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A construção social do poder monetário dos Estado Unidos

Gaiotto, Felipe Camargo January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319245.pdf: 537642 bytes, checksum: 4766a8a2e210271459aea1b5630b7184 (MD5) Previous issue date: 2013 / O dólar é produto das interações sociais com estreita relação com a dimensão política das mesmas. Nesse sentido, essa moeda é utilizada como instrumento de poder pelos Estados Unidos na medida em que pode aumentar o grau de autonomia e o poder deles de influência no capitalismo. Antes de ser estabelecida estritamente pela demanda do mercado, o dólar e sua gestão são definidos pela hegemonia política de um grupo social sobre toda a sociedade, o que a legitima como padrão monetário internacional e confere vantagens políticas e econômicas aos americanos frente a outros Estados na ordem política global. Por meio da análise das capacidades materiais, das ideias e das instituições, procura-se compreender e analisar a construção social do poder monetário dos Estados Unidos que buscou aumentar seu poder na política global via financial statecraft. Da mesma maneira, verificar as atuais consequências dessa estratégia para os Estados Unidos, tanto na área financeira, quanto na área política. <br> / The dollar is the product of social interactions with close relationship with the political dimension of the same. In this sense, this currency is used as an instrument of power by the United States according as it may increase the level of autonomy and their power of influence in capitalism. Before being established strictly by market demand, the dollar and its management are defined by the political hegemony of a social group overall society, which it legitimizes as international monetary standard and political and economic advantages conferred to americans compared to other States in global political order. Through the analysis of material capabilities, ideas and institutions, we seek to understand and analyze the social construction of monetary power of the United States that sought to increase their power in global politics via financial statecraft. Likewise, check the current consequences of this strategy for the United States, both in the financial area, as in the political arena.
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O reforço do sindicalismo de estado com a incorporação das centrais sindicais

Ribeiro, Rodrigo Fernandes January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:33:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319596.pdf: 1282367 bytes, checksum: ee2bb22fd5c772559cd60f766b91ed19 (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente trabalho tem como objetivo analisar o movimento sindical nos anos 2000 durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT), até 2012, desde o processo de conciliação e diálogo social consubstanciados no Fórum Nacional do Trabalho (FNT) que promoveu o debate sobre a reforma sindical, até seus rebatimentos na reconfiguração da estrutura e do movimento sindical. A pesquisa teve como fontes dissertações, teses, artigos e livros, além de reportagens dos meios de comunicação de massa, da imprensa sindical e organismos oficiais, contando com documentos das entidades sindicais e instituições do Estado que constituíram e intervieram nessa dinâmica. Apesar de não promover todas as alterações propostas por esse fórum tripartite ? entre governo, entidades patronais e centrais sindicais ?, a lei de ?reconhecimento? das centrais sindicais, em 2008, constitui-se na transformação central da estrutura sindical corporativa de Estado. Não só foi concedida ?personalidade sindical? a essas entidades, até então livres, como as cúpulas sindicais foram incorporadas na lógica permanente do tripartismo com as comissões e fóruns de diálogo social, passando também a receber parte dos recursos do imposto sindical. Essas medidas rebateram na reconfiguração do movimento sindical nacional, pulverizaram as centrais sindicais de caráter mais pragmático e incidiram sobre as entidades da esquerda combativa, que até o fim desse período não conseguiram se reorganizar em instrumento unitário. Nossa análise também refletirá sobre a perspectiva imperante nessas cúpulas sindicais e em sua relação com os governos do PT. O ?neodesenvolvimentismo?, considerado aqui ?grosseira apologia da ordem? e proposta que oculta o antagonismo central entre capital e trabalho, está presente nos documentos oficiais de todas as centrais ?reconhecidas? e demonstra a incorporação mais abrangente dessas direções ao bloco de poder dominante, recomposto após a crise do poder burguês dos anos 1980. Nos dois primeiros capítulos buscamos apreender o movimento sindical em sua relação com a formação social brasileira. O capitalismo dependente e associado corresponde ao movimento necessário de transformação capitalista no Brasil. A estrutura sindical corporativa de Estado foi resposta fundamental para a dominação burguesa, e desde os seus primórdios, na década de 1930, mantém os seus pilares de controle intactos. Nos anos 2000, ao invés de haver rompimento para com a estrutura corporativa, o que demonstraremos nesta pesquisa é que o arco de controle sobre as entidades sindicais está se ampliando, e as centrais sindicais são as mais recentes entidades sindicais de Estado em sua completude. <br>
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A atuação do BNDES e a crise do capitalismo contemporâneo: uma análise do período 2005 - 2013

Silva, Gabriela Augusta da January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:42:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337094.pdf: 1673529 bytes, checksum: aa23f47c43deef22cac3ddc5fe6fe817 (MD5) Previous issue date: 2015 / O objeto de estudo deste trabalho é a política de concessão de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no cenário da crise financeira de 2008. Nosso objetivo é apresentar um conjunto de elementos que ajudem a compreender a dinâmica de atuação do BNDES no que diz respeito especialmente aos grupos e setores da economia beneficiados pelos investimentos do Banco entre os anos de 2005 e 2013. Para isso, faremos um resgate teórico sobre dois elementos fundamentais para compreensão de nosso objeto: o papel do crédito no capitalismo e o tema do desenvolvimento. Observou-se que desde sua criação o BNDES teve atuação pautada pelo perfil de cada governo, ainda que não fosse o desenvolvimento nacional seu compromisso principal. Durante o período que analisamos, nota-se que o BNDES foi requisitado a atuar dentro de uma política anticíclica ao mesmo tempo que retomou características próprias de um banco de desenvolvimento, como na época de sua fundação, na década de 1950. Observa-se, neste período recente, que além de cooperar para o equilíbrio econômico diante da crise financeira, promoveu avanços sociais resultantes direta e indiretamente de sua atuação, como a redução do desemprego e das desigualdades sociais. Esta pesquisa visa trazer, portanto, contribuições da análise sociopolítica sobre a dinâmica de relações estabelecidas entre Estado e burguesia quando envolvidos num cenário de crise econômica. Além da revisão de literatura especializada, adotamos como procedimento metodológico a leitura dos relatórios anuais do BNDES e de outras publicações oficiais, onde buscaremos encontrar avaliações do mercado, perspectivas sobre a crise e esclarecimentos sobre as políticas e programas de crédito adotados pelo Banco. Os dados que dizem respeito aos valores dos aportes do governo, empréstimos e instituições beneficiadas pelo BNDES são encontrados em documentos publicados pela própria instituição, pelo Banco Central e pelo jornal Valor Econômico. <br> / Abstract : The object of the present study is an evaluation about the credit granting decisions of Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) during the 2008 global financial crisis. Our main goal is to present a bundle of features that can improve the understanding of the dynamics of BNDES performances regarding the economic groups and sectors benefited by the Bank?s investments between 2005 and 2013. Therefore, a historical overview about two fundamental elements will be made: the role of credit in capitalism and the development issue. It has been observed that, since its inception, BNDES performance was guided by the profile of each government, even though the national development was never its main purpose. In the period of 2005-2013, BNDES was requested to act in a countercyclical policy whilst reassuming the characteristic of a development bank as in the 1950s, when it was founded. One can noticed that in the recent past, as it cooperated to keep the economic balance face the financial crisis, BNDES promoted, direct and indirectly, social improvements such as reduction of unemployment rate and social inequalities.. The aim of this study is to provide a socio-political analysis of the relations between the State and bourgeoisie when they meet in a financial crisis scenario. In addition to the focused literature review, we have adopted as methodological approaches readings of BNDES annual reports and other official publications aiming for market assessments, perspectives on the crisis and clarification about credit policies and programs adopted by the Bank. The data concerning the amounts of government contributions, loans and institutions benefited by BNDES are available in documents published by the institution itself, the Central Bank and Valor Econômico newspaper.
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A política externa venezuelana para a integração regional (2004-2012)

Ferreira, Mariana Davi January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-03-28T04:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344597.pdf: 1955592 bytes, checksum: 62e2e0dffd4f11d28ffc51a77d84680c (MD5) Previous issue date: 2016 / A presente dissertação possui como objeto de pesquisa a agenda da política externa venezuelana para a integração regional no período 2004-2012. Em 1998, a eleição de Hugo Chávez como presidente da Venezuela resultou em uma série de transformações no âmbito doméstico e na política externa do país. Nesse sentido, a proposta de inserção internacional do Estado venezuelano teve como objetivo estratégico a construção de uma ordem internacional multipolar, assumindo como prioridades: i) a diversificação das relações externas com foco no eixo Sul-Sul e ii) a integração regional latino-americana e caribenha. Parte-se da hipótese que o Estado venezuelano, condicionado pela dependência estrutural e baseado na renda petroleira, fez uso da diplomacia petroleira para impulsionar seu projeto de integração regional na América Latina e no Caribe que possuía um conteúdo claramente anti-imperialista e latino-americanista. O presente trabalho constitui, portanto, um estudo de caráter exploratório. No que tange à metodologia, foram analisados documentos oficiais do governo venezuelano e discursos do presidente Hugo Chávez Frías em cúpulas dos processos de integração que a Venezuela fora Estado-membro, no recorte temporal aqui estabelecido, à luz da teoria social crítica latino-americana. O trabalho debruça-se sobre a política externa venezuelana. Para tal, analisa-se o rentismo petroleiro como particularidade do subdesenvolvimento venezuelano e como essa condição incidiu sobre a configuração de sua política externa, a partir da segunda metade do século XX. Em seguida, analisa-se a inflexão no que tange à política externa resultante da eleição de Hugo Chávez, o lugar da integração na agenda da política externa de seu governo e o conteúdo da proposta de integração regional projetada pelo governo Chávez, a partir dos discursos de Hugo Chávez e da movimentação da Venezuela no que tange aos processos de integração regional na América Latina entre 2004 e 2012.<br> / Abstract : This tesis's object is the Venezuelan foreign policy's political agenda towards regional integration in the period from 2004 to 2012. In 1998, Hugo Chávez's election as Venezuela's president produced a myriad of transformations, both in the domestic scope and in the foreign policy. In this sense, Venezuela's international activities strategically aimed the development of a multipolar international order, prioritizing the diversification of the international relations, focusing on the South-South and the Latin-American and Caribbean integration. The hypothesis worked on is that, possessing a dependent economy based on oil finance, Venezuela exerted oil diplomacy to stimulate its regional integration project in Latin America and Caribe, which possessed clear anti-imperialist and Latin-Americanist content. Therefore, the present research is exploratory. In reference to methodology, the analysis of official documents from the Venezuelan government and speeches from Hugo Chávez Frías in regional integration meetings in which Venezuela was a member, from 2004 to 2012, was based on Latin-American critic social theory. For such, oil profiteering is analyzed as a particularity of Venezuelan underdevelopment and how this condition was fundamental to the outline of its foreign policy on the second half of the XX century. Then, the focus is on the inflexion, in the scope of the foreign policy, as a result of Hugo Chávez's election, the place regional integration assumed on the political agenda of his government and the content of the regional integration as proposed by Chávez government, based on Hugo Chávez's speeches and Venezuela?s role in the regional integration processes between 2004 and 2012.
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Uma crise à lá Minsky?: uma análise da crise financeira sob a ótica de Hyman Minsky

Gzvitauski, Tatiana Rimoli [UNESP] 22 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-22. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:31:09Z : No. of bitstreams: 1 000856006.pdf: 1011962 bytes, checksum: ae9cc4f639460c8cca986610b4227af7 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O capitalismo se reproduz através de processos contraditórios. O sistema, em sua fase mais moderna, de acumulação financeirizada, tende a crises especulativas que os mecanismos de mercado não são capazes de regular. Esse é o argumento de teóricos da corrente pós-keynesiana que se propõem a investigar quais comportamentos geram e agravam crises financeiras. Depois da crise iniciada no sistema financeiro norte-americano, Hyman Minsky (1919-1996), pouco abordado até então, voltou ao debate sobre o funcionamento do sistema financeiro e sua regulamentação. Para muitos, a trajetória percorrida pela economia mundial e a ruptura do sistema financeiro se enquadram nas análises do autor, a ponto de ser possível considerar ter havido um Momento Minsky: um profundo e repentino colapso precedido por calmaria e bonança. Através da caracterização da abordagem de Minsky, essa dissertação se propõe a avançar no entendimento do sistema financeiro à procura das causas e corretivos da fragilidade financeira ilustrada pela crise subprime recente / Capitalism reproduces itself through contradictory processes. The system, in its latest phase of financialized accumulation tends to speculative crisis that market mechanisms are not able to regulate. This is the post-Keynesians theoretical argument that intend to investigate what behaviors determine and aggravate the crisis. After the crisis that had trigger in the US financial system, the Post Keynesian Hyman Minsky (1919 - 1996), little explored so far, returned to the discourses of the function of the financial system and its regulation. For many, the road taken by the world economy and the breakdown of the financial system fit into the analysis of the author as to be possible to consider that there was a Minsky moment: a deep and sudden collapse preceded by lull and calm. Through the characterization of Minsky's methodology, this dissertation aims to advance the understanding of the financial system in search for the causes and remedies of Minsky fragility illustrated by the recent subprime crisis
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Globalização, Estado e crise estrutural do capital

Jacob, Ivan Lucon Monteiro [UNESP] 25 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-25. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:42Z : No. of bitstreams: 1 000856017.pdf: 639409 bytes, checksum: 99fc758e9c88cc3a5204c20e669cb994 (MD5) / A reprodução do sistema do capital mudou. Isto não significa dizer que a acumulação capitalista prescinde agora dos esquemas reprodutivos ligados ao capital industrial, como descrito por Marx; nem que a geração de valor não se dê mais pela força de trabalho subordinada ao capital. A modificação se dá justamente pela subsunção das formas clássicas a um novo componente estrutural: a financeirização. Pois o que surge é um novo regime de acumulação, predominantemente financeirizado, reconfigurando a reprodução do sistema e impondo sua lógica. Por isso, a esfera financeira aumenta em importância em relação à esfera produtiva, aumento este que deve ser entendido como concomitante aumento do papel desempenhado pela forma funcional autonomizada do capital: o capital portador de juros. O capital financeiro se apresenta, pois, como a etapa mais avançada do sistema capitalista e se distingue pelo caráter universal e permanente das atuações especulativas e de criação contábil de capitais fictícios; a constituição de um complexo aparato financeiro se faz necessária pela natureza intrinsicamente especulativa da gestão dos grupos industriais, dada a prática de ampliar ficticiamente o valor do capital existente. E nessa nova configuração da reprodução capitalista não só a atuação do Estado se altera, mas também a forma como o Estado se relaciona com a própria reprodução do sistema. Desvendar estas novas determinações entre Estado e capital, portanto, se faz necessário se se quer compreender de maneira mais clara a crise estrutural do capital na contemporaneidade, inserindo-as como elemento central a esta crise. Pois o Estado capitalista representa uma forma orgânica do capital, vital ao seu processo de reprodução social, seja em suas funções políticas centrais ou naquelas intimamente vinculadas às suas funções econômicas, ligadas ao processo de acumulação e reprodução. Portanto, este trabalho... / The reproduction of the capitalist system has changed. It does not mean that the capitalist accumulation now does not depend on the reproductive schemes associated to the industrial capital, as described by Marx; or that the value generation does not occurs anymore for the workforce subordinated to capital. The change occurs exactly in the subsumption of the classical forms to a new structural component: the financialization. What emerges is a new regime of accumulation, predominantly financialized, reconfiguring the system reproduction and imposing its logic. Therefore, the financial sphere increases in importance regarding the productive sphere, and such increase should be understood as a concomitant increase in the role played by the autonomized functional form of capital: the interest-bearing capital. Therefore, the financial capital appears as the most advanced stage of the capitalist system and is distinguished by the universal and permanent character of speculative performances and accounting creation of fictitious capital; the establishment of a complex financial apparatus is necessary because of the intrinsically speculative nature of the management of industrial groups, through the practice of extending fictitiously the value of the existing capital. And in this new configuration of the capitalist reproduction, not only the State action changes, but the relation of State with its own reproduction system also changes. Therefore, it is necessary to unveil these new determinations between the state and the capital if one wants to understand more clearly the structural crisis of the capital in the contemporary times, inserting them as a central element of this crisis. Since the capitalist state represents an organic form of capital, essential to its social reproduction process, either on their main political functions or on those strictly connected to their economic functions, associated to the accumulation and reproduction process...
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O capital financeiro acionário e suas implicações no território produtivo do etanol paulista

Guido Junior, José Rubens [UNESP] 28 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-28. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:34Z : No. of bitstreams: 1 000855268.pdf: 12816685 bytes, checksum: d9d41649caf66270aeff0156f23e457a (MD5) / O presente estudo faz uma analise do capitalismo financeiro acionário no território paulista produtor de etanol. Procuramos investigar as empresas que têm capital aberto negociado no mercado de ações das bolsas de valores, para compreender qual o impacto e as implicações das flutuações e dos investimentos do mercado acionário, na cadeia produtiva e nos territórios do etanol. Para tanto foram analisados grupos nacionais e estrangeiros que atuam na cadeia do etanol no território paulista, a partir de dois mil e nove, momento de abertura de capital e de grande visibilidade e atração do capital financeiro internacional para o segmento de etanol que se prolongou até 2012. A partir disso procuramos comparar o número de ações negociadas, o lucro das ações, o volume e rendimento dos negócios, com os avanços tradicionais mais pertinentes ao território como a produção industrial sucroenergética de etanol, o valor adicionado dos grupos, o rendimento e as condições dos trabalhadores e os impostos territoriais. Traçando um panorama histórico procuramos resgatar a evolução do capital financeiro acionário no Brasil, sua entrada no mercado de etanol, em conjunto com informações nacionais e de São Paulo acerca da produção de etanol. Por fim, o presente texto buscou corroborar ou questionar os grandes discursos geográficos, que enfatizam o papel preponderante na contemporaneidade do capital globalizado e financeiro como promissor do desenvolvimento ou condutor do fracasso econômico e das mazelas sociais / The present study is an analysis of the financial share capitalism in paulista territory producer of ethanol. We investigated companies that have opened capital on the market actions of the stock exchanges, to understand the impact and implications of fluctuations and the investments of the shareholdingmarket in the productive chain and ethanol territories, for that were analyzed national and foreign groups actuating at the ethanol chain in the paulista territory, from 2009, opening moment capital and big visibility and attraction of the financial foreign capital for the ethanol segment that lasted until 2012. From there we looked for buy the number of actions negotiated, the action profit,volume and business income, with the traditional advancesmore pertinent to territory like a sugarenergeticthe value added to industrial groups production of ethanolthe value added to groups, the yield and the workers conditions and the territorial incomes. Drawing a historical overview seek to rescue the evolution of the stock financial capital in Brazil, its entry in the ethanol market, together with national information and from Sao Paulo about ethanol production. Finally, this text sought to corroborate or question the large geographic discourse, emphasizing the leading role in the contemporary world of globalized financial capital as a promising development or driver of economic failure and social ills
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Revolução e os reflexos de um mito sobre a educação

Viana, Iêda 05 April 2012 (has links)
RESUMO Este trabalho de dissertação consiste mim estudo sistemático sobre o tema da revolução, no âmbito das transformações estruturais pelas quais passaram o capitalismo. O objetivo é entender o problema da contemporaneidade que, antes de ser o da concretização da utopia da modernidade, representando a expectativa de uma forma de sociedade mais justa e humana - uma utopia ainda presente, no Brasil, nas décadas de sessenta e setenta - consiste, hoje, no problema da própria desejabilidade da revolução. Os acontecimentos ocorridos universalmente de sessenta para cá, sobretudo os do final da década de oitenta (Perestroika e a queda do muro de Berlim), parecem inviabilizar aquela utopia, fazendo mofar o mito da modernidade. Procurou-se analisar a noção de revolução, dentre alguns teóricos clássicos e historiadores brasileiros, com o objetivo de compreender a leitura realizada por esses autores e os limites de tal leitura, nas condições em que foi produzida. Paralelamente, buscou-se entender os reflexos desse mito da modernidade sobre a prática educativa, com o propósito de (des) construir práticas discursivas sobre a educação e identificar seu caráter no curso do desenvolvimento de uma determinada economia de poder.
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A possibilidade de uma transformação social em Horkheimer : da teoria crítica à critica da razão instrumental

Guimarães, Nathalia Muylaert Locks 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3662.pdf: 929399 bytes, checksum: 4abec5a6541480b792fec27789d86f3d (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / O tema desta dissertação diz respeito à perda da autonomia em uma sociedade diagnosticada pelos frankfurtianos como irracional. Uma sociedade em que a Razão perdeu o seu status de unidade reguladora, para se tornar uma ferramenta técnica. Contudo, esse diagnóstico fatalista da Escola de Frankfurt se opõe a uma realidade em que o indivíduo opera (aparentemente) livremente na escolha de seu destino. Não se pode negar que o indivíduo faz coisas que estão fora da divisão social do trabalho; como conversar, comer aquilo que deseja criticar o sistema, fazer compras. Essa realidade não se encaixa com um modelo em que o sujeito é apenas um operador de um setor da divisão social do trabalho e que sua vida é basicamente apertar parafusos. Nesse sentido, a Razão não seria meramente técnica ela ainda opera de alguma forma, resta saber como. Nessa mesma perspectiva, a ideia de progresso deverá ser conjuntamente questionada, já que a crítica direcionada a uma sociedade instrumental carrega consigo a ideia de progresso como regresso, uma vez que tudo parece estar ligado a um sistema de coerção estatal. Assim, a liberdade dos dias atuais, de ir e vir apresenta um inegável progresso. Dessa forma, como sustentar a crítica à autonomia e ao progresso feito pela Escola de Frankfurt? Como sustentar a crítica de uma sociedade sob o predomínio de uma razão instrumental, no qual a autonomia foi aniquilada? Como sustentar um método que prevê uma transformação social, quando não há autonomia para tal transformação? P á g i n a | 10 Para responder a esses questionamentos, é preciso situar a qual sociedade a Escola de Frankfurt reporta a sua crítica, o seu período histórico, e o significa este modelo de sociedade para os dias atuais. Desse modo, essa dissertação pretende compreender o significa capitalismo de estado, e como o welfare state [estado de bem estar social] conseguiu conciliar, de forma aparentemente pacífica, dois conceitos que são ontologicamente incomunicáveis: capitalismo e democracia. Isso é a ideia de uma sociedade regulada pelo estado que apresenta na realidade efetiva a junção daquilo que teoricamente apresenta um abismo entre suas compreensões, já que a idéia de capitalismo remete a uma economia monopolista e a democracia a uma economia de todos e a união desses dois conceitos, tanto na prática, quanto na teoria, seria a causa para o problema de uma falsa autonomia , o que faz dela um paradoxo para a teoria crítica da sociedade. Para verificar tal possibilidade o presente trabalho se baseará nos textos que marcam a transição da teoria crítica para a crítica à razão instrumental1. Estruturalmente essa dissertação se divide em dois capítulos: O primeiro tenta reconstruir o que se compreende por teoria crítica e a que tipo de sociedade é conduzida sua crítica; e o segundo remete a busca por uma autonomia que foi, aparentemente, enclausurada pela divisão social do trabalho. No primeiro capítulo trabalha-se com a contradição de um método que deseja a transformação social, mas, que através de um pessimismo recorrente, diz não ser possível devido à perda da autonomia. Para isso tentou-se delimitar 1 Dubiel Helmut divide a teoria crítica em 4 fases: 1-materialismo intersdisciplinar; 2-Teoria Crítica ; 3-Crítica a razão Instrumentral; 4- Dialética negativa. In: HELMUT, Dubiel. Theory and Politics: studies in the development of critcal theory. Trad. Benjamim Greg. MIT Press. 1946. P á g i n a | 11 o que se compreende por teoria tradicional e teoria critica e sobre a oposição entre um capitalismo regulado pelo estado e autonomia do indivíduo. No segundo, focou-se na busca pela autonomia, já que sem ela a transformação social não é possível. Partindo da ideia que: se existe uma aparência de autonomia, logo, ela existe. Portanto a afirmação de uma sociedade não autônoma aparenta ser forte demais, frente a um método que parece exercer sua autonomia, a medida que exerce a crítica. Para isso, buscase compreender o conceito de Razão, uma vez que ele aparece sob várias formas: sob a forma de uma Razão objetiva, subjetiva e sublimada. A última forma da razão exige dessa dissertação um resgate de uma abordagem psicanalítica na formação do conceito para saber de fato se existe ou não uma autonomia e se esta permite por fim uma transformação social. No artigo publicado na Zeitzschirift für Sozialforschung2, Teoria Tradicional e Teoria Crítica, Max Horkheimer demarca a diferença entre os dois tipos de teoria. O autor ressalta que o ponto principal que caracteriza tal diferença é o seu potencial transformador. A transformação é o conceito chave de uma teoria que vai além da simples compreensão da realidade, pois ela dá uma passo a mais ao tentar propor uma solução para o problema elucidado. Dessa maneira, toda teoria que pretende transformar algo, é em sua essência crítica. Marcos Nobre (2008, p.35), também destaca esse compromisso ao qual Horkheimer se propõe: todo aquele que pretende continuar a obra de Karl Marx, faz teoria crítica . O que significa que além do seu conteúdo transformador a teoria crítica 2 Revista de Pesquisas Sociais P á g i n a | 12 precisa se basear na economia política de Marx. mas para que a teoria crítica não seja uma forma de marxismo ocidental evoluído, tal como Eric Bronner (1997) apresenta a teoria crítica, ela precisa ir além da sugestão de transformação, ela precisa ser radical. Radical para Horkheimer (TTTC, 1975 p.139), consiste em Um comportamento que é dirigido a essa emancipação [transformação], que se destine a transformar a totalidade da ordem vigente, e que pode usar do trabalho teórico [como arma para a transformação social], assim como acorre na realidade existente . Ainda na conclusão do ensaio, Horkheimer (FTC, 1980, p.155) assinala o compromisso da teoria crítica com a supressão da injustiça social. Essa definição, segundo o autor, seria o conteúdo materialista do conceito idealista da razão . Seria a Razão real de Hegel realizada no materialismo de Marx, e radicalizada na teoria crítica. Como descreve Horkheimer (TTTC, 1975, p.161): A construção da sociedade sob a imagem de uma transformação radical que ainda não passou pela prova de sua possibilidade real carece do mérito de ser comum a muitos sujeitos. O desejo de um mundo sem exploração e sem opressão, no qual existiria sujeitos agindo de fato, isto é, uma humanidade autoconsciente, na qual surgiriam as condições de uma elaboração teórica unitária bem como de um pensamento que transcende os indivíduos, não representa por si só a efetivação desse mundo. A transmissão mais exata possível da Teoria Crítica é condição para o êxito histórico. Alguns comentadores também demarcam a importância deste aspecto emancipatório da teoria crítica de Max Horkheimer. Silva (2005, p. 79-96) em P á g i n a | 13 seu artigo, Sensibilidade Estética e Sentimento Religioso na Filosofia de Max Horkheimer, também ressalta que o projeto original da teoria crítica era uma tentativa de conceber uma teoria que pudesse deslanchar uma práxis com vistas a transformação social, num contexto político marcado pelo refluxo da luta revolucionária. Ainda sobre este ponto, Nobre (2008, p.35) em seu artigo, Marx Horkheimer entre Nazismo e Capitalismo Tardio, confirma mais uma vez, que a Teoria Crítica é um movimento intelectual e político de compreensão e transformação da sociedade .
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Leituras dos territórios paradigmáticos da Geografia Agrária: análise dos grupos de pesquisa do estado de São Paulo

Campos, Janaina Francisca de Souza [UNESP] 29 October 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-10-29Bitstream added on 2014-06-13T18:45:34Z : No. of bitstreams: 1 campos_jfs_dr_prud.pdf: 2515152 bytes, checksum: 1a984f97115c091a26b43ff96d1bc05f (MD5) / Esta pesquisa teve como objetivo principal a identificação e a análise das temáticas e dos paradigmas dos grupos de pesquisa em Geografia Agrária do estado de São Paulo. Os grupos de pesquisa são territórios paradigmáticos que, com suas teorias, métodos, conceitos, intencionalidades e ideologias, compartilham paradigmas e representam parte da unidade, diversidade e diferencialidade da Geografia Agrária. Amparados por estruturas de socialização, práticas, ações e temáticas de estudo, os grupos disseminam e disputam poderes explicativos. Foi realizado um amplo levantamento crítico da produção de oito grupos, tendo como base teses, dissertações, trabalhos publicados em eventos científicos e entrevistas. Dois paradigmas orientaram a nossa leitura: o PCA e o PQA – Paradigma do Capitalismo Agrário e Paradigma da Questão Agrária. No primeiro paradigma, a tendência da agricultura familiar foi predominante e agrupou quatro territórios paradigmáticos: o NEA, o Logística, o Geografias da Modernidade e o GEDRA. A questão agrária não comparece como uma problemática e os eventuais problemas do capitalismo são resolvidos pelo próprio sistema, sem alteração da ordem vigente. Transitando por duas tendências (proletarização e campesinato), o segundo paradigma reúne outros três territórios paradigmáticos: o Geografia Agrária, o CEGeT e o NERA. Para estes grupos, a questão agrária é intrínseca ao desenvolvimento desigual e contraditório do capitalismo e a possibilidade de solução da problemática agrária... / This research was aimed at the identification and analysis of themes and paradigms of research groups in Agrarian Geography of São Paulo. The research groups are paradigmatic territories, with their theories, methods, concepts, intentions and ideologies, paradigms share and represent part of the unity, diversity and difference of Agrarian Geography. Supported by socialization structures, practices, actions and thematic study groups and disseminate competing explanatory powers. We conducted a broad survey of the critical production of eight groups, based on theses, dissertations, papers published in scientific events and interviews. Two paradigms guided our reading: PCA and PQA - Paradigm of Capitalism and Paradigm of Agrarian Question. In the first paradigm, the tendency of family farming is predominant paradigm and brings together four territories: the NEA, Logística, Geografias da Modernidade and GEDRA. The agrarian question does not appear as a problem and possible problems of capitalism are resolved with the action of capital itself, without changing the existing order. Transiting two trends (proletarianization and peasantry), the second paradigm paradigmatic meets three other territories: the Geografia Agrária, CEGeT and NERA. For these groups, the agrarian question is intrinsic to the uneven development of capitalism and contradictory and the possibility of a settlement... (Complete abstract click electronic access below)

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