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Efeito do exercício muscular inspiratório sobre a modulação autonômica cardíaca em idosos

Seixas, Mariana Balbi 14 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-18T12:04:31Z No. of bitstreams: 1 marianabalbiseixas.pdf: 3660813 bytes, checksum: 289ab8a3006f5262a3487e09c68c8b7a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-24T11:57:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marianabalbiseixas.pdf: 3660813 bytes, checksum: 289ab8a3006f5262a3487e09c68c8b7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T11:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianabalbiseixas.pdf: 3660813 bytes, checksum: 289ab8a3006f5262a3487e09c68c8b7a (MD5) Previous issue date: 2017-07-14 / O treinamento muscular inspiratório promove efeitos crônicos positivos sobre variáveis fisiológicas em diferentes populações, incluindo idosos. No entanto, o conhecimento dos efeitos agudos cardiovasculares promovidos pelo exercício muscular inspiratório (EMI) ainda é escasso. Considerando-se que o envelhecimento fisiológico prejudica a modulação autonômica cardíaca e que esta é visivelmente afetada pela respiração, torna-se relevante investigar as respostas aguda e tardia de uma sessão de EMI sobre o controle autonômico dos batimentos cardíacos em idosos. Para isso, quinze idosos não tabagistas e sedentários, foram submetidos aleatoriamente à duas sessões de exercício: EMI de moderada intensidade (40% da pressão inspiratória máxima) e Sham (sem carga resistiva). A modulação autonômica cardíaca foi avaliada pelas seguintes medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) calculadas nos domínios do tempo e da frequência: duração média dos intervalos R-R normais (MNN), desvio padrão dos intervalos R-R normais (SDNN), raiz média quadrática da diferença entre intervalos R-R normais sucessivos (RMSSD), potências espectrais de baixa (LF) e alta frequência (HF), em unidades absolutas (ms2) e normalizadas (u.n.), e razão LF/HF. O efeito agudo foi estudado pela comparação das medidas de VFC obtidas a partir do sinal do eletrocardiograma (ECG) de curta duração na condição basal (antes do exercício) e na recuperação por uma hora pósexercício (Rec 1 = 10’- 15’; Rec 2 = 25’- 30’; Rec 3 = 40’- 45’e Rec 4 = 55’- 60’). O efeito tardio foi investigado pela análise das medidas de VFC obtidas pelo sinal do ECG de longa duração, coletado por equipamento de monitorização ambulatorial, comparando cada hora após a colocação do aparelho em relação à primeira hora, e também os períodos de vigília-noite (18:00 às 21:00), sono (00:00 às 05:00) e vigília-dia (08:00 às 14:00), determinados pelos registros nos diários dos participantes. O teste de análise de variância de duas entradas para medidas repetidas, seguido do post hoc de Tukey, foi empregado para todas as comparações, sendo considerado nível de significância α = 5%. Adicionalmente, foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen) para avaliação da magnitude do efeito agudo observado em cada sessão de exercício. Agudamente houve aumento significativo do MNN (P <0,001) durante toda a recuperação. Além disso, as medidas SDNN (P = 0,01), RMSSD (P <0,001) e as potências espectrais LF (ms2) (P < 0,001) e HF (ms2) (P < 0,001) aumentaram significativamente a partir da Rec 2 em comparação ao basal. Não foram encontradas diferenças para as demais medidas, bem como entre as sessões de exercício para nenhuma variável. A análise do d de Cohen mostrou que a carga moderada potencializou o efeito agudo observado nas medidas de VFC. De forma tardia, as intervenções não promoveram efeitos significativos na modulação autonômica cardíaca, já que as alterações observadas ao longo das horas subsequentes às sessões de exercício e nos períodos de sono e vigílias relacionam-se às mudanças inerentes ao ritmo circadiano: aumento de medidas que refletem a modulação vagal durante o sono. Assim, concluiu-se que uma sessão EMI de moderada intensidade promove melhora aguda da modulação autonômica cardíaca e não gera efeitos tardios significativos nas medidas de VFC em idosos. / Inspiratory muscle training promotes positive chronic effects on physiological variables in different populations, including the elderly. However, knowledge is scarce in relation to the acute cardiovascular effects promoted by the inspiratory muscle exercise (IME). Considering that physiological aging impairs cardiac autonomic modulation and that it is noticeably affected by breathing, it becomes relevant to investigate the acute and late responses of a single IME session on the autonomic control of the heart beats in elderly. Fifteen non-smokers and sedentary elderly were randomly assigned to two exercise sessions: moderate intensity IME (40% maximal inspiratory pressure) and Sham (no resistive load). Cardiac autonomic modulation was assessed by the following measures of heart rate variability (HRV) calculated in time and frequency domains: mean duration of normal RR intervals (MNN), standard deviation of normal RR intervals (SDNN), root of the mean square differences of successive normal RR intervals (RMSSD), power of the spectral bands of low (LF) and high (HF) frequencies in absolute (ms2) and normalized (n.u.) units, and LF/HF ratio. The acute effect was studied by comparing the HRV measures obtained from the short-term electrocardiogram (ECG) signal at baseline (before exercise) and for one hour post-exercise recovery (Rec 1 = 10’- 15’; Rec 2 = 25’- 30’; Rec 3 = 40’- 45’and Rec 4 = 55’- 60’). The late effect was investigated by the analysis of the HRV measures obtained from the long-term ECG signal, collected continuously by ambulatory monitoring equipment, comparing every hour after the device was placed in relation to the first hour, and also between the periods wake-night (18:00 to 21:00), sleep (00:00 to 05:00) and wake-day (08:00 to 14:00), determined by the participant’s records. The two-factor analysis of variance with repeated measures was used for all comparisons, followed by Tukey's post hoc, and significance level α = 95% was considered. In addition, the effect size (Cohen's d) was calculated to assess the magnitude of the acute effect observed in each exercise session. There was a significant increase in MNN (P <0.001) throughout the recovery. In addition, SDNN (P = 0.01) and RMSSD (P <0.001) measures and LF (ms2) (P <0.001) and HF (ms2) (P <0.001) spectral bands increased significantly from Rec 2 compared to baseline. No differences were found for the other HRV measures, as well as between the exercise sessions for neither variable. The analysis of Cohen's d showed that the moderate load potentiated the acute effect observed in HRV measures. Late, interventions did not promote significant effects on cardiac autonomic modulation, since the changes observed during the hours following the exercise sessions and in the sleep and wake periods are related to the changes inherent to the circadian rhythm: increase of measures that reflect vagal modulation during sleep. Thus, it was concluded that a single moderate-intensity IME session promotes an acute improvement in cardiac autonomic modulation and does not generate significant late effects on HRV measures in elderly men.
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Respostas autonômicas e hemodinâmicas ao exercício muscular inspiratório em indivíduos hipertensos não tratados

Weiss, Vinicius Faria 09 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-04T12:24:21Z No. of bitstreams: 1 viniciusfariaweiss.pdf: 7897455 bytes, checksum: 27c9477d7a8536774fb1618164d9da91 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T13:22:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 viniciusfariaweiss.pdf: 7897455 bytes, checksum: 27c9477d7a8536774fb1618164d9da91 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T13:22:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 viniciusfariaweiss.pdf: 7897455 bytes, checksum: 27c9477d7a8536774fb1618164d9da91 (MD5) Previous issue date: 2018-07-09 / A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente e que contribui para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Por outro lado, a prática regular de diferentes modalidades de exercícios físicos contribui para a prevenção e o controle desta doença. Recentemente, vem sendo evidenciado que a prática regular do exercício muscular inspiratório (EMI) promove efeitos crônicos benéficos sobre o sistema cardiovascular em diferentes populações, incluindo hipertensos. No entanto, as perturbações cardiovasculares agudas e tardias promovidas pelo EMI ainda são pouco investigadas. Com isso, o objetivo desse estudo foi avaliar como desfecho primário a resposta autonômica e como desfecho secundário a resposta hemodinâmica à uma sessão de EMI em indivíduos hipertensos não tratados. Para isso, quinze homens com idades entre 30 e 57 anos, sedentários, diagnosticados clinicamente como hipertensos e com estratificação de risco entre baixo e moderado e que ainda não recebiam tratamento medicamentoso para controle dos níveis pressóricos foram submetidos, aleatoriamente e em dias distintos, à duas sessões de exercício: EMI a 40% da pressão inspiratória máxima (PIM) e Sham (sem carga resistida), cujo protocolo consistiu em 8 séries de 2 minutos com intervalos de um minuto entre elas. A modulação autonômica cardíaca foi avaliada por meio de medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC), calculadas nos domínios do tempo e da frequência a partir do sinal de eletrocardiograma. As variáveis hemodinâmicas avaliadas foram pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM). Os efeitos agudos do EMI foram estudados pela comparação das medidas obtidas na condição basal (antes do exercício) e na recuperação pós-exercício em quatro períodos de quinze minutos. Adicionalmente, os efeitos tardios do EMI foram estudados pela comparação das medidas obtidas a partir do eletrocardiograma e da monitorização ambulatorial da pressão arterial ao longo das 20 horas subsequentes às sessões de exercício. O teste de análise de variância de duas entradas para medidas repetidas, seguido do post hoc de Bonferroni foi empregado para todas as comparações, sendo considerado nível de significância α = 5%. Agudamente, houve redução da frequência cardíaca (P < 0,001) e elevação da duração média dos intervalos entre os batimentos cardíacos normais (P < 0,001) em todo o período de recuperação e aumento do desvio padrão dos intervalos entre os batimentos cardíacos normais (P = 0,002) a partir do terceiro momento de recuperação, em comparação à condição basal. Quanto as variáveis pressóricas, houve aumento da PAS (P < 0,001), PAD (P < 0,001) e PAM (P < 0,001) durante todo período de recuperação. Não houve diferenças significativas entre as sessões de exercício para nenhuma das variáveis investigadas. A análise dos efeitos tardios não revelou mudanças nas medidas VFC e nos níveis pressóricos em resposta a ambas sessões de exercício. Logo, uma sessão de EMI a 40% da PIM ou sem carga resistida foi capaz de promover melhora aguda da modulação autonômica cardíaca. Contudo, as duas sessões de exercício promoveram aumento sustentado dos níveis pressóricos por até uma hora após a sua realização, sem que esta resposta persistisse nas 20 horas subsequentes de acompanhamento em hipertensos não tratados. / Hypertension is a highly prevalent disease which can lead to cardiovascular diseases. On the other side, the regular practice of different physical exercises modalities can contribute to control or prevent it. Recently It’s been shown that the regular practice of inspiratory muscle exercise (IME) promote benefic chronic effects on the cardiovascular system in different populations including hypertensive people. However, there are little investigation about the acute and late cardiovascular effects following IME. Said that, this study had the objective, as a primary outcome, to evaluate the autonomic response and, as a secondary outcome, the hemodynamic effects, both following an IME session in not treated hypertensive individuals. To this end, fifteen sedentary men’s, with age between 30 and 57 years old, clinically diagnosed with hypertension, classified with low to moderate risk and that weren’t using drugs for blood pressure control, ware submitted randomly, at different days, to two exercise sections: IME at 40% of the volunteer’s maximal inspiratory pressure (MIP), and Sham (unload). The protocol consisted of 8 sets of 2 minutes with 1-minute interval between them. The cardiac autonomic modulation was evaluated by measuring the heart rate variability (HRV), calculated at time and frequency domains from the electrocardiographic signal. Mean arterial blood pressure (MAP), diastolic arterial blood pressure (DAP) and systolic arterial blood pressure (SBP) was the hemodynamic variables evaluated. The acute effects of IME were studied by comparing the measures pre-exercise and at 15, 30, 45 and 60 minutes after exercise. Additionally, the late effects of IME ware studied comparing the measures obtained by the electrocardiogram and of blood pressure ambulatorial monitorization over the next 20 hours after exercise sections. Two-way analysis of variance for repeated measures, followed by the Bonferroni post hoc was used for all comparisons, and was considered α = 5% as a significance level. Acutely, there was a reduction in heart rate (P < 0.001), and an increase in the mean duration of intervals between normal heart beats (P < 0.001) throughout the recovery period. And there was also an increase in the intervals’ standard deviation between normal heart beats (P = 0,002) from the 45 minutes post-exercise compared to the pre-exercise measures. In relation to the pressure variables, there was an increase in SBP (P < 0.001), DBP (P < 0.001) and MBP (P < 0,001) during the whole recovery period. There were no significant differences between the exercise sessions for any of the investigated variables. The analysis of late effects shown no changes in HRV measurements and pressure levels in response to both exercise sessions. Therefore, an IME session at 40% of the MIP or unloaded was able to promote acute improvement of the autonomic cardiac modulation. However, the two exercise sessions promoted sustained increase in blood pressure levels for up to one hour after its completion, not persisting in the subsequent 20 hours of follow-up in untreated hypertensive patients.
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Variabilidade da frequência cardíaca após treinamento concorrente = comparação entre homens e mulheres de meia-idade = Heart rate variability after concurrent training : comparison between middle-aged men and women / Heart rate variability after concurrent training : comparison between middle-aged men and women

Antunes, Melissa, 1983- 05 April 2012 (has links)
Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-20T15:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antunes_Melissa_M.pdf: 1711920 bytes, checksum: 375abf471bd7eb2613a89fe1a745a1b7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A disfunção do sistema nervoso autonômico e o aumento de doenças crônico- degenerativas se manifestam junto ao processo de envelhecimento, levando à alterações da modulação autonômica cardíaca, e consequentemente da variabilidade de freqüência cardíaca. Com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório as respostas adaptativas são ainda menos esclarecedoras evidenciando-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Adaptações autonômicas decorrentes do treinamento físico aeróbio já são bem estabelecidas pela literatura, como a ocorrência da bradicardia de repouso e melhorias nos índices de variabilidade da frequência cardíaca. Contudo, outros tipos de treinamento, como o treinamento concorrente, que associa o treinamento com pesos junto ao treinamento aeróbio, são questionados sobre as adaptações obtidas. Este trabalho objetivou avaliar as adaptações autonômicas em resposta ao treinamento concorrente em homens e mulheres entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo um de treinamento concorrente para homens (TCH), um de treinamento concorrente para mulheres (TCM), grupo sedentário homens (SH) e grupo sendentário mulheres (SM). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino e em respiração espontânea. Para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (VO2pico) foi realizado um protocolo de rampa, em esteira rolante, com incrementos crescentes de velocidade até a exaustão. A força muscular foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1-RM). Dentre os resultados obtidos, foi possível verificar que o programa de treinamento concorrente proposto parece não alterar e não interferir negativamente nas variáveis cardiovasculares de repouso. Para nenhum dos grupos estudados foi verificada redução da frequência cardíaca de repouso, da pressão arterial, nem alterações nas variáveis autonômicas cardíacas. Além disso, na avaliação cardiorrespiratória, o TCH e o TCM apresentaram melhora significativa para o VO2pico (TCH = pré: 31,63±5,37 e pós: 35,78±5,23ml/kg/min; TCM = pré 26,18±3,00 e pós: 28,41±2,34). Para o grupo TCM ganhos semelhantes foram observados quando o percentual de modificação foi calculado. Já o componente da força muscular houve melhora significativa para o grupo TCH nos três exercícios testados (supino pré: 68,88±5,79 e pós: 86,13±9,78 kg; leg press pré: 190,63±28,02 e pós: 315,25±67,74 kg; rosca direta pré: 36,75±3,06 e pós: 46,50±4,69 kg) e para o TCM em apenas dois exercícios testados (supino pré: 39,87±4,58 e pós: 46,75±6,62 kg; rosca direta pré: 23,50±3,81 e pós: 26,00±2,13 kg). Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, porém não causou alterações na função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso / Abstract: The autonomic nervous system dysfunction and the increase in chronic degenerative diseases are manifested by the aging process, leading to changes of the autonomic modulation cardiac, and therefore the heart rate variability. Regarding the response of the autonomic nervous system and cardiorespiratory adaptive responses are even less enlightening evidencing the questions regarding the optimal training load for the acquisition of proportional adjustments to the training protocols alone. Autonomic adjustments resulting from physical training are already well established in the literature, such as the occurrence of bradycardia at rest and improvement in indices of heart rate variability. However, other types of training, such as concurrent training, combining weight training with aerobic training, are asked about the changes obtained. This study aimed to evaluate the autonomic adaptations in response to concurrent training in men and women between 40 and 60 with non-active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, one with concurrent training for men (TCH), one with concurrent training for women (TCM), group sedentary men (SH) and group sedentary women (SM). Before and after 16 weeks of the experimental protocol, subjects underwent evaluation of cardiovascular autonomic components expressed by heart rate variability (time domain and frequency), obtained and analyzed through the records of the electrocardiogram RR intervals collected at rest supine and breathing spontaneously. To evaluate the cardiorespiratory fitness (VO2peak) was performed a ramp protocol on a treadmill with increasing speed increments until exhaustion. Muscle strength was assessed by testing one repetition maximum (1-RM). Among the results, it was verified that the proposed concurrent training program do not seem to change and do not adversely affect the cardiovascular variables at rest. None of the groups was verified reduction in resting heart rate, blood pressure, or changes in autonomic variables. Moreover, in cardiorespiratory evaluation, TCH and TCM showed significant improvement for VO2peak (TCH = pre: 31,63 ± 5,37 and after: 35,78 ± 5,23ml/kg/min; TCM pré 26,18 = ± 3,00 and after: 28,41 ± 2,34ml/kg/min). For the group TCM similar gains were observed when the percentage change was calculated. Since the component of muscle strength significantly improved for the TCH arm in the three exercises tested (supine before: 68,88 ± 5,79 and after: 86,13 ± 9,78 kg, leg press before: 190,63 ± 2,28 and after: 315,25 ± 67,74kg; before arm curl : 36,75 ± 3,6 and after: 46,50 ± 4,69kg) and the TCM in just two exercise tested (supine before: 39,87 ± 4,58 and after: 46,75 ± 6,62 kg); before arm curl: 23,50 ±3,81 and after: 26,00 ± 2,13 kg .) Thus, concurrent training seems to be a good alternative training methodology and gains in the various physical capabilities assessed, but did not cause changes in cardiovascular function. Further investigations are needed to establish the effect of weight training and competing in cardiovascular variables at rest / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
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Respostas fisiológicas do exercício concorrente associado à ETCC em idosos

Silva, Leonardo Vinicius Diniz Cavalcante da January 2016 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2017-02-23T17:59:29Z No. of bitstreams: 1 Leonardo Vinicius Diniz Cavalcante da Silva.pdf: 1758867 bytes, checksum: 28e88abc005837d549271f86c33b837a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T17:59:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardo Vinicius Diniz Cavalcante da Silva.pdf: 1758867 bytes, checksum: 28e88abc005837d549271f86c33b837a (MD5) Previous issue date: 2016 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / Introdução: As alterações ocasionadas pelo envelhecimento são diversas, principalmente nos comportamentos fisiológicos e funcionais. A neuromodulação é apresentada como uma técnica promissora nessa temática, podendo aprimorar as respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares, proporcionando assim uma promoção da saúde. A técnica de neuromodulação utilizada foi a Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) que pode ser aplicada com uma corrente elétrica em polaridades positiva (anódica) e negativa (catódica). As pesquisas com o uso da ETCC e as variáveis cardiorrespiratórias e neuromusculares na prática da atividade física, ainda são recentes e, por isso, precisam ter seus mecanismos mais bem elucidados. Desta maneira, o objetivo do estudo foi verificar o efeito da aplicação da ETCC anódica em variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias durante e após o exercício de força e aeróbio (concorrente), comparando com a situação placebo. Métodos: Os 12 voluntários idosos que participaram do estudo tinham 75 ± 15 anos, realizaram 4 visitas respeitando um intervalo de 2 à 7 dias entre as coletas. A primeira foi a familiarização e teste de carga de 12rm, na segunda visita foram avaliadas as medidas antropométricas e o teste de esforço máximo no ciclo ergômetro. Nas outras duas visitas os indivíduos foram submetidos a aplicação randomizada duplo-cega da ETCC anódica ou situação placebo por 20 minutos em protocolo de pesquisa com situações em repouso, teste de força na preensão manual e exercícios concorrentes. Os dados coletados foram da força de preensão manual (FPM); variáveis da variabilidade frequência cardíaca (VFC) (domínio do tempo e da frequência); frequência cardíaca (FC); pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); consumo de oxigênio (VO2) e pós exercício (EPOC); escala adaptada de borg; consumo de caloria (Kcal); trabalho total (W). Tratamento estatístico: As análises estatísticas foram por meio do teste de normalidade Shapiro-Wilk, ANOVA de Medidas Repetidas para duas entradas em todas as variáveis, com post hoc de Bonferroni quando necessário, para todas as variáveis nas duas condições (Anódica e Placebo), exceto nas variáveis do consumo de Kcal/L e do total da carga de trabalho, ambas durante o exercício aeróbio, as quais foram submetidas ao teste-t de student para amostras pareadas. Quando os dados apresentaram distribuição não paramétrica foi aplicado logarítmico neperiano. Para todos os testes foi adotado p ≤ 0,05. Resultados: Os resultados não apresentaram mudanças significativas na FPM do membro direito com p=0,30; após o exercício concorrente na PAS p=0,21, PAD p=0,59 e PAM p=0,59; média da FC após o treino concorrente p=0,35; EPOC com p=0,50; Kcal com p=0,35 e o trabalho total com p=0,35. Conclusão: Os resultados indicam que a técnica de ETCC anódica quando comparada a situação placebo, não apresentou diferenças significativas em nenhuma das variáveis analisadas / Introduction: changes caused by aging are many, especially in the physiological and functional behavior. Neuromodulation is presented as a promising technique in this theme, can improve cardiorespiratory and neuromuscular responses, thus providing a health promotion. The neuromodulation technique used was Transcranial Stimulation Direct Current (tDCS) that can be applied with an electric current of positive polarity (anode) and negative (cathode). Research on the use of tDCS and cardiorespiratory and neuromuscular variables in physical activity, are still recent and, therefore, need to have their mechanisms better elucidated. Thus, the objective of the study was to verify the application of the effect of anodal tDCS in neuromuscular and cardiorespiratory variables during and after resistance exercise and aerobic (concurrent) compared to the placebo situation. Methods: 12 elderly volunteers who participated in the study were 75 ± 15 years, made 4 visits an interval of 2 to 7 days between collections. The first was the familiarization and 12RM strength test. The second visit was evaluated anthropometric measurements and maximal exercise test on a cycle ergometer. In the other two visits, patients underwent double-blind, randomized application of anodic tDCS situation or placebo for 20 minutes in the research protocol with situations at rest, strength testing on hold manual and concurrent exercises. The collected data were the handgrip; variables of heart rate variability (HRV) (time domain and frequency); heart rate (HR); Systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and mean (MBP); oxygen consumption (VO2) and after exercise (EPOC); adapted Borg scale; Calorie consumption (Kcal); total work (W). Statistical analyzes: were by the normality test Shapiro-Wilk, repeated measures ANOVA for two entries in all variables, with post hoc Bonferroni when necessary, for all variables in the two conditions (anodic and Placebo) except the variables of consumption kilocalorie per liter and the total workload, both during aerobic exercise which were submitted t-test for paired samples student. When the data have non-parametric distribution was applied neperian logarithm. For all tests was adopted p ≤ 0.05. Results: The results showed no significant changes in the right member of the handgrip with p = 0.30; after the concurrent exercise SBP p = 0.21, p = 0.59 DBP and MBP p = 0.59; average HR after concurrent training p = 0.35; EPOC p = 0.50; kilocalorie per liter with p = 0.35 and the total work with p = 0.35. Conclusion: The results indicate that the anodic tDCS technique when compared to placebo situation, no significant differences in any of the variables
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Avaliação psicofisiológica de imagens de procedimentos cirúrgicos: efeitos da relevância ocupacional e dos traços individuais.

Paes, Juliana Ribeiro 05 June 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca do Instituto Biomédico BIB (uffbib@gmail.com) on 2017-06-05T17:54:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) JULIANA RIBEIRO PAES.pdf: 6034146 bytes, checksum: 58c9838023389c0b9dc754e1a8382dcb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T17:54:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) JULIANA RIBEIRO PAES.pdf: 6034146 bytes, checksum: 58c9838023389c0b9dc754e1a8382dcb (MD5) / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. / Há evidências de que profissionais de saúde apresentem menor reatividade emocional ao visualizarem cenas envolvendo dor e que o traço de empatia tenha um papel crítico na reatividade emocional. O objetivo deste estudo foi investigar a reatividade emocional a imagens de procedimentos cirúrgicos. No experimento 1, estudantes (52 de Enfermagem e 48 de Serviço Social, todas mulheres) avaliaram imagens de procedimentos cirúrgicos (relato avaliativo) quanto à agradabilidade e ativação. No experimento 2, estudantes de enfermagem (N= 27) visualizaram 4 blocos de 20 imagens: procedimentos cirúrgicos, mutilados e 2 blocos neutros pareados, enquanto sua atividade eletrocardiográfica era registrada. O traço de empatia foi medido nos dois experimentos. No Experimento 1, a valência média para as imagens de procedimentos cirúrgicos no grupo de Enfermagem (M = 4,57, DP = 1,02) foi maior do que no grupo de Serviço Social (M = 3,31, DP = 1,05). Além disso, a maioria das estudantes de Enfermagem (65,4%) escolheu "neutro" como a palavra que melhor descrevia o que sentiam ao ver as fotos de cirurgia. No grupo de Serviço Social, o nojo (54,2%) foi a emoção mais escolhida. No experimento 2, observou-se que a curva de resposta cardíaca (desacelerativa) para as imagens de mutilados diferiu da curva neutra pareada desde o ponto 4 (2s de visualização) até o ponto 12 (6s). Já a curva para as imagens de procedimentos cirúrgicos diferiu da curva neutra pareada somente do ponto 6 (3s) até o ponto 9 (4500 ms), sugerindo uma resposta cardíaca atenuada e/ou recuperação da bradicardia. Observou-se uma correlação entre o traço de empatia e a magnitude da desaceleração cardíaca, com níveis mais altos de empatia associados à maior amplitude da desaceleração no bloco de procedimentos cirúrgicos. Em conjunto, os dados mostram a importância da relevância ocupacional das imagens em sua avaliação subjetiva e impacto cardiovascular. / There is evidence that health professionals are less emotionally reactive when viewing scenes involving pain and that the empathy trait plays a critical role in emotional reactivity. The objective of this study was to investigate the emotional reactivity to images of surgical procedures. In the experiment 1, students (52 Nursing and 48 Social Work students, all women) evaluated images of surgical procedures (self-report) regarding the pleasantness and arousal. In the experiment 2, nursing students (N = 27) visualized 4 blocks of 20 images: surgical procedures, mutilated and 2 paired neutral blocks, while their electrocardiographic activity was recorded. The empathy trait was measured in both experiments. In Experiment 1, the mean valence for surgical procedures images in the Nursing group (M = 4.57, SD = 1.02) was higher than in the Social Work group (M = 3.31, SD = 1, 05). In addition, the majority of Nursing students (65.4%) chose "neutral" as the word that best described what they felt when they saw the surgery photos. In the Social Work group, disgust (54.2%) was the most chosen emotion. In experiment 2, it was observed that the cardiac (decelerating) response curve for the mutilated images differed from the paired neutral curve from point 4 (visualization in 2s) to point 12 (6s). The curve for the images of surgical procedures differed from the neutral paired curve only from point 6 (3s) to point 9 (4500 ms), suggesting an attenuated cardiac response and/or bradycardia recovery. A correlation was observed between the empathy trait and the magnitude of the cardiac deceleration, with higher levels of empathy associated with the greater amplitude of the deceleration in the surgical procedures block. Together, the data shows the importance of the occupational relevance of the images in their subjective evaluation and cardiovascular impact.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento sobre variáveis fisiológicas e psicométricas de ciclistas treinados. / Effects of different training protocols on physiological and psychometric variables of trained cyclists.

Picanço, Luan Merseburguer 25 February 2014 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2016-10-04T13:19:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2016-10-11T20:07:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2016-10-11T20:21:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T20:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O método contínuo consome cerca de 80% do treinamento nas modalidades de endurance como o ciclismo, no entanto, também se observam resultados importantes com aplicação de treinamentos intervalados na modalidade. Um dos pontos mais relevantes da prescrição do treinamento é a distribuição adequada dos estímulos ao longo do período planejado. Para isto, são propostas diferentes formas de quantificar respostas geradas pelos treinos, como, por exemplo, a partir da modulação do sistema nervoso autônomo (SNA) sobre a atividade cardíaca. O objetivo do estudo foi verificar os efeitos de três protocolos de treinamento – um contínuo e dois intervalados – sobre variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de ciclistas treinados. A carga interna de cada sessão também foi estimada por frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e impulso de treinamento (TRIMP). Foi um estudo contrabalanceado de medidas repetidas e a amostra foi composta por 12 ciclistas do sexo masculino. Todos realizaram teste progressivo até a exaustão para determinação das cargas máximas e do limiar anaeróbio (Lan). Posteriormente foram submetidos a três sessões de treinos em três dias consecutivos para cada protocolo de treinamento proposto. Os protocolos foram: Protocolo contínuo (P1): 30 min a 70% da potência no Lan; Protocolo intervalado no limiar (P2): 6 x 4 min a 90-95% da potência no Lan : 1 min a 0,50 Kp; e Protocolo intervalado acima do limiar (P3): 8 x 1 min a 120% da potência no Lan : 3 min a 0,50 Kp. A análise estatística foi feita por ANOVA two-way. Como resultados, encontrou-se que o P2 alterou de maneira significativa PSE, FC máxima e média, MedRR, RMSSD e LF/HF em pelo menos um dos momentos de coleta póstreino em relação ao P1 e ao P3, sem diferenças entre dias, portanto sem efeito cumulativo dos treinos sobre os desfechos, enquanto que nas outras variáveis analisadas (SDNN, LF, HF e TP) não houve diferenças em qualquer momento de coleta. Conclui-se que, em curto prazo, estímulos com intensidades próximas ao limiar anaeróbio são mais impactantes que outros realizados com ntensidades inferiores ou superiores a ele. / The continuous method consumes about 80% of training in endurance sports such as cycling, however, also seen significant results with application of interval training in the modality. One of the most important points of the training prescription is appropriate distribution of stimuli over the planning period. For this, various ways are attempted to quantify responses generated by training, for example, from the autonomic nervous system (ANS) modulation on the heart activity. The aim of this study was to verify the effects of three training protocols, one continuous and two intermittent, on the internal load from heart rate (HR), HR variability (HRV), rate of perceived exertion (RPE) and training impulse (TRIMP). It was a counterbalanced study with repeated measures and the sample was composed by 12 male cyclists. All of them performed the until exhaustion progressive test to determine the maximal and anaerobic threshold (aT) associated loads, like the power output (aTP). Subsequently, underwent three sessions on consecutive days for each training protocol proposed. Continuous protocol (T1): 30 min at 70% of ATP; Threshold interval protocol (T2): 6 x 4 min at 90-95% of aTP : 1 min at 0,50 Kp; and Above threshold interval protocol (T3): 8 x 1 min at 120% of aTP : 3 min at 0,50 Kp. Statistical analysis was performed by two-way ANOVA. As a results, it was found that RPE, maximum and mean HR, MeanRR, RMSSD and LF/HF represented greater impact with T2 on at least one post-training moments compared to T1 and T3, with no differences between days, while in other variables (SDNN, LF, HF e TP) not succeeded differences at any time. Conclusions: Training conducted in nearby anaerobic threshold intensities are more impactful than others made with inferior or superior to him efforts, but there is no cumulative effect of internal overload on consecutive days of workout.
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Variabilidade de frequência cardíaca em indivíduos tetraplégicos ativos praticantes de rugby em cadeira de rodas / Heart rate variability in quadriplegic individuals players of wheelchair rugby

Santos, Luiz Gustavo Teixeira Fabrício dos, 1990- 02 October 2014 (has links)
Orientador: José Irineu Gorla / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-24T08:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_LuizGustavoTeixeiraFabriciodos_M.pdf: 995550 bytes, checksum: 7115161769458ab4cae8606165777d80 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Em decorrência da lesão da medula espinhal nível cervical, os indivíduos apresentam bradicardia alterando o balanço autonômico em relação ao sistema cardiovascular, comprometendo a modulação da pressão arterial, resistência periférica, frequência e débito cardíaco. Sendo assim, o presente estudo teve por objetivo mensurar a variabilidade de frequência cardíaca em indivíduos com lesão da medula espinhal. O grupo avaliado foi composto por indivíduos do sexo masculino, tetraplégicos completos e incompletos com idades entre 26 e 39 anos e tempo médio de lesão de 10,38±8,34 anos e com carga horária de treino igual ou superior a 20 horas/semanais. A avaliação da variabilidade da frequência cardíaca ocorreu nos momentos pré e pós a execução de um exercício submáximo incremental em ciclo ergômetro de braços. Para o registro da Variabilidade de Frequência Cardíaca optou-se pela posição sentada, durante um período de 20 minutos em cadeira de passeio para os dois momentos. Os intervalos R-R foram registrados e transferidos para um notebook utilizando o software Polar Pro Trainer® e analisados através do software Kubios® para a análise das variáveis no domínio do tempo e da frequência. Observando valores referentes às variáveis, RR e RMSSD, no domínio da frequência, para os grupos, percebe-se um aumento na situação pós-exercício em relação ao repouso. Para as variáveis relacionadas ao domínio do tempo, LFun, HFun e Razão LFun/HFun, é observado em ambos grupos uma redução para os valores relacionados ao LFun, enquanto para a Razão LFun/HFun, observou-se reduzida apenas para o grupo completo e refletido no grupo geral. Porém, o fato de nosso estudo ser um dos pioneiros na área, permitirá a utilização dos valores descritos como referência para investigações futuras. Nossos achados poderão auxiliar profissionais que atuam na reabilitação de pessoas com lesão cervical da medula espinhal através do Rugby em Cadeira de Rodas e preparadores físicos objetivando a otimização do desempenho físico, visto que a modalidade atua predominantemente no sistema cardiorrespiratório / Abstract: As a result of spinal cord injury in cervical level, individuals have bradycardia altering autonomic balance in relation to the cardiovascular system, affecting the modulation of blood pressure, peripheral resistance and cardiac output frequency. Therefore, this study aimed to measure the heart rate variability in individuals with spinal cord injury. The studied group consisted of male, complete and incomplete quadriplegic aged between 26 and 39 years and mean duration of injury of 10.38 ± 8.34 years and hours of training equal to or greater than 20 hours / week. The assessment of heart rate variability occurred in the moments before and after the implementation of an incremental submaximal exercise on cycle ergometer in arms. For the record the heart rate variability was chosen by the sitting position for a period of 20 minutes in the stroller for two moments. The RR intervals were recorded and transferred to a notebook using Polar Pro Trainer ® software and analyzed through Kubios ® software for the analysis of the variables in the time domain and frequency. Noting values for the variables, RR and RMSSD, the frequency domain, for groups, one sees an increase in post-exercise condition compared to rest. For the variables related to the time domain , LFun , HFun and LFun / HFun , is observed for both groups reduced for related LFun values , while for LFun / HFun , there was reduced only for the whole group and reflected in the overall group. However, the fact that our study is one of the pioneers in the field, will allow the use of the values described as a reference for future investigations. Our findings may help professionals working in the rehabilitation of people with cervical spinal cord injury through Rugby Wheelchair and trainers aiming at optimizing physical performance, since the mode acts predominantly on the cardiorespiratory system / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
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Variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca submetidos ao teste da caminhada de seis minutos / Heart rate variability in patients with heart failure submitted the six-minute walk test

Lays Magalhães Braga 27 November 2015 (has links)
A análise da variabilidade da frequência cardíaca é um método útil para avaliar o funcionamento anormal do sistema nervoso autônomo e para prever eventos cardíacos em pacientes com insuficiência cardíaca. As medidas da variabilidade da frequência cardíaca por meio de cardiofrequencímetro têm sido validadas em comparação com eletrocardiograma em indivíduos saudáveis, mas não em pacientes com insuficiência cardíaca. Nós exploramos a reprodutibilidade dos índices da variabilidade da frequência cardíaca obtidos por meio de um cardiofrequencímetro (PolarS810i) e um eletrocardiograma portátil (Holter) nas fases de repouso e de recuperação em dois testes da caminhada de seis minutos consecutivos, com 60 minutos de intervalo entre os dois testes em 50 pacientes com insuficiência cardíaca (~59 anos, New York Heart Association classe funcional II, fração de ejeção do ventrículo esquerdo ~35%). A reprodutibilidade das medidas para cada dispositivo foi analisada por meio do t-test pareado ou Wilcoxon signed-rank test. Adicionalmente, nós avaliamos a concordância entre os dois dispositivos na análise dos índices da variabilidade da frequência cardíaca em repouso, durante o teste da caminhada de seis minutos e durante a fase de recuperação por meio do Coeficiente de Correlação e Concordância (CCC) com 95% de intervalo de confiança e gráficos Bland-Altman. O teste-reteste para análise da variabilidade da frequência cardíaca foi reprodutível com o uso de ambos, o Holter e o PolarS810i, no repouso mas não na fase de recuperação. No segundo teste da caminhada de seis minutos, os pacientes apresentaram aumentos significativo do rMSSD e da distância percorrida. A confiabilidade das medidas do PolarS810i foram consideravelmente altas [0,86 < CCC < 0,99) com base nas medidas do Holter nas três fases: em repouso, durante o teste da caminhada de seis minutos e durante a recuperação. A menor concordância [CCC=0,86] entre os dois dispositivos foi observada no pNN50 durante o teste da caminhada de seis minutos e na fase de recuperação. Em conclusão, nosso estudo mostrou boa reprodutibilidade dos índices da variabilidade da frequência cardíaca em repouso em dois consecutivos testes da caminhada de seis minutos utilizando Holter e PolarS810i. Adicionalmente, o PolarS810i produziu índices confiáveis da variabilidade da frequência cardíaca a partir de registros de curta duração e com base nas gravações simultâneas com o Holter nas três fases: em repouso, durante o teste da caminhada de seis minutos e durante a recuperação em pacientes com insuficiência cardíaca / Heart rate variability analysis is a useful method to assess abnormal functioning in the autonomic nervous system and to predict cardiac events in patients with heart failure. Heart rate variability measurements with heart rate monitors have been validated with an electrocardiograph in healthy subjects but not in patients with heart failure. We explored the reproducibility of heart rate variability indexes using a heart rate monitor (Polar S810i) and a portable electrocardiograph (Holter) at rest and at recovery of two consecutive six-min walk tests, 60 minutes apart in 50 heart failure patients (~59 years, New York Heart Association functional class II, left ventricular ejection fraction ~35%). The reproducibility for each device was analysed using a paired t-test or the Wilcoxon signed-rank test. Additionally, we assessed the agreement between the two devices based on the heart rate variability indexes at rest, during the six-min walk test and during recovery using Concordance Correlation Coefficients (CCC), 95% confidence intervals and Bland-Altman plots. The test-retest for the heart rate variability analyses was reproducible using Holter and PolarS810i at rest but not during recovery. In the second six-min walk test, patients showed significant increases in rMSSD and walking distance. The reliability of PolarS810i measurements was remarkably high [0.86 < CCC < 0.99] based on Holter in the three phases: at rest, during six-min walk test and during recovery. The lowest agreement [CCC=0.86] between the two devices was observed in pNN50 during the six-min walk test and recovery. In conclusion, our study showed good reproducibility of heart rate variability indexes at rest in two consecutive six-min walk test using Holter and Polar S810i. Additionally, PolarS810i produced reliable short-term heart rate variability indexes based on Holter simultaneous recordings at rest, during the six-min walk test and during recovery in heart failure patients
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Modulação autonômica cardíaca na distrofia muscular de Duchenne durante tarefa no computador / Cardiac autonomic modulation in Duchenne muscular dystrophy during a computer task

Mayra Priscila Boscolo Alvarez 18 April 2016 (has links)
Introdução: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é caracterizada como uma fraqueza muscular progressiva que leva à incapacidade. Devido às dificuldades funcionais enfrentadas pelos indivíduos com DMD, o uso da tecnologia assistiva é essencial para proporcionar ou promover habilidades funcionais. Na DMD, além do comprometimento musculoesquelético, uma disfunção autonômica cardíaca também tem sido relatada. Assim, visamos investigar as respostas autonômicas agudas de indivíduos com DMD durante a realização de uma tarefa no computador. Método: A variabilidade da frequência cardíaca foi avaliada através de métodos lineares e não lineares, utilizando uma cinta torácica com equipamento de monitoramento de eletrocardiograma (ECG). Assim, 45 indivíduos foram incluídos no grupo com DMD e 45 no grupo de desenvolvimento típico (controle), avaliados for 20 minutos em repouso sentado e 5 minutos com a realização de uma tarefa no computador. Resultados: Os indivíduos com DMD apresentaram menor modulação cardíaca parassimpática durante o repouso, que diminuiu ainda mais durante a tarefa no computador. Conclusão: Indivíduos com DMD exibiram respostas autonômicas cardíacas mais intensas durante a tarefa no computador / Introduction: Duchenne muscular dystrophy (DMD) is characterized by progressive muscle weakness that leads to disability. Due to functional difficulties faced by individuals with DMD, the use of assistive technology is essential to provide or expand functional abilities. In DMD, as well as musculoskeletal impairment, cardiac autonomic dysfunction has also been reported. Thus, we aimed to investigate acute cardiac autonomic responses in a computer task of DMD subjects. Method: Heart rate variability was evaluated through linear and nonlinear methods, using a breast strap electrocardiogram (ECG) measuring device. Thus, 45 subjects were included in the group with DMD and 45 in the typical development (control) group, assessed for 20 minutes sitting at rest and five minutes with a task on the computer. Results: Individuals with DMD had lower parasympathetic cardiac modulation at rest, which decreased further during the task on the computer. Conclusion: Individuals with DMD exhibited more intense cardiac autonomic responses during computer tasks
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Avaliação da modulação simpática e vagal, da pressão arterial e do perfil metabólico de mulheres jovens usuárias e não usuárias de contraceptivo hormonal oral combinado / Evaluation of sympathetic and vagal modulation, blood pressure and metabolic profile of young women, users and non-users of combined oral hormonal contraceptive

Morais, Tércio Lemos de 21 February 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2015-07-27T13:13:00Z No. of bitstreams: 1 Tercio Lemos de Morais.pdf: 1272228 bytes, checksum: ed3fb7d1f441b1f6ede36571fcb2cb7a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-27T13:13:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tercio Lemos de Morais.pdf: 1272228 bytes, checksum: ed3fb7d1f441b1f6ede36571fcb2cb7a (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Evidence suggests the association of combined oral contraceptives (COC) with the development of hypertension, metabolic dysfunction and cardiovascular risk. The mechanisms involved in such association are not fully understood. It was demonstrated in previous studies by our group that there is an autonomic modulation imbalance before the development of hypertension in people with a positive family history of hypertension. This project evaluates the impact of combined oral contraceptives on anthropometric (BMI, abdominal circumference), hemodynamic (blood pressure, heart rate, cardiac outflow and total peripheral resistance), metabolic (serum glucose, total cholesterol and triglycerides) and autonomic (serum cathecolamines, heart rate variability) in normotensive and in hypertensive women (18 to 35 years of age) under combined oral contraceptives. We did not observe any significant change in blood pressure, hemodynamic and autonomic variables in the normotensive group under second and third generation of combined oral contraceptives. The same with hypertensive women under drospirenona (DRSP) and etinilestradiol (EE). Concerning the metabolic variables (against the control group), the normotensive women under combined oral contraceptives showed an increase in both means of total cholesterol (165.95 ± 29.21 vs 189.11 ± 28.96) and triglycerides (72.62 ± 23.44 vs 110.07 ± 40.60). Hypertensive women under DRSP+EE had also a significant increase in triglycerides when comparing basal (72.62 ± 23.44 vs 110.07 ± 40.60) with the later 6 month period( 72.62 ± 23.44 vs 110.07 ± 40.60). Moreover, in this same group of hypertensive women under Drospirenone-containing oral contraceptive, no change was found in potassium levels, the aldosterone-renin-angiotensin system or pharmacological interactions with anti-hypertensive drugs. Our conclusion is that second and third generation combined hormonal oral contraceptives causes no significant change in blood pressure or hemodynamic and autonomic variables. Also, DRSP+EE demonstrates a safe profile when used by young hypertensive women under anti-hypertensive drugs. No detectable variations in blood pressure and neuro-humoral activation, no hydro electrolyte imbalance and no metabolic change (except for a slight triglycerides augmentation) was encountered. / Existem evidências da associação entre uso de contraceptivo hormonal oral combinado (CHOC) com o desenvolvimento de hipertensão arterial, distúrbios metabólicos e risco cardiovascular. Os mecanismos envolvidos ainda não estão totalmente elucidados. Estudos prévios do nosso grupo demonstraram que há um desequilíbrio na modulação autonômica, mensurada pela análise da variabilidade da frequência cardíaca, antecedendo o desenvolvimento de HAS em filhos de hipertensos. No presente projeto, avaliamos o impacto do uso de CHOC em parâmetros antropométricos (índice de massa corpórea, circunferncia abdominal), hemodinâmicos (pressão arterial, frequencia cardíaca, débito cardíaco e resistência vascular periférica), metabólicos (glicemia, colesterol total e triglicérides), e autonômicos (dosagem sérica de noradrenalina e variabilidade da frequência cardíaca) em mulheres normotensas e hipertensas usuárias e não usuárias de CHOC, na faixa etária de 18 a 35 anos de idade. Como resultados, não observamos mudanças significativas na pressão arterial, variáveis hemodinâmicas e autonômicas na coorte de mulheres normotensas usuárias e não usuárias de CHOC de segunda e terceira geração, bem como no estudo prospectivo de mulheres hipertensas usuárias de drospirenona (DRSP) mais etinilestradiol (EE). Com relação às variáveis metabólicas, comparado ao grupo controle, a coorte de mulheres normotensas usuárias de CHOC apresentou valores médios de colesterol total (165,95 ± 29,21 vs 189,11 ± 28,96) e triglicérides (72,62 ± 23,44 vs 110,07 ± 40,60) superiores aos observados no grupo das não usuárias. As mulheres hipertensas usuárias de DRSP+EE, também apresentaram valores médios de triglicérides superiores estatisticamente significantes comparado ao momento inicial (124,3 ± 57,7 vs 174,7 ± 70,6), respectivamente basal e após 6 meses. Ainda no grupo de hipertensas, o uso de CHOC contendo drospirenona não se associou a mudanças na atividade do sistema renina angiotensina aldosterona, não alterou os níveis séricos de potássio, nem apresentou interações medicamentosas com medicamentos anti-hipertensivos usados. Concluímos que o uso de CHOC de segunda e terceira geração não causou alterações significativas na pressão arterial, parâmetros hemodinâmicos e autonômicos, com modesto impacto negativo sobre o perfil lipídico. E a DRSP+EE apresenta um perfil seguro quando usado como contraceptivo num grupo de mulheres hipertensas jovens já em uso de anti-hipertensivos, considerando-se que: não foram detectadas variações nos valores de pressão aretrial e de ativação neuro-humoral, não ocorreram distúrbios hidro eletrolíticos, e nem alterações em parâmetros metabólicos, execeto um leve aumento nos níveis de triglicérides.

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