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Investigação anatômica e funcional das lesões cerebrais induzidas pelo Lupus Eritematoso sistêmico

Jackowski, Andrea Parolin January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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FATORES DE RISCO EM PACIENTES COM INFECÇÕES HOSPITALARES CAUSADAS POR Klebsiella pneumoniae PRODUTORA DE CARBAPENEMASE / RISK FACTORS IN PATIENTS ACQUIRING HOSPITAL INFECTIONS CAUSED BY CARBAPENEMASE PRODUCING Klebsiella pneumoniae

Franchini, Fernanda Paula 28 January 2016 (has links)
Klebsiella pneumoniae carbapenemase producing Klebsiella pneumoniae (KPC-Kp) is an emerging pathogen with acquired resistance to several antimicrobial classes and produces infections associated with considerable mortality. This study aims to identify risk factors for acquisition of hospital infections caused by KPC-Kp and to identify the clinical outcomes of these patients. This is a case-control study performed at a tertiary teaching hospital with 365 beds. The cases with hospital infection caused by KPC-Kp were compared with controls admitted to the same hospital paired by gender, age group and admission entry in a proportion of 2:1. During the period from February 2013 to August 2014, 22 patients were included in the study as cases and 44 as controls. The following independent risk factors for acquisition of hospital infections caused by KPC-Kp were identified: presence of a central venous catheter (OR 21.89; 95% CI 3.7 129.0); admission in an intensive care unit (OR 8.05; 95% CI 1.5 43.2); use of beta-lactams associated with or without beta-lactamase inhibitors (OR 6.02; 95% CI 1.1 32.6); use of carbapenems (OR 11.01; 95% CI 2.1 58.0) and the use of polymyxin B (OR 15.74; 95% CI 1.3 194.2). The crude case mortality rate was 36.8% (P=0.004). Infections caused by KPC-Kp are severe with an elevated mortality. To avoid unnecessary usage of antimicrobials, mainly beta-lactams, carbapenems and polymyxin B appear to be an essential way to control these infections. / Klebsiella pneumoniae produtora de klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC-Kp) é um patógeno emergente, com resistência a várias classes de antibióticos, sendo que suas infecções são associadas a considerável mortalidade. Este estudo tem como objetivo identificar fatores de risco para aquisição de infecções hospitalares causadas por KPC-Kp e identificar o desfecho clínico dos pacientes que adquirem essas infecções. Este é um estudo de caso-controle realizado em um hospital-escola terciário de 365 leitos. Os casos com infecção hospitalar por KPC-Kp foram comparados com controles internados no mesmo hospital, pareados por sexo, faixa etária e data de internação, na proporção de 2:1. Durante o período de fevereiro de 2013 a agosto de 2014, 22 pacientes foram incluídos no estudo como casos e 44 como controles. Foram identificados, como fatores de risco independentes para infecções hospitalares causadas por KPC-Kp, o uso de cateter venoso central (OR 21.89; 95% CI 3.7 129.0); a internação em unidade de tratamento intensivo (OR 8.05; 95% CI 1.5 43.2); o uso de b-lactâmicos associados ou não a inibidores de b-lactamase (OR 6.02; 95% CI 1.1 32.6); o uso de carbapenêmicos (OR 11.01; 95% CI 2.1 58.0); e o uso de polimixina B (OR 15.74; 95% CI 1.3 194.2). A mortalidade por qualquer causa nos casos considerados foi de 36,8% (p=0,004). Infecções por KPC-Kp são infecções graves com elevada mortalidade. Evitar o uso desnecessário de antibióticos, principalmente de b-lactâmicos, carbapenêmicos e polimixina B, parece ser caminho essencial para que se atinja o controle dessas infecções.
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Avaliação da ecogenicidade hepática através de análise computadorizada em crianças obesas e eutróficas

Soder, Ricardo Bernardi January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409370-Texto+Completo-0.pdf: 2523470 bytes, checksum: 895c196dfd804012df59a50bb68658ad (MD5) Previous issue date: 2008 / PURPOSE: No simple computer-assisted method to assess liver echogenicity has been developed to date. This study describes an accessible and reproducible computer-assisted method to measure liver echogenicity in obese and normal-weight children, and correlates it with laboratory tests. MATERIALS AND METHODS: Research ethics committee approval was obtained for this study, and written informed consent was obtained from all participants' parents or guardians. Twenty-two children aged 6 to 11 years were assigned to one of two groups of 11 children each and paired by sex and age. All children underwent US examination, anthropometric measurements and laboratory tests. A hepatorenal index (HRI) was calculated using the ImageJ image analysis software as the difference in echogenicity between liver parenchyma and kidney cortex. The Student t test and the Mann-Whitney tests were used for statistical analyses. RESULTS: HRI was statistically different between obese and normal-weight children (33. 9±6. 6 versus 14. 1±6. 1, p<0. 001). The analysis of laboratory tests of obese and normal-weight children revealed statistically significant differences in the values of glucose (p=0. 034), insulin (p=0. 001), triglycerides (p=0. 036), uric acid (p<0. 001) and alkaline phosphatase (p=0. 045). CONCLUSIONS: Computer-assisted analysis of US liver echogenicity using the ImageJ software is an accessible, reproducible and easy tool to calculate HRI, and may be used to follow up and control the treatment of fat infiltration in the liver of obese children. / OBJETIVOS: Até o momento, não existe um método simples que avalie a ecogenicidade hepática por análise computadorizada. O objetivo desse estudo é propor uma metodologia acessível e reprodutível para quantificação da ecogenicidade hepática em crianças obesas e eutróficas através de análise computadorizada, estabelecendo uma correlação com os exames laboratoriais. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de nossa instituição e todos os pais ou responsáveis legais pelas crianças assinaram o termo de consentimento para participar do estudo. Vinte e duas crianças entre 6 e 11 anos foram alocadas em dois grupos de 11 crianças, emparelhadas por sexo e idade. Todas as crianças realizaram ultra-sonografia abdominal, medidas antropométricas e exames laboratoriais. Utilizou-se um programa de análise computadorizada de imagens (ImageJ) para calcular o índice hepatorrenal (IHR), que representa a diferença de ecogenicidade entre o parênquima hepático e o córtex renal. Para análise estatística, foram utilizados o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: O IHR foi estatisticamente diferente entre as crianças obesas e eutróficas (33. 9±6. 6 versus 14. 1±6. 1, p<0. 001). A análise dos exames laboratoriais das crianças obesas e eutróficas revelou diferença estatisticamente significativa nos valores de glicose (p=0,034), insulina (p=0,008), triglicerídeos (p=0,036), ácido úrico (p<0,001) e fosfatase alcalina (p=0,045). CONCLUSÃO: A análise computadorizada da ecogenicidade hepática, utilizando o programa ImageJ, é uma ferramenta acessível, reprodutível e de fácil manuseio para calcular o IHR, podendo também ser usada no seguimento e controle do tratamento da infiltração gordurosa hepática em crianças obesas.
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Investigação anatômica e funcional das lesões cerebrais induzidas pelo Lupus Eritematoso sistêmico

Jackowski, Andrea Parolin January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Função pulmonar em idosos

Horta, Suzana Grazzia Vorcaro January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade : um estudo de prevalência, comorbidade, fatores associados e critérios diagnósticos em escolares de 12 a 14 anos da rede estadual de Porto Alegre

Rohde, Luis Augusto Paim January 1997 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco associados a óbito em crianças brasileiras com dengue grave: um estudo caso-controle / Risk factors associated with death in Brazilian children with severe dengue: a case-control study

Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco 22 November 2012 (has links)
A dengue é um importante problema de saúde pública, responsável por cerca de 25.000 mortes anuais em áreas subtropicais do mundo. Desde 2001, há uma tendência de aumento da incidência de formas fatais de febre hemorrágica da dengue (FHD) no Brasil, com aumento dramático de casos graves em menores de 15 anos de idade a partir de 2007, especialmente na região nordeste do país. O objetivo deste estudo caso-controle foi avaliar fatores de risco associados a óbito em crianças com dengue grave. Avaliamos a condição clínica de pacientes internados que morreram de dengue (n=18) e comparamos com pacientes internados com dengue grave que sobreviveram (controles, n=77). Os pacientes incluídos no estudo foram menores de 13 anos de idade internados em hospitais de São Luís, nordeste do Brasil, com diagnóstico laboratorial confirmado de dengue. O diagnóstico de infecção aguda de dengue foi confirmado pela detecção de anticorpos IgM específicos de dengue através do MAC-ELISA (IgM Antibody Capture Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) ou pela detecção do DENV em soro, sangue ou víscera pela técnica de Transcrição Reversa - Reação em Cadeia de Polimerase (RT-PCR). Sinais de choque descompensado (extremidades frias, cianose e letargia) e hemoptise foram fortemente associados a óbito, o que está de acordo com a mais recente classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS) para dengue grave. Epistaxe e vômitos persistentes também foram fortemente associados a óbito. Embora incluídos na mais recente classificação de dengue da OMS como sinais de alarme, epistaxe e vômitos incoercíveis não estão incluídos na definição da OMS para dengue grave. Estes achados necessitam ser explorados em estudos posteriores. Como unidades de terapia intensiva são frequentemente limitadas em cenários com poucos recursos, qualquer informação que possa distinguir, dentre os pacientes com dengue grave, aqueles com maior risco de evolução a óbito, pode ser crucial. / Dengue is a major public health problem, responsible for about 25,000 deaths in subtropical areas every year. In Brazil, the incidence of fatal forms of dengue hemorrhagic fever has increased since 2001. In particular, there has been a dramatic increase in severe cases in patients younger than 15 years of age since 2007, especially in the Northeastern region of the country. The purpose of this case-control study was to evaluate risk factors associated with death in children with severe dengue. The clinical condition of hospitalized patients with severe dengue who died (cases, n=18) was compared with that of hospitalized patients with severe dengue who survived (controls, n=77). Inclusion criteria for this study were: age under 13 years; hospital admission in São Luis, Northeastern Brazil; and laboratory-confirmed diagnosis of dengue. The diagnosis of acute dengue infection was confirmed by detection of dengue-specific IgM antibodies using an IgM Antibody Capture Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (MAC-ELISA) or by DENV detection in serum, blood, or viscera by a Reverse Transcription - Polymerase Chain Reaction (RT-PCR). Death was strongly associated with signals of hypotensive shock (cold extremities, cyanosis and lethargy) and hemoptysis. These associations are in accordance with the most recent World Health Organization (WHO) case classification for severe dengue. We also found that epistaxis and persistent vomiting were strongly associated with death, both are included as warning signs in the WHO classification of dengue, but they are not included in the most recent WHO definition of severe dengue. These findings should be explored in further studies. Because intensive care units are often limited in resource-poor settings, any information that can help to distinguish patients with severe dengue with higher risk to progress to death may be crucial.
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Freqüência de câncer de próstata em pacientes transplantados renais: estudo caso-controle / Frequency of prostate cancer in patients submitted to renal transplantation: a case-control study

Gilberto Antunes Alvarez 03 September 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Os pacientes submetidos a transplante renal estão sujeitos a um risco muito aumentado para câncer, porém inexistem dados concretos quanto a maior chance de tumor de próstata nesses pacientes. Neste estudo, avaliou-se a freqüência de câncer de próstata em transplantados renais comparada à de pacientes-controle, bem como a sua relação com etnia, antecedentes familiares, toque prostático, níveis de PSA e aos esquemas de imunossupressão nos pacientes transplantados renais. MÉTODOS: Neste estudo caso-controle realizado entre agosto de 2004 e junho de 2006 comparou-se a freqüência de câncer de próstata entre pacientes transplantados renais (n=119) há mais de um ano e pacientes do grupo-controle (n=184), bem como as variáveis: etnia, idade, presença de antecedentes familiares, escore internacional de sintomas prostáticos, toque retal, níveis de PSA e índice de massa corpórea (IMC). Os pacientes com PSA e/ou toque retal alterado foram submetidos à biópsias prostáticas guiadas por ultra-som transretal. As comparações das freqüências entre os dois grupos deram-se através das variáveis: idade, etnia, presença de antecedentes familiares, toque suspeito e valores de PSA>2,5ng/mL e >4,0ng/mL. Avaliou-se também a relação entre os tipos e doses de imunossupressor e presença de câncer. RESULTADOS: Não houve maior freqüência de tumor de próstata em transplantados (6,7%) em relação ao grupo-controle (7,6%). A mediana de idade dos transplantados com câncer foi menor em relação aos controles (p=0,012). Os dois grupos não variaram quanto à etnia (p=0,675), ao peso (p=0,202), ao IMC (p=0,637) e à presença de antecedentes familiares (p=0,515) para detecção de tumor. O toque alterado não foi determinante para detectar tumor em ambos (p=0,659). Os pacientes transplantados apresentaram mediana de PSA menor que os controles (p=0,029). Com exceção da rapamicina, não houve associação entre o uso de imunossupressores e câncer (p>0,05) e as doses médias utilizadas em transplantados com e sem tumor não variaram de maneira estatisticamente significante (p>0,05). CONCLUSÕES: A freqüência de câncer de próstata em transplantados renais há mais de um ano assemelhase a da população de homens normais, é significativa quando se consideram valores de PSA entre 2,5ng/mL e 4,0ng/mL e não se relaciona com a dose e o tipo de droga imunossupressora / INTRODUCTION: Patients submitted to renal transplantation are at a greater risk to develop cancer, but there is no valuable data about prostate cancer in these patients. In this research we compared the frequencies of prostate cancer between renal transplanted recipients and control patients, as well as its relations with race, family history, digital rectal examination, PSA levels and the immunosupressive protocols applied to renal transplanted recipients. METHODS: In this case-control study performed between August 2004 and June 2006, we compared the frequency of prostate cancer between patients submitted to renal transplantation more than a year before the beginning of our study (n=119) and control patients (n=184), as well as its relations with race, age, international prostate symptoms score, digital rectal examination, PSA levels and body mass index (BMI). The patients who had high PSA levels and/or altered digital rectal examination were submitted to transrectal ultrasound guided biopsy of the prostate. The frequencies of cancer in both groups were compared by age, race, family history, altered digital rectal examination and PSA levels higher than 2,5ng/mL and 4,0ng/mL. The relationship between types and dosis of immunosupressive drugs and cancer were also analysed. RESULTS: The frequency of prostate cancer in renal transplanted patients (6,7%) was not higher than the frequency in control patients (7,6%). The median age of renal transplanted patients with cancer were lower when compared to control group with cancer (p=0,012). Race (p=0,657), body weight (p=0,202), BMI (p=0,637) and family history (p=0515) weren´t statistically different between both groups to detect cancer. Altered digital rectal examination wasn´t statistically significant to detect cancer in both groups (p=0,659). The median of PSA levels in renal transplanted recipients with cancer was lower when compared to control patients with cancer (p=0,029). There was no correlation between the use of immunosupressive drugs and occurrence of cancer (p>0,05), with exception of rapamycin. The median dosis of these drugs used in the group with cancer wasn´t statistically different from that used in transplanted patients without cancer (p > 0,05). Conclusions: The frequency of prostate cancer in patients submitted to renal transplantation more than a year before the study was the same as in control patients, it was significant when the PSA values were between 2,5ng/mL and 4,0ng/mL and it was not related to the type and dosis of immunosupressive drugs

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