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Estresse ocupacional em enfermeiros de unidades de emergência no município de Manaus/AMFonseca, José Ricardo Ferreira da 27 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-27 / O trabalho do enfermeiro em emergência, considerado estressante, demanda atenção para
realização de atividades com alto grau de responsabilidade e dificuldade, exigindo um esforço
físico, mental, emocional e psicológico. O estresse ocupacional é oriundo das tensões no
trabalho e as fontes dessas reações são os estressores que podem influenciar o comportamento
profissional, comprometendo resultados e a qualidade de vida. Tem a finalidade de avaliar o
nível de estresse ocupacional em enfermeiros de unidades de emergência no município de
Manaus/AM. Estudo de campo, epidemiológico e transversal, de natureza quantitativa,
realizado com 39 enfermeiros de unidades de emergência. Utilizado questionário com
questões sobre as características dos participantes e o seu reconhecimento do estresse, 57
questões sobre atividades relacionadas ao trabalho em emergência, associados a escala tipo
likert com escala de 1 a 7. Os dados foram coletados nos períodos diurnos e noturnos, nas
duas unidades de saúde selecionadas, durante os horários dos plantões, o instrumento era
entregue ao enfermeiro e recolhido ao final do plantão. Os resultados mostraram que os
enfermeiros estavam em médio nível de estresse com escore de 4.0, as áreas C - Atividades
relacionadas ao funcionamento adequado da unidade e área F atividades relacionadas a
administração de pessoal foram as mais estressoras. As atividades mais estressoras foram a
solicitação de revisão e conserto de equipamentos com escore de 5.4 e, elaborar relatório
mensal da unidade com escore de 5.1. O cargo gerencial teve maiores escores de estresse que
o assistencial, apesar de não encontrar correlação significativa. Houve correlação entre os
níveis de estresse quanto ao tempo de formação, tempo de trabalho em unidades de
emergência, vínculo com outra instituição, rodizio de setores da mesma unidade e instituição
com nível de significância de <5%. Observou-se correlação significativa dos níveis de
estresse com instituição A relacionada ao funcionamento adequado da unidade e a
administração de pessoal. Sendo assim, os dados mostram que o estresse dos enfermeiros de
emergência está relacionado tanto às atividades do ambiente de trabalho, quanto às
características dos sujeitos.
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Ansiedade, Depressão, Estresse e níveis de cortisol capilar em trabalhadores de enfermagem do serviço hospitalar / Anxiety , Depression , Stress and capillary cortisol levels in hospital service nursesBardaquim, Vanessa Augusto 16 May 2019 (has links)
Analisar as características do trabalho realizado por trabalhadores de Enfermagem atuantes na área hospitalar e a relação com a presença de Ansiedade, de Depressão e de Estresse, assim como, com o cortisol capilar. Método: Estudo descritivoanalítico, transversal, com abordagem quantitativa, desenvolvido no município de São Carlos (SP), com 164 profissionais da equipe de enfermagem da área hospitalar, entre eles auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros, que trabalhavam nos setores Unidade de Internação, Urgência e Emergência, Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Unidade Coronariana e o Isolamento. Os dados foram coletados por meio de instrumento semiestruturado de autopreenchimento destinado a caracterizar a população e, também, por dois outros instrumentos: a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e a Escala para Avaliação do Estresse Percebido. Realizada a coleta de amostras de cabelos dos participantes por meio do kit Diasource específico para Cortisol ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay - KAPDB290). A pesquisa foi previamente aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa, protocolo CAAE: 55839216.5.0000.5393. A prevalência de depressão tomada como base para o cálculo amostral foi assumida como desconhecida, o valor de prevalência de 50%, que resulta em um tamanho amostral que contemple qualquer valor de P. O programa do cálculo amostral foi o R versão 3.1.2. Os testes estatísticos utilizados para a realização das análises foram o Pearson Chi-Square, Qui-quadrado, Coeficiente de Correlação de Spearman-?, Mann-Whitney e Kruskal Wallis. Resultados: Por meio das análises descritivas (n=164) constatou-se que a maioria dos entrevistados é constituída por técnicos de enfermagem (62,19%), do sexo feminino (80,49%), com idade entre 31 a 50 anos (57,93%), casados/com companheiro (44,51%), efetivos, atuando na profissão entre 0 a 10 anos (76,22%), trabalhando em unidades de internação (48,17%), no turno diurno (52,44%), aos finais de semana (93,9%), não tabagistas (81,7%) e nem consumidores de bebidas alcoólicas (60,4%). Em relação ao cortisol (n=161), 47,8% mostraram nível acima do normal; 23,8% apresentam estresse moderado, 20,1% estresse alto e 12,8% estresse muito alto; já 44,51% apresentaram Ansiedade e 24,39% Depressão. Segundo os testes estatísticos, os níveis de cortisol não influenciaram no Estresse percebido, pois não houve diferença no seu total, tanto para os trabalhadores que apresentam ou não Ansiedade. Não houve diferenças estatísticas entre os setores hospitalares das áreas críticas e não críticas e também nos níveis de Estresse, de Ansiedade e de Depressão entre as categorias de trabalhadores. Conclusão: As hipóteses foram parcialmente confirmadas, pois ocorreram alterações nos níveis do cortisol capilar, que estavam acima do recomendado. O estudo trouxe contribuições importantes relacionados ao biomarcador cortisol capilar, ao Estresse, à Ansiedade e à Depressão. Instituições hospitalares deveriam oferecer programas com intervenções na área ocupacional e medidas preventivas para amenizar alterações de saúde mental nos trabalhadores de enfermagem / Objective: To analyze the characteristics of the work performed by Nursing workers working in the hospital area and the relationship with the presence of Anxiety, Depression and Stress, as well as with capillary cortisol. Method: A cross-sectional descriptiveanalytical study with a quantitative approach developed in the city of São Carlos (SP), with 164 professionals from the nursing team of the hospital area, including auxiliaries, nursing technicians and nurses, who worked in the Inpatient, Urgency and Emergency, Adult Intensive Care Unit, Coronary Unit and Isolation. Data were collected through a semistructured auto-fill instrument to characterize the population and also by two other instruments: the Hospital Anxiety and Depression Scale and the Perceived Stress Assessment Scale. The participant\'s hair samples were collected using the Diasource specific kit for Cortisol ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay - KAPDB290). The research was previously approved by the Research Ethics Committee, protocol CAAE: 55839216.5.0000.5393. The prevalence of depression taken as the basis for the sample calculation was assumed to be unknown, the prevalence value of 50%, which results in a sample size that contemplates any value of P. The program of the sample calculation was R version 3.1.2. The statistical tests used were the Pearson Chi-Square, Chi-square, Spearman-?, Mann-Whitney and Kruskal Wallis Correlation Coefficient. Results: Descriptive analyzes (n = 164) found that the majority of the interviewees were nursing technicians (62.19%), female (80.49%), aged 31-50 years (57.93%), married / with partner (44.51%), working in the profession between 0 and 10 years (76.22%), working in hospitalization units (48.17%), day shift (52.44%), at weekends (93.9%), non-smokers (81.7%) and consumers of alcoholic beverages (60.4%). In relation to cortisol (n = 161), 47.8% showed a level above normal; 23.8% had moderate stress, 20.1% had high stress and 12.8% had very high stress; and 44.51% presented Anxiety and 24.39% Depression. According to the statistical tests, the cortisol levels did not influence the perceived Stress, because there was no difference in its total, both for the workers that present or not Anxiety. There were no statistical differences between the hospital sectors of the critical and non-critical areas and also the levels of Stress, Anxiety and Depression among the categories of workers. Conclusion: The hypotheses were partially confirmed, as there were alterations in capillary cortisol levels, which were higher than recommended. The study brought important contributions related to the biomarker capillary cortisol, to Stress, Anxiety and Depression. Hospital institutions should offer programs with interventions in the occupational area and preventive measures to alleviate mental health changes in nursing workers
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A ginástica laboral na redução de queixas de estresse ocupacional e dor osteomuscular em funcionários administrativos de uma universidade pública / Labor Gymnastics in reducing complaints of occupational stress and musculoskeletal pain in collar workers of a public university.Fabiana Cristina Taubert de Freitas 28 January 2011 (has links)
Fatores psicossociais envolvem sintomas como cansaço físico ou mental e estresse, além de serem importantes contribuidores para a incidência e severidade dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs). Objetivou-se avaliar o efeito da Ginástica Laboral (GL) compensatória em funcionários administrativos de uma universidade pública, visando a redução de queixas relacionadas ao estresse ocupacional e dor osteomuscular. Pesquisa de delineamento quase-experimental com análise quantitativa e comparativa dos dados, tendo como amostra 30 funcionários administrativos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). Para a coleta dos dados adotou-se três questionários: o de caracterização dos trabalhadores que abordava os aspectos pessoais e ocupacionais dos sujeitos; a Escala de Estresse no Trabalho (EET) para identificar a presença de estresse ocupacional e o Diagrama de Corlett (DC) para avaliar a presença, localização e intensidade das queixas de dor osteomuscular. O período de coleta de dados ocorreu de fevereiro a junho de 2010 e foi dividido em três etapas: a primeira foi o pré teste que constou da aplicação dos questionários aos sujeitos; a segunda foi a intervenção por GL a qual teve uma freqüência de 2 vezes por semana, duração de 15 minutos cada, no período de 10 semanas e contava com técnicas de estabilização segmentar, alongamento muscular em cadeias e segmentar e cinesioterapia ativa. A terceira etapa foi o pós-teste em que os sujeitos responderam novamente à EET e ao DC. Para analise dos dados de estresse ocupacional e dor osteomuscular utilizou-se inicialmente estatística descritiva; para verificar se estes valores foram significativos, realizou-se estatística não paramétrica e o Teste de Wilcoxon foi aplicado, separadamente, para a analise de cada variável, adotando o nível de significância de 95% (p=0,005). Os resultados mostraram que a maioria dos sujeitos era do sexo feminino (56,7%), casada (70%), com nível superior de escolaridade (73,3%) e adotava a mão direita como dominante (90%). Possuía idade média de 41,7(±8,79) anos e praticava atividade física, em média, 2,6(±1,5) vezes semanais; trabalhava 40,1h (±0,7) em turno integral; 73,3% não realizavam horas-extras e 13,3% possuíam outro emprego. Constatou-se presença de estresse ocupacional leve nos funcionários avaliados, com níveis médios de 2,3 no pré e 2,2 no pós-teste, não havendo redução estatisticamente significativa. Todavia, houve redução álgica osteomuscular em todos os segmentos corporais avaliados, sendo esta estatisticamente significativa em pescoço, cervical, costas superior, médio e inferior, coxa direita, perna esquerda, tornozelo direito e pés. Ficou evidente que a GL aplicada nestes sujeitos promoveu a redução significativa de algias osteomusculares na coluna vertebral, além de promover uma redução sintomatológica positiva em todos os segmentos corporais avaliados, bem como favoreceu, também, a não elevação dos níveis de estresse ocupacional. / Psychosocial factors involve symptoms such as physical or mental tiredness and stress, in addition to being important contributors to the incidence and severity of Work-Related Musculoskeletal Disorders (WRMD). The objective was to evaluate the effect of compensatory Labor Gymnastics (LG) in administrative workers, aiming to reduce complaints related to occupational stress and musculoskeletal pain. Search quasi-experimental design with quantitative analysis and comparative data that had a sample of 30 administrative staff from School of Nursing from Ribeirao Preto, USP. To collect the data we adopted three questionnaires: the characterization of workers that addressed the personal and occupational characteristics of the subjects, the Scale of Occupational Stress (SOE) to identify the presence of occupational stress and Corlett Diagram (CD) for to assess the presence, location and intensity of musculoskeletal pain complaints. The period of data collection occurred from February to June 2010 and it was divided into three stages: the first was a pre-test that consisted of the questionnaire administration directly to the subjects; the second was the intervention by LG with a frequency of 2 times per week, lasting 15 minutes each, between 10 weeks and it relied on techniques of segmental stabilization, stretching in chains and segmental and active kinesiotherapy. The third stage was the post-test in which subjects responded again to the SOE and the CD. For data analysis of occupational stress and musculoskeletal pain was initially used descriptive statistics; to verify that these values were significant, there was statistical and nonparametric Wilcoxon Test was applied separately for the analysis of each of these variables, adopting the level of significance 95% (p = 0.005). The results showed that most subjects were female (56,7%), married (70%), with higher education level (73,3%) and adopted the right hand as dominant (90%). Had a mean age of 41,7 (± 8,79) years and made exercise for an average of 2,6 (± 1,5) times weekly; they worked 40,1 hours (± 0,7) in full turn, 73,3 % did not engage in overtime and 13,3% had another job. We found the presence of occupational stress on employees evaluated, with average levels of 2,3 in the pre and 2,2 in the post test, no statistically significant reduction. However, there was a reduction in musculoskeletal painful in all body segments evaluated, being statistically significant in neck, upper, middle and bottom back, right thigh, left leg, right ankle and feet. It was evident that the LG applied in these subjects promoted a significant reduction of musculoskeletal pains mainly localized in the spine, and promote a positive symptomatologic reduction in all the body segments evaluated, so it favored, also, not to higher the levels of occupational stress.
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Segurança do paciente em unidades de terapia intensiva: estresse, coping e burnout da equipe de enfermagem e ocorrência de eventos adversos e incidentes / Patient safety in intensive care units: stress, coping and burnout of nursing staff and the occurrence of adverse events and incidentsRafaela Andolhe 05 July 2013 (has links)
Objetivo: Este estudo objetivou analisar a associação entre características biossociais e clínicas dos pacientes, carga de trabalho de enfermagem, nível de estresse, coping e burnout da equipe de enfermagem e a ocorrência de Eventos Adversos/Incidentes (EA/I) em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Método: Trata-se de investigação observacional, analítica, transversal, realizada em diferentes UTI, no mês de outubro de 2012. Utilizaram-se informações extraídas dos prontuários dos pacientes para coleta de EA/I. Para a carga de enfermagem, utilizou-se o Nursing Activities Score (NAS). A obtenção das informações da equipe de enfermagem ocorreu pela utilização de: Escala de Estresse no Trabalho (EET), Lista de Sinais e Sintomas de Stress (LSS), Escala de Coping Ocupacional (ECO) e Inventário Maslach de Burnout (IMB). No tratamento estatístico utilizaram-se: Teste Qui-quadrado para associação entre estresse, coping, burnout e variáveis biossociais e do trabalho da equipe de enfermagem para as variáveis qualitativas, Análise de Variância e Teste de Tukey para as quantitativas e regressão logística para identificação dos fatores associados a elas. Utilizou-se a Correlação de Pearson para análise entre variáveis biossociais e clínicas dos pacientes, NAS, estresse, coping, burnout e EA/I. Resultados: Participaram do estudo 111 pacientes, a maior parte eram homens (54,10%), com idade média de 51 anos, procedentes da enfermaria (87,40%), sobreviveram à internação (97,30%), com escore de gravidade de 27,05 e probabilidade de morte de 12,00%. Os 111 pacientes sofreram 1.055 ocorrências durante a internação, 64,83% foram incidentes e 35,17% foram eventos adversos, que envolveram 46,85% e 53,15% pacientes, respectivamente. As principais ocorrências relacionaram-se a: procedimento/processo clínico (48,53%), falhas com documentação (28,06%), administração de medicamentos ou relacionados a fluídos endovenosos (8,63%) e acidentes com paciente (6,26%). A variável EA/I correlacionou-se com gravidade (p=0,00 e r=0,27) e probabilidade de morte (p=0,00 e r=0,27) e o tempo de internação (p=0,00 e r=0,41). Referente à equipe de enfermagem, participaram do estudo 287 sujeitos, sendo 34,84% enfermeiros, 12,89% técnicos e 52,27%, auxiliares de enfermagem. Tratavam-se, de mulheres (83,97%), com companheiro (50,53%) e filhos (63,07%). 74,47% dos sujeitos estavam com médio nível de estresse verificados pela EET e 46,13% dos profissionais apresentou médio nível de estresse verificado pela LSS. O percentual de pessoas com burnout foi de 12,54%. As variáveis relacionadas às características do trabalho tiveram associação com o estresse. A equipe de enfermagem utilizou, predominantemente, o coping controle (79,93%). Houve associação estatisticamente significante entre presença de burnout e avaliação da efetividade das horas de sono dormidas (p=0,03) e intenção de deixar a instituição (p=0,04). A maior média de ocorrências de EA/I foi nas unidades com maior NAS, estresse ou burnout. Houve correlação positiva alta e estatisticamente significativa entre EA/I e tempo de internação (r=0,78 e p=0,02). Não houve correlação estatisticamente significativa entre EA/I, gravidade, NAS, estresse (EET), sinais e sintomas de estresse (LSS) e burnout. Conclusões: Apesar da hipótese deste estudo ter sido refutada, essa pesquisa avança pela elucidação de variáveis relacionadas ao estresse no trabalho, ao coping ocupacional e ao burnout e indica direções sobre a ligação dos EA/I, carga de trabalho de enfermagem, estresse e burnout. / Objective: This study aimed to examine the association between biosocial and clinical characteristics of patients, nursing workload, level of stress, coping and burnout of nursing staff, with the occurrence of Adverse Events/Incidents (AE/I) in Adult Intensive Care Units. Method: Observational analytic cross-sectional study, performed in different ICU during the month of October, 2012. Data of patients was collected from medical records; to measure the workload of nursing, it was used the Nursing Activities Score (NAS); to collect data regarding the nursing staff it were used the following instruments: Stress Scale at Work (SSW), List of Signs and Symptoms of Stress (LSS), Occupational Coping Scale (OCS) and the Maslach Burnout Inventory (MBI). The statistical treatment used were: chi-square test for association between stress, coping, burnout and biosocial and work variables from the nursing staff for qualitative variables; analysis of variance and Tukey\'s test for quantitative variables; logistic regression to identify the associated factors. It was used the Pearson correlation test for analysis of biosocial and clinical variables, NAS, stress, coping, burnout and AE/I. Results: The study included 111 patients; the majority were men (54.10%), mean age 51 years, coming from the hospitalization unit (87.40%), who survived to the hospitalization (97.30%), with severity score of 27.05 and probability of death of 12.00%. The 111 patients had 1,055 occurrences during hospitalization, 64.83% were incidents and 35.17% were adverse events, involving 46.85% and 53.15% patients, respectively. The main occurrences related to procedure/clinical process (48.53%), documentation failures (28.06%), medication administration or related to intravenous fluids (8.63%) and accidents with the patient (6, 26%). The variable AE/I correlated with severity (p = 0.00 and r = 0.27), probability of death (p = 0.00 and r = 0.27) and length of stay (p = 0.00 and r = 0,41). Concerning the nursing staff, 287 individuals participated in the study, 34.84% were nurses, 12.89% were nursing technicians and 52.27% were nursing auxiliaries. Most were women (83.97%), with a partner (50.53%) and children (63.07%), 74.47% scored with medium stress level measured by the SST and 46.13% of the professionals scored medium stress level in the LSS. The percentage of people with burnout was 12.54%. The work variables were associated with stress. The nursing staff used predominantly coping control (79.93%). There was a statistically significant association between the presence of burnout and evaluation of the effectiveness of hours of sleep (p = 0.03) and intention to leave the institution (p = 0.04). The highest average occurrences of AE/I were in units with higher NAS score, stress or burnout. There was a high, positive statistically significant correlation between AE/I and length of stay (r = 0.78 and p = 0.02), but there was not significant correlation between AE/I, gravity, nursing workload, stress (SSW), signs and symptoms of stress (LSS) and burnout. Conclusions: Although the hypothesis of this study has been refuted, this research advances through elucidation of variables associated to stress at work, occupational coping and burnout, also providing some directions for the connection of AE/I, nursing workload, stress and burnout.
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Satisfação no trabalho e estresse ocupacional na perspectiva dos policiais militares do estado do Rio Grande do Sul / Job satisfaction and occupational stress in police officers perspective in Rio Grande do SulAlmeida, Damiana Machado de 27 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Job satisfaction is conceptualized as an individual affective lien with his work (SIQUEIRA,
2008). In the other hand, stress, according to Marras and Veloso (2012) is a process or its result
approaches biological and psychological reactions and actions from dealing with someone who
causes stress. It is considered a real threat, perceived and socially-constructed. Being a police
officer is considered a risky job because they deal constantly with violence, brutality and death
(COSTA et al., 2007). Based on these three themes, this work has been developed with the aim of
analyzing the relationship between job satisfaction and occupational stress in police officers
perspective in Rio Grande do Sul. A descriptive study has been carried out, characterized as a
survey with quantitative approach. The study has been made with 519 police officers from armed
forces from cities in Rio Grande do Sul. A research protocol with questions related to personal
data and occupation, Job Satisfaction Scale (JSE) from Siqueira (2008) and Occupational Stress
Scale (OSE) from Paschoal and Tamayo (2004) has been applied. The data has been analyzed by
the use of descriptive statistics, standardized scales, chi-square test, Pearson correlation and
correspondence analysis. Results about general profile emphasized that the majority of police
officers are male (83,43%), are about 31 years old or older (66,47%), married (72,45%), with
children (67,63%) most of them with only one child (42,45%), and with secondary school
completed (59,15%). In relation to occupational general characteristics in the data collected,
police officers with occupation from 21 to 30 years have prevailed (31,98%), soldiers (58,76%),
who have external activities (42,58%). Income concentration among police officers is from 1 to 3
salaries (52,41%), and who divide responsibility with another person (35,45%). In general, an
average level of job satisfaction (79,38%) was seen. In relation to job satisfaction dimensions, it
has been found the higher level of satisfaction in relation to relationship with work (66,02%),
followed by the satisfaction with headship (47,88%). On the other hand, the lowest dimensions
levels has been found in relation to income (45,75%) and promoting (39,96%). With regard to
occupational stress, an average predominance was seen, being the causes of stress: not enough
preparation for professional training (3,51), discrimination⁄ favoritism in the work environment
(3,40), low perspectives in carrier development (3,37), low valorization from superiors (3,04), and
finally, deficiency in communicating information about organizational decisions (3,00). A
negative and statistically significant correlation between occupational stress and job satisfaction
and its dimensions has been found, classifying them as moderate and negative. It shows that
higher the level of occupational stress, lower the job satisfaction, and vice-versa. The dimension
related to satisfaction with headship (p= -0,5736) and satisfaction with the occupation nature (p=
-0,4827) are the ones that presented the highest negative correlation with occupational stress.
Similarly, the association between low satisfaction (18,69%) and high level of stress (16,99%) has
been seen, as well as the association between average satisfaction (79,38%) and average level of
stress (72,39%). In contrast, the association between high satisfaction (1,93%) and low level of
stress (10,62%) was not found. In sum, the relationship between job satisfaction and occupational
stress has been indicated, as well as the inverse relationship. / Entende-se por satisfação no trabalho o vínculo afetivo do indivíduo com o seu trabalho
(SIQUEIRA, 2008). Já o estresse, segundo Marras e Veloso (2012), é um processo ou o seu
resultado, compreendendo desde as reações biológicas e psicológicas e as ações decorrentes para
lidar com o estressor. Sendo este uma ameaça real, percebida ou socialmente construída. A
profissão de policial militar é de alto risco, pois lidam constantemente com a violência, a
brutalidade e a morte (COSTA et al., 2007). Frente a essas três temáticas, este trabalho foi
desenvolvido com o propósito de analisar as relações entre satisfação no trabalho e estresse
ocupacional na perspectiva dos policiais militares do estado do Rio Grande do Sul. Realizou-se
uma pesquisa descritiva, do tipo survey, com abordagem quantitativa. Os participantes do estudo
totalizaram 519 policiais militares pertencentes à quarteis de cidades localizadas no estado do Rio
Grande do Sul. Aplicou-se um protocolo de pesquisa constituído de questões abrangendo os dados
pessoais e ocupacionais, a Escala de Satisfação no Trabalho (EST) de Siqueira (2008) e a Escala
de Estresse no Trabalho (EET) de Paschoal e Tamayo (2004). Os dados obtidos foram analisados
por meio de estatísticas descritivas, padronização de escalas, teste qui-quadrado, correlação de
Pearson e análise de correspondência. Evidenciou-se pela caracterização geral do perfil, a
predominância de policiais militares do gênero masculino (83,43%), com idade de 31 anos ou
mais (66,47%), casados (72,45%), com filhos (67,63%) e destes a maioria com apenas um filho
(42,45%), e quanto a escolaridade com ensino médio completo (59,15%). Quanto a caracterização
geral dos dados ocupacionais, prevalecem policiais com 21 a 30 anos de profissão (31,98%),
soldados (58,76%), que desempenham atividades externas (42,58%). A concentração da renda
encontra-se entre policiais que recebem de 1 a 3 salários mínimos (52,41%), e que dividem
igualmente as responsabilidades com outra pessoa (35,45%). No geral, identificou-se nível médio
de satisfação no trabalho (79,38%). Dentre as dimensões da satisfação no trabalho, com nível
mais alto foi a satisfação com os colegas (66,02%), seguido da dimensão satisfação com a chefia
(47,88%). Em contrapartida as dimensões com nível mais baixo de satisfação foram em relação ao
salário (45,75%) e com as promoções (39,96%). Em relação ao estresse ocupacional houve
predomínio do nível médio, com os seguintes estressores com as maiores médias: deficiência nos
treinamentos para capacitação profissional (3,51), discriminação/ favoritismo no ambiente de
trabalho (3,40), poucas perspectivas de crescimento na carreira (3,37), pouca valorização por parte
dos superiores (3,04), e por fim, deficiência na divulgação de informações sobre as decisões
organizacionais (3,00). Identificou-se correlação negativa e estatisticamente significante entre o
estresse ocupacional e a satisfação no trabalho e suas dimensões, classificando tais relações como
moderadas e negativas. O que demonstra que quanto maior o estresse ocupacional, menor a
satisfação no trabalho, e vice-versa. As dimensões satisfação com a chefia (p= -0,5736) e
satisfação com a natureza do trabalho (p= -0,4827) são as que apresentam maior correlação
negativa com o estresse ocupacional. Houve associação entre a satisfação baixa (18,69%) e o
estresse alto (16,99%), e da mesma forma, houve associação entre satisfação média (79,38%) e
estresse médio (72,39%). Em contrapartida não houve associação entre a satisfação alta (1,93%) e
o estresse baixo (10,62%). Assim, demonstrou-se relação entre a satisfação no trabalho e o
estresse ocupacional, influenciando-se inversamente.
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Síndrome de Burnout: o esgotamento profissional ameaçando O bem-estar dos professores / The Burnout syndrome: the exhaustion training threaten the well-being of teachersCampos, Donizete Aparecido Zequine 10 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-10 / The occupational stress that if chronify and leads the teacher getting sick and getting the Burnout Syndrome is growing alarmingly among academics. With this study, we investigated the phenomenon of wear to physical and psychic teacher s face as their workplace, which has been stressful, drawing attention to various problems caused to the teacher and the institution. The objectives of this study were to characterize and identify causes and problems caused by the stress leading to the SB. Dentro de uma abordagem de pesquisa quantitativa e qualitativa, foi realizado um estudo de caso. For the lifting of the data were used for Inventory Symptoms of Stress for Adults (ISSA) and a semi-structured questionnaire, used by 45 teachers from an IES in the town of Dracena, State of São Paulo. The data were analyzed, categorized and presented in order to determine the main sources of Burnout syndrome that focuses on teachers, but also the physical and psychological effects on teachers from this condition. For this study it can be said that the working environment of teachers, is causing wear to physical and psychic in high degree, caused by changes in the world capitalist who treat the school as a business, excessive charges and those fleeing the role of educator beyond difficulties in interpersonal relationships in their daily activities with students and administrators. All these factors are causing stress and consequently the Burnout Syndrome. It is also possible to say about necessity for an articulated work between the management team and faculty to prevent and reduce this syndrome in the university environment / O estresse ocupacional que se cronifica e leva o professor a adoecer e contrair a Síndrome de Burnout vem crescendo assustadoramente entre os professores universitários. No presente estudo, foi investigado o fenômeno do desgaste físico e psíquico na forma do professor enfrentar o ambiente de trabalho, o que tem sido estressante, chamando a atenção para diversos problemas causados ao professor e à instituição. Os objetivos deste estudo foram caracterizar e identificar causas e problemas provocados pelo estresse levando à SB. Dentro de uma abordagem de pesquisa quantitativa e qualitativa, foi realizado um estudo de caso. Para o levantamento dos dados foram utilizados o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos (ISSL) e um questionário semi-estruturado, aplicados em 45 professores de uma IES na cidade de Dracena, Estado de São Paulo. Os dados foram analisados, categorizados e apresentados com a finalidade de determinar as principais fontes da Síndrome de Burnout que incidem em professores, como também os efeitos físicos e psíquicos nos professores decorrentes dessa patologia. Por esse estudo é possível afirmar que o ambiente de trabalho dos professores, vem provocando desgaste físico e psíquico em alto grau, causado pelas mudanças do mundo capitalista que constitui a escola como empresa, cobranças excessivas e aquelas que fogem do papel do educador além das dificuldades nas relações interpessoais em suas atividades diárias com alunos e gestores. Todos esses fatores vêm provocando o estresse e consequentemente a Síndrome de Burnout. Também é possível afirmar a necessidade de um trabalho articulado entre a equipe gestora e o corpo docente para prevenirem e reduzirem essa Síndrome no ambiente universitário.
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Síndrome de Burnout: o esgotamento profissional ameaçando O bem-estar dos professores / The Burnout syndrome: the exhaustion training threaten the well-being of teachersCampos, Donizete Aparecido Zequine 10 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-10 / The occupational stress that if chronify and leads the teacher getting sick and getting the Burnout Syndrome is growing alarmingly among academics. With this study, we investigated the phenomenon of wear to physical and psychic teacher s face as their workplace, which has been stressful, drawing attention to various problems caused to the teacher and the institution. The objectives of this study were to characterize and identify causes and problems caused by the stress leading to the SB. Dentro de uma abordagem de pesquisa quantitativa e qualitativa, foi realizado um estudo de caso. For the lifting of the data were used for Inventory Symptoms of Stress for Adults (ISSA) and a semi-structured questionnaire, used by 45 teachers from an IES in the town of Dracena, State of São Paulo. The data were analyzed, categorized and presented in order to determine the main sources of Burnout syndrome that focuses on teachers, but also the physical and psychological effects on teachers from this condition. For this study it can be said that the working environment of teachers, is causing wear to physical and psychic in high degree, caused by changes in the world capitalist who treat the school as a business, excessive charges and those fleeing the role of educator beyond difficulties in interpersonal relationships in their daily activities with students and administrators. All these factors are causing stress and consequently the Burnout Syndrome. It is also possible to say about necessity for an articulated work between the management team and faculty to prevent and reduce this syndrome in the university environment / O estresse ocupacional que se cronifica e leva o professor a adoecer e contrair a Síndrome de Burnout vem crescendo assustadoramente entre os professores universitários. No presente estudo, foi investigado o fenômeno do desgaste físico e psíquico na forma do professor enfrentar o ambiente de trabalho, o que tem sido estressante, chamando a atenção para diversos problemas causados ao professor e à instituição. Os objetivos deste estudo foram caracterizar e identificar causas e problemas provocados pelo estresse levando à SB. Dentro de uma abordagem de pesquisa quantitativa e qualitativa, foi realizado um estudo de caso. Para o levantamento dos dados foram utilizados o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos (ISSL) e um questionário semi-estruturado, aplicados em 45 professores de uma IES na cidade de Dracena, Estado de São Paulo. Os dados foram analisados, categorizados e apresentados com a finalidade de determinar as principais fontes da Síndrome de Burnout que incidem em professores, como também os efeitos físicos e psíquicos nos professores decorrentes dessa patologia. Por esse estudo é possível afirmar que o ambiente de trabalho dos professores, vem provocando desgaste físico e psíquico em alto grau, causado pelas mudanças do mundo capitalista que constitui a escola como empresa, cobranças excessivas e aquelas que fogem do papel do educador além das dificuldades nas relações interpessoais em suas atividades diárias com alunos e gestores. Todos esses fatores vêm provocando o estresse e consequentemente a Síndrome de Burnout. Também é possível afirmar a necessidade de um trabalho articulado entre a equipe gestora e o corpo docente para prevenirem e reduzirem essa Síndrome no ambiente universitário.
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PREVALÊNCIA DO ESTRESSE OCUPACIONAL EM TRABALHADORES BANCÁRIOS / OCCUPATIONAL STRESS IN BANK WORKERS: PREVALENVE AND RELATED FACTORSKoltermann, Ione Teresa Altermann Pozeczek 04 November 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-11-04 / The objective of this work is to evaluate the prevalence of occupational stress in bank workers and to determine stress sources in their environment. A cross-secctional study was realized in 2004, including state and private banks in Pelotas and other cities from the area covered by the Bank Establishment Workers Union (SEEB-Pel), totaling 650 unionized bank workers. The data were collected from Lipp Stress Test Symptoms Inventory (SSI), with the addition of social-demographic information and work process characteristics. Seventy-seven percent of the questionnaires were returned, showing that, in relation to stress, 14.7% of the bank workers are in the alert phase, 45.6% are in the resistance phase and 18.1% are in the exhaustion phase.
The moderate and high stress causing events showed a significant association with all stress phases (p=0.00). Higher levels of stress were noted for women, workers with alcohol dependence, smokers and with a longer work week. / O estudo objetivou avaliar a prevalência de estresse ocupacional em trabalhadores bancários e investigar fontes estressoras do ambiente de trabalho. Estudo transversal, realizado em 2004, incluiu bancos estatais e privados de Pelotas e das cidades da região de cobertura do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Bancários (SEEB-Pel), com 650 bancários sindicalizados. Os dados foram coletados através do Inventário de Sintomas de Stress-Teste de Lipp (ISS), além de informações sócio-demográficas e das características do processo de trabalho. Foi possível entrevistar 502 (77%) bancários. No tocante ao estresse, 14,7% dos bancários encontravam-se na fase de alerta, 45,6% na fase de resistência e 18,1% na fase de exaustão. Os eventos estressores das categorias moderado e alto demonstraram associação significativa com todas as fases de estresse (p=0,00). Maiores níveis de estresse foram registrados para as mulheres, para os bancários com dependência de bebida de álcool, tabagistas e com maior carga horária de trabalho.
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Rela??es entre burnout, estresse e engajamento e bem estar no trabalho / Relations between burnout, stress and engagement and well being at workCione, Ana Silvia Sanseverino 21 February 2018 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2018-06-15T12:35:25Z
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Previous issue date: 2018-02-21 / The interest in the study of labor relations and their unleashing in individuals and in the organizational environment has been increasing in the scientific literature. One of the reasons for the increase in research on this topic is the repercussions of working conditions on health, well-being and employee engagement and, consequently, on the functioning and effectiveness of organizational results. In the organizational results, the negative impact of these variables has been estimated based on the results of research that stressed workers decrease their performance and increase the costs of organizations with health problems, increasing absenteeism, turnover and the number of work accidents . While engaged employees work more effectively, generating better results, feeling more satisfied and refreshed. Considering the relevance of the theme, the present study proposed to analyze the effects of burnout, stress and work engagement on work and general welfare. To that end, the participants were submitted to an occupational stress scale, burnout scale, engagement scale, work wellness scale and answered a self-administered questionnaire. The final results of this study were published in the form of a master's thesis and articles published in scientific circles. / O interesse pelo estudo das rela??es de trabalho e seus desencadeamentos nos indiv?duos e no ambiente organizacional tem sido crescente na literatura cient?fica. Uma das raz?es para o aumento de pesquisas sobre esse tema est? nas repercuss?es das condi??es laborais na sa?de, no bem-estar e no engajamento dos colaboradores e, em consequ?ncia, no funcionamento e na efetividade dos resultados organizacionais. Nos resultados organizacionais, o impacto negativo dessas vari?veis tem sido estimado com base nos resultados de pesquisa de que trabalhadores estressados diminuem seu desempenho e aumentam os custos das organiza??es com problemas de sa?de, gerando aumento do absente?smo, da rotatividade e do n?mero de acidentes de trabalho. Ao passo que colaboradores engajados trabalham de maneira mais efetiva, gerando melhores resultados, sentindo-se mais satisfeitos e revigorados. Tendo em vista a relev?ncia do tema, o presente estudo prop?s analisar os efeitos do burnout, estresse e engajamento no trabalho sobre bem estar no trabalho e geral. Para tanto, os participantes foram submetidos ? aplica??o de uma escala de estresse ocupacional, uma escala de burnout, uma escala de engajamento, uma escala de bem-estar no trabalho e responderam a um question?rio autoaplicado. Os resultados finais deste estudo foram publicados na forma de disserta??o de mestrado e de artigos publicados em meio cient?fico.
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ESTRESSE E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DE DOCENTES DO NÍVEL SUPERIORValadao, Mauricio Benicio 16 December 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-04-25T12:16:19Z
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Previous issue date: 2016-12-16 / This dissertation sought to understand the stress, personality and coping used by
teachers of a higher education institution in the city of Goiânia - Goiás. It is organized
into three articles, being the first one is a systematic literature review, and the others,
empirical research studies. The objective of the review was to present an overview of
national and international productions on stress, leadership style, confrontation and
instructors, based on articles published and indexed between the years 2005 and
2014. In 94 selected articles, it was observed that, despite the huge amount of
papers about stress, leadership styles and coping, only a few dealt with the
relationship between the influence of leadership styles and the stress generation in
employees, especially those in higher education. Furthermore, there is a lack of
papers that evaluates the strategies of psychological coping used by the employees
who suffer stress due to the management style. Articles written in English were the
closest studies to the scope of this research. Publications in Brazil are still incipient.
Regarding the first empirical study, the objective was to identify the level of
occupational stress, the stressors and the psychological coping strategies of 64
higher education teachers. The results presented low and medium levels of
occupational stress, and the most frequent stressors were: insufficient time to
achieve the workload; few prospects for career growth; anger with the deficiency in
the trainings; and irritation with the little information about organizational decisions.
The most used coping were: problem solving; social support; escape-avoidance;
positive reassessment; and acceptance of responsibility. There was also a positive
correlation between withdrawal and stress and escape-avoidance and stress. It was
concluded that teachers have low and moderate levels of occupational stress.
Regarding to coping, it was observed that the cognitive and behavioral efforts
adopted manage the way teachers perceive what is happening around them. The
second empirical research aimed to identify the level of occupational stress,
personality factors also the correlation between occupational stress, personality and
sociodemographic variables of 64 higher education teachers. The results pointed low
and moderate levels of occupational stress. As a personality factor, neuroticism was
the most found among teachers. In addition, there were no correlations between
stress and ordinal sociodemographic data. Regarding the correlation between
nominal sociodemographic data and personality factors, only the correlation between
marital status and personality factors was observed, and neuroticism was the only
factor that has not reached significance. Moreover, there was a positive correlation
between the neuroticism factor and the stress. It was concluded that teachers are in
low and moderate levels of stress, and that the study of personality factors is of
extreme importance in order to create a quality of life program in a way directed to
these professionals. / Esta dissertação buscou compreender o estresse, a personalidade e as estratégias
de enfrentamento utilizadas pelos docentes de uma instituição de ensino superior na
cidade de Goiânia – Goiás. Está organizada em três artigos, sendo o primeiro uma
revisão sistemática da literatura, e os demais, pesquisas empíricas. O objetivo da
revisão foi apresentar um panorama das produções nacional e internacional sobre
estresse, estilo de liderança, enfrentamento e docentes, com base em artigos
publicados e indexados entre os anos de 2005 e 2014. Em 94 artigos selecionados,
constatou-se que, apesar da extensa produção sobre estresse, estilos de liderança e
enfrentamento, poucos versam sobre a relação entre a influência dos estilos de
liderança e a geração do estresse em colaboradores, especialmente os do ensino
superior. Além disso, existe escassez de trabalhos que avaliam as estratégias de
enfrentamento psicológico utilizadas pelos colaboradores que sofrem estresse em
virtude do estilo gerencial. Os estudos em língua inglesa foram os que mais se
aproximaram do escopo desta pesquisa. As publicações no Brasil ainda são
incipientes. Com relação ao primeiro estudo empírico, objetivou-se identificar o nível
de estresse ocupacional, os estressores e as estratégias de enfrentamento
psicológico de 64 docentes do ensino superior. Os resultados apresentaram níveis
baixo e médio de estresse ocupacional, e os estressores mais frequentes foram:
tempo insuficiente para realizar o volume de trabalho; poucas perspectivas de
crescimento na carreira; incômodo com a deficiência nos treinamentos; e irritação
com as poucas informações sobre decisões organizacionais. As estratégias de
enfrentamento mais utilizadas foram: resolução de problemas; suporte social; fugaesquiva;
reavaliação positiva; e aceitação de responsabilidade. Verificou-se também
uma correlação positiva entre afastamento e estresse e fuga-esquiva e estresse.
Concluiu-se que os docentes apresentam níveis baixo e moderado de estresse
ocupacional. Já com relação às estratégias de enfrentamento, constatou-se que os
esforços cognitivos e comportamentais adotados gerenciam o modo como os
docentes percebem o que ocorrem ao seu redor. A segunda pesquisa empírica teve
como objetivo identificar o nível de estresse ocupacional, os fatores de
personalidade bem como a correlação entre estresse ocupacional, personalidade e
variáveis sociodemográficas de 64 docentes do ensino superior. Os resultados
apontaram para níveis baixo e moderado de estresse ocupacional. Como fator de
personalidade, o neuroticismo foi o mais encontrado entre os professores. Além
disso, não houve correlações entre o estresse e os dados sociodemográficos.
Acerca da correlação entre os dados sociodemográficos e os fatores de
personalidade, foi observada apenas a correlação entre o estado civil e os fatores de
personalidade, sendo que o neuroticismo foi o único fator que não obteve
significância. Ademais, houve correlação positiva entre o fator neuroticismo e o
estresse. Concluiu-se que o estudo dos fatores de personalidade é de extrema
importância para que se crie um programa de qualidade de vida de forma
direcionada a esses profissionais.
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