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Soroprevalência e genótipos dos vírus das hepatites C e G em pacientes renais crônicos em um centro de diálise em Goiânia-GO / Serum prevalence and genotype of virus hepatitis C and G in end stage renal disease in a haemodialysis centrum in GoiâniaRamos Filho, Ramon 29 August 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-08-29 / Patients with renal failure are at high risk of acquiring viral hepatitis thought blood transfusion, kidney transplant and nosocomial transmission. High prevalence of hepatitis C (HCV) and G (HGV) have been observed among these patients. To assess the prevalence of infection by these viruses in a dialysis unit, 123 patients in Goiânia- Goias were interviewed and blood colleted. They were tested for the presence of antibodies to HCV (anti-HCV) and RNA-HCV, and to detect RNA-HGV. RNA viral positive samples were genotyped. An overall prevalence of 37.4% and 14.6% for hepatitis C and G viruses were found respectively. Patients in hemodyalisis (41.8% and 15.3%) and renal transplanted subjects (33.3% and 16.7%), had higher rates of positivity for the virus C and G when compared to patients in peritoneal dialysis (7.7%). Genotype 1 (54.8%) and 3 (45.2%) of HCV were the most frequently found, and the subtypes 1a and 3a were prevalent. Regarding HGV genotypes 1 (17%), 2 (72%) and 3 (11%) were found, with predominance of subtype 2b. A co-infection by C and G viruses of 3.2% was observed. History of blood transfusions, the duration of end-stage renal disease and co-infection with hepatitis B were risk factors associated with infection by virus C. The patients infected with HGV reported blood transfusion, treatment with a non graduated dentist and sexually transmitted disease as risk factors, beside most of them had been in hemodyalisis. Our data showed a high prevalence for HCV infection in this population, in spite of the screening for blood products and the adoption of universal precautions in dialysis units, and also a high prevalence of HGV in this population was observed. / Os pacientes portadores de insuficiência renal crônica em terapia renal substitutiva apresentam um risco elevado de adquirirem as hepatites virais através de transfusão sangüínea, transplante de órgãos ou ainda pela transmissão horizontal em unidades de hemodiálise. Prevalências altas para as infecções pelos vírus das hepatites C (HCV) e G (HGV) têm sido observadas nos pacientes renais crônicos. Para determinar a prevalência destas infecções em um serviço de terapia renal substitutiva em Goiânia-GO, 123 pacientes foram entrevistados e amostras sangüíneas coletadas, sendo testadas para detecção de anticorpos para o HCV (anti-HCV) e do RNA-HCV. Com relação ao vírus da hepatite G, foi realizada a pesquisa do RNA-HGV. As amostras que apresentaram o RNA viral foram genotipadas. Prevalências globais de 37,4% e 14,6% para as infecções pelos vírus das hepatites C e G foram encontradas, respectivamente. Os pacientes que realizaram hemodiálise (41,8% e 15,3%) e os transplantados renais (33,3% e 16,7%) apresentaram maiores taxas de soropositividade para os vírus C e G em relação às encontradas em pacientes em diálise peritoneal (7,7%). Os genótipos 1 (54,8%) e 3 (45,2%) do HCV foram os mais freqüentemente encontrados, sendo os subtipos 1a e 3a os mais prevalentes. Em relação ao HGV, os genótipos 1 (17%), 2 (72%) e 3 (11%) foram identificados, havendo dominância do subtipo 2b. Uma taxa de 3,2% foi verificada para co-infecção pelos vírus das hepatites C e G. Tempo de tratamento e sorologia positiva para a hepatite B mostraram-se como fatores de risco para a infecção pelo vírus C. Os pacientes soropositivos para o RNA-HGV relataram transfusão sangüínea prévia, historia de tratamento odontológico com dentista prático e de doença sexualmente transmissível, além da maioria ter realizado hemodiálise. Os resultados do presente estudo mostraram que ainda é alta a prevalência para o HCV nesta população, apesar da triagem dos derivados sangüíneos e do aumento do controle de infecção nos ambientes de terapia dialitica, bem como é elevada a prevalência do HGV neste grupo.
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Avaliação da soroprevalência do Parvovírus B19 em mulheres em idade fértil no município de Goiânia / Evaluation of the seroprevalence of Parvovirus B19 in women of reproductive age in Goiânia cityRios, Washington Luiz Ferreira 28 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-28 / The goal of this study was to evaluate the prevalence of specific IgG antibodies against PB19
virus, which identify previous immunity, and IgM antibodies, characteristic of acute infection,
in women of childbearing age in Goiânia, a capital city in the Midwestern Region of Brazil. To
achieve this, 101 serum samples collected from health women identified via prenatal care
services, birth control groups, communitarian work groups, and public night schools near
Public Health Units were tested. The samples were stored in the section of Parasitology of the
Tropical Pathology and Public Health Institute of the Federal University of Goiás (IPTSP/UFG)
and were tested using ELISA (IgM and IgG) against parvovirus B19. The women were
evaluated according to several aspects (economic, social, cultural, age, marital status,
previous blood transfusion, pregnancy evolution, among others). The statistical tests used
were variance analysis,
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, and multivariance analysis (logistic regression). The results
showed that the population analyzed was young, poor, presented low level of formal
education, underwent regular prenatal care exams (in terms of number of attendances), and
lived in brick houses with few rooms and many inhabitants, with a regular sanitation system.
Prevalence of previous PB19 infection was the lowest found in the literature available (8.9%),
average prevalence detected was 60%, and acute infection was 26.7%, similar to the one
found in periods of epidemics. Furthermore, 25% of the acutely infected women were
pregnant during the sample collection, which represented a risk of vertical transmission. / Objetivou-se avaliar a prevalência de anticorpos específicos das classes IgG contra o vírus
PB19, identificadores de imunidade prévia, e IgM, característicos de infecção aguda, em
mulheres em idade fértil no município de Goiânia. Para isso, foram testados 101 soros
coletados em mulheres saudáveis atendidas nos serviços de atendimento pré-natal, controle
de natalidade, grupos comunitários e escolas noturnas próximo às Unidades Públicas de
Saúde. Os soros estavam armazenados no setor de Parasitologia do Instituto de Patologia
Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (IPTSP/UFG) e foram testados por
ELISA (IgM e IgG) contra o parvovírus B19. As mulheres foram avaliadas sob vários aspectos
(econômico, social, cultural, idade, estado conjugal, história de transfusão sanguínea,
evolução da gravidez, entre outros). Os testes estatísticos usados foram análise de variância,
2 e análise multivariada (regressão logística). Os resultados mostraram tratar-se de
população jovem, carente, com baixo nível de escolaridade, saneamento básico regular, pré-
natal regular (em quantidade de consultas), morando em casas de tijolo, porém com poucos
cômodos e muitos habitantes. A prevalência da infecção prévia pelo PB19 foi a mais baixa da
literatura (8,9%), sendo a prevalência média descrita de 60% e a de infecção aguda de
26,7%, semelhante à encontrada nos períodos epidêmicos. Além do mais, 25% das mulheres
agudamente infectadas estavam grávidas no período de coleta, o que representou risco de
transmissão vertical.
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Coinfecção pelo Papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis em adolescentes e jovens em Goiás / Coinfeccion of human papillomavirus and Chlamydia trachomatis in adolescentes and Young womenNonato, Dejan Rodrigues 30 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-30 / Infection with human papillomavirus (HPV) and the bacterium Chlamydia trachomatis (CT) are sexual transmission and may have synergistic action, especially in atypical induction in the cervix. One of the objectives of the study was to estimate the prevalence of co-infection by HPV and CT in adolescents and sexually active young women, and to assess the association with cytological abnormalities and factors related to sexual behavior, gynecological and obstetrical history. Another approach to coinfection in normal women and in women with cervical lesions was carried out in a systematic review (SR). The cross-sectional study included 276 adolescents and young people aged 15 to 24 years old, sexually active. A conventional smear was used for evaluation of cytological abnormalities. The detection of HPV DNA and CT was performed by polymerase chain reaction (PCR). The key words in the search for strategic for RS in PubMed, LILACS were HPV and Chlamydia trachomats, and the primary endpoint was the prevalence of coinfection HPV / CT and the inclusion criteria used diagnostic PCR in normal women and injuries the cervix. The cross-sectional study showed a prevalence of coinfection with HPV and CT was 5.8% (95% CI: 3.3 to 9.2); and 3.3% (95% CI: 1.5 to 6.1) for CT and one type of HPV and 2.5% (95% CI: 1.0 to 5.2) in combination with multiple infection viral types. The prevalence of CT infection was 9.1% (95% CI: 5.61 to 12.4). The prevalence of HPV infection was 47.1% (95% CI: 41.0 to 53.2). Thirty-six HPV types have been detected. The three most prevalent were HPV 16 (27,7%), followed by HPV 68 (8.5%) and HPV 52 (7.1%). The prevalence of cytologic abnormalities was 12.3% (95% CI: 8.68 to 16.79). The variables associated with coinfection HPV and CT and CT infection were the onset of sexual activity equal to or less than 16 years and the presence of cytological abnormalities. In RS, 291 articles were identified in PubMed and 26 in LILACS, totaling 317, of quais14 were eligible to compose the total sample review on the coinfection of HPV / CT. The prevalence of co-infection observed in cross-sectional studies ranged between 0.7% and 24.6%, and cohort studies. HPV infections and CT are very common among asymptomatic young. The results of the cross-sectional study reinforce the need for investment in screening programs for CT and ratify the preventive measures in particular the HPV vaccine in patients with young age preceding the onset of sexual activity. The RS shown that the prevalence of co-infection increases in the presence of cervical lesions, increasing the possible synergy of infections in the induction of cervical lesions. / As infecções pelo Papilomavírus humano (HPV) e pela bactéria Chlamydia trachomatis (CT) são de transmissão sexual e podem ter atuação sinérgica, em especial na indução de atipias no colo do útero. Um dos objetivos do estudo foi estimar a prevalência da coinfecção por HPV e CT em adolescentes e jovens sexualmente ativas, bem como avaliar a associação com anormalidades citológicas e fatores relacionados ao comportamento sexual, história ginecológica e obstétrica. Uma outra abordagem sobre a coinfecção em mulheres normais e nas portadoras de lesões do colo do útero foi realizada em uma revisão sistemática (RS). O estudo de corte transversal incluiu 276 adolescentes e jovens, do estado de Goiás, de 15 a 24 anos, sexualmente ativas. Um esfregaço convencional foi utilizado para avaliação das anormalidades citológicas. A detecção de DNA do HPV e da CT foi realizada por meio da reação em cadeia pela polimerase (PCR). As palavras chaves para a estratégicas de busca para RS no PubMed, LILACS foram: HPV and Chlamydia trachomatis, sendo que o desfecho primário foi a prevalência da coinfecção HPV/CT e o critério de inclusão utilizou o diagnóstico por PCR em mulheres normais e com lesões do colo do útero. A prevalência da coinfecção por HPV e CT foi 5,8% (IC95%: 3,3 - 9,2); sendo de 3,3% (IC95%: 1,5 - 6,1) por CT e um único tipo de HPV e de 2,5% (IC95%: 1,0 - 5,2) em associação com infecção por múltiplos tipos virais. A prevalência da infecção por CT foi de 9,1% (IC95%: 5,6 - 12,4). A prevalência de infecção por HPV foi de 47,1% (IC95%: 41,0 - 53,2). Trinta e seis tipos de HPV foram detectados. Os três mais prevalentes foram o HPV 16 (27,7%) seguido do HPV 68 (8,5%) e do HPV 52 (7,1%). A prevalência de anormalidades citológicas foi de 12,3% (IC95%: 8,68 - 16,79). As variáveis associadas à coinfecção HPV e CT e a infecção por CT foram o início da atividade sexual igual ou menor que 16 anos e a presença de anormalidades citológicas. Na RS, foram identificados 291 artigos no PubMed e 26 no LILACS, totalizando 317, dos quais13 foram incluídos para comporem a amostra total da revisão sobre a coinfecção de HPV/CT. A prevalência da co-infeção observada em estudos de corte transversal variou entre 0,7% e 24,6%. Infecções por HPV e CT são muito comuns entre jovens assintomáticas. Os resultados do estudo de corte transversal reforçam a necessidade de investimento em programas de rastreio para a CT e ratificam as medidas preventivas em especial a vacina para o HPV em pacientes com idade jovem antecedendo o início da atividade sexual. A RS mostrou que a prevalência da coinfecção aumenta na presença das lesões de colo de útero, reforçando a possível sinergia das infeções na indução de lesões do colo do útero.
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SOROPREVALÊNCIA DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA E RELAÇÃO ENTRE SUBCLASSES DE IgG E SINTOMATOLOGIA CLÍNICA / Seroprevalence of visceral leishmaniasis and canine relationship between IgG subclasses, and clinical symptomatology.Almeida, João Freitas de 19 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-19 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / The Vila Nova town located in the municipality of Raposa, Maranhão, has been reported as endemic area for visceral leishmaniasis. Knowing the importance of dogs as reservoir household, this study aimed to identify the dogs
for leishmaniasis infected through test immunoassay (ELISA). Collections of blood of all dogs resident in the locality were held in the period of February to April 2005, giving a sample of 233 dogs. The results of the ELISA showed that 69 dogs showed positive results, corresponding to a seroprevalence of approximately 29.6% of the dogs of the town. / A localidade Vila Nova situada no município de Raposa, Maranhão, tem sido relatada
como área endêmica para a leishmaniose visceral. Sabendo da importância dos cães
como reservatório doméstico, este trabalho teve como objetivo identificar os cães
infectados para leishmaniose por meio de teste imunoenzimático (ELISA). Coletas de
sangue de todos os cães domiciliados na localidade foram realizadas no período de
fevereiro a abril de 2005, perfazendo uma amostra de 233 cães. Os resultados do ELISA
demonstraram que 69 cães apresentaram resultados positivos, correspondendo a uma
soroprevalência de aproximadamente 29,6% dos cães da localidade.
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DISTRIBUIÇÃO DE LUTZOMYIA LONGIPALPIS (DIPTERA: PSYCHODIDAE) E INFECÇÃO NATURAL POR LEISHMANIA CHAGASI NA ILHA DE SÃO LUÍS-MA, BRASIL / DISTRIBUTION OF LUTZOMYIA LONGIPALPIS (DIPTERA: PSYCHODIDAE) AND NATURAL INFECTION OF LEISHMANIA CHAGASI AT SÃO LUÍS-MA, BRASIL ISLAND.Soares, Maria Regiane Araujo 29 September 2006 (has links)
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Maria Regiane Araujo Soares.pdf: 642989 bytes, checksum: 9d8d222035848197634d6d231762275b (MD5)
Previous issue date: 2006-09-29 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Lutzomyia longipalpis is the main vector of Leishmania chagasi, etiológico agent of leishmaniose visceral American (LVA) that it is configured as one of the main problems of world-wide public health. This species, of ample geographic and primarily wild distribution, has demonstrated a great capacity in if adapting to some environments, over all in the neighborhoods or interior of domiciles in urban and periurbanas areas. In such a way, the transmission of the LVA started to reach urban centers of medium and great transport, being modified the profile epidemiologist of the illness, previously considered wild or intent in small agricultural localities. In Brazil the LVA has been informed in the regions Southeastern, Center-West, North and Northeast, being that the last one concentrates the majority of the cases. In the state of the Maranhão, from 1982, the illness assumed the urban character and has been registered surtos epidemic throughout last the twenty and five years, adding up to 2005, a total of 7.668 notified cases. / Lutzomyia longipalpis é o principal vetor de Leishmania chagasi, agente etiológico da leishmaniose visceral americana (LVA) que se configura como um dos principais problemas de saúde pública mundial. Esta espécie, de ampla distribuição geográfica e primariamente silvestre, tem demonstrado uma grande capacidade em se adaptar a vários ambientes, sobretudo nas proximidades ou interior de domicílios em áreas urbanas e periurbanas. Desta forma, a transmissão da LVA passou a atingir centros urbanos de médio e grande porte, modificando o perfil epidemiológico da doença, anteriormente considerada silvestre ou concentrada em pequenas localidades rurais.No Brasil a LVA tem sido notificada nas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, sendo que a última concentra a maioria dos casos. No estado do Maranhão, a partir de 1982, a doença assumiu o caráter urbano e têm sido registrados surtos epidêmicos ao longo dos últimos vinte e cinco anos, somando até 2005, um total de 7.668 casos notificados.
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Doenças infecciosas em suínos nas fases de crescimento e terminação na região Sul do BrasilKonradt , Guilherme January 2018 (has links)
A suinocultura brasileira representa uma importante atividade econômica para o país, o qual ocupa lugar de destaque na produção e exportação de carne suína no mundo. O destaque do país na produção de suínos, deve-se a melhorias na sanidade, manejo, produção integrada e, principalmente, no aprimoramento gerencial dos produtores. O primeiro artigo consistiu em determinar a frequência e a distribuição das doenças infecciosas (DI) diagnosticadas através de exame de necropsia e histopatologia em suínos nas fases de crescimento e terminação ao longo de 12 anos (2005-2016) no sul do Brasil. Foram avaliados 1906 laudos anatomopatológicos de suínos nas fases de crescimento/terminação, dos quais as DI corresponderam a 75,6% (1441 casos) do total. As infecções por circovírus suíno tipo 2 (PCV2) foram as mais frequentes, contabilizando 51,3% (739/1441) dos casos, seguidas por DI que afetam o sistema respiratório (30,1% dos casos). Dentre essas, destacam-se a influenza suína A (15,1%; 218/1441) e pneumonias bacterianas (15%; 216/1441). O diagnóstico de influenza exibiu uma frequência elevada entre os anos de 2010 a 2013, totalizando 43,1% (167/387) dos casos. Após este período, ambas DI respiratórias exibiram caráter endêmico. As DI que afetam o sistema digestório totalizaram 10,5% (151/1441) dos diagnósticos, com as seguintes condições: enterocolite por Salmonella spp. (43,7%; 66/151), enteropatia proliferativa por Lawsonia spp. (41,7%; 63/151) e colite por Brachyspira spp. (14,6%; 22/151). Além dessas, as polisserosites e meningites bacterianas representaram 5,8% (84/1441) e 2,3% (33/1441) dos casos diagnosticados, respectivamente. O segundo artigo descreve três surtos de doença por circovírus suíno tipo-2 (PCVD) com lesões envolvendo musculatura esquelética. Em um curso clínico de 7 a 10 dias, 92 suínos apresentaram apatia, emagrecimento e diarreia. Ainda, cerca de 30 dos suínos afetados, apresentavam dificuldade de locomoção, fraqueza muscular, paresia de membros pélvicos e decúbito permanente. Quatro suínos exibiram palidez em músculos esqueléticos dos membros pélvicos, torácicos e dorso-lombares. As lesões microscópicas observadas consistiam de miosite necrótica granulomatosa, predominantemente, em membros pélvicos e torácicos, e em menor intensidade nos músculos dorso-lombares. No exame imuno-histoquímico para PCV2 observou-se marcação multifocal acentuada, predominantemente, no citoplasma e núcleos de macrófagos, linfócitos e células gigantes multinucleadas, além de marcação discreta no citoplasma no citoplasma de fibras necróticas da musculatura esquelética. As amostras de músculo esquelético foram positivas na reação em cadeia de polimerase para PCV2 e a ampliação exibiu 99% de identidade com sequências pertencentes ao genótipo PCV2b. / Brazilian pig farms represent an important economic activity for the country, which occupies a prominent place in the production and export of pork in the world. The country's prominence in pork production is due to improvements in sanitation, management, integrated production and, mainly, in the managerial improvement of the producers. The first study aimed to determine the frequency and distribution of infectious diseases (ID) diagnosed through necropsy and histopathology examination in growing-finishing swine along 12 years (2005-2016) in Southern Brazil. A total of 1906 anatomopathological exams performed in growing-finishing swine were evaluated, of which ID accounted for 75.6% (1441 cases) of the total. Porcine circovirus type 2 (PCV2) infections were the most frequent, accounting for 51.3% of the cases (739/1441), followed by respiratory system ID (30.1% of the cases). Among these, the main conditions were swine influenza (15.1%; 218/1441) and bacterial pneumonia (15%; 216/1441). Influenza diagnosis had a higher frequency between 2010 and 2013, accounting for 43,1% (167/387) of the cases. After this period, both respiratory ID had an endemic occurrence. Digestive system ID accounted for 10.5% (151/1441) of the diagnosis, with the main conditions diagnosed: Salmonella spp. enterocolitis (43.7%; 66/151), Lawsonia spp. proliferative enteropathy (41.7%; 63/151) and Brachyspira spp. colitis (14.6%; 22/151). Besides these, polyserositis and bacterial meningitis represented, respectively, 5.8% (84/1441) and 2.3% (33/1441) of the cases diagnosed. The second study describes three outbreak of porcine circovirus disease (PCVD) with the involvement of skeletal muscle. In a clinical course of 7 to 10 days, 92 pigs had apathy, weight loss and diarrhea. Approximately 30 of these 92 pigs had stiff gait, muscle weakness, hind limb paresis, and recumbency. 4 pigs necropsied presented pale discoloration from hind and thoracic limbs, as well from dorsal lumbar skeletal muscles. The microscopical lesions consisted of granulomatous necrotizing myositis mainly of hind and thoracic limbs, and mildly from dorsal lumbar muscles. Immunohistochemistry exam for PCV2 revealed marked multifocal intracytoplasmic and intranuclear staining predominantly in macrophages, lymphocytes and multinucleated giant cells, with a lower amount in the cytoplasm of necrotic fibers of the skeletal muscle. Affected muscle samples were polymerase chain reaction– positive for PCV2 and the amplicon exhibited 99% identity with sequences belonging to the PCV2b genotype.
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Técnicas de bioinformática e modelagem computacional aplicadas ao estudo do genoma de Trypanosoma cruzi e de enzimas consideradas de interesse no tratamento da doença de Chagas: estudo particular das cruzipaínas 1 e 2.Goliatt, Priscila Vanessa Zabala Capriles 15 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-15 / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Quase 100 anos após a descoberta do Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, não existem tratamentos efetivos para esta doença tanto em sua fase aguda quanto crônica. Neste trabalho é apresentado um estudo em grande escala das proteínas preditas a partir de seqüências genômicas de T. cruzi, através de técnicas de bioinformática e modelagem comparativa, visando investigar e discutir os seguintes aspectos: (i) quais seqüências podem ter suas estruturas tridimensionais (3D) geradas e qualificadas por técnicas de modelagem comparativa, usando o workflow MHOLline; (ii) associar a estes modelos protéicos uma classificação enzimática (EC), através da ferramenta ECNGet (desenvolvida neste trabalho); (iii) através desta associação enzimática aos modelos, usá-los para inferir possíveis funções biológicas às suas seqüências alvos originalmente anotadas como hipotéticas, e/ou sugerir uma possível reanotação de seqüências; (iv) investigar dentre as enzimas com estruturas 3D geradas quais possuem similaridades (ortologias) com enzimas humanas (genoma de Homo sapiens); (v) determinar quais das enzimas identificadas fazem parte de alguma via metabólica representativa depositada em bancos de dados específicos.
Dentre as enzimas de T. cruzi consideradas como alvos moleculares para o tratamento da doença de Chagas, as cisteíno proteases têm sido extensivamente estudadas experimentalmente. Neste presente estudo, as isoformas 1 e 2 da cruzipaína foram investigadas por simulações de dinâmica molecular (DM), nas temperaturas de 25°C e 37°C, tendo como controle a papaína, enzima representativa da família C1 de cisteíno proteases.
Analisando 20.679 seqüências protéicas preditas a partir de CDS (Seqüência Codificante) não redundantes do genoma de T. cruzi (cepa CL Brener), 4.719 seqüências foram associadas a proteínas de membrana e foram gerados 2.786 modelos estruturais protéicos. Destes modelos, 1.888 foram associados a um EC, dos quais aproximadamente 79,5% foram classificados como tendo uma qualidade suficientemente boa para serem usados em estudos de desenho racional de fármacos baseado em estrutura, através de métodos de modelagem molecular. Dos 1.876 modelos enzimáticos com, pelo menos, uma sub-subclasse enzimática, foram identificadas 99 seqüências possivelmente análogas a enzimas humanas, 1.776 como similares e 1 bifuncional como análoga/similar. Também foi possível detectar um subgrupo de 10 modelos considerados como prováveis enzimas específicas de T. cruzi em relação a H. sapiens, não descartando possíveis relações destas seqüências com outros organismos. Nos estudos de DM realizados, o principal resultado obtido indica que a presença de resíduos ácidos na posição 158 (numeração da papaína) no sítio catalítico, pode induzir uma reorganização estrutural, suscetível a variações de temperatura, dos resíduos catalíticos em cisteíno proteases da família da papaína. Esta reorganização estrutural gera uma conformação semelhante à
apresentada pela tríade catalítica (ASP/HIS/SER) em serino proteases.
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Efeitos da suplementação com antioxidantes sobre as alterações oxidativas cerebrais e pulmonares em malária murinaGOMES, Bruno Alexandre Quadros January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / Durante a infecção malárica, o Plasmodium pode provocar elevado estresse oxidativo, resultando em lesões oxidativas, podendo levar ao desenvolvimento de malária grave, como a malária cerebral e a pulmonar. Desse modo, tem se discutido o papel das Espécies Reativas de Oxigênio e das defesas antioxidantes na fisopatogenia da doença, bem como o potencial benefício da suplementação com antioxidantes. Nesse sentido, duas fontes de antioxidantes são particularmente interessantes: a N-acetilcisteína (NAC) e o cogumelo Agaricus sylvaticus. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar o potencial benefício da suplementação com Nacetilcisteína e Agaricus sylvaticus sobre as alterações oxidativas em modelo experimental de malária causada pelo Plasmodium berghei. Para isso, foram utilizados 200 camundongos machos (Mus musculus) divididos randomicamente em 20 grupos, como segue: Grupos I-V (controles positivos); VI-X (controles negativos); Grupos XI-XV: (animais infectados e tratados com NAC); Grupos XVI-XX: (animais infectados e tratados com Agaricus sylvaticus). As amostras de tecido cerebral e pulmonar e o sangue total foram coletados após 1, 3, 5, 7 e 10 dias de infecção e submetidas a dosagens de malondialdeído (MDA), capacidade antioxidante equivalente ao trolox (TEAC), nitritos e nitratos (NO) e avaliação do grau de parasitemia. Os resultados mostraram que a parasitemia aumentou progressivamente com a evolução da doença e que houve uma diminuição significante do 7º ao 10º dia de infecção nos grupos de animais suplementados com ambos os antioxidantes. A capacidade antioxidante total foi maior nos grupos de animais suplementados com os antioxidantes, sendo que os animais tratados com Agaricus sylvaticus apresentaram efeito mais pronunciado nas amostras pulmonares, ocorrendo aumento progressivo ao longo dos dias de estudo. Paralelamente, os níveis de MDA pulmonar nos grupos Agaricus sylvaticus e NAC mostraram-se semelhante entre si e com o controle positivo. Por outro lado, o MDA cerebral nos grupos suplementados com antioxidantes aumentou durante a infecção, mas não de maneira progressiva. Além disso, nos grupos Agaricus sylvaticus os níveis de MDA foram menores do que em NAC, particularmente no 5º dia de infecção. Assim, as lesões oxidativas foram mais pronunciadas no tecido pulmonar do que no cerebral e relacionadas a peroxidação lipídica, no entanto, o Agaricus sylvaticus mostrou-se mais efetivo na prevenção da peroxidação lipídica cerebral e pulmonar. Adicionalmente, os níveis de NO pulmonar apresentaram-se elevados nos animais suplementados com NAC em relação ao Agaricus sylvaticus do 3° ao 10° dias de estudo, aumentando progressivamente, e os animais suplementados com Agaricus sylvaticus apresentaram níveis de NO semelhantes aos do controle negativo. NAC também induziu a síntese de NO cerebral, mas não ocorreu aumento progressivo. Além disso, os grupos controles positivos e negativos apresentaram níveis de NO cerebral semelhantes. Provavelmente Agaricus sylvaticus e NAC atuem por dois mecanismos distintos para tentar debelar a infecção e podem ser úteis na terapia adjuvante da malária. / During malaria infection, Plasmodium may provoke high oxidative stress, resulting in oxidative damage, and may lead to the development of severe malaria, such as cerebral and pulmonary malaria. Furthermore, the involvement of reactive oxygen species and antioxidant defenses in the physiopathological phenomena of disease has been discussed, as well as the potential benefit of antioxidant supplements. Hence, from the antioxidant sources that would be suitable, two are particularly interesting: N-acetylcysteine (NAC) and mushroom Agaricus sylvaticus. Thus, the aim of this study was to investigate the potential benefit NAC and Agaricus sylvaticus supplementation against oxidative changes in murine malaria caused by Plasmodium berghei. Two-hundred male mice (Mus musculus) were randomly divided into 20 groups, as following: Groups I-V (positive control); Groups VI-X (negative control); Groups XI-XV: (infected and treated with N-acetylcysteine animals); Groups XVI-XX: (infected and treated with Agaricus sylvaticus animals). Them, brain, lung, and blood samples were collected after 1, 3, 5, 7, or 10 days after infection for malondialdehyde (MDA), trolox equivalente antioxidant capacity (TEAC), nitrites and nitrates (NO) measurement, and parasitemia rate evaluation. Results show that parasitemia increased progressively with evolution of disease, and that was a significant decrease from 7th to 10 th day of infection in both antioxidant supplemented groups. Total antioxidant capacity was higher in supplemented animal’s groups, in that Agaricus sylvaticus treated animals presented a most pronuncied effect in lung samples, with progressive increase along with the days of infection. At the same time, pulmonary MDA levels in the Agaricus sylvaticus and NAC groups showed similar between themselves and with positive control. On the other hand, the cerebral MDA in antioxidants supplemented groups increased during infection, but not in a progressive way. Besides, in the Agaricus sylvaticus groups, MDA levels were lower than NAC, particularly in 5th day of infection. Thus, oxidative damage were most pronounced in pulmonary tissue than brain and related to lipid peroxidation. However, Agaricus sylvaticus was found to be more effective in preventing lipid peroxidation in brain and lung. In addition, pulmonary NO levels were increased in Nacetylcysteine supplemented animals in relationship to Agaricus sylvaticus from 3rd to 10th days of study, progressively increasing, and Agaricus sylvaticus supplemented animals presented similar NO levels to negative control groups. NAC also induced cerebral NO synthesis, but not in a progressive way. In addition, positive and negative control groups show similar cerebral NO levels. Probabily Agaricus sylvaticus and NAC act in two distinct mechanisms in attempt to defeat infection, and can be helpful in the adjuvant therapy of malaria.
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Incidência de infecção hospitalar em portadores do HIV: estudo comparativo com pacientes não-HIVSARAIVA, Danielle de Lima January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Pacientes portadores do HIV/AIDS podem ser expostos aos mesmos riscos para aquisição de Infecção Hospitalar (IH) que os não infectados. Contudo, fatores relacionados à imunodepressão desses pacientes, representam papel importante na patogênese relacionada ao desenvolvimento da infecção nosocomial. O estudo investigou e comparou a incidência de infecções entre pacientes portadores do HIV e pacientes admitidos com outras doenças que não HIV/AIDS, internados na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Universitário João de Barros Barreto, e relacionou-o aos procedimentos invasivos (ventilador mecânico, sonda vesical de demora e cateter vascular central). A metodologia utilizada baseou-se em estudo analítico, observacional, prospectivo, realizado no período de fevereiro a dezembro de 2007, mediante visitas diárias aos pacientes desde a sua internação até a alta, na busca de infecções. Dentre as 1.130 saídas e 20.276 pacientes-dia, 40 pacientes evoluíram com IH, sendo 17 (42,5%) pacientes não-HIV e 23 (57,5%) pacientes HIV positivos, na qual desenvolveram 19 (39,6%) e 29 (60,4%) infecções hospitalares, respectivamente. 11 (55%) pacientes HIV positivos apresentaram contagem de células TCD4<100cél/mm3 e 15 (65,22%) evoluíram a óbito associado à IH. A incidência de infecção hospitalar foi maior para os pacientes HIV positivos, com 3,09 episódios por 1000 pacientes-dia, que para os pacientes não-HIV (1,74 episódios por 1000 pacientes-dia), assim como a pneumonia, topografia mais freqüente, a qual teve uma incidência de 1,6 episódios por 1000 pacientes-dia. Quanto à influência do procedimento invasivo, a infecção do trato urinário (ITU) foi maior nos pacientes não-HIV com 12,11 episódios de ITU relacionada à sonda vesical de demora (SVD) por 1000 SVD-dia. Os resultados deste estudo sugerem que os pacientes HIV positivos são mais predispostos a evoluir com IH, provavelmente pelo seu estado imunológico associado aos procedimentos invasivos, o que justifica a necessidade de medidas preventivas direcionadas para esta população. / HIV/AIDS patients may be exposed to the same risks for acquisition of nosocomial infections than non-HIV/AIDS patients, however, factors related to the immune suppression of former patients represent important paper in the pathogenesis for the development of nosocomial infections. This study investigated and compared the incidence of infections between HIV infected inpatients and non-infected inpatients in the Infectious Diseases Service of Hospital Universitário João de Barros Barreto. Nosocomial infections were related to invasive procedures (mechanical ventilation, urinary and central vascular catheter). It was an analytical, observational and prospective study, accomplished from February to December, 2007. Daily visits were performed by infection control team and the researcher from the first day in the Hospital to his discharge. There were reported 1.130 exits and 20.276 patients-day; 40 patients developed nosocomial infections and 17 (42,5%) non-HIV patients had 19 (39,6%) infections and 23 (57,5%) HIV patients developed 29 (60,4%) infections; eleven (55%) of these 23 patients had T4 cells counts less than 100cells/mm3 and 15 (65,22%) deaths were related to nosocomial infections. Hospital infections rates in HIV patients were higher than in non-HIV patients (3.09 versus 1.74 infections by 1000 patients-day). Pneumonia was the most frequent infection site an its incidence was 1,6 episodes for 1000 patients-day. Urinary tract infection in non-HIV patients was 12,11 episodes by 1000 urinary catheters-day compared to 4,41 episodes by 1000 urinary catheters-day in HIV positive patients. In conclusion, HIV patients are more susceptible to acquire nosocomial infections probably because of immune suppression related to HIV infection and invasive procedures and preventive and control measures should be directed to this patient population.
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Estado nutricional na malária: influência nos aspectos clínicos e laboratoriais de pacientes naturalmente infectados por Plasmodium vivaxMONTE, Carlos Rodrigo Souza do 10 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-10 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / A malária é considerada pela Organização Mundial de Saúde um problema global de saúde pública. No Brasil, a maioria dos casos ocorre por P. vivax. Esse estudo objetivou avaliar a influência da obesidade nos marcadores inflamatórios, bioquímicos, hematológicos, parasitológicos e manifestações sintomatológicas em pacientes com malária vivax. Participaram 78 pacientes (37 eutróficos, 25 sobrepeso e 14 obesos) com diagnóstico de malária por P. vivax de população residente de área hiperendêmica no Estado do Pará. O estado nutricional não apresentou influência na carga parasitária nesta população infectada por P. vivax, embora tenha sido observada tendência a parasitemia mais elevadas nos obesos. A frequência das manifestações clínicas, tais como calafrio, cefaleia, tríade malárica (febre, calafrio e cefaleia), mialgia, tosse e diarreia e o escore clínico, foram mais altos nos obesos em comparação aos eutróficos. Pacientes obesos apresentaram elevado nível de leucócitos totais, neutrófilos, monócitos, triglicérides, colesterol total, VLDL, AST e ALT em comparação aos eutróficos. Os níveis séricos das citocinas moduladoras da inflamação TNF-α e IL-10 não diferiram entre os grupos nutricionais, entretanto houve uma correlação negativa entre o TNF-α e a circunferência abdominal. O nível sérico de citocinas moduladoras da inflamação (TNF-α e IL-10) influenciaram a parasitemia, perfil hematológico, perfil bioquímico e o escore clínico de indivíduos naturalmente infectados por P. vivax. O estado nutricional influenciou a resposta imune na infecção pelo P. vivax, sendo um importante determinante de risco neste estudo. Embasado nessas considerações, outras pesquisas são necessárias para o melhor entendimento da doença nesse contexto. / Malaria is considered by the World Health Organization a global public health problem. In Brazil, most cases occur by P. vivax. This study aimed to evaluate the influence of obesity on inflammatory markers, biochemical, hematological, parasitological profiles and clinical manifestations in vivax malaria patients at Pará State. Seventy-eight (37 eutrophic, 25 overweight and 14 obese) patients positive to P. vivax were included. Chills, headache, malaria triad (fever, chills and headache), myalgia, cough and diarrhea were more frequent, whereas the clinical score were higher in obese compared to normal weight patients. Obese patients had a higher level of count of total leukocytes, neutrophils, monocytes, triglycerides, total cholesterol, VLDL, AST, ALT compared to lean patients. Parasitaemia was similar among nutritional status, although was observed trend to higher parasitaemia (> 5.000 parasites/μL) in obese patients. Serum levels of TNF-α and IL-10 did not differ among nutritional groups, though there was a negative correlation between TNF-α and waist circumference. Among overweight and obese was observed a positive correlation between IL-10 and parasitemia, neutrophils, urea and a negative correlation with red blood cells, lymphocytes, platelets. Throughout, TNF-α was correlated negativity with the clinical score. Nutritional status influences immune response against the infection and it has been an important risk factor in this findings. However, further studies are required to understand the malaria in this context.
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