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A política de acordos na Justiça do Trabalho e suas consequências para a classe trabalhadora / The politics of agreements in the Labor Court and its consequences for the working class

Ferreira, Carlos Augusto Ribeiro 30 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Augusto Ribeiro Ferreira.pdf: 1312319 bytes, checksum: fa7b9ca3e3ebe9c2819fd5bd348f8714 (MD5) Previous issue date: 2012-10-30 / This paper analyzes the conciliations and agreements homologated in the Labor Court, in the first instance, in the forty lower labor courts of Belo Horizonte, Minas Gerais. It was taken into consideration the historical and political aspects of the aforesaid conciliations and agreements in order to ascertain whether they provide effective justice to the parties involved in the process. The study discusses the ques-tion of the law in the capitalist society and of the State as an instrument for imple-menting this law, seeking to reconcile the contending classes. It was also discussed the parameters of the waiver and of the transaction in the labor sphere and whether these procedures are used to achieve an agreement in the labor field faced with the economic coercion suffered by a worker at the end of the employment relationship. It was concluded that, in most cases, the agreement is more favorable to capital. At last, it was noted that, although paradoxically, the Labor Court may still be an im-portant tool for protecting the workers rights, as long as there is advance of the work-ing class driven by the collective intervention of the labor unions movement, even in the context of the capitalist State and of the legal ideology inherent to it / Este trabalho analisa as conciliações e acordos homologados na Justiça do Trabalho, em primeira instância, nas quarenta varas do trabalho de Belo Horizonte, Minas Gerais. Levou-se em consideração o aspecto histórico e político das referidas conciliações e acordos com o propósito de averiguar se eles proporcionam efetiva justiça às partes envolvidas no processo. O estudo discute a questão do direito na sociedade capitalista e do Estado como instrumento de aplicação desse direito, buscando a conciliação das classes em luta. Discutiram-se, também, os parâmetros da renúncia e da transação na esfera trabalhista e se esses procedimentos são utilizados para a concretização de acordos no campo trabalhista diante da coerção econômica sofrida pelo trabalhador ao final da relação de emprego. Concluiu-se que, na maioria dos casos, o acordo é mais favorável ao capital. Finalmente, constatou-se que, apesar de paradoxal, a Justiça do Trabalho ainda pode ser importante instrumento de defesa dos direitos dos trabalhadores, desde que haja avanço da classe trabalhadora impulsionado pela intervenção coletiva do movimento sindical, mesmo no contexto do Estado capitalista e da ideologia jurídica a ele inerente
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A política externa do governo FHC e a reinserção da economia brasileira na mundialização do capital (1995-2002)

Sobrinho, Maria Goreti Juvencio 14 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Goreti Juvencio Sobrinho.pdf: 2137374 bytes, checksum: 0a761a08f2b7644dd084f19a3b6bb75c (MD5) Previous issue date: 2012-12-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work is the result of an inquiry on the insertion of Brazil in global economy and on Brazilian foreign policy during Fernando Henrique Cardoso s administration (1995-2002). The research intends to show that in the context of ever intensifying capitalist globalization, under its influence and pressure, the colonial way of objectifying Brazilian capitalism is concluded. The process of implementation of industrial capitalism initiated in 1930 thus comes to an end. Throughout capitalist development, with its vicissitudes, conflicts, and struggles (which brought up different proposals aimed both at the full establishment of capitalism and the issue of social integration), Brazilian capitalism has actually consolidated as a subordinate and autocratic system. In its recent reinsertion in capitalist globalization through a broad restructuration of its productive apparatus, which reshaped some of its features, Brazilian capitalism accumulation and international subordination are still supported by labor force super-exploitation that tends in turn to be spread throughout capital system / O presente trabalho resulta de uma investigação acerca da inserção internacional da economia brasileira e da política externa do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Ao longo desta pesquisa desenvolve-se a tese segundo a qual, no contexto da aceleração da mundialização do capital, sob suas influências e pressões, ocorre o acabamento da via colonial de objetivação do capitalismo brasileiro. Encerra-se o período aberto em 1930, ao longo do qual se desenvolveu o capitalismo industrial brasileiro, que, em meio às suas vicissitudes, lutas e conflitos (no interior dos quais foram divisadas propostas distintas, tanto para a entificação do verdadeiro capitalismo quanto para a questão da integração social), acabou consolidando-se sob a forma subordinada e autocrática. Em sua reinserção na mundialização do capital, por meio de um amplo processo de reestruturação do seu aparato produtivo, que reconfigura as suas feições, o capitalismo brasileiro continua sustentando a sua acumulação e subordinação externa na superexploração da força de trabalho, que, por sua vez, tende a se generalizar por todo o sistema do capital
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O tempo que nos resta: estudos Kamaiurá / The remaining time

Faggiano, Daniel Lopes 11 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel Lopes Faggiano.pdf: 5844871 bytes, checksum: 78e8a18987a4c12c0dc4afc6d143acf6 (MD5) Previous issue date: 2014-09-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In our transition process to the production and reproduction of capital mode through a colonial via, we plated a particular colonial capitalism in the tropics. Colonial, since it develops itself in atrophy, not completely, keeping and reinforcing Brazil as an subaltern bond of the imperialism. Considering the particularity of each author, I remark the works of Caio Prado Jr., Francisco Oliveira, Florestan Fernandes, José Chasin, Octavio Ianni e Maurício Tragtenberg as fundamentals in the marxist formulation of the Brazilian thoughts. The current work starts from The Brazilian March to West, searching our historical particularity. Moved by a late industrialization of the country, the myth of development takes violently all Brazilian people to be submitted to this cause, while the profits pass to be concentrated, even more, in the hands of farmers, national and international dealers. The domination of value of change by the value of use, contradictory present in the products of capitalist civilization, together with the transformation of lands to capital- private property, reaches the limits of Parque Indígena do Xingu (MT) and, slowly, charmingly penetrates the daily life of the aldeias. Considering the studies made since 1965 by the anthropologist Carmen Junqueira, this work intends to critically analyze the arriving of the goods with its values and of the capital-social relation in the aldeia Kamaiurá from Ipavu, analyzing the way the sociability of capital breaks up the existing collectivity, besides pointing out the arrangements and adjustments made by the Kamaiurá when facing the destructive process of our colonial capitalism. This work, contemporary to the capital s crisis era, searches to confront the Brazilian reality without loosing its human horizon, ontological. At last, it defends that the Kamaiurá s way of life, anchored in the collective element of their land, may be put, humanly, against the capital and open, consciously, free paths among the rubble of the amplified production and reproduction of life under the capital / Em nosso processo de transição ao modo de produção e reprodução do capital através de uma via colonial, forjamos um capitalismo particular nos trópicos. Colonial, sim, pois se desenvolve de maneira atrófica, de modo incompleto, perpetuando e acentuando o Brasil como elo subalterno do imperialismo. Sem apagar as particularidades de cada autor, destaco os estudos de Caio Prado Jr., Francisco Oliveira, Florestan Fernandes, José Chasin, Octavio Ianni e Maurício Tragtenberg como essenciais na formulação marxista do pensamento brasileiro. O presente estudo parte da Marcha para o Oeste brasileiro, buscando adentrar na particularidade histórica brasileira. Impulsionado pela industrialização hiper-tardia do país, o mito do desenvolvimento alça violentamente todo povo brasileiro aos mandos desta causa, enquanto o lucro passa a ser concentrado, ainda mais, nas mãos de fazendeiros e empresários, nacionais ou internacionais. A dominação do valor de troca pelo valor de uso, presente contraditoriamente nas mercadorias da civilização capitalista, junto com a transformação da terra em capital-propriedade privada, chega aos limites do Parque Indígena do Xingu (MT) e, aos poucos, penetra sedutoramente no cotidiano das aldeias. Com base nos estudos realizados desde 1965 pela antropóloga Carmen Junqueira, esta obra pretende analisar criticamente a chegada de mercadorias com seus valores e do capital-relação social na aldeia Kamaiurá de Ipavu, analisando de que modo a sociabilidade do capital fragmenta a coletividade ali existente, além de apontar os arranjos e rearranjos Kamaiurá em frente ao processo desestruturante de nosso capitalismo de extração colonial. Este trabalho, contemporâneo aos tempos de crise do capital em todo globo, procura enfrentar a realidade brasileira sem perder seu horizonte humano societário, ontológico. Por fim, defende-se que o modo de exteriorização da vida Kamaiurá, ancorado no elemento coletivo de suas terras, possa se colocar, humanamente, frente ao capital e abrir, de maneira consciente, caminhos livres por entre os escombros do modo de produção e reprodução ampliada da vida sob o capital
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O papel das mulheres na definição e demarcação das terras indígenas dos Tupinambá de Olivença-BA

Santana, Sirlandia S. 21 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sirlandia S Santana.pdf: 11512626 bytes, checksum: 4c495442c193e5fabe1d80ade38956a9 (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / This ethnographic work is about the insurgency of the Tupinambá people from Olivença in its ethno-territorial struggle in Southern Bahia. It compiles an analysis of the agrarian conflict perpetrated by representatives of the regional elite and the symbolic representations that underlie regional ethnophobia in respect of that ethnicity. It presents a historical and cultural context marked by conservative forces that are representatives of the regional agrarian capitalism in terms of their utterances contrary to the right of the Tupinambá to their ancestral territory based on Thompson's notion of culture (1998). The Tupinambá territoriality interrelated to the notion of economic development and ethnic transfigurations suffered by indigenous communities and compiled from the assertions of Oliveira (1999) Wolf (2005) and Darcy Ribeiro (1993) from an analysis of the accommodation/assimilation process experienced by this ethnic group. However, the main goal of the situational analysis of the Tupinambá people is based on the presentation of an ethnography of the revolutionary role of Tupinambá women leaders with a view to rebuilding the identity and the consequent rearticulation of the Tupinambá Movement for the definition of their ethno-territorial recognition. The insurgent female ethnic identity is thematized under the framework of the Community Feminism of Paredes (2010) and Cabnal (2010), indigenous feminists, whose agenda is about women's participation in their areas of struggle for indigenous peoples, having as philosophical principle the apropriation and revitalization of the Buen Viver paradigm. This feminism proposes an analysis axis founded on the socioeconomic and cultural specificities of women belonging to traditional, rural, urban peripheral societies and the political implications of this reality in the constitution of male/female relations, creating a praxis that opposes the neoliberal Western feminism. In addition, the action of this female contingent is approached from the perspective of counter-hegemonic action of organic intellectuals in Gramsci (1982) and the orientation of epistemological decolonization proposed by the educational praxis of Paulo Freire (1982). Within that framework, I try to register my analyses about the female role and outline the socio-cultural contingencies that resulted in the creation of organizational conditions necessary for the creation of political transformation devices in the struggle for indigenous land / Este trabalho etnográfico trata da insurgência do povo Tupinambá de Olivença na sua luta étnicoterritorial no Sul da Bahia. Elabora uma análise do conflito fundiário e perpetrados por representantes da elite regional e das representações simbólicas que subjazem a etnofobia regional em relação a essa etnia. Apresenta uma conjuntura histórico-cultural marcada por forças conservadoras representantes do capitalismo fundiário regional nos termos de suas enunciações contrárias ao direito dos Tupinambá ao seu território ancestral, baseada na noção de cultura de Thompson (1998). A territorialidade Tupinambá inter-relacionada à noção de desenvolvimento econômico e às transfigurações étnicas sofridas pelas comunidades originárias, elaborada a partir das asserções de Oliveira (1999): Wolf (2005) e Darcy Ribeiro (1993) tendo como ponto de partida a análise dos processos de acomodação/assimilação experimentados por esse grupo étnico. Contudo, o escopo primordial da análise conjuntural do povo Tupinambá, assenta-se na apresentação de uma etnografia do protagonismo revolucionário das lideranças femininas Tupinambá, tendo em vista a recomposição da identidade e a consequente rearticulação do Movimento Tupinambá para a definição do seu reconhecimento étnicoterritorial. A identidade étnica feminina insurgente é tematizada sob o referencial do feminismo comunitário de Paredes (2010) e Cabnal (2010) feministas indígenas, cuja agenda trata da participação das mulheres nos seus espaços de luta em favor dos povos indígenas, tendo como princípio filosófico, a apropriação e revitalização do paradigma do Buen Viver. Esse feminismo propõe um eixo de análise fundado nas especificidades socioeconômicas e culturais de mulheres pertencentes às sociedades tradicionais, rurais, urbano-periféricas e, as implicações políticas dessa realidade na constituição das relações masculino/feminino criando uma práxis que contrapõe o feminismo ocidental neoliberal. Ademais, a atuação desse contingente feminino é abordada a partir da perspectiva da ação contra-hegemônica dos intelectuais orgânicos em Gramsci (1982) e da orientação de descolonização epistemológica proposta pela práxis educativa de Paulo Freire (1982). Dentro desse quadro, busco registrar minhas análises acerca do papel feminino perfilando a conjuntura sociocultural que resultou na criação de circunstâncias organizativas necessárias à criação de dispositivos de transformação política, na luta pela terra indígena
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A política de acordos na Justiça do Trabalho e suas consequências para a classe trabalhadora / The politics of agreements in the Labor Court and its consequences for the working class

Ferreira, Carlos Augusto Ribeiro 30 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Augusto Ribeiro Ferreira.pdf: 1312319 bytes, checksum: fa7b9ca3e3ebe9c2819fd5bd348f8714 (MD5) Previous issue date: 2012-10-30 / This paper analyzes the conciliations and agreements homologated in the Labor Court, in the first instance, in the forty lower labor courts of Belo Horizonte, Minas Gerais. It was taken into consideration the historical and political aspects of the aforesaid conciliations and agreements in order to ascertain whether they provide effective justice to the parties involved in the process. The study discusses the ques-tion of the law in the capitalist society and of the State as an instrument for imple-menting this law, seeking to reconcile the contending classes. It was also discussed the parameters of the waiver and of the transaction in the labor sphere and whether these procedures are used to achieve an agreement in the labor field faced with the economic coercion suffered by a worker at the end of the employment relationship. It was concluded that, in most cases, the agreement is more favorable to capital. At last, it was noted that, although paradoxically, the Labor Court may still be an im-portant tool for protecting the workers rights, as long as there is advance of the work-ing class driven by the collective intervention of the labor unions movement, even in the context of the capitalist State and of the legal ideology inherent to it / Este trabalho analisa as conciliações e acordos homologados na Justiça do Trabalho, em primeira instância, nas quarenta varas do trabalho de Belo Horizonte, Minas Gerais. Levou-se em consideração o aspecto histórico e político das referidas conciliações e acordos com o propósito de averiguar se eles proporcionam efetiva justiça às partes envolvidas no processo. O estudo discute a questão do direito na sociedade capitalista e do Estado como instrumento de aplicação desse direito, buscando a conciliação das classes em luta. Discutiram-se, também, os parâmetros da renúncia e da transação na esfera trabalhista e se esses procedimentos são utilizados para a concretização de acordos no campo trabalhista diante da coerção econômica sofrida pelo trabalhador ao final da relação de emprego. Concluiu-se que, na maioria dos casos, o acordo é mais favorável ao capital. Finalmente, constatou-se que, apesar de paradoxal, a Justiça do Trabalho ainda pode ser importante instrumento de defesa dos direitos dos trabalhadores, desde que haja avanço da classe trabalhadora impulsionado pela intervenção coletiva do movimento sindical, mesmo no contexto do Estado capitalista e da ideologia jurídica a ele inerente
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A política externa do governo FHC e a reinserção da economia brasileira na mundialização do capital (1995-2002)

Juvencio Sobrinho, Maria Goreti 14 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Goreti Juvencio Sobrinho.pdf: 2137374 bytes, checksum: 0a761a08f2b7644dd084f19a3b6bb75c (MD5) Previous issue date: 2012-12-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work is the result of an inquiry on the insertion of Brazil in global economy and on Brazilian foreign policy during Fernando Henrique Cardoso s administration (1995-2002). The research intends to show that in the context of ever intensifying capitalist globalization, under its influence and pressure, the colonial way of objectifying Brazilian capitalism is concluded. The process of implementation of industrial capitalism initiated in 1930 thus comes to an end. Throughout capitalist development, with its vicissitudes, conflicts, and struggles (which brought up different proposals aimed both at the full establishment of capitalism and the issue of social integration), Brazilian capitalism has actually consolidated as a subordinate and autocratic system. In its recent reinsertion in capitalist globalization through a broad restructuration of its productive apparatus, which reshaped some of its features, Brazilian capitalism accumulation and international subordination are still supported by labor force super-exploitation that tends in turn to be spread throughout capital system / O presente trabalho resulta de uma investigação acerca da inserção internacional da economia brasileira e da política externa do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Ao longo desta pesquisa desenvolve-se a tese segundo a qual, no contexto da aceleração da mundialização do capital, sob suas influências e pressões, ocorre o acabamento da via colonial de objetivação do capitalismo brasileiro. Encerra-se o período aberto em 1930, ao longo do qual se desenvolveu o capitalismo industrial brasileiro, que, em meio às suas vicissitudes, lutas e conflitos (no interior dos quais foram divisadas propostas distintas, tanto para a entificação do verdadeiro capitalismo quanto para a questão da integração social), acabou consolidando-se sob a forma subordinada e autocrática. Em sua reinserção na mundialização do capital, por meio de um amplo processo de reestruturação do seu aparato produtivo, que reconfigura as suas feições, o capitalismo brasileiro continua sustentando a sua acumulação e subordinação externa na superexploração da força de trabalho, que, por sua vez, tende a se generalizar por todo o sistema do capital
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O papel das mulheres na definição e demarcação das terras indígenas dos Tupinambá de Olivença-BA

Santana, Sirlandia S. 21 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sirlandia S Santana.pdf: 11512626 bytes, checksum: 4c495442c193e5fabe1d80ade38956a9 (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / This ethnographic work is about the insurgency of the Tupinambá people from Olivença in its ethno-territorial struggle in Southern Bahia. It compiles an analysis of the agrarian conflict perpetrated by representatives of the regional elite and the symbolic representations that underlie regional ethnophobia in respect of that ethnicity. It presents a historical and cultural context marked by conservative forces that are representatives of the regional agrarian capitalism in terms of their utterances contrary to the right of the Tupinambá to their ancestral territory based on Thompson's notion of culture (1998). The Tupinambá territoriality interrelated to the notion of economic development and ethnic transfigurations suffered by indigenous communities and compiled from the assertions of Oliveira (1999) Wolf (2005) and Darcy Ribeiro (1993) from an analysis of the accommodation/assimilation process experienced by this ethnic group. However, the main goal of the situational analysis of the Tupinambá people is based on the presentation of an ethnography of the revolutionary role of Tupinambá women leaders with a view to rebuilding the identity and the consequent rearticulation of the Tupinambá Movement for the definition of their ethno-territorial recognition. The insurgent female ethnic identity is thematized under the framework of the Community Feminism of Paredes (2010) and Cabnal (2010), indigenous feminists, whose agenda is about women's participation in their areas of struggle for indigenous peoples, having as philosophical principle the apropriation and revitalization of the Buen Viver paradigm. This feminism proposes an analysis axis founded on the socioeconomic and cultural specificities of women belonging to traditional, rural, urban peripheral societies and the political implications of this reality in the constitution of male/female relations, creating a praxis that opposes the neoliberal Western feminism. In addition, the action of this female contingent is approached from the perspective of counter-hegemonic action of organic intellectuals in Gramsci (1982) and the orientation of epistemological decolonization proposed by the educational praxis of Paulo Freire (1982). Within that framework, I try to register my analyses about the female role and outline the socio-cultural contingencies that resulted in the creation of organizational conditions necessary for the creation of political transformation devices in the struggle for indigenous land / Este trabalho etnográfico trata da insurgência do povo Tupinambá de Olivença na sua luta étnicoterritorial no Sul da Bahia. Elabora uma análise do conflito fundiário e perpetrados por representantes da elite regional e das representações simbólicas que subjazem a etnofobia regional em relação a essa etnia. Apresenta uma conjuntura histórico-cultural marcada por forças conservadoras representantes do capitalismo fundiário regional nos termos de suas enunciações contrárias ao direito dos Tupinambá ao seu território ancestral, baseada na noção de cultura de Thompson (1998). A territorialidade Tupinambá inter-relacionada à noção de desenvolvimento econômico e às transfigurações étnicas sofridas pelas comunidades originárias, elaborada a partir das asserções de Oliveira (1999): Wolf (2005) e Darcy Ribeiro (1993) tendo como ponto de partida a análise dos processos de acomodação/assimilação experimentados por esse grupo étnico. Contudo, o escopo primordial da análise conjuntural do povo Tupinambá, assenta-se na apresentação de uma etnografia do protagonismo revolucionário das lideranças femininas Tupinambá, tendo em vista a recomposição da identidade e a consequente rearticulação do Movimento Tupinambá para a definição do seu reconhecimento étnicoterritorial. A identidade étnica feminina insurgente é tematizada sob o referencial do feminismo comunitário de Paredes (2010) e Cabnal (2010) feministas indígenas, cuja agenda trata da participação das mulheres nos seus espaços de luta em favor dos povos indígenas, tendo como princípio filosófico, a apropriação e revitalização do paradigma do Buen Viver. Esse feminismo propõe um eixo de análise fundado nas especificidades socioeconômicas e culturais de mulheres pertencentes às sociedades tradicionais, rurais, urbano-periféricas e, as implicações políticas dessa realidade na constituição das relações masculino/feminino criando uma práxis que contrapõe o feminismo ocidental neoliberal. Ademais, a atuação desse contingente feminino é abordada a partir da perspectiva da ação contra-hegemônica dos intelectuais orgânicos em Gramsci (1982) e da orientação de descolonização epistemológica proposta pela práxis educativa de Paulo Freire (1982). Dentro desse quadro, busco registrar minhas análises acerca do papel feminino perfilando a conjuntura sociocultural que resultou na criação de circunstâncias organizativas necessárias à criação de dispositivos de transformação política, na luta pela terra indígena
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Economia, política e território: o plano diretor de São Paulo

Gaspar, Ricardo Carlos 29 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicardoGaspar.pdf: 828743 bytes, checksum: d1fa3be366a7eba027d3497dff2219c0 (MD5) Previous issue date: 2005-06-29 / The fast course of urbanization and technological changes throughout the last decades create a new world power geography, in which large cities and regions gain increasing importance at global economic and political levels. The present Thesis examines those transformations, arguing that focus on local governments or urban spaces do not necessarily mean that Nation-States are loosing importance. Despite all changes, they remain the fundamental support for regional policies, hence giving sustainability and coherence to local development strategies. The case study concentrates on the City of São Paulo, privileged scenery to examine changes occured both in Brazil and on the planet. Based on the metropolitan economic centrality recognition - reinforced in the last years -, it discusses limits and potentialities of the municipal public power to face challenges in managing a City that is economically dynamic and socially uneven. The Strategic Master Plan, approved in 2002, is chosen as a paradigm of possible changes, directed towards land use policies. The Thesis points out virtues and eventual failures of the Plan. To restore capacity of action of the Nation-State, and also the different public spheres of governance at every geographic scale - from local to global -, to build a renewed democratic institutionality at all levels, adopting articulated regional policies and emphasizing economical and territorial plans to strengthen metropolitan governance are, at last, highlighted as requirements towards comprehensive economic development with social inclusion, in São Paulo, Brazil and the World-System / A urbanização acelerada e as mudanças tecnológicas verificadas nas últimas décadas estão produzindo uma nova geografia de poder no mundo, com centros metropolitanos e regiões assumindo crescente importância na economia e política globais. O presente estudo aborda essas transformações, postulando que a ênfase nos governos locais e nos espaços urbanos não significa que o Estado-nação tenha perdido sua centralidade, pois é ele a instância de poder decisiva para dar suporte, sustentabilidade e coerência às estratégias regionais e locais de desenvolvimento. O estudo de caso dessa hipótese investigativa geral se concentra na cidade de São Paulo, cenário privilegiado das mudanças que se operam no Brasil e no planeta. Com base no reconhecimento da centralidade econômica da metrópole significativamente reforçada nos últimos anos -, se discutem as possibilidades e limites do poder público municipal para fazer frente aos enormes desafios de administrar uma cidade economicamente dinâmica e socialmente tão desigual. O Plano Diretor Estratégico de São Paulo, aprovado em 2002, é escolhido como paradigma das mudanças possíveis, priorizando a análise das políticas de uso e ocupação do solo e apontando suas virtudes e eventuais insuficiências. A retomada da capacidade de ação do Estado nacional e das esferas públicas de governabilidade em todas as escalas geográficas da local à global -, a construção de uma nova institucionalidade democrática em cada um desses níveis, a adoção de políticas regionais articuladas e a ênfase no plano econômico-territorial para a gestão metropolitana são por fim destacadas como condições para o desenvolvimento sócio-econômico integral, em São Paulo, no Brasil e no sistema-mundo
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Comunicação e crise na era da cibercultura: lógica mediática da hipervolatilização financeira contemporânea

Tomaz, Tales Augusto Queiroz 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:11:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tales Augusto Queiroz Tomaz.pdf: 729788 bytes, checksum: 2811b8e85340fe0593dcacbc775d2507 (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present Dissertation focuses on the relation between glocal phenomenon and financial hypervolatilzation of the cybercultural capitalism. Glocal phenomenon is the hybridization between local context and global satellized culture, inextricable mix articulated and modulated by instantaneous communication and deepened by the proliferation of technologies of virtual. It is therefore the very mediatic logic of contemporary civilization. Glocal phenomenon experiences sociotechnological trajectory of progressive prominence in social and cultural contemporary history, to become the default condition in cyberculture, understood here as the contemporary social-historical configuration grounded on and through the digital technologies and nets. Along with postindustrial processes, late capitalist economy acquires specific characteristics, among which the financial hypervolatilization, to which news constantly refer as financial bubbles and crises . In this scenario, the present reflection proposes as research problem the following questions: how is glocal inserted in the reproduction of the financial hypervolatilization in today s economy? What s the social-historical signification of the glocalized hypervolatility? These are the hypotheses designed to those questions: [1] communication massive and interactive media, hereafter converging in the transnational informational vector radicates in the basis of the economy transition to the flexible regime of accumulation and of the financial hypervolatilization in these times, articulated by human life glocalization; and [2] hypervolatilization, as sine qua non condition of contemporary economy, articulates the very mode of accumulation of the late capitalism, which becomes virtualized, denoting also in this area the presence of the crisis of the materiality of existence emerged in the development of the mediatic nets. The objectives of the research are, apart from apprehending the socio-structural mode of glocal operation, to investigate the relation between its presence in economy and the existence of the financial hypervolatilization. This research aims to accomplish these objectives by an exclusively theoretical methodology based on progressive revision of bibliography in the following perspectives: Paul Virilio s sociodromology and its late unfoldings by Eugênio Trivinho, with the concepts of glocal, mediatic visibility and cyberculture; the theoretical post-modernism, according to Fredric Jameson, Perry Anderson and Ciro Marcondes Filho; the financialization of the post-modern capitalism, as explained by David Harvey, Robert Reich and Zygmunt Bauman; and the simulation of real by signical-mediatic saturation, as in Jean Baudrillard s studies. By such characteristics, the research aims to contribute to the development of the studies in cyberculture and communications in Brazil / A presente Dissertação versa sobre a relação entre o fenômeno glocal e a hipervolatilização financeira do capitalismo cibercultural. Fio condutor da reflexão, o fenômeno glocal é a hibridação entre contexto local e cultura mundial satelitizada, mescla inextricável articulada e modulada pela comunicação instantânea e aprofundada com a proliferação das tecnologias do virtual. É, portanto, a própria lógica mediática da civilização contemporânea. O fenômeno glocal cumpre trajetória sociotecnológica de progressiva proeminência na história social e cultural contemporânea, até tornar-se condição padrão na cibercultura, encarada como categoria de época, atinente à configuração social-histórica atual, alicerçada nas e pelas tecnologias e redes digitais. Na esteira dos processos pós-industriais, a economia capitalista avançada adquire características diferenciadas, entre as quais destaca-se a hipervolatilização financeira, à qual o noticiário alude constantemente como bolhas e crises financeiras . Diante desse quadro, a presente reflexão propõe, como problemática de pesquisa, as seguintes questões: como o fenômeno glocal se põe na reprodução da hipervolatilização financeira atual? Qual a significação social-histórica da hipervolatilização mediática dos valores? A tais questões, sucedem-se estas hipóteses: [1] a comunicação mediática de massa e interativa, doravante confluentes no vetor informacional transnacional radica na base da transição da economia para o regime de acumulação flexível e (na base) da hipervolatilização financeira dos tempos atuais, articulada pela glocalização da vida humana; e [2] a hipervolatilização, como condição sine qua non da economia contemporânea, articula o próprio modo de acumulação dessa fase do capitalismo, que se torna virtualizado, indicando a presença, também nesse campo da vida humana, da crise da materialidade da existência desencadeada na formação das redes mediáticas. Os objetivos da pesquisa são, além de apreender o modo socioestrutural de operação do glocal, investigar a relação entre a sua presença na economia e a existência da hipervolatilização financeira. Para atingir esses objetivos, a pesquisa, de base exclusivamente teórica, adotou metodologia embasada em revisão bibliográfica progressiva, no âmbito das seguintes perspectivas: a sociodromologia de Paul Virilio, levada adiante nos estudos de Eugênio Trivinho sobre glocal, visibilidade mediática e cibercultura; o pós-modernismo teórico, conforme Fredric Jameson, Perry Anderson e Ciro Marcondes Filho; a financeirização do capitalismo pós-moderno, segundo David Harvey, Robert Reich e Zygmunt Bauman; e a simulação do real por saturação sígnico-mediática, nos termos de Jean Baudrillard. Com tais características, a pesquisa pretende contribuir para o desenvolvimento dos estudos sobre cibercultura e comunicação no Brasil
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Lugar de mulher: uma cartografia da construção discursiva da liberdade nas revistas femininas

Lôbo, Carolina Cerqueira 26 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:15:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Cerqueira Lobo.pdf: 6963518 bytes, checksum: 411752e01a6f9f06225e8a545490acd6 (MD5) Previous issue date: 2015-06-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research investigates how the enunciators of women s magazines deal with the discourses that aim to balance work hours and the possibility of giving up work to have a home life. Our goal is to understand the tension between home life and work in the feminine universe, as well as between the established roles: mother, wife and home queen versus the well succeeded professional. Also this research aimed to unveil the communication contracts between enunciator (magazine) and enunciatee (projected woman reader) and how the magazines convene the permanence or abandonment of the labor market. Our thesis is that the movement of quitting paid jobs promotes a displacement in the hegemonic discourse, bringing up the naturalization of the double working hours: paid employment x caring for home and family (care), which brings care out from invisibility, exposing that the labor market is not as receptive to women as it is thought to be. In order to accomplish this analysis, three monthly magazines directed to the feminine public of different publishing houses were chosen: Cláudia, from Abril; Marie Claire, from Globo e TPM, from Trip. The editions comprise the period from January 2012 to December 2014. This research involves the intersection of two knowledge fields: discourse and feminism. As methodological and theoretical basis the discoursive analysis theories by Ernesto Laclau and Zizek were adopted. On feminism, access to the history of the movement was achieved through Christopher Lasch e Michelle Perrot and also feminism theorists as Donna Willshire, Betty Friedan, Nancy Fraser, Susan Faludi e Ynestra King, among others. To discuss work relations, care theorists such as Eileen Boris and Helena Hirata; Foucault provided support to study Biopolitics / Esta pesquisa investiga como as enunciadoras das revistas femininas estão lidando com os discursos que visam equilibrar a jornada de trabalho e a possibilidade de abandoná-lo em função da dedicação ao lar. Nosso objetivo é compreender a tensão entre lar e trabalho no universo feminino, bem como entre os papéis estabelecidos: mãe, esposa e rainha do lar versus a mulher bem sucedida profissionalmente. Buscamos desvendar os contratos de comunicação entre enunciador (revista) e enunciatária (leitora projetada) e como as revistas constroem a convocação para a permanência ou abandono do mercado de trabalho. Nossa tese é de que o movimento do abandono do mercado de trabalho remunerado promove um deslocamento no discurso hegemônico, trazendo à tona a naturalização da dupla jornada: trabalho remunerado x cuidado com a casa e família (care), tirando, assim, o care da invisibilidade e expondo que o mercado de trabalho não é tão receptivo à mulher como se propaga. Para esta análise, escolhemos três revistas voltadas para o público feminino com publicações mensais de diferentes editoras: Cláudia, da editora Abril; Marie Claire, da editora Globo e TPM, da editora Trip. As edições compreendem o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2014. Esta pesquisa contempla a interseção de dois campos do saber: discurso e feminismo. Adotamos como referencial teórico e metodológico as teorias de análise discursiva de Ernesto Laclau e Zizek. Sobre feminismo, nos valemos da história do movimento através de Christopher Lasch e Michelle Perrot; teóricas feministas como Donna Willshire, Betty Friedan, Nancy Fraser, Susan Faludi e Ynestra King, entre outras. Para discutir as relações de trabalho, nos valemos das teóricas do care, Eileen Boris e Helena Hirata; Foucault nos deu suporte no estudo da biopolítica

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