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Fatores de risco sociodemográficos e clínicos associados à colecistectomia no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) / Socio-demographic and clinical risk factors associated to cholecystectomy in the Brazilian Study of Adult Health (ELSA-Brasil)

Alves, Kamila Rafaela 02 February 2016 (has links)
Contexto e objetivo: Avaliar a frequência de colecistectomia e fatores de risco sociodemográficos e clínicos usando os dados da linha de base e também dos dois primeiros anos de seguimento do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Delineamento e cenário: Estudo transversal que incluiu somente os participantes do Centro de Pesquisa de São Paulo. Métodos: Avaliou-se a prevalência de colecistectomia na linha de base e fatores de risco associados assim como a frequência de colecistectomia nos dois primeiros anos do seguimento e os fatores associados. Utilizou-se uma regressão logística (RC) e intervalo de confiança a 95% (IC 95%) sem ajuste, ajustada por idade e sexo e com ajuste multivariado pelos fatores de confusão. Resultados: Dos 5061 participantes de São Paulo, 4716 com informação sobre colecistectomia prévia na linha de base foram incluídos no estudo. A prevalência de colecistectomia na linha de base foi de 2,8% (132/4716=2,8%: 3,6% em mulheres; 1,8% em homens). Nos primeiros 2 anos de seguimento, 56 participantes foram submetidos à colecistectomia (56/4584=1,2%: 1,7% para mulheres e 0,6% para homens). A prevalência ao longo da vida de colecistectomia foi de 4,0% (188/4716=4,0%: 5,3% em mulheres; 2,4% em homens). A maior parte dos procedimentos foi laparoscópica e realizados de forma eletiva nas mulheres e como emergência nos homens, mas as diferenças não foram estatisticamente significativas. Os fatores de risco associados à cirurgia após a linha de base foram: sexo feminino (RC, 2,85; IC 95%, 1,53-5,32), raça indígena (RC, 2,1; IC 95%, 2,28-15,85) e índice de massa corpórea elevado (IMC) (RC, 1,10; IC 95%, 1,01-1,19); na da linha de base foram: idade (RC, 1,04; IC 95%, 1,021,06), sexo feminino (RC, 2,00; IC 95%, 1,33-3,00), raça asiática (RC, 0,12; IC 95%, 0,02-0,88), diabetes (RC, 1,99; IC 95%, 1,32-3,00), tabagismo (exfumantes) (RC, 1,64; IC 95%, 1,10-2,44) e cirurgia bariátrica (RC, 5,73; IC 95%, 1,41-23,34); e para prevalência ao longo da vida: idade (RC, 1,03; IC 95%, 1,02-1,05), sexo feminino (RC, 2,35; IC 95%, 1,65-3,33), raça asiática (RC 0,09; IC 95%, 0,01-0,65), diabetes (RC, 1,92; IC 95%, 1,34-2,76) e cirurgia bariátrica (RC, 5,37; IC 95%, 1,53-18,82). Não houve associação com gravidez prévia, paridade ou idade fértil em nenhum dos grupos avaliados. Conclusão: A prevalência de colecistectomia na linha de base e a frequência de colecistectomia nos primeiros 2 anos do seguimento foi baixa. Sexo feminino e IMC elevado permaneceram como fatores de risco associados, mas outros fatores de risco como gravidez prévia, paridade e idade fértil perderam significância. Novos fatores de risco como cirurgia bariátrica e raça indígena no Brasil ganharam importância recentemente. O uso de cirurgia laparoscópica foi o procedimento mais comum em concordância com dados previamente publicados em outros lugares do mundo / Context and objective: To evaluate the frequency of cholecystectomy and associated sociodemographic and clinical characteristics using data from the baseline and the first two years of follow-up of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Design and setting: Cross-sectional study using baseline data from the participants of the São Paulo Research Center. Methods: We evaluated prevalence of cholecystectomy at baseline and associated factors as well as the frequency of cholecystectomy in the first 2 years of follow-up and associated factors. A multivariate regression analyses was presented (Odds Ratio (OR); 95% Confidence Interval (95% CI)) crude, age and sex adjusted and multivariate adjusted for several confounders. Results: Of the 5061 participants in São Paulo, 4716 with information about cholecystectomy were included. Prevalence of cholecystectomy at baseline was 2.8% (132/4716= 2.8%: 3.6% in women; 1.8% in men). In the first 2 years of follow-up 56 participants underwent surgery (56/4584=1.2%: 1.7% for women and 0.6% for men). Lifetime prevalence of cholecystectomy 4.0% (188/4716=4.9%; 5.3% in women; 2.4% in men). Most of the procedures were laparoscopic and performed as an elective procedure for women and as an emergency for men, but the differences were not significant. Associated risk factors for surgery after baseline: to be woman (OR, 2.85; 95% CI, 1.53-5.32), native race (OR, 2.1; 95% CI, 2.28-15.85) and body-mass index (BMI) (OR, 1.10; 95% CI, 1.01-1.19); before the baseline were age (OR, 1.04; 95% CI, 1.02-1, 06), female gender (OR, 2.00; 95% CI, 1.33-3.00), asians (RC, 0.12; 95% CI, 0.02-0.88), diabetes (OR, 1.99; 95% CI, 1.32-3.00), smoking (exsmokers) (OR, 1.64; 95% CI, 1.10-2.44) and bariatric surgery (OR, 5.73; 95% CI, 1.41-23.34); and for lifetime surgery: age (OR, 1.03; 95% CI, 1.02-1.05), female gender (RC, 2.35; IC 95%, 1.65-3.33), asians (RC 0,09; IC 95%, 0,010,65), diabetes (OR, 1.92; 95% CI, 1.34-2.76) and previous bariatric surgery (OR, 5.37; 95% CI, 1.53-18.82). There was no association with previous pregnancy, parity or fertile age in any group assessed. Conclusion: The prevalence of cholecystectomy was lower than most of the previously published studies. Prevalence of cholecystectomy at baseline and frequency of cholecystectomy in the 2-year follow-up was low. Female sex and a high BMI remained as associated risk factors to cholecystectomy, but other risk factors as previous pregnancy, parity, and fertile age lost significance. New risk factors as bariatric surgery and native race in Brazil gain importance in recent years. The use of laparoscopic surgery as the most common are in accord with previous data worldwide
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Heterogeneidade e mecanismos moleculares da atividade anti-apoptótica das subfrações de HDL em células endoteliais humanas / Heterogeneity and molecular mechanisms of anti-apoptotic activity of high-density lipoprotein (HDL) subfractions on endothelial cells

Souza, Juliana Ascenção de 19 March 2007 (has links)
Introdução: A lipoproteína de baixa densidade (LDL) e suas formas oxidadas (LDLox) possuem múltiplas propriedades aterogênicas, atuando na deposição de colesterol, indução e manutenção da inflamação, disfunção endotelial, surgimento de células espumosas na parede arterial e conseqüente formação da placa de ateroma. Adicionalmente, LDLox induz apoptose de células endoteliais humanas (HMEC). A lipoproteína de alta densidade (HDL) possui inúmeras atividades antiaterogênicas, incluindo ações antioxidante, anti-inflamatória e anti-trombótica. A HDL é capaz de proteger as HMEC contra apoptose. As subfrações de HDL (sHDL) são heterogêneas em sua composição físico-química e atividades biológicas. A atividade antioxidante das sHDL aumenta com a densidade (HDL2b<HDL2a<HDL3a<HDL3b <HDL3c) e está deficiente em pacientes com SMet. Contudo, a heterogeneidade da atividade anti-apoptótica das sHDL é ainda desconhecida. Objetivos: (i) avaliar a heterogeneidade da atividade protetora das sHDL de indivíduos normolipidêmicos (n=7) e de pacientes com SMet (n=16) contra apoptose de HMEC induzida por LDLox; (ii) definir os mecanismos moleculares envolvidos nesta atividade. Métodos: Através de ultracentrifugação por gradiente de densidade, isolamos cinco diferentes sHDL. HMEC foram incubadas com LDLox (200 ?g apoB/ml) na presença ou não das sHDL (5-100 ?g proteína/ml). Os marcadores de toxicidade (MTT) e de apoptose celular (microscopia de fluorescência, marcagem com anexina V, cit c, AIF, degradação Bid, atividade caspase-3 e fragmentação do ADN) foram analisados. Resultados: Todas sHDL protegeram as HMEC contra a toxicidade e apoptose induzidas pela LDLox. Com mesma concentração de proteína, as subfrações HDL3c (60% proteção - MTT - e >100% - anexina V) e 3b (43% e 67%, respectivamente) de indivíduos normolipidêmicos apresentaram atividade anti-apoptótica mais potente do que as subfrações HDL2a (29% e 28%; p<0,01 vs. HDL3c, respectivamente) e 2b (25% e 62%; p<0,001 vs. HDL3c, respectivamente). Todas sHDL reduziram geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) induzida pela LDLox, sendo a HDL3c (54%) mais potente do que HDL2b (21%; p<0.05 vs. HDL3c). Houve correlação positiva entre as atividades anti-apoptótica e antioxidante intracelular com conteúdo de apoA-I e esfingosina 1-fosfato (E1F) das sHDL, senda HDL3b e 3c ricas em E1F. A atividade anti-apoptótica da E1F e das sHDL parece depender da interação com as células endoteliais via apoA-I e seu receptor SR-BI. Finalmente, as HDL3c (n=5) isoladas de pacientes com SMet possuem conteúdo significativamente menor de apoA-I e reduzida atividade anti-apoptótica (60%, p<0,01), quando comparada aos controles normolipidêmicos (n=5). Houve tendência à diminuição da proteção contra a geração de ROS (SMet, n=10). Conclusão: As subfrações HDL3c protegem de forma potente as células endoteliais humanas contra toxicidade e apoptose induzidas pela LDLox, assim como contra geração de ROS. Esta atividade antiapoptótica está reduzida na SMet. / Background: Low density lipoprotein (LDL) and its oxidized forms (oxLDL) have several atherogenic properties, including cholesterol deposition, inflammation, endothelial dysfunction and foam cell formation on the arterial wall, leading to atherosclerotic plaque development. In addition, oxLDL induces human endothelial cell apoptosis (HMEC). High-density lipoprotein (HDL) has number of antiatherogenic activities, as antioxidative, anti-inflammatory and anti-thrombotic actions. HDL displays anti-apoptotic activity and is able to protect endothelial cells against oxLDL-induced apoptosis. HDL subfractions (sHDL) are highly heterogeneous in their physical and chemical composition and biological functions. Antioxidative activity of HDL subfractions increases with increment in density, HDL2b<HDL2a<HDL3a<HDL3b <HDL3c. Important, HDL subfractions from subjects with metabolic syndrome (MetS), display a significantly lower antioxidative activity as compared to healthy controls. However, the heterogeneity of their anti-apoptotic activity was not demonstrated. Objectives: (i) to evaluate the heterogeneity of antiapoptotic activity of sHDL from normolipidemic controls (n=7) and MetS patients (n=16) towards oxLDL-induced apoptosis of HMEC; (ii) to define molecular mechanisms involved in this anti-apoptotic action. Methods: Five major sHDL were fractionated by density gradient ultracentrifugation. HMEC were incubated with mildly oxLDL (200 ?g apoB/ml) in the presence or absence of each sHDL (5-100 ?g protein/ml). Markers of cellular toxicity (MTT) and apoptosis (fluorescent nucleic acid staining, annexin V binding, cytochrome c, AIF and Bid, caspase-3 activity and DNA fragmentation) were observed. Results: All HDL subfractions isolated from normolipidemic subjects protected HMEC against oxLDL-induced toxicity and apoptosis. At equal protein concentrations, HDL3c (60% protection in the MTT test; >100% in annexin V biding) and 3b subfractions (43% and 67%, respectively) were more potent against oxLDL-induced toxicity and apoptosis as compared to HDL2a (29% and 28%; p<0.01 vs. HDL3c, respectively) and 2b subfractions (25% and 62%; p<0.001 vs. HDL3c, respectively). All HDL subfractions attenuated of reactive oxygen species (ROS) generation in HMEC induced by oxLDL. Again, HDL3c (54% inhibition) were more potent as compared to HDL2b (21%; p<0.05 vs. HDL3c). The anti-apoptotic and intracellular antioxidative activities of HDL3 were positively correlated with apoA-I and sphingosine 1-phosphate (S1P) content of sHDL and, possibly, depend on their cellular interaction through apoA-I and its SR-BI receptor. The sHDL3c isolated from MetS patients (n=5) possess reduced content of apoA-I and less potent anti-apoptotic activity (-60%, p<0.01) than controls (n=5). Conclusion: Normolipidemic small dense HDL3 provide potent protection of human endothelial cells from oxLDL-induced apoptosis; this anti-apoptotic activity is reduced in the MetS.
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Combined bioactive approach over atherosclerosis risk biomarkers / Abordagem combinada de compostos bioativos sobre biomarcadores de risco para aterosclerose.

Scolaro, Bianca 29 November 2017 (has links)
Atherosclerosis, one major cause of morbidity and mortality worldwide, is a complex and multifactorial disease that involves three mainly conditions: chronic inflammation, dyslipidemia and oxidative stress. Although statins are the first-line therapy for LDL cholesterol (LDL-C) lowering, the efficacy of cardiovascular events prevention is limited to 30-40%. This residual risk brought attention to the need of new therapies and clinical targets beyond LDL-C, such as inflammation and oxidative stress. Importantly, suboptimal treatment and/or statin discontinuation due to adverse effects have also been a very challenging clinical problem. Complementary diet therapy can be an effective and safe approach to support pharmacological treatment, especially when drugs alone are insufficient to attenuate risk factors and/or the recommended dose is not well tolerated. The aim of this study was to evaluate the effects of three bioactive components, namely omega-3 fatty acids, plant sterols and polyphenols, on markers of dyslipidemia, inflammation and oxidative stress in patients treated with statins. A randomized, crossover clinical study was carried out, with the participation of 53 subjects. At each intervention period, study participants received a packaged for the functional or control treatment. Functional treatment consisted of fish oil (1.7 g of EPA+DHA/day), chocolate containing plant sterols (2.2 g/day) and green tea (two tea sachets/day). Control treatment consisted of soy oil softgels, regular chocolate and anise tea. After 6 weeks of intervention, functional treatment reduced plasma LDL-C (-13.7% ± 3.7, p=0.002) and C-reactive protein (-35.5% ± 5.9, p=0.027). Plasma triacylglycerol (-15.68% ± 5.94, p=0.02) and MDA (-40.98% ± 6.74, p=0.04) were reduced in subgroups of patients (n=23) with baseline values above the median (93 mg/dL and 2.23 umol/L, respectively). Analysis of lathosterol and campesterol in plasma suggested that intensity of LDL-C reduction was influenced by cholesterol absorption rate rather than its endogenous synthesis. After multivariate analysis, patients identified as \"good responders\" to supplementation (n=10) were recruited for a pilot protocol of statin dose reduction with complementary diet therapy. Responders received the functional treatment for 12 weeks: standard statin therapy was kept during the first 6 weeks and reduced by 50% from weeks 6 to 12. No difference was observed for plasma lipids and inflammation biomarkers, cholesterol efflux capacity or HDL particle number after statin dose reduction when compared to standard therapy. Although limited by the small sample size, our study demonstrates the potential for a new therapeutic approach combining lower statin dose and specific dietary compounds. This may be particularly helpful for the many patients with, and at risk for, CVD who cannot tolerate high-dose statin therapy. / A aterosclerose, uma importante causa mundial de morbidade e mortalidade, é uma doença complexa e multifatorial que envolve três principais condições: inflamação crônica, dislipidemia e estresse oxidativo. Embora as estatinas sejam fármacos de primeira linha para redução de LDL colesterol (LDL-C), sua eficácia na prevenção de eventos cardiovasculares é limitadada a 30-40%. Este risco cardiovascular residual evidencia a necessidade de novas terapias e marcadores clínicos que vão além do LDL-C, como inflamação e estresse oxidativo. Não obstante, tratamento subótimo e/ou interrupção do uso de estatinas devido à ocorrencia de efeitos adversos também é um grave obstáculo na clínica médica. Neste contexto, a terapia dietética complementar representa uma abordagem efetiva e segura para o suporte do tratamento farmacológico, especialmente quando as drogas são insuficientes para atenuar fatores de risco e/ou quando a dose recomendada não é bem tolerada. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de três compostos bioativos - ácidos graxos ômega 3, fitosteróis e polifenóis - sobre marcadores de inflamação, lipemia e estresse oxidativo em indivíduos tradados com estatinas. Foi realizado um estudo clínico randomizado, de delineamento crossover, com a participação de 53 voluntários. A cada período de intervenção, os participantes receberam um tratamento funcional ou controle. O tratamento funcional foi composto por cápsulas de óleo de peixe (1.7 g/dia de EPA+DHA), chocolate contendo fitosteróis (2.2 g/dia) e chá verde (dois sachês/dia). O tratamento controle foi composto por cápsulas de óleo de soja, chocolate sem adição de fitosteróis e chá de anis. Após 6 semanas de intervenção, o tratamento funcional reduziu a concentração plasmática de LDL-C (-13.7% ± 3.7, p=0.002) e proteína C-reativa (-35.5% ± 5.9, p=0.027). Triglicerídeos (- 15.68% ± 5.94, p=0.02) e malondialdeído (-40.98% ± 6.74, p=0.04) foram reduzidas apenas em subgrupos de indivíduos que apresentavam valores basais acima da mediana (93 mg/dL e 2.23 umol/L, respectivamente). A análise de latosterol e campesterol no plasma sugeriu que a intensidade da redução de LDL-C não foi influenciada pela síntese endógena de colesterol, mas sim pela taxa de absorção. Após análise multivariada dos resultados, pacientes identificados como \"good responders\" à suplementação (n=10) foram recrutados para um estudo piloto de redução da dosagem da estatina, aliado à terapia dietética complementar. Estes pacientes receberam o tratamento funcional por 12 semanas: durante as 6 primeiras semanas mantevese a dosagem de estatina, que em seguida foi reduzida em 50% das semanas 6 a 12. Não foram observadas diferenças para os marcadores plasmáticos de lipídeos, inflamação, capacidade de efluxo de colesterol ou número de partículas de HDL após a redução da dose de estatina, quando comparada à terapia convencional. Embora limitado pelo reduzido número de pacientes, o estudo demonstra o potencial para uma nova abordagem terapêutica, combinando reduzida dose de estatina com específicos compostos bioativos. Esta pode ser uma importante alternativa para muitos pacientes em risco cardiovascular e que são intolerantes à terapia com altas doses de estatina.
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Efeitos farmacológicos do disseleneto de difenila em um modelo de menopausa induzida por ovariectomia em roedores / Pharmacological effects of diphenyl diselenide in a rodent model of menopause induced by ovariectomy

Rocha, Juliana Trevisan da 18 September 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The physiological state of menopause is characterized by an irreversible loss of ovarian function, with a resulting decrease in estrogen production, leading to the appearance of metabolic, cognitive, and behavioral alterations. For this reason, understanding how the decrease in the estrogen production contributes to the progress of menopausal symptoms can be very useful for the development of alternative therapies than hormone replacement therapy. In this context, the data show that ovariectomized Wistar rats treated with (PhSe)2 at a dose of 5 mg/kg once a day for 30 days presented lower plasma triglyceride levels and increased HDL levels when compared to control ones. Moreover, (PhSe)2 administration reduced the weight gain and fat abdominal accumulation induced by ovariectomy. It was also observed that (PhSe)2 treatment improved hepatic oxidative stress parameters in ovariectomized rats (ascorbic acid and reduced glutathione levels, and glutathione S-transferase and catalase activities). Additionally, (PhSe)2 treatment at a dose of 5 mg/kg once a day for 30 days improved the performance of ovariectomized Wistar rats in the Morris Water Maze test, possibly by inhibiting the increase in brain acetylcholinesterase activity induced by ovariectomy. The present results suggest a promising role of (PhSe)2 against the cognitive decline related to menopause. The transition to menopause is associated with an increased risk of depressed mood. On this bases, the obtained results demonstrate that the prolongation of immobility time in the tail suspension test and forced swimming test in ovariectomized mice submitted to subchronic stress protocol was prevented by (PhSe)2 treatment at a dose of 10 mg/kg. It was also found a possible involvement of the serotonin system in this effect, demonstrated by the modulation of 5-HT2A/2C and 5-HT3 receptor subtypes. Although (PhSe)2 had inhibited in vitro monoamine oxidase A and B activities, treatment of ovariectomized mice with (PhSe)2 did not alter neither MAO-A nor MAO-B ex vivo activity. These findings suggest that (PhSe)2 treatment could influence mood and behavior in postmenopausal women. In order to investigate a possible mechanism of action for the hypocholesterolemic effect of (PhSe)2 it was observed that (PhSe)2 treatment increases the LDL receptor levels and augment the adenosine monophosphate (AMP)-activated kinase (AMPK) activation state without inhibiting directly 3-hydroxy-3-methylglutaryl coenzyme A reductase (HMGR) enzyme activity in HepG2 cell cultures. These findings are in accordance with those from in vivo studies previously published. In addition, L6 skeletal muscle cells treated with (PhSe)2 presented an augment in glucose transporter 4 (GLUT4) translocation from the cytosol to the cell membrane via an increase in AMPK phosphorylation state, which could be linked to the hypoglycemic properties presented by (PhSe)2 in other studies. In conclusion, the body of evidence presented in this thesis points to the use of (PhSe)2 as a promising alternative therapy for the management of postmenopausal symptoms. However, it is important to mention that the global net effects of (PhSe)2 still need to be better described in order to identify possible negative side effects. / A menopausa caracteriza-se pela suspensão irreversível da função ovariana, com declínio da produção de hormônios estrogênicos. A falta desses hormônios culmina no aparecimento de alterações metabólicas, cognitivas e comportamentais. Por essa razão, entender de que maneira a depleção de hormônios ovarianos contribui para o surgimento dos sintomas característicos da menopausa pode ser extremamente útil para o desenvolvimento de tratamentos alternativos à terapia de reposição hormonal. Nesse contexto, os dados aqui apresentados demonstram que ratas Wistar ovariectomizadas que foram tratadas com disseleneto de difenila [(PhSe)2] na dose de 5 mg/kg uma vez ao dia durante um período de 30 dias possuíam reduzidos níveis plasmáticos de triglicerídeos e aumentados níveis de HDL quando comparadas as ratas controle não ovariectomizadas. Além disso, a administração de (PhSe)2 foi capaz de reduzir o ganho de peso e o acúmulo de gordura abdominal nas ratas ovariectomizadas. Também foi observado que o tratamento com (PhSe)2 melhorou parâmetros hepáticos relacionados a estresse oxidativo nas ratas ovariectomizadas (níveis de ácido ascórbico e glutationa reduzida (GSH) e atividade das enzimas glutationa S-transferase e catalase). O tratamento com (PhSe)2 na dose de 5 mg/kg uma vez ao dia durante um período de 30 dias também melhorou o desempenho das ratas Wistar ovariectomizadas no teste do Labirinto Aquático de Morris, possivelmente por impedir o aumento da atividade da enzima acetilcolinesterase cerebral observado nas ratas ovariectomizadas. Dessa forma, os resultados sugerem um possível efeito benéfico do (PhSe)2 para o tratamento do declínio cognitivo associado a menopausa. Ainda com relação aos sintomas apresentados pelas mulheres durante a menopausa, dados da literatura mostram que a transição para a menopausa associa-se a um risco aumentado para o aparecimento de sintomas do tipo depressivos. Com base nisso, foi evidenciado que fêmeas ovariectomizadas de camundongos Swiss submetidas a um protocolo de estresse sub-crônico apresentavam aumento no tempo de imobilidade nos testes de Suspensão da Cauda e do Nado Forçado, ambos preditivos de comportamento do tipo depressivo.Também foi observado que esse prolongamento no tempo de imobilidade apresentado pelas fêmeas ovariectomizadas foi prevenido pelo tratamento com (PhSe)2 na dose de 10 mg/kg administrado 30 minutos antes de cada exposição ao protocolo de estresse. Além disso, evidenciou-se o envolvimento dos receptores de serotonina do tipo 5-HT2A/2C e 5-HT3 no efeito do tipo antidepressivo apresentado pelo (PhSe)2. Embora o (PhSe)2 tenha inibido a atividade de ambas isoformas da enzima monoamino oxidase (MAO-A e MAO-B) in vitro, não foi observada inibição da atividade de tais enzimas quando sua atividade foi determinada ex vivo. Com base nesses resultados sugere-se que o tratamento com (PhSe)2 pode influenciar aspectos relacionados ao humor e ao comportamento em mulheres no período pós-menopausa. No intuito de elucidar os mecanismos envolvidos no efeito hipocolesterolêmico do (PhSe)2 em culturas de células HepG2 observou-se que este composto orgânico de selênio leva a um aumento nos níveis de receptores de LDL e a um aumento no estado de ativação da enzima adenosina monofosfato (AMP) quinase (AMPK), sem inibir diretamente a atividade da HMG-CoA redutase. Esses resultados corroboram com os achados de outros trabalhos, os quais demonstram um efeito hipocolesterolêmico do (PhSe)2 in vivo. Além disso, também foi buscado um possível mecanismo para o efeito hipoglicemiante apresentado pelo (PhSe)2 em trabalhos anteriores: resultados obtidos a partir de culturas de células L6 (células de músculo esquelético de ratos), sugerem que o (PhSe)2 aumenta a translocação do transportador de glicose 4 (GLUT4) do citosol para a membrana celular devido a um aumento no estado de ativação da enzima AMPK. Em conclusão, o conjunto de resultados apresentado nesta tese aponta o uso do (PhSe)2 como uma terapia alternativa bastante promissora para o tratamento de algumas das principais conseqüências da menopausa, a saber aumento no ganho de peso, dislipidemia, prejuízos cognitivos e ocorrência de episódios depressivos. Entretanto, faz-se importante mencionar que os efeitos globais do (PhSe)2 ainda precisam ser melhor caracterizados no intuito de verificar a existência de possíveis efeitos adversos.
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Estudos dos polimorfismos dos genes da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor de LDL (RLDL - A370T) em indivíduos jovens pertencentes ao estudo do Rio de Janeiro em seguimento de 28 Anos / Studies of gene polymorphisms of apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (RLDL - A370T) in young individuals belonging to the study of Rio de Janeiro in follow-up of 28 Years

Rossana Ghessa Andrade de Freitas 23 August 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos demonstram a associação de alterações da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor do LDL (RLDL) com a ocorrência de doenças cardiovasculares e dislipidemia. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a associação entre genótipos diferenciais da ApoE e do RLDL com a persistência de alterações de variáveis lipídicas em indivíduos jovens acompanhados há 28 anos no Estudo do Rio de Janeiro (ERJ). Através de um estudo longitudinal, tipo coorte, investigou-se 56 indivíduos (35M) em três avaliações. Em A1 (13.301.53 anos), A2 (22.091.91 anos) e A3 (31.231.99). Nas três ocasiões foi realizada avaliação clínica. Em A2 e A3 foram dosados colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. Em A3 acrescentou-se o estudo dos polimorfismos genéticos da ApoE e do RLDL. Os fragmentos de interesse neste estudo foram amplificados por PCR (polymerase chain reaction) e os genótipos foram identificados através de reações de restrição. As frequências genotípicas de ApoE foram &#949;3/&#949;3 (62,5%), &#949;3/&#949;4 (25%), &#949;2/&#949;3 (5,4%) ,&#949;2/&#949;4 (5,4%) e &#949;4/&#949;4 (1,8%) e para os genótipos de RLDL foram AA (85,7%), AT (12,5%) e TT (1,8%). O genótipo &#949;2/&#949;2 não foi observado. A análise da distribuição dos genótipos de ApoE segundo a permanência de dislipidemia mostrou que todos os indivíduos com genótipo de ApoE dos tipos &#949;2/&#949;4 e &#949;4/&#949;4 mantiveram pelo menos um lípide alterado em A2 e A3 entretanto, todos os indivíduos com genótipo de ApoE do tipo &#949;2/&#949;3 não apresentaram lípides alterados em A2 e A3. Para o genótipo do RLDL não houve diferença significativa. Quando analisadas isoladamente, não foi identificado nenhum resultado significativo em A2 e/ou A3 associado a estes genótipos. O polimorfismo do gene da ApoE esteve associado à permanência de dislipidemia em indivíduos jovens acompanhados em estudo de seguimento longitudinal / Studies have shown the association of changes in the apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (LDLR) with the occurrence of cardiovascular diseases and dyslipidemia. The objective of this study was to investigate the association between different ApoE genotypes and LDLR with the persistence of changes in lipid variables in young individuals followed-up 28 years in the study of Rio de Janeiro (ERJ). Through a longitudinal study cohort, 56 subjects (35M) in A1(13.30 1.53 years), A2(22.09 1.91 years) and A3(31.23 1.99) were investigated. On all three occasions clinical evaluation was conducted. In A2 and A3: total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. In A3 was added to the study of genetic polymorphisms of the ApoE and LDLR. The fragments of interest in this study were amplified by PCR (polymerase chain reaction) and the genotypes were identified by reaction with the restriction enzyme HhaI and HaeIII for ApoE and LDLR polymorphisms, respectively. ApoE genotypes were identified as &#949;3/&#949;3 (62.5%), &#949;3/&#949;4 (25%), &#949;2/&#949;3 (5.4%), &#949;2/&#949;4 (5.4%) and &#949;4/&#949;4 (1.8%) and the LDLR genotypes identified as AA (85.7%), AT (12.5%) and TT (1.8%). &#949;2/&#949;2 genotype was not observed. The analysis of the distribution of ApoE and LDLR genotypes according to the permanence of the dyslipidemia in the study sample showed that all individuals with the ApoE genotype &#949;2/&#949;4 and &#949;4/&#949;4 kept at least one lipid changes in A2 and A3 and all individuals ApoE genotype &#949;2/&#949;3 had not altered lipids in A2 and A3, while for RLDL genotype no difference was found. When analyzed individually, no lipid variable altered in A2 and/or A3, associated with these genotypes, were found. The ApoE gene polymorphism was associated with the permanence of dyslipidemia in young individuals in a longitudinal follow-up study
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Efeitos da ingestão materna de sorbitol na lactação sobre o perfil nutricional, bioquímico e toxicológico das proles amamentadas / Effects of maternal intake of sorbitol during lactation on nutritional, biochemical and toxicological profile of breastfed offspring

Felipe de Souza Cardoso 27 May 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Sorbitol é um poliol encontrado em produtos para fins especiais, como diet e light, Dentro deste contexto, incluem-se as lactantes como grandes consumidoras, almejando o retorno mais rápido ao peso pré-gestacional. Devido à grande carência em dados referentes às consequências metabólicas do consumo excessivo destes tipos de produtos, o objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos da ingestão materna de sorbitol na lactação sobre os perfis nutricional, bioquímico e toxicológico nas proles amamentadas. O teste da Salmonella/microssoma foi utilizado, inicialmente, na avaliação mutagênica e citotóxica com linhagens de S. enterica sorovar Typhimurium (TA97, TA98, TA100, TA102, TA104 e TA1535). Verificamos a capacidade de reversão da mutação (I.M.) e sobrevivência (%), em diferentes concentrações (0,4; 4; 40; 400; 4000 e 5000 &#956;g/placa). Os resultados foram considerados positivos para valores de I.M. &#8805; 2,0. Ratas wistar lactantes (6 por grupo experimental), cada uma com 6 filhotes, receberam sorbitol (0,00015 mg/g/dia; 0,0015 mg/g/dia e 0,15 mg/g/dia), nos primeiros 14 dias da lactação. Neste período, avaliamos a biometria das mães e proles, consumo de ração e ingestão hídrica das mães. Após a lactação, as ratas mães foram ordenhadas, e, junto com as proles, sacrificadas por punção cardíaca, para coleta de sangue total. Os fígados das proles foram submetidos ao método de perfusão, para obtenção de hepatócitos em cultura primária, ao final dos 14 dias de lactação. Os fêmures das proles foram retirados, para obtenção da medula óssea. A bioquímica de sangue das proles (glicose, triglicerídeo, colesterol total, LDL, proteínas totais, albumina, ALT, AST, cálcio total e ionizado) foi analisada, assim como a bioquímica do leite ordenhado (triglicerídeos). Os testes do micronúcleo em medual óssea e hepatócitos, assim como o teste Cometa em sangue total, foram utilizados para avaliação genotóxica e citotóxica, de acordo com as diretrizes da OECD. Os resultados mostraram que, em concentrações mais baixas (0,00015 e 0,0015 mg/g), o sorbitol induziu o ganho de peso, principalmente na menor concentração (0,00015 mg/g), e alterações no perfil lipídico do sangue em todas as concentrações. As quantidades de triglicerídeo no leite variaram em função da dose ingerida, reduzida na maior concentração (0,15 mg/g) e aumentada na menor (0,00015 mg/g). A maior concentração (0,15 mg/g) resultou em perda de peso das mães e proles, diminuição de proteínas viscerais totais, albumina e aumento de enzimas hepáticas (ALT e AST) nas proles. Os resultados do teste da Salmonella/microssoma não indicaram mutagenicidade, entretanto, uma relação de dependência entre dose e Índice de Mutagenicidade (I.M.). Ambos os testes, micronúcleos de medula óssea e hepatócitos, apresentaram uma citotoxicidade dose dependente, estatisticamente significativa em relação ao grupo controle, corroborando com a genotoxicidade do teste Cometa e dependência de dose encontrada no teste da Salmonella/microssoma. Em concentrações mais baixas, parece existir modulação das vias lipogênicas, em contrapartida, nas mais altas a toxicidade parece dificultar tais alterações, induzindo o efeito contrário. Concluimos que o consumo excessivo de sorbitol resulta em alterações metabólicas e toxicológicas em lactentes, mesmo sendo considerado seguro pelo FDA e ANVISA. / Sorbitol is a polyol found in products for special purposes such as diet and light, Within this context, include lactating women as major consumers, aiming for a faster return to pre-pregnancy weight. Due to the great need for data on metabolic consequences of excessive consumption of these types of products, the objective of this study was to evaluate the possible effects of maternal intake of sorbitol in lactation on profiles nutritional, biochemical and toxicological in breastfed offspring. The test Salmonella/microsome was used initially in evaluating cytotoxic and mutagenic to Salmonella enterica sorovar Typhimurium strains deficient in the synthesis of the amino acid histidine. Lactating female Wistar rats (6 per experimental group), each with six puppies received sorbitol (0.00015 mg/g/day, 0.0015 mg/g/day and 0.15 mg/g/day) the first 14 days of lactation. In this period, we evaluate the biometrics of mothers and offspring, feed intake and water intake of the mothers. After lactation, the mother rats were milked, and, along with the proles, sacrificed by cardiac puncture for blood collection total. The livers of offspring were subjected to perfusion method for obtaining hepatocytes in primary culture, the end of the 14 days of lactation. The fêmurs of offspring were removed to obtain bone marrow. The biochemistry of blood offspring (glucose, triglycerides, total cholesterol, LDL, total protein, albumin, ALT, AST, total and ionized calcium) was analyzed as well as the biochemistry of milk milked (triglycerides). Micronucleus tests in bone medual and hepatocytes, as well as the Comet assay in whole blood, were used to evaluate cytotoxic and genotoxic, according to the OECD guidelines. The results showed that at lower concentrations (0.00015 and 0.0015 mg/g), sorbitol induced weight gain, especially at the lower concentration (0.00015 mg/g), and changes in blood lipid profiles in all concentrations. The amounts of triglycerides in milk varied according to the dose ingested reduced at the higher concentration (0.15 mg/g) and increased in the lower (0.00015 mg/g). The highest concentration (0.15 mg/g) resulted in weight loss of mothers and offspring, decreased visceral proteins, albumin and increased liver enzymes (ALT and AST) in the offspring. The test results of the Salmonella/microsome mutagenicity had not, however, a dependency relationship between dose and Mutagenicity Index (MI). Both tests, and bone marrow micronucleus hepatocyte cytotoxicity showed a dose dependent, statistically significant compared to the control group, supporting the Comet genotoxicity testing and dose dependency of the test found Salmonella / microsome. At lower concentrations, there appears to be modulation of lipogenic pathways in return, the higher the toxicity seems to hinder such changes, inducing the opposite effect. We conclude that excessive consumption of sorbitol could result in metabolic and toxicological disorders in infants and lactating rats, even though considered safe by the FDA and ANVISA.
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Estudos dos polimorfismos dos genes da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor de LDL (RLDL - A370T) em indivíduos jovens pertencentes ao estudo do Rio de Janeiro em seguimento de 28 Anos / Studies of gene polymorphisms of apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (RLDL - A370T) in young individuals belonging to the study of Rio de Janeiro in follow-up of 28 Years

Rossana Ghessa Andrade de Freitas 23 August 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos demonstram a associação de alterações da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor do LDL (RLDL) com a ocorrência de doenças cardiovasculares e dislipidemia. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a associação entre genótipos diferenciais da ApoE e do RLDL com a persistência de alterações de variáveis lipídicas em indivíduos jovens acompanhados há 28 anos no Estudo do Rio de Janeiro (ERJ). Através de um estudo longitudinal, tipo coorte, investigou-se 56 indivíduos (35M) em três avaliações. Em A1 (13.301.53 anos), A2 (22.091.91 anos) e A3 (31.231.99). Nas três ocasiões foi realizada avaliação clínica. Em A2 e A3 foram dosados colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. Em A3 acrescentou-se o estudo dos polimorfismos genéticos da ApoE e do RLDL. Os fragmentos de interesse neste estudo foram amplificados por PCR (polymerase chain reaction) e os genótipos foram identificados através de reações de restrição. As frequências genotípicas de ApoE foram &#949;3/&#949;3 (62,5%), &#949;3/&#949;4 (25%), &#949;2/&#949;3 (5,4%) ,&#949;2/&#949;4 (5,4%) e &#949;4/&#949;4 (1,8%) e para os genótipos de RLDL foram AA (85,7%), AT (12,5%) e TT (1,8%). O genótipo &#949;2/&#949;2 não foi observado. A análise da distribuição dos genótipos de ApoE segundo a permanência de dislipidemia mostrou que todos os indivíduos com genótipo de ApoE dos tipos &#949;2/&#949;4 e &#949;4/&#949;4 mantiveram pelo menos um lípide alterado em A2 e A3 entretanto, todos os indivíduos com genótipo de ApoE do tipo &#949;2/&#949;3 não apresentaram lípides alterados em A2 e A3. Para o genótipo do RLDL não houve diferença significativa. Quando analisadas isoladamente, não foi identificado nenhum resultado significativo em A2 e/ou A3 associado a estes genótipos. O polimorfismo do gene da ApoE esteve associado à permanência de dislipidemia em indivíduos jovens acompanhados em estudo de seguimento longitudinal / Studies have shown the association of changes in the apolipoprotein E (ApoE) and LDL receptor (LDLR) with the occurrence of cardiovascular diseases and dyslipidemia. The objective of this study was to investigate the association between different ApoE genotypes and LDLR with the persistence of changes in lipid variables in young individuals followed-up 28 years in the study of Rio de Janeiro (ERJ). Through a longitudinal study cohort, 56 subjects (35M) in A1(13.30 1.53 years), A2(22.09 1.91 years) and A3(31.23 1.99) were investigated. On all three occasions clinical evaluation was conducted. In A2 and A3: total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. In A3 was added to the study of genetic polymorphisms of the ApoE and LDLR. The fragments of interest in this study were amplified by PCR (polymerase chain reaction) and the genotypes were identified by reaction with the restriction enzyme HhaI and HaeIII for ApoE and LDLR polymorphisms, respectively. ApoE genotypes were identified as &#949;3/&#949;3 (62.5%), &#949;3/&#949;4 (25%), &#949;2/&#949;3 (5.4%), &#949;2/&#949;4 (5.4%) and &#949;4/&#949;4 (1.8%) and the LDLR genotypes identified as AA (85.7%), AT (12.5%) and TT (1.8%). &#949;2/&#949;2 genotype was not observed. The analysis of the distribution of ApoE and LDLR genotypes according to the permanence of the dyslipidemia in the study sample showed that all individuals with the ApoE genotype &#949;2/&#949;4 and &#949;4/&#949;4 kept at least one lipid changes in A2 and A3 and all individuals ApoE genotype &#949;2/&#949;3 had not altered lipids in A2 and A3, while for RLDL genotype no difference was found. When analyzed individually, no lipid variable altered in A2 and/or A3, associated with these genotypes, were found. The ApoE gene polymorphism was associated with the permanence of dyslipidemia in young individuals in a longitudinal follow-up study
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Avaliação quantitativa e qualitativa das alterações no tecido esplênico de camundongos esquistossomóticos e dislipidêmicos / Quantitative and qualitative assessment of changes in splenic tissue of mice with schistossomiasis and dyslipidemic

Adriana Matias da Silva 27 April 2012 (has links)
Neste estudo, investigamos a organização qualitativa e quantitativa do tecido esplênico na fase aguda (nona semana) da infecção pelo Schistosoma mansoni em camundongos Swiss alimentados com uma dieta hipercolesterolêmica (29% lipídios) ou uma ração padrão (12% de lipídios). O volume do baço foi medido pelo método de Scherle. Os cortes histológicos (5m) foram corados com hematoxilina-eosina, Lennerts Giemsa e Picrosirius. O tecido foi avaliado por histopatologia, morfometria e estereologia. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa Graph Pad Instat. Nossos resultados demonstraram que tanto a dieta quanto a infecção determinam perturbações em compartimentos esplênicos. Camundongos infectados, independentemente da dieta, tiveram aumento do baço (P=0,004) e arquitetura esplênica desorganizada quando comparado aos não infectados. O compartimento de polpa branca foi reduzida, enquanto a polpa vermelha e centro germinativo foram aumentadas (P<0,01). Camundongos infectados alimentados com alto teor de gordura apresentaram maior diâmetro de polpa branca (P=0,013) do que os não infectados. O exame microscópico do baço de camundongos não infectados alimentados com ração hipercolesterolêmica indicou que a polpa branca foi reduzida e indistinta. Além disso, camundongos infectados mostraram infiltrados celulares caracterizados por células polimorfonucleares, com mitose linfocítica intensa e células de Mott. Hemossiderina tende a ser em menor grau em camundongos infectados em comparação com os controles não infectados. A polpa vermelha mostrou um aumento significativo (P=0,008) no número médio de megacariócitos em comparação com camundongos não infectados. Camundongos alimentados com dieta padrão mostraram granuloma exsudativo-produtivo em torno de ovos do S. mansoni distribuídas apenas escassamente na polpa vermelha, enquanto que uma resposta do tecido caracterizada por uma infiltração de células em camundongos alimentados com alto teor de gordura foi encontrado. Os resultados do estudo sugerem que a ingestão de dieta rica em gorduras e a infecção contribuíram para a desorganização esplênica
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ALTERAÇÕES METABÓLICAS EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV E HCV / METABOLIC ALTERATIONS IN PATIENTS INFECTED AMONG HIV AND HCV

Cezimbra, Helen Minussi 06 December 2013 (has links)
On June 5, 1981, the CDC (Centers for Disease Control) first published a report of what would be known later as Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS). More than 30 years after, universally fatal disease was carried to the level of chronic disease, but despite numerous advances, HIV patients have shown increased risk of non-AIDSdefining events and incomplete immune restoration, despite effective virological control, these include morphological, metabolic and atherosclerotic changes. In this context, co-infection with hepatitis C virus (HCV) has attracted interest due to the cumulative and synergistic mitochondrial insults caused by coinfection and enhanced by the use of antiretrovirals. The aim of this study was to determine the prevalence of dyslipidemia and metabolic syndrome in patients infected with the HIV and HCV vírus, with mono or coinfection with each virus. It is a cross-sectional study which included 127 patients, aged 21 to 72 years, 59 with HIV, 36 coinfected and 32 with HCV, males accounted for 48% (62) and 52% female (67). There was a predominance of men among coinfected patients (64% - 23 men and 13 women) and women in the HIV group (66% - 22 men and 37 women). The mean age was 40.6 years (38.5 years HIV, 39.6 coinfected and 45.9 HCV). The white race occurred in 60% of the sample predominantly in all groups. There was no difference between groups in median time to diagnosis of HIV and HCV. To HIV group there were 27% metabolic syndrome by IDF criteria and 26% by HOMA2-IR índex (1,4 cut-off), 63% larger waist by IDF criteria and 26% abdominal obesity. To HIV/HCV coinfection group there were 30% metabolic syndrome by IDF, but 54% by HOMA2-IR index, 42% larger waist, but 52% abdominal obesity. To HCV group there were 25% metabolic syndrome by IDF and 38% by HOMA2-IR index, 67% larger waist and 47% abdominal obesity. The presence of hepatitis C coinfection is responsible for alarming levels of insulin resistance, associated with a more favorable lipid profile that could act as a confounder in the clinical diagnosis of metabolic syndrome. / Em 5 de junho de 1981, o CDC (Centers for Disease Control) publicou o primeiro relato do que mais tarde seria conhecido como Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Passados mais de 30 anos, a doença universalmente fatal foi conduzida ao patamar de doença crônica, mas apesar dos inúmeros avanços, os portadores de HIV vêm apresentando risco aumentado de eventos não definidores de AIDS e restauração imune incompleta, a despeito do controle virológico eficaz, estas incluem alterações morfológicas, alterações metabólicas e ateroscleróticas. Neste contexto, a coinfecção com o vírus da Hepatite C (HCV) tem despertado bastante interesse devido aos insultos mitocondriais cumulativos e sinérgicos causados pela coinfecção e potencializado pelo uso de antirretrovirais. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de dislipidemia e síndrome metabólica em pacientes com infecção pelos vírus do HIV e HCV, em mono ou coinfecção por cada um dos vírus. Trata-se de um estudo transversal onde foram incluídos 127 pacientes, com idades entre 21 e 72 anos, 59 com HIV, 36 coinfectados e 32 com HCV, o sexo masculino representou 48% (62) e o feminino 52% (67). Houve predomínio de homens entre os pacientes coinfectados (64% - 23 homens e 13 mulheres) e mulheres no grupo HIV (66% - 22 homens e 37 mulheres). A média de idade foi 40,6 anos (HIV 38,5, coinfectados 39,6 e HCV 45,9 anos). A raça branca ocorreu em 60% da amostra com predomínio em todos os grupos. Não houve diferença entre os grupos no tempo médio de diagnóstico do HIV e HCV. Para o grupo com HIV houve 27% de síndrome metabólica pelos critérios do IDF e 26% pelo HOMA2-IR (ponto de corte 1,4), 63% de alteração de cintura pelos critérios do IDF, com 26% de obesidade abdominal. Para o grupo de coinfecção HIV/HCV houve 30% de síndrome metabólica pelo IDF, mas 54% pelo HOMA2-IR, com 42% de alteração de cintura, mas 52% de obesidade abdominal. Para o grupo HCV houve 25% de síndrome metabólica pelo IDF, mas 38% pelo HOMA2-IR, com 67% de alteração da cintura e 47% de obesidade abdominal. Foi possível demonstrar que a presença de coinfecção por hepatite C é responsável pela presença de níveis alarmantes de resistência insulínica, associada a um perfil lipídico mais favorável que poderá agir como confundidor no diagnóstico clínico da síndrome metabólica.
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Efeito da nata??o e do basquetebol em cadeira de rodas sobre o colesterol HDL: uma investiga??o em indiv?duos com les?o medular

Rodrigues, F?bio Barreto 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabioBR.pdf: 720183 bytes, checksum: 1313bd8e73f55a8bcc3e2f4c1f5d52a7 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Despite the observation of an increase in life expectancy in individuals with Spinal cord injury (SCI), it is lower than that of the general population. Studies have shown that affected individuals have a sedentary lifestyle that reflects negatively on health and quality of life. Studies have demonstrated that HDL cholesterol (HDL-C) levels, a high-density lipoprotein and important predictor of cardiovascular disease, are lower in this population exposing these people to a greater incidence of heart disease from atherosclerotic process In the general population, exercise increases HDL-C serum levels, but this phenomenon is not very clear in people with spinal cord injury (SCI). The present study examined the effect of both swimming and wheelchair basketball in the lipid profile of eleven men and seven women with SCI. The subjects included in regular exercise programs showed increases in HDL-C levels and decreases in CT/HDL-C and LDL-C/HDL-C ratios. We found better results mainly in men with lower levels of SCI and in those that sustained exercise intensities above 60% of the heart rate reserve. The duration of training sessions can be an essential factor in these results. The results suggest that both the exercise prescription and the personal characteristics of people with SCI influence changes in the lipid profile mediated through exercise. The elaboration of this work is an attempt to clarify uncertainties about health and the longevity of people with SCI generated in discussion of all members of the interdisciplinary rehabilitation team, especially the physiotherapists, nutritionists, nurses and physicians that contributed considerably in all phases of the research / Apesar do aumento da expectativa de vida das pessoas com les?o medular (LM), esta ? ainda inferior ? da popula??o em geral. Pesquisas demonstram que os indiv?duos acometidos pela LM levam um estilo de vida sedent?rio, o que repercute negativamente na sa?de e na qualidade de vida. Os n?veis do colesterol HDL (HDL-C), cada vez mais se consolidam como importantes preditores de doen?a cardiovascular. Na popula??o com LM, os n?veis destas lipoprote?nas encontram-se significativamente diminu?dos, expondo estes indiv?duos a uma maior incid?ncia de doen?as cardiovasculares ligadas ao processo ateroscler?tico. Estudos na popula??o geral assinalam que o exerc?cio f?sico regular eleva os n?veis s?ricos de HDL-C. Por?m, este fen?meno n?o ? muito claro para aqueles com LM. O presente estudo analisou o efeito da nata??o e do basquetebol em cadeira de rodas no perfillip?dico de 11 homens e sete mulheres com LM inclu?dos em um programa regular de atividade f?sica. Os participantes mostraram modifica??es entre a primeira e a segunda coleta que sugerem aumento nos n?veis de HDL-C e diminui??es nas rela??es CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C. Verificaram-se melhores resultados nos homens com LM em n?veis mais baixos e que se submeteram a intensidade de esfor?o superior a 60% da freq??ncia card?aca de reserva. O tempo de dura??o da sess?o de treinamento pode ser uma vari?vel fundamental nestes resultados. Estes resultados sugerem que tanto a prescri??o do exerc?cio quanto caracter?sticas individuais das pessoas com LM influenciam modifica??es no perfil lip?dico mediadas pelo exerc?cio. A elabora??o deste trabalho ? uma tentativa de esclarecer questionamentos relacionados ? sa?de e a longevidade de pessoas com LM gerados atrav?s da discuss?o de todos integrantes da equipe interdisciplinar de reabilita??o, especialmente os fisioterapeutas,nutricionistas,enfermeiros e m?dicos, que contribu?ram consideravelmente em todas as fases da pesquisa

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