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Envolvimento da neurotransmissão CRFérgica das asas laterais do núcleo dorsal da rafe na expressão de comportamentos defensivos associados ao pânico / Involvement of CRF-mediated neurotransmission in the lateral wings of the dorsal raphe nucleus in the expression of defensive behaviors associated with panic

Mendes, Leonardo Daniel 21 August 2017 (has links)
O núcleo dorsal da rafe é a principal fonte de projeções serotonérgicas que inervam áreas límbicas implicadas na modulação de diferentes funções comportamentais e/ou neurovegetativas. Disfunções neste núcleo têm sido associadas à gênese de transtornos psiquiátricos. Estudos recentes apontam para a heterogeneidade morfológica e funcional do NDR, com destaque para evidências que sugerem a participação seletiva da sub-região denominada asas laterais nos mecanismos fisiopatológicos do transtorno de pânico. Dentre os diversos neurotransmissores presentes nas asas laterais, o papel desempenhado pelo fator liberador de corticotrofina (CRF) na modulação dos neurônios serotonérgicos presentes nesta área tem ganhado amplo destaque. Com base nestas evidências, o objetivo deste trabalho foi o de avaliar o envolvimento da neurotransmissão mediada pelo CRF nas asas laterais de ratos machos Wistar na expressão do comportamento de fuga avaliado no labirinto em T elevado (LTE). Os resultados obtidos mostram que administração local de CRF na dose de 100 ng atenuou a expressão do comportamento de fuga, enquanto que a dose de 0,3 ng facilitou a expressão desse comportamento, sugerindo assim um efeito do tipo panicolítico e panicogênico, respectivamente. A injeção de CRF nas asas laterais não afetou a aquisição da resposta de esquiva inibitória também medida no LTE. Este comportamento defensivo tem sido associado à ansiedade. Além disso, a administração de antalarmina, um antagonista seletivo de CRF1, previamente à dose de 0,3 ng bloqueou o efeito facilitador do CRF sobre a expressão da resposta da fuga, sugerindo então que os receptores de CRF1 estejam envolvidos no efeito panicogênico deste peptídeo. Assim sendo, o efeito do CRF sobre a resposta de fuga no LTE parece ser dependente da dose administrada. Os resultados obtidos, juntamente com dados prévios da literatura, indicam que diferentes subtipos de receptores de CRF sejam recrutados na mediação destes efeitos opostos causados pelo peptídeo. / The dorsal raphe nucleus (DRN) is the main source of serotonergic projections that innervate limbic areas involved in the modulation of different behavioral and/or neurovegetative functions. Dysfunctions in this nucleus have been associated with the genesis of psychiatric disorders. Recent studies point to the morphological and functional heterogeneity of NDR. There is evidence to suggest that the sub-region called lateral wings is involved in the physiopathological mechanisms of panic disorder. Among the several neurotransmitters present in the lateral wings, the role played by the corticotrophin releasing factor (CRF) in the modulation of the serotonergic neurons present in this area has raised attention. Based on these evidences, the objective of this work was to evaluate the involvement of CRFmediated neurotransmission in the lateral wings of male Wistar rats in the expression of the escape behavior evaluated in the elevated T maze test (ETM). The results showed that local administration of CRF at the dose of 100 ng attenuated the expression of escape behavior, whereas the dose of 0.3 ng facilitated the expression of this behavior, thus suggesting a panicolytic- and panicogenic-like effects, respectively. Injection of CRF in the lateral wings did not affect the acquisition of the inhibitory avoidance response, also measured in ETM. This defensive behavior has been associated with anxiety. In addition, the administration of antalarmine, a CRF1 receptor antagonist, prior to the 0.3 ng dose blocked the facilitatory effect of CRF on the expression of the escape response, thus suggesting that CRF1 receptors are involved in the panicogenic effect of this peptide. Thus, the effect of CRF on escape response in the ETM seems to be dose dependent. The results obtained, together with previous literature data, indicate that different subtypes of CRF receptors are recruited in the mediation of these opposite effects caused by the peptide.
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Participação dos receptores do subtipo 5-HT2c do hipocampo dorsal de ratos na ansiedade experimental / Involvement of 5-HT2C receptors of the dorsal hippocampus on anxiety-related defensive responses

Nascimento, Ana Beatriz Sant' Ana do 03 August 2012 (has links)
Estudos com microinjeções de drogas vêm sendo realizados na tentativa de se compreender a participação da neurotransmissão serotonérgica do hipocampo na modulação de comportamentos defensivos relacionados à ansiedade. Nesse sentido, observou-se que a ativação dos receptores do tipo 5-HT1A do hipocampo dorsal (HD) promoveu efeito do tipo ansiogênico sobre a resposta de esquiva inibitória, sem alterar a resposta de fuga, em ratos submetidos ao labirinto em T elevado (LTE). Essa alteração seletiva na resposta de esquiva inibitória sustenta a hipótese da participação do hipocampo na fisiopatologia do transtorno de ansiedade generalizada, uma vez que, as respostas defensivas de esquiva inibitória e fuga, expressas no LTE, têm sido relacionadas respectivamente ao transtorno de ansiedade generalizada e ao transtorno do pânico. Além de receptores do tipo 5- HT1A, destaca-se no HD a presença de receptores do tipo 5-HT2C. Tem sido observado que a estimulação desses últimos em áreas límbicas associadas à ansiedade, como a amígdala, promove efeito do tipo ansiogênico em diferentes modelos animais de ansiedade. Porém, ainda é desconhecida a participação desses receptores presentes no HD sobre as resposta de esquiva inibitória e fuga, geradas no LTE. Assim, o presente estudo procurou avaliar a participação dos receptores serotonérgicos do tipo 5-HT2C na modulação de respostas defensivas relacionadas à ansiedade generalizada e ao transtorno do pânico. Os resultados mostram que injeções bilaterais intra-HD dos agonistas de receptores 5-HT2C MK-212 ou RO600175 prejudicaram a aquisição da resposta de esquiva inibitória, em ratos testados no LTE, indicando um efeito do tipo ansiolítico. Por outro lado, a administração do antagonista de receptores 5-HT2C SB-242084 promoveu efeito oposto sobre essa mesma resposta. Adicionalmente administração do agonista preferencial de receptores 5-HT2A DOI não foi capaz de promover efeito em nenhuma das doses utilizadas. Nenhum dos tratamentos empregados alterou a resposta de fuga no LTE. O efeito ansiolítico da ativação dos receptores 5-HT2C, bem como o efeito ansiogênico resultante do seu bloqueio, foram confirmados no teste do beber punido de Vogel. Em suma, nossos resultados sugerem que os receptores do tipo 5-HT2C do hipocampo dorsal estão envolvidos na modulação de comportamentos defensivos relacionados ao transtorno de ansiedade generalizada, mas não ao transtorno do pânico. / Studies using intracerebral microinfusion of drugs have been performed to unveil the role of the hippocampus serotonergic system in the modulation of anxiety-related defensive behaviors. For instance, it has been shown that activation of 5-HT1A receptors in the dorsal hippocampus (DH) facilitated inhibitory avoidance acquisition, suggesting an anxiogenic effect, without altering escape expression in rats tested in the elevated T-maze (ETM). This selective effect on inhibitory avoidance response is consistent with the notion that the hippocampus is critically involved in the pathophysiology of generalized anxiety disorder. Besides 5-HT1A receptors, expressive levels of 5-HT2C receptors are also reported in hippocampus. Compelling evidence from animal studies shows that facilitation of 5-HT2C receptor-mediated neurotransmission increases anxiety. In this study we evaluated the involvement the 5-HT2C receptors of the DH in the regulation of defensive behaviors that have been associated with generalized anxiety and panic. Male Wistar rats were tested in the ETM after intra-DH injection of the 5-HT2C receptor agonists MK-212, RO-600175, or the preferential 5-HT2A receptor agonist DOI, or the 5-HT2C receptor antagonist SB242084. For comparative reason, the effect of MK-212, RO-600175 and SB-242084 was also evaluated on another generalized anxiety-associated model, the Vogel conflict test. Our results showed that while intra-DH microinjection of both MK-212 and RO-600175 facilitated inhibitory avoidance acquisition, suggesting an anxiolytic effect, SB-242084 had the opposite effect. Injections of DOI did not affected performance in ETM. None of these drugs affected escape performance in the ETM. The anxiolytic-like effects of the 5-HT2C receptor agonists and anxiogenic-like effect of the SB-242084 were also observed in the Vogel conflict test. Our findings indicate that 5-HT2C receptors in DH are selectively involved in the regulation of defensive behaviors associated with generalized anxiety, but not panic.
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Avaliação do papel da amídala na antinocicepção induzida pelo medo : análises comportamental, imunoistoquímica e farmacológica

Sorregotti, Tatiani 30 May 2017 (has links)
Submitted by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-10T13:43:34Z No. of bitstreams: 1 TeseTS.pdf: 985479 bytes, checksum: 302b5555765b9106acb574df3f32a57c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-10T13:43:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseTS.pdf: 985479 bytes, checksum: 302b5555765b9106acb574df3f32a57c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-10T13:43:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseTS.pdf: 985479 bytes, checksum: 302b5555765b9106acb574df3f32a57c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-10T13:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseTS.pdf: 985479 bytes, checksum: 302b5555765b9106acb574df3f32a57c (MD5) Previous issue date: 2017-05-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Exposure of rodents to an open elevated plus maze (oEPM, an EPM with all four open arms) elicits antinociceptive responses, high level of plasma corticosterone and defensive behaviors. However, very little is known about the neural substrates and neurotransmitters that modulate the antinociceptive responses and the defensive behavior of oEPM-exposed animals. It is known that the amygdala plays an important role in the modulation of defensive behavior and pain responses. Accordingly, the Experiment 1 investigated the effects of chemical inactivation of the amygdala [through local injection of cobalt chloride (CoCl2: a nonspecific synaptic blocker)] on the nociception of mice injected formalin into the right hind paw (nociceptive test) and on the defensive behavior of oEPM-exposed mice. Results showed that the amygdala inactivation induced an antinociceptive response in mice injected formalin into the right hind paw when exposed to the glass-cage (safe situation). However, the antinociceptive response was not altered when mice were exposed to the oEPM (aversive situation). In addition, the mice amygdala inactivation reduced the time spent in the proximal area of the arms as well as the frequency of stretched attend postures (SAP), and increased time spent in the arm ends and the head-dipping frequency, suggesting an anxiolytic-like effect. Experiment 2 assessed the pattern of activation of the basolateral (BLA) and central (CeA) nuclei of the amygdala through quantification of Fos protein expression in mice exposed to the oEPM (aversive situation) or injected with formalin into the right hind paw. Fos-positive labeled cells were bilaterally increased in the amygdaloid complex, particularly in the BLA, compared to the control groups. Whereas the neuropeptide corticotropin-releasing factor (CRF) plays a role in the modulatory system of defensive and antinociceptive responses to aversive situations, the Experiment 3 investigated the effects of intra-amygdala microinjections of CRF1 antagonist (CP376395) on these responses on mice exposed to the oEPM. Results showed that the antinociceptive and defensive responses did not change by the blocked of CRF1 in the amygdala. These results are suggestive that the amygdala (in particular, its BLA nucleus) plays a role in the modulation of nociceptive response induced by formalin test and in the modulation of defensive behaviors in oEPM-exposed mice. / Camundongos expostos ao labirinto em cruz elevado aberto (LCEa: 4 braços abertos) exibem intensa resposta antinociceptiva, elevadas concentrações de corticosterona plasmática e comportamentos defensivos. Contudo, substratos e neurotransmissores envolvidos nas respostas antinociceptiva e comportamental eliciadas pela exposição ao LCEa ainda são pouco conhecidos. É possível que o complexo amidaloide esteja envolvido nestas respostas uma vez que destaca-se como uma das principais regiões encefálicas envolvidas no processamento de estímulos aversivos, nas respostas emocionais relacionadas ao medo e na modulação de dor. O presente estudo investigou se a inativação do complexo amidaloide, através da microinjeção de cloreto de cobalto, atenuaria a expressão tanto da dor provocada pelo teste de formalina na pata, como da antinocicepção e comportamentos defensivos de camundongos, sob estímulo nociceptivo ou não, expostos ao LCEa (Experimento 1). Os resultados mostraram que a inativação do complexo amidaloide promoveu um efeito antinociceptivo nos animais submetidos ao teste de formalina e expostos a caixa de vidro (ambiente seguro), porém, não alterou a resposta antinociceptiva e reações de defesa induzidos pela exposição ao LCEa (ambiente aversivo). Por outro lado, na ausência do estímulo nociceptivo, a inativação da amídala promoveu: redução no tempo de permanência dos camundongos nas regiões proximais dos braços do LCEa e na frequência total de SAP (stretched attend posture); e aumento na permanência nas extremidades do LCEa e na frequência de mergulhos (head-dipping), sugerindo efeito ansiolítico. O Experimento 2 teve como objetivo avaliar a ativação neuronal, através da quantificação de proteína Fos, do complexo amidalóide de camundongos submetidos ao teste da formalina na pata e de camundongos expostos ao LCEa. O conjunto de resultados desse experimento demonstrou que o estímulo nociceptivo e a exposição ao LCEa promoveram aumento da expressão de células positivas para a proteína Fos no complexo amidalóide, sobretudo no núcleo basolateral da amídala (BLA), sem haver diferença significativa entre os hemisférios direito e esquerdo. Visto que o CRF desempenha um papel na mediação de respostas defensivas e antinociceptiva eliciadas por estímulos aversivos, investigamos o papel do antagonista de CRF1 (CP376395) na amídala na modulação destas respostas eliciadas em camundongos expostos ao LCEa, sob estímulo nociceptivo ou não. Os resultados mostraram que a inibição dos receptores de CRF do tipo 1 da amídala, sob influência ou não da nocicepção, não alterou a antinocicepção e os comportamentos defensivos induzidos pela exposição ao LCEa. Os resultados sugerem que, independente de lateralização e da neurotransmissão CRF-érgica, a amídala, sobretudo o BLA, tem um papel importante na modulação das respostas nociceptivas induzidas pelo teste de formalina e nas respostas comportamentais de camundongos expostos ao LCEa. / FAPESP: 2014/02956-7
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Envolvimento de receptores 5-HT1A no hipocampo ventral na regulação de comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada e com o pânico / Involvement of the 5-HT1A receptors in ventral hippocampus on anxiety- and panic- related defensive behaviors

Kümpel, Vinícius Dias [UNESP] 17 March 2016 (has links)
Submitted by VINICIUS DIAS KUMPEL null (vinicius.biotec.assis@gmail.com) on 2016-05-10T13:33:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Repositório Institucional Unesp.pdf: 6874433 bytes, checksum: 343f11878b45b778f98411f90032c73f (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-13T11:50:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kumpel_vd_me_assis.pdf: 6874433 bytes, checksum: 343f11878b45b778f98411f90032c73f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T11:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kumpel_vd_me_assis.pdf: 6874433 bytes, checksum: 343f11878b45b778f98411f90032c73f (MD5) Previous issue date: 2016-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ainda pouco se conhece a respeito da atividade serotonérgica sobre receptores 5-HT1A no hipocampo ventral na regulação de diferentes tipos de ansiedade. O Labirinto em T elevado (LTE) é um teste que avalia separadamente dois subtipos de ansiedade: a ansiedade generalizada e o pânico, respectivamente através da avaliação dos comportamentos defensivos de esquivas inibitórias e das fugas. Assim, este estudo teve por objetivo investigar o envolvimento de receptores 5-HT1A no HV sobre a manifestação dos transtornos de ansiedade generalizada (TAG) e pânico (TP) no LTE, tendo como parâmetro a ativação de receptores gabaérgicos (GABAA) nessa área do hipocampo. Foram conduzidos dois experimentos em ratos Wistar: o Experimento 1, visando avaliar o efeito do midazolam (10, 20 ou 40nmol) - um benzodiazepínico que potencializa a ação do GABA em receptores GABAA; e o Experimento 2, para avaliar o efeito de 8-OH-DPAT (0,6, 3 ou 15nmol) – um agonista de receptores 5-HT1A. Animais dos grupos controles nos dois experimentos foram tratados com salina. Dez minutos após as microinjeções foram submetidos ao LTE para avaliação das latências (em segundos) para esquivas e fugas. Imediatamente após, os animais foram colocados no centro da arena para avaliação da atividade motora (número de quadrados percorridos). Os resultados apontaram que a maior dose de midazolam microinjetada no hipocampo ventral causou ansiólise, comprovada pela diminuição na latência das esquivas em relação aos animais controles e àqueles tratados com 10nmol do mesmo fármaco. Resultado semelhante foi constatado nas três doses de 8-OH-DPAT. Não se observou qualquer alteração nas fugas, e nem na atividade motora dos animais tratados com qualquer um dos fármacos testados. Essas evidências comportamentais indicam que a ativação de receptores 5-HT1A no HV diminuiu o comportamento de esquiva dos animais, sem afetar as respostas de fugas, semelhantemente ao que se observou em decorrência da ação do midazolam sobre receptores GABAA. Esses resultados indicam um envolvimento desses receptores na regulação do TAG, mas não do TP. / The little is known about the serotoninergic activity on 5-HT1A receptors in the ventral hippocampus in the regulation of different types of anxiety. The Elevated T Maze (ETM) is a test that evaluates separately two subtypes of anxiety: generalized anxiety and panic, respectively by evaluating the defensive behaviors of inhibitory avoidance and escapes. Therefore this study aimed to investigate the involvement of 5-HT1A receptors in VH on the manifestation of generalized anxiety disorder (GAD) and Panic (PD) in ETM, having as parameter the activation of gabaergic receptors (GABAA) in that area of the hippocampus. Two experiments were conducted in rats: Experiment 1, to evaluate the effect of midazolam (10, 20 or 40nmol) – a benzodiazepine that potentiates the action of the GABA on GABAA receptors; and Experiment 2 to evaluate the effect of 8-OH-DPAT (0.6, 3 or 15nmol) - an agonist of 5-HT1A receptors. Animal control groups in both experiments were treated with saline. Ten minutes after microinjection, the animals were submitted for evaluation to the ETM latencies (in seconds) for avoidances and escapes. Immediately after, the animals were placed in the center of the arena to eavaluation of motor activity (number of covered squares). The results showed that the highest dose of midazolam microinjected in the ventral hippocampus caused anxiolysis, evidenced by the decrease in latency of avoidances compared to controls and those treated animals 10nmol of the same drug. A similar result was observed at all three doses of 8-OH-DPAT. There was no change in the escapes, nor the motor activity of animals treated with any of the drugs tested. These behavioral evidence indicates that activation of 5-HT1A receptors in VH decreases the behavior of avoidance of the animals without affecting the escape response, similar to what was observed due to the action of midazolam on the GABAA receptors. These results indicate an involvement of these receptors in the regulation of GAD, but not of PD.
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Conversor CC-CC Não isolado de elevado ganho para aplicação no processamento de energia solar fotovoltaica / High gain non-isolated DC-DC converter applied on the processing of PV energy

Cabral, João Bosco Ribeiro Fernandes 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T20:27:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Cabral.pdf: 4385545 bytes, checksum: c09296f90add051ed37bd87320b15421 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This Master Thesis proposes a high gain non-isolated DC-DC converter applied on the processing of PV energy. The proposed converter is a boost converter with quadratic characteristic and with central point at its output. Basic operations and electric characteristics of a PV cell are described, including the procedures to determine its parameters. A model for numeric simulation is presented. A review of the high gain non-isolated DC-DC converters topologies is presented. Shows the converter´s transfer functions and the control strategy adopted as well as the design of control circuits. The control system is consisting of three loops, an internal loop of input current control, an external loop of total output voltage control and an additional loop of voltage unbalance control. The simulation and experimental results are shown to validate the analysis developed and demonstrate the performance of the control system adopted. / Esta Dissertação de Mestrado propõe um conversor CC-CC não isolado de elevado ganho para aplicação no processamento de energia solar fotovoltaica. O conversor proposto é um boost com característica quadrática e com ponto médio na sua saída. Descrevem-se o funcionamento básico e as características elétricas de uma célula fotovoltaica, incluindo-se o procedimento da determinação dos parâmetros e da modelagem dos módulos fotovoltaicos, apresentando-se um modelo para simulação numérica. Apresenta-se uma revisão de topologias de conversores CC-CC não isolados com elevado ganho estáticos. Apresentam-se as funções de transferência do conversor e a estratégia de controle adotada bem como o projeto dos circuitos de controle. O sistema de controle composto por três malhas de controle, uma malha interna de corrente de entrada, uma malha externa de tensão total e uma malha adicional de equalização de tensão. Resultados de simulação e experimentais são apresentados para validar as análises desenvolvidas e demonstrar o desempenho do sistema de controle adotado.
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Interação da buprenorfina e fluoxetina nos comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada e com o pânico no labirinto em t elevado / Interaction of buprenorphine and fluoxetine in defensive behaviors related to a generalized anxiety and with the panic in the elevated T maze

Tiemann-Araújo, Josimarí Cristiane 04 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIMARÍ CRISTIANE TIEMANN ARAÚJO (marietiemannpharma@gmail.com) on 2018-07-30T15:47:21Z No. of bitstreams: 1 Disssertação_Josy PDF.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Laura Akie Saito Inafuko (linafuko@assis.unesp.br) on 2018-07-30T18:58:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tiemann-araujo_jc_me_assis.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-30T18:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tiemann-araujo_jc_me_assis.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) Previous issue date: 2018-03-04 / Fármacos antidepressivos como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina são utilizados no tratamento da ansiedade, pânico e outros transtornos mentais. Os efeitos desejados ocorrem somente após administração crônica, em torno de 3 a 4 semanas após o início do tratamento, com aumento dos sintomas de ansiedade no início da terapia farmacológica, ocasionando a descontinuidade do uso desses fármacos. Além disso, há relatos de resistência a esse tipo de tratamento. Visando encontrar soluções para tais problemas, fundamentados em estudos que mostraram que mecanismos opioides favorecem a atividade inibitória da serotonina em neurônios da Substância Cinzenta Pereiaquedutal Dorsal que modulam a fuga/pânico, o presente estudo teve por objetivo investigar o efeito da Buprenorfina, um agonista parcial de receptores µ-opioide e antagonista de receptores κ-opioide, como agente ansiolítico e anti-pânico, como também avaliar se o efeito ansiolítico e antipânico da Fluoxetina seriam antecipados pela associação com a Buprenorfina. Foram realizados 3 experimentos utilizando ratos machos Wistar com peso médio de 200g no início das sessões experimentais: 1. Tratamento agudo com Buprenorfina IP nas doses (0,015mg/Kg, 0,03mg/Kg 0,3mg/Kg), tendo como controle positivo o Alprazolam IP (4mg/Kg); 2. Tratamento subcrônico 3 dias com Buprenorfina IP (0,3mg/Kg); 3. Tratamento agudo com Buprenorfina (0,3mg/Kg) - associado ao tratamento subcrônico com Fluoxetina 3 dias IP, (10mg/Kg). Após os tratamentos, os animais foram submetidos à avaliação comportamental no Labirinto em T Elevado (LTE) e, subsequentemente, ao Campo Aberto e no Teste de Transição Claro-Escuro. No experimento 1 o teste comportamental foi repetido 24 horas após a primeira avaliação comportamental. Os resultados mostraram que a Buprenorfina nas doses maiores diminuiu a latência das esquivas, sem alteração das fugas no LTE, diferentemente do que se constatou no tratamento agudo com o Alprazolam, o qual diminuiu também as esquivas, mas aumentou a latência nas fugas, efeitos esses interpretados respectivamente como, ansiolítico e panicolítico. Vinte e quatro horas depois não se constatou mais efeito do Alprazolam, e o efeito da Buprenorfina sobre as esquivas só foi identificado na maior dose e apenas na LB. Em nenhuma das duas situações houve aumento de atividade motora. No teste de Transição Claro-Escuro não se constatou efeito expressivo nas condições estudadas, apenas possibilitou a escolha da maior dose para a continuidade do estudo, já que a intermediária aumentou a atividade motora nesse teste 24h após a injeção. A Buprenorfina administrada subcronicamente também diminuiu as esquivas, sem afetar a latência das fugas e o comportamento motor no campo aberto. Também não se identificou alterações no Teste de Transição Claro-escuro. A Buprenorfina antecipou o efeito ansiolítico da Fluoxetina, sem afetar as respostas relacionadas com a manifestação do pânico. Entretanto não houve confirmação dos achados no outro teste de ansiedade. Conclui-se que a Buprenorfina, administrada de forma aguda e subcrônica, diminuiu os comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada, e antecipou o efeito ansiolítico da Fluoxetina, podendo se constituir em uma opção relevante no tratamento dos transtornos de ansiedade na clínica, devido à sua baixa capacidade de causar efeitos adversos e também diante da possibilidade de antecipar os efeitos benéficos da fluoxetina, apenas com uma injeção / Antidepressant drugs such as selective serotonin reuptake inhibitors are used in the treatment of anxiety, panic and other mental disorders. The desired effects occur only after chronic administration, around 3 to 4 weeks after starting treatment, with increased anxiety symptoms at the beginning of pharmacological therapy, causing the discontinuation of the use of these drugs. In addition, there are reports of resistance to this type of treatment. Aiming to find solutions for such problems, based on studies that showed that opioid mechanisms favor the serotonin inhibitory activity in SCPD neurons that modulate scape / panic, the present study aimed to investigate the effect of Buprenorphine, a partial agonist of μ receptors - opioid and antagonist κ receptor - opioid as anxiolytic and anti-panic agents as well as assessing whether the anxiolytic and antipanic effect of Fluoxetine would be anticipated by association with Buprenorphine.Three experiments were performed using male Wistar rats weighing 200g at the beginning of the experimental sessions: 1. Acute treatment with Buprenorphine IP at doses (0,015mg / kg, 0,03mg / kg 0,3mg / kg) or Alprazolam IP (4mg / kg); 2. Subchronic treatment 3 days with Buprenorphine IP (0,3mg / kg); 3. Acute treatment with Buprenorphine (0,3mg / kg) - associated to the subchronic treatment with Fluoxetine 3 days IP, (10mg / kg). After the treatments, the animals were submitted to behavioral evaluation in the elevated T maze (LTE) and subsequently to the Open Field and the Light-Dark Transition Test. In experiment 1 the behavioral test was repeated 24 hours after the first behavioral evaluation. The results showed that Buprenorphine in the larger doses decreased the manifestation of the elusions, without alterations of the scapes in the LTE, differently from what was observed in the acute treatment with Alprazolam, which also reduced the elusive ones, but increased the latency in the scapes, interpreted respectively as anxiolytic and panicolitic. Twenty-four hours later no effect of Alprazolam was found, and the effect of Buprenorphine on the avoidance was only identified at the highest dose and only at LB. There was no increase in motor activity in either of the two situations. In the Light-Dark Transition test, no significant effect was observed in the conditions studied, it only allowed the choice of the highest dose for the continuity of the study, since the intermediary increased the motor activity in this test 24 hours after the injection.Subchronic administration of buprenorphine also decreased the avoidances without affecting the scapes and motor behavior in the open field. Also, no changes were identified in the Light-Dark Transition Test. Buprenorphine anticipated the anxiolytic effect of Fluoxetine, without affecting the responses related to the manifestation of panic. However, there was no confirmation of the findings in the other anxiety test. It was concluded that acute and subchronic administration of Buprenorphine decreased the defensive behaviors related to generalized anxiety, and anticipated the anxiolytic effect of Fluoxetine, which may constitute a relevant option in the treatment of anxiety disorders in the clinic due to the its low ability to cause adverse effects and also the possibility of anticipating the beneficial effects of fluoxetine with an injection alone
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Efeitos de antagonistas histaminérgicos H1 e H2 sobre a ansiedade e a memória emocional de camundongos

Kishi, Marcos Seizo 07 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2563.pdf: 994088 bytes, checksum: 84ca24683a6c7dfb89d44df7d62a40cc (MD5) Previous issue date: 2009-08-07 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of present work was to evaluate the effect of chlorpheniramine and zolantidine, histamine H1 and H2 antagonist respectively, on anxiety and on emotional memory in mice, through of two experiments. In the first experiment, forty-one male mice were divided into three groups, according to the pharmacological treatment consisting of intraperitoneal injections of 16 mg/kg of chlorpheniramine (CPA n=13), 20 mg/kg of zolantidine (ZOL n=14) or saline (SAL n=14). In the first day (T1), each mouse was tested for 5 minutes in an elevated plus-maze (EPM). The mice received the pharmacological treatment immediately after test, and 24 h later the animals were resubmitted to EPM (T2). Measures of learning and memory (open arm entries, open arm time, % open arm entries, and % open arm time) were analyzed. Two-way ANOVA showed significant differences within groups in % open arm entries and % open arm time. The student-Newmann-Keuls test for multiple comparisons revealed that both variables were reduced during Trial 2 for the animals treated with SAL, ZOL or CPA, thus indicating decreased open arm activity. In the conditions of the first experiment, chlorpheniramine and zolantidine were shown to have no effect on the consolidation of emotional memory in mice. In the second experiment we used 123 mice which were initially divided into 6 groups and which received i.p. injections of zolantidine (20 mg/kg) or chlorpheniramine at doses of 8.0 mg/kg or 16 mg/kg, each with its respective control (saline). Forty minutes after the injection the mice were for the first time exposed to EPM (T1). After 24 hours (T2), each group was subdivided into two new groups which were re-injected with one of the drugs or saline before re-exposure to the maze. In the two days it were evaluated behaviors related to anxiety (percentage of entries and length of stay in the open arms in T1), rates of learning and memory (reduction of percentage of entries and of length of stay in the open arms in T2), locomotor activity (entries in the closed arms). Zolantidine at a dose of 20 mg/kg, and chlorpheniramine at a dose of 8.0 mg/kg, showed no differences concerning the control, both in T1 and as in the comparison of data from T1 and T2. Furthermore, chlorpheniramine at a dose of 16 mg/kg, reduced activity in the open arms already in T1 and SAL-CPA and CPA-CPA showed no reduction of activity in the open arms in T2. The results suggest that zolantidine has no effect on anxiety or emotional memory, while chlorpheniramine presents an anxiogenic effect at a dose of 16 mg/kg. / O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da clorfeniramina e da zolantidina, antagonistas H1 e H2 respectivamente, sobre a ansiedade e a memória emocional de camundongos, por meio de dois experimentos. No primeiro experimento, utilizou-se três grupos de camundongos que foram determinados pelo tratamento farmacológico recebido por meio de injeções intraperitoneais (i.p.) de 16 mg/kg de clorfeniramina (CPA n=13), 20 mg/kg de zolantidina (ZOL n=14) ou de salina (SAL n=14). No primeiro dia de teste (T1) cada camundongo foi testado por 5 minutos no labirinto em cruz elevado (LCE) e recebeu o tratamento farmacológico imediatamente após o teste e, 24 h depois, os animais foram reexpostos ao LCE (T2). A análise estatística dos resultados revelou uma redução em T2, com relação a T1, de todas as variáveis avaliadas: entradas nos braços abertos, tempo nos braços abertos, percentual de entradas nos braços abertos e percentual de tempo nos braços abertos e tais resultados nos permitem concluir que, tanto a clorfeniramina quanto a zolantidina não apresentaram efeitos sobre a consolidação da memória emocional de camundongos. No segundo experimento, uma amostra de 123 camundongos foi dividida em 6 grupos que receberam injeções i.p. de zolantidina na dose de 20 mg/kg ou clorfeniramina nas doses de 8,0 mg/kg ou 16 mg/kg, cada qual com seu respectivo grupo controle que recebia o salina. Quarenta minutos após a injeção os camundongos foram expostos pela primeira vez ao LCE (T1) e após 24 horas, cada um dos grupos foi subdividido em dois novos grupos que recebiam novamente a injeção de uma das drogas ou de salina, 40 minutos antes da re-exposição ao labirinto (T2). Em ambos os dias foram avaliados comportamentos relacionados à ansiedade (percentual de entradas e de tempo de permanência nos braços abertos em T1); índices de aprendizagem e memória (redução de percentual de entradas e de tempo de permanência nos braços abertos em T2); atividade locomotora (entradas no braço fechado). A zolantidina não afetou a ansiedade ou a memória emocional dos camundongos, enquanto que a clorfeniramina apresentou efeito ansiogênico somente na dose de 16 mg/kg e tal efeito não permitiu que processos de aprendizagem e memória ligados ao LCE fossem devidamente desenvolvidos.
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O papel dos receptores histaminérgicos H1 da amídala na modulação da ansiedade e evocação da memória emocional em camundongos reexpostos ao labirinto em cruz elevado

Serafim, Kelly Regina 27 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4093.pdf: 1119616 bytes, checksum: e2ff33f63d45e943c166e8047c606c07 (MD5) Previous issue date: 2012-01-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / This study investigated the role of H1 amygdala receptors in state-dependent memory deficits induced by L-histidine (LH).To address this question, we investigated the effects of H1 antagonist chlorpheniramine (CPA) microinjected into the amygdala on anxiety and emotional memory retrieval in mice submitted to the EPM. Experimental subjects were 117 adult male Swiss mice weighing 25-32g at testing. Tests using an elevated plus-maze (EPM) were performed on two consecutive days: Trial 1 (T1) and Trial 2 (T2). Before each trial, mice were intraperitoneally (IP) injected with LH (500mg/kg), a histaminergic precursor. Two hours later, they were microinjected with chlorpheniramine (CPA; 0.016, 0.052, or 0.16 nmol/ 0.1 &#956;l), or saline (SAL) into the amygdala, and five minutes later reexposed to the EPM. For each CPA dose administered, the animals were randomly assigned to four groups based on drug treatment: control (i.p injection and i.a SAL), LH-SAL (i.p injection LH and i.a SAL), SAL-CPA (i.p injection SAL and i.a CPA) and LH-CPA (i.p injection of LH and i.a CPA). The data were analyzed using two-way analysis of variance (ANOVA) and Fisher LSD tests. IP injection of LH and microinjection of CPA into the amygdala did not induce significant T1 differences between groups for percentages of open arm entries (%OAE) or open arm time (%OAT) (ANOVA, p > 0.05), which indicated that the drugs did not affect anxiety. In T2, the control group and the groups that received IP injection of SAL and an 0.016- or 0.052-mnol infusion of CPA (SAL-CPA) demonstrated significant reductions in open arm exploration (%OAE and %OAT) (p < 0.05), suggesting a retrieval of aversive information concerning the open arms. Importantly, the LH groups that received an injection of SAL (LH-SAL) or CPA (LH-CPA) did not exhibit decreased open arm activity; no significant differences in %OAE and %OAT (p > 0.05) were observed between T1 and T2, suggesting that the LH-induced deficit in emotional memory retrieval was not reversed by CPA injection. Furthermore, animals that received IP injections of SAL and 0.16 nmol infusion of CPA (SAL-CPA) did not exhibit decreased open arm exploration in T2 compared to T1 (p > 0.05). No significant changes were observed in the number of enclosed arm entries (EAE), an EPM index of general exploratory activity. Taken together, these results suggest that the H1 receptors in the amygdala are not implicated in anxiety-like behaviors but are involved in emotional memory deficits induced by the T1/T2 EPM protocol in mice. / O objetivo do presente estudo foi investigar o papel dos receptores histaminérgicos H1 sobre o déficit de evocação da memória emocional induzido pela Lhistidina. Para essa investigação, foi verificado o efeito da Clorfeniramina (CPA), antagonista H1, administrada na amídala, sobre a ansiedade e a evocação da memória emocional em camundongos submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Foram utilizados 117 camundongos machos da cepa Suíço-Albino, pesando entre 25 e 32 g. O teste comportamental foi realizado em dois dias consecutivos: teste 1 (T1) e teste 2 (T2). Em ambos os dias, as drogas foram administradas pré-teste. Os animais receberam injeção intraperitoneal (i.p) de Lhistidina (LH), precursor histaminérgico, na dose de 500mg/kg, e duas horas depois receberam injeções na amídala (i.a) de SAL ou CPA, nas doses de 0,016nmol/0,1 &#956;l; 0,052nmol/0,1&#956;l e 0,16 nmol /0,1&#956;l. Após cinco minutos da injeção central os animais foram expostos ao LCE. Para cada dose de CPA administrada os animais foram divididos aleatoriamente em 4 grupos experimentais de acordo com o tratamento farmacológico: controle (injeção i.p SAL e i.a SAL); LH-SAL (injeção i.p LH e i.a SAL); SAL-CPA (injeção i.p SAL e i.a CPA); LH-CPA (injeção i.p LH e i.a CPA). Os dados foram analisados usando a ANOVA de duas vias e o teste post hoc de Fisher LSD. A injeção i.p de LH e a infusão de CPA não induziram diferenças significativas entre os grupos em T1 para as medidas de ansiedade (%entradas nos braços abertos, %EBA; % tempo gasto nos braços abertos, %TBA), nas diferentes doses de CPA utilizadas (ANOVA, p > 0.05), indicando que as drogas não induziram efeitos nas medidas de ansiedade. Em T2 houve uma redução significativa na exploração dos braços abertos (%EBA e %TBA) em relação a T1, para os grupos controle e SAL-CPA nas doses de CPA de 0,016 nmol e 0,052 nmo/0,1 &#956;l (p < 0,05), sugerindo uma evocação da aprendizagem aversiva relacionada aos braços abertos. Os grupos LH que receberam infusão de SAL (LH-SAL) ou CPA (LH-CPA) não diminuíram significativamente as %EBA e %TBA (ANOVA, p > 0,05) nas três doses de CPA. Adicionalmete, na maior dose de CPA (0,16 nmol/0,1 &#956;l), apenas o grupo controle diminuiu as %EBA e %TBA (p < 0,05) em T2. Não houve mudanças significativas nas entradas dos braços fechados (EBF) (ANOVA, p > 0,05), medida representativa da atividade locomotora dos animais. Nossos resultados sugerem que a L-histidina e os receptores H1 presentes na amídala não participam dos estados de ansiedade, mas estão envolvidos no comprometimento da memória emocional em camundongos reexpostos ao LCE.
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Modulação da memória emocional em camundongos: análise da interação dos sistemas histaminérgico e colinérgico na amídala

Fernandes, Carlos Eduardo Monici 06 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6542.pdf: 976115 bytes, checksum: f044b79bc4aa03baa6d20c50be943d15 (MD5) Previous issue date: 2015-02-06 / Universidade Federal de Sao Carlos / This study investigated the effects of bilateral intra-amygdala microinjections of PNU-282987, which is a nicotinic cholinergic agonist, on anxiety and emotional memory as well as the reversal of amnesia induced by an H1 histaminergic antagonist (CPA) in mice subjected to the elevated plus-maze (EPM). For this purpose, two experiments were performed. The subjects were seventynine adult male Swiss mice weighing 25-40g at testing. Behavioral testing was performed on two consecutive days (T1 and T2). In both experiments, the drugs were administered prior to testing. In Experiment 1, the animals received bilateral microinjections of saline (SAL) or PNU-282987 (0.1 nmol) and four experimental groups were tested; i.e., SAL-SAL, SAL-PNU, PNU-SAL and PNU-PNU groups. In Experiment 2, the animals received combined bilateral microinjections of CPA (0.16 nmol) and PNU-282987 on T1 and they were re-exposed to the EPM 24 hours later. Four experimental groups were tested; i.e., SAL-SAL, PNU-SAL, CPA-SAL and CPA-PNU groups. ANOVA followed by Duncan´s tests revealed no significant differences between the SAL and treated groups at T1 in the measurements of anxiety (i.e., % open arm entries and % open arm time, ANOVA, p > 0.05), which indicates that the CPA and PNU did not induce effects on anxiety. The isolated microinjections of PNU-282987 did not produce effects on emotional memory; however, the combined microinjections of PNU-282987 and CPA were able to reverse the deficit in memory induced by CPA (ANOVA, p < 0.05). There were no significant changes in the numbers of enclosed arm entries which served as a measure of locomotor activity (ANOVA, p > 0.05). Taken together, these results suggest that intra-amygdala injections of PNU-282987 did not induce effects on anxiety and emotional memory per se; however, the combined injections of CPA and PNU-282987 reversed the amnesic effects caused by CPA, which is suggestive of an interaction between the histaminergic and cholinergic systems in the modulation of emotion memory acquisition in mice subjected to the EPM. / Os objetivos do presente estudo foram verificar os efeitos das microinjeções bilaterais de agonista colinérgico nicotínico PNU-282987, na amídala, sobre a ansiedade e memória emocional, e analisar se as microinjeções do PNU-282987 revertem o efeito amnésico provocado pelo antagonista histaminérgico H1 Clorfeniramina (CPA) em camundongos submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Para essas investigações foram realizados dois experimentos. Foram utilizados 79 camundongos da cepa Suíço-Albino, machos, pesando entre 25 e 40g. O teste comportamental foi realizado em dois dias consecutivos: T1 e T2. No experimento 1, os animais receberam microinjeções bilaterais intra-amídala de salina (SAL) ou PNU (0,1 nmol) pré-T1 e pré-T2. Após cinco minutos da microinjeção, os animais foram expostos ao LCE. Foram formados quatro grupos experimentais: SAL-SAL; SAL-PNU; PNU-SAL; PNU-PNU. No experimento 2, os animais receberam microinjeções combinadas bilaterais intra-amídala de CPA (0,16 nmol) ou PNU (0,1 nmol) apenas pré-T1 Após cinco minutos os animais foram expostos ao LCE; em T2 houve apenas a reexposição. Foram formados quatro grupos experimentais: SALSAL; PNU-SAL; CPA-SAL; CPA-PNU. Os dados foram analisados usando a ANOVA de duas vias e o teste post hoc Duncan. A ANOVA não mostrou diferenças significativas entre os grupos em T1 para as medidas de ansiedade [% entradas nos braços abertos (%EBA); % tempo gasto nos braços abertos (%TBA), p > 0,05]. O PNU, microinjetado per se, não apresentou efeitos na aquisição da memória emocional, entretanto no experimento 2, as microinjeções combinadas de PNU e CPA, foram capazes de reverter o déficit na memória induzido pela CPA (ANOVA, p < 0,05), sugerindo a interação entre esses sistemas na amídala de camundongos reexpostos ao LCE. Não houve mudanças significativas nas entradas dos braços fechados (ANOVA, p > 0,05), medida representativa da atividade locomotora. Os resultados do presente estudo sugerem que as microinjeções do PNU-282987 intra-amídala não apresentaram efeitos sobre a aquisição da memória emocional, entretanto houve uma interação entre os sistemas histaminérgico e colinérgico na amídala na modulação da aquisição da memória emocional em camundongos reexpostos ao LCE.
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Fatores hormonais, cognitivos e neuroanatômicos associados ao comportamento exploratório de ratos submetidos ao teste e reteste no labirinto em cruz elevado / Hormonal, cognitive and neuroanatomical factors associated with the exploratory behavior of rats submitted to the test and retest session in the elevated plus maze

Lucas Albrechet de Souza 05 August 2010 (has links)
O protocolo de teste/reteste no labirinto em cruz elevado (LCE) mostra que a experiência prévia no labirinto produz alterações duradouras nas respostas comportamentais de roedores. Nesse contexto, ratos submetidos ao LCE pela primeira vez apresentam um aumento característico na exploração dos braços abertos e uma redução dos comportamentos de avaliação de risco após a administração de drogas ansiolíticas. Na reexposição ao labirinto, porém, essas drogas tornam-se ineficazes em alterar as medidas tradicionais do LCE. Esse fenômeno foi inicialmente observado com o benzodiazepínico clordiazepóxido e referido como one-trial tolerance (tolerância de um ensaio OTT). A proposta do presente estudo é compreender a OTT por meio do exame dos fatores hormonais, cognitivos e neuroanatômicos envolvidos nesse fenômeno. A administração sistêmica do benzodiazepínico midazolam ou de metirapona, um bloqueador da síntese de glicocorticóides, reduziu a frequência dos comportamentos de avaliação de risco e dos níveis plasmáticos de corticosterona quando injetados antes das sessões teste ou reteste. Além disso, a reexposição de ratos ao LCE foi caracterizada por uma avaliação de risco mais proeminente, de acordo com a análise fatorial, e pela ativação de estruturas límbicas envolvidas com aspectos cognitivos do medo, como a região ventral do córtex pré-frontal medial (CPFm) e a amígdala, mostrada por meio da distribuição da proteína Fos. Midazolam administrado antes da primeira exposição ao LCE produziu uma redução significativa do número de neurônios Fos-positivos no córtex cingulado anterior, área 1 (Cg1) e nos núcleos anterior e pré-mamilar dorsal do hipotálamo. Por outro lado, midazolam causou uma redução no número de neurônios Fos-positivos no CPFm, amígdala, núcleo dorsomedial do hipotálamo e núcleos da rafe em ratos reexpostos ao LCE. Cg1 foi a única estrutura-alvo do benzodiazepínico em ambas as sessões. Resultados comportamentais similares aos produzidos pelo tratamento sistêmico foram obtidos com infusões de midazolam intra-Cg1. Esses resultados apontam para um papel crucial dos comportamentos de avaliação de risco no desenvolvimento da OTT e indicam o Cg1 como um importante sítio de ação ansiolítica dos benzodiazepínicos em roedores. / The elevated plus maze (EPM) test/retest protocol has shown that prior experience to the maze produces enduring changes in behavioral responses of rodents. In this context, rats submitted for the first time to the EPM display a characteristic increase in open arm exploration and reduced risk assessment behaviors after the administration of anxiolytic drugs. Upon re-exposure to the maze, however, these drugs become unable to change the traditional measures of the EPM. This phenomenon was initially observed with the benzodiazepine chlordiazepoxide and referred to as one-trial tolerance (OTT). The purpose of the present study is to understand the OTT through the exam of the hormonal, cognitive and neuroanatomical factors involved in this phenomenon. The systemic administration of the benzodiazepine midazolam or metyrapone, a glucocorticoids synthesis blocker, reduced the frequency of risk assessment behaviors and the corticosterone levels when injected before the test or retest sessions. Moreover, the re-exposure of rats to the EPM was characterized by more prominent risk assessment behaviors, according to the factor analysis, and by activation of limbic structures involved with cognitive aspects of fear, such as the ventral regions of the medial prefrontal cortex (mPFC) and amygdala, as shown through the distribution of the Fos protein. Midazolam injected before the first exposure to the EPM produced a significant decrease in the number of Fos-positive neurons in the anterior cingulate cortex, area 1 (Cg1), anterior and dorsal premammillary nuclei of hypothalamus. On the other hand, midazolam caused a decrease in the number of Fos-positive neurons in the mPFC, amygdala, dorsomedial nucleus of hypothalamus and raphe nuclei in rats re-exposed to the EPM. Cg1 was the only structure targeted by the benzodiazepine in both sessions. Behavioral results similar to those produced by systemic treatment were obtained with intra-Cg1 infusions of midazolam. These results point to a crucial role of the risk assessment behaviors in the development of the OTT and indicate the Cg1 as an important locus for the anxiolytic-like action of benzodiazepines in rodents.

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