 1 186849.pdf: 14591937 bytes, checksum: 07a90acb1d52b51a7873c4af3e16ac65 (MD5) / As células de Sertoli têm um importante papel no desenvolvimento e na manutenção da espermatogênese em testículos de mamíferos. A expressão de receptores funcionais para T3 no testículo e a demonstração de que este hormônio afeta as funções das células de Sertoli sugerem estas células como um modelo para o estudo da regulação hormonal das proteínas do citoesqueleto. Foram descritos vários estudos sobre os efeitos dos hormônios da tireóide na proliferação e diferenciação das células de Sertoli. Entretanto, ainda não forma descritas as ações do T3 especificamente no citoesqueleto testicular durante o desenvolvimento sexual de ratos. Os objetivos deste trabalho foram estudar a ontogenia da vimentina, o efeito dos tratamentos in vivo e in vitro com T3 no imunoconteúdo e na incorporação in vitro de 32P ortofosfato na vimentina em testículos de rato durante o desenvolvimento sexual, avaliar os efeitos do tratamento in vivo com T3 nos níveis séricos dos hormônios tireoidianos, do TSH e do triacilglicerol nas fases imatura, púbere e adulta e avaliar as alterações morfológicas causadas pelo tratamento in vivo nos túbulos seminíferos na fase imatura. Para a ontogenia do imunoconteúdo e da fosforilação da vimentina, e para os estudos de tratamento in vitro foram utilizados ratos de 15, 35 e 45 dias de idade. No estudo dos efeitos in vivo foram utilizados ratos de 8, 28 e 38 dias de idade que foram tratados com T3 80 µg/Kg de peso corporal durante 7 dias consecutivos, até atingirem os 15, 35 e 45 dias respectivamente. No dia do experimento o sangue foi coletado para as determinações dos níveis hormonais e de triacilglicerol. O tratamento in vivo com hormônio T3 produziu alterações no níveis de T3, T4, TSH e triacilglicerol condizentes com um estado de hipertireoidismo induzido. Para análise morfológica, um testículo foi fixado para microscopia óptica e o contralateral para eletrônica. A fração citoesquelética enriquecida em filamentos intermediários foi obtida, e o imunoconteúdo e a incorporação in vitro de ortofosfato radioativo forma quantificados por densitometria óptica da banda correspondente à vimentina, Os estudos morlógicos apresentaram túbulos seminíferos mantendo a integridade funcional e estrutural de epitélio seminífero com lúmen tubular formado. Nas células de Sertoli da ratos tratados, observou-se aumento na quantidade de retículo endoplasmático rugoso, aparelho de Golgi mais desenvolvido e presença de lipídeos dispersos dentro e fora das células, indicando que a célula estava com intensa atividade de síntese e processamento de proteínas e que o tratamento estimulou a maturação celular. Os resultados também demonstraram que a vimentiva é expressa ao longo do desenvolvimento sexual, onde o imunoconteúdo diminui da fase imatura para a púbere e volta a aumentar na idade adulta. Tanto o tratamento in vivo quanto in vitro com o hormônio promoveram aumento no imunoconteúdo e na fosforelação da vimentina de testículos de retos nas fases imatura e adulta do desenvolvimento sexual. Nos estudos do efeito in vitro, demonstrou-se que a dose de 0,1 µM de T3 estimulou a fosforilação sem afetar o imunoconteúdo da vimentina, enquanto a dose de 100 µM apresentou o efeito oposto. Todavia, as doses intermediárias (1 µM e 10 µM) induziram aumento na fosforilação e no imunoconteúdo da vimentina insolúvel em Triton X-100. O T3 pode estar envolvido em uma variedade de processos que regulam a organização do citoesqueleto ou com os elementos envolvidos em transdução de sinais intracelulares. Nossos resultados sugerem que durante a maturação sexual, os mecanismos de regulação hormonal são importantes no equilíbrio entre polimerização e despolimerização dos filamentos intermediários de testículos de ratos. Desse modo, os mecanismos pelos quais o T3 estimula a fosforilação e o imunoconteúdo da vimentina parecem envolver diretamente atividade de quinases e/ou fosfatases mediando vias de transdução de sinais.
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Efeito de biomateriais no crescimento e funcionalidade de células progenitoras da polpa dentária

Bin, Claudia Villela [UNESP] 18 June 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-04-01T17:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-06-18. Added 1 bitstream(s) on 2016-04-01T18:01:07Z : No. of bitstreams: 1 000860673.pdf: 1122445 bytes, checksum: 86f140efaf5384055fe303ac33ccce6d (MD5) / Na Endodontia, estudos têm demonstrado avanços nas terapias reparativas e regenerativas que visam à recuperação da vitalidade e função do tecido pulpar. Para isso são realizadas técnicas conservadoras como o capeamento pulpar e pulpotomia. Os materiais bioativos comumente empregados durante o capeamento pulpar são o MTA e o Ca(OH)2 PA. Porém, um novo material denominado Biodentine, a base silicato de tricálcio, está sendo comercializado com o mesmo propósito. Contudo, os efeitos biológicos deste cimento ainda não são claros, principalmente em se tratando da polpa a ser regenerada. Desta forma, este trabalho avaliou os efeitos destes materiais sobre células progenitoras. A biocompatibilidade da Biodentine, MTA e Ca(OH)2 foi analisada por ensaios de citotoxicidade (XTT e SRB), após 1, 3 e 5 dias do contato das células com os materiais. Os processos funcionais de mineralização foram verificados pela quantificação da atividade da enzima fosfatase alcalina (ALP) envolvida no processo de mineralização, bem como pela observação da formação de nódulos mineralizados pelo ensaio de alizarin vermelho. Os resultados foram submetidos aos testes estatísticos (ANOVA e Tukey 5%) e demonstraram uma significativa biocompatibilidade da Biodentine nos ensaios de citotoxicidade. Contudo, o cimento de Ca(OH)2 foi o material que estimulou a maior atividade de ALP. Além disso, todos os cimentos propiciaram a formação de nódulos mineralizados a partir do sétimo dia, no teste do alizarin vermelho. Pôde-se concluir que a Biodentine pode ser uma importante alternativa como material capeador nos procedimentos regenerativos / With the use of principles of regenerative therapies in Endodontics, new tissue engineering strategies have showed success in the de novo formation of pulp tissue in animal models. The commonly used materials on the original dental pulp tissue are the MTA and calcium hydroxide. In addition, a new material known as Biodentine, based on tricalcium silicate, is new to the market, with the same purpose of the others. However, the biological effects and mechanisms of this bioactive material are not elucidated. This project evaluated the effects of these biomaterials on dental pulp stem cells. The biocompatibility of them was assessed by XTT and SRB assays, at 1, 3 and 5 days. The alkaline phosphatase activity assay and alizarin red staining of mineralized nodules was assessed by functional mineralization. The results were subjected to statistical analysis (ANOVA and Tukey 5%) and demonstrated a significant Biodentine's biocompatibility in cytotoxicity assays. However, Ca(OH)2 cement was the material that was most stimulated ALP activity. In addition, all cements enabled the formation of mineralized nodules from the seventh day, in alizarin red test
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Alterações genômicas na endometriose

Silveira, Cássia Gisele Terrassani [UNESP] 30 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-30Bitstream added on 2014-06-13T20:23:15Z : No. of bitstreams: 1 silveira_cgt_dr_botib.pdf: 2492157 bytes, checksum: 96e0023d4fecc0d746ebf4a3705ecbc8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A endometriose (EDT) é uma doença ginecológica crônica e heterogênea considerada um importante problema de saúde pública. As metodologias de Hibridação Genômica Comparativa de Alta resolução (HR-CGH) e CGH array (aCGH) são ferramentas importantes para a triagem de alterações genômicas em diferentes lesões endometrióides. No presente estudo, as análises de HR-CGH foram realizadas em 20 amostras de EDT fixadas em formalina e em blocos de parafina, de diferentes sítios e tipos histológicos, obtidas de oito pacientes submetidas à laparoscopia (Grupo I). Os componentes estromais e epiteliais foram isolados por microdissecção a laser. As amostras de endométrio tópico de três pacientes apresentaram perfis genômicos normais. Nos tecidos ectópicos, foi observada uma média de 68 regiões alteradas por caso. Análises comparativas entre os componentes estromais e epiteliais demonstraram alta freqüência de alterações genômicas comuns. As perdas foram mais prevalentes e envolveram principalmente os cromossomos 3p, 5q, 7p, 9p, 11q, 16q, 18q e 19q. A comparação entre os perfis de alteração de lesões de diferentes localizações derivadas da mesma paciente revelou a predominância de regiões comuns envolvidas em perdas e ganhos. Baseado nestes resultados foi realizada a análise de expressão protéica de sete marcadores de células-tronco pela metodologia de imunohistoquímica. A maioria das amostras apresentou expressão positiva dos marcadores CD9, CD34, c-Kit e Oct-4 em células isoladas do epitélio glandular e/ou células estromais. A presença de alterações genômicas comuns nos componentes estromal e epitelial de diferentes lesões sugere que a EDT apresenta uma origem monoclonal e a expressão positiva de marcadores de células-tronco sugere fortemente o envolvimento... / Endometriosis (EDT) is a chronic and heterogeneous gynecological disease increasingly recognized as an important women’s health issue. High Resolution Comparative Genomic Hybridization (HR-CGH) and array-CGH (aCGH) methods are potential tools for screening of genomic imbalances in distinct EDT lesions. In this study, HR-CGH was performed on 20 formalin-fixed paraffin-embedded EDT samples from different anatomical sites and histological types obtained from eight patients undergoing laparoscopy (Group 1). Stromal and epithelial components from each sample were laser microdissected. Eutopic endometrium from three patients was also analyzed and presented normal genomic pattern. In ectopic tissues, an average of 68 genomic imbalances was detected per sample. The comparison between stroma and epithelia showed the prevalence of common genomic alterations. DNA losses were more frequently detected and involved mainly 3p, 5q, 7p, 9p, 11q, 16q, 18q and 19q. Interestingly, the comparison among genomic profiles of distinct endometriotic lesions from particular patients also showed a high frequency of common losses and gains. Based on these findings, we also evaluated the expression of seven stemness-related markers by immunohistochemistry. Positive immunostaining for CD9, CD34, c-kit and Oct-4 markers was detected in isolated epithelial and/or stromal cells in majority of analyzed samples. The presence of common genomic alterations in stromal and epithelial cells from different sites and the expression of stemness-related markers suggested that EDT presents a clonal proliferation like in tumors and it may have a stem cell origin. Additionally, we investigated copy number variation (CNV) by high resolution array-CGH (aCGH) in 18 fresh microdissected infiltrating EDT lesions (Group II) using 4x44K oligonucleotide... (Complete abstract click electronic access below)
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Tratamento combinado de temozolomida e sinvastatina tem ação citotóxica e altera a formação de neuroesferas em linhagem de glioblastoma humano

Bark, Juliana Muller January 2017 (has links)
Orientadora : Profª Drª Sheila M.B. Winnischofer / Coorientador : Prof. Dr. Marina Trombetta Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências : Bioquímica. Defesa: Curitiba, 28/03/2017 / Inclui referências : f. 69-75 / Resumo: Gliomas são os tumores mais comuns derivados do Sistema Nervoso Central. Dentre seus tipos, o glioblastoma (GBM) é o mais agressivo e que apresenta pior prognóstico, com tempo de sobrevida dos pacientes que varia de 12 a 15 meses. O tratamento para GBM consiste na retirada cirúrgica da massa tumoral, seguida de radioterapia e quimioterapia, sendo a temozolomida (TMZ) a droga padrão utilizada. No entanto, apesar das estratégias terapêuticas atuais, esse tipo de tumor frequentemente se mostra resistente, apresentando altas taxas de recorrência. Um dos motivos dessa recidiva justifica-se pela presença das CSCs (Cancer Stem Cells). Essas células possuem propriedades características de células tronco, como a capacidade de crescer in vitro como agregados celulares, através do cultivo em substratos não aderentes, meios de cultura definidos, crescimento em constante movimento e ainda por meio das hanging drops. A técnica de hanging drop baseia-se no cultivo das células que ficam suspensas em uma tampa de placa de cultura devido à tensão superficial, então a gravidade induz a agregação de células. Hipóteses atuais sugerem que as CSCs seriam as responsáveis pela recidiva da massa tumoral, mesmo após o tratamento, já que esse é direcionado às células tumorais já diferenciadas. Nesse sentido, a procura por terapias combinadas que atinjam tanto as células diferenciadas quanto as CSCs torna-se uma alternativa interessante aos tratamentos atuais. Dados na literatura mostram uma correlação entre o uso das estatinas e uma menor incidência de gliomas. Os efeitos anti-tumorais da sinvastatina (SVA) tem sido investigados, no entanto ainda não se sabe qual sua ação em células tronco tumorais. Sendo assim, os objetivos desse trabalho foram: padronizar condições de cultivo de CSCs e investigar quais os efeitos do tratamento conjunto de TMZ e SVA nessa subpopulação de GBM. Primeiramente, foi demonstrado que o cultivo das células U87MG por 3 dias em hanging drop e 5 dias em substrato não aderente foi capaz de enriquecer a neuroesfera em CSCs, através da presença do marcador CD133 em microscopia confocal e aumento da expressão de CD133, CD15 e Sox-2, por q-PCR. Essas esferas enriquecidas, quando tratadas com a combinação de fármacos, não sofreram diminuição de tamanho, porém tiveram sua morfologia alterada após tratamento com SVA e TMZ+SVA. Ainda, o uso da SVA e a combinação de TMZ e SVA foi capaz de impedir a formação das esferas quando adicionados durante o período de 72h em hanging drop. Em paralelo, foi realizado o cultivo de CSCs de GBM com o meio definido NSC e foram também avaliados os efeitos da combinação dos fármacos nas esferas formadas. Foi visto um padrão de diminuição no número e no tamanho das esferas formadas, aumento da dupla marcação de anexina e PI e diminuição da expressão de CD133, CD15 e Sox-2 após tratamento conjunto TMZ e SVA. Nossos resultados mostram a efetiva padronização da metodologia de hanging drop e substrato não aderente para o cultivo das CSCs de GBM e também a potencialização do efeito citotóxico da TMZ quando em conjunto com a SVA nas neuroesferas de GBM. Palavras-chave: Glioblastoma. Células tronco tumorais. Neuroesferas. / Abstract: Gliomas are the most common tumors derived from the Central Nervous System. Among its types, glioblastoma (GBM) is the most aggressive, with median survival ranging from 12 to 15 months. Treatment for GBM consists of maximal surgical resection followed by radiotherapy and chemotherapy, with temozolomide (TMZ). However, despite current therapeutic strategies, this type of tumor is often resistant, presenting high rates of recurrence. One of the reasons for this recurrence is justified by the presence of CSCs (Cancer Stem Cells). These cells present properties of stem cells, such as the ability to grow in vitro as cell aggregates, through non-adherent substrates culture, defined culture media, growth in constant movement and through hanging drops. The hanging drop technique is based on culturing cells suspended in a plate cap due to surface tension, and then gravity induces cell aggregation. Current hypotheses suggest that CSCs are responsible for restructuring tumor mass, even after treatment, since current therapies are directed to already differentiated tumor cells. In this sense, the search for combined therapies that aim differentiated and non-differentiated tumor cells become an interesting alternative to current treatments. Some studies show a correlation between the use of statins and a lower incidence of gliomas. The antitumor effects of simvastatin (SVA) have been investigated, however it is not yet known what are their action on tumor stem cells. Therefore, this work's objectives were to standardize conditions for CSC culture and investigate the effects of the combined treatment of TMZ and SVA in CSCs of GBM. First, U87MG cells were cultured for 3 days in hanging drop and 5 days on non-adherent substrate, this protocol was shown to enrich the neurosphere in CSCs by the presence of CD133 marker in confocal microscopy and increased expression of CD133, CD15 and Sox-2, by q-PCR. These enriched spheres were treated with the combination of drugs, but did not showed decrease in their size. However, their morphology was altered when treated with SVA and TMZ + SVA. Also, the SVA and the combination of TMZ and SVA was able to inhibit the formation of spheres when plated in hanging drop. In parallel, culture of GBM CSCs with the defined medium NSC was performed and the effects of the combination of both drugs on the spheres formed were evaluated. A decreasing pattern in the number and size of spheres formed was observed, with an increase in the levels of annexin and PI, and a decrease on CD133, CD15 and Sox-2 mRNA expression after TMZ and SVA treatment. Our results show the effective standardization of the hanging drop and non-adherent substrate technique for GBM CSCs culture and also the potentiation of the cytotoxic effect of TMZ when combined with SVA in GBM neurospheres. Key-words: Glioblastoma. Cancer Stem Cells. Neurospheres.
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Padronização da técnica para quantificação do vírus Epstein-Barr por PCR em tempo real em amostras de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas no Hospital de Clínicas da UFPR

Gequelin, Luciana Cristina Fagundes 16 June 2011 (has links)
Resumo: O vírus Epstein-Barr (EBV) após primoinfecção, estabelece infecção latente em células B de memória. Além da Mononucleose Infecciosa, esse vírus pode estar ligado a linfomas de Hodgkim e não Hodgkim, doença linfoproliferativa póstransplante (PTLD), linfoma de Burkitt, carcinoma de nasofaringe, carcinoma gástrico e outras neoplasias epiteliais. Diversos estudos foram realizados enfatizando a importância da quantificação da carga viral do EBV no seguimento de doenças associadas ao EBV. O objetivo do presente estudo foi melhorar o monitoramento de receptores de células progenitoras com o esenvolvimento e validação de um teste molecular baseado na técnica de PCR em tempo real. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo em 601 amostras de plasma, obtidas de 51 pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) alogênico, durante um período aproximado de um ano. Desse total, 69 amostras foram detectáveis para o EBV. Contudo, apenas treze apresentaram carga iral acima de 1.000 cópias/ml. Esse valor é aceito como preditivo para PTLD, embora não tenha sido possível calcular um cut off na população estudada. Para validação da metodologia, contou-se também com um grupo controle saudável de 60 amostras e um grupo controle patológico com 161 amostras. Padronizou-se um ensaio com limite de detecção de 88 cópias/ml. Os resultados de precisão, especificidade e linearidade mostraram-se dentro do esperado. Os dados clínicos dos pacientes fo am obtidos dos prontuários médicos e analisados pelo programa EPI INFO 3.5.1. As doenças de base mais comuns foram anemia aplástica severa, anemia de Fanconi e leucemia mielóide aguda. Com relação à origem das células-tronco, 78.43% eram oriundas da medula ósssea, 15.69% de cordão umbilical e 5.88% do sangue periférico. Os valores de EBV acima do cut off estimado pertenciam a cinco pacientes diferentes. Todos realizaram transplante do tipo alogênico não aparentado quatro deles eram EBV soronegativos antes do procedimento. Isso mostra a importância do monitoramento da carga viral em indivíduos com fatores de risco significativos. O ensaio mostrou ser uma ferramenta útil, embora questões como valor de cut off preditivo e tipo de amostra ideal ainda precisem ser solucionadas em estudos posteriores.
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Isolamento e caracterização de células-tronco mesenquimais derivadas de anexos fetais equinos

De Vita, Bruna [UNESP] 16 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-16Bitstream added on 2014-06-13T21:07:27Z : No. of bitstreams: 1 devita_b_dr_botfmvz.pdf: 507889 bytes, checksum: df39d894bee694a8ef0eef9f9bbae3a8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O interesse nas pesquisas com células-tronco obtidas dos anexos fetais de diversas espécies aumentou muito nas últimas décadas em virtude de serem fontes de células-tronco adultas com potencial de diferenciação em diversas linhagens celulares, sem riscos de desenvolvimento de tumores malignos ao serem transplantadas e com a vantagem de possibilitar bancos de armazenamento, no entanto, os estudos para espécie equina ainda são escassos. O objetivo deste trabalho foi isolar, caracterizar e diferenciar células-tronco mesenquimais (CTMs) derivadas do líquido amniótico equino obtidas do terço inicial, médio e final da gestação (LA-CTMs) e comparando suas características. Foram obtidas 23 amostras de líquido amniótico dos terços inicial, médio e final da gestação as quais foram submetidas às análises morfológica, imunocitoquímica, imunofenotípica por citometria de fluxo e às diferenciações osteogênica, adipogênica e condrogênica in vitro. Todas as amostras demonstraram adesão ao plástico e morfologia fibroblastóide. No ensaio imunocitoquímico as células de todos os grupos foram imunomarcadas para CD44, PCNA e vimentina com ausência de marcação para citoqueratina e Oct-4. Na citometria de fluxo observou-se a expressão de CD44 e CD90 e ausência de expressão de CD34, sendo que a expressão de CD44 e CD90 apresentaram um padrão decrescente durante os períodos gestacionais. As amostras obtidas de todos os momentos gestacionais foram capazes de diferenciar-se nas 3 linhagens celulares estudadas. Estes resultados demonstram que CTMs podem ser isoladas do líquido amniótico equino obtido de todas as fases gestacionais, apresentando-o como uma fonte vantajosa de CTMs também para a medicina veterinária equina, no entanto mais pesquisas devem ser realizadas, principalmente quanto... / Not available
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Caracterização de células-tronco mesenquimais de camundongos normais e do modelo murino de MPS I

Meirelles, Lindolfo da Silva January 2003 (has links)
Existe um interesse crescente pelo controle das condições de cultivo necessárias para a expansão de células-tronco de indivíduos adultos devido ao grande potencial para o desenvolvimento de pesquisa básica e de aplicações terapêuticas apresentado pelas mesmas. Atualmente, a literatura apresenta poucos trabalhos que detalhem a biologia da célula-tronco mesenquimal (MSC) de camundongo, revelando a necessidade de estudos voltados para este tema. Quatro culturas de longa duração foram produzidas com células da medula óssea de camundongos normais e IDUA knock-out através de técnicas de cultivo relativamente simples. Estas culturas puderam ser mantidas por até 40 passagens, e demonstraram ser morfologicamente homogêneas. Células dessas culturas puderam ser induzidas a diferenciarem-se ao longo de vias de diferenciação adipogênica e osteogênica, e revelaram ser capazes de suportar o crescimento e a proliferação de células-tronco hematopoiéticas. Por apresentarem tais características funcionais, essas populações celulares foram operacionalmente definidas como MSCs. Quando o repertório de marcadores de superfície dessas células foi observado por meio de citometria de fluxo, verificou-se que elas eram positivas para Sca-1, CD29, CD44 e CD49e, e eram negativas para CD11b, CD13, CD18, CD19, CD31, CD45, CD49d e Gr-1 Este perfil de moléculas de superfície assemelha-se àquele descrito para a MSC humana, e indica ausência de contaminantes hematopoiéticos. Uma verificação preliminar da freqüência da MSC na medula óssea de camundongo foi realizada, trazendo a estimativa de que uma MSC está presente numa faixa de 11.000 – 27.000 células. Finalmente, os dados revelaram que não há diferenças imediatamente perceptíveis entre camundongos normais e do modelo murino de MPS I no tocante à MSC, o que indica que os trabalhos futuros visando à correção da deficiência de α-L-iduronidase neste modelo utilizando a MSC são viáveis. O estabelecimento da metodologia para o cultivo e expansão da MSC murina através de técnicas simples vem preencher uma lacuna existente no campo dos modelos experimentais animais, trazendo novas perspectivas para o desenvolvimento de estratégias de terapia celular/genética em modelos experimentais murinos.
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Biologia de células-tronco mesenquimais pós-natais

Meirelles, Lindolfo da Silva January 2007 (has links)
Células-tronco mesenquimais (MSCs) são um tipo de célula-tronco pós-natal que se mostram muito promissoras como ferramentas terapêuticas porque elas exibem grande plasticidade, e podem ser isoladas e manipuladas de modo reprodutível e com poucos ou nenhum problema ético. Elas foram inicialmente descritas há mais de 30 anos, sob a designação de unidades formadoras de colônia de fibroblasto, e a maior parte do nosso conhecimento sobre elas advém de estudos in vitro. Compreender o comportamento das MSCs in vivo. é um fator chave para o desenvolvimento de terapias celulares eficientes e para engenharia tecidual. Atualmente, as localização e função reais de MSCs in vivo ainda são pouco compreendidas. Em uma tentativa de melhor compreender a biologia da MSC, células apresentando características de tronco mesenquimal foram isoladas de vários tecidos diferentes de camundongos adultos, e foram caracterizadas in vitro. Os resultados obtidos, conjuntamente com dados da literatura, indicaram que as populações celulares obtidas eram derivadas da vasculatura, mais especificamente da região perivascular. Conseqüentemente, um modelo em que células perivascular ao longo dos vasos sangüíneos constituem uma reserva de células tronco/progenitoras para os tecidos a que pertencem foi concebido. Constatou-se que o conteúdo de DNA das células cultivadas era, em geral, tetraplóide, e esse resultado foi tomado como mais uma evidência a favor da visão de MSCs como células perivasculares, uma vez que tetraploidização em células perivasculares in vivo foi relatada como sendo usual em roedores. Uma análise das evidências indicando ligações entre MSCs e pericitos também foi realizada. Finalmente, constatou-se que MSCs humanas inseridas em cubos de cerâmica e implantadas em camundongos imunocomprometidos assumem uma localização perivascular, além de gerar tecido ósseo, dando mais embasamento para a visão de que MSCs cultivadas in vitro descendem de células perivasculares. Tomados em conjunto, as informações obtidas indicam que o compartimento perivascular abriga células tronco/progenitoras ao longo de toda sua extensão, e que MSCs isoladas classicamente da medula óssea são provavelmente um subtipo de célula-tronco perivascular. / Mesenchymal stem cells (MSCs) are a type of post-natal stem cell that holds great promise as therapeutic tools because they exhibit great plasticity, and can be isolated and manipulated in a reproducible fashion with little or no ethical issues. They were initially described more than 30 years ago, under the designation of colony-forming unitfibroblasts, and most of our current knowledge on them comes from in vitro studies. Understanding the behavior of MSCs in vivo is a key factor for the development of efficient cell-based therapies and for tissue engineering. To date, the actual location and function of MSCs in vivo are still poorly understood. In an attempt to better understand MSC biology, cells bearing mesenchymal stem characteristics were isolated from several different tissues of adult mice and were characterized in vitro. The results obtained, along with data from the literature, indicated the cell populations obtained were derived from the vasculature, more specifically from the perivascular region. As a consequence, a theoretical model in which perivascular cells along the blood vessels constitute a reservoir of stem/progenitor cells for the tissues where they belong was drawn. The DNA content of the cultured cells was found to be generally tetraploid, and this finding was taken as one more evidence towards the view of MSCs as perivascular cells, since tetraploidization in perivascular cells in vivo has been reported as usual in rodents. An analysis of the evidences indicating links between MSCs and pericytes was also performed. Finally, human MSCs loaded in ceramic cubes and implanted into immunocompromised mice were found to take up perivascular locations in addition to generate osseous tissue, providing further support for the view that in vitro cultured MSCs descend from perivascular cells. Taken together, the informations obtained indicate that the perivascular compartment harbors stem/progenitor cells throughout its extent, and that MSCs classically isolated from bone marrow are probably one subtype of perivascular stem cell.

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