• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 38
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 43
  • 43
  • 25
  • 21
  • 21
  • 17
  • 15
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processo

Kohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
32

A Oficina Pedagógica na educação em saúde para promoção do desenvolvimento de lactentes / The Pedagogical Workshops on health education to promote the development of infants

Danieli Teles Livieri Costa 27 April 2016 (has links)
Introdução: A Oficina Pedagógica é potencialmente útil na educação em saúde, pois visa ao diálogo, troca de saberes e relação horizontal entre profissionais e usuários. Objetivo Geral: Avaliar o efeito de uma atividade educativa sobre os conhecimentos e práticas dos familiares de lactentes, relativos à promoção do desenvolvimento infantil por meio do brincar. Objetivos específicos: Avaliar a qualidade de estimulação no ambiente doméstico, antes e após a realização de uma ação educativa; planejar e realizar uma ação educativa, na modalidade de Oficina Pedagógica, sobre desenvolvimento infantil e brincadeira; descrever as facilidades e dificuldades na execução da ação educativa, bem como a opinião das participantes sobre a atividade educativa realizada. Método: estudo quantitativo, com delineamento experimental, na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo. A população constitui-se de cuidadores de crianças com idade entre 1 e 24 meses, cadastradas numa Unidade Estratégia Saúde da Família. Para a coleta de dados, foi aplicado o Inventário Home Observation for Measurement of the Environment Scale, versão para o grupo etário de 0 a 3 anos (IT-HOME), antes e depois da ação educativa; foi também aplicado um questionário de avaliação da oficina e realizada uma discussão grupal ao seu final. O Grupo Experimental (GE) participou de uma Oficina Pedagógica delineada segundo os fundamentos da educação popular em saúde, sobre a temática do desenvolvimento infantil e a brincadeira. A análise dos dados compreendeu análises descritivas e o teste estatístico para medidas repetidas modelo ANOVA (Analysis of Variance), para comparar o GE e o grupo controle (GC) após a ação educativa. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP (parecer 952.23 e CAAE 38202814.2.0000.5392), conforme as diretrizes da Resolução 466 de 2012 do Conselho Nacional de Saúde. Resultados: antes da ação educativa, 30 crianças foram avaliadas, sendo 23,3% classificadas em baixo risco para o desenvolvimento, 56,7% em médio e 20,0% em alto risco; crianças mais jovens tiveram classificação de risco maior. Foram realizadas duas Oficinas Pedagógicas, com dois encontros cada, com envolvimento de onze famílias. A oficina foi avaliada como facilitadora do aprendizado devido à troca de saberes, experiências e reflexões sobre o desenvolvimento infantil e ações apropriadas para sua promoção. A reaplicação do IT-HOME alcançou nove crianças do GE e oito do GC. As classificações de risco melhoraram para ambos os grupos, mantendo-se maior risco para as crianças mais jovens; não houve diferença entre o GE e GC no IT-HOME, embora as cuidadoras do GE relatassem mais mudanças em suas práticas, devido aos conhecimentos adquiridos. Conclusões e considerações: A ação educativa participativa foi bem aceita e promoveu ações favoráveis ao desenvolvimento. A ausência de diferença entre os grupos na aplicação do IT-HOME pode dever-se às perdas, sendo recomendáveis outros estudos com maiores números de crianças. A atuação dos enfermeiros segundo os fundamentos da educação popular pode favorecer o acesso ao conhecimento sobre a estimulação do desenvolvimento infantil no ambiente doméstico, desde o pré-natal, considerando o maior risco de baixa estimulação para as crianças mais jovens. / Introduction: The Pedagogical Workshop is potentially useful in health education, since it aims to the dialogue, exchange of knowledge and horizontal relationship between professionals and users. General Aim: To evaluate the effect of an educational activity on the knowledge and practices of family members of infants, promoting child development through playing activities. Specific Aims: To evaluate the quality of stimulation at home, before and after carrying out an educational activity; to plan and to conduct an educational activity, in the form of a Pedagogical Workshops on child development and playing; describe the advantages and difficulties in the implementation of educational activities, as well as the opinion of the participants of the educational activity carried out. Method: quantitative study, with experimental design, in the city of Sorocaba, countryside of São Paulo state. The population is made up of childrens caregivers, aged 0 to 24 months, registered in the Family Health Strategy Unit. To collect data, was applied the Inventory Home Observation for Measurement of the Environment Scale, version for the age group 1-3 years (IT-HOME), before and after the educational activity; It was also applied a questionnaire to evaluate the workshop and held a group discussion at the end. The experimental group (EG) attended a Pedagogical Workshop outlined under the foundations of a health education program on the subject of child development and play. Data analysis comprised descriptive analysis and statistical test for repeated measures ANOVA model (\"Analysis of Variance\"), to compare the EG and the control group (CG) after the educational activity. This research was approved by USP School of Nursings Ethics Research Committee (opinion 952.23 and CAAE 38202814.2.0000.5392), and followed the guidelines of Resolution 466 of 2012 of the National Health Council. Results: before the educational activity, 30 children were evaluated, with 23.3% classified as low risk for the development, 56.7% on average and 20.0% in high-risk; younger children had a higher risk classification. Two Pedagogical Workshops were held with two meetings each, involving eleven families. The workshop was evaluated as a facilitator of learning due to the exchange of knowledge, experiences, and reflections on child development and appropriate actions for its promotion. The re-application of IT-HOME reached nine children of EG and eight CG. The risk ratings have improved for both groups and remaining as higher risk for younger children; there was no difference between the EG and CG in the IT-HOME, although the EG caregivers reported more changes in their practices due to the acquired knowledge. Conclusions and considerations: The participatory educational action was well accepted and promoted favorable actions to development. The lack of difference between the groups in the IT-HOME application might be due to the losses, being recommended further studies with a larger number of children. The role of nurses, according to the principles of popular education can facilitate the access to knowledge on the stimulation of child development at home, since the prenatal, considering the increased risk of low stimulation for younger children.
33

Elaboração e validação preliminar de índices de aquisição da linguagem para crianças de 2 a 12 meses / Elaboration and validation of language acquisition indexes for 2- to 12-month-old children

Crestani, Anelise Henrich 29 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present research aimed at developing and validating language acquisition indexes (IAL) through an enunciation perspective. The process relied on the help of judges in the preparation and in the validation and application stages in 94 mother-infant dyads in a cohort study. It was also investigated the correlation between the IAL and the IRDI and Denver II instruments applied to the same sample, which was analyzed according to age groups. In addition, it was examined whether the combination of lack of IAL items showed relation with obstetric and socioeconomic variables identified in the initial interview. The statistical analyses used computer applications STATISTICA 9.1 and PASW 17.0. From the results of the development and validation stages emerged two specific instruments for two age groups in which the first was denominated Phase1 (2-6 months) with 4 items and the second was denominated Phase2 (7-12 months) with two items whose absence differentiated groups in the factor analysis. In relation to the concordance of IAL, IRDI and Denver II, results suggest that IAL seem to analyze in a particular manner language acquisition if compared to other protocols, which differentiates this protocol from the others. The analysis of obstetric and socioeconomic variables in relation to IAL showed significant association in the absence of IAL items in dyads where mothers present lower levels of education. The development and validation of IAL allowed concluding that the indexes created for analyzing language acquisition in the first year of life constitute a promising instrument as an early risk detection strategy. / Esta tese teve como objetivo elaborar e validar índices de aquisição da linguagem (IAL) em uma perspectiva enunciativa. O processo contou com o auxílio de juízes tanto na etapa de elaboração quanto na de validação e aplicações em 94 díades mãe-bebê acompanhadas longitudinalmente para validação. Também foi investigada a concordância entre o IAL e os instrumentos IRDI e Denver II aplicados na mesma amostra nas faixas etárias analisadas. Além disso, averiguou-se a associação de ausência de itens do IAL com variáveis obstétricas e socioeconômicas identificadas na entrevista inicial. Para as análises estatísticas foram usados os aplicativos computacionais STATISTICA 9.1 e PASW 17.0. Como resultados da elaboração e validação emergiram dois instrumentos específicos para duas faixas etárias sendo o primeiro denominado Fase1 (2 a 6 meses) com 4 itens e o segundo denominado Fase2 (7 a 12 meses) com 2 itens cuja ausência diferenciou grupos na análise fatorial. Quanto à concordância do IAL, IRDI e Denver II os resultados sugerem que o IAL parece analisar de forma particular a aquisição da linguagem em comparação aos outros protocolos, diferenciando-se deles. A análise das variáveis obstétricas e socioeconômicas em relação ao IAL apresentou associação significativa na ausência dos itens do IAL nas díades em que as mães possuem menor grau de escolaridade. A elaboração e validação do IAL permitiram concluir que os índices criados para a análise da aquisição da linguagem no primeiro ano de vida se constituem em um instrumento promissor enquanto estratégia de detecção precoce de risco.
34

Comparação do processamento sensorial e desenvolvimento motor entre lactentes pré - termo e a termo

Cabral, Thais Invenção 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4349.pdf: 1260983 bytes, checksum: 19d54377d5a3b829ce976ba857dd264b (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / Preterm Infants born and/or low birth weight often spend a long period of stay in neonatal intensive care unit (NICU) because they have greater instability organic frameworks. The deployment of these units was a key milestone in the care of newborn due to reduced neonatal morbidity and mortality, especially among extremely premature and very low birth weight premature. However, admission to NICU, besides being a stressor for the infant, because too painful treatments to which is submitted, constitutes a psychosocial risk factor in development Considering the possible relation between changes in the integration of sensory information, motor development and its effects on the pre-school, proposes that the present study from the perspective of secondary prevention in Special Education. The purpose of this study is to evaluate the sensory processing and motor development of infants preterm between 4 to 6 months, compared with full-term infants. It is therefore a descriptive, cross-sectional and prospective, composed of a study group made up of premature infants (n=15) and a control group composed of full-term infants. The sample (n=30) was assessed using the Test of Sensory Functions in Infant (TSFI), and scale Alberta Infants Motor Scale (AIMS). In the preterm group, when compared motor performance with sensory processing, the result was not significant. As for the Test of Sensory Functions in Infants, had significant difference between groups in total score (p=0.0113) and the sub item 1 (reactivity to tactile deep pressure) (p&#706;0.0001). Factors such as length of stay, maternal complications, complications in the NICU and brackets may be associates with this change. Among the most frequent maternal complication was hypertension, the brackets more used were oxygen and antibiotics, the most prevalent complications were hyaline membrane disease, and respiratory distress. A maternal and neonatal morbidity, in addition to prolonged hospitalization, may be associated with delayed motor development and the change in sensory processing, so it is essential to the assessment and referral to early intervention programs, justifying the need prevention strategies, as sensory an motor deficits may last throughout the years is most evident in the school year. Therefore, from the assessments, you can obtain information so that preventive measures can be implemented or, if necessary, therapies aimed at promoting development. / Lactentes nascidos pré-termo e/ou com baixo peso geralmente enfrentam um período longo de internação em unidade de tratamento intensivo neonatal (UTIN), por apresentarem quadros de maior instabilidade orgânica. A implantação destas unidades foi um marco fundamental na atenção ao recém-nascido devido à redução da morbimortalidade neonatal, especialmente entre os prematuros extremos e de muito baixo peso ao nascer. Porém, a internação em UTIN, além de ser um fator estressante para o lactente, devido aos tratamentos dolorosos a que este é submetido, constitui-se em fator psicossocial de risco ao desenvolvimento. Considerando-se possíveis relações entre alterações na integração de informações sensoriais de crianças nascidas prematuras, desenvolvimento motor e seus efeitos na etapa pré escolar, propõe-se o presente estudo numa perspectiva de prevenção secundária em Educação Especial. O objetivo é avaliar o processamento sensorial e o desenvolvimento motor de recém-nascidos pré-termo na faixa etária de 4 a 6 meses e relacionar os dados de seus desempenhos com seus pares nascidos a termo. Trata-se, portanto, de um estudo descritivo e transversal composto por um grupo de lactentes prematuros (n=15) e um grupo composto por lactentes nascidos a termo (n=15). A amostra (n=30) foi avaliada por meio do Test of Sensory Functions in Infants (TSFI) e da escala Alberta Infants Motor Scale (AIMS). Os resultados apontam diferença significativa entre os grupos no escore total (p=0.0113) e no sub item 1 (reatividade ao tato de pressão profunda) (p< 0.0001) no Test of Sensory Functions in Infants. Fatores como dias de internação, complicações maternas, intercorrências e suportes na UTIN podem estar associados a essa alteração. Dentre às complicações maternas, a mais frequente foi a hipertensão, os suportes mais utilizados foram oxigênio e antibióticos, as intercorrências mais prevalentes foram membrana hialina e desconforto respiratório. Uma série de morbidades maternas e neonatais, além dos longos períodos de internação, podem estar associados ao atraso no desenvolvimento motor e à alteração no processamento sensorial, de modo que torna-se essencial as avaliações e o encaminhamento a programas de intervenção precoce, justificando a necessidade de estratégias de prevenção, uma vez que déficits motores e sensoriais podem perdurar ao longo dos anos sendo mais evidente nos anos escolares. A partir das avaliações, medidas preventivas ou, se necessário, terapêuticas orientadas, poderão ser implementadas para a promoção do desenvolvimento.
35

O cuidado leigo e profissional na prematuridade tardia : fatores culturais relacionados ao período pós alta hospitalar / The lay and professional care in late preterm : cultural factors related to the period after hospital discharge / La disposición y la atención profesional en prematuros tardíos : factores culturales relacionados con el período después del alta hospitalaria

Pedron, Cecília Drebes January 2013 (has links)
O nascimento prematuro, antes de completar as 37 semanas de idade gestacional, é um evento de magnitude mundial. Os prematuros tardios, nascidos entre 34 semanas e 36 semanas e seis dias de gestação, representam um número significativo na prematuridade. Entretanto, os prematuros tardios não podem ser considerados apenas como recém-nascidos próximos ao termo, pois apresentam uma imaturidade fisiológica, gerando maiores índices de internações e morbidades. Essas morbidades geram impacto na saúde pública, necessitando uma maior compreensão da forma como esses prematuros tardios estão sendo cuidados. Sendo assim, objetivou-se, neste estudo, analisar o cuidado leigo e profissional prestado ao recém-nascido prematuro tardio nos primeiros seis meses após a alta hospitalar no contexto da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de uma minietnografia, a qual possibilita focalizar uma área restrita e específica de investigação. O estudo ocorreu por meio de um processo sistemático de observação, documentação e análise dos estilos de vida em uma cultura, buscando-se compreender as pessoas em seu contexto. Os informantes do estudo foram 13 mães de prematuros tardios e oito profissionais da saúde que trabalhavam nas unidades de Estratégia de Saúde da Família do Distrito Glória/Cruzeiro/Cristal – Porto Alegre, onde as mães e profissionais foram entrevistadas. A coleta de dados ocorreu no período entre outubro de 2011 e dezembro de 2012. A análise de dados foi do tipo temática de padrões com a categorização de descritores, formulando padrões culturais e temas. A análise gerou dois grandes temas, denominados ‘o contexto de nascimento do prematuro tardio’ e ‘o cuidado leigo e profissional ao prematuro tardio’. No primeiro tema, observou-se a invisibilidade e o crescimento e desenvolvimento dos prematuros tardios, bem como os fatores socioeconômicos do contexto de moradia. No segundo tema, foram descritos a alimentação do prematuro tardio, o cuidado espiritual, a higiene e o conforto, e os cuidados de saúde ao prematuro tardio. Nesse contexto, sendo o sistema de cuidado constituído pelo cuidado leigo e profissional, o cuidado profissional deveria auxiliar e complementar o cuidado leigo tornando-o compartilhado e centrado na família. Entretanto, identificou-se que as mães não referem a prematuridade de seus filhos, mas a reconhecem e buscam auxílio dos profissionais da saúde para este cuidado, contudo, sem a resposta esperada, acabam optando por seguirem as orientações e práticas de cuidados dos familiares. A cultura, crenças e costumes familiar são predominantes no cuidado ao prematuro tardio, devendo ser levadas em consideração pelos profissionais da saúde em suas orientações e condutas. As orientações profissionais desconsideradas pelas cuidadoras leigas podem estar associadas a um cuidado ainda fragmentado e não articulado entre a rede hospitalar e básica, indicando uma reorganização da estrutura de atendimento e valorização da cultura e dos saberes populares, visando um cuidado mais específico e qualificado ao prematuro tardio. / Preterm birth, before completing 37 weeks of gestational age, is an event of global magnitude. The late preterm infants, born between 34 weeks and 36 weeks and six days of gestation, representing a significant number of preterm birth. However, late preterm infants can not be considered only as newborns near term, as they present a physiological immaturity, generating higher rates of hospitalization and morbidity. These morbidities generate impact on public health, requiring a greater understanding of how these late preterm infants are taken care of. Thus, this study aims to analyze the lay and professional care provided to premature infants later in the first six months after hospital discharge in the context of the Family Health Strategy. This is a mini etnographic, which allows focus on a narrow and specific research. The study was conducted through a systematic process of observation, documentation and analysis of lifestyles in a culture , seeking to understand people in their context. Study informants were 13 mothers of late preterm and eight health professionals working in the units of the Family Health Strategy in the Glória/Cruzeiro/Cristal district – Porto Alegre, where mothers and professionals were interviewed. Data collection took place between October 2011 and December 2012. The data analysis was the type thematic of patterns with categorization of descriptors, formulating cultural patterns and themes. The analysis generated two major themes, called 'context of late preterm birth' and 'lay and professional care to premature late'. In the first theme, we observed the invisibility and the growth and development of late preterm infants as well as the socioeconomic context of housing. In the second theme, were described feeding premature late spiritual care, hygiene and comfort, and care to premature late. In this context, considering the care system constituted by lay and professional care, the professional care should assist and complement the care layman, making it shared and family-centered. However, it was found that mothers do not refer prematurity of their children, but recognize and seek help from health professionals for this care. However, without the expected answer, end up choosing to follow the guidelines and practices care of their families. The culture, beliefs and family habits are prevalent in the care of premature late and should be taken into account by health professionals in their guidelines and conducts. Professional guidelines disregarded by lay caregivers may be associated with a care still fragmented and not articulated between the hospitals and basic. This indicates a reorganization of the structure of care and appreciation of culture and popular knowledge, aiming at a more specific care and skilled late preterm newborns. / El nacimiento prematuro, antes de completar las 37 semanas de edad gestacional, es un evento de magnitud mundial. Los prematuros tardíos, nacidos entre las 34 semanas y 36 semanas y seis días de gestación, representan un número significativo de nacimientos prematuro. Entretanto, los prematuros tardíos no pueden ser considerados sólo como recién nacidos cerca de lo plazo, ya que presentan una falta de madurez fisiológica, que generan mayores tasas de hospitalización y la morbilidad. Estos morbilidades generan impacto en la salud pública, que requiere una mayor comprensión de cómo estes prematuros tardíos son atendidos. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue analizar sobre el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos en los primeros seis meses después del alta hospitalar, en el contexto de la Estrategia de Salud de la Familia. Este es un minietnografia, lo que permite concentrarse en una investigación estrecha y específica. El estudio se realizó a través de un proceso sistemático de observación, documentación y análisis de los estilos de vida en una cultura, tratando de entender a las personas en su contexto. Los informantes del estudio fueron 13 madres de prematuros tardíos y ocho profesionales de la salud que trabajan en las unidades de la Estrategia de Salud de La Familia em el distrito Gloria/Cruise/Cristal - Porto Alegre, donde se entrevistó las madres y los profesionales. La recogida de datos se llevó a cabo entre octubre de 2011 y diciembre de 2012. El análisis de los datos fue el tipo de patrones temáticos con la categorización de los descriptores, para formar patrones culturales y temas. El análisis generó dos temas principales, llamados ‘contexto de nacimientos de los prematuros tardíos’ y ‘el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos’. Em el primero tema, se observó la invisibilidad y el crecimiento y desarrollo de los prematuros tardíos, así como lós factores sócio-económicos en el contexo de sus viviendas. En el segundo tema, se describe la alimentación del prematuro tardío, la atención espiritual, la higiene y el confort, y los cuidados de salud a los prematuros tardíos. En este contexto, en vista que el sistema de atención está constituido por laicos y atención profesional, la atención profesional debe ayudar y complementar el cuidado laico, que se comparte y centrada en la familia. Sin embargo, se identificó que las madres no refieren la prematuridad de sus hijos, pero reconocen y buscan la ayuda de los rofesionales de la salud para este cuidado, con todo, sin la respuesta esperada, terminan eligiendo a seguir las directrices y prácticas de cuidado de sus familias. La cultura, los costumbres y las creencias de familia son predominante en el cuidado de los prematuros tardíos y con el fin de ser considerado en cuenta por los profesionales de la salud en sus directrices y conductas. Directrices profesionales ignoradas por las cuidadoras laicas pueden estar asociados con un cuidado aún fragmentado y no articulado, entre la red de hospitales y básica, lo que indica una reorganización de la estructura de asistencia y el aprecio de la cultura y el conocimiento popular, con miras a una atención más específica y especializada a los prematuros tardíos.
36

Desnutrição infantil em dois municípios do estado do Acre: prevalência e fatores associados / Prevalence and factors associated to child malnutrition in two municipalities in the state of Acre

Orivaldo Florencio de Souza 05 March 2009 (has links)
Objetivo: Analisar a prevalência da desnutrição e fatores associados em crianças menores de 60 meses em dois municípios do estado do Acre. Métodos: Estudo transversal de base populacional com 667 crianças da área urbana dos municípios de Acrelândia e Assis Brasil. As prevalências de déficits nutricionais para os índices estatura para idade (E/I), peso para idade (P/I) e peso para estatura (P/E) foram calculadas com o ponto de corte -2 escores Z, utilizando-se o padrão de crescimento infantil da Organização Mundial da Saúde de 2006. Informações sobre condições socioeconômicas, acesso aos serviços e cuidado da criança, peso ao nascer e morbidades foram obtidas por questionário estruturado e pré-codificado. Análise múltipla e hierarquizada de regressão de Poisson (erro padrão robusto) foi utilizada para identificar os fatores associados à desnutrição infantil. Resultados: As prevalências dos déficits E/I, P/I e P/E foram de 9,9%, 6,3% e 4,1%, respectivamente. Os principais fatores associados ao déficit E/I foram: baixo índice de riqueza domiciliar (razão de prevalência [RP]: 1,74; intervalo de confiança [IC95%]: 0,95 - 3,18), analfabetismo do pai ou padrasto (RP: 1,82; IC95%: 1,01 - 3,27), ter 2 ou mais irmãos menores (RP: 2,88; IC95%: 1,45 - 5,72), ausência da mãe biológica no domicílio (RP: 2,63; IC95%: 1,32 - 5,24) e exposição ao esgoto a céu aberto no âmbito domiciliar (RP: 2,46; IC95%: 1,51 - 4,00). Para o déficit de P/E houve associação somente com o peso ao nascer igual ou abaixo de 2.500 g (RP: 2,91; IC95%: 1,16 - 7,24). Conclusão: Nos municípios estudados, a desnutrição infantil apresenta-se como um importante problema de saúde pública, associada aos indicadores de iniquidades sociais, acesso aos serviços de saúde e ausência da mãe no domicílio. / Objective: To describe malnutrition prevalence and associated factors in children under the age of 60 months from two municipalities in the state of Acre. Methods: A population-based, cross-sectional study was carried out using 667 children from urban areas in the municipalities of Acrelândia and Assis Brasil. The occurrence of nutritional deficit was determined by indexes of height for age (H/A), weight for age (W/A) and height for weight (H/W), which were calculated with cut point -2 for Z scores as determined by 2006 World Health Organization child growth standards. A structured and precoded questionnaire was applied to gather information about socioeconomic conditions, access to the services and child care, birth weight and morbidity. Multiple and hierarchical analysis of Poisson regression (robust standard error) was used to identify the factors associated to child malnutrition. Results: The incidence of H/A, W/A and H/W deficits was 9.9%, 6.3% and 4.1%, respectively. The main factors associated to H/A were low household wealth index (prevalence ratio [PR]: 1.74; 95% confidence interval [95% CI]: 0.95 3.18), illiterate father or stepfather (PR: 1.82; 95% CI: 1.01 3.27), the existence of 2 or more young siblings (PR: 2.88; 95% CI: 1.45 5.72), the absence of the biological mother at home (PR: 2.63; 95% CI: 1.32 5.24) and exposure to open wastewater near the house (PR: 2.46; 95% CI: 1.51 4.00). The W/H deficit was associated only to birth weight equal or lower than 2,500 g (PR: 2.91; 95% CI: 1.16 7.24). Conclusions: Child malnutrition in the municipalities studied is an important public health problem, which is associated to indicators of social inequality, access to health services and absence of a mother at home.
37

Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processo

Kohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
38

O cuidado leigo e profissional na prematuridade tardia : fatores culturais relacionados ao período pós alta hospitalar / The lay and professional care in late preterm : cultural factors related to the period after hospital discharge / La disposición y la atención profesional en prematuros tardíos : factores culturales relacionados con el período después del alta hospitalaria

Pedron, Cecília Drebes January 2013 (has links)
O nascimento prematuro, antes de completar as 37 semanas de idade gestacional, é um evento de magnitude mundial. Os prematuros tardios, nascidos entre 34 semanas e 36 semanas e seis dias de gestação, representam um número significativo na prematuridade. Entretanto, os prematuros tardios não podem ser considerados apenas como recém-nascidos próximos ao termo, pois apresentam uma imaturidade fisiológica, gerando maiores índices de internações e morbidades. Essas morbidades geram impacto na saúde pública, necessitando uma maior compreensão da forma como esses prematuros tardios estão sendo cuidados. Sendo assim, objetivou-se, neste estudo, analisar o cuidado leigo e profissional prestado ao recém-nascido prematuro tardio nos primeiros seis meses após a alta hospitalar no contexto da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de uma minietnografia, a qual possibilita focalizar uma área restrita e específica de investigação. O estudo ocorreu por meio de um processo sistemático de observação, documentação e análise dos estilos de vida em uma cultura, buscando-se compreender as pessoas em seu contexto. Os informantes do estudo foram 13 mães de prematuros tardios e oito profissionais da saúde que trabalhavam nas unidades de Estratégia de Saúde da Família do Distrito Glória/Cruzeiro/Cristal – Porto Alegre, onde as mães e profissionais foram entrevistadas. A coleta de dados ocorreu no período entre outubro de 2011 e dezembro de 2012. A análise de dados foi do tipo temática de padrões com a categorização de descritores, formulando padrões culturais e temas. A análise gerou dois grandes temas, denominados ‘o contexto de nascimento do prematuro tardio’ e ‘o cuidado leigo e profissional ao prematuro tardio’. No primeiro tema, observou-se a invisibilidade e o crescimento e desenvolvimento dos prematuros tardios, bem como os fatores socioeconômicos do contexto de moradia. No segundo tema, foram descritos a alimentação do prematuro tardio, o cuidado espiritual, a higiene e o conforto, e os cuidados de saúde ao prematuro tardio. Nesse contexto, sendo o sistema de cuidado constituído pelo cuidado leigo e profissional, o cuidado profissional deveria auxiliar e complementar o cuidado leigo tornando-o compartilhado e centrado na família. Entretanto, identificou-se que as mães não referem a prematuridade de seus filhos, mas a reconhecem e buscam auxílio dos profissionais da saúde para este cuidado, contudo, sem a resposta esperada, acabam optando por seguirem as orientações e práticas de cuidados dos familiares. A cultura, crenças e costumes familiar são predominantes no cuidado ao prematuro tardio, devendo ser levadas em consideração pelos profissionais da saúde em suas orientações e condutas. As orientações profissionais desconsideradas pelas cuidadoras leigas podem estar associadas a um cuidado ainda fragmentado e não articulado entre a rede hospitalar e básica, indicando uma reorganização da estrutura de atendimento e valorização da cultura e dos saberes populares, visando um cuidado mais específico e qualificado ao prematuro tardio. / Preterm birth, before completing 37 weeks of gestational age, is an event of global magnitude. The late preterm infants, born between 34 weeks and 36 weeks and six days of gestation, representing a significant number of preterm birth. However, late preterm infants can not be considered only as newborns near term, as they present a physiological immaturity, generating higher rates of hospitalization and morbidity. These morbidities generate impact on public health, requiring a greater understanding of how these late preterm infants are taken care of. Thus, this study aims to analyze the lay and professional care provided to premature infants later in the first six months after hospital discharge in the context of the Family Health Strategy. This is a mini etnographic, which allows focus on a narrow and specific research. The study was conducted through a systematic process of observation, documentation and analysis of lifestyles in a culture , seeking to understand people in their context. Study informants were 13 mothers of late preterm and eight health professionals working in the units of the Family Health Strategy in the Glória/Cruzeiro/Cristal district – Porto Alegre, where mothers and professionals were interviewed. Data collection took place between October 2011 and December 2012. The data analysis was the type thematic of patterns with categorization of descriptors, formulating cultural patterns and themes. The analysis generated two major themes, called 'context of late preterm birth' and 'lay and professional care to premature late'. In the first theme, we observed the invisibility and the growth and development of late preterm infants as well as the socioeconomic context of housing. In the second theme, were described feeding premature late spiritual care, hygiene and comfort, and care to premature late. In this context, considering the care system constituted by lay and professional care, the professional care should assist and complement the care layman, making it shared and family-centered. However, it was found that mothers do not refer prematurity of their children, but recognize and seek help from health professionals for this care. However, without the expected answer, end up choosing to follow the guidelines and practices care of their families. The culture, beliefs and family habits are prevalent in the care of premature late and should be taken into account by health professionals in their guidelines and conducts. Professional guidelines disregarded by lay caregivers may be associated with a care still fragmented and not articulated between the hospitals and basic. This indicates a reorganization of the structure of care and appreciation of culture and popular knowledge, aiming at a more specific care and skilled late preterm newborns. / El nacimiento prematuro, antes de completar las 37 semanas de edad gestacional, es un evento de magnitud mundial. Los prematuros tardíos, nacidos entre las 34 semanas y 36 semanas y seis días de gestación, representan un número significativo de nacimientos prematuro. Entretanto, los prematuros tardíos no pueden ser considerados sólo como recién nacidos cerca de lo plazo, ya que presentan una falta de madurez fisiológica, que generan mayores tasas de hospitalización y la morbilidad. Estos morbilidades generan impacto en la salud pública, que requiere una mayor comprensión de cómo estes prematuros tardíos son atendidos. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue analizar sobre el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos en los primeros seis meses después del alta hospitalar, en el contexto de la Estrategia de Salud de la Familia. Este es un minietnografia, lo que permite concentrarse en una investigación estrecha y específica. El estudio se realizó a través de un proceso sistemático de observación, documentación y análisis de los estilos de vida en una cultura, tratando de entender a las personas en su contexto. Los informantes del estudio fueron 13 madres de prematuros tardíos y ocho profesionales de la salud que trabajan en las unidades de la Estrategia de Salud de La Familia em el distrito Gloria/Cruise/Cristal - Porto Alegre, donde se entrevistó las madres y los profesionales. La recogida de datos se llevó a cabo entre octubre de 2011 y diciembre de 2012. El análisis de los datos fue el tipo de patrones temáticos con la categorización de los descriptores, para formar patrones culturales y temas. El análisis generó dos temas principales, llamados ‘contexto de nacimientos de los prematuros tardíos’ y ‘el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos’. Em el primero tema, se observó la invisibilidad y el crecimiento y desarrollo de los prematuros tardíos, así como lós factores sócio-económicos en el contexo de sus viviendas. En el segundo tema, se describe la alimentación del prematuro tardío, la atención espiritual, la higiene y el confort, y los cuidados de salud a los prematuros tardíos. En este contexto, en vista que el sistema de atención está constituido por laicos y atención profesional, la atención profesional debe ayudar y complementar el cuidado laico, que se comparte y centrada en la familia. Sin embargo, se identificó que las madres no refieren la prematuridad de sus hijos, pero reconocen y buscan la ayuda de los rofesionales de la salud para este cuidado, con todo, sin la respuesta esperada, terminan eligiendo a seguir las directrices y prácticas de cuidado de sus familias. La cultura, los costumbres y las creencias de familia son predominante en el cuidado de los prematuros tardíos y con el fin de ser considerado en cuenta por los profesionales de la salud en sus directrices y conductas. Directrices profesionales ignoradas por las cuidadoras laicas pueden estar asociados con un cuidado aún fragmentado y no articulado, entre la red de hospitales y básica, lo que indica una reorganización de la estructura de asistencia y el aprecio de la cultura y el conocimiento popular, con miras a una atención más específica y especializada a los prematuros tardíos.
39

CARTILHA INFORMATIVA PARA PREVENÇÃO DOS AGRAVOS DA SÍFILIS CONGÊNITA E OUTRAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Beck, Elisiane Quatrin 04 December 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T14:30:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ElisianeQuatrinBeck.pdf: 5667398 bytes, checksum: 447ec5f8c89daab9aa4d0fe864873044 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T14:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ElisianeQuatrinBeck.pdf: 5667398 bytes, checksum: 447ec5f8c89daab9aa4d0fe864873044 (MD5) Previous issue date: 2017-12-04 / Introduction: Syphilis remains a serious public health problem, with increasing numbers of cases in pregnant women and their partners, which favors the increase of congenital syphilis. This fact demonstrates the need for more effective prevention strategies. Congenital syphilis generates a high financial cost for the health system, besides a great social impact related to the sequels of the disease. Besides these factors, they cause emotional shock to the mothers of newborns with congenital syphilis, justifying the research in this area. Goals: Understanding maternal perceptions of congenital syphilis and the health care of these newborns. As specific objectives: To identify the knowledge of the mothers of newborns with congenital syphilis about the disease; To know the care of the mothers of newborns with congenital syphilis in relation to treatment and monitoring; Creating informational material on congenital syphilis and other Sexually Transmitted Infections, as well as health problems and care of these newborns. Meth-odology: This is a qualitative research of a descriptive nature, developed in a medium-sized hospital in the city of Paranoa / DF, in the period from March to August 2017. Fifteen women, mothers of newborns with congenital syphilis who were in the treatment phase of their children in the hospital's maternity ward participated of the research. Results: The data showed that the interviewees had unfavorable social conditions. Although it is not a disease restricted to the less favored layers, these results indicate a higher social and reproductive vulnerability of these women. The participants of the study reported the performance of prenatal care in the appro-priate period, that is, in the first trimester. Although the data points to an adequate prenatal search, a favorable outcome of syphilis treatment was not assured, generating the diagnosis of Congenital Syphilis in the baby. The complexity of the treatment for congenital syphilis, added to the lack of knowledge about the disease, may explain the limitation of who have recently given birth regarding comprehension and feelings. Product: Booklet with information on Con-genital Syphilis and other Sexually Transmitted Infections to support mothers and their part-ners as well as sexually active adults with the aim of reducing new cases of congenital syphilis and other Sexually Transmitted Infections. Final considerations: With the accomplishment of this work, it was realized that for a better understanding of the measures to prevent the conse-quences of Congenital Syphilis, changes in attitude are necessary in health services. Initially it is suggested that the changes involve proactive actions by the public health system and health professionals. The context of the Network of Health Care can broaden its vision regarding social, economic and health education actions. In this way we can contribute more effectively to achieve better results in the index of cases of congenital syphilis in Brazil. / Introdução: A sífilis permanece como um sério problema de saúde pública, com números crescentes de casos em gestantes e seus parceiros, o que favorece o aumento da sífilis congênita. Esse fato demonstra a necessidade de estratégias de prevenção mais efetivas. A sífilis congênita gera um alto custo financeiro para o sistema de saúde, além de um grande impacto social relacionado às sequelas da doença. Além desses fatores, acarreta abalo emocional às mães de recém-nascidos com sífilis congênita, o que justifica a realização da pesquisa nessa área. Objetivo geral: Compreender as percepções maternas sobre sífilis congênita e os cuidados de saúde dos recém-nascidos com a doença. Como objetivos específicos: Identificar o conhecimento das mães de recém-nascidos portadores de sífilis congênita acerca da doença; Conhecer o cuidado das mães de recém-nascido portador de sífilis congênita em relação ao tratamento e acompanhamento; Criar material informativo sobre sífilis congênita e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis, bem como agravos e cuidados à saúde dos recém-nascidos com a doença. Metodologia: Trata-se de pesquisa qualitativa de caráter descritivo, desenvolvida em Hospital de médio porte da cidade satélite Paranoá/DF, no período compreendido entre os meses de março a agosto de 2017. Fizeram parte da pesquisa 15 mulheres, mães de recém-nascidos com sífilis congênita, que estavam em fase de tratamento de seus filhos na maternidade do referido hospital. Resultados: Os dados evidenciaram que as entrevistadas possuíam condições sociais desfavoráveis. Embora não seja uma doença restrita às camadas menos favorecidas, esses resultados sinalizam maior vulnerabilidade social e reprodutiva dessas mulheres. As participantes da pesquisa relataram a realização de pré-natal no período adequado, ou seja, no primeiro trimestre. Embora os dados apontem para uma busca adequada pelo pré-natal, não foi assegurado um desfecho favorável do tratamento da sífilis, gerando o diagnóstico de Sífilis Congênita no bebê. A complexidade do tratamento para sífilis congênita, somada ao desconhecimento sobre a doença, podem explicar a limitação das puérperas quanto à compreensão e sentimentos. Produto: Cartilha com informações sobre Sífilis Congênita e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis, visando servir de apoio para orientação das mães e seus parceiros, bem como adultos sexualmente ativos, com o intuito de reduzir novos casos de sífilis congênita e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis. Considerações finais: Com a realização deste trabalho, percebeu-se que, para uma melhor compreensão das medidas de prevenção das consequências da Sífilis Congênita, são necessárias mudanças de atitude nos serviços de saúde. Inicialmente, sugere-se que as alterações envolvam ações proativas por parte do sistema de saúde pública e dos profissionais de saúde. O contexto de Rede de Atenção à Saúde pode ampliar sua visão quanto aos aspectos sociais, econômicos e nas ações de educação em saúde. Dessa forma, será possível contribuir mais efetivamente para alcançar melhores resultados no índice de casos de sífilis congênita no Brasil.
40

Associação entre depressão puerperal e confiança materna em mulheres com histórico de depressão na gravidez / Association of puerperal depression and maternal confidence in women with a history of depression during pregnancy

Flavia Oliveira Arante 22 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: As mães deprimidas apresentam redução do contato afetivo e dificuldade em expressar sentimentos positivos pelo bebê. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação entre depressão pós-parto (DPP) e confiança materna baixa (CMB) em mulheres com histórico de depressão na gravidez prévia. METODOLOGIA: Estudo transversal, realizado entre junho de 2013 a maio de 2015, a partir de dados coletados entre 6 e 9 meses após o parto de 344 puérperas que já haviam participado de ensaio de comunidade (PROGRAVIDA). A Confiança Materna foi avaliada por meio do Questionário de Confiança Parental (MCQ) e as informações sócio-demográficas, socioeconômicas e de saúde das participantes foram avaliadas por meio de questionário estruturado. A DPP foi avaliada por meio do \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). A razão de prevalência (RP), não ajustada e ajustada, e o IC 95% foram calculados usando regressão de Poisson com variância robusta. Foram usados 3 modelos: no modelo bruto (modelo 1) foi estimada a RP entre DPP e CMB levando em conta a randomização das participantes no ensaio de comunidade. No modelo multivariado foram estimadas as RP entre DPP e CMB ajustadas por variáveis sócio-demográficas (escolaridade, renda familiar mensal em tercis, etnia e estado civil) (modelo 2) e por características maternas (idade materna, número de filhos e gravidez planejada (modelo 3). A análise estatística foi realizada com uso do programa STATA 12 e o nível de significância estatística foi considerado igual ou inferior a 5%. RESULTADOS: Na análise univariada, a prevalência de CMB em mulheres com depressão moderada/grave é 36% maior na comparação com mulheres sem depressão. Mulheres com 3 ou mais filhos apresentaram menor prevalência de CMB na comparação com mulheres com apenas 1 filho (RP: 0,76, IC 95% 0,58:0,99). Na análise multivariada, a associação entre CMB e DPP na forma moderada/grave se manteve após ajustes para possíveis variáveis confundidoras (socioeconômicas e características maternas). A estimativa da associação bruta entre CMB e depressão moderada/grave não se modificou significativamente após ajustes, mostrando que puérperas com depressão moderada/grave apresentaram aumento do risco de CMB de 42% (RP 1,42, IC95% 1,14:1,77). DISCUSSÃO: No presente estudo, as mulheres com sintomas depressivos moderados/graves apresentaram aumento no risco de CMB em comparação com mulheres sem sintomas depressivos. Por outro lado, CMB não se associou com DPP na forma leve. Esses resultados corroboram evidências da literatura que afirmam que a DPP pode perturbar a expressão da confiança e as práticas de cuidado materna. Os resultados reforçam a importância da avaliação do sentimento de confiança materna no primeiro ano de vida da criança, particularmente nas mulheres com formas mais graves de depressão / INTRODUCTION: Depressed mothers show reduced affective contact and difficulty in expressing positive feelings towards the baby. The objective of the present study is to evaluate the association of postpartum depression (PPD) and low maternal confidence (LMC) in women with a history of depression in the past pregnancy. METHODOLOGY: Transversal study, performed from June 2013 to May 2015, through data collected from the sixth to the ninth month after labor, from 344 puerperal women who had participated in a community trial (PROGRAVIDA). Maternal Confidence was assessed through the Maternal Confidence Questionnaire (MCQ) while socio-demographic, socioeconomic and health information on the participants was collected via structured questionnaire. PPD was evaluated through the \"Patient Health Questionnaire\" (PHQ-9). The prevalence ratio (PR), adjusted and non-adjusted, and the 95% CI were calculated using Poisson regression with robust variance. Three models were used: in the gross model (model 1), the PR between PPD and LMC was estimated, taking into account the randomization of participants in the community trial. The multivariate models estimated the PR between PPD and LMC adjusted for socio-demographic variables (education, monthly family income in tertiles, ethnicity and marital status) (model 2) and for maternal characteristics (mother\'s age, number of children and planned pregnancy) (model 3). The statistical analysis was performed with the STATA 12 software and the significance level was considered equal or lower than 5%. RESULTS: In the univariate analysis, the prevalence of LMC in women with moderate/severe depression was 35% higher in comparison to women without depression. Women with three or more children presented a lower prevalence of LMC in comparison to women with only one child (PR: 0.76, CI 95% 0.58:0.99). In the multivariate analysis, the association between LMC and PPD in its moderate/severe form remained after adjustment for possible confounding variables (socioeconomic variables and maternal characteristics). The estimation of the gross association between LMC and moderate/severe depression did not significantly change after the adjustments, evidencing that puerperal women with moderate/severe depression presented an increase of 42% in the risk of LMC (PR 1.42, IC 95% 1.14:1.77). DISCUSSION: In the present study, women with moderate/severe depressive symptoms showed increased risk of LMC in comparison to women without depressive symptoms. On the other hand, LMC was not associated to PDD in its minor form. These results corroborate evidence in the literature which state that PPD can disturb the expression of confidence and maternal care practices. The results reinforce the importance of the evaluation of maternal trust feeling in the first year of the child\'s life, particularly for women with more severe forms of depression

Page generated in 0.1183 seconds