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Prevenção da estenose de esôfago após dissecção endoscópica da submucosa: revisão sistemática e metanálise / Prevention of esophageal stricture after endoscopic submucosal dissecton: systematic review and meta-analysis

Joel Fernandez de Oliveira 07 December 2017 (has links)
Introdução: A dissecção endoscópica submucosa (ESD) de neoplasias superficiais extensas de esôfago pode evoluir com altas taxas de estenose pós operatória, resultando em uma importante piora na qualidade de vida. Diversas terapias estão disponíveis para prevenir essa complicação. Entretanto, até o momento, nenhuma revisão sistemática e metanálise foram realizadas para avaliar esses resultados. Métodos: Uma revisão sistemática e metanálise foram realizadas utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus e CINAHL. Ensaios clínicos e estudos observacionais foram pesquisados de março de 2014 a fevereiro de 2015. Os termos pesquisados foram: endoscopy, ESD, esophageal stenosis, e esophageal stricture. Três estudos retrospectivos e quatro prospectivos (três randomizados) foram selecionados. Um total de 249 pacientes com diagnóstico de neoplasia superficial de esôfago, submetidos a ESD de pelo menos dois terços da circunferência do órgão foram incluídos. Foram selecionados estudos comparando diversas técnicas para prevenir a estenose de esôfago após extensa ESD. Resultados: Foram realizadas diferentes metanálises com ensaios clínicos randomizados (RCT), ensaios clínicos não randomizados (non- RCT) e uma análise global. Nos RCT (três estudos, n=85), a terapia preventiva diminuiu o risco de estenose (diferença de risco = - 0,36, IC 95% - 0,55 a - 0,18, p = 0,0001). Dois estudos (um randomizado e um não randomizado, n = 55) demonstraram que a terapia preventiva diminui o número médio de dilatações (diferença média = - 8,57, IC 95% - 13,88 a - 3,25, p < 0,002). Não houve diferenças significativas em três RCT em relação à taxa de complicações entre pacientes submetidos à terapia preventiva e aqueles não submetidos (diferença de risco = 0,002, IC 95% -0,09 a 0,14, p = 0,68). Conclusão: O uso da terapia preventiva após extensa ESD no esôfago, reduz o risco de estenose e o número de dilatações endoscópicas para resolução da estenose, sem aumentar o número de complicações / Background: Endoscopic submucosal dissection (ESD) of extensive superficial cancers of the esophagus may progress with high rates of postoperative stenosis, resulting in significant decrease in quality of life. Several therapies are performed to prevent this complication. However, they have not yet been compared in a systematic review. Methods: A systematic review of the literature and meta-analysis were performed using the Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus, and CINAHL databases. Clinical trials and observational studies were searched from March 2014 to February 2015. Search terms included: endoscopy, endoscopic submucosal dissection, esophageal stenosis, and esophageal stricture. Three retrospective and four prospective (3 randomized) cohort studies were selected. They involved 249 patients with superficial esophageal neoplasia who underwent ESD of at least two-thirds of the circumference. We grouped trials comparing different techniques to prevent esophageal stenosis post-ESD. Results: Were realized different meta-analyses on randomized clinical trials (RCT), non-RCT, and global analysis. In RCT (3 studies, n=85), preventive therapies decreased the risk of stenosis (risk difference = -0.36, 95% CI= -0.55 to -0.18, p = 0.0001). Two studies (1 randomized, 1 non-randomized, n = 55) showed that preventive therapies lowered the average number of endoscopy dilatations (mean difference = -8.57, 95% CI = -13.88 to -3.25, p < 0,002). There were no significant differences in the 3 RCT studies (n=85) with regards to complication rates between patients with preventive therapies and those without (risk difference = 0.02, 95% CI = -0.09 to 0.14, p = 0.68). Conclusion: The use of preventive therapies after extensive ESD of the esophagus reduces the risk of stenosis and the number of endoscopic dilatations for resolution of stenosis without increasing the number of complications
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Operação de Serra Dória no tratamento do megaesôfago operado com recidiva dos sintomas / The Serra Dória procedure for reoperation of megaesophagus with recurrence of symptoms

Hélio Ponciano Trevenzol 14 November 2003 (has links)
Nas operações de cardiomiotomia para tratamento do megaesôfago ocorre recidiva dos sintomas em até 15% dos pacientes, sendo que alguns necessitam reoperação. Foram estudados de forma retrospectiva, 20 pacientes com megaesôfago previamente tratados por cardiomiotomia e submetidos a reoperação, por cardioplastia com gastrectomia parcial em Y-de-Roux, conforme técnica proposta por Serra Dória et al (1970). A causa de recidiva dos sintomas foi esofagite de refluxo em nove (45,0%), miotomia incompleta em um (5,0%), cicatrização da miotomia em cinco (25,0%) e presença de megaesôfago avançado em cinco (25,0%). Foram analisadas as complicações intra e pósoperatórias. Os pacientes foram avaliados sob o ponto de vista clínico (disfagia, regurgitação, pirose e variação de peso), radiológico e endoscópico, no pré e no pós-operatório imediato e tardio. Cinco (25,0%) doentes apresentaram complicações no pós-operatório imediato. Não houve mortalidade. Todos os doentes melhoraram da disfagia, com quase total desaparecimento da regurgitação e pirose. Houve manutenção ou aumento de peso em 64,7% dos pacientes. O estudo radiológico mostrou diminuição do calibre do esôfago em 53,0% e manutenção nos demais. Não houve aumento do calibre em nenhum dos pacientes. No exame endoscópico realizado no pós-operatório tardio em 17 pacientes, observou-se que seis entre nove que apresentavam esofagite de refluxo, melhoraram; dois entre oito, que apresentavam esôfago normal no préoperatório, desenvolveram esofagite. Concluiu-se que a operação de Serra Dória para tratamento do megaesôfago, operado por cardiomiotomia com recidiva dos sintomas apresentou baixa morbidade e ausência de mortalidade. Permitiu expressivo alívio dos sintomas e diminuição do calibre do esôfago em vários doentes. Possibilitou também melhora da esofagite de refluxo, havendo, entretanto, a possibilidade de sua manutenção, bem como do seu aparecimento em doentes que não a apresentavam / After cardiomyotomy for the treatment of megaesophagus, recurrence of symptoms occur in up to 15% of the patients, but only some require a reoperation. Twenty patients with megaesophagus were retrospectively studied. They were previously treated by cardiomyotomy, and underwent to reoperation through cardioplasty with Roux-en-Y partial gastrectomy, according to the technique proposed by Serra Dória et al (1970). The etiology of symptoms recurrence was reflux esophagitis in nine (45.0%) patients, incomplete myotomy in one (5.0%), healing of the myotomy in five (25.0%) and end staging megaesophagus in five (25.0%). Intra and postoperative complications were analyzed. The patients were studied by clinical (dysphagia, regurgitation, heartburn and weight gain), radiological and endoscopic evaluation, in the preand postoperative period. Five (25.0%) patients had complications in the immediate postoperative period. No deaths were observed. Dysphagia improved in all the patients. Regurgitation and heartburn almost disappeared in the whole group. Weight was maintained or increased in 64,7% of the patients. Radiological studies showed a decrease in the caliber of the esophagus in 53.0%, while the remaining patients maintained the pre-operative diameter. Endoscopy, performed during the late postoperative period in 17 patients, showed that six among the nine with reflux esophagitis improved; two among the eight with a normal esophagus during the preoperative period, developed esophagitis. It was concluded that the Serra Dória procedure for the treatment of megaesophagus in patients who had already undergone a cardiomyotomy and whose symptoms recurred, presented a low morbidity and no mortality. It afforded a significant relief of symptoms with a decrease of the caliber of the esophagus in several patients. The patients also improved with regards to reflux esophagitis. In some cases reflux was still present after surgery. Others with normal esophagus in the pre operative period developed esophagitis
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Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos / Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup

Fabio Ferrari Makdissi 08 September 2009 (has links)
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.
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Avaliação longitudinal dos ácidos graxos séricos durante tratamento oncológico na neoplasia de esôfago e estômago / Longitudinal evaluation of serum fatty acids in oncological treatment in the esophageal and gastric cancer

Lívia Giolo Taverna 10 November 2015 (has links)
Introdução: Além do catabolismo protéico acentuado, o paciente com câncer apresenta alterações no metabolismo lipídico. Objetivo: o objetivo do estudo foi avaliar as concentrações séricas de ácidos graxos (AG) antes, durante e após o tratamento oncológico de pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago. Casuística: O estudo prospectivo longitudinal foi conduzido com 14 pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago [62,1 anos (IC95% 55,6-68,6)], sob tratamento oncológico em unidade especializada. O estudo incluiu também 15 voluntários saudáveis [61,0 anos (IC95% 57,1-65,0)]. Métodos: Foram aplicados os questionários de ingestão alimentar (Recordatórios de 24h) e inquéritos relacionados com efeitos adversos e de toxicidade (CTCAE) que potencialmente interferem na ingestão alimentar e no estado nutricional. Foram feitas as medidas antropométricas, a impedância bioelétrica e coleta de sangue para os exames laboratoriais. Os AG foram determinados por cromatografia gasosa e expressos como porcentagem da área total. No Grupo Câncer, os procedimentos foram feitos antes do início, na metade e ao término do tratamento oncológico; o Grupo Controle foi submetido às mesmas avaliações em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita por meio do software Statistica 8.0, usando testes estatísticos não paramétricos. Resultados: As reações adversas relacionadas ao tratamento oncológico foram redução da ingestão de alimentos, saliva espessa com alteração no paladar e náuseas. Antes do início do tratamento, os pacientes com câncer já haviam perdido 17% do peso em relação ao usual; o peso corporal e o IMC reduziram entre a primeira e a terceira avaliação, mas não houve alteração na composição de massa corporal magra e gorda, na ingestão energética e da maioria dos macronutrientes no decorrer do estudo. Em relação ao Grupo Controle, o ácido nervônico foi maior enquanto que os ácidos gama-linolênico e alfalinolênico foram menores no Grupo Câncer. Na avaliação longitudinal, o ácido lignocérico reduziu durante o tratamento oncológico. Conclusão: os pacientes com câncer de esôfago e de estômago apresentam alteração discreta na concentração dos AG séricos em relação aos controles e o tratamento oncológico teve pouco impacto no perfil de AG circulantes / Introduction: In addition to enhanced protein catabolism, the cancer patient has alterations in lipid metabolism. Objective: The objective of the study was to evaluate serum concentrations of fatty acids (FA) before, during and after cancer treatment of patients with gastric or esophageal cancer. Subjects: The prospective longitudinal study was conducted with 14 patients with gastric or esophageal cancer [62.1 years (95% CI 55.6 to 68.6)], under cancer treatment in a specialized unit. The study also included 15 healthy volunteers [61.0 years (95% CI 57.1 to 65.0)]. Methods: The food intake questionnaires were applied (24-hour Dietary Recall) and inquiries related adverse effects and toxicity (CTCAE) that potentially interfere with food intake and nutritional status. Anthropometric measurements were made, the bioelectrical impedance and blood collection for laboratory tests. Gas chromatography determined the FA that was expressed as a percentage of the total area. In Cancer Group, the procedures were done before the start, the middle and at the end of cancer treatment; the control group underwent the same evaluations on only one occasion. Statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software, using non-parametric statistical tests. Results: Adverse reactions related to cancer treatment have been reduced food intake, thick saliva with altered taste and nausea. Before the treatment, the patients with cancer had already lost 17% of weight with respect to the usual. Body weight and BMI reduced between the first and the third evaluation, but there was no change in the composition of lean and fat mass, energy intake and macronutrient most during the study. Compared to the control group, the nervonic acid was higher while the gamma-linolenic and alpha-linolenic acids were lower in the cancer group. In the longitudinal evaluation, the lignoceric acid reduced during cancer treatment. Conclusion: Patients with esophageal and stomach cancer have a mild change in the concentration of serum FA compared to controls and cancer treatment had little impact on the current FA profile
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Câncer de esôfago no centro-oeste do Brasil: incidência, mortalidade e tendências / Esophageal cancer in central-western Brazil: incidence, mortality and trens

SILVA, Diego Rodrigues Mendonça e 02 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Diego R M e Silva.pdf: 1206544 bytes, checksum: 5bc8723bf521bdb4a4651301fc032ff8 (MD5) Previous issue date: 2012-10-02 / Introduction: Esophageal cancer is a malignancy of high mortality worldwide. Studies on Population-based of this neoplasm in Brazil are scarce. In the central-western of Brazil there are population-based cancer registries to monitor the impact of cancer. However there are no studies describing the profile of this tumor in the central-western of Brasil. Another reason for this study is the large-scale of internal migration happened in the 70's from Porto Alegre to the central-western. Such migration may have influenced the incidence and mortality rates of esophageal cancer in the region. Objective: To evaluate the performance of the Population-Based Cancer Registry of Goiânia (PBCR of Goiânia) in the collecting of basic variables and recommended variable (clinical staging) of incident cases of esophageal cancer. To describe the epidemiological profile of the incidence, mortality and trends esophageal cancer in central-western Brazil. Methods: From the PBCR of Goiânia it was analyzed the completeness of variables related to the patient, tumor and clinical staging of esophageal cancer cases for incidence analysis the period were: Cuiabá (2000-2005), Brasília (1999-2002) and Goiânia (1995-2008). Mortality data were obtained from DATASUS (2010) for the period 1980-2008 for all capitals of central western region. For statistical analysis we used version 15.0 of SPSS for Windows ®, the X2 test and odds ratios were calculated by applying significance at p<0.05 and Joinpoint Regression Program for trend analysis. Results: In the period from 1988 to 2008 were reported 827 cases of esophageal cancer in Goiania in a 3:1 ratio (men/women). Most cases were diagnosed in advanced stages. The analysis of variables collected by RCBP Goiânia identified indices of good completeness of the basic variables related to the patient and tumor, whereas for clinical staging was low (5%). The highest incidence of esophageal cancer in the center-western of Brazil was observed in Cuiabá and lowest in Goiania, while rates in women were similar in Brasilia and Cuiaba. The mortality rates have a heterogeneous increase trend among men in Cuiaba and Campo Grande and among women in Goiania. Conclusions: The RCPB Goiânia had a good performance in collecting of basic variables of esophageal cancer, and low for clinical staging. The profile of incidence of esophageal cancer in the central-western of Brazil was higher in Brasilia and Cuiaba, with incidence rates for men similar to those of Porto Alleger in some periods. There was an increased in mortality in men in Cuiaba and Campo Grande and among women in Goiania. Long-term studies may confirm the influence of migration on the incidence rates of esophageal cancer in this region. / Introdução: O câncer de esôfago é uma neoplasia de alta mortalidade em todo mundo. Estudos de base populacional no Brasil sobre essa neoplasia são escassos. No centro-oeste do Brasil existem registros de câncer de base populacional que monitoram o impacto do câncer, entretanto, não existem estudos avaliando o perfil epidemiológico desse tumor na região. Outra razão para esse estudo é a migração interna em grande escala que houve na década de 70 da população do sul (Porto Alegre) para o centro-oeste. Tal migração pode ter influenciado nas taxas de incidência do câncer de esôfago na região.Objetivo: Avaliar o desempenho do Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia (RCBP de Goiânia) na coleta de variáveis básicas e uma variável recomendada (estadiamento clínico) nos casos incidentes de câncer de esôfago. Determinar a incidência, a mortalidade e as tendências do câncer de esôfago nas capitais do centro-oeste brasileiro (Goiânia, Brasília, Cuiabá e Campo Grande). Metodologia: Para o desempenho do RCBP de Goiânia no período de 1988-2008 avaliou-se os casos de câncer de esôfago quanto à exaustividade das variáveis referentes ao paciente, tumor e o estadiamento clínico. A análise do perfil epidemiológico de incidência e mortalidade abrangeu os seguintes períodos: Cuiabá (2000-2005), Brasília (1999-2002) e Goiânia (1995-2008). Dados da mortalidade foram obtidos do DATASUS (2010) no período 1980-2008. Na análise estatística utilizou-se o software SPSS versão 15.0 para Windows®, o teste X2 e Odds Ratio foram calculados, com nível de p<0,05; utilizou-se o Joinpoint Regression Program para análise de tendência. Resultados: No período de 1988 a 2008 foram notificados 827 casos do câncer de esôfago em Goiânia na proporção de 3:1 (homem/mulher). A maioria dos casos foram diagnosticado em estádio avançado. Na análise do RCBP de Goiânia identificaram-se índices bons de exaustividade das variáveis básicas referentes ao paciente e tumor, para o estadiamento clínico o índice foi ruim (5%). Em relação ao impacto da incidência do câncer de esôfago no centro-oeste do Brasil foi maior em Cuiabá e menor em Goiânia, sendo que as taxas em mulheres foram semelhantes em Brasília e Cuiabá. A mortalidade apresentou padrões heterogêneos com tendência crescente entre os homens em Cuiabá e Campo Grande e entre mulheres em Goiânia. Conclusões: O RCPB de Goiânia apresentou bom desempenho na coleta das variáveis básicas do câncer de esôfago, e ruim para o estadiamento clínico. O perfil da incidência do câncer de esôfago no centro-oeste do Brasil mostrou taxas elevadas em Cuiabá e Brasília, sendo estas taxas de incidência em homens semelhantes às taxas de Porto Alegre em alguns períodos. A mortalidade aumentou em homens em Cuiabá e Campo Grande, e em mulheres em Goiânia. Estudos a longo prazo poderão confirmar a influência da migração nas taxas de incidência do câncer de esôfago nessa região.
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Influência dos parâmetros da coagulação no sangramento após ligadura elástica de varizes esofagianas em pacientes cirróticos / Influence of coagulation parameters in the blood after band ligation of esophageal varices in cirrhotic patients

Evandra Cristina Vieira da Rocha 16 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos recentes têm demonstrado que ocorre geração normal de trombina na cirrose hepática mesmo nos pacientes com diminuição da atividade de protrombina e plaquetopenia, de forma que a utilidade dos testes convencionais de coagulação em predizer o risco de sangramento associado a procedimentos seria questionável. OBJETIVO: O objetivo principal deste estudo foi avaliar se as alterações dos parâmetros de coagulação influenciam a frequência e gravidade do sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Neste estudo prospectivo de coorte realizado no período de dois anos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, foram incluídos 150 pacientes com o diagnóstico de cirrose hepática, encaminhados para realização de ligadura elástica como profilaxia primária (n=45) e secundária (n=105) de sangramento por varizes de esôfago. Os critérios de inclusão foram: a) presença de varizes de esôfago de médio ou grosso calibre; b) idade superior a 18 anos; c) concordância em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram: a) doenças pulmonares e cardíacas graves ou síndrome hepatorrenal associada; b) carcinoma hepatocelular avançado; c) insuficiência renal com uremia; d) doenças ou uso de drogas que alteram a coagulação sanguínea. Foram analisados em todos os pacientes: International Normalized Ratio (INR), tempo de tromboplastina parcial ativada e contagem de plaquetas. Em 92 pacientes foram avaliados: atividade do fator V, fator de von Willebrand, fibrinogênio, proteínas C e S, dímero-D e tromboelastografia. Os pacientes foram estratificados de acordo com: a) grau de disfunção hepática, avaliado pela classificação de Child-Pugh [Child A, n=74 (49%); Child B, n=42 (28%); Child C, n=34 (23%)]; b) valores de corte de INR [>1,5 (n=28); 1,5 (n=122)]; e plaquetas [<50x103/mm3(n=18); 50x103/mm3 (n=132)]; c) padrões da tromboelastografia; d) valores e/ou atividade dos fatores pró-coagulantes e anticoagulantes naturais. As sessões de ligadura foram realizadas a cada 2 semanas. Os dados de cada paciente foram registrados até dois meses após erradicação das varizes. RESULTADOS: Onze pacientes apresentaram sangramento por úlcera após LE. Sangramento ocorreu em cinco pacientes com Child A/B (4,3%) e em 6 pacientes com Child C (17%) (p=0,0174 para Child A/B versus Child C). Oito pacientes (7,3%) apresentaram sangramento entre os 110 pacientes com valores de corte tradicionalmente considerados seguros para INR e plaquetas e apenas três (7,5%) entre os 40 pacientes com valores de risco (p=1,0). Dentre os 92 pacientes com testes expandidos de coagulação, o sangramento ocorreu em cinco. Não houve diferença em nenhum dos parâmetros de coagulação incluindo os padrões da tromboelastografia entre os pacientes com e sem sangramento. CONCLUSÕES: O sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago foi associado com o grau de disfunção hepática (Child C), mas não com os fatores convencionais ou expandidos da coagulação em pacientes cirróticos sem insuficiência renal ou infecção submetidos à ligadura elástica eletiva. Estes resultados tornam discutível a necessidade de administração profilática de agentes pró-coagulantes previamente a procedimentos invasivos eletivos / BACKGROUND & AIMS. There is controversy over whether coagulation status predicts bleeding caused by ulceration after esophageal varices band ligation (EVL). METHODS: EVL was performed for primary (n=45) or secondary (n=105) prophylaxis in 150 patients with cirrhosis (Child A, n=74 [49%]; Child B, n=42 [28%]; Child C, n=34 [23%]). International Normalized Ratio (INR) and platelet counts (PC) were assessed in all. In 92 patients, levels of factor V, fibrinogen, D-dimer, protein C and protein S, von Willebrand factor and thromboelastography (TEG) were assessed. PC <50x103/mm3 and INR >1.5 were considered high-risk cutoffs for bleeding. Conversely, PC 50x103/mm3 with INR 1.5 were safe cutoffs. RESULTS: Overall, 11 patients (7.3%) had post-EVL ulcer bleeding. Bleeding occurred in 5 patients with Child A/B (4.3%) and 6 patients with Child C (17%) (p=0.0174 for Child A/B versus Child C). Eight patients with bleeding were among the 110 below the cutoff for INR and PC, whereas only 3 of the patients with bleeding were among the 40 patients with purported high-risk values (p=1.0). Among the 92 patients with expanded coagulation tests, bleeding occurred in 5. There was no difference in any of the coagulation parameters, including overall TEG patterns, between patients who did and did not bleed. CONCLUSION: Post-EVL ulcer bleeding was associated with Child C status but not with conventional or expanded coagulation indices in cirrhotic patients without renal failure or infection undergoing elective EVL. These results call into question the common use of prophylactic procoagulants in the elective setting. common use of prophylactic procoagulants in the elective setting
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Detecção da neoplasia do esôfago em pacientes com estenose por ingestão de agente corrosivo: estudo comparativo entre o emprego da técnica de cromoscopia óptica e o uso de cromoscopia de contraste / Detection of esophagus cancer in patients with caustic lesion/corrosive agent stenosis. A comparative study between narrow band imaging technique and chromoscopy with Lugol solution

Caterina Maria Pia Simioni Pennacchi 09 October 2009 (has links)
Introdução: Narrow-Band Imaging (NBI) é uma das mais recentes técnicas de processamento de imagem, que consiste na utilização de filtros para dissociação das bandas do espectro da luz, resultando em aumento de contraste da superfície epitelial e da vascularização. Em combinação com a magnificação de imagem, pode-se diferenciar os tipos epiteliais e identificar áreas de padrão vascular decorrente de processos inflamatórios ou de neoplasias superficiais. A utilização da endoscopia associada à cromoscopia com solução de Lugol já é método consagrado na detecção de lesões superficiais em pacientes de alto risco, sendo largamente utilizado na prática diária. Objetivo: avaliar a aplicabilidade clínica da técnica de NBI na detecção e avaliação de neoplasias de esôfago em pacientes portadores de estenose do esôfago por agente corrosivo, comparando-a com a cromoscopia com solução de Lugol. Pacientes e Métodos: foram submetidos à avaliação com NBI 38 pacientes, sendo 22 e 16, com idade entre 28 84a (média M 56). O equipamento empregado é da linha de processadora Olympus, série EVIS II 180, Gastroscópio Olympus, série 180 GIF Type N180 slimsight ,com diâmetro 4.9mm, propiciando conforto ao paciente, sem a necessidade de dilatação da estenose. O exame iniciava-se com a remoção de resíduos e secreções do esôfago com irrigação vigorosa de soro fisiológico e N-acetil cisteína; após avaliação completa e constatando-se a ausência de lesões detectáveis sem auxílio de cromoscopia, era realizada a avaliação por meio por meio da técnica do NBI e cromoscopia com solução de Lugol, seguido de biópsia dirigida das eventuais lesões ou do anel estenótico. Resultados: lesões suspeitas pelo NBI totalizaram 9, e pelo teste de Lugol, (14), evidenciando uma sensibilidade e especificidade para o teste do NBI de 100% e 80.56% respectivamente; e a mesma relação de 100% e 66.67%, para o teste com a solução de Lugol 5 (13%) lesões suspeitas apresentaram-se positivas pelo NBI e pelo Lugol; destas, 2 (40%) foram confirmadas no anatomopatológico como carcinoma. Discussão: o NBI aumenta o contraste entre os vasos e a mucosa. Os vasos aparecem de cor marrom escura e a mucosa, azul claro. No exame normal os padrões vasculares e de mucosa são regulares e bem distribuídos. Se qualquer crescimento anormal ocorre (inflamatório, displásico ou neoplásico) a imagem muda, se torna mais escura (marrom), destacando-se da superfície azulada da mucosa. Com a ajuda da magnificação de imagem a identificação de possíveis lesões suspeitas se torna mais fácil. Esses achados determinam o local mais adequado para biópsia, aumentando as chances de diagnóstico de lesões displásicas e neoplásicas. Esse estudo revelou que a mucosa esofágica após lesão cáustica se torna esbranquiçada com pequenos pontilhados azulados, quando examinada com a técnica de NBI. Conclusão: o emprego da técnica de cromoscopia óptica (NBI) surge como opção na avaliação da estenose do esôfago por ingestão de agente corrosivo, para pesquisa de tumor. / Introduction: The Narrow Band Imaging system is a new method of endoscopic imaging. It´s based in the use of optical filters to dissociate bands of light spectrum, emphasizing certain live imaging features such as capillary and mucosal patterns. The upper GI endoscopy associated with Lugol´s solution chromoscopy is a well know method for detecting superficial lesions in high risk patients. Objetive: determinate the clinical applicability of the NBI technique for detection of esophagus cancer in patients with caustic lesion/corrosive agent stenosis and compare it to Lugol´s solution chromoscopy. Patients and Methods: 38 patients ( 22 female and 16 male ), aging between 28-84 (M 56) were enrolled to this study and examined by both NBI technique and Lugol´s solution chromoscopy. The instrument used in this study was a Olympus EVIS II-180, slimsight, with 4,9mm diameter, promoting the exam of the stenotic ring or segment without the need of dilation. The exam started with the removal of esophageal residues with N-Acetilcystein and physiologic solution. Followed the full routine exam of the esophagus. Next, the NBI was performed and any lesion detected was marked for later biopsy. After that, the Lugol´s solution crhomoscopy was performed and biopsies were taken if necessary. Patients who had normal findings at the routine, NBI or Lugol´s solution chromoscopy exam had their stenotic ring biopsed. Results: suspicious lesions with NBI were 9, and with the Lugol\'s chromoscopy 14. The sensibility and specificity of the NBI was 100% and 80.56%, and of the Lugol´s chromoscopy 100% and 66.67%, respectively. 5 (13%) suspicious lesions were detected both with NBI and Lugol\'s chropmoscopy, 2 (40%) of these lesions were confirmed carcinoma in the anatomopatholic exam. Discussion: the advantage of the NBI is enhance the contrast between vessels and the mucosa. The vessels appear as dark-brownish lines and the mucosa as light brownish color. In a normal exam, the vascular and mucosal patterns are regular and well distributed. If any abnormal growth takes place (inflammatory, displasic or neoplasic) the image changes into areas of darker brownish color and with the help of magnification, irregular or distorced vascular or mucosal pattern can be identified. These findings guide the exact site to be biopsed, increasing the chances of detecting possible displasic or neoplasic lesions. This study observed that the esophageal mucosa previously injured by corrosive agents had a whitish color, spoted by light blue areas, when examined with NBI technique. Conclusion: the NBI system is an option applicable to detect and evaluate cancer in patients with caustic lesion/corrosive stenosis compared to the Lugol´s solution chromoscopy.
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Análise comparativa dos efeitos da atividade física através da mensuração de citocimas pró-inflamatórias em pulmões irradiados de ratos / Comparative analysis of the effects of physical activity through the measurement of proinflammatory cytokines in irradiated lungs of rats

Bianchi, Renata Cristiane Gennari, 1978- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Lopes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T19:36:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bianchi_RenataCristianeGennari_D.pdf: 1264896 bytes, checksum: e7f0d2b827693233f95ddfd5a5e1ab93 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: As neoplasias esofágicas passíveis de tratamento por radioterapia podem induzir seqüelas clínicas importantes como a pneumonite radioinduzida e a fibrose pulmonar. É sabido que os exercícios físicos promovem uma seqüência de liberação de citocinas pró-inflamatórias, com diminuição dos efeitos deletérios das desordens cardiovasculares e promoção de efeito protetor contra as doenças associadas à inflamação sistêmica. Diante deste fato, o presente estudo teve o objetivo de verificar se a atividade física pré-radioterapia possui elementos radioprotetores, medindo-se a ativação de citocinas pró-inflamatórias como a interleucina-6 (IL-6), fator transformador de crescimento-bete (TGF-'beta'), fator de necrose tumoral-alfa (TNF-'alfa') e quinase de proteína beta (IKK'beta'), por meio da análise de Western Blotting (WB). Para isto, foi realizado um estudo randomizado empregando 28 ratos Wistar Hannover, machos, com idade média de 90 dias e e peso aproximado de 200 gramas. Os animais foram divididos em 3 grupos. Gl (grupo controle), Gll (grupo que foi submetido à radioterapia e sacrificado no 1o dia pós-radioterapia - Glla ou sacrificado no 7o dia pós-radioterapia - Gllb) e Glll (grupo que realizou atividade física e radioterapia e foi sacrificado no 1°dia pós-radioterapia- Gllla ou sacrificado no 7°dia pós-radioterapia- Glllb). A atividade física do grupo Glll consistiu em natação, durante 8 semanas (carga zero, 3 vezes por semana, cerca de 30 minutos). Após tal atividade física, Gll e Glll foram submetidos à irradiação por cobaltoterapia, dose única de 3,5 grays em corpo inteiro. Todos os animais foram sacrificados por overdose de pentobarbital, de acordo com o tempo de análise de citocinas, e em seguida, um fragmento do lobo inferior do pulmão direito foi foi analisado por WB. Como resultado, a expressão das citocinas IKK'beta', TNF-'alfa' e IL-6 induzidas por radiação no pulmão foi menor nos animais que se exercitaram e que foram sacrificados no 7°dia pós-radioterapia (Glllb), com significância estatística através do teste de ANOVA (p<0,05). No entanto, o exercício não alterou o aumento induzido pela radiação em relação à TGF-'beta'. Concluiu-se que a atividade física possui elementos radioprotetores, pois houve menor aumento de IKK'beta', TNF-'alfa' e IL-6 nos grupos pós-atividade física (Glllb), com sugestão de menor inflamação e lesão tecidual pós-radioterapia. Possivelmente não houve significância estatística em relação à TGF-'beta', pois tal citocina tem papel preponderante numa fase mais tardia de injúria tecidual, ou seja, na fibrose pulmonar. Além disso, as citocinas analisadas mostraram-se bons marcadores para mensurar a resposta inflamatória tecidual pulmonar / Abstract: Esophageal neoplasms amenable to treatment by radiation therapy may induce important clinical radioinduced sequelae as pneumonitis and pulmonary fibrosis. It is known that exercise promotes a sequence of release of proinflammatory cytokines, decreasing the deleterious effects of cardiovascular disorders and promotion of protective effect against diseases associated with systemic inflammation. Given this fact, this study aimed to determine whether physical activity pre-radiotherapy has radioprotective elements by measuring the activation of proinflammatory cytokines such as interleukin-6 (IL-6), transforming growth factor-beta (TGF-'beta'), tumor necrosis factor-alpha (TNF-'alpha') and beta protein kinase (IKK'beta') by means of Western Blotting (WB) analysis. For this, we performed a randomized study using 28 male Wistar Hannover rats, males with a mean age of 90 days and and weighing approximately 200 grams. The animals were divided into 3 groups. Gl (control group), Gil (group underwent radiotherapy and sacrificed on day 1 after radiation therapy - Gila or sacrificed on day 7 post-radiotherapy -Glib) and GIN (the group that performed physical activity and radiotherapy and was sacrificed on day 1 post-radiotherapy-Gllla or sacrificed on day 7 post-radiotherapy-Glllb). The physical activity of the group GIN consisted of swimming for 8 weeks (zero load, three times per week, about 30 minutes). After this activity, Gil and GIN were subjected to irradiation by cobalt, a single dose of 3.5 Gy of whole body. All animals were sacrificed by an overdose of pentobarbital, according to the analysis time of cytokines, and then a fragment of the lower lobe of right lung was analyzed by WB. As a result, the expression of cytokines IKK 'beta', TNF-'alpha' and IL-6 induced by radiation in the lungs was lower in the exercised animals and that were sacrificed on day 7 post-radiotherapy (Glllb), with statistical significance by ANOVA test (p<0,05) . However, the exercise did not affect the increase induced by radiation in relation to TGF-'beta'. It was concluded that physical activity has radioprotective elements because there was a lower increase of IKK 'beta', TNF-'alpha' and IL-6 in post-exercise groups (Glllb), with suggestion of less inflammation and tissue injury after radiation therapy. Possibly there was no statistical significance in relation to TGF-'beta', as this cytokine plays an important role in a later phase of tissue injury, namely pulmonary fibrosis. Furthermore, the cytokines analyzed proved to be good markers to measure the pulmonary inflammatory response / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Perfurações traumáticas do esôfago : fatores preditivos de morbidade e mortalidade / Traumatic esophageal perforations : predictive factors of morbidity and mortality

Mantovani, Mario Eduardo de Faria, 1979- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Gustavo Pereira Fraga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T11:46:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mantovani_MarioEduardodeFaria_M.pdf: 2190658 bytes, checksum: 28ff02547b7c53885ee4d4bbd2ae71fa (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Lesões traumáticas do esôfago têm ocorrência rara, seu diagnóstico é difícil, e estão associadas a significativos níveis de morbidade e mortalidade. O objetivo deste estudo foi analisar epidemiologicamente essas lesões, os métodos diagnósticos, e identificar fatores preditivos relacionados a maior morbidade e mortalidade nos pacientes acometidos por este tipo de lesão. Foi realizado estudo retrospectivo, entre 1994 e 2012, com 25 pacientes operados por perfuração esofágica traumática nesse período. Mecanismo de trauma, parâmetros fisiológicos, localização, grau da lesão esofágica, presença de lesões associadas e índices de trauma foram analisados. O sexo masculino foi o mais acometido (88%), com faixa etária entre 15 e 65 anos (média de 29,2 anos), tendo FPAF como principal etiologia (68%) e acometendo principalmente o esôfago cervical (68%). Em 17 pacientes, a confirmação diagnóstica ocorreu por meio de exames subsidiários, sendo que os mais realizados foram Endoscopia Digestiva Alta e Tomografia Computadorizada. Nos demais 8 casos o diagnóstico foi intra-operatório. O intervalo de tempo entre o trauma e a cirurgia foi inferior a 6 horas em 40% dos traumas penetrantes e inferior a 24 horas em 80% dos casos, independente do mecanismo. A sutura acompanhada da drenagem foi o tratamento cirúrgico mais frequente (92% dos casos). A morbidade global foi 72%, sendo a pneumonia a complicação mais prevalente, e 48% decorrentes de complicações relacionadas diretamente à lesão esofágica, sendo a infecção de ferida operatória e a fístula as mais comuns. A mortalidade foi 16%, e ocorreu por choque hipovolêmico (2 casos) ou por sepse (2 casos). Valores de ISS maiores que 25 e grau da lesão OIS > 3 foram preditores para a ocorrência de fístula (24% dos casos). Não foi observado nenhum fator que isolado concorreu para o aparecimento de complicações em geral. Pacientes com idade superior a 54 anos, PAS na admissão inferior a 90 mmHg e TRISS menor que 0,5, foram identificados com maior mortalidade. Conclui-se que os fatores descritos estão associados a maior ocorrência de fístula e mortalidade, porém, por se tratar de casuística retrospectiva e pequena, novos estudos serão necessários para validação dessas informações / Abstract: Injuries to the esophagus are rare, with difficult diagnosis, and are commonly associated with significant morbidity and mortality. The aim of this study was to analyze the epidemiology of these lesions, diagnostic methods, trying to identify predictive factors related to increased morbidity and mortality in this specific population. A retrospective study of 25 patients submitted to surgery with traumatic penetrating esophageal injuries from 1994 to 2012 was performed. Mechanism of injury, physiologic measures, injury location, esophageal injury grade, presence of associated injuries and trauma scores were evaluated. Male patients were the most affected accounting for 88% of the cases, with ages between 15 and 65 years (mean 29.2 years). Gunshot injuries were the main etiology (68%) and happened more often in the cervical topography of the esophagus (68%). In 17 patients ancillary tests were performed to confirm the diagnosis, among these, the most performed tests were Upper Digestive Endoscopy and CT scan. In 8 cases, esophageal injuries were diagnosed intraoperatively. The length of time between trauma and surgery was less than 6 hours in 40% of the penetrating injuries and less than 24 hours in 80% overall, despite the mechanism of injury. The suture followed by drainage was the most frequent surgical method performed (92% of cases). The overall morbidity was 72%, with pneumonia as the most prevalent. 48% of the complications were directly related to the esophageal injury, and operative wound infection and fistula were the most common. Mortality was 16% and occurred in patients with hypovolemic shock (2 cases) or sepsis (2 cases). ISS values greater than 25 and the injury AAST-OIS grade > 3 were predictors for the occurrence of fistula (24% of cases). No other isolated factors were observed to contribute to the surge of general complications. Patients over 54 years old, SBP lower than 90 mmHg and TRISS lower than 0.5 on admission were identified with higher mortality. In conclusion, the factors described herein are associated with higher incidence of fistula and mortality, but due to a small and retrospective case series, further studies are required to validate this information / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Achalázie jícnu - etiologie, patofyziologie a léčba. / Esophageal achalasia - etiology, pathophysiology and treatment.

Vacková, Zuzana January 2020 (has links)
Background: Achalasia is a primary esophageal motility disorder that can be classified into three types (I-III) based on high-resolution manometry (HRM). Exact pathogenesis is unknown, but immune-mediated processes and genetic predisposition play a role, which is supported by finding of a genetic risk variant (rs28688207 insertion) in HLA-DQB1 gene that is strongly associated with achalasia. Per-oral endoscopic myotomy (POEM) has become a standard treatment for achalasia, but the long-term efficacy, safety and impact on esophageal physiology are not fully understood. The aims of our studies were to perform the first genotype-phenotype analysis investigating the frequency of rs28688207 accross three HRM types of achalasia, to evaluate the efficacy and safety of POEM and to assess the post-POEM esophageal motility patterns. Patients and methods: These were three retrospective studies of prospectively collected data. Genotyping of the rs2868827 insertion was performed using real-time PCR in 347 patients from Czech Republic (n = 163), Germany (n = 114), Greece (n = 70). The efficacy and safety of POEM were evaluated in 133 patients treated in our center. The post-POEM esophageal motility was assessed using the Chicago Classification in 237 patients in whom HRM was performed prior to and after POEM....

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