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201

Detecção de enterotoxinas estafilocácicas em leite materno proveniente de banco de leite

Imianovsky, Ulisses January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:34:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 254509.pdf: 1099832 bytes, checksum: ad323b369db90cc2baf7b784ad030145 (MD5) / O leite materno é o alimento ideal ao bebê humano, porém, devido a diversos fatores, não são todas as mães que podem amamentar, sendo necessários, assim, os Bancos de Leite Humano, que são centros de coleta, tratamento e distribuição de leite materno. Este trabalho objetivou a verificação da presença de S. aureus, bem como suas toxinas, em leite materno cru (doado pelas mães e que não sofreu nenhum processamento), pasteurizado e descongelado no lactário do hospital. O Capítulo 1 compreende uma pequena revisão bibliográfica que abrange o assunto trabalhado. O Capítulo 2 apresenta uma revisão sobre enterotoxinas estafilocócicas presentes em leite materno, sendo que esta revisão foi enviada à Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Os dados obtidos, bem como as metodologias utilizadas, estão relatados no Capítulo 3, que foi elaborado segundo o modelo da Journal of Human Lactation.
202

Monitoramento bacteriológico de águas do mar e de ostras (Crassostrea gigas) em áreas de cultivo na baía sul da Ilha de Santa Catarina

Ramos, Roberta Juliano January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245557.pdf: 1330055 bytes, checksum: 6489188032287553c96eedd3c82f79e7 (MD5) / A segurança do consumidor de moluscos bivalves, como as ostras, depende da sanidade destes a qual, por sua vez, depende das condições físicas, químicas e microbiológicas do ambiente de origem, do manuseio e tecnologia pós-captura, bem como da existência de legislação adequada, que se baseie na fiscalização de todas as etapas de produção. Esta pesquisa teve por objetivo monitorar a qualidade bacteriológica das águas onde os moluscos são cultivados e de ostras (Crassostrea gigas) em seis diferentes regiões de cultivo na Baía Sul da Ilha de Santa Catarina, por um período 12 meses, totalizando 15 coletas. Nas águas foram realizados ensaios microbiológicos para contagens de coliformes a 35°C, coliformes a 45°C, e de Escherichia coli. Na carne das ostras, além dos ensaios realizados nas águas, foram realizadas contagens de Vibrio spp., Estafilococos coagulase positivo, além de detecção de Salmonella spp. Embora as contagens tenham ficado abaixo dos limites máximos estabelecidos pela legislação brasileira, foram encontradas correlações positivas entre contagens de coliformes a 35°C, 45°C e E. coli nas águas onde são cultivadas, e na carne das ostras. Foram observadas diferenças estatísticas significativas entre as contagens de coliformes a 45°C nas amostras de águas onde são cultivadas as ostras provenientes da região mais contaminada (Barro Vermelho) e das regiões menos contaminadas (Caieira da Barra do Sul e Costeira do Ribeirão). Os parâmetros físico-químicos apresentaram pouca ou nenhuma correlação estatística com as contagens bacteriológicas realizadas nas águas onde os moluscos são cultivados, no entanto foi encontrada uma correlação positiva significativa entre a temperatura destas águas e a incidência de Vibrio spp. na carne dos moluscos. Considerando a Baía Sul como um todo, foi possível observar a influência do índice pluviométrico nas contagens bacteriológicas obtidas nas águas e consequentemente nas ostras, sendo que as maiores contagens de coliformes a 35°C, 45°C e Escherichia coli nas águas, e de Escherichia coli nas ostras, foram observadas no mês de novembro 2006, mesmo mês em que foram registrados os maiores acumulado pluviométricos, tanto mensal quanto na semana anterior a coleta. Os resultados encontrados, tanto para águas onde os moluscos são cultivados quanto para as amostras de ostras estão de acordo com os parâmetros descritos na legislação brasileira, estando todas as regiões aptas para o cultivo de moluscos bivalves. Contudo, ressalta-se a importância da implantação de saneamento básico em regiões de cultivo de moluscos bivalves, assim como o monitoramento bacteriológico constante de indicadores de qualidade, tanto nas águas onde os moluscos são cultivados, como nos moluscos, além do desenvolvimento de programas de qualidade para a cadeia produtiva de moluscos bivalves.
203

Efeito da adição de tocoferóis sobre a qualidade de óleo de soja embalado em pet

Carvalho, Sabrina Matos de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-23T05:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 249949.pdf: 596488 bytes, checksum: 5f4d5ab0c8becff2dfc838d537660c08 (MD5) / Em função do seu elevado teor de ácidos graxos insaturados o óleo de soja é bastante susceptível às reações de oxidação, principalmente em embalagens do tipo PET, que apresentam permeabilidade elevada para luz e oxigênio, catalisadores importantes do processo de oxidação. A adição de antioxidantes pode aumentar a vida de prateleira dos óleos e, entre os compostos naturais com atividade antioxidante os tocoferóis tem sido muito estudados. No presente trabalho foi avaliado o efeito da adição de 100, 200 e 300 mg/Kg de uma mistura de tocoferóis naturais, sobre a qualidade do óleo de soja embalado em PET, armazenado em caixas de papelão e mantido a temperatura ambiente por 12 meses. O óleo foi caracterizado através da composição em ácidos graxos, composição em tocoferóis, índice de peróxidos, extinção específica a 232 e 270 nm, análise sensorial, estabilidade oxidativa OSI, índice de iodo, umidade, índice de acidez, ponto de fumaça. As mudanças na qualidade do óleo durante o armazenamento foram monitoradas mensalmente através da determinação dos seguintes parâmetros: umidade, índice de acidez, ponto de fumaça, índice de peróxido, extinção específica a 232 e 270 nm, análise sensorial e teor de tocoferóis. Todas as análises foram realizadas de acordo com a metodologia oficial da AOCS. O óleo de soja apresentou um teor de 81% de ácidos graxos insaturados, sendo 4.4% de ácido linolênico e, teor de tocoferóis totais de 1137 mg/Kg, sendo a principal fração de ?-tocoferol (680,3 mg/Kg). A estabilidade oxidativa OSI foi de 6,3 horas para o óleo controle (sem a adição de tocoferóis); 6,6 horas para os tratamentos com adição de 100 e 200 mg/kg de tocoferóis e, de 6,5 horas para o tratamento com adição de 300 mg/Kg. Após 12 meses de armazenamento, o teor de umidade e índice de acidez apresentaram variações significativas (p < 0,05) em relação aos valores iniciais e entre os tratamentos (0,03-0,06 % e 0,07-0,35, respectivamente). O ponto de fumaça diminuiu de 231 para 209ºC (valores médios para os 4 tratamentos). Houve um aumento do índice de peróxido de 0,7 mEq/Kg para valores entre 3,7 e 5,6 mEq/Kg. Foi observada uma redução no teor de tocoferóis totais de 13.6; 11.6; 14.1 e 4.7% para os tratamentos controle e com adição de 100; 200 e 300 ppm respectivamente. A nota sensorial inicial diminuiu de 7.7 para 5,6 (0, 100 e 300 mg/Kg ) e para 6,1 (200 mg/Kg). As análises de regressão simples e de contraste entre os tratamentos indicaram que as diferenças entre os parâmetros avaliados não foram significativas (p>0,05) durante o armazenamento. De acordo com os resultados obtidos a adição de tocoferóis naturais nas concentrações utilizadas não teve efeito sobre a qualidade do óleo embalado em PET.
204

Caracterização química, microbiológica e toxicológica da água da fermentação do amido de mandioca

Avancini, Sandra Regina Paulon January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T08:18:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241560.pdf: 1932022 bytes, checksum: 5cda244a591d1daeb60e250a2508c1fb (MD5) / O amido fermentado de mandioca (polvilho azedo), apesar da sua importância, ainda é obtido de maneira empírica, com uma fermentação prolongada e praticamente sem nenhum controle. A fermentação é do tipo submersa, normalmente com uma lâmina de 20 cm de água na superfície. As águas resultantes da fermentação do amido, descartadas ao final do processo, são ainda pouco estudadas, sendo até hoje consideradas como efluente poluidor, no entanto compostos ácidos, aromáticos, vitaminas e muitos outros podem ser formados pelas bactérias láticas e leveduras durante o processo fermentativo. Neste trabalho foram avaliadas as características químicas, microbiológicas e toxicológicas deste resíduo para contribuir para sua conversão em matéria-prima para outros produtos. A água residual da fermentação, em laboratório, do amido de mandioca proveniente de três regiões diferentes do Estado de Santa Catarina, e a água coletada em uma polvilharia apresentaram pH entre 3,0 e 3,7, índice de acidez de 21 a 68,0 mL de NaOH N por 100mL; 0,19 a 0,62 g de ácido lático por 100mL, respectivamente. A produtividade de 15,00 mg de ácido lático/g de amido representa uma porcentagem de bioconversão de apenas 1,5%. O teor de sólidos totais deste resíduo (1.700 a 6.000 mg/L) é muito baixo e também apresentou uma composição muito pobre. A contagem de bactéria lática ao final da fermentação variou de 5,27 a 7,84 log UFC/mL, ocorrendo em menor número nas fermentações com amido proveniente de Rio do Sul. Valores semelhantes foram encontrados para bactérias mesófilas totais (6,39 a 8,02 log UFC/mL) e bolores e leveduras (5,92 a 6,99 log UFC/mL), mas não diferiram entre as diferentes fermentações. Esta água apresentou baixa toxicidade aguda em camundongos (>5,0 g/Kg de peso) e sua ingestão por 28 dias em concentrações de 0, 25%, 50% e 100% durante 28 dias não causou alterações clínicas e hematológicas significativas nos animais. Mais estudos ainda são necessários para avaliar a utilização deste resíduo tanto para produção de ácidos orgânicos como para o desenvolvimento de produtos probióticos.
205

Selênio e aflatoxinas em castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.) e qualidade de produtos derivados

Pacheco, Ariane Mendonça January 2007 (has links)
Tese [doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:43:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251328.pdf: 1760993 bytes, checksum: 5dc6bf48fa7a2a3266e25d37a4b2e7aa (MD5) / Em algumas áreas Amazônicas, o extrativismo da castanha-do-Brasil é a principal atividade, e após direcionada aos centros de beneficiamento constitui um dos principais produtos de exportação de Estados do Norte do Brasil. Entretanto, devido à diminuição das exportações inclusive por causa de barreiras fitossanitárias impostas aos produtos contaminados por aflatoxinas (AFLs), estudos das possíveis causas de contaminação tornaram-se necessários para auxiliar na manutenção da qualidade. De forma a avaliar a relação entre o teor de Selênio (Se) em amostras de diferentes comunidades da Amazônia brasileira e relacioná-las a presença de AFLs foram coletadas 80 amostras (com casca e descascada). Quando analisadas por espectrometria de emissão atômica e AFL por LC MS/MS, mostras da região Oriental do estado do Amazonas foram maiores tanto no teor de Se quanto de AFLs, do que as da região Ocidental, apesar de não apresentarem diferenças significativas quanto aos níveis de umidade e aw. Ao testar diferentes teores de Se em meio de cultura e avaliar o comportamento de uma cepa de Aspergillus flavus foi evidenciado que com aumento das concentrações (0.01-0.6 mg/kg de Se) o crescimento fúngico foi afetado negativamente. Para identificar os níveis de AFLs em castanha-do-Brasil (Tipo Exportação) utilizou-se o método de LC-MS/MS em 108 amostras com casca e 63 sem casca, coletadas na cidade de Manaus (AM) das safras de 2006 e 2007. Do total, somente 32 (32.3 %) com casca e 45 (62.5 %) descascadas, apresentaram AFls em que 10 (5.8 %) foram >4 ng.g-1 (legislação européia). Considerando o uso de castanha-do-Brasil como ingrediente na obtenção de derivados, 50 amostras de produtos industrializados (snacks, cereais, castanha com chocolate e biscoito) adquiridas em supermercados, foram avaliadas quanto ao nível de dienos e trienos, e associação com AFLs (por LC MSMS). Do total, 56% atenderam a legislação européia para AFLs e o maior resultado foi detectado em castanha coberta com média de 4.34 ng.g-1 (0.10-8.50 ng.g-1). Para dienos e trienos, o maior valor foi observado em castanha descascada (232nm/0=0.7450 e 232nm/Final=1.3336), sendo possível evidenciar a influência da oxidação na deterioração desses produtos. Os resultados dos estudos reforçam a necessidade de aplicação de controles para evitar a produção de AFLs em castanha-do-Brasil, bem como de utilizar as suas características nutricionais contra a deterioração, para promover a qualidade e proteger a saúde do consumidor, com manutenção da atividade extrativa e industrial da castanha-do-Brasil. Palavras- chaves: Bertholletia excelsa, aflatoxinas, Aspergillus, Dienos, Trienos The Brazil nut extractivism is the most important commercial activity in some of the Amazon areas and after transported to be processed in the factories it becomes the most important agricultural commodity to some of the northern Brazilian states. Althought due to the export decrease of the last years, the aflatoxins (AFLs) were considere as the major cause of contamination and loose of quality. The study of the contamination causes became necessary to support the quality assurance. In order to identify the AFLs levels in Brazil nut for export, the LC-MS/MS method was used in 108 in-shell and 63 shelled simples, collected in Manaus city (AM) from 2006 e 2007 harvests. From the total, only 32 (32.3 %) in-shell and 45 (62.5 %) shelled, presented AFL with 10 (5.8 %) >4 ng.g-1 (European regulation). Considering the Selenium (Se) as an important antioxidant and its relationship to the AFL contamination in Brazil nuts from different Amazon areas, 80 samples (in shell and shelled) were evaluated. The atomic emission method was used to analyze Se and the LC MSMS for AFL. The eastern Amazon area samples presented higher Se levels and so for AFLs than Western area samples, despite of no significant difference in moisture content and water activity values. During the evaluation of a reference Aspergillus flavus strain behavior in media with different Se concentration, was clear observed as the Se concentration increased (0.01-0.6 mg/kg Se) lower was the fungal growth. As the Brazil nuts are usually taken, broken or entire, as ingredient to other products, 50 samples of industrialized brazil nut products (snacks, covered nuts, cereal and cookies), collected in supermarkets, were evaluated concerning the lipid oxidation (conjugated diens (CD) and trienes(CD)) and their association to AFLs. From the total, 56% were according to the legislation to AFLs (<4 ng.g-1) and the higher level was observed in covered nuts with mean of 4.34 ng.g-1 (0.10-8.50 ng.g-1). To CD and CT the higher level was observed in snacks type (232nm/0=0.7450 and 232nm/Final=1.3336) and was possible to visualize the oxidation influence in the products. The results of all the factors studied enforce the necessity of mechanisms to control the fungi proliferation and AFL contamination at the different chain stages, as well as the Brazil nut composition role to be used in order to improve their quality against deterioration, protecting the consumer.s health and the maintenance of the Brazil nut extractive and industrial activity.
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Extração e caracterização química de carotenóides prevenientes de biomassas de interesse para a aquicultura

Passos, Renata dos January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:05:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246723.pdf: 2292722 bytes, checksum: ccb01b22f0cb75f03e04786990eb28cd (MD5) / O processo de extração de pigmentos naturais pode ser feito através da utilização de solventes orgânicos, porém, a presença de resíduos de solvente e a instabilidade do composto obtido são fatores que limitam a sua aplicação. Uma das técnicas mais promissoras é a extração supercrítica que vem sendo considerada uma técnica atrativa, principalmente no que diz respeito ao meio ambiente e à qualidade dos produtos obtidos. Neste contexto, e com o intuito de aumentar o valor do produto não apenas em aspectos econômicos, mas também nutricionais este estudo vem trazer como perspectiva a adição de pigmentos às rações de pescados através de fontes naturais. Para isso, foi estudada a extração de pigmentos carotenoídicos das biomassas Phaffia rhodozyma, Haematococcus pluvialis e Chlorella vulgaris por extração convencional por solventes e extração supercrítca. Estudos com a incorporação da levedura Phaffia rhodozyma e da microalga Chlorella vulgaris in natura em rações para crustáceos também foram desenvolvidos, com o intuito de estudar-se a possível inclusão destes aos alimentos de maneira menos dispendiosa e sem que estes fossem previamente tratados. Dentro dos estudos de extração, a extração supercrítica mostrou-se de alta eficiência quanto à extração de compostos carotenoídicos. Já dentro da extração com solventes orgânicos, o método desenvolvido por BONFIN, 1998 demonstrou melhor rendimento quanto a extração de carotenóides. Nos experimentos para a incorporação de pigmentos naturais a alimentação de crustáceos, as iomassas naturais, Phaffia rhodozyma e Chlorella vulgaris mostraram-se eficientes quanto à coloração dos animais, e não houve diferenças significativas em relação às outras fontes de carotenóides já comumente inseridas na alimentação destes animais.
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Composição nutricional, compostos bioativos e vida útil de noz e óleo extra-virgem de noz-pecã [Carya illinoinensis (Wangenh.) K. Koch]

Oro, Tatiana January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:53:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 256467.pdf: 664715 bytes, checksum: f959f15970c410d28c2f62185d9074a7 (MD5) / A noz-pecã é um alimento bastante apreciado devido às suas características sensoriais agradáveis e aos compostos bioativos presentes e, por isso, seu consumo vem aumentando nos últimos anos. A noz-pecã também é uma excelente fonte de óleo e assim, o acompanhamento das reações oxidativas que ocorrem com este tipo de alimento é muito importante. No presente trabalho foram monitoradas as alterações de qualidade de nozes-pecã armazenadas em potes plásticos de polipropileno e em filmes plásticos de nylon-polietileno sob vácuo e do óleo extra-virgem de noz-pecã armazenado em frascos âmbar, mantidos à temperatura ambiente durante 150 dias. As nozes foram caracterizadas de acordo com a metodologia da AOAC, apresentando 9,9 % de proteínas, 3,7 % de umidade, 69,4 % de lipídios totais, 1,4 % de minerais, 7,8 % de fibras totais, 0,5 % de fibras solúveis, 7,3 % de fibras insolúveis e 7,8 % de carboidratos. O valor calórico calculado foi de 726,7 kcal/100g. Para a torta foram obtidos 22,1 % de proteínas, 7,9 % de umidade, 36,2 % de lipídios totais, 3,2 % de minerais, 14,3 % de fibra total, 1,7 % de fibra solúvel, 12,6 % de fibra insolúvel e 16,3 % de carboidratos. O valor calórico foi de 536,4 kcal/100g. O óleo foi caracterizado de acordo com a metodologia oficial da AOCS, apresentando índice de peróxido de 0,548 meq O2/kg de óleo, índice de acidez de 0,133 mg KOH/g, 0,050 % de umidade, índice de Iodo de 98,4, índice de refração 1,469, índice de saponificação 184,29 g/100g, matéria insaponificável 2,0 g/100g, cor Lovibond 20,0 A/ 3,0V e estabilidade oxidativa de 9,8h. O óleo de noz-pecã apresentou 91,5 % de ácidos graxos insaturados, sendo 62,55 % de ácido oléico e 27,49 % de ácido linoléico, além de 30,0 mg/100g de tocoferóis. Para acompanhar as alterações na qualidade das nozes e do óleo durante o armazenamento, quinzenalmente foram utilizados os seguintes parâmetros de acordo com a metodologia da AOCS: índice de peróxido, extinção específica, índice de acidez e umidade e compostos voláteis. Além disso, mensalmente foi realizada análise sensorial para as nozes e para o óleo e análise de cor e análises microbiológicas para as nozes dos dois tipos de embalagens utilizadas. Após 150 dias de armazenamento puderam ser percebidas alterações significativas no índice de peróxido das nozes (1,04 . 4,67 meq O2/kg) e na extinção específica (0,956 . 2,160 a 232 nm e 0,038 - 0,330 a 270 nm). O teor de umidade das nozes não sofreu alteração significativa (0,040 . 0,065 %) e o índice de acidez alterou-se significativamente ao longo do tempo (0,165 . 0,568 mg KOH/g). Na análise de cor das nozes houve variações importantes no índice de escurecimento (75,00 . 97,09). A nota sensorial atingiu o valor de corte (= 6,0) após 120 dias, sendo este determinado como o seu período de vida útil e a qualidade microbiológica das nozes manteve-se adequada por todo o período (ausência de Salmonella sp em 25g, contagens de Coliformes a 45°C < 3 NMP/g, e contagem de bolores e leveduras = 3,0 x 102). Através da análise de contrastes não foi possível observar diferenças significativas entre os tratamentos em relação a nenhum dos parâmetros utilizados. O índice de peróxido do óleo de noz-pecã (0,548 . 2,435 meq O2/kg) obedeceu aos padrões estabelecidos pela legislação brasileira (máximo de 15 meq O2/kg). Os valores para extinção específica alteraram-se significativamente durante o armazenamento apenas para a análise a 232 nm (0,833 . 1,926). O índice de acidez para o óleo aumentou linearmente ao longo do tempo (0,134 . 0,171 mg KOH/g de óleo), mantendo-se entre os valores permitidos pela legislação (máximo de 4,0 mg KOH/g) e o teor de umidade variou significativamente (0,050 . 0,063 %). A análise sensorial do óleo mostrou alterações importantes na qualidade do mesmo a partir de 90 dias de armazenamento, sendo este período determinado como o seu tempo de vida útil.
208

Detecção por PCR de milho geneticamente modificado (MON810) em farinha de milho, fubá, biju e polenta

Dinon, Andréia Zilio January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:48:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241375.pdf: 1485309 bytes, checksum: 05c20e06033ffcb90d5a5cb22e1c3751 (MD5) / Neste trabalho, o método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foi utilizado para detecção do milho geneticamente modificado (GM) em amostras de alimentos comercializados no Brasil (farinha de milho, fubá, biju e polenta) e para duas amostras de alimentos comercializados na Argentina (farinha de milho e polenta). O método da PCR foi usado para detecção do promotor CaMV 35S (P35S) e do gene cryIA(b) em 64 amostras de alimentos. A nested PCR foi usada para o monitoramento da presença de MON810 em 81 amostras. O DNA das amostras de milho foi extraído com brometo de cetiltrimetil amônio (CTAB), e a presença do DNA amplificável do milho foi evidenciada pela amplificação dos genes da invertase e da zeína. Todas as amostras foram positivas para amplificação do gene da zeína, entretanto a amplificação do gene da invertase não apresentou boa reprodutibilidade para a maioria das amostras analisadas. No total das 64 amostras brasileiras analisadas para detecção do promotor 35S e do gene cryIA(b), 1 foi positiva para ambos, gene cryIA(b) e promotor P35S, e 19 amostras foram positivas para o gene cryIA(b). A sensibilidade da nested PCR para a detecção do MON810 foi 0,1 %. No total das 81 amostras brasileiras analisadas para a detecção de MON810, nenhuma foi positiva. Ambas as amostras argentinas foram positivas para presença de P35S, gene cryIA(b) e MON810. Os resultados demonstraram a presença em uma amostra do promotor P35S e do gene cryIA(b), a presença em 18 amostras do gene cryIA(b) e ausência do milho GM MON810 nas amostras analisadas de alimentos comercializados no Brasil entre 2005 e 2007.
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Percepção de alimentos por consumidores diabéticos

Iop, Silvia Cristina Ferreira January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos / Made available in DSpace on 2012-10-23T19:11:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 254510.pdf: 2125303 bytes, checksum: 8eb14ae3b00a436c1ba121bcf2a97bde (MD5) / Diabetes é uma doença caracterizada por hiperglicemia crônica, com distúrbios no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas na qual o controle adequado não pode ser atingido sem um planejamento alimentar, que inclui a redução no consumo de alimentos gordurosos e restrição ao consumo de sacarose. Porém, a seleção de alimentos é uma função complexa de preferências por características sensoriais, combinada com a influência de fatores não sensoriais, incluindo o apelo à saúde. Assim, este trabalho teve como objetivos: estudar o comportamento alimentar bem como os fatores que influenciam na decisão de compra de alimentos por consumidores diabéticos; e fatores do rótulo na intenção de compra de consumidores diabéticos e não diabéticos; verificar se indivíduos diabéticos percebem alimento dietético diferentemente dos não diabéticos, com relação às características sensoriais. Primeiramente foi realizada entrevista pessoal com indivíduos diabéticos (n = 70) e não diabéticos (n = 70), para coletar dados relacionados ao consumo de alimentos, bem como os fatores que influenciavam na decisão de compra. Os resultados mostraram que indivíduos diabéticos tenderam a consumir menos doce de leite e sorvete, tenderam evitar alimentos gordurosos e tenderam consumir frutas com mais freqüência, além de evitarem manga e beterraba. Indivíduos diabéticos tenderam a escolher alimentos preocupando-se com sua condição de saúde, fato que dá uma indicação de que as recomendações nutricionais podem induzir os indivíduos ao cumprimento de uma dieta mais saudável. Alimentos diet tenderam a ser mais consumidos por diabéticos, os quais relataram consumir mais gelatina, balas, pudim, refrigerante, chocolate, suco pasteurizado e suco em pó que os não diabéticos. Metade dos entrevistados não diabéticos relatou não consumir produtos dietéticos, sendo que barra de cereal e gelatina foram os alimentos mais citados, consumidos por menos de 20 % dos entrevistados. Produtos light foram consumidos da mesma forma por diabéticos e não diabéticos. Indivíduos diabéticos tenderam a escolher alimentos induzidos pela preocupação com a saúde, considerando o valor calórico e a quantidade de gordura dos alimentos, de uma forma geral. Para indivíduos não diabéticos, a aparência, a marca, o fato de conhecerem e gostarem do produto, a conveniência no preparo e a embalagem foram as características que tiveram maior importância. Os fatores do rótulo (marca, preço, ilustração, informação sobre o conteúdo de gordura e calorias) na avaliação da intenção de compra de 12 amostras de requeijão cremoso por consumidores diabéticos (n = 120) e não diabéticos (n = 124) foram investigados e os dados analisados utilizando a Análise Conjunta. Os resultados obtidos permitiram concluir que a informação nutricional complementar foi um fator importante na intenção de compra de requeijão cremoso. Foram identificados dois grupos distintos de consumidores: um no qual a informação nutricional complementar contribuiu positivamente na intenção de compra (interessados em redução de gordura e calorias, englobando os indivíduos diabéticos e um grupo de não diabéticos) e outro no qual esta informação teve efeito negativo na intenção de compra (interessados em versão tradicional, de marca conhecida e preço baixo, representado pelos consumidores não diabéticos). Quando se comparou o perfil sensorial de gelatina diet sabor morango, por indivíduos diabéticos (n = 9) e não diabéticos (n = 12), através da técnica de Perfil Livre, pôde-se observar que a percepção sensorial do alimento avaliado foi bastante semelhante entre os dois grupos. Indivíduos diabéticos tenderam a discriminar mais as amostras, o que pode ser explicado pela familiaridade com diferentes marcas de gelatina dietética, devido à própria restrição ao consumo de sacarose. Diabetes is a chronic illness characterized by chronic hyperglicemy, presenting disturbs on the carbohydrates, lipids and proteins metabolisms. The adequate management of diabetes is achieved with food planning that includes greasy consumption reduction and sucrose restriction. However, the food choice is a complex function of preference driven by sensory characteristics, together with the effects of non sensory factors, including health claims. This work aimed at evaluating the food consumption behavior and identifying the factors that influenced the food purchase of diabetic consumers; studying the relative importance of label#s factors on diabetic and non diabetic consumer intention to purchase; and verifying whether diabetic and non diabetic individuals# sensory perception differed. First it was carried out personal interviews with diabetic (n = 70) and non diabetic individuals (n = 70) to collect information about food consumption and factors that influenced food purchase. The results showed that diabetic individuals tended to consume ice cream and doce de leite less frequently that non diabetic. Diabetic individuals were more concerned about the choice of greasy foods; they try to consume fruits with more frequency, but they avoid mango and red beet. Diabetic individual tended to make a food choice considering their health#s condition, revealing that nutritional recommendations could induce individual to follow a healthy diet. Dietetic foods tended to be more consumed by diabetic individuals, and a significant difference in gelatin dessert, candies, pudding, soft drinks, chocolate, pasteurized and powder juice consumption was observed. Half of non diabetic individuals reported no consumption of dietetic foods. Cereal bar and gelatin dessert were the more cited dietetic foods consumed by non diabetic individuals (less of 20 % of interviewed). Light food was perceived similarly by the two groups. The data here obtained showed that individual diabetics had different perceptions about diet foods and their consumption was higher than non diabetic individuals. It can conclude that diabetic individuals choose foods induced by the health#s concern, considering the caloric value and the amount of fat of the foods, in a general way. The appearance, the brand, how familiar and liked a food is, the convenience to prepare and the packaging were the more important factors to non diabetic individuals. The effect of label#s factors (brand, price, illustration, information on fat content, and information on the calorie content) on the consumer intention to purchase of 12 samples of requeijão (a typical Brazilian product similar to cream cheese) was investigated by diabetic (n = 120) and non diabetic (n =124) consumers, and the data were analyzed using Conjoint analysis. The results allowed concluding that the health claims were important factors on the intention to purchase of creamy requeijão. Two distinct groups of consumers were identified: i) where the health claims positively contributed to the intention to purchase (consumers were interested in fat and calorie reductions, having the diabetic consumers and one group of non diabetic individuals); and other group, ii) where health claims had a negative effect on the consumer intention to purchase (consumers interested in traditional versions of foods, well known brand, and low price), and non diabetic consumers were among them. The results of strawberry gelatin dessert sensory profile using Free Choice Profile showed that the products were similarly perceived between groups. Diabetic individuals tended to discriminate more the samples. This result can be explained by the familiarity of these people with several brands of dietetic gelatin dessert due to their restriction to the sucrose consumption.
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Compostos fenólicos, ácidos graxos e capacidade antioxidante do bagaço da vinificação de uvas tintas (Vitis vinifera e Vitis labrusca)

Rockenbach, Ismael Ivan January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T19:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 254768.pdf: 822574 bytes, checksum: d0e7c40814d474448a6fcc41b96629d0 (MD5) / A vitivinicultura no Brasil está concentrada nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, sendo uma atividade consolidada e com significativa importância sócio-econômica. Em Santa Catarina, a vitivinicultura apresenta expressão econômica principalmente na região do Vale do Rio do Peixe, onde a maior parte da produção de uvas destina-se à elaboração de vinhos de mesa. Esta importante atividade econômica gera grandes quantidades de resíduos sólidos, como o bagaço de uva, os quais são descartados ou subaproveitados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o conteúdo de compostos fenólicos, atividade antioxidante, estabilidade das antocianinas e a composição em ácidos graxos do óleo extraído do bagaço de uva de diferentes variedades Vitis vinifera L. e Vitis labrusca L. produzidas na região de Videira, Santa Catarina. Na primeira etapa do trabalho foi otimizada a metodologia de extração, onde foram avaliados diferentes sistemas solventes de acetona e etanol. Também foi realizada a avaliação da estabilidade das antocianinas do resíduo seco e desengordurado obtido a partir de bagaços de uva. Determinou-se ainda o perfil de ácidos graxos do bagaço de todas as variedades de uva utilizadas e foram identificados os ácidos fenólicos presentes no bagaço de algumas variedades. A quantificação de compostos fenólicos totais foi realizada pelo método de Folin-Ciocalteu e quantificação dos ácidos fenólicos por cromatografia gasosa, antocianinas monoméricas totais pelo método de diferença de pH e atividade antioxidante pelos métodos ABTS (ácido 2,2´-azino-bis (3-etilbenzotiazolin)-6-ácido sulfônico), DPPH (2,2- difenil-1-picrilhidrazila), FRAP (poder antioxidante de redução do ferro) e sistema - caroteno/ácido linoléico. Na otimização da extração verificou-se que o sistema solvente acetona, nas concentrações de 50 e 70 % em meio aquoso, apresentou maior eficiência na extração de compostos fenólicos totais, na atividade antioxidante e no poder redutor, enquanto que os sistemas solventes alcoólicos apresentaram maior teor de antocianinas monoméricas totais extraídas e maior eficiência na inibição do processo de oxidação do sistema -caroteno/ácido linoléico. Com o extrato etanólico observou-se maior sinergismo na aplicação conjunta de extratos de bagaço de uva e BHT. A estabilidade das antocianinas, avaliada no período de 298 dias, mostrou tempos de meia-vida de 1680 e 1306 dias para as variedades Ancelota e Tannat; e de 868 e 343 dias para as variedades Regente e Pinot Noir. O óleo do bagaço de todas as variedades de uvas avaliadas apresentou uma composição de ácidos graxos com alta concentração em ácido linoléico (47,63 a 60,02 %) e oléico (9,48 a 16,81 %). Na avaliação dos ácidos fenólicos dos bagaços de uva verificaram-se teores expressivos de ácido protocatecuico nas frações de ácidos fenólicos livres e de ácido gálico nas frações de ácidos fenólicos esterificados. Observou-se correlação significativa entre o teor de fenólicos totais e atividade antioxidante, e entre atividade antioxidante e teor de ácidos fenólicos. Assim, os bagaços das diferentes variedades apresentam grande potencial como fonte de compostos fenólicos antioxidantes e de corantes naturais.

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