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A quinta via de Tomás de Aquino

Ribeiro, Rodrigo Marinho Santos January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta o argumento que Tomás de Aquino (1225-1274) oferece como a quinta das vias para demonstrar a existência de Deus na Suma de Teologia. O foco desta apresentação não é explorar o contexto histórico em que o argumento se originou, nem examinar as fontes gregas, latinas e islâmicas sobre as quais Tomás teria se baseado, mas sim analisar a possibilidade de sustentá-lo de modo atemporal como um argumento plausível a favor da existência de Deus. Minha intenção é oferecer boas razões em seu favor e rebater as objeções mais notórias em contrário, apontando os limites explicativos do argumento e oferecendo sugestões para fortalecê-lo. Inicio distinguindo diferentes tipos de teleologia e de argumentos teleológicos pela existência de Deus, comparando a quinta via com os demais argumentos teleológicos de Tomás e com o argumento de William Paley pelo projeto inteligente (Intelligent Design). Em seguida, passo à análise da própria via, mostrando evidências das inclinações e tendências a fins a que Tomás faz referência e tratando das teses metafísicas que defende a partir da observação destas inclinações. Também ofereço respostas às objeções que pretendem que esta teleologia seja redutível a leis de natureza ou ao acaso. No último capítulo, considero a segunda parte da quinta via, que afirma que tais inclinações em direção a fins dependem em última instância de uma inteligência ordenadora que seria Deus. Analisando, ao fim, em que medida procedem as objeções de que esta conclusão não passa de um antropomorfismo injustificado e de que Tomás vai além do que lhe permite a conclusão ao considerar que esta inteligência é Deus. / This work presents the argument Thomas Aquinas (1225-1274) offers as the fifth of his ways to demonstrate the existence of God in the Summa Theologiae. The main point of this presentation is not to explore the historical context in which the argument was written, neither to examine the Greek, Latin and Islamic sources upon which Thomas could have based himself, but rather to analyze the possibility of sustaining it timelessly as a plausible argument in favor of God’s existence. My purpose is to offer good reasons in its favor and to rebut the most notorious objections against it, pointing out the explanatory limits of the argument, and providing suggestions to strengthen it. I start by distinguishing different sorts of teleology and of teleological arguments for the existence of God, then I compare the Fifth Way with others teleological arguments formulated by Thomas and with the argument of William Paley for the “inteligente design” hypothesis. I also analyze the way itself, pointing out evidences for the inclinations and tendencies towards ends that Thomas refers to, also dealing with the metaphysical theses that Thomas defends based on the observation of these inclinations. Moreover, I offer answers to objections that intend to reduce teleology to laws of nature or to chance. In the last chapter, I consider the second part of Fifth Way, which affirms that those inclinations towards ends ultimately depend on an ordering intelligence that would be God. Lastly, I examine to what extent are valid the objections that claim this conclusion is simply an unjustified anthropomorphism and that Thomas goes beyond what his conclusion allows him when he takes this intelligence to be God.
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Religião como estrutura da realidade: uma teoria da religião a partir da teologia pós-liberal de George Lindbeck

Bitencourt, Christian David Soares 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Christian David Soares Bitencourt.pdf: 891899 bytes, checksum: 810cbaf0da70b6609701449a81495ab3 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Instituto Presbiteriano Mackenzie / This study addresses the postliberal theology of George Lindbeck, presented in his book The Nature of Doctrine, as a theory of religion and religious doctrine. It presents the life, thought and work of Lindbeck, reflecting on his three key influences: Ludwig Wittgenstein, and the importance given to language; Clifford Geertz, and semiotic perspective of culture; and Hans Frei, and the role of narrative. It discusses the culturallinguistic proposal of a non-theological theory of religion as an option to cognitivepropositional and experiential-expressive approaches. It introduces the regulative theory of religious doctrines, which is constructed from the two models as opposed to traditional theories of the doctrine, called by Lindbeck propositionalist and symbolist. It reflects on the postliberal theology, which is presented as the successor to both the classical model pre-liberal, and of theological liberalism, as judged by three criteria: fidelity as intratextuality, applicability as futurology, and intelligibility as a skill. It analyzes, finally, the various arguments presented by Lindbeck favorable to its culturallinguistic approach, and the critical reception to the project, suggesting contributions of his approach to a theory of religion. / Este trabalho aborda a teologia pós-liberal de George Lindbeck, apresentada em seu livro The Nature of Doctrine, como uma teoria da religião e da doutrina religiosa. Apresenta a vida, o pensamento e a obra de Lindbeck, refletindo sobre suas três influências fundamentais: Ludwig Wittgenstein, e a importância dada à linguagem; Clifford Geertz, e a perspectiva semiótica de cultura; e Hans Frei, e o papel fundamental da narrativa. Discute a proposta cultural-lingüística de uma teoria não-teológica da religião como opção às abordagens cognitivo-proposicional e expressivo-experiencial. Introduz a teoria regulativa das doutrinas religiosas, que é construída a partir da oposição aos dois modelos tradicionais de teorias da doutrina, denominados por Lindbeck proposicionalista e simbolista. Reflete sobre a teologia pós-liberal, que se apresenta como sucessora tanto do modelo clássico pré-liberal, quanto do liberalismo teológico, sendo julgada por três critérios: fidelidade como intratextualidade, aplicabilidade como futurologia, e inteligibilidade como habilidade. Analisa, por fim, os vários argumentos apresentados por Lindbeck favoráveis à sua abordagem culturallingüística, bem como a recepção crítica ao projeto, sugerindo contribuições de sua abordagem a uma teoria da religião.
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Amor, desejo e amizade : um estudo sobre a natureza do amor na Suma Teológica de Sto. Tomás de Aquino

Couto, Antônio Augusto Caldasso January 2012 (has links)
Resumo não disponível.
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A quinta via de Tomás de Aquino

Ribeiro, Rodrigo Marinho Santos January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta o argumento que Tomás de Aquino (1225-1274) oferece como a quinta das vias para demonstrar a existência de Deus na Suma de Teologia. O foco desta apresentação não é explorar o contexto histórico em que o argumento se originou, nem examinar as fontes gregas, latinas e islâmicas sobre as quais Tomás teria se baseado, mas sim analisar a possibilidade de sustentá-lo de modo atemporal como um argumento plausível a favor da existência de Deus. Minha intenção é oferecer boas razões em seu favor e rebater as objeções mais notórias em contrário, apontando os limites explicativos do argumento e oferecendo sugestões para fortalecê-lo. Inicio distinguindo diferentes tipos de teleologia e de argumentos teleológicos pela existência de Deus, comparando a quinta via com os demais argumentos teleológicos de Tomás e com o argumento de William Paley pelo projeto inteligente (Intelligent Design). Em seguida, passo à análise da própria via, mostrando evidências das inclinações e tendências a fins a que Tomás faz referência e tratando das teses metafísicas que defende a partir da observação destas inclinações. Também ofereço respostas às objeções que pretendem que esta teleologia seja redutível a leis de natureza ou ao acaso. No último capítulo, considero a segunda parte da quinta via, que afirma que tais inclinações em direção a fins dependem em última instância de uma inteligência ordenadora que seria Deus. Analisando, ao fim, em que medida procedem as objeções de que esta conclusão não passa de um antropomorfismo injustificado e de que Tomás vai além do que lhe permite a conclusão ao considerar que esta inteligência é Deus. / This work presents the argument Thomas Aquinas (1225-1274) offers as the fifth of his ways to demonstrate the existence of God in the Summa Theologiae. The main point of this presentation is not to explore the historical context in which the argument was written, neither to examine the Greek, Latin and Islamic sources upon which Thomas could have based himself, but rather to analyze the possibility of sustaining it timelessly as a plausible argument in favor of God’s existence. My purpose is to offer good reasons in its favor and to rebut the most notorious objections against it, pointing out the explanatory limits of the argument, and providing suggestions to strengthen it. I start by distinguishing different sorts of teleology and of teleological arguments for the existence of God, then I compare the Fifth Way with others teleological arguments formulated by Thomas and with the argument of William Paley for the “intelligent design” hypothesis . I also analyze the way itself, pointing out evidences for the inclinations and tendencies towards ends that Thomas refers to, also dealing with the metaphysical theses that Thomas defends based on the observation of these inclinations. Moreover, I offer answers to objections that intend to reduce teleology to laws of nature or to chance. In the last chapter, I consider the second part of Fifth Way, which affirms that those inclinations towards ends ultimately depend on an ordering intelligence that would be God. Lastly, I examine to what extent are valid the objections that claim this conclusion is simply an unjustified anthropomorphism and that Thomas goes beyond what his conclusion allows him when he takes this intelligence to be God.
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A quinta via de Tomás de Aquino

Ribeiro, Rodrigo Marinho Santos January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta o argumento que Tomás de Aquino (1225-1274) oferece como a quinta das vias para demonstrar a existência de Deus na Suma de Teologia. O foco desta apresentação não é explorar o contexto histórico em que o argumento se originou, nem examinar as fontes gregas, latinas e islâmicas sobre as quais Tomás teria se baseado, mas sim analisar a possibilidade de sustentá-lo de modo atemporal como um argumento plausível a favor da existência de Deus. Minha intenção é oferecer boas razões em seu favor e rebater as objeções mais notórias em contrário, apontando os limites explicativos do argumento e oferecendo sugestões para fortalecê-lo. Inicio distinguindo diferentes tipos de teleologia e de argumentos teleológicos pela existência de Deus, comparando a quinta via com os demais argumentos teleológicos de Tomás e com o argumento de William Paley pelo projeto inteligente (Intelligent Design). Em seguida, passo à análise da própria via, mostrando evidências das inclinações e tendências a fins a que Tomás faz referência e tratando das teses metafísicas que defende a partir da observação destas inclinações. Também ofereço respostas às objeções que pretendem que esta teleologia seja redutível a leis de natureza ou ao acaso. No último capítulo, considero a segunda parte da quinta via, que afirma que tais inclinações em direção a fins dependem em última instância de uma inteligência ordenadora que seria Deus. Analisando, ao fim, em que medida procedem as objeções de que esta conclusão não passa de um antropomorfismo injustificado e de que Tomás vai além do que lhe permite a conclusão ao considerar que esta inteligência é Deus. / This work presents the argument Thomas Aquinas (1225-1274) offers as the fifth of his ways to demonstrate the existence of God in the Summa Theologiae. The main point of this presentation is not to explore the historical context in which the argument was written, neither to examine the Greek, Latin and Islamic sources upon which Thomas could have based himself, but rather to analyze the possibility of sustaining it timelessly as a plausible argument in favor of God’s existence. My purpose is to offer good reasons in its favor and to rebut the most notorious objections against it, pointing out the explanatory limits of the argument, and providing suggestions to strengthen it. I start by distinguishing different sorts of teleology and of teleological arguments for the existence of God, then I compare the Fifth Way with others teleological arguments formulated by Thomas and with the argument of William Paley for the “intelligent design” hypothesis . I also analyze the way itself, pointing out evidences for the inclinations and tendencies towards ends that Thomas refers to, also dealing with the metaphysical theses that Thomas defends based on the observation of these inclinations. Moreover, I offer answers to objections that intend to reduce teleology to laws of nature or to chance. In the last chapter, I consider the second part of Fifth Way, which affirms that those inclinations towards ends ultimately depend on an ordering intelligence that would be God. Lastly, I examine to what extent are valid the objections that claim this conclusion is simply an unjustified anthropomorphism and that Thomas goes beyond what his conclusion allows him when he takes this intelligence to be God.
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Amor, desejo e amizade : um estudo sobre a natureza do amor na Suma Teológica de Sto. Tomás de Aquino

Couto, Antônio Augusto Caldasso January 2012 (has links)
Resumo não disponível.
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Amor, desejo e amizade : um estudo sobre a natureza do amor na Suma Teológica de Sto. Tomás de Aquino

Couto, Antônio Augusto Caldasso January 2012 (has links)
Resumo não disponível.
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Subjetividade e religião no pensamento de Kierkegaard / Religion and subjectivity in the core of Kierkegaard philosophical conception

Massarollo Junior, Leosir Santin 03 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leosir S Massarollo Jr.pdf: 712870 bytes, checksum: fa67c40181a6d9d19a55a0fe53880d2d (MD5) Previous issue date: 2012-09-03 / The following study aims to investigate the influence of religion and subjectivity in the core of Søren A. Kierkegaard philosophical conception, mainly in the works Frygt og baeven (1843) (Fear and Trembling); Begrebet Angest (1844) (The Concept of Dread) and Sygdommen till doeden (1849) (The Sickness Unto Death). The Danish philosopher relies on concepts of faith / sin and objectivity / subjectivity to clarify his positions; in his analysis and conclusions it can be observed the direct influence of Ethics and Psychology, since it is an investigation about myself . Kierkegaard, from synthesis of what the individual is and its relations with harmony s divinity, in such relationship, the author affirms the existence as a constant process of edification. This process, inherent in the act of being, will have its analysis in Ethics and Psychology, but it will be fully expressed only in the subjectivity inclined to religious; which makes the Dogam, in many cases, the base of Kierkegaard investigation. Because it is a synthesis of the finite and infinite, temporal and eternal, freedom and necessity, dialectical myself radiates both finite infinity. This nature of man transcends the objective analysis, conducting the investigation in meanders in which the Dogmatic should match the "mechanism" of assessment. Having as modus aprendi the individualization, since Dogam demands isolation, the existence philosophy relies on its own developments to the edification of myself . With this conception, the individual is understood as a more elevated category from Kierkegaard s thoughts. This will result in the mutual abandon of systems and crowds, because in retirement, according to the Danish philosopher, the individual learns something that any science can teach: the edification. This will constitute in the comprehension and acceptance of the existence that allows the areas of life, initializing with Ethics and going forward with Dogam. The methodology used has as purpose, ultimately, the analysis of the inner from subjective reactions capable of expose the tension of existence, such as the desperation, interiority, faith, sin and others. The submission or elevation of the men will be constant observed in Kierkegaard s investigations. With this notion, the individual establishes alone the edification progress, guiding in its reality in the conditioned divinity synthesis. A path is open to the individuality as herald of the truth, as unrestricted statement and love for life. To achieve this statement, Kierkegaard has the faith as the last human passion, capable of conducting the synthesis and sublimate its concerns. In this sense, we can understand the philosophy proposed by Kierkegaard as a return do the myself in its deep religious implications. / O objetivo do presente trabalho consiste na investigação da influência das noções de religião e de subjetividade no cerne da concepção filosófica apresentada por Søren A. Kierkegaard, principalmente nas obras Frygt og baeven (1843) (Temor e tremor); Begrebet Angest (1844) (O conceito de angústia) e Sygdommen till doeden (1849) (O desespero Humano A doença mortal). O filósofo dinamarquês vale-se das concepções de fé/pecado e objetividade/subjetividade para esclarecimento de suas posições; em suas análises e conclusões observa-se influência direta da Ética e da Psicologia, já que se trata de uma investigação sobre o eu . Kierkegaard, a partir da síntese que constitui o indivíduo, da sua relação com a divindade e da harmonia em tal relação, afirma a existência como um constante processo de edificação. Este processo, inerente ao ato de ser, terá sua análise na Ética e na Psicologia, mas se manifestará de maneira plena apenas na subjetividade inclinada à religiosidade; o que torna a Dogmática, em muitos casos, a base da investigação kierkegaardiana. Por ser uma síntese de finito e infinito, temporal e eterno, liberdade e necessidade, a dialética do eu irradia tanto finitude quanto infinitude. Esta natureza do indivíduo transcende a análise objetiva, conduzindo a investigação a meandros em que a Dogmática deverá corresponder ao mecanismo de apreciação. Tendo como modus operandi a individualização, uma vez que a Dogmática exige o isolamento, a filosofia da existência vale-se de seus próprios desdobramentos para a edificação do eu . Com esta concepção, compreende-se o indivíduo como a categoria mais elevada do pensamento kierkegaardiano. Isto acarreta o abandono simultâneo de sistemas e multidões, pois no recolhimento, segundo o filósofo nórdico, o indivíduo aprende algo que nenhuma ciência pode ensinar: a edificação. Esta consistirá na compreensão e aceitação da existência que permeia os âmbitos da vida, iniciando com a Ética e aprofundando-se com a Dogmática. A metodologia utilizada possui como proposta, em última instância, a análise da interioridade a partir de reações subjetivas capazes de expor a tensão da existência, tais como o desespero, a angústia, a fé, o pecado, entre outras. Para tanto, Kierkegaard analisa tais reações não apenas de maneira objetiva, mas de modo a transportá-las à existência, voltando-se assim à natureza última do indivíduo: sua relação com a divindade. A submissão ou elevação do homem será a constante observada nas investigações kierkegaardianas. Com esta noção, o indivíduo instaura por si o avanço da edificação, pautando-se em sua realidade de síntese condicionada à divindade. Abre-se caminho para a individualidade como arauto da verdade, como afirmação irrestrita e amor à vida. Para atingir tal afirmação, Kierkegaard dispõe da fé como derradeira paixão humana, capaz de conduzir a síntese e sublimar suas inquietações. Neste sentido, podemos compreender a filosofia proposta por Kierkegaard como o retorno do eu em suas implicações religiosas profundas.
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A questão da autonomia da religião na teologia filosófica de Rudolf Otto (1904-1917)

Souza, Alexandro Ferreira de 01 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-06T14:42:12Z No. of bitstreams: 1 alexandroferreiradesouza.pdf: 1352551 bytes, checksum: 70ddea9bc2db317a7e6ad53838992402 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T03:44:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alexandroferreiradesouza.pdf: 1352551 bytes, checksum: 70ddea9bc2db317a7e6ad53838992402 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T03:44:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alexandroferreiradesouza.pdf: 1352551 bytes, checksum: 70ddea9bc2db317a7e6ad53838992402 (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A tese procura fazer uma investigação mais aprofundada da questão da autonomia e validade da perspectiva religiosa na obra de Rudolf Otto, mais especificamente em suas obras As visões naturalista e religiosa do mundo, de 1904; A filosofia da religião baseada em Kant e Fries, de 1909; e O sagrado, de 1917. Através do Leitmotiv da autonomia e validade da religião é possível defender uma unidade na argumentação do autor, unidade essa que, iniciando-se com a identificação de uma tentativa de negação da perspectiva propriamente religiosa por parte dos métodos científico-naturalistas de fins do século XIX e início do século XX, e que passando por uma tentativa de fundamentação no idealismo transcendental de Jakob Friedrich Fries, encontra a sua formulação final na obra de 1917 e na proposição da ideia-complexo do sagrado, formada por elementos racionais e irracionais estritamente apriorísticos. Uma tentativa de consideração unitária destes três escritos pode ainda oferecer soluções para problemas na argumentação de Otto sempre apontados pela crítica, tais como a sua equivocada leitura do pensamento de Kant, os alegados conflitos entre os vários interesses do autor e a acusação de ser um defensor do irracionalismo. / This thesis intends to make a deeper investigation of the question of religion's autonomy and validity in the Rudolf Otto's interpretation of religion, more specifically in his works Naturalism and Religion, The Philosophy of Religion Based on Kant and Fries and his opus magnum The Idea of the Holy. Through the Leitmotiv of religion's autonomy and validity is possible to find a unity in the author's argumentation; a unity that starting as an identification of an attempt of negation of religious outlook by the naturalistic conceptions which appeared in late 19th and early 20th centuries and that undergoes by a search for grounding in Jakob Friedrich Fries's transcendental idealism, found a final formulation in his proposition of a complex-idea of the Holy, formed by rational and non-rational elements strictly aprioristics. An attempt at a unitary approach to there works can still offer solutions for problems in Otto's argumentation always pointed out by his critics, such as his erroneous interpretation of Kant's thought, the alleged conflicts between the author’s several interests; and the famous accusation of being a defender of an irrationalism.
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Subjetividade e objetividade no debate entre socratismo e cristianismo em Kierkegaard : uma analise a partir do Post-Scriptum

Paula, Marcio Gimenes de 12 March 2002 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula_MarcioGimenesde_M.pdf: 13709328 bytes, checksum: 77e62ee337bf0a1e6f086448ced5ea44 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Em que consiste o pensamento objetivo? Qual é a base do pensamento subjetivo? Há uma cisão irrecuperável entre essas duas formas de pensar? Poderiam ambas ajudar-se mutuamente? A objetividade não foi, ao longo dos anos, confundida com objetivismo? Subjetividade não foi confundida com subjetivismo, arbitrariedade ou mera vontade individual? Pensando nessas questões- e no conflito entre subjetividade e objetividade desenvolvo nessa dissertação um estudo de tal temática baseando-me na obra de Kierkegaard (1813-1855). Para a realização de tal tarefa, analiso especialmente o Post-Scriptum, relacionando-o com algumas outras obras suas e pseudônimos do pensador dinamarquês. A relação entre subjetividade e objetividade em Kierkegaard se esclarece através da sua concepção das figuras de Sócrates e Cristo. O pensador grego e Cristo- a suma imagem do mistério- são tomados como exemplos de subjetividade, a despeito de suas diferenças. Nessa pesquisa, três outros autores são de importância capital para Kierkegaard: Hegel, Lessing e Feuerbach. Hegel não figura apenas como oponente de Kierkegaard. Tal oposição kierkegaardiana foi tratada como uma estratégia no contexto geral de suas obras. O pensador dinamarquês também não defende uma subjetividade que pode ser confundida com qualquer espécie de subjetivismo, desprezando a objetividade. A leitura kierkegaardiana da figura de Lessing é bastante relacionada ao fato desse pensador ter trabalhado exaustivamente o confronto entre fé e razão. O Post-Scriptum de Kierkegaard será muito influenciado por uma carta de Lessing intitulada Sobre a demonstração em espírito e força. Feuerbach representa, no pensamento kierkegaardiano, uma espécie de adversário declarado e aliado involuntário. Este estudo mostra como Kierkegaard concorda com muitas das teses materialistas de Feuerbach acerca do cristianismo e afirma que este tem uma compreensão verdadeira do cristianismo, coisa que nem os pastores da cristandade luterana da Dinamarca, nem os filósofos sistemáticos conhecem. O Post-Scriptum também é fortemente influenciado por algumas das teses da Essência do Cristianismo de Feuerbach. Com essas delimitações e especificidade- a dissertação se propõe a estudar o debate entre subjetividade e objetividade no pensamento de Kierkegaard, contribuindo para um debate importantíssimo da história do pensamento filosófico ocidental / Abstract: What does objective thinking consist or? What is the foundation of subjective thinking? Is there a irreconcilable schism between these two ways of thinking? Could they complement each other? Wasn't objectivity for many years confused with objectivism? Wasn't subjectivity merely confused with arbitrary decisions or individual willingness; that is, the so-called subjectivism? Based on the work of Kierkegaard's (1813-1855) this dissertation explores the subjectivity/objectivity conflict. In order to achieve this goal, Kierkegaard's Post-Scriptum is analyzed in connection with other works of the Danish thinker. The subjectivity/objectivity relationship becomes clear in Kierkegaard's work through his analysis of Socrates and Christ, whereby, in spite of their differences, the Greek thinker and Christ are shown as examples of subjectivity. In this piece of research three other authors are of crucial importance for Kierkegaard: Regel, Lessing and Feuerbach. Regel is not only Kierkegaard's opponent. Such kierkegaardian position should be better analyzed and seen as a strategic stance in general context of his work. The Danish thinker does not support a kind of subjectivity which could be confused with any kind of subjectivism either. He does not despise objectivity. Kierkegaard's position with respect to Lessing is strongly related to the fact that the German thinker thoroughly explores the confTontation between faith and reason. Kierkegaard's Post-Scriptum will be greatly influenced by a letter of Lessing's entitled: Demonstration spirit and strength. Feuerbach is, in kierkegaardian's thinking, at the same time a kind of declared adversary and involuntary allied. This piece of research shows how the kierkegaardian position agrees with many of Feuerbach's materialistic theses conceming Christianity and also agreewith his true analysis of the Christianity. Kierkegaard considerers these theses better than the position of the Danish Luther ministers and the sistematic philosophers. The Post-Scriptum is also strongly influenced by some of Feuerbach's theses on the Essence of Christianity. This dissertation studies- within carefully described constraints and levels of specificity- the debate between subjectivity and objectivity in Kierkegaard's thinking. It is hoped that this work will be a small contribution to the crucial debate in the history of westem philosophical thinking / Mestrado / Mestre em Filosofia

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