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Uso de drogas: do senso comum às percepções dos operadores do direito na área criminal

Silva, Pollyanna Maria da January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409551-Texto+Parcial-0.pdf: 63676 bytes, checksum: 039805985314b3775dbdf21f6a32a1fc (MD5) Previous issue date: 2008 / Within the research’s field Criminology and Social Control from the Graduation Program in Criminal Sciences of the Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul – PUCRS, the present dissertation investigates the influences of common sense’s judgements upon the Law’s operators’ perceptions about violence, drugs and people that make use of them. To do so, it is utilized a transdisciplinary focus, surpassing the specific field of Law. It is started by situating the problematic of drug’s demand, focusing on the uneaseness, the sensations and the dilemmas lived by the the contemporary man. It is commented on the phenomenon of contemporary tribes’ formations. Next, it is demonstraded that, because the influence of the midia, the political speeches and the every day theories, the society’s behavior and point of view is modified, being created an exaggerated sensation of fear and insecurity. Further, the judicial instance begins to be seen, illusorily, as a resourse against every social harm. Giving continuity, it is weaved considerations about the criminal politics of drugs and it is presented a brief historical recount of Brazilian’s drug legislation. Subsequently, it is explained the extreme vulnerability (due to the stigmas and stereotypes) of the person who uses drugs to the informal social control and to the selection’s process of the penal system. After this theorical approach, it is revealed and analyzed in a critical form the colected data, in field reasearch by questionnaires sent to lawyers, police chiefs, judges and prosecutors of the Medio Vale do Itajai/SC region.At the end, it is stated the high impact of common sense’s perspective about criminality, drugs and people that make use of them in these juridical actors that, in their majority, stick to the selection mechanisms, to the stereotypes, stigmas and autoritarism dictated by this simplified and simplificateur vision. / Dentro da linha de pesquisa Criminologia e Controle Social do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, a presente dissertação investiga a influência dos juízos do senso comum nas percepções dos operadores do Direito sobre as drogas, as pessoas que delas fazem uso e, a respeito da violência. Para tanto, é utilizado um enfoque transdisciplinar, ultrapassando o campo específico do Direito. Inicia-se situando a problemática da demanda pelas drogas, enfocando o mal-estar, as sensações e os dilemas vivenciados pelo homem contemporâneo. Comenta-se o fenômeno de formação das tribos contemporâneas. Na seqüência, demonstra-se que, por influência da mídia, dos discursos políticos e das every day theories, o comportamento e o ponto de vista da sociedade são modificados, sendo criada uma exacerbada sensação de medo e insegurança. Além disso, a instância judicial passa a ser vista, ilusoriamente, como um recurso contra todos os males sociais. Dando continuidade, tecem-se considerações sobre a política criminal de drogas e apresenta-se um breve relato histórico da legislação de drogas no Brasil. Posteriormente, explana-se sobre a extrema vulnerabilidade (devido aos estigmas e estereótipos) da pessoa que usa droga ao controle social informal e ao processo de seleção do sistema penal. Após esse aporte teórico, revela-se e se analisa de forma crítica os dados coletados, em pesquisa de campo, por meio da aplicação de questionários a advogados, delegados, juízes e promotores da região do Médio Vale do Itajaí/SC.Por fim, constata-se o aguçado impacto da perspectiva do senso comum sobre a criminalidade, as drogas e as pessoas que delas fazem uso nesses atores jurídicos que, em sua maioria, se apegam aos mecanismos de seleção, aos estereótipos, estigmas e ao autoritarismo ditado por esta visão simplificada e simplificadora.
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“Eu sou de rua, mas também sou gente” : intersubjetividade e construção de identidades dos indivíduos em situação de rua de João Pessoa-PB

Sousa, Anne Gabriele Lima 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T18:49:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Anne Gabriele Lima Sousa.pdf: 1930990 bytes, checksum: 9bb6b24e149f6104b749af529f0c1303 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Anne Gabriele Lima Sousa.pdf: 1930990 bytes, checksum: 9bb6b24e149f6104b749af529f0c1303 (MD5) Previous issue date: 2012 / Capes / Esta tese teve como objetivo compreender as bases para a construção de identidades entre os indivíduos adultos em situação de rua. O marco teórico que deu subsídios para a realização desse estudo consistiu nas contribuições teóricas de Taylor sobre a constituição da identidade do self, em diálogo com as reflexões de Bourdieu sobre as distinções na sociedade contemporânea e de Goffman sobre as interações vivenciadas por indivíduos estigmatizados. A pesquisa foi realizada através de um trabalho de campo no centro da cidade de João Pessoa-PB, onde foram realizadas observações espontânea e participante, além de entrevistas em profundidade com 18 indivíduos em situação de rua que habitam os espaços de maior concentração dessa população. A análise qualitativa das entrevistas buscou assimilar tanto os aspectos objetivos como os aspectos subjetivos que permeiam as identidades dos indivíduos na rua. Para entender a dimensão estrutural sob a qual essas identidades são delineadas a rua foi tratada como um campo, no interior do qual os indivíduos estão situados em posições desiguais e participam de relações de poder específicas, inclusive por meio de marcadores estigmatizantes. A subjetividade inerente ao modo como os indivíduos interpretam sua condição e assumem identidades nesse contexto foi buscada através do ordenamento daqueles elementos valorizados por cada um deles em função da avaliação de suas situações objetivas. Conclui-se que, embora as condições socioestruturais nas quais esses indivíduos estão posicionados sejam responsáveis por localizá-los em um contexto que estabelece os limites e possibilidades de seu estar-no-mundo, as identidades pessoais reivindicadas por eles rompem com qualquer determinismo estrutural, fazendo com que empreendam distinções na vida de rua e se autoavaliem a partir de um ordenamento de valores que confere sentido à sua existência e ao seu ambiente.
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De “Futuro do País” a um “Problema Social”: estudo sobre a construção da identidade social do drogado em escolas de ensino médio

COSTA, José Hermógenes Moura da 19 July 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-04T15:05:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE José Hermógenes Moura da Costa PPGS_UFPE.pdf: 1663276 bytes, checksum: 56f2a77bc4b436b81bcf81ddeca82593 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-04T15:05:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE José Hermógenes Moura da Costa PPGS_UFPE.pdf: 1663276 bytes, checksum: 56f2a77bc4b436b81bcf81ddeca82593 (MD5) Previous issue date: 2016-07-19 / FACEPE / O objeto da presente tese se inclui na preocupação com os processos a partir dos quais os comportamentos dos indivíduos respondem, positiva ou negativamente, às expectativas dos outros, inscrevendo-se na problemática da delimitação de grupos sociais e dinâmicas de demarcação de suas respectivas posições sociais. Há processos de categorização social que remetem a determinado quadro relacional de oposição entre “normais” e “desviantes”, e ações de imputação de identidades centradas em algum atributo considerado depreciativo. É o caso do indivíduo acusado de usar drogas, cuja identidade social pode ser demarcada pelo caráter depreciativo de tais práticas em nossa sociedade. Esse estigma reflete, enquanto atributo significativamente depreciativo, nos processos de identificação social típicos dos distintos cenários de interações sociais. Em contextos como a escola – normalidade; homogeneização; racionalidade científica contraposta à irracionalidade de se consumir drogas – essa projeção pode trazer repercussões importantes para os estudantes associados a tais práticas. Esse é um atributo que tem o potencial de se sobrepor aos diversos outros que um indivíduo acusado de usar drogas é passível de possuir. Sobretudo, esta é uma prática concebida como terminantemente incompatível com os espaços de desenvolvimento da “cultura escolar”. Através da abordagem qualitativa e da análise das distintas modalidades de entrevistas em profundidade e registros das observações em lócus realizadas em quatro escolas de ensino médio da zona urbana do município de Juazeiro-Ba, discuto o confronto entre acusadores e acusados, problematizando as perspectivas de pessoas caretas (não usuários) em relação aos estudantes considerados drogados – signos, significados e práticas relacionadas ao consumo de drogas e à construção dessa categoria social. A partir das concepções mais gerais sobre o fenômeno, busca-se uma imersão no entendimento dos processos de acusação que opõe “acusadores” e “acusados” de consumirem drogas, e de ações na imputação de identidades; bem como analiso as dinâmicas e reações à possibilidade do estigma, por parte de estudantes desviantes secretos, usuários de alguma droga, portanto, passíveis de serem rotulados como drogados. / The present thesis object is included in the concern with the processes from which the behavior of individuals respond, positively or negatively, the expectations of others, inscribing on the issue of delimitation of social and dynamic groups of demarcation of their respective social positions. There are social categorization processes that refer to a particular relational opposition table between "normal" and "deviant" and identities of imputation actions focused on some attribute considered derogatory. This is the case of individual accused of using drugs, whose social identity can be demarcated by the derogatory nature of such practices in our society. This reflects stigma, while significantly derogatory attribute in social identification processes typical of different scenarios of social interactions. In contexts like school - normality; homogenization; scientific rationality counterpoint to the irrationality of consuming drugs - this projection may have important implications for students associated with such practices. This is an attribute that has the potential to overlap with many others, that one accused of using drugs individual is likely to possess. Above all, this is a practice conceived as strictly incompatible with the development of areas of "school culture". Through the qualitative approach and the analysis of various forms of in-depth interviews and records of observations in locus carried out in 4 high schools in the urban area of the municipality of Juazeiro-Ba; We discuss the confrontation between accusers and accused, questioning the prospects of faces people (not users) compared to students considered drug addicts - signs, meanings and practices related to drug use and the construction of this social category. From the most general conceptions about the phenomenon, we seek an immersion in the understanding of prosecutions, which opposes "accusers" and "accused" of using drugs, and actions in the identities of imputation; and analyze the dynamics and reactions to the possibility of stigma, by secret deviant students, users of some drugs, so that can be labeled as drug addicts.
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Infertilidade: repercussões no psiquismo e na vida das mulheres durante o diagnóstico e tratamento

Cunha, Maria do Carmo Vieira da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4171_1.pdf: 4741460 bytes, checksum: 72eae9878912e108184c2687dbd30672 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / mulheres inférteis percebem a situação como algo estigmatizante, causador de sofrimento psíquico e isolamento social. O estudo objetivou determinar as variáveis econômicas, demográficas, interpessoais, sociais, laborativas, de relacionamento sexual e também a prevalência de Transtornos Mentais Comuns (TMC), na população de mulheres atendidas nos ambulatórios de referência de esterilidade do Hospital Agamenon Magalhães (HAM), Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM) e Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) e encaminhadas ao Ambulatório de Saúde Mental em Reprodução Humana do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC). A pesquisa foi transversal, conduzida durante o ano de 2007, com um total de 60 pacientes, que responderam a dois questionários auto-aplicáveis: O Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) e um outro formulado pela pesquisadora. Das 60 mulheres pesquisadas, 55,0% tinham 31 anos ou mais. A prevalência total dos TMC foi de 53,3%, sendo que a ocorrência de TMC foi bem mais elevada entre as pacientes que tinham 31 anos ou mais do que entre as que tinham até 30 anos (66,7% x 37,0%). As pacientes que não evitavam situações sociais que podiam causar desconforto emocional e ansiedade apresentaram maior incidência de TMC. Destaca-se também que o percentual de pacientes com TMC foi mais elevado entre as que tinham modificado o rendimento no trabalho (85,0% x 37,5%), entre as que tinham modificado o interesse no trabalho (71,4% x 43,6%) e entre as que achavam que não valia à pena trabalhar (84,2% x 39,0%). A maioria (71,7%) afirmou não ter prazer atualmente no ato sexual. A qualidade da relação sexual antes da busca pelo ambulatório era ruim/regular para 30,0% das pacientes e boa/ótima para 70,0%. Após a busca pelo ambulatório, a qualidade da relação sexual classificada como ruim/regular subiu para 56.7% e a classificada como boa/ótima caiu para 43,3%. A prevalência elevada dos TMC e sua associação com enfrentamento social, com a qualidade do relacionamento sexual e com o trabalho, embasa a necessidade de atendimento interdisciplinar a estas pacientes, incluindo um profissional de saúde mental. Nossos dados confirmam a importância do apoio social e da inclusão dos homens no processo de avaliação da infertilidade. Além disso reforça a necessidade de trabalhos informativos, inclusive junto aos profissionais de saúde, para diminuir as tensões emocionais causadas pela infertilidade, reduzindo dessa forma os custos emocionais e sociais
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Para uma psicossociologia da máscara : sobre curativos, óculos e próteses faciais na trajetória de vida de pessoas que passaram por mutilações na face

Katarina Barbosa da Silva, Anna 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3612_1.pdf: 7774979 bytes, checksum: a5607e142ed9efe70d88ff88ec791fbf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este estudo teve o objetivo de investigar os sentidos conferidos a mutilações faciais a partir das apercepções de pessoas que convivem com o agravo têm de si mesmas, na interface com a interação que estabelecem no meio social. Tal pesquisa foi desenvolvida a partir da interlocução entre abordagens Psicossociais, Antropológicas e da Psicologia da Cultura, as quais buscam localizar o corpo como elemento importante para constituição da pessoa e da identidade: Corpo que é, na cultura, instância a partir e/ou pela qual os sentidos são produzidos; Corpo-pessoa atravessado por agências e posições de sujeito frente ao discurso presente na sociedade. Neste contexto teórico onde se chama atenção a centralidade da cabeça e do rosto no que tange a construção da identidade da pessoa e suas vicissitudes localizamos o objeto desta investigação: a vivência da mutilação facial. A pesquisa foi realizada em dois locais: no Centro de Reabilitação Buco-Maxilo-Facial, que funciona no Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) e em um consultório particular para reabilitação facial. Utilizaram-se as técnicas de observação participante, entrevista semi-dirigida e entrevista com enfoque biográfico, perfazendo estas últimas o total de 16 (dezesseis) participantes. A análise temática e a dupla hermenêutica foram as formas de análise escolhidas para tratamento das informações e, a partir da transcrição fiel das entrevistas, procurou-se entrar em contato com as histórias narradas, que foram apresentadas como resultados em forma de síntese das falas dos sujeitos, procurando evidenciar trechos que passaram por interpretações do pesquisador, o que já significou uma pré-análise do corpo de dados obtidos. Observou-se que o acréscimo de curativos, óculos e próteses faciais parece auxiliar na afirmação pessoal diante da impossibilidade sentida para modificar sua condição de existir como era antes , pois que agora se tem um buraco no rosto . A mutilação é significada como uma espécie de estigma da monstruosidade , sobre o qual Frankenstein, O corcunda de Norte Dame e, em especial, O fantasma da Ópera, já nos falavam desde as paginas da ficção. Numa tentativa de adequação social por meio daqueles acessórios, estes acabariam por funcionar como aquilo que mascara, ao mesmo momento que revela tal condição. Tais acessórios, para alguns, parecem facilitar a interação social, especialmente junto àqueles com os quais existem laços afetivos, familiares ou de amizade, sendo a aceitação por estes últimos ressaltada como fundamental para que os momentos difíceis advindos com a mutilação possam ser atravessados. O fato é que, e considerando a sociedade abrangente, as pessoas se sentem demasiadamente observadas, analisadas, avaliadas negativamente por causa desta modificação na face. Ainda assim, vislumbrou-se situações em que o indivíduo teve o poder de demonstrar sua diferença e sua autonomia, mesmo onde eram conhecidas as normas estigmatizantes presentes na sociedade. Também, nos espaços visitados, a princípio pensados para dar suporte a vivência da mutilação, não foi possível perceber a existência de grupos, ou instâncias de compartilhamento de experiências. As narrativas sugerem que o atendimento individual, focado na oferta de próteses, nem sempre contribui para a busca do convívio social, sendo o afastamento resposta comum ao que chamamos de estigma da monstruosidade : sentir-se ser recebido como diferente, estranho e até assustador. Estigma que permanece, mesmo para aqueles que já fazem uso de curativos, óculos e prótese facial. Os dados sinalizam que o caminho para lidar com o estigma, socialmente compartilhado e incorporado pela pessoa, está menos no uso de máscaras , e mais no de afirmar, para os que passaram pela mutilação e para seus outros, as suas humanidades
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A prostituição feminina no Brasil: da questão de polícia à conquista de direitos

Michele Melo de Lima, Tatiane 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6541_1.pdf: 3266645 bytes, checksum: 1d73f5feee8043046790b4f621480ecb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente trabalho objetiva analisar a trajetória da luta por direitos das mulheres prostitutas. Partimos do suposto de que a negação de direitos faz parte de um contexto maior de violências vivenciadas por estas mulheres. Destacamos ainda a violência institucional presente na discriminação do Estado em relação às prostitutas, através da legislação e das ações regulamentaristas com o cariz higienista e persecutório, bem como da violência policial. Investigamos a relação do estigma com essas violências. Para tanto, utilizamos como metodologia a análise documental, fizemos uso das legislações brasileiras como os códigos civis e penais e também das ordenações do reino de Portugal. Dispomos também da observação participante. Através da análise documental da legislação e do material produzido pela Rede Brasileira de Prostitutas, em especial da pesquisa Direitos Humanos e Prostituição Feminina sob a coordenação do núcleo de pesquisa da ONG Davida. Nossa análise confirmou a existência dos vários tipos de violência e mostrou a íntima relação destas com o estigma, o tabu da sexualidade e por sua vez, a relação destas com a sociabilidade do capital
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Câncer e deformidade facial: estigmas da diferença que causam sofrimento e dificultam o convívio social

Sedycias de Queiroz, Michellini 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo956_1.pdf: 749031 bytes, checksum: 991f61c64347ca7458aa323570768f6e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ser portador de uma marca corporal depreciativa contribui para a estruturação de um esteriótipo, onde o estigmatizado, adequando-se ao que lhe é atribuído, sofre com a perda de sua própria identidade. Objetivo. Identificar as representações simbólicas referentes ao estigma em pacientes com câncer de cabeça e pescoço e deformidades faciais visíveis por onco-cirurgias. Metodologia. Estudo qualitativo, realizado no Hospital de Câncer de Pernambuco, no período de janeiro a maio de 2009. Resultados. A amostra constituiu-se de 30 indivíduos predominantemente do sexo masculino (53,3%), na faixa etária entre 41 e 50 anos de idade (23,3%), agricultores (40,0%) e com pouca escolaridade (46,6%). Em relação ao estigma dos pacientes por terem adoecido de câncer, identificou-se que eles consideravam a doença misteriosa e difícil de ser curada. Diferentes estratégias de enfrentamento da doença foram observadas em ambos os sexos a exemplo de: barganha com o divino, negar, esconder ou relativizar a gravidade do estado de saúde. Para o estigma frente à deformidade facial, este foi simbolizado como sinônimo de feiúra. Quanto à estigmatização percebido em familiares e amigos, a maioria dos homens interpretava os comportamentos como reveladores de apoio e suporte emocional. Já as mulheres demonstraram muito mais sensibilidade e perspicácia para identificarem comportamentos de estigma do tipo: pacto de silêncio ou verbalizações de pensamentos excessivamente altruístas imcompatíveis com o quadro clínico do doente. Para os estigmas observados em conhecidos e pessoas estranhas predominou o incômodo causado pelo olhar insistente, a compaixão e a curiosidade alheias. Conclusão: Superar comportamentos estigmatizadores representa um desafio considerável na sociedade estimulada pelas indústrias da beleza e da moda. Esforços serão precisos para se resgatar os valores éticos de igualdade, fraternidade, solidariedade e compaixão frente aqueles que apresentam diferenças indesejáveis
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El prejuicio en la enseñanza y aprendizaje de enfermería psiquiátrica y salud mental

Sánchez Fernández, María 04 July 2016 (has links)
En esta tesis se describen las actitudes de los estudiantes hacia la enfermedad y el enfermo mental antes, durante y después de sus prácticas en psiquiatría, el desarrollo de sus prácticas desde la acogida en la unidad, la relación pedagógica entre tutores y/o profesionales asistenciales y las relaciones con los enfermos, el papel que estas desempeñan en su formación práctica en las diferentes dimensiones (habilidades y actitudes clínicas, relacionales y éticas, reflexión e integración sobre cómo cuidar), y la influencia de las actitudes en el aprendizaje práctico de los estudiantes. Se trata de una investigación situada en un contexto educativo, desde una perspectiva teórica fenomenológica hermenéutica y desde una aproximación metodológica de casos múltiples de tipo etnográfica. El trabajo de campo fue desarrollado en el marco de la asignatura Enfermería psiquiátrica y salud mental y las prácticas clínicas de los estudiantes en la Unidad de Agudos del Servicio de Psiquiatría de un hospital. Las estrategias de recogida de datos fueron la observación participante, la conversación informal, la entrevista en profundidad y el material escrito en formato diario de prácticas. Los ejes cualitativos emergentes que actúan como estructurales y estructurantes del discurso formativo se han denominado estigma y aprendizaje práctico. La influencia en al aprendizaje práctico de las actitudes negativas hacia la enfermedad y el enfermo mental era clara, aunque las relaciones pedagógicas con los tutores y/o profesionales asistenciales y el contacto y las relaciones terapéuticas con el enfermo mental fueron cambiando las actitudes y la capacidad del aprendizaje práctico.
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Avaliação de uma intervenção em grupo para facilitar a revelação do próprio diagnóstico e diminuir o autoestigma de pessoas com esquizofrenia, baseada no programa internacional Coming Out Proud / Evaluation of a group intervention to facilitate the disclosure of the diagnosis itself and to reduce the self-stigma of people with schizophrenia, based on the international program Coming Out Proud

Setti, Viviane Piagentini Candal 08 October 2018 (has links)
O presente estudo piloto teve como objetivo avaliar uma intervenção junto a grupos de pacientes com esquizofrenia, baseada no programa internacional Coming Out Proud (COP), desenvolvido por Corrigan (2011), que busca facilitar a decisão de revelar ou não o próprio diagnóstico e reduzir o autoestigma. A intervenção foi conduzida no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPQ-HC), entre 2017 e 2018, em São Paulo-Brasil. Para avaliar os objetivos específicos, foram utilizadas as seguintes medidas: qualidade de vida, estigma como estressor, autenticidade, autoestima, discriminação percebida e dificuldades no acesso aos cuidados médicos. A amostra de 31 participantes foi selecionada nos ambulatórios do IPQ-HC, no Instituto \"A Casa\" e na Universidade Federal de São Paulo. A intervenção consistiu em três lições presenciais de duas horas, sendo uma sessão semanal ao longo de três semanas consecutivas. Cada lição abordou temas específicos, como: riscos e benefícios de manter segredo ou divulgar o próprio diagnóstico em diferentes situações; níveis de divulgação, entre o extremo de um retraimento social completo ao relato indiscriminado da experiência com a doença mental; maneiras úteis de contar a própria história com a doença mental, novamente em diferentes situações. Foram utilizadas oito escalas para medir os diferentes aspectos relacionados à questão do estigma e do diagnóstico psiquiátrico, e realizadas três avaliações, a saber: T0: avaliação baseline, que ocorreu três dias antes da primeira sessão de grupo; T1: avaliação pós-intervenção, três dias após a terceira sessão, ou seja, três semanas após o início da pesquisa; T2: seguimento do grupo com avaliação após três semanas depois da última sessão de grupo. Os grupos foram constituídos de seis a doze participantes, contando com duas psicólogas que atuaram como facilitadoras. Como resultado, observou-se um grande aumento nos números de pacientes decididos a revelar o próprio diagnóstico, bem como um aumento da percepção do estigma como fator estressante. A decisão de se expor pode ter sido, justamente, a consequência de não aceitar mais viver com o estresse causado pelo estigma, tendo os participantes se sentido, possivelmente, mais preparados para lidar com o preconceito. A intervenção COP se mostrou uma importante ferramenta para o combate ao estigma diante da doença mental, sendo que, no caso deste estudo, o foco em um único diagnóstico, esquizofrenia, pode ter intensificado as discussões e as elaborações acerca do tema. Estudos mais extensos serão necessários para o desenvolvimento de campanhas ajustadas a diagnósticos específicos e populações culturalmente diferentes, de modo a atender às especificidades dos pacientes, diminuindo assim o sofrimento daqueles que, além de serem afetados pela doença mental, ainda enfrentam as dolorosas consequências de serem estigmatizados / The present pilot study evaluated a group intervention of patients with schizophrenia, based on the international Coming Out Proud (COP) program developed by Corrigan (2011). The intervention was conducted at the Institute of Psychiatry of the Hospital das Clínicas (IPQ-HC) between 2017 and 2018 in São Paulo, Brazil. The main objective was to assess whether the intervention would help these patients decide whether or not to reveal their diagnosis and whether there would be a reduction in selfstigma. In order to evaluate the specific objectives, we measured: quality of life, stigma as a stressor, authenticity, self-esteem, perceived discrimination and difficulties in access to medical care. The sample of 31 participants was selected from the outpatient clinics of the IPQ-HC (FMUSP), in \"A Casa\" (The House) Institute and at the Federal University of São Paulo. The intervention consisted of three face-to-face lessons lasting two hours, namely one weekly session over three weeks. Each lesson addressed specific topics, such as: (1st) risks and benefits of keeping their diagnosis secret or disclosing it in different situations; (2nd) levels of disclosure, ranging between complete social withdrawal and full reporting of their experience with mental illness; (3rd) useful ways of telling their story with mental illness, again in different situations. Eight scales were used in the research, measuring different aspects related to the issue of stigma with the psychiatric diagnosis. Three evaluations were carried out, namely: T0: baseline assessment, performed within three days before the first group session; T1: post-intervention evaluation, performed within three days after the third session, i.e. three weeks after the beginning of the study; T2: follow-up of the assessed group three weeks after the last group session, plus or minus three days. The groups included six to twelve participants. Two psychologists acted as facilitators. As a result, we had a large increase in numbers of patients willing to reveal their diagnosis, as well as an increase in the perception of stigma as a stress factor. Deciding to be open about one\'s diagnosis may have been the consequence of no longer accepting to live with the stress of being stigmatized and feeling more prepared to deal with stigma and prejudice. The COP intervention proved to be an important tool for fighting the mental illness stigma, but in our study, we observed that the focus on a single diagnosis, schizophrenia, may have intensified discussions and elaborations on the subject. Larger studies will be needed, so we can develop campaigns that are better adjusted to specific diagnosis and culturally different populations, in order to address patient specificities, and thus minimize the suffering of those who, in addition to suffering from mental illness, still suffer from the painful consequences of being stigmatized
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Integração e conflito entre filhos de brasileiros e filhos de paraguaios: um estudo de caso etnográfico em uma escola de Santa Rita - Py / Integración y conflicto entre hijos de brasileños y hijos de paraguayos: un estudio de caso etnográfico en una escuola de Santa Rita - Py

Silva, Grasiela Mossmann da 05 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grasiela Mossmann da Silva.pdf: 1238194 bytes, checksum: c03c901c5a6ee67e97c71abca9a7ef43 (MD5) Previous issue date: 2014-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudio tiene como objetivo poner en relieve el conflicto y la integración entre brasileños, sus descendientes, y paraguayos y averiguar cómo es el mantenimiento de la frontera étnica entre los dos grupos en la ciudad de Santa Rita - Py, teniendo como contexto principal el entorno escolar. A partir de pesquisas realizadas en escuelas de la frontera de Brasil con Paraguay, que reciben varios estudiantes del vecino país y experimentan situaciones de conflictos culturales, étnicos y lingüísticos en este entorno, surgió el interés en saber cómo se produjo la convivencia entre hijos de paraguayos y de brasileños en las escuelas del lado paraguayo de la frontera, ya que, no encontraron estudios que abordan este tema. Con este fin, se tiene como apoyo teórico para esta investigación, los estudios de Goffman (1988), Barth (1998), de Goldman (2003), Schallenberger (2006), Albuquerque (2010, 2012), Silva (2009), Silva (2001 ), entre otros y las pesquisas de Dalinghaus (2009), Fiorentin (2010), Menegotto (2004), Pereira (2011), que proporcionan un análisis que contribuye para esta investigación. Se trata de un estudio de caso etnográfico y los métodos utilizados fueron, además de la revisión bibliográfica y la investigación de campo, observación participante y encuestas. Además de producirse en una escuela de la ciudad, las entrevistas y observaciones se extendieron a otros entornos, en los que la interacción entre los dos grupos no es tan controlado, en el que también se pudo recoger la opinión de las familias de los estudiantes. Se señala, entre otros resultados, el prejuicio y el estigma que uno grupo atribuye a otro grupo, siendo esta la forma en que se mantienen los límites étnicos. Asimismo, se observó diferencias entre las generaciones, ya que, la actual generación, descendiente de los primeros colonos, a pesar de heredar algunas ideas sesgadas de los padres, convviven mejor con el otro grupo étnico, los paraguayos. / Este estudo tem como objetivo evidenciar as situações de conflito e integração entre brasileiros, seus descendentes e paraguaios e averiguar como ocorre à manutenção da fronteira étnica entre os dois grupos estudados, na cidade de Santa Rita Py, tendo como principal contexto o ambiente escolar. A partir de pesquisas realizadas em escolas na fronteira do Brasil com o Paraguai, que recebem vários alunos vindos do país vizinho e que vivenciam situações de conflitos culturais, étnicos e linguísticos neste ambiente, surgiu o interesse em saber como é a convivência entre filhos de paraguaios e filhos de brasileiros nas escolas do lado paraguaio da fronteira, uma vez que, não se encontrou estudos que abordem este tema. Para tanto, tem-se como aporte teórico para esta pesquisa os estudos de Goffman (1988), Barth (1998), Goldman (2003), Schallenberger (2006), Albuquerque (2010;2012), Silva (2009), Silva (2001), dentre outros e as pesquisas de Dalinghaus (2009), Fiorentin (2010), Menegotto (2004), Pereira (2011), as quais apresentam análises que contribuem para essa investigação. Esta é uma pesquisa de caso etnográfica e os métodos utilizados foram, além da pesquisa bibliográfica e de campo, a observação participante e as entrevistas. Além de ocorrerem em uma escola da cidade, as entrevistas e observações se estenderam para outros ambientes, em que a interação entre os dois grupos não é tão controlada, nos quais, a opinião das famílias dos alunos também pudesse ser coletada. Aponta-se, dentre outros resultados, o preconceito e os estigmas que um grupo atribui ao outro, sendo esta a forma em que a fronteira étnica é mantida. Além disso, observaram-se as diferenças entre as gerações, já que, a atual geração descendente dos primeiros colonos brasileiros, apesar de herdar alguns pensamentos preconceituosos dos pais, passa a conviver melhor com o outro grupo étnico, os paraguaios.

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