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Ossos do ofício: análise de marcadores de estresse ocupacional em séries esqueléticas da Baixada Santista - SP / Analysis of occupation stress markers in skeletal series of shellmounds of Baixada Santista - SP

Stabile, Rafael Amaral 19 July 2017 (has links)
As últimas décadas viram ser publicados diversos trabalhos que se debruçaram sobre aspectos paleopatológicos de séries esqueléticas de sítios do tipo sambaqui. Tal como o litoral Sul e o restante do Sudeste, o seguimento paulista da costa brasileira apresenta grande quantidade de sítios do tipo sambaqui que guardam em si um grande potencial informativo. Entretanto, no levantamento realizado por Mendonça de Souza e colaboradores (2009) sobre os aspectos paleopatológicos dos sambaquis brasileiros, salienta-se a escassez de dados sobre as séries paulistas, que quando aparecem na literatura em geral restringem-se à duas ou três séries melhor estudadas. O presente estudo, de caráter exploratório, procurou gerar dados sobre o modo de vida dos grupos construtores de sambaquis do litoral de São Paulo, a partir dos padrões de ocorrência e distribuição dos sinais indicativos de osteoartrose. As articulações sinoviais de 48 indivíduos provenientes de dois sambaquis litorâneos da Baixada Santista foram analisadas quanto a frequência e distribuição dos seguintes sinais de osteoartrose: porosidade; eburnação; erosão; exostoses superficiais; labiamentos e osteófitos, considerando sua ocorrência diferenciada entre superfície e bordo da área articular. As séries estudadas apresentaram prevalências elevadas dos marcadores na maioria das áreas articulares destacadas. Os dados apontam para uma caracterização da osteoartrose nestas populações como um processo generalizado a nível populacional e individual e reforçam a interpretação vigente de que os grupos sambaquieiros devem ter exercido um domínio generalizado sobre as fontes alimentares e recursos necessários para a reprodução da vida material cotidiana. / The past decades witnessed the publication of several papers that dealt with paleopathological aspects of skeletal series of shellmoun-builters. As the southern coast and the rest of the Southeast Brazilian coast, the large number of shellmounds located in the São Paulo portion beheld information of great potential. However, in the study conducted by Mendonça de Souza et al. (2009) the scarcity of paleopathological data on the São Paulo series was highlighted, which when presented in the literature are generally restricted to the two or three best studied series. This exploratory study aimed to generate data about lifestyle of the shellmound-builters groups of the coast of São Paulo from the patterns of occurrence and distribution of signs indicative of osteoarthritis. The synovial joints of 48 individuals from two coastal sambaquis of Baixada Santista were analyzed for frequency and distribution of the following signs of osteoarthritis: pitting; eburnation; erosion; superficial new bone formation; lipping and osteophytes, considering its differentiated occurrence between surface and margin of the articular area. A high prevalence of injuries was noticed in most prominent articular areas. The data suggests a characterization of osteoarthrosis in these populations as a generalized process at the population and individual level.
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Estresse e satisfação no trabalho de profissionais que exercem a função de gestores na área comercial

Lelis, José Wilson Franca 22 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Wilson Franca Lelis.pdf: 1010215 bytes, checksum: 99a84dd10922dffb3315e58166a1641a (MD5) Previous issue date: 2013-05-22 / The professional management level is inserted into a corporate culture in which, in general, people work longer hours and harder. The need to adapt to this frantic pace, coupled with the challenge of the need for survival of the individual and the organization, highlight two aspects that are present in the working relationship, particularly in the performance of the commercial manager: stress and job satisfaction. The objectives of this study, of descriptive nature and quantitative approach, were: to study the stress level and the level of satisfaction related to work and to check if there is a relationship between occupational stress and job satisfaction of managers. The sample population of the study was made up of commercial managers that, after contacted by e-mail, electronic questionnaire sent, inserted into the Google Form tool. The answered to the questionnaire was made up of three parts: profile of respondents, Work Stress Scale and Job Satisfaction Scale. Among the 114 participants of the study, the average age was 42.7 ± 8.8 years. Most of the participants were male (69.3%). They attended graduate studies (74.6%) and work in private (93.8%), or large or medium size (87.7%). The average stress score was of 2.24 ± 0.61, ranging from 1.04 to 3.83, regarded as an average level of stress. Considering the five dimensions of job satisfaction the average scores of the following dimensions were classified as state of indifference, there is, neither satisfied nor dissatisfied: satisfaction with colleagues (4.70), with the heads (4.69), with the nature of the work (4.67) and with the promotions (4.12). The satisfaction with salary dimension with lowest average score (3.83) tends to signal dissatisfaction in the studied group. The Spearman correlation test demonstrated that stress presents a negative and statistically significant correlation with the five dimensions of satisfaction at work. The correlaction is inverse, that is, the smaller the job satisfaction, the greater stress, confirming the hypothesis of the study. The study results indicate the importance of the organization and of the people involved in the process in dealing with the issue of stress and satisfaction in order to achieve a level of excellence in the results of the organization function / O profissional de nível gerencial está inserido em uma cultura empresarial em que, em geral, as pessoas trabalham mais horas e mais arduamente. A necessidade de adaptação a este ritmo frenético, aliado ao desafio da necessidade de sobrevivência do indivíduo e da organização, evidenciam dois aspectos que estão presentes na relação de trabalho, particularmente no desempenho da função de gestor comercial, o estresse e a satisfação no trabalho. Os objetivos deste estudo, de natureza descritiva e abordagem quantitativa foram: estudar o nível de estresse e o grau de satisfação relacionado ao trabalho e verificar se existe relação entre estresse ocupacional e satisfação no trabalho de gestores da área comercial. A amostra populacional do estudo foi constituída por gestores comerciais que, após contato por e-mail, responderam ao questionário eletrônico enviado, inserido na ferramenta Google Form. O questionário foi constituído de três partes: Perfil dos respondentes, Escala de Estresse no Trabalho (EET) e Escala de Satisfação no Trabalho (EST). Entre os 114 participantes do estudo, a média de idade foi de 42,7 ± 8,8 anos. A maioria dos participantes era do sexo masculino (69,3%); cursou pós graduação (74,6%), e trabalha em empresa privada (93,8%), de grande ou médio porte (87,7%). O escore médio de estresse foi de 2,24 ± 0,61, variando de 1,04 a 3,83, considerado como nível médio de estresse. Considerando as cinco dimensões da satisfação no trabalho, foram classificados como estado de indiferença, ou seja, nem satisfeitos, nem insatisfeitos, os escores médios das dimensões: satisfação com os colegas (4,70), com a chefia (4,69), com a natureza do trabalho (4,67) e com as promoções (4,12). A dimensão satisfação com o salário, com menor valor de escore médio (3,83) tende a sinalizar insatisfação no grupo estudado. O teste de correlação de Spearman demonstrou que o estresse apresenta correlação negativa e estatisticamente significante com as cinco dimensões de satisfação no trabalho. A correlação é inversa, isto é, quanto menor a satisfação no trabalho, maior o estresse, confirmando a hipótese do estudo. Os resultados do estudo indicam a importância da organização e das pessoas envolvidas no processo em tratarem a questão do estresse e da satisfação para alcançar um patamar de excelência nos resultados da organização
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Uso de álcool, estresse no trabalho e fatores associados entre servidores técnicos-administrativos de uma universidade pública / Alcohol use, work stress and factors associated among technical administrative staff of a public university

Lopes, Miriam 13 December 2011 (has links)
Introdução: O uso problemático de álcool prejudica não só o indivíduo, mas a dimensão familiar, social e o ambiente de trabalho, bem como gera custos à sociedade. O ambiente de trabalho apresenta diversos fatores estressantes, como os relacionados às condições do trabalho e aos fatores psicossociais que são passíveis de influenciar no rendimento, na satisfação laboral e na saúde do trabalhador, os quais favorecem a presença de estresse ocupacional. Além dos riscos ocasionados pelo consumo de álcool no ambiente de trabalho, tais como acidentes ocupacionais e absenteísmo, o uso abusivo de álcool pode servir de estratégia de coping para o enfrentamento das situações estressantes no trabalho e, desta forma, aliviar o estresse ocupacional. Objetivos: Identificar a prevalência de consumo de álcool e testar sua associação com variáveis sociodemográficos, econômicos, de trabalho e de condições de saúde entre servidores públicos universitários. Material e Método: Trata-se de estudo epidemiológico, descritivoexploratório, tipo corte transversal do qual participaram 925 servidores técnicosadministrativos de uma universidade pública do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de três instrumentos: Questionário de dados sociodemográficos, econômicos e características do trabalho, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e Job Stress Scale (JSS). Foram realizadas análise descritiva das características da amostra e Odds Ratio (OR) como medida de associação, estimado por meio das análises de regressão logística bivariada e multivariada, sendo utilizado o modelo hierarquizado criado para a entrada das variáveis. Para o controle das variáveis de confusão foram mantidas aquelas com p 0,20. Foram consideradas significantes as associações com p 0,05. Resultado: Maior incidência era do sexo feminino (54,92%), casados (65,84%), com idade média de 43,08 anos, ensino superior completo (50,27%) e renda per capita média de R$1333,18 (dp=861,00). O tempo médio de vínculo empregatício foi de 13,5 anos (dp=10,3), maioria nas funções de nível médio (52,76%) e maior inadequação da função exercida para o nível de escolaridade (52,97%). A prevalência do uso problemático de álcool foi de 13,19%, com 27,35% de abstêmios. O consumo excessivo episódico (binge drinking) foi de 36,75%, além disso, 5,8% já causaram problemas a si mesmos ou a outros após terem bebido e 6,2% referiram que algum parente, amigo ou médico já se preocupou com seu modo de beber. Fumantes ativos somaram 13,95%. Quanto aos níveis de exposição ao estresse no trabalho, 30,6% dos entrevistados apresentaram baixo desgaste, embora 18,6% apresentaram alto desgaste, o qual configura em estresse ocupacional. Maiores chances de uso problemático de álcool: ser homens (OR=4,51; IC95%: 2,92 - 6,97), fumante (OR = 3,87; IC95%: 2,23 - 6,70) e possuir ensino fundamental (OR=1,8; IC95%: 1,00 - 3,27). Por outro lado, quanto menor o tempo de vínculo com a instituição, menor as chances de uso problemático de álcool. Conclusão: Os futuros planos de intervenções como a promoção da saúde e prevenção no ambiente de trabalho, devem considerar as seguintes características de risco: ser homem, fumante e possuir ensino fundamental. As informações deste estudo pode ser uma primeira ação para trabalhos futuros nesta população. / Introduction: The problematic use of alcohol prejudices not only the individual but the family and social dimension, working environment, as well as generate costs to society. The work environment presents several stressful factors, such as those related working condition and psychosocial factors that are likely contributors that influence the performance, satisfaction labor and the worker´s health, which provides occupational stressing. Besides risks caused by alcohol use in the workplace, such as occupational accidents and absenteeism, the abuse of alcohol can serve as a coping strategy to face stressful situations at work aiming to relieve the occupational stress. Objectives: Identify the prevalence of alcohol consumption and test its association in terms variables with sociodemographics, economics, labor and health condition among public servers of the university. Material and Methods: This epidemiological study is descriptive exploratory, cross-sectional where participated 925 administrative technical staff of a public university in the state of Sao Paulo. Data collection was made through application of three instruments: Questionnaire of sociodemographic, economic and job characteristics, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) and Job Stress Scale (JSS). It was performed a descriptive analysis of the characteristics of the sample and an odds ratio (OR) as a measure of association, estimated by the analysis of bivariate and multivariate logistic regression, by using the hierarchical model created for input variables. To control of confounding variables were maintained with p 0.20. Associations were considered significant at p 0.05. Result: Increased incidence were female (54.92%), married (65.84%), with average age of 43.08 years, university graduates (50.27%) and average per capita income of R $ 1,333.18 (sd=861.00). The average length of employment was 13.5 years (sd=10.3), most of the functions of middle level (52.76%) and most inadequate function performed for the level of education (52.97%). The prevalence of problematic alcohol use was 13.19% with 27.35% of abstainers. Excessive consumption episodic (binge drinking) was 36.75%, in addition, 5.8% have already caused problems to themselves or others after drinking and 6.2% reported that a relative, friend or doctor has already been concerned with their drinking. Active smokers amounted to 13.95%. The levels of exposure to job stress, 30.6% presented low wear, while 18.6% had high wear, which sets in occupational stress. Higher chances of problematic alcohol use: to be men (OR: 4.51; 95% CI: 2.92-6.97), smokers (OR: 3.87; 95% CI: 2.23-6.70) and primary education level (OR: 1.8; 95% CI: 1.00-3.27). On the other hand, as the shorter time working in the institution, lower will be the chances of problematic alcohol use. Conclusion: For future plans of interventions such as health promotion and prevention in the workplace, it should be considered the following risk characteristics: being male, smoking and primary education level. The information in this study may be a first action for future work in this population.
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Não há que ser flexível, há que ser forte: um estudo sobre os limites no trabalho e na família

Furtado, Liliane Magalhães Girardin Pimentel 23 March 2012 (has links)
Submitted by Liliane Furtado (lilianempf@gmail.com) on 2012-04-03T12:16:30Z No. of bitstreams: 1 Dissertação (Final) - Versão Online - Liliane Furtado.PDF: 482820 bytes, checksum: 4f11fc36008722eb9d8123315d48efb6 (MD5) / Approved for entry into archive by ÁURA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2012-04-09T13:46:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação (Final) - Versão Online - Liliane Furtado.PDF: 482820 bytes, checksum: 4f11fc36008722eb9d8123315d48efb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2012-04-10T12:28:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação (Final) - Versão Online - Liliane Furtado.PDF: 482820 bytes, checksum: 4f11fc36008722eb9d8123315d48efb6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-10T12:29:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação (Final) - Versão Online - Liliane Furtado.PDF: 482820 bytes, checksum: 4f11fc36008722eb9d8123315d48efb6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / A growing number of people have dealt with work and family responsibilities in the daily routine. This scenario has led to more research on the relationship between work and family and its impact on individuals and organizations. There are several approaches and theoretical perspectives to explain the relationship between these domains. They analyze the effects that work and family can cause each other. The present research addresses the work-family interface from the study of the boundaries created by individuals in these domains. Boundaries directly influence the way the work-family interface is built. Research hypotheses are developed to explore the work-family boundary strength construct, its antecedents and its relationship to the work-family conflict and occupational stress. It also proposed a moderating effect of social support in the relationship between work-family conflict and occupational stress. To test the empirical validity of the proposed model, 401 brazilians employees were surveyed using structured questionnaires. Data analyses suggest that strong boundaries at work and at family are associated with low levels of work-family conflict and low levels of occupational stress. The results also support the moderating role of social support (supervisor support and coworker support) on the relationship between work-family conflict and occupational stress. It is expected that these results expand the focus of analysis of work-family interface and help in understanding the theory and organizational practice. / É cada vez maior o número de indivíduos que lidam com responsabilidades familiares e de trabalho nas suas rotinas do dia a dia. Esse cenário tem levado a um maior número de investigações sobre as relações entre trabalho e família e os impactos das mesmas na vida dos indivíduos e nas organizações. Diversas são as abordagens e perspectivas teóricas que buscam explicar a ligação entre esses dois domínios e que exploram os efeitos que trabalho e família podem exercer um sobre o outro. O presente estudo aborda a relação trabalho-família a partir da concepção dos limites existentes nestes domínios, limites estes que influenciam diretamente no modo como a interface trabalho-família é construída. São desenvolvidas hipóteses de pesquisa que exploram o constructo força do limite (boundary strength), seus antecedentes e sua relação com o conflito trabalho-família e com o estresse ocupacional. Propõe-se ainda uma relação de moderação do suporte social na relação entre conflito trabalho-família e estresse ocupacional. Para testar a validade empírica do modelo proposto, um estudo de campo é conduzido, com 401 funcionários de diversas organizações no Brasil. Os resultados sugerem que quanto maior a força do limite na família e no trabalho, menor o conflito trabalho-família experimentado pelos indivíduos e consequentemente menor o nível de estresse ocupacional. O teste empírico deu suporte ao papel moderador do suporte social de chefes e colegas de trabalho na relação entre o conflito trabalho-família e o estresse ocupacional. Implicações teóricas e práticas dos resultados obtidos são explicitadas, além de sugestões para pesquisas futuras. Espera-se que o tema amplie o foco de análise da interface trabalho-família e auxilie na compreensão da teoria e da prática organizacional.
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Fator stress: o trabalho como sofrimento psíquico nas organizações

Freire, Roberta da Silva 22 December 2014 (has links)
Submitted by Roberta da Silva Freire (freiresr@yahoo.com.br) on 2015-03-03T13:43:17Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MODELO FINAL FEV 2015 PDF VERSÃO FINAL.pdf: 1185413 bytes, checksum: d692c5c6ea65820516bbd3659ae6c24b (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2015-03-10T13:15:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MODELO FINAL FEV 2015 PDF VERSÃO FINAL.pdf: 1185413 bytes, checksum: d692c5c6ea65820516bbd3659ae6c24b (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-03-12T18:25:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MODELO FINAL FEV 2015 PDF VERSÃO FINAL.pdf: 1185413 bytes, checksum: d692c5c6ea65820516bbd3659ae6c24b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T18:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MODELO FINAL FEV 2015 PDF VERSÃO FINAL.pdf: 1185413 bytes, checksum: d692c5c6ea65820516bbd3659ae6c24b (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / The present study aims to identify and describe the main stressor agents from the Occupational Stress, its consequences for the subject, relating it to the types of work organizations. To this end, this study was conducted by means of bibliographical and field researches, with face-to-face interviews been carried out previously, structured with fifteen Psychology professionals working in the clinical area in order to check the number of subjects with Occupational Stress complains related to pathogenic psychological distress. Data were analyzed by the method of content analysis of qualitative approach. The results showed the identification of stressor agents from the Occupational stress and its consequences for the subject, through the mapping of symptoms and diseases, and also, the presence of this kind of stress in different types of work organizations , promoting the pathogenic psychological distress in subjects, changing its relationship with the work. / O presente estudo tem como objetivo identificar e descrever os principais agentes estressores oriundos do Estresse Ocupacional, suas consequências para o sujeito, relacionando-o aos tipos de organizações de trabalho. Para tal, este estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, tendo sido realizadas entrevistas presenciais, previamente, estruturadas com 15 profissionais da Psicologia que atuam na área clínica a fim de verificar o quantitativo de sujeitos com queixa de Estresse Ocupacional relacionado ao sofrimento psíquico patogênico. Os dados foram analisados pelo método da análise do conteúdo de abordagem qualitativa. Os resultados demonstraram a identificação dos agentes estressores do Estresse Ocupacional e suas consequências para os sujeitos, por meio do mapeamento dos sintomas e doenças, como, também, a presença deste tipo de Stress nos diversos tipos de organizações de trabalho, promovendo o sofrimento psíquico patogênico nos sujeitos, alterando sua relação com o trabalho.
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Avaliação do estresse na equipe de enfermagem do turno diurno de um hospital universitário / Evaluation of stress on a day shift nursing staff of a university hospital / Evaluación del estrés en el personal de enfermería del turno diurno de un hospital universitario

Brum, Ana Paula Scherer de January 2014 (has links)
O estresse na equipe de enfermagem pode acarretar danos à saúde que se manifestam tanto no rendimento individual quanto profissional desse indivíduo. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de estresse no trabalho da equipe de enfermagem, a partir da medida do cortisol salivar e de escalas nas unidades cirúrgica, emergência e do centro de tratamento intensivo de um Hospital universitário. Consistiu em um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com amostra de 90 mulheres das unidades cirúrgicas, emergência e CTI. Para avaliação do estresse, utilizou-se a coleta de cortisol salivar em três momentos: ao acordar, 30 minutos após acordar e antes de dormir. A escala de Estresse Percebido (EP) foi utilizada para avaliar a autopercepção do estresse, e para análise do estresse no trabalho foi utilizado a Job Stress Scale. Os dados obtidos indicaram que 78 % da equipe apresentaram níveis de cortisol salivar diurno acima de 19,7 nmol/L, valor que foi considerado como limiar para estresse nesse estudo. No entanto, não houve diferença significativa entre as três unidades. O escore médio de estresse percebido foi de 24,37 + 7,23. Houve correlação positiva significativa entre: os níveis de cortisol antes de dormir e a demanda de trabalho; entre escore da escala de EP e a pressão arterial sistólica (PAS); entre o escore da JSS_demanda e PAS; e houve correlação negativa entre o apoio social e o estresse autopercebido, assim como entre o apoio social e PAS. O cortisol salivar, sendo um importante biomarcador do estresse, além de ser potencialmente mais sensível do que a autopercepção do estresse, detectou alta prevalência de estresse na equipe de enfermagem. Essa avaliação pode ser útil na prevenção precoce de distúrbios que tragam danos para a saúde e também ao ambiente laboral. Os resultados alertam para alguns aspectos relacionados ao processo de trabalho que podem contribuir para o planejamento de melhorias tanto pessoais como profissionais. / Stress in the nursing team may be harmful to health and impair someone´s personal and professional achievements. The aim of this study was to evaluate the level of stress at work of the nursing staff from the surgical, emergency and intensive care units of a university hospital. This was a cross-sectional, descriptive and analytical study performed at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The sample consisted of 90 women from surgical, emergency and intensive care units. Salivary cortisol was evaluated upon waking, 30 minutes after waking and at bedtime. The Perceived Stress Scale (PSS) and the Job Stress Scale (JSS) were used to assess self-perceived stress and stress at work. Data indicated that 78% of the staff had salivary cortisol levels above 19.7 nmol/L in the morning, threshold used in this study be considered as stressed. However, no significant difference was found between the three units The mean score of perceived stress was 24.37 + 7.23. There was a significant positive correlation between: cortisol levels before bedtime and self-perceived work demands; between PSS score and systolic blood pressure (SBP) between SBP and JSS_demand score; a negative correlation was found between social support and stress, as well as social support and SBP. Salivary cortisol, as an important stress biomarker, in addition to being potentially more sensitive than self-perceived stress, signaled high levels of stress among the nursing staff. This evaluation may be useful for early prevention of disorders that are harmful to the employee health and also to the work environment. These results emphasize some aspects related to the work process that can contribute to the planning of both personal and professional improvement. / El estrés en el personal de enfermería puede conducir a problemas de salud que se manifiestan tanto en el rendimiento individual, cuanto profesional de este individuo. El objetivo de este estudio fue evaluar el nivel de estrés en el trabajo del personal de enfermería, a partir de la medición de cortisol salival y de escalas en las unidades quirúrgicas, urgencias y en la unidad de cuidados intensivos de un hospital universitario. Consistió en un estudio transversal, descriptivo y analítico, realizado en el Hospital de Clínicas de Porto Alegre, con una muestra de 90 mujeres de las unidades quirúrgicas, emergencia y CTI. Para evaluar el estrés, se utilizó la colecta de cortisol salival en tres momentos: al despertar, a 30 minutos después de despertarse y antes de dormir. La Escala de Estrés Percibido (EP) se utilizó para evaluar la auto-percepción del estrés y para el análisis del estrés en el trabajo, se utilizó la Job Stress Scale. Los datos indicaron que el 78% del personal tenía los niveles de cortisol salivar diurnos por encima de 19,7 nmol / L, valor que fue considerado umbral para el estrés en este estudio. Sin embargo, no hubo diferencia significativa entre las tres unidades. La puntuación media de estrés percibido fue 24,37 + 7,23. Hubo una correlación positiva significativa entre: los niveles de cortisol antes de dormir y la demanda de trabajo; entre el escore de la escala EP y la presión arterial sistólica (PAS); entre la puntuación de JSS_demanda y PAS; y hubo una correlación negativa entre el apoyo social y el estrés auto-percibido, así como entre el apoyo social y PAS. El cortisol salival, que es un marcador biológico importante del estrés, además de ser, potencialmente, más sensible que el estrés auto-percibido, detectó una alta prevalencia de estrés en el equipo de enfermería. Esta evaluación puede ser útil en la prevención temprana de los trastornos que traen daño a la salud y al ambiente de trabajo. Los resultados ponen de manifiesto algunos aspectos relacionados con el proceso de trabajo que pueden contribuir para la planificación de mejorías, tanto personales como profesionales.
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Incidência de sintomas depressivos em médicos residentes de primeiro ano e sua relação com características ocupacionais / Depression symptoms’ incidence of interns and its correlation with occupational characteristics

Pires, Daniela Betinassi Parro [UNIFESP] 29 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-29 / Objetivo: Estudar a incidência de sintomas depressivos em médicos residentes de primeiro ano e sua relação com características ocupacionais como a satisfação e o estresse com o programa de treinamento. Método: Todos os médicos residentes de primeiro ano de um hospital universitário (N=166) foram convidados a participar neste estudo prospectivo longitudinal (T1= primeira semana e T2= oitavo mês do treinamento). Foram aplicados o Inventário de Depressão de Beck (BDI, utilizando o ponto de corte para depressão provável maior ou igual a 16) e um questionário sobre as características ocupacionais, desenvolvido para este estudo e que aborda aspectos de estresse profissional; relação entre colegas, com docentes, e pacientes; e satisfação com o treinamento. Resultados: 111 residentes participaram do estudo (67% da população), com uma média de idade de 25 anos; 50,5% eram mulheres e 61,3% de especialidades clínicas. Nenhum deles pontuou para sintomas depressivos em T1, e 10 pontuaram em T2, com um aumento do valor da mediana do BDI de 2 para 5 (p<0.01, o que significa incidência de sintomas depressivos de 9%). A pontuação do BDI em T2 foi correlacionada com a satisfação do treinamento, dificuldades com os pacientes, relações estressantes e tipo de especialidade. Quanto maior o escore do BDI em T2, menor foi o escore de satisfação com o treinamento (p<0,01, para satisfação global com o treinamento, quantidade de tempo livre, hábitos de saúde e o próprio desempenho); maior a dificuldade em lidar com os pacientes; e também mais alto o estresse nos relacionamentos com os colegas (p<0,01). Em T2, fazer especialidade cirúrgica associouse a uma maior incidência de sintomas depressivos quando comparado com especialidade clínica (p<0,05). Não foi encontrada correlação (p>0.05) entre o escore do BDI e a satisfação com o ambiente de aprendizagem, relacionamentos estressantes com os professores ou com equipe de enfermagem, tempo dedicado à assistência de pacientes críticos, número de horas de plantão noturno ou comunicação de más notícias. Conclusão: Os médicos residentes de primeiro ano que apresentaram sintomatologia depressiva ao longo do treinamento foram os mais afetados pelo relacionamento com os colegas. Esta conclusão, assim como a não interferência de relações estressantes com os professores ou por suas dificuldades em lidar com pacientes críticos, permite o levantamento de uma nova hipótese, de que a dificuldade de relacionamento entre os residentes seja uma medida aproximada (proxy) dos sentimentos competitivos entre eles. / Objective: To study the depression symptoms f incidence of interns and its correlation with occupational characteristics, such as satisfaction/stress about their training program. Method: All interns from 2006 in a teaching hospital (N=166) were invited to participate in this prospective longitudinal study (T1= 1st week, and T2= 8th month of training). They answered the Beck Depression Inventory (BDI) and an occupational characteristics questionnaire. Results: 111 interns participated of the study (67% of the population), with median age of 25; 50.5% were female; 61.3% from clinical specialties. None of them scored for depression symptoms (BDI score.16) at T1, and 10 did at T2, with an increase (p<0.01) of the BDI median value from 2 to 5 (depressive symptoms f incidence of 9%). The BDI score at T2 was correlated with training satisfaction, difficulty with patients, and stressful relationships. The higher was the BDI score at T2, the lower was the satisfaction score with the training (p<0.01), specifically about satisfaction with the whole training, leisure time amount, health habits, and own performance; and the higher was the stress with colleagues f relationships. It was not found any correlations (p>0.05) among interns f BDI score and satisfaction with learning environment, stressful relationship with professors or nursing team, time spent with critically ill patients, giving bad news and number of hours on nightshifts. Conclusion: The interns were more affected by their relationship with colleagues than professors or by their difficulties in dealing with critically ill patients, what can be a proxy of the competitive feelings among them. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fatores estressores no ambiente de trabalho docente: uma investiga??o em uma universidade privada / Factors stressors in the environment of teaching work: an inquiry in a private university

Costa, Caroline Werner Gabriel Santos da 05 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarolineWGSC .pdf: 493239 bytes, checksum: 97a2242418978b604d877b306910c506 (MD5) Previous issue date: 2006-10-05 / Currently, it stress it comes negative affecting the life of the people. In this direction, the present disserta??o had as purpose to investigate the factors stressor in the environment of teaching work in a private university. For its concretion, bibliographical studies had been carried through, applied questionnaires, which were elaborated in elapsing of this disserta??o, and comment of the environment of work of the professors. From the analysis of Spearman, of studies and comments 7 groups of variable had been analyzed, of which three of them if had shown excellent in the sprouting of stress it negative, namely: Environment of Work, characterization of the teaching activity and organization of the time/institucional aspects. From the displayed one, it is observed that the factors most excellent, that influence in the sprouting of stress it negative in the professors are: the imperfections of communication, the wage and the instability how much to horary the load definition attributed to these professionals / Atualmente, o estresse vem afetando negativamente a vida das pessoas. Neste sentido, a presente disserta??o teve como finalidade investigar os fatores estressores no ambiente de trabalho docente em uma universidade privada. Para sua concretiza??o, foram realizados estudos bibliogr?ficos, aplicados question?rios, o qual foi elaborado no decorrer desta disserta??o, e observa??o do ambiente de trabalho dos professores. A partir da an?lise de Spearman, de estudos e observa??es foram analisados 7 grupos de vari?veis, dos quais tr?s deles se mostraram relevantes no surgimento do estresse negativo, a saber: Ambiente de Trabalho, caracteriza??o da atividade docente e organiza??o do tempo / aspectos institucionais. A partir do exposto, observa-se que os fatores mais relevantes, que influenciam no surgimento do estresse negativo nos docentes s?o: as falhas de comunica??o, o sal?rio e a instabilidade quanto ? defini??o de carga hor?ria atribu?da a estes profissionais
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Estresse em motoristas de transporte coletivo urbano por ônibus

Tavares, Flávia de Andrade 29 June 2010 (has links)
The stress at work has been too investigated in Brazil and abroad due to their harmful consequences to individuals and organizations. The profession of driver has already been identified as one of the most subject to the occurrence of stress. In view of these issues, the present study aimed to know which factors bus drivers consider as stressors at work, and also identify wheather they are under stress, and which are the symptoms and the stress phase they present. A sample with 134 drivers from two public transportation companies in Uberlandia, Minas Gerais, participated in this study, using as instrument an interview script composed by questions related to the perceived stress factors, to personal and professional data and the Lipp Inventory of Stress for Adults - ISSL. All data obtained have been entered into a spreadsheet SPSS for Windows program, version 17.0, for performing statistical analysis. The answers obtained with the interviews were subjected to content analysis, getting seven categories of stressors, among them "traffic", "social relationships" and "pressure of time" were predominant. Personal and professional data were correlated with data about stress using statistical analysis through Pearson correlation and Chi-square. The analysis by the Pearson coefficient showed that the greater the time in the current company, more symptoms of stress were reported. The associations obtained with Chi-square only were significantly to those who responded positively to the questions "Are you experiencing a problem outside the work situation that is causing your stress?" and/or "Have you ever had any health problem due to your work?" Further the subjects that have pointed the categories Low power" and "Social relationships" represented a proportional greater stress than those who haven t. The index of stress presented by the sample was 34,3%, and that was considered comparatively low. Among the drivers who have stress, the resistance phase and the psychological symptoms were predominant. It is suggested that future research investigate the specific working conditions of Uberlândia and the public transportation companies of the city. / O estresse no trabalho tem sido tema bastante pesquisado no Brasil e no exterior devido às suas conseqüências nocivas aos indivíduos e às organizações. A profissão de motorista já foi identificada como uma das mais sujeitas à ocorrência do estresse. Tendo em vista estas questões, o presente estudo visou conhecer quais os fatores considerados pelos motoristas de ônibus urbano como geradores de estresse no trabalho, assim como identificar se os mesmos estão sob estresse, qual a sintomatologia presente e a fase de estresse em que os sujeitos se encontram. Uma amostra com 134 motoristas de duas empresas de transporte coletivo de Uberlândia, Minas Gerais, participou do estudo utilizando-se como instrumento um roteiro de entrevista composto de questões a respeito dos fatores percebidos de estresse, um questionário de dados pessoais e profissionais e o Inventário de Stress para Adultos de Lipp - ISSL. Todos os dados obtidos foram digitados em uma planilha do programa SPSS for Windows, versão 17.0, para realização de análises estatísticas. As respostas obtidas com as entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo obtendo-se sete categorias de fatores estressores, entre as quais se sobressaíram Trânsito , Relacionamentos sociais e Pressão do tempo . Os dados pessoais e profissionais foram correlacionados com os dados a respeito do estresse utilizando-se análise estatística por meio de correlações de Pearson e Qui-quadrado. As análises através do coeficiente r de Pearson revelaram que quanto maior o tempo de trabalho na empresa atual, maior a quantidade de sintomas de estresse relatados. As associações obtidas com o Qui-quadrado em relação aos dados pessoais e profissionais só foram significativas para quem respondeu afirmativamente às perguntas Está passando por algum problema fora da situação de trabalho que esteja lhe causando estresse? e Você já teve algum problema de saúde devido ao seu trabalho? . Também os sujeitos que citaram as categorias de estressores Baixo poder de decisão e Relacionamentos sociais representaram uma proporção maior de estresse do que os que não citaram. O índice de estresse apresentado pela amostra foi de 34,3%, considerado comparativamente baixo. Dentre os motoristas que apresentaram estresse predominou a fase de resistência e a sintomatologia psicológica. Sugere-se que futuras pesquisas investiguem as condições de trabalho específicas de Uberlândia e das empresas de transporte da cidade. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Estresse ocupacional e qualidade de vida no contexto hospitalar: um estudo psicossociológico

Barros, Iany Cavalcanti da Silva 09 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2825923 bytes, checksum: ebdd4798701ba850d6ce168964238f93 (MD5) Previous issue date: 2013-09-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to investigate the relationship of occupational stress on quality of life of the professionals of administrative and health in hospital settings. To achieve this goal, it was necessary to conduct two studies. The first in order to understand the social representations (RS) on occupational stress and quality of life, developed by these professionals. It was a field research, exploratory character multimethod, with 70 professionals working in three public and private hospitals in the city of João Pessoa, PB, which underwent a sociodemographic questionnaire, the technique of free association of words and interviews -structured. For data processing, we used the SPSS software (version 18), the Tri-Deux-Mots (version 2.0) and Alceste. The majority (50%) were older than 39 years, (64.6%) were female; (57%) fall within the service time 1-5 years. The results from the tri-deux mots showed an advantage of 68.2% on the training plan factorial correspondence. From the four-inducing stimuli (i) occupational stress, (ii) quality of life, (iii) professional practice, and (iv) myself, constituted the semantic fields: (F1) represented by professionals, and (F2) by sex, evidenced objectifications around occupational stress associated with the fight, moodiness and fatigue, quality of life in the elements have salary, welfare and be responsible, professional practice in knowledge, love and growth in myself happy, mother and devoted friend. The results of semi-structured interviews arising from Alceste demonstrated a aprofeitamento of (63%) of the corpus, resulting in four classes: (i) the procedure and practical work (12%), (ii) conflicting relationships (37%), (iii ) dimensions of quality of life (36%), (iv) stressors (15%). From the results of Study 1, it can be inferred that there is consensus and dissent in the social representations of the two groups. The second study aimed to assess the level of occupational stress and quality of life for professionals working in those contexts. The study included 240 professionals, aged 17-74 years (mean = 34.8, SD = 10.16), the majority (64.6%) were female (62.9%) of the Catholic religion, (72.3%) work between 1-10 years. The results from the statistical analyzes showed that participants have a moderate level of stress, emphasizing that the effect of this construct negatively influenced the quality of life. It is concluded that these findings suggest that the relationship of occupational stress on quality of life influences in human actions, and do your work, denoting organic effects, psychological and behavioral attitudes that will trigger, lifestyle behaviors and vulnerability, affecting the health professional in the organizational environment. / Este estudo objetivou investigar a relação do estresse ocupacional na qualidade de vida dos profissionais das áreas administrativa e saúde no contexto hospitalar. Para alcançar tal objetivo, foi necessário realizar dois estudos. O primeiro com o objetivo de apreender as representações sociais (RS) acerca do estresse ocupacional e da qualidade de vida, elaborada por estes profissionais. Tratou-se de uma pesquisa de campo, exploratória de caráter multimétodo, com 70 profissionais atuantes em três hospitais público e privado da cidade de João Pessoa, PB, que foram submetidos a um questionário sociodemográfico, a técnica de associação livre de palavras e entrevistas semi-estruturada. Para processamento dos dados, utilizaram-se os softwares PASW (versão 18), o Tri-Deux-Mots (versão 2.0) e Alceste. A maioria (50%) tinha idade acima de 39 anos; (64,6%) eram do sexo feminino; (57%) enquadram-se no tempo de serviço de 1 a 5 anos. Os resultados advindos do tri-deux-mots mostraram um aproveitamento de 68,2% na formação do plano fatorial de correspondência. A partir dos quatros estímulos indutores (i) estresse ocupacional, (ii) qualidade de vida, (iii) prática profissional e (iv) eu mesmo, constituíram-se os campos semânticos: (F1) representado pelos profissionais, e o (F2) pelo sexo, evidenciaram objetivações em torno do estresse ocupacional associado à briga, mau humor e fadiga; a qualidade de vida nos elementos ter salário, bem-estar e ser responsável; a prática profissional em conhecimento, amor e crescimento e eu mesmo em feliz, mãe dedicada e amigo. Os resultados das entrevistas semi-estruturada advindos do Alceste demonstraram um aprofeitamento de (63%) do corpus, originando quatro classes: (i) procedimento e prática de trabalho (12%); (ii) relações conflituosas (37%); (iii) dimensões da qualidade de vida (36%); (iv) fatores estressores (15%). A partir dos resultados do estudo 1, pode-se inferir que existe consensos e dissensos nas representações sociais dos dois grupos. O segundo estudo, teve como objetivo avaliar o nível de estresse ocupacional e a qualidade de vida dos profissionais que atuavam nesses mesmos contextos. Participaram deste estudo 240 profissionais, com idade variando de 17 a 74 anos (m = 34,8; dp = 10,16); a maioria (64,6%) do sexo feminino, (62,9%) da religião católica, (72,3%) atuam entre 1 a 10 anos. Os resultados advindos das análises estatísticas mostraram que os participantes possuem um nível de estresse moderado, salientando-se que o efeito desse construto influenciou negativamente na qualidade de vida. Concluí-se que esses achados confirmam que a relação do estresse ocupacional na qualidade de vida influencia nas ações humanas, e no seu fazer laboral, denotando efeitos orgânicos, psicológicos e comportamentais que irão desencadear atitudes, estilo de vida e condutas de vulnerabilidade, impactando na saúde do profissional no ambiente organizacional.

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