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El fenómeno del “capitalismo de compinches” en el Perú

Espinoza Novoa, Rommel Eduardo, Calle Angulo, David Eduardo, Salazar Seminario, Cesar Augusto 05 1900 (has links)
En este trabajo, buscamos demostrar que, en el Perú, se ha desarrollado el “capitalismo de compinches”. Para ello, analizamos tres elementos claves del capitalismo, los cuales son propiedad privada, libre mercado y competencia. Luego, se explica cómo funcionan en el Perú y sobre las consecuencias que generan. Asimismo, se argumenta que la razón principal de que esta forma de capitalismo se haya desarrollado en el país es que el Perú, al igual que otros países de Latinoamérica, no ha tenido un sistema democrático sólido, como el que se desarrolló en los Estados Unidos de América. El análisis elaborado no es concluyente, pues consideramos que hay más aristas que se deben trabajar para entender mejor este fenómeno, las cual no fue posible por no tener un mayor dominio de las teorías económicas. No obstante, consideramos que reflexiones como estas permiten desarrollar otras investigaciones sobre esta temática que ha sido tan poco trabajada en nuestro medio.
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Mudanças recentes no mundo do trabalho e o fenômeno população em situação de rua no Brasil 1995-2005

Silva, Maria Lucia Lopes da 18 December 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-09-26T13:29:41Z No. of bitstreams: 1 2006_Maria Lucia Lopes da Silva.pdf: 1724509 bytes, checksum: f50f0bb4738ccf87827de7301dac449e (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-09-28T12:25:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Maria Lucia Lopes da Silva.pdf: 1724509 bytes, checksum: f50f0bb4738ccf87827de7301dac449e (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-28T12:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Maria Lucia Lopes da Silva.pdf: 1724509 bytes, checksum: f50f0bb4738ccf87827de7301dac449e (MD5) Previous issue date: 2006-12-18 / Esta dissertação propõe-se a apontar relações entre as mudanças recentes no mundo do trabalho e o fenômeno população em situação de rua no Brasil, no período entre 1995 e 2005. Nessa perspectiva, analisa o trabalho em seu duplo significado, segundo a visão marxiana: como atividade dos seres humanos na construção de respostas às suas necessidades, em qualquer forma social; e, na condição em que se realiza na sociedade capitalista, com a função de criar o valor das mercadorias. Nesta condição, é considerado no contexto das transformações promovidas pelo capitalismo, em anos recentes. Além disso, traz uma caracterização do fenômeno e da população em situação de rua; mostra um perfil contemporâneo dessa população e indica relações que desenvolve com as políticas sociais no Brasil. Ao considerar esse fenômeno uma expressão radical da questão social na contemporaneidade, vinculado à formação de uma superpopulação relativa, analisa-o, no período estudado, comparativamente às mudanças recentes no mundo do trabalho, mediante relação entre variáveis do perfil contemporâneo da população em situação de rua e variáveis das particularidades na formação do mercado de trabalho no Brasil, das mudanças na composição ocupacional e da estrutura do desemprego. A pesquisa realizada teve natureza exclusivamente documental e buscou generalizar análises sobre a população em situação de rua no Brasil, assim, utilizou-se como principais fontes de dados e informações as pesquisas realizadas sobre esse grupo populacional em quatro grandes metrópoles brasileiras: Porto Alegre (em 1995 e 1999), Belo Horizonte (em 1998 e 2005), São Paulo (em 2000 e 2003) e Recife (em 2004 e 2005). O percurso teórico-metodológico realizado possibilitou a confirmação da hipótese da qual se partiu: o fenômeno população em situação de rua é uma síntese de múltiplas determinações. Nas sociedades capitalistas, a sua produção e reprodução vinculam-se aos processos inerentes à acumulação do capital, a partir da relação entre o capital e o trabalho. No Brasil, no período entre 1995 e 2005, as mudanças no mundo do trabalho contribuíram para a expansão de uma superpopulação relativa ou exército industrial de reserva, aprofundaram as desigualdades sociais e elevaram os níveis de vulnerabilidade da classe trabalhadora, deslocando as relações com o trabalho para o centro das determinações do fenômeno. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation proposes to show the relations between the recent changes in the world of labor and the phenomenon of homelessness in Brazil, in the period between 1995 and 2005. In this perspective, it analyses the labor in its double meaning, according to the Marxist view: as an activity of human beings in the building up of responses to their needs in every social way; and, in the condition it happens in the capitalist society, with the function to create the values of the goods. In this condition, it is considered in the context of transformations promoted by the capitalism in the recent years. Besides, it brings a characterization of the phenomenon and of the homeless population; shows a contemporary profile of this population and indicates relations that develop with the social policies in Brazil. Considering this phenomenon as a radical expression of the social question in the contemporaneity, linked to a formation of relative superpopulation, it analyses it, in the studied period, comparatively with the recent changes in the world of labor, by the relation between variables in the contemporary profile of the homeless population and variables of the particularities on the formation of the work market in Brazil, of the changes on the occupational composition and of the structure of the unemployment. The research had an exclusive documental nature and it aimed to generalize analysis about the population living in the streets in Brazil. Thus, the main sources of data searched were researches about this populational group in four big Brazilian cities: Porto Alegre (in 1995 and 1999), Belo Horizonte (in 1998 and 2005), São Paulo (in 2000 and 2003) and Recife (in 2004 and 2005).The methodological and theoretical path confirmed the starting hypothesis: the phenomenon of homelessness is a synthesis of multiple determinations. In capitalist societies, its production and reproduction are linked to the inherent processes of the capital accumulation, from the relation between capital and labor. In Brazil, between 1995 and 2005, the changes in the world of labor contributed to the enlargement of a relative superpopulation or industrial reserve army, widened the social inequalities and increased the levels of vulnerability of the working class, placing the relation with the labor in the center of the determinations of the phenomenon.
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A economia do conhecimento e uma nova forma de dependência no capitalismo brasileiro

Oliveira, Elizabeth Moura Germano 20 October 2017 (has links)
Submitted by Deise Carla Marques Tejas Serpa (deisecarlaserpa@hotmail.com) on 2018-05-25T15:40:15Z No. of bitstreams: 1 Elizabeth Moura Germano Oliveira.pdf: 2622532 bytes, checksum: 921dfa12b2741aab60a047b38643d56e (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes (magal@ufba.br) on 2018-05-30T13:46:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Elizabeth Moura Germano Oliveira.pdf: 2622532 bytes, checksum: 921dfa12b2741aab60a047b38643d56e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T13:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elizabeth Moura Germano Oliveira.pdf: 2622532 bytes, checksum: 921dfa12b2741aab60a047b38643d56e (MD5) / FAPESB / O objetivo principal desta tese é demonstrar a existência de uma nova e mais profunda forma de dependência no capitalismo brasileiro atual, distinta de todas as anteriores e associada ao processo contemporâneo de monopolização imperialista do conhecimento. Os Direitos de Propriedade Intelectual (DPI) — como dimensão institucional incontornável da mercantilização do conhecimento — transformaram-se, desde os anos 1980, no lócus privilegiado da acumulação capitalista nos EUA, cuja manifestação no plano internacional vem ocorrendo por meio de um novo regime global de propriedade intelectual que levou a subordinação tecnológica e financeira dos países dependentes a um patamar sem precedentes. Tendo em vista as implicações destes mecanismos sobre o padrão de desenvolvimento brasileiro contemporâneo, foram estabelecidos quatro objetivos específicos: (i) demonstrar a validade da teoria do valor-trabalho de Marx para a análise da “economia do conhecimento” e o rentismo daí derivado; (ii) demonstrar a existência de uma heterogeneidade do conhecimento mercantilizado, como isso se reflete na divisão internacional do trabalho e o caráter eminentemente político do monopólio do conhecimento por parte dos países imperialistas, com a imbricação estrutural entre Estado e mercado do conhecimento; (iii) demonstrar o rentismo do conhecimento como um novo mecanismo de transferência de valor no atual padrão de desenvolvimento brasileiro; e (iv) demonstrar como os DPI reproduzem a histórica relação dependência-superexploração da força de trabalho no país, mais especificamente a relação entre o rentismo do conhecimento, a dependência brasileira contemporânea e a crescente terceirização da exploração da força de trabalho como tendência parcialmente resultante da acumulação centrada em ativos intensivos em propriedade intelectual. / The main objective of this thesis is to demonstrate the existence of a new deeper and unprecedented form of dependency in current Brazilian capitalism associated to the contemporary process of imperialist monopolization of knowledge. Intellectual Property Rights (IPR) — an inescapable institutional dimension of the commodification of knowledge — have become, since the 1980s, the privileged lócus of capitalist accumulation in the US, whose manifestation in the international arena occurs through a new international regime of intellectual property that has led peripheral dependency to an unprecedented technological and financial subordination. Considering the implications of those mechanisms in the current pattern of development of Brazil, four objectives were established: (i) to demonstrate the validity of Marx’s labor theory of value in the analysis of the “knowledge economy” and the derived rent-seeking; (ii) to demonstrate the existence of a heterogeneity in commodified knowledge, its effects on the international division of labor and to demonstrate the mainly political character of the monopoly of knowledge by imperialist countries through a structural linkage between the State and the knowledge market; (iv) to demonstrate that the rent-seeking knowledge is a new mechanism of transfer of value in the current pattern of development of Brazil; (v) to demonstrate how IPR reproduce a historical relationship between dependency and superexploitation of labor in Brazil, especifically in relation to rent-seeking knowledge, Brazilian current dependency and the growing of outsourcing in workforce exploitation as a tendency partially resulting from an accumulation centered in assets intensive in intellectual property.
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A idéia de subdesenvolvimento em Prebisch

Coninck, José Osvaldo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:26:24Z : No. of bitstreams: 1 184188.pdf: 3712421 bytes, checksum: 4d946caf8ce8bc2fc4e58f629ac90e90 (MD5) / Este trabalho apresenta uma discussão da evolução da idéia de subdesenvolvimento econômico no pensamento prebichiano desde seu rompimento com a ortodoxia, em 1943, até suas críticas ao capitalismo periférico, no início dos anos 80. Este período é dividido em cinco etapas. A primeira corresponde ao período anterior a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) e caracteriza-se pelo rompimento com a ortodoxia neoclássica. A Segunda etapa coincide com seu primeiro período na CEPAL, onde desenvolve um conjunto de idéias gerais sobre subdesenvolvimento denominado centro - periferia. A terceira etapa refere-se ao seu segundo período na CEPAL, quando discute privilégios distributivos da riqueza e dos fatores estruturais responsáveis pela inflação na América Latina. A Quarta etapa mostra suas funções na Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), na qual faz severas críticas ao sistema de comércio exterior organizado pelo Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT). A última etapa trata das funções que exerceu na direção da revista da CEPAL em que, não abandonando o terreno da ordem burguesa, manifesta profundo ceticismo em relação as perspectivas do capitalismo periférico
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Modernização administrativa e capitalismo no Brasil :

Menezes, Jocelino Francisco de January 1984 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. / Made available in DSpace on 2012-10-15T22:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T14:53:48Z : No. of bitstreams: 1 151111.pdf: 1546848 bytes, checksum: d008e7709468fc0d69c8265e302870e9 (MD5)
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Competição, irreflexão, conformismo

Saneh, Giuliano 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289383.pdf: 5035358 bytes, checksum: ac19c9f091cd6e9cc1dec479ebd35dbd (MD5) / Competir e vencer, derrotar o adversário - o outro, liderar, mostrar força e poder. A idéia de competição, tão comum e tão presente nas relações pessoais, sob o capitalismo ganhou força, atingindo progressivamente os mais diversos cenários, solapando o mundo do trabalho através de "revolucionários" programas gerenciais de eliminação do desperdício (mão-de-obra e benefícios) e aumento de eficiência (lucro). Extrapolou também para o universo educativo, como uma espécie de orientador pedagógico para elevar o desempenho individual ou do grupo um "formador de caráter" na preparação para a "dura realidade" do mundo lá fora. Essa competitividade, aparentemente restrita ao esforço e comprometimento individual, cada vez mais louvada pela informação industrializada, carrega em si, como diriam os frankfurtianos, elementos da barbárie. Ao supervalorizar a vitória, despreza o "derrotado" o perdedor tão comum no xingamento depreciativo da cultura norte-americana - e abre espaço para a desvalorização do "outro", para o discurso intolerante. A competitividade exacerbada pela lógica de mercado e reverenciada pela indústria cultural degenera-se em um individualismo egoísta e ambicioso, avesso a qualquer projeto solidário, trazendo à superfície algo de preconceituoso e xenófobo na medida em que cria ou exaspera rivalidades e eterniza hierarquias. A adaptação a isto tudo é a exigência feita aos mais jovens. Rapidamente, sem tempo para pensar. / Compete and win, defeat the enemy - lead, show strength and power. The idea of competition, so common and widespread in personal relations, gained strength under the capitalist system. It has reached progressively different scenarios and undermined the world of work through "revolutionary" management programs which remove manpower and benefits, all taken as waste, and increase the efficiency - that means profit. It also extended into the educational universe, as a kind of instructional designer that helps to raise the individual or group performance and to build the character of people in order to face the "hard reality" of the outside world. This competition apparently restricted to individual effort and commitment, more and more exalted by large scale information, carries within itself elements of barbarism, as the members of the Frankfurt School would say. By overvaluing victory, it despises the "defeated" - the commonly known loser in the North American culture - and opens up to the devaluation of "the other" and to the intolerant speech. The competition, exacerbated by market logic and revered by the cultural industry, degenerates into a selfish and ambitious individualism, opposed to any project of solidarity. Moreover, it brings to the surface something of prejudice and xenophobia while creating or exasperating rivalries and perpetuating hierarchies. Adapting him/herself to this is the demand made to the young people. Quickly, without time to think about it.
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Globalização e crise

Corrêa, Valcionir 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277930.pdf: 2422013 bytes, checksum: 425ba4ee895e5415121fe08c8c72d25f (MD5) / Esta pesquisa analisou a intensificação da exploração dos trabalhadores no contexto da crise estrutural do capital, iniciada nos anos 70, tendo por base o período neoliberal no Brasil (1990-2005). Após, analisou-se as consequências dessa intensificação para os trabalhadores brasileiros e suas repercussões para a classe trabalhadora mundial e para o meio ambiente. Quanto à crise econômica, quando foram iniciados os estudos em 2004, ela era imperceptível no âmbito acadêmico e social, tornando-se recorrente apenas em 2008, ocasião em que se tornou aguda como crise financeira nos EUA, desencadeando desemprego em massa e recessão econômica nos países centrais e periféricos do sistema capitalista. Utilizou-se, aqui, como metodologia, séries históricas de dados estatísticos oficiais e de fontes qualitativas secundárias para se observar a evolução dos indicadores de precarização do trabalho promovida pela reestruturação produtiva de forma flexível. As consequências da intensificação da exploração ficaram evidentes por meio desses dados, que apontaram o aumento de índices, no período estudado, de casos de doenças físicas e distúrbios emocionais, bem como o surgimento de novas doenças e maiores índices de acidentes e mortes no processo de trabalho. O produtivismo de mercadorias de obsolescência planejada, intensificado pela concorrência mundial, vem desgastando os trabalhadores na produção para a extração da mais-valia, com o intuito de manter a média da lucratividade dos empresários, ao mesmo tempo em que depreda o meio ambiente, o qual é fonte de matéria-prima e substrato material do trabalho. Dessa forma, ocasiona poluições diversas, tal como a emissão de CO2, que prejudica a camada de ozônio e provoca o aumento da temperatura no Planeta, desencadeando a diminuição das geleiras e o consequente aumento dos níveis dos mares e mudanças climáticas, pondo sob ameaça a existência da humanidade na configuração geográfica do mundo único que se consolida. Nesse contexto da globalização econômica neoliberal, e com o intuito de manter seus imperativos de expansão e acumulação para a valorização do capital, o capitalismo revelou-se enquanto um Sistema Capitalcrático, configurado em uma síntese de um império econômico e político, no qual a classe que possui a hegemonia econômica também personifica o poder político mundial. Observa-se que, durante a ascensão histórica do sistema do capital, este defendia a democracia como seu corolário, porém, nessa conclusão do seu imperativo de expansão, que se define por globalização, e do imperativo da acumulação, que se define por neoliberalismo, mostra-se como um Sistema Capitalcrático. Assim sendo, os poderes instituídos do Estado este como estrutura política do sistema - priorizam os interesses dos capitalistas por meio da flexibilização das leis trabalhistas, mostrando a relação intrínseca, mediada e necessária entre o econômico e o político, que dá contornos a uma capitalcracia (poder do capital) e não a uma democracia (poder do povo). Esta pesquisa demonstrou que o modo de produção capitalista ultrapassou o limite da exploração do trabalho, quando exaure os trabalhadores e o meio ambiente por causas antrópicas sob sua administração, no seu constante processo de produção de mercadorias para a maximização da mais-valia, na sua lógica de valorização, acumulação e centralização da riqueza, caracterizando a incompatibilidade do Sistema Capitalcrático com o progresso humano. / This research analyzed the intensification of workers' exploitation in the context of capital structure crises, initiated in the 70's, during the neoliberal period in Brazil (1990-2005). Posteriorly, consequences of this intensification for Brazilian workers and repercussions for the world workers' class and for the environment were investigated. In relation to the economical crisis, in 2004, when the studies were initiated, it was imperceptible in the academic and social field, and became recurrent only in 2008, in which it turned out as a serious financial crises in U.S.A, fact that trigged massive unemployment and economical recession in central and peripheral countries of the system. Methodologically, historical series of official statistics data were used from secondary qualitative sources, in order do observe the evolution of the indicators of work weakness brought by the flexible and productive restructuring. The consequences of intense exploitation were unequivocal through the data, that pointed out the increase of index, in the studied period, of cases of physical diseases and emotional disorders, besides the uprising of new diseases and more cases of accidents and death in work processes. Good productivity of planned obsolescence, intensified by world competition, has worn out the workers in the production for the extraction of surplus value, with the objective of keeping the businessman's profit, depredating the environment, as the source for raw material and work essence, at the same time. Therefore, it causes pollution, as CO2 emission, that damages the ozone layer and causes temperature increasing in the planet, unleashing the glaciers' decreasing and the consequent increase of sea level and climate changes, which threatens the existence of humanity in the geographic patterns of the only world that is being consolidated. In the context of neoliberal economical globalization, and with the purpose of maintaining its imperatives of expansion and accumulation for the capital increase in value, capitalism has come out as a Capitalcratic System, characterized in a synthesis of a political and economical empire, in which the class possessing financial hegemony also personifies the world and political power. It is possible to observe that, during the historical rise of capital system, it considered democracy as its corollary. However, in the conclusion of its expansion imperative, that is defined by globalization, and of the accumulation imperative, that is defined by neoliberalism, it is been presented as a Capitalcratic System. Thus, powers established by the State # as a political structure of the system # prioritize capitalist's interests through flexible work laws, which shows the intrinsic, mediated and necessary relationship between the economical and the political, and outlines capitalcracy (power of capital), instead of democracy (power of people). This research verified that capitalism production exceeded the limit of work exploitation, in situations that run down workers and environment for management causes, in a constant process of good production to maximize the surplus value, in its logic of wealth accumulation and centralization, which characterizes an incompatibility between Capitalcratic System and human progress.
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A Crítica da economia política em O Capital de karl Marx

Fleck, Amaro de Oliveira 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292143.pdf: 677013 bytes, checksum: 1c2472d46ea5af9feefbcd09c4a0fd51 (MD5) / A presente dissertação é uma análise das críticas ao capitalismo feitas por Karl Marx em sua obra madura, com especial ênfase no primeiro livro de O Capital. Contrariando a leitura tradicional (que reduz toda a crítica marxiana à exploração da classe dos capitalistas sobre a classe trabalhadora), defendo que Marx critica o capitalismo tanto por este sistema social ser fetichista e irracional (crítica esta vinculada principalmente ao tópico do fetichismo da mercadoria e indicadora da principal peculiaridade deste modo de produção, que consiste em ter por finalidade a valorização do valor e não a satisfação de necessidades), quanto por ser exploratório e injusto (argumento oriundo do exame da categoria da mais-valia e que mostra a continuidade de uma situação de desigualdade social já presente nas formas sociais precedentes ao capitalismo # apesar de agora disfarçada sob o manto da igualdade formal). Defendo que as duas críticas são complementares, e que estas podem ser sintetizadas na afirmação de que a sociedade capitalista é incapaz de propiciar uma vida boa para seus participantes. Além disto, discuto a questão da superação do capitalismo, mostrando que Marx concebe a sociedade comunista como uma associação de indivíduos livres, na qual o intercâmbio de mercadorias é abolido e a criação de #tempo livre. (um tempo que não é dispendido para garantia da subsistência) substitui a valorização do capital como objetivo da produção. / The present text is an analysis of the critiques of capitalism present in Karl Marx.s mature works, especially in the first book of The Capital. Contradicting the traditional interpretation (which reduces the whole of the Marxian criticism to the working class' exploitation by the capitalist class), I claim that Marx criticizes capitalism both for being a fetishist and irrational social system (a criticism that is mainly associated to the topic of commodity fetishism, which is indicative of the main peculiarity of this mode of production: that it aims principally at the valorization of value and not at the satisfaction of necessities), and for being exploratory and unjust (an argument that originates from the analysis of the category of surplus value, and that shows the continuity of the situation of social inequality already present in the social forms that precede capitalism # despite of being now disguised under the mantle of formal equality). I claim that these criticisms are complementary and that by them one can argue that the capitalist society is unable to propitiate a good life for its participants. Furthermore, I discuss the question of overcoming capitalism, showing that Marx conceives the communist society as an association of free individuals in which the commodity exchange is abolished and the creation of #free time. (a time that is not subordinated to subsistence) replaces the valorization of capital as the goal of production.
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O Programa de Desenvolvimento Sustentável do Acre

Souza, João José Veras de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251408.pdf: 730619 bytes, checksum: 022cb1870d78693f1ffbbf597e575730 (MD5)
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Reestruturação produtiva e a profissão de administrador empresas

Luna, Iúri Novaes January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-24T04:05:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263125.pdf: 1556942 bytes, checksum: 88cb2de840b27a5c0950c0343d73f8b1 (MD5) / Observamos, contemporaneamente, a existência de dois fenômenos que são, aparentemente, distintos: o desenvolvimento de um novo padrão de acumulação de capital, caracterizado pela flexibilidade, e a extraordinária expansão, nos últimos anos, do número de graduados em Administração no Brasil. Diante disto, problematizamos a relação entre o processo de reestruturação produtiva e o crescimento do número de administradores brasileiros, indicando a emergência de uma força de trabalho caracterizada pela figura do trabalhador-gerente. Discutimos, ainda, o surgimento dos gerentes no processo de estruturação do capitalismo no mundo, bem como a formação e a atuação dos administradores brasileiros em nosso país. Mediante revisão de literatura, verificamos que o modo de produção capitalista freqüentemente é naturalizado pelos estudos que discutem o tema investigado, cuja preocupação central é, sobretudo, o ajuste entre organizações educacionais, trabalhadores e mercado de trabalho. A investigação foi desenvolvida por meio de pesquisa bibliográfica e estudo de campo, tendo como instrumentos de coleta de dados a consulta bibliográfica e documental, a entrevista semi-estruturada e a observação simples. Após a realização de uma aproximação exploratória inicial para definir com maior precisão o método e o problema de pesquisa, foram analisados estudos históricos, ensaios teóricos e relatos de pesquisa com os objetivos de identificar a expansão e a situação de trabalho dos administradores brasileiros e de problematizar os processos de estruturação e reestruturação produtiva no mundo, no Brasil e no Estado de Santa Catarina. Para demonstrar que uma nova força de trabalho é requerida no momento em que a completa dissociação entre pensamento e ação torna-se um obstáculo para o desenvolvimento do capitalismo, o estudo de campo foi realizado em duas grandes empresas, de diferentes ramos, localizadas no município de São José, Estado de Santa Catarina. Os resultados indicaram que as competências, o comprometimento organizacional e a autonomia relativa exigidos pelos novos métodos de gestão do trabalho se aproximam, significativamente, dos atributos inerentes à profissão do administrador. Concluímos, com base na perspectiva adotada, que a considerável expansão do número de graduados em Administração no Brasil pode ser explicada, em parte, pelo desenvolvimento do processo de reestruturação produtiva no país, tendo em vista que atualmente, de forma distinta em relação à força de trabalho fordista, grande parte dos trabalhadores deve pensar e agir como empresário, sem, efetivamente, sê-lo.

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