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A eficácia de um programa de treinamento auditivo temporal em crianças que apresentam erros ortográficos de caracterização surda-sonora / The efficacy of an auditory temporal training program in children who present orthographic errors of the voiced-voiceless type

Pires, Mayra Monteiro 05 February 2018 (has links)
Introdução: Estudos sobre a produção da escrita infantil do português brasileiro (PB) demonstraram que um dos erros ortográficos mais frequentes na linguagem escrita são os erros de caracterização surda-sonora. Acredita-se que essas crianças podem apresentar alteração no processamento auditivo temporal que poderia desencadear dificuldades para a percepção de fonemas de característica semelhantes, ocasionando uma representação fonológica inadequada que não permite a associação fonema-grafema de forma correta. Sendo assim, um programa de treinamento auditivo temporal (PTAT) com base em atividades adaptadas do software Fast ForWord (FFW) foi proposto para a reabilitação de dificuldades relacionadas ao processamento auditivo temporal e associação fonema-grafema. Objetivo: Verificar a eficácia de um PTAT com atividades adaptadas do FFW na reabilitação das habilidades auditivas temporais e na redução de processos de erros ortográficos de caracterização surda-sonora em crianças que apresentam esse tipo de erro. Métodos: No presente estudo participaram 16 crianças na faixa etária de 10 a 12 anos. As crianças apresentaram erros ortográficos de caracterização surda-sonora e alteração em um dos testes de processamento auditivo temporal que foram utilizados na avaliação. Essas crianças foram divididas em dois grupos: um grupo experimental (GE) que realizou as atividades do PTAT e um grupo placebo (GP) que realizou um treinamento placebo (TP) com atividades visuais. Após a finalização do TP, as crianças do GP foram reavaliadas e inseridas no GE. As crianças de ambos os grupos foram submetidas a avaliações pré e pós-treino utilizando medidas comportamentais do processamento auditivo, a saber: Teste de Padrão de Frequência (TPF) para a habilidade auditiva de ordenação temporal, GIN (Gaps in Noise) para a habilidade auditiva de resolução temporal e Teste Temporal Progressivo (TTP) para verificar a percepção de diferentes intervalos inter-estímulos de forma rápida. Além disso, foi realizada a avaliação eletrofisiológica utilizando o Mismatch Negativity (MMN) com as sílabas /da/ e /ga/ e avaliação da escrita que foi realizada com um ditado em que foram avaliados os erros ortográficos de caracterização surda-sonora em relação à quantidade desses erros nos grafemas plosivos e fricativos, a frequência de ocorrência de erros nos mesmos grafemas e a quantidade de processos referentes à sonorização e dessonorização. Resultados: No presente estudo não foram encontradas diferenças estatisticamente significante para o GP entre a avaliação pré e pós-treino placebo em todas as medidas propostas de avaliação, enquanto para o GE foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre a avaliação pré e pós-treino em todos os testes comportamentais do processamento auditivo e na latência do MMN. Na avalição da escrita foram encontradas diferenças estaticamente significantes para a redução da quantidade dos erros ortográficos de caracterização surda-sonora nos grafemas fricativos, para a frequência de ocorrência de erros nos grafemas plosivos e fricativos e na quantidade de processos referentes à sonorização e dessonorização. Conclusões: O presente estudo demonstrou que houve eficácia do PTAT na reabilitação e aperfeiçoamento das habilidades auditivas de ordenação e resolução temporal e na percepção de menores intervalos inter-estímulos apresentados de forma rápida, assim como na latência das respostas do MMN e redução de processos de erros na escrita de crianças que apresentaram erros ortográficos de caracterização surda-sonora / Introduction: Studies on children\'s written production of the Brazilian Portuguese (BP) have shown that one of the most frequent orthographic errors is the voiced-voiceless type. It is believed that children who perform this kind of error might present variations in the auditory temporal processing, which could impair the perception of phonemes with similar characteristics. This would then cause an inadequate phonological representation that does not allow the correct phoneme-grapheme association. Bearing this in mind, this work proposed an auditory temporal training program based on activities from the software Fast ForWord (FFW) to restore the skills related to auditory temporal processing and phoneme-grapheme association. Objective: Verify the effectiveness of an auditory temporal training program containing activities adapted from the FFW, which aims at restoring the temporal auditory abilities and reducing orthographic errors of the voiced-voiceless type in children who perform them. Method: Sixteen children aged between 10 and 12 years old participated on this study. They presented orthographic errors of the voiced-voiceless type and changes in one of the auditory temporal processing tests that was used in the evaluation. The children were divided in two groups: experimental group (EG), that performed the activities of the auditory temporal training; and the placebo group (PG), that performed a placebo training based on visual activities. After the end of the placebo training, children from this group were re-evaluated and put in the EG. Children from both groups underwent evaluations before and after the training through three auditory processing behavior measures, that were: Pitch Pattern Sequence Test (PPST), to measure the auditory temporal ordering skill; Gaps in Noise (GIN), to measure temporal resolution; and Progressive Temporal Test, to verify the perception of different quick inter-stimuli intervals. Besides that, an electrophysiological evaluation was conducted by using Mismatch Negativity (MMN) with the syllables /da/ and /ga/, as well as a written evaluation using a dictation. In this evaluation, the occurrences of the voiced-voiceless type error were analyzed in relation to: plosive and fricative graphemes; the frequency with which those type of errors occur in the same graphemes, and also the amount of processes that refer to voicing and devoicing. Results: The present study did not find statistically significant differences for the PG when comparing the evaluations conducted before and after the training in all the measures of evaluation. However, for the EG, statistically significant differences were found when comparing both evaluations - in all the behavior tests of the auditory processing and in the MMN latency as well. As for the written evaluation, statistically significant differences were also found, such as: the reduction of error in the amount of voiced-voiceless type errors in the fricative graphemes; reduction in the occurrence on plosive and fricative graphemes; and the reduction in the amount of processes related to voicing and devoicing. Conclusions: The present study showed that an auditory temporal training aiming at the rehabilitation and improvement of the auditory abilities of temporal ordering and resolution is effective. It also showed the training efficacy concerning: the perception of short inter-stimuli intervals presented quickly; the latency of MMN responses; as well as the reduction of error processes in the writing of children who presented orthographic errors of the voiced-voiceless type
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Elaboração de curva brasileira de normalidade de excitabilidade cortical / Normative data of cortical excitability in a Brazilian population

Moscoso, Ana Sofia Cueva 15 January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A obtenção de medidas de excitabilidade cortical mediante a estimulação magnética transcraniana tem surgido nos últimos anos como método de avaliação da integridade funcional do trato cortico-spinal e rede interneuronal no córtex primário motor, abrindo perspectiva de utilizá-la na prática clínica. Alterações nos parâmetros de excitabilidade cortical tem sido relatados na síndrome fibromiálgica e outras síndromes dolorosas, se correlacionando com a gravidade de diferentes componentes dessas síndromes e mudando conforme o tratamento. Entretanto, apesar do seu potencial benefício, existe uma pequena quantidade de estudos disponíveis na literatura que tenham proposto a obtenção de dados de normalidade para esses parâmetros, com casuísticas pequenas, não pareadas por fatores que potencialmente alteraram seus valores. O presente estudo procurou montar uma curva de normalidade de parâmetros de excitabilidade cortical com cálculo de amostra, pareamento por idade e sexo, com estudo dos efeitos da lateralidade hemisférica e dominância, fase do ciclo menstrual e variabilidade inter e intraexaminador. MÉTODOS: Após cálculo amostral, foram convocados voluntários saudáveis do sexo masculino e feminino, pareados por idade. No total, 216 voluntários completaram o estudo. O potencial evocado motor, inibição intracortical e facilitação intracortical foram medidas no músculo primeiro interósseo dorsal após estímulo dos córtices motor primário bilateral. O grupo de 15 mulheres fez a primeira medição do uso de anticoncepcional oral e a segunda medição na fase de descanso do mesmo. A variabilidade interexaminador e intraexaminador foi aferida em 20 voluntários para cada uma das situações. RESULTADOS: A comparação entre os parâmetros de voluntários menores que 50 anos e maiores que 50 anos mostrou diferenças significativas. Foram obtidos os valores de normalidade para menores de 50 anos e maiores de 50 anos (média e desvio padrão): 1.Menores ou igual que 50 anos: LMR: 49 ± 9,39%; PEM 120%: 587,63±779,52 V; MEP 140%: 1413,08±1343,18 V; MEP 120/140%: 3,83±5,39 V; IIC 2ms: 0,40 ±0,44 V; IIC 4ms: 0,61± 0,84 V; IIC: 0,56± 0,63 V; FIC 10ms: 1,95 ±1,82 V; FIC 15ms: 1,80±1,73 V; FIC: 1,87±1,64 V. 2. Maiores de 50 anos: LMR: 49,1 ± 9.58%; PEM 120%:467,71±650,61 V; PEM 140%:1172,43±1158,47 V; PEM 120/140%: 4,04±4,27 V; IIC2ms: 0,73± 1,26 V; IIC 4ms: 1,04±1,67 V; IIC:0,81±1,03 V; FIC 10ms:2,46±3,85 V; FIC 15ms: 2,12±3,05 V; FIC: 2,28±3,32 V. Houve semelhança entre homens e mulheres( p>0,3). Os córtices motores direito e esquerdo apresentaram parâmetros semelhantes de excitabilidade cortical (p>0,25) para todas as análises. Assim, os valores para o hemisfério direito e esquerdo e os dados de homens e mulheres foram agrupados. Não houve diferença estatística significativa entre destros e sinistros (p>0,20). A variabilidade inter e intraexaminador é alta para a maior parte dos parâmetros, porém, com alta correlação para o limiar motor em repouso e potenciais evocados motores. A inibição e facilitação cortical tiveram baixa correlação, mas confiabilidade aceitável. Não houve diferença importante entre a quantidade de medidas anormais obtidas entre as fases do ciclo menstrual com ou sem o uso do anticoncepcional oral. CONCLUSÕES: Foram levantados os parâmetros de normalidade para adultos saudáveis acima e abaixo de 50 anos. A idade não tem um efeito linear sobre a excitabilidade cortical. Não há diferenças significativas entre sexo, lateralidade de hemisfério ou dominância sobre parâmetros de excitabilidade cortical. Não há correlação significativa entre as fases de uso de anticoncepcional oral e do seu descanso (período menstrual) com as medidas de excitabilidade cortical / BACKGROUND AND AIMS: Measures of cortical excitability parameters by transcranial magnetic stimulation have gained increasing interest as a way to obtain information on the functional integrity of the cortico-spinal tract and interneuronal networks within the primary motor cortex. Changes in cortical excitability parameters have been reported in fibromyalgia and neuropathic pain syndromes showing correlation with the severity of different symptoms of these pain syndromes, and seeming to change during treatment. Despite its potential use, there is a paucity of normative data for cortical excitability parameters. We aimed to obtain normative data for cortical excitability in healthy volunteers. METHODS: A sample size of men and women were matched according to age. In total 216 healthy volunteers completed the study. Rest motor threshold (RMT), motor evoked potentials (MEP), intracortical inhibition (ICI) and facilitation (ICF) were measured in the first dorsal interosseous muscle for both primary motor cortex A group of 15 women were measured twice, first during use of oral contraceptive and a second measure was obtained when not in use of it (menstruations phase). The inter and intrainvestigator variability was assessed in a sample of 20 healthy volunteers. RESULTS: The comparison between the cortical excitability parameters from volunteers younger than 50 years old and volunteers older than 50 years showed significant differences. Normative data for younger than 50 years and older than 50 years were obtained (mean and standard deviation): 1. Age of 50 years or younger: RMT: 49 ±9.39%; MEP120%: 587.63±779.52 V; MEP140%: 1413.08±1343.18 V; MEP120/140%: 3.83±5.39 V; ICI2ms: 0.40 ±0.44; ICI4ms: 0.61 ±0.84 V; ICI: 0.56±0.63 V; ICF10ms: 1.95 ±1.82 V; ICF15ms: 1.80±1.73 V; ICF: 1.87±1.64 V. 2. Older than 50 years: RMT: 49.1±9.58%; MEP120%: 467.71±650.61 V; MEP140%: 1172.43±1158.47 V; MEP120/140%: 4.04±4.27V; ICI2ms: 0.73± 1.26 V; ICI4ms: 1.04±1.67 V; ICI: 0.81±1.03 V; ICF10ms:2.46±3.85 V; ICF15ms: 2.12±3.05 V; ICF: 2.28±3.32 V. There was similarity between genders (p>0,3.) There was no difference between left and right hemispheres (p>0,25). Consequently data from both hemispheres and genders were grouped. There was no significant statistical difference between handedness. We found a good inter/intrainvestigator correlation for RMT and MEP. ICI and ICF had low correlations but an acceptable reliability. CONCLUSIONS: We reported normative data for cortical excitability in adult individuals younger and older than 50 years old. Age has a non-linear effect on cortical excitability. We found no left-right cortex asymmetries or differences related to gender or handedness. We found no correlation between the phases of contraceptive use and the menstruation phase and the cortical excitability parameters
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Estudos de mecanismos cromáticos e acromáticos para o potencial cortical provocado visual (VECP) e multifocal (mfVEP)

ARAÚJO, Carolina dos Santos 06 October 2017 (has links)
Submitted by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2018-05-03T18:41:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Araujo, CS (2017) Tese.pdf: 3818978 bytes, checksum: 6ee4bfd0bc0994354a630c8d320b3eda (MD5) / Approved for entry into archive by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2018-05-04T16:08:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Araujo, CS (2017) Tese.pdf: 3818978 bytes, checksum: 6ee4bfd0bc0994354a630c8d320b3eda (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T16:08:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Araujo, CS (2017) Tese.pdf: 3818978 bytes, checksum: 6ee4bfd0bc0994354a630c8d320b3eda (MD5) Previous issue date: 2017-10-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os potenciais provocados visuais (VECP) e multifocais (mfVEPs) vem sendo amplamente utilizados para investigar o processamento da informação cortical em resposta a estímulos em diferentes locais do campo visual e apresentam o potencial de fornecer informações complementares aos VEPs convencionais sobre mecanismos cromáticos e acromáticos da visão humana. O objetivo deste trabalho foi investigar a contribuição dos mecanismos cromáticos e acromáticos ao VECP e mfVEP a partir de dois experimentos: no primeiro, 9 sujeitos tricromatas saudáveis, com acuidade visual normal ou corrigida para 20/20, foram avaliados sob uma estimulação visual de 8º de tamanho, formada por redes senoidais acromáticas em 7 frequências espaciais (de 0,4 a 10 cpg) e em seis níveis de contraste (3,12% a 99%); no segundo, foi apresentada para 14 sujeitos saudáveis, com acuidade visual normal ou corrigida para 20/20 (12 tricromatas, 1 discromatópsico do tipo protan e 1 discromatópsico do tipo deutan) uma estimulação multifocal em formato de tabuleiro de dardos com 60 setores cobrindo 40° de ângulo visual em 7 razões diferentes de luminância vermelho-verde (R/R+G) e em uma condição acromática (99%). As duas estimulações foram apresentadas sob a forma de padrão reverso, controlado temporalmente por sequências-m. O primeiro slice (K2.1) e o segundo slice (K2.2) do kernel de segunda ordem foram extraídos. No experimento 1, foram analisados os componentes principais das formas de onda registradas e no experimento 2 foi analisada a relação sinal-ruído (SNR) das formas de onda para classificá-las como confiáveis (SNR> 1,35) ou não confiáveis (SNR <1,35) e foi quantificado o número de formas de onda confiáveis em 6 anéis diferentes de mesma excentricidade visual (R1 sendo o anel central e R6 o anel mais periférico). Os resultados do experimento 1 indicaram que as respostas em K2.1 foram dominadas pela via M, já as respostas em K2.2 refletiram a contribuição apenas da via P. Os resultados do experimento 2 foram semelhantes para K2.1 e K2.2. Nos anéis R1-R4, todas as proporções de luminância vermelho-verde apresentaram um número similar de formas de onda confiáveis. Nos anéis R5-R6, havia mais formas de onda confiáveis nas razões de luminância vermelho-verde com alto contraste de luminância, enquanto a condição equiluminante apresentava o menor número de respostas confiáveis. Os indivíduos protan e deutan apresentaram resultados invertidos: as condições de estímulo com o verde mais brilhante do que o vermelho geraram formas de onda mais confiáveis no sujeito protan (0.2-0.4), enquanto a combinação oposta gerou formas de onda mais confiáveis no sujeito deutan. Os dois slices do kernel de segunda ordem foram úteis para estudar os mecanismos cromáticos e acromáticos do mfVEP. Os resultados em R1-R4 indicaram uma contribuição semelhante de mecanismos cromáticos e acromáticos para mfVEP, enquanto R5-R6 mostraram contribuição mais pronunciada do mecanismo acromático para o mfVEP. O método utilizado no presente estudo permitiu identificar as características específicas dos sujeitos discromatópsicos protan e deutan a partir dos dados obtidos. / Visual evoked potentials (VECPs) and multifocal visual evoked potentials (mfVEPs) are being widely used to investigate cortical information processing in response to stimuli at different sites of the visual field and present the potential for complement information to conventional VEPs on chromatic and achromatic mechanisms of human vision. The objective of this work was to investigate the contribution of chromatic and achromatic mechanisms to VECP and mfVEP from two experiments: in the first, 9 healthy trichromates subjects with normal or corrected to 20/20 visual acuity were submitted to a visual stimulation of 8º of size, formed by achromatic sinusoidal gratings in 7 spatial frequencies (from 0.4 to 10 cpd) and in six contrast levels (from 3.12% to 99%); in the second, a multifocal dartboard with 60 sectors covering 40° of visual angle was shown for 14 healthy subjects (12 trichromates, 1 protan and 1 deutan discromatopsic type) in 7 different ratios of red-green luminance (R/R+G) and in one achromatic condition (99%). The two stimuli were presented as a reverse pattern, temporally controlled by m-sequences. The first slice (K2.1) and the second slice (K2.2) of the second order kernel were extracted. In experiment 1, were analyzed the main components of the waveforms recorded and in experiment 2 the signal-to-noise ratio (SNR) of the waveforms was analyzed to classify them as reliable (SNR> 1.35) or unreliable (SNR <1.35) and the number of reliable waveforms in 6 different rings with the same visual eccentricity (R1 being the central ring and R6 the most peripheral ring) was quantified. The results of experiment 1 indicated that responses in K2.1 were dominated by M pathway, and responses in K2.2 reflected the contribution of P pathway. The results of experiment 2 were similar for K2.1 and K2.2. In the R1-R4 rings, all red-green luminance ratios showed a similar number of reliable waveforms. In the R5-R6 rings, there are more reliable waveforms in the red-green luminance ratios with high luminance contrast, while the equiluminant condition has the fewest reliable responses. Protan and deutan subjects showed inverted results: stimulus conditions with green brighter than red generated more reliable waveforms in the protan subject (0.2-0.4), while the opposite combination generated more reliable waveforms in the deutan subject. The two second-order kernel slices are useful for studying the chromatic and achromatic mfVEP mechanisms. The results in R1-R4 indicated a similar contribution of chromatic and achromatic mechanisms for mfVEP, while R5-R6 show the most pronounced contribution of the achromatic mechanism to mfVEP. The method used allowed to identificate specific characteristics of protan and deutan discromatopsic type from obtained data. discromatopsic type from obtained data.
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Influencia da taxa de repetição do estimulo clique na latência e amplitude do potencial evocado auditivo de tronco encefálico

Bento, Daniela Veronese 06 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Veronese Bento.pdf: 1507917 bytes, checksum: 505321b79ebbf90c862cd111179b4352 (MD5) Previous issue date: 2012-02-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRPDUCTION: Many different rates for ABR can be used to sensitize the exam. However, due to possible differences that can occur in the latencies and amplitudes when using ABR, it is necessary to carry out research to support the audiological diagnosis and help the clinical decision-making process. AIM: To study the influences at the two different repetition stimulus rates in the ABR in adults, neonates and premature infants. METHOD: ten normal-hearing neonates (GI), adults (GII) and premature infants (GIII) were subjected to ABR registration by air with repetition rates from 27.7 to 61.1 clicks per second (intensities: 80, 60, 40 and 20 dBHL). RESULTS: The arithmetic means and medians showed adjacent values for each combination of repetition rate and groups, which suggests that the distribution of the variables shows symmetry. Nevertheless, at 80 dBHL, the repetition rate of 61.1 clicks per second attained an absolute latency in waves I, II and V augmented in the groups GI and GIII (P=0.003, P=0* and P=0, respectively) and the amplitude in waves III and V reduced in the GI and GII (P=0.014 and P=0*). Wave III had the most reduced amplitude with a rarefied polarity (P=0.014). Moreover, the latency time during interpeak intervals I-III were higher for GI and GIII (P=0.0035); during III-V were higher for GIII (P=0*) and during I-V were higher for GI (P=0*). At 60 dBHL, the latency was higher for GI and GIII, -at 61.1 clicks per second in the three groups (P=0+)-, and the amplitude was more reduced for GI and GII (P=0,001). At 40 dBHL, two repetition rates attained a higher latency and reduced amplitude for GI and GII (P=0,005 and P=0,001, respectively); however, the three groups presented a higher latency time at 61.1 clicks per second (P=0,005). At 20 dBHL, the latency was higher for GII and GIII - 61.1 clicks per second (p=0,020)-, and the amplitude was smaller for GI and GIII (P=0,002). The exam length was higher - 27.7 click per second (P=0*)- in the three groups. CONCLUSION: Despite the latency increase and amplitude reduction, the method of raising the repetition rate of the acoustic stimuli to register electrophysiological hearing responses can be incorporated to sensitize the exam and decrease its duration / INTRODUÇÃO: O estímulo clique é utilizado para avaliar a integridade do sistema auditivo e verificar a sincronia neural. No registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) podem ser utilizadas diferentes taxas de apresentação do clique para sensibilizar o exame. Entretanto, devido a possíveis diferenças que podem ocorrer nas latências e amplitudes no PEATE, faz-se necessária a realização de um estudo que forneça dados normativos, para fundamentar o diagnóstico audiológico e auxiliar na tomada de decisões quanto aos protocolos utilizados na prática clínica. OBJETIVO: Estudar a influência de duas taxas diferentes de repetição do estímulo clique no PEATE, em adultos, neonatos-termo e prematuros. MÉTODO: Dez neonatos-termo (GI), dez adultos (GII) e dez neonatos prétermos (GIII) com audição normal foram submetidos ao registro do PEATE por via aérea nas taxas de repetição de 27.7 e 61.1 cliques/segundo nas intensidades de 80, 60 40 e 20 dBnNA. RESULTADOS: As médias e medianas apresentaram valores próximos para cada combinação de taxa de repetição e grupos, sugerindo que a distribuição das variáveis estudadas apresenta simetria. Entretanto, na intensidade de 80 dBnNA, a taxa de repetição de 61.1 cliques/segundo obteve a latência absoluta das ondas I, III e V aumentada nos grupos GI e GIII (valor P=0,003, valor P=0+ e valor P=0+, respectivamente) e amplitude das ondas III e V reduzida no GI e GII (valor P=0,014 e valor P=0+), sendo que a onda III teve amplitude mais reduzida com a polaridade rarefeita (valor P=0,014). Além disso, o tempo de latência dos intervalos interpicos I-III foi maior para o GI e GIII (valor P=0,035); em III-V foi maior para o GIII (valor P=0+) e em I-V foi maior para o GI (valor P=0+). Em 60 dBnNA, a latência foi maior para GI e GIII, e em 61.1 cliques/segundo nos três grupos (valor P=0+), e a amplitude foi menor para GI e GIII (P=0,001). Em 40 dBnNA, as duas taxas de repetição obtiveram latência maior e amplitude menor em GI e GIII (valor P=0,005 e valor P=0,001, respectivamente); entretanto, os três grupos apresentaram tempo de latência maior em 61.1 cliques/segundo (valor P=0,005). Em 20 dBnNA, a latência foi maior para GII e GIII em 61.1 cliques/segundo (valor P=0,020), e a amplitude foi menor para GI e GIII (valor P=0,002). A média de duração do exame foi maior em 27.7 cliques/segundo (valor P=0+) nos três grupos. CONCLUSÃO: Apesar do aumento da latência e da diminuição da amplitude, o método de elevar a taxa de repetição do estímulo acústico para registrar respostas eletrofisiológicas da audição pode ser incorporado para sensibilizar o exame, investigando a integridade do sistema auditivo e a sincronia neural, com tempo de realização do exame diminuído
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Triagem auditiva neonatal com potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático: a utilização de novas tecnologias

Sena, Taise Argolo 14 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taise Argolo Sena.pdf: 595972 bytes, checksum: 7693a80adc39a593cccdae56ded0102f (MD5) Previous issue date: 2012-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The Automated Auditory Brainstem Response (AABR) is an important tool to make Newborn Hearing Screening. However, some aspects that make it more difficult to exam, like time and intensity of acoustic stimulus, must be taken into consideration. Aim: Analyze the results of Newborn Hearing Screening with Automated Auditory Brainstem Response with new technologies that use the detection method in the frequency domain and stimulus repetition rate at 93Hz. Methodology: The Automated Auditory Brainstem Response was made at 200 newborns (93 female and 107 male), at 30 and 35dBnHL. Subsequently all newborns were submitted to the Auditory Brainstem Response (ABR) Diagnostic Mode, as golden standard test. Results: The sensibility and specificity were calculated through Fisher Exact Test taken into consideration the ABR Diagnostic Mode. The sensibility found at AABR at 35dBnNA was 100% and the specificity was 100%, at the intensity of 30dBnNA the sensibility found was 100% and the specificity was 97.23%. The average time to make the automated exam was 28.3 seconds in the 35 dBnHL and 32.9 seconds in the 30 dBnHL. The time was analyzed considering the state of consciousness of the newborn, based on the Brazelton Scale classification. It was possible to notice that when the newborn was quieter the examination time was quicker. Conclusion: The AABR made at frequency domain with stimulus repetition rate at 93Hz shows high sensibility and specificity, with relative short time to get the results. The state of consciousness influences the execution time of the exam. / Introdução: O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE-A) é uma ferramenta importante para realização da Triagem Auditiva Neonatal. Entretanto, alguns aspectos que dificultam a realização do exame, como o tempo e a intensidade do estímulo acústico, devem ser levados em consideração. Objetivos: Analisar os resultados da Triagem Auditiva Neonatal com Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático, com novas tecnologias que utilizam método de detecção no domínio da frequência e taxa de repetição do estímulo a 93Hz. Metodologia: O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático foi realizado em 200 neonatos (93 do sexo feminino e 107 do masculino), nas intensidades de 30 e 35dBnNA. Em seguida, todos os neonatos foram submetidos ao exame de Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) Modo Diagnóstico, como teste padrão ouro. Resultados: A sensibilidade e especificidade foram calculadas por meio do Teste Exato de Fisher, levando em consideração o resultado do PEATE Modo Diagnóstico. A sensibilidade encontrada para o PEATE-A na intensidade de 35dBnNA foi de 100% e a especificidade de 100%; para a intensidade de 30dBnNA a sensibilidade encontrada foi de 100% e a especificidade, de 97,23%. O tempo médio de realização do exame automático foi de 28,3 segundos para a intensidade de 35 dBnNA e de 32,9 segundos para a intensidade de 30dBnNA. O tempo também foi analisado de acordo com o estado de consciência do neonato, conforme a classificação da Escala de Brazelton. Foi possível observar que quanto mais quieto o neonato, mais rápido o tempo de realização do exame. Conclusão: O PEATE-A realizado no domínio da frequência com taxa de repetição em 93Hz apresenta alta sensibilidade e especificidade, com tempo consideravelmente curto para a determinação da resposta. O estado de consciência influencia no tempo de execução do exame
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Estímulos CE-chirp® e narrow band CE-chirps® na avaliação eletrofisiológica da audição: resultados clínicos em neonatos, lactentes e crianças / CE-chirp® and narrow band CE-chirps® stimuli in electrophysiological assessment of hearing: clinical outcomes in neonates, infants and children

Rodrigues, Gabriela Ribeiro Ivo 24 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriela Ribeiro Ivo Rodrigues.pdf: 4015764 bytes, checksum: 07311235963cd8c282288b7d688c3e0f (MD5) Previous issue date: 2012-05-24 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / The auditory steady-state response (ASSR) has been suggested as an alternative to the auditory brainstem response (ABR) to estimate the hearing threshold in children who are unable to carry out the tests with conditioned behavioral hearing procedures. The purpose of this study was to verify the applicability of ASSR to estimate the hearing thresholds in children with sensorineural hearing loss, comparing them to other procedures available for this assessment. The study included 15 children ages between 2 months and 3 years old, with sensorineural hearing loss. The ASSR obtained in 1, 2 and 4 kHz were compared with click ABR; the ASSR at 0.5, 1, 2 and 4 kHz were compared with the tone-ABR and with the visual reinforcement audiometry (VRA). The results showed good concordance between the ASSR at high frequencies with the responses of click ABR (0.63 - 0.70), being the best correlation for 1 kHz (0.70). When compared to tone-ABR it could be seen good concordance between the techniques, with coefficients of 0.77, 0.60, 0.66 and 0.50 for the frequencies of 0.5, 1, 2 and 4 kHz. However, the best coefficients were comparing the ASSR with the VRA (0.89 - 0.93), indicating strong correlation between the techniques. The results showed that when compared to other procedures available to estimate the hearing, the ASSR provided similar findings, proving to be a viable technique in order to estimate the hearing thresholds in a child when the VRA may not be possible / Os Potencias Evocados Auditivos de Estado Estável (PEAEE) têm sido apontados como uma alternativa aos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico (PEATE) para estimar os limiares auditivos em crianças que não conseguem realizar a avaliação auditiva comportamental com procedimentos condicionados. O objetivo deste estudo foi verificar a aplicabilidade dos PEAEE para estimar os limiares auditivos em crianças com perda auditiva neurossensorial, comparando-os os outros procedimentos disponíveis para esta avaliação. Participaram deste estudo 15 crianças com idades entre 2 meses e 3 anos, todas com perda auditiva neurossensorial. As respostas obtidas nos PEAEE nas freqüências de 1, 2 e 4 kHz foram comparadas com as do PEATE-clique; as respostas dos PEAEE nas freqüências de 0.5, 1, 2 e 4 kHz foram comparadas com as dos PEATE por freqüência específica (PEATE-FE) e com a audiometria de reforço visual (VRA). Os resultados encontrados mostraram boas concordâncias entre as respostas dos PEAEE nas altas freqüências e as respostas dos PEATE-clique (0.63 - 0.70), sendo a melhor correlação para a freqüência de 1 kHz (0.70). Quando os PEAEE foram comparados aos PEATE-FE também foram observadas boas concordâncias, com coeficientes de 0.77, 0.60, 0.66 e 0.50 para as freqüências de 0.5, 1, 2 e 4 kHz. Todavia, os melhores coeficientes obtidos foram da comparação dos PEAEE com a VRA (0.89 0.93), indicando forte concordância entre as técnicas. Os resultados mostraram que, quando comparados aos outros procedimentos eletrofisiológicos disponíveis para estimar a audição, os PEAEE forneceram medidas bem semelhantes, assim como quando comparados a VRA; demonstrando ser uma técnica viável para estimar os limiares auditivos de forma objetiva quando a VRA pode não ser possível
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Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por Frequência Específica em lactentes do nascimento aos três meses de idade

Almeida, Mabel Gonçalves 18 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mabel Goncalves Almeida.pdf: 1481973 bytes, checksum: 9dcb8b8870398b88ca5a2edb6e8593d8 (MD5) Previous issue date: 2009-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The frequency specific auditory evoked potential can give contribuitions in the diagnosis of hearing infants when it is not possible to assess the hearing levels thraugh behavioral and conditioned tests.allowing the estimation of hearing sensitivity to different frequencies of the audiogram and therefore guide the pracess of hearing aids selection and following contrais. Purpose. To describe the findings for the frequency specific auditory brainstem response in hearing infants. from birth to three months. Method. We evaluated 23 infants without risk indicators for hearing loss according to the JCIH (2007) with average chranological age of 2 months and 10 days. The infants had a TEOAE and AABR present in both ears and type A tympanometry. The analysis compared the minimal levei response and absolute latencies for wave V, according to sex, and for the four frequencies studied. Results.There was no significant differences in latencies for the minimal levei response according to to the sexo The FE- ABR thresholds were 34.2 dB HL (+_ 11.0) for the stimulus toneburst in the frequency of 500 Hz, 25.4 dB HL (+_ 8, 3) for the frequency of 1000 Hz, and for 2000 and 4000 Hz were of 19 dB HL (+_ 5.5) and 17.5 dB HL (+_ 6.4) respectively. The absolute latencies for wave V for 70 dB and 20 dB HL,: respectively, in response to 500 Hz was 10.75 ms and 15.2 ms; in response to 1000 Hz was 8.9 ms and 13.4 ms; for the frequency of 2000 Hz was 7.7 ms and 10.2 ms; ànd for the frequency of 4000 Hz was 7.3 ms and 9.4 ms. Contlusion. It was concluded that the tone-burst ABR assists in the diagnosis of audiological estimate the hearing sensitivity at frequencies of 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz and 4000 Hz, can be used in clinical practice for hearing evaluation of children who do not respond in a reliable manner to behavioral assessment / Resumo. O Potencial Evocado Auditivo por Freqüência Especifica (PEATEFE) pode auxiliar no diagnóstico auditivo de lactentes quando não é possível a avaliação comportamental, possibilitando estimar a sensibilidade auditiva para as diversas freqüências do audiograma e, portanto orientar o processo de adaptação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI). Objetivo. Descrever os achados do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico por Freqüência Específica em lactentes ouvintes, do nascimento aos três meses de idade. Método. Foram avaliados 23 lactentes sem indicadores de risco para deficiência auditiva segundo o JCIH (2007) com idade cronológica média de 2 meses e 10 dias. Os lactentes apresentavam emissões otoacústicas por estímulo transiente e potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático presentes bilateralmente; e timpanometria tipo A bilateralmente. A análise dos resultados comparou os níveis mínimos de respostas (NMR) e o tempo de latência da onda V segundo a variável sexo para as quatro freqüências estudadas. Resultados. Não foram observadas diferenças significantes nas latências e nos NMR quanto ao sexo. Obtiveram-se NMR de 34.2 dB NA (+_ 11.0) para o estímulo toneburst na freqüência de 500 Hz, de 25.4 dB NA (+_ 8,3) para a freqüência de 1000 Hz, e NMR para a freqüência de 2000 e 4000 Hz de 19 dB NA (+_ 5,5) e 17.5 dB NA (+_ 6,4) respectivamente. Os tempos de latência da onda V para a intensidade de 70 dB NA e 20 dB NA, respectivamente, na freqüência de 500 Hz foi de 10.75 ms e 15.2 ms, para a freqüência de 1000 Hz foi de 8.9 ms e 13.4 ms; já para a freqüência de 2000 Hz foi de 7.7 ms e 10.2 ms e para a freqüência de 4000 Hz foi de 7.3 ms e 9.4 ms. Conclusão. Concluiu-se que o PEATE-FE auxilia no diagnóstico audiológico ao estimar a sensibilidade auditiva nas freqüências de 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz e 4000 Hz, podendo ser usado na prática clínica para a avaliação auditiva de crianças que não respondem de forma fidedigna a avaliação comportamental
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Estudo do potencial evocado auditivo de longa latência em um grupo de crianças deficientes auditivas usuárias de aparelhos de amplificação sonora individual: estudo de caso / Long-latency Auditory Evoked Potential in hearing impaired children: case study

Hoshii, Lia Auer 30 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lia Auer Hoshii.pdf: 2283951 bytes, checksum: e8eeac108993842fa6ea5af1a50ea5fd (MD5) Previous issue date: 2010-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Recent scientific studies use Long-Latency Auditory Evoked Potentials in order to measure the developmental status and plasticity limits of central auditory pathways. Goal: To study Long-Latency Auditory Evoked Potentials outcomes in hearing impaired children wearing hearing aids and personal sound amplification devices. Method: Case studies of five subjects, male and female, diagnosed with mild to profound neurosensory hearing loss, ages ranging from seven to 19 years old. The subjects were submitted to Long-Latency Auditory Evoked Potentials and Cognitive Potential (P300). The latency of components P1, N1, N2, P2 and P300 were analyzed. Prior evaluations consisting of inspecting the external acoustic meatus, tympanometry and pure tone audiometry were performed. Four of the subjects performed the Long-Latency Auditory Evoked Potentials only once. One subject performed the test twice, since he was discharged from speech therapy and stopped using the hearing aids for five months. Results: It was possible to measure the components P1, N1, P2, N2 and P300 for all subjects. Subject 1 presented delayed latency for components P1, N1 and P2 on the right ear, and no response for P1 and N1 on the left ear. Subject 2 presented no response for component P1 bilaterally. Subject 3 presented delayed latency for components P2 and N2 on the right ear and no response for P1 on the left ear. Subject 4 presented delayed latency for N2 and P300 on the right ear. Subject 5 presented delayed latency for components N1 and N2 bilaterally, for P2 on the left ear and no response for P1 on the right ear. The second test collected showed a delay in almost all components of the Long Latency Auditory Evoked Potentials, except for N1 and P2 on the right ear. Conclusions: It is possible to perform Long-Latency Auditory Evoked Potentials in hearing impaired children who wear hearing aids and personal sound amplification devices from the age of 8 years. Degree of hearing loss, lack of systematic use of personal sound amplification devices, and long term sound deprivation can affect the results of Long-latency Auditory Evoked Potentials., and consequently the neural plasticity process / Introdução: Estudos recentes na área da audição utilizam o registro dos Potenciais Evocados Auditivos como forma objetiva de mensurar o status do desenvolvimento e os limites da plasticidade das vias auditivas centrais, por meio dos Potenciais Auditivos de Longa Latência. Objetivo: Estudar os resultados dos Potencias Evocados Auditivos de Longa Latência em crianças deficientes auditivas usuárias de aparelho de amplificação sonora individual. Método: Consiste no estudo de caso de cinco sujeitos os quais apresentavam deficiência auditiva neurossensorial de grau leve a profundo, do sexo masculino e feminino, na faixa etária de sete a 19 anos. Os sujeitos deste estudo foram submetidos ao registro do Potencial Evocado Auditivo de Longa Latência e Potencial Cognitivo, denominado P300. Foram analisadas as latências dos componentes P1, N1, N2, P2 e P300. Previamente ao registro dos potencias evocados de longa latência foram realizadas a inspeção do meato acústico externo, timpanometria e audiometria tonal. Resultados: Foi possível registrar os componentes P1, N1, P2, N2 e P300 em todos os sujeitos. Dessa forma, o sujeito 1 apresentou latência aumentada para componentes P1, N1, P2 à direita e P1 e N1 ausentes à esquerda. O sujeito 2 apresentou apenas o componente P1 ausente bilateralmente. O caso 3 apresentou aumento das latências dos componentes P2 e N2 à direita e ausência do P1 à esquerda. No sujeito 4 foi registrado aumento das latências N2 e P300 à direita. E para o sujeito 5 aumento das latências dos componentes N1 e N2 bilateralmente, P2 à esquerda e ausência do P1 à direita. Em seu segundo exame, foi registrado um aumento em quase todos os componente do PEALL, com exceção N1 e P2 à direita. Os resultados deste estudo indicam que a perda auditiva teve relação com os resultados do componente P1 registrado nos sujeitos deste estudo. Parecendo assim, que quanto maior o grau da perda auditiva, maior é a latência deste componente. Já os outros componentes N1, P2, N2, parecem ter relação com a quantidade de estimulação que o sujeito recebe, ou seja, quanto à sistematicidade de estimulação auditiva. Quanto menos o sujeito usou AASI, mais alterado se deu o registro destes potenciais. Conclusões: Concluiu-se que é possível a realização do registro dos Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência em crianças deficientes auditivas usuárias de aparelho de amplificação sonora individual a partir dos oito anos de idade. Fatores como grau da perda auditiva, a não sistematicidade na utilização do aparelho de amplificação sonora individual e um longo tempo de privação auditiva parecem afetar os resultados dos Potencias Evocados Auditivos de Longa Latência, o que nos sugere um efeito na plasticidade das vias auditivas centrais
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Comparação entre o PERG e o PEVP de crianças com ambliopia estrábica e anisometrópica

Lima, Luiz Cláudio Santos de Souza January 2017 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-19T15:20:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) COMPARAÇÃO ENTRE O PEVP E O PERG DE CRIANÇAS COM AMBLIOPIA ESTRÁBICA E ANISOMETROPICA 1_3 V5.pdf: 3334834 bytes, checksum: f21a6dfb6b0e7fbc0eb2ef6452f3f4c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-19T15:21:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) COMPARAÇÃO ENTRE O PEVP E O PERG DE CRIANÇAS COM AMBLIOPIA ESTRÁBICA E ANISOMETROPICA 1_3 V5.pdf: 3334834 bytes, checksum: f21a6dfb6b0e7fbc0eb2ef6452f3f4c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T15:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) COMPARAÇÃO ENTRE O PEVP E O PERG DE CRIANÇAS COM AMBLIOPIA ESTRÁBICA E ANISOMETROPICA 1_3 V5.pdf: 3334834 bytes, checksum: f21a6dfb6b0e7fbc0eb2ef6452f3f4c0 (MD5) Previous issue date: 2017 / Universidade Federal Fluminense. Centro de Ciência Médicas / A ambliopia é uma desordem neurológica do desenvolvimento visual que se manifesta com a redução de capacidades sensoriais em ambos os olhos ou mais comumente de forma monocular, diante da total correção óptica e na ausência de anormalidades do exame clínico. Está associada ao estrabismo e a anisometropia e menos frequentemente à privação visual. As ambliopias estrábica e anisometrópicas apresentam diferenças nas suas fisiopatologias. Comparamos as respostas eletrofisiológicas das ambliopias estrábica e anisometrópicas com o eletroretinograma padrão (PERG) e o potencial evocado visual padrão (PVEP). Cinquenta e seis pacientes, 18 crianças amblíopes anisometrópicas hipermetrópicas (idade média e desviopadrão 9,7 ± 2,5); 19 crianças com ambliopia estrábica esotrópica (idade média e desvio padrão 10,3 ± 2,6) e 19 crianças emétropes normais (idade média e desvio-padrão 10,1 ± 2,2) foram divididos em três grupos. Após o exame oftalmológico de rotina, o eletroretinograma padrão (PERG) e o potencial evocação visual padrão (PVEP) foram registrados em respostas a um estímulo de padrão reverso à taxa de duas reversões/segundo. A diferença entre ambliopia anisometrópica hipermetrópica e ambliopia estrábica em relação às latências das ondas P100 / P50 / N95 (p = 0,055 / 0,855 / 0,132) e as amplitudes P100 / P50 / N95 (p = 0,980 / 0,095 / 0,045) não foi estatisticamente significante. No entanto, houve uma diferença estatística significante entre a ambliopia estrábica e os controles com relação às latências das ondas P100 / P50 / N95 (p = 0,000 / 0,006 / 0,004). Nossos achados indicam que, apesar das diferenças clínicas e fisiopatológicas entre pacientes amblíopes estrábicos esotrópicos e os pacientes com ambliopia anisometrópica hipermetrópica, não foram encontradas diferenças nas respostas de PVEP e PERG. Os componentes anormais do PVEP e PERG em crianças amblíopes podem refletir uma disfunção da retina e da via visual. / Amblyopia is a neurological disorder of visual development manifested by the reduction of sensory abilities in both eyes or more commonly monocular in the face of total optical correction and absence of clinical examination abnormalities. It is associated with strabismus and anisometropia, and less often with visual deprivation. Strabismus amblyopia and anisometropic amblyopia present clinical differences and their pathophysiology. We compared the electrophysiological responses of the strabismic and anisometropic amblyopia with the pattern electroretinogram (PERG) and the pattern visual evoked potential (PVEP). Fifty-six patients, 18 hypermetropic anisometropic amblyopic children (mean age and standard deviation 9.7 ± 2.5); 19 children with esotropic strabismus amblyopia (mean age and standard deviation 10.3 ± 2.6) and 19 normal emetopic children (mean age and standard deviation 10.1 ± 2.2) were divided into three groups. After routine ophthalmologic examination, the pattern electroretinogram (PERG) and standard visual evoked potential (PVEP) were recorded in responses to a reverse pattern stimulus at the rate of two reversions/second. The difference between hypermetropic anisometropic amblyopia and strabismus esotropic amblyopia in relation to P100 / P50 / N95 wave latencies (p = 0.055 / 0.855 / 0.132) and P100 / P50 / N95 amplitudes (p = 0.980 / 0.095 / 0.045) was not statistically significant. However, there was a statistically significant difference between strabismic amblyopia and controls with respect to P100 / P50 / N95 wave latencies (p = 0.000 / 0.006 / 0.004). Our findings indicate that, despite clinical and pathophysiological differences between esotropic strabismus-amblyopic patients and patients with hypermetropic anisometropic amblyopia, no differences in PVEP and PERG responses were found. Abnormal PVEP and PERG components in amblyopic children may reflect retinal and visual pathway dysfunction.
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Avaliação da função auditiva em escolares expostos ao álcool na gestação / Assessment of auditory function in schoolchildren exposed to alcohol during pregnancy

Humberto de Oliveira Simões 30 May 2017 (has links)
Introdução: O consumo de bebidas alcoólicas por gestantes acarreta alterações de formação e de desenvolvimento fetal, incluindo alterações estruturais e funcionais do Sistema Nervoso Central. Os comprometimentos sensoriais de crianças expostas ao álcool na gestação, como a audição, são uma das morbidades relatadas nesta população. A ocorrência de alteração da sensitividade auditiva é melhor conhecida, mas o envolvimento do sistema nervosos auditivo central ainda carece de pesquisas. Objetivo: Estudar a função auditiva, periférica e central, em crianças em idade escolar com expostas ao álcool no período pré-natal. Métodos: Foram avaliadas 45 crianças, de ambos os gêneros, com 13 e 14 anos, provenientes do projeto INFANTO-ÁLCOOL, divididas em grupo exposto (GE) e não exposto (GNE) ao álcool na gestão. Foram realizadas audiometria tonal limiar, imitânciometria, emissões otoacústicas transientes (EOA-T), potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) e o potencial evocado auditivo tardio, potencial evocado auditivo de longa latência (PEALL) e relacionado a eventos (PEARE), registrado em Cz e Pz. Foi realizada a análise comparativa entre grupos. Resultados: Apenas uma criança do GE apresentou perda auditiva unilateral do tipo mista, sendo os demais com limiares auditivos dentro da normalidade, com predominância de curva timpanomética do tipo \"A\" e presença de reflexo contralateral. Quanto ao funcionamento coclear e avaliação comportamental do processamento auditivo, não houve diferença entre grupos. Embora os resultados do PEATE tenham sido sugestivos de alteração na sincronia neural em nível de tronco encefálico, a diferença entre grupos não foi apontada. Para o PEALL, o GE apresentou menor amplitude de P2, na derivação Pz; no PEARE maiores amplitudes de P3a foram evidenciadas no GE, em Cz. Na comparação entre os eletrodos ativos foi possível constatar maior identificação da P3 com duplo pico para o eletrodo em Pz. Conclusão: O perfil de exposição fetal ao álcool em qualquer trimestre gestacional, esteve relacionado a alteração na sincronia neural em nível de tronco encefálico, bem como na identificação das componentes P2 e P3a. / Introduction: The consumption of alcohol by pregnant women causes abnormalities on fetal growth and development, including structural and functional changes in the Central Nervous System. The sensory impairments of children exposed to alcohol during pregnancy, such as hearing, are one of the morbidities reported in this population. The occurrence of change in hearing sensitivity is better known, but the auditory central nervous system involvement still needs more research. Objective: To study the hearing function, peripheral and central, in school-age children with exposed to alcohol prenatally. Methods: 45 children were assessed, of both genders, in age of 13 and 14 years, from INFANTO-ÁLCOOL project, allocated in two groups, exposed (EG) and not exposed (NEG) to alcohol during pregnancy. Following tests were performed: - pure tone audiometry, acoustic immittance, transient otoacoustic emissions (TOEA), brainstem auditory responses (ABR), late auditory evoked potentials, longlatency auditory evoked potential (LLAEP) and event-related (ERAP), registered in Cz and Pz, with comparative analysis between groups. Results: Only one child of EG had a unilateral mixed hearing loss, being the others participants found in the normal hearing thresholds, with predominance of timpanometric curve of type \"A\" and presence of contralateral acoustic reflex. Regarding the cochlear function and behavioral auditory processing assessment, there were no differences between groups. Although, the ABR results have been suggestive of change in neural synchrony brainstem level, the difference between groups was not confirmed. For the LLAEP, the EG showed lower amplitude of P2, in Pz deriving electrode; to the EARP P3a component had larger amplitudes in EG, in Cz. The comparison between the active electrode was possible to record a greater identification of the P3 components with double peak for the electrode in Pz. Conclusion: The profile of fetal exposure to alcohol in any trimester dates was related to change in neural synchrony in brainstem level as well as in the identification of P2 and P3a components.

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