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A saúde reprodutiva de mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase em uma capital do Nordeste - Brasil / The reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy in a capital Northeast - Brazil

Clodis Maria Tavares 10 March 2014 (has links)
A detecção de casos novos de hanseníase permanece elevada no mundo, no Brasil e em Alagoas. Trata-se de uma importante morbidade que leva a incapacidades físicas, preconceito e estigma. A ênfase dada à saúde reprodutiva de mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase deve-se ao fato de a gestação induzir recidivas, exacerbar lesões pré-existentes e aumentar a evolução da forma indeterminada para outras formas clínicas, o que exige um acompanhamento para uma prática anticonceptiva segura. O objetivo geral foi conhecer a situação da saúde reprodutiva das mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase na rede de atenção básica do município de Maceió. Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em 14 Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos 07 Distritos Sanitários do município de Maceió/Alagoas. A população foi constituída por 60 mulheres. Os dados nos revelam que a maioria das mulheres se encontrava na faixa etária de 30 a 49 anos (75%), tinham companheiro (70%), eram analfabetas ou com o ensino fundamental incompleto (53,3%). Em relação à ocupação, 45% eram do lar e 55% desempenhavam outras ocupações remuneradas. Essas mulheres coabitavam com uma a três pessoas (36,7%) ou com seis a quatorze pessoas (28,3%). Quanto à religião, 61,7% eram católicas. A maioria buscou detecção por demanda espontânea (30,0%). Quanto à forma clínica, 30,0% era Dimorfa, 20% Tuberculóide, 15% Indeterminada, 10% Virchowiana e 25,0% formas clínicas não classificadas. Eram multibacilares 56,7%. Quanto às reações hansênicas, 16,7% informaram tê-las antes do diagnóstico, 28,3% durante o tratamento e 21,7% no pós-tratamento; 8,3% das reações eram do tipo I e 66,7%, do tipo II. Das mulheres, 5% estavam grávidas no diagnóstico, 1,7% no período puerperal e 1,7% amamentando. Em relação à história reprodutiva, 63,3% engravidou de uma a três vezes e 26,6% de quatro a dez vezes e 75% tiveram de um a três partos. Três mulheres estavam grávidas no momento do diagnóstico. Conheciam métodos contraceptivos, como condom masculino (98,3%), pílula (88,3%), laqueadura tubária (86,7%) e outros; os utilizavam, em maior índice, pílula (73,3%), condom masculino (70,0%), laqueadura tubária (53,3%) e outros. Quanto ao conhecimento dos métodos anticoncepcionais e características sociodemográficas, os maiores percentuais foram: condom masculino (100%), pílula (87,8%), laqueadura tubária (85,7%), injeção (75,6%), tabela (71,4%), DIU (64,3%). Realizando uma análise inferencial os dados denotam relação significativa com associação entre temperatura e ocupação, aleitamento materno e número de pessoas na família, pílula e número de pessoas, injeção e escolaridade, injeção e ocupação, diafragma e número de pessoas, espermicida e número de pessoas, vasectomia e se estudava, com p>0,05. Médicos e enfermeiros contribuíram mais na oferta de informações sobre contraceptivos, meios midiáticos exerceram grande influência. O principal local de recebimento dos contraceptivos foi a UBS. Concluímos que as mulheres em idade fértil portadoras e ex-portadoras de hanseníase estão sendo pouco aconselhadas para a anticoncepção, tornando-se susceptíveis ao risco de uma gravidez indesejável, levando-as a apresentar reações imunológicas graves / The detection of new leprosy cases in the world remains high in Brazil and Alagoas. This is an important morbidity that leads to physical disability, prejudice and stigma. The emphasis on reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy is due to the fact pregnancy induce relapses, exacerbate pre-existing injuries and increase the evolution of indeterminate form for other clinical forms, which requires monitoring for a safe contraceptive practice. The overall objective was to know the situation of reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy in primary health care in the city of Maceió network. This is a descriptive cross-sectional study with a quantitative approach. The study was conducted in 14 Basic Health Units (BHU) of the 07 health districts of the city of Maceió / Alagoas. The study population consisted of 60 women. The data reveal that a majority of women in the age group 30-49 years (75%) had a partner (70%) were illiterate or with incomplete primary education (53.3%). In terms of occupation, 45% were housewives and 55% played other paid occupations. These women lived with one to three people (36.7%) or six to fourteen people (28.3%). As for religion, 61.7% were Catholic. Most searched detection by spontaneous demand (30.0%). Clinical forms, 30.0% were borderline, 20% Tuberculoid, Indefinite 15%, 10% and 25.0% Lepromatous clinical forms not classified. 56.7% were multibacillary. As for leprosy reactions, 16.7% reported having them before diagnosis, during treatment 28.3% and 21.7% after treatment; 8.3% of the reactions were of type I and 66.7% type II. Among women, 5% were pregnant at diagnosis, 1.7% in the postpartum period and 1.7% breastfeeding. Regarding reproductive history, 63.3% of pregnant once to three times, and 26.6% for four to ten times, and 75% had one to three deliveries. Three women were pregnant at the time of diagnosis. Knew contraception, and male condom (98.3%), pill (88.3%), female sterilization (86.7%) and others; used them in highest pill (73.3%), male condom (70.0%), female sterilization (53.3%) and others. Regarding knowledge of contraceptive methods and sociodemographic characteristics, the highest percentages were male condom (100%), pill (87.8%), female sterilization (85.7%), injection (75.6%), table (71 , 4%), IUD (64.3%). Performing an inferential data analysis showed a significant relationship with association between temperature and occupation, breastfeeding and number of family members, and number of people pill, injection and education, and occupation injection, diaphragm and number of people, number of people and spermicide, vasectomy and studied with p> 0.05. Doctors and nurses have contributed more to offer information about contraceptives, exerted great influence from the media. The principal place of receipt of contraceptives was BHU. We conclude that women of childbearing age bearers and former carriers of leprosy are being advised to little contraception, making it susceptible to the risk of an unwanted pregnancy, leading them to develop severe immune reactions
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Fatores de risco para óbito por influenza (AH1N1)pdm09, Estado de São Paulo, 2009 / Risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09, State of São Paulo, 2009

Ana Freitas Ribeiro 16 March 2015 (has links)
Introdução- Em abril de 2009, novo subtipo viral foi identificado, Influenza A(H1N1)pdm09. Em 11 de junho de 2009, a Organização Mundial da Saude anunciou o início de uma pandemia de influenza. Objetivo- Investigar os fatores de risco para óbito por Influenza A(H1N1)pdm09 em pacientes e em gestantes hospitalizados com Doença Respiratória Aguda Grave-DRAG. Nas gestantes, foram analisados também os desfechos gestacionais e neonatais. Metodologia- Foram realizados dois estudos caso-controles, em pacientes e em gestantes hospitalizados com Influenza A(H1N1)pdm09 confirmada laboratorialmente e DRAG. Os casos evoluíram para óbito e os controles para cura. Os casos e controles foram selecionados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação-SINANInfluenza- web, sendo sorteados dois controles no estudo dos pacientes, e quatro no das gestantes, pareados por semana epidemiológica da data de internação do caso. O primeiro estudo foi realizado nas regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas, de 28 de junho a 29 de agosto de 2009. Nas gestantes, o estudo incluiu o Estado de São Paulo, de 09 de junho a 01 de dezembro de 2009. Foram realizadas avaliações dos prontuários hospitalares e entrevistas domiciliares, a partir de formulários padronizados. Foram empregados testes de Mann-Whitney-U ou quiquadrado para comparação das variáveis, e cálculos dos odds ratio brutos-ORb e seus intervalos de confiança-IC95 por cento , para avaliação dos fatores de risco. No primeiro estudo foi definido modelo de regressão logística múltipla para análise dos fatores associados ao óbito. Resultados- No primeiro estudo, foram investigados 193 casos e 386 controles, 73,6 por cento dos casos e 38,1 por cento dos controles tinham alguma condição de risco para complicações relacionadas à influenza. No modelo final, as seguintes variáveis foram fatores de risco para óbito: idade entre 18 a 59 anos, Odds Ratio Ajustado-ORa de 2,31, 95 por cento IC 1,31-4,10, (referência pacientes < 18 anos), presença de pelo menos uma condição de risco (ORa=1,99, 95 por cento IC 1,11-3,57), mais de uma condição de risco (ORa=6,05 95 por cento IC 2,76-13,28), obesidade (ORa=2,73, 95 por cento IC 1,28- 5,83), imunossupressão (ORa=3,43 95 por cento IC 1,28-9,19) e ter tido atendimento prévio à internação (ORa=3,35, 95 por cento IC 1,75-6,40). O tratamento antiviral, quando administrado nas primeiras 48 horas do início dos sintomas foi fator de proteção para óbito, (ORa=0,17, 95 por cento IC 0,08-0,37). Houve benefício também da administração do antiviral entre 48 a 72 horas, (ORa=0,30, 95 por cento IC 0,11-0,81). Em gestantes, foram investigados 48 casos e 185 controles. Foram fatores de risco para óbito: ter tido atendimento prévio à internação, (ORb de 8,03, 95 por cento IC 2,38-27,09) e terceiro trimestre de gestação, (ORb=4,45, 95 por cento IC 1,15-29,25). Tratamento antiviral foi fator de proteção, quando administrado até 48 horas do início dos sintomas (ORb=0,14, 95 por cento IC 0,05-0,37), e de 48 a 72 horas, (ORb=0,13, 95 por cento IC 0,02-0,68). Em relação aos desfechos gestacionais, houve maior proporção de perdas fetais e partos prematuros entre os casos, p=0,001. As gestantes que evoluíram para óbitos tiveram recém nascidos vivos com mais baixo peso e índices inferiores no Apgar do primeiro minuto, p=0,016, quando comparado aos controles que tiveram parto durante a internação, p<0,001. Conclusão: A identificação dos pacientes de maior risco e o tratamento precoce são fatores importantes para a redução da morbimortalidade por influenza. / Introduction - In April 2009, a new viral subtype was identified, influenza A (H1N1)pdm09. On June 11, the World Health Organization announced the beginning of the influenza pandemic. Objective - To investigate the risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09 in hospitalized patients and pregnant women with Severe Acute Respiratory Infections-SARI. In the pregnant women, the gestational and neonatal outcomes were analyzed. Methodology - Two case control studies were performed in hospitalized patients and pregnant women with laboratory confirmed influenza A (H1N1)pdm09 and SARI. The cases died and the controls recovered. The cases and controls were selected from the Information System for Notifiable Diseases-SINAN-Influenza-web. Two controls were randomly selected in the study of patients and four in the pregnant women, matched by epidemiological week of the date of admission of the case. The first study was conducted in the metropolitan regions of São Paulo and Campinas, from June 28th to August 29th, 2009. The study on pregnant women included the State of São Paulo, from June 09th to December 1th, 2009. Evaluations of the medical records and home interviews were conducted using standardized forms. The Mann-Whitney U test or the chi-square tests were performed to compare the variables, in addition to calculations of crude odds ratio- ORc and their 95 per cent confidence intervals for the assessment of the risk factors. In the first study a multiple logistic regression model was used to analyze factors associated with death. Results - In the first study, 193 cases and 386 controls were investigated, 73.6 per cent of cases and 38.1 per cent of controls presented some risk condition for developing influenza-related complications. In the final model, the following variables were risk factors for death: aged between 18 and 59 , Adjusted Odds Ratio-ORa of 2.31, CI95 per cent 1.31-4.10, (reference patients <18 years), the presence of at least one risk condition (ORa=1.99, CI95 per cent 1.11-3.57), more than one risk condition (ORa=6.05 CI95 per cent 2.76-13.28), obesity (ORa=2.73, CI95 per cent 1.28-5.83), immunosuppression (ORa=3.43 CI95 per cent 1.28-9.19) and being attended prior to hospitalization (ORa=3.35, CI95 per cent 1.75-6.40). Antiviral treatment, when administered during the first 48 hours of onset of symptoms, was a protective factor for death, (ORa=0.17, CI95 per cent 0.08-0.37). There were also benefits from antiviral administration between 48 and 72 hours, (ORa=0.30, CI95 per cent 0.11-0.81). In the pregnant women, 48 cases and 185 controls were investigated. The risk factors for death were: being attended prior to hospitalization, (ORc 8.03, CI95 per cent 2.38-27.09) and third trimester of pregnancy, (ORc=4.45, CI95 per cent 1.15-29.25). Antiviral treatment was a protective factor when administered within 48 hours of onset of symptoms (ORc=0.14, CI95 per cent 0.05-0.37) and between 48 and 72 hours, (ORc= 0.13, CI95 per cent 0.02-0.68). In relation to pregnancy outcomes, there was a higher proportion of fetal losses and premature births among cases, p=0.001. The pregnant women who died had live newborns with lower weight and lower Apgar scores in the first minute, p=0.016 compared to controls who gave birth during hospitalization, p<0.001. Conclusion: The identification of high-risk patients and early treatment are important factors in the reduction of morbidity and mortality from influenza.
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Sintomas depressivos em gestantes de baixo risco / Depressive symptoms in pregnant women at low risk

Marcella Murata 29 November 2012 (has links)
Introdução: A gravidez é um período de importantes alterações emocionais para a mulher, levando a um maior risco para ocorrência de transtornos depressivos na gestação, sobretudo no pós-parto e desfechos obstétricos adversos que podem influenciar o desenvolvimento da criança. Objetivo: Avaliar a ocorrência de sintomas depressivos ao longo da gestação. Método: Estudo longitudinal, com amostra composta por 272 gestantes de baixo risco obstétrico, matriculadas em serviços públicos de pré-natal da zona sul do Município de São Paulo no período entre 2008 a 2010. Foram utilizados dois instrumentos: um formulário para obtenção de dados de caracterização da gestante e a Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) para avaliação de sintomas depressivos. A EPDS foi aplicada em três momentos, nas 20ª, 28ª e 36ª semanas de gestação; o escore 13 foi considerado como presença de sintomas depressivos. O estudo fez parte do Projeto Qualidade de vida de mulheres com sintomas depressivos no período gestacional, financiado pelo CNPq (Processo nº 479016/2007-0) e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (Parecer nº 154/08). Resultados: Os dados da gestante indicaram idade média 25,3 (±5,46) anos, 52,1% de etnia caucasiana, escolaridade média 9,5 (±2,52) anos, 91,0% com companheiro fixo, 37,5% primigestas, 90,1% referiram queixas, 11,8% afirmaram ter sofrido violência física e 29,8% violência emocional, 19,8% fumantes, 28,7% consumiam bebida alcoólica e 4,8% eram usuárias de drogas ilícitas. Os níveis de consistência interna verificados pelo Alpha de Cronbach 0,83, 0,84 e 0,84 mostraram-se satisfatórios nos três momentos. A proporção de mulheres que apresentou sintomas depressivos variou nos três momentos, sendo 27,2% nas 20ª, 21,7% nas 28ª e 25,4% nas 36ª semanas de gestação. Conforme o Teste de Friedman, não houve diferença significante entre os escores da EPDS e EPDS 13 dos três momentos. Ao longo da gestação 54,5% das mulheres foram consideradas sem sintomas depressivos, 7,0% delas com sintomas em todos os momentos e 14,4% apenas no primeiro. No modelo multivariado, observou-se que as variáveis associadas maior escolaridade, religião evangélica, maior renda familiar, ter planejado e aceito a gravidez foram fatores de proteção para a presença de sintomas depressivos e que a violência emocional e ter mais queixas relacionadas à gestação foram fatores de risco. Conclusão: As mulheres grávidas acompanhadas nos serviços públicos apresentaram prevalências de sintomas depressivos relativamente altas, evidenciando a necessidade de constante avaliação das variáveis que podem afetar a saúde mental, como parte do cuidado pré-natal. / Introduction: Pregnancy is a period of important emotional changes for women, leading to a higher risk for occurrence of depressive disorders in pregnancy, postpartum and obstetric outcomes in particular adverse events that can influence the child´s development. Objective: To evaluate the occurrence of depressive symptoms during pregnancy. Methods: Longitudinal study, with a sample composed of 272 pregnant women with low obstetrics risk, enrolled in antenatal services in the southerm area the city of São Paulo in the period from 2008 to 2010. We used two instruments: a form for obtaining maternal characterization data and the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) for assessment of depressive symptoms. The EPDS was applied in three moments in the 20th, 28th and 36th weeks of gestation, the score 13 was considered as the presence of depressive symptoms. The study was a part of the project Quality of life of women with depressive symptoms during pregnancy, and approved by the Ethics in Research Committee nº 154/08/CEP/SMS. Results: Data from pregnant women indicated mean age 25.3 (±5,46) years, 52.1% caucasians, mean education 9.5 (±2,52) years, 91,0% with steady partner, 37.5% first pregnancy, 90.1% reported complaints, 11.8% reported having experienced physical and emotional violence 29.8%, 19.8% were smokers, 28.7% consumed alcohol and 4.8% were users of illicit drugs. The levels of internal consistency checked by Cronbach´s Alpha 0.83, 0.84 and 0.84 proved satisfactory in the three moments. The proportion of women who had depressive symptoms varied in the three moments, being 27.2% in the 20th, 21.7% in the 28th and 25.4% in the 36th. According to the Friedman test, there was no significant difference between the scores of the EPDS and EPDS 13. Throughout pregnancy 54.6% of women were considered without depressive symptoms, 7.0% had symptoms at all moments and only 14.4% in the first. In the multivariate model showed that the variables associated with higher education, evangelical religion, higher family income, have planned and accepted pregnancy were protective factors for depressive symptoms and emotional violence and have more complaints were related to pregnancy risk factors. Conclusion: Pregnant women monitored in the public services showed relatively high prevalence of depressive symptoms, suggesting the need for constant evaluation of variables that can affect mental health as part of prenatal care.
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Escutando as mães HIV+ sobre o grupo de gestantes soropositivas para o vírus da imunodeficiência humana

Preussler, Gisele Maria Inchauspe January 2005 (has links)
A feminização é uma das características atuais da epidemia da Aids e atinge principalmente mulheres em idade fértil, o que vem desencadeando um aumento de gestantes portadoras de HIV/Aids. O Serviço de Assistência Especializada em DST/Aids, que integro como enfermeira, vem desenvolvendo o Grupo de Gestantes Soropositivas para o HIV. Conhecer a opinião das mães HIV+ egressas desses grupos sobre esta atividade, tornou-se, então, o objetivo deste estudo. O interesse pelo tema surgiu da experiência de ter cuidado mulheres que vivenciaram esta trajetória no período gestacional e por entender que, ao escutá-las, têm-se subsídios para qualificar o grupo de gestantes soropositivas para o HIV. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa. As participantes do estudo, utilizando o critério de saturação, foram 10 mulheres HIV+ egressas do programa de pré-natal de um Serviço de Assistência Especializada em DST/Aids do município de Porto Alegre. A coleta de dados, realizada no terceiro trimestre de 2004, foi obtida por meio de entrevista, após a leitura e assinatura, pelas entrevistadas, do termo de consentimento livre e esclarecido com aprovação do Comitê de Ética em pesquisa da Instituição. Para análise dos dados utilizou-se a Análise de Conteúdo (MORAES,1999) A complexidade dos resultados aponta várias considerações relacionadas a: perplexidade das mulheres ao conhecerem seu diagnóstico de HIV e conseqüentes desinformações relativas ao processo gravídico puerperal acompanhado de HIV, dilema quanto à clandestinidade do diagnóstico, desamparo familiar e social, impossibilidade de amamentar somado ao despreparo de profissionais de enfermagem na maternidade, à condução de outras alternativas substitutivas do aleitamento materno e a preocupação pela responsabilidade de ser ela a fonte transmissora do HIV para seu filho. Para este mundo singular vivido por estas mulheres, pode-se afirmar ser o Grupo de Gestantes Sororpositivas para o HIV, um espaço coletivo de cuidado especial e humanizado e que independente das experiências de vida pessoal, gestacional e familiar e de diferenças de cada participante, resulta num movimento capaz de imprimir grandes mudanças de atitudes, tornando-se evidente para a autora a necessidade de se oportunizarem cada vez mais, espaços de Educação para Saúde como disponibilizados neste grupo. As mães como atoras sociais trouxeram ao aprimoramento do grupo valiosas sugestões referentes à manutenção dos grupos, à ampliação dos participantes oportunizando que outros membros da família participem e à continuação do grupo após o parto. Entre as recomendações advindas desse estudo destaca-se a de construção de trabalhos interdisciplinares em espaços institucionais, familiares e sociais que contemplem o amplo conjunto de necessidades referido pelas mulheres e as apóiem na busca da qualidade de vida para si e seus bebês.
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Parto natural, normal e humanizado : a polissemia dos termos e seus efeitos sobre a atenção ao parto

Dutra, Ivete Lourdes January 2005 (has links)
A presente dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Discute e analisa as concepções de parto natural, normal e humanizado, tomando como referência o Programa de Humanização do Parto e do Nascimento preconizado pelo Ministério da Saúde e os conteúdos das falas de profissionais da medicina e da enfermagem que atuam em um hospital-escola no interior do Rio Grande do Sul. O objetivo da investigação foi delimitar as convergências e conflitos de maior relevância que permeiam essas concepções dos diferentes tipos de parto para discutir alguns dos possíveis efeitos dessas formas de compreensão sobre a organização e a implementação da atenção ao parto humanizado nesse local. É um estudo qualitativo do tipo estudo de caso e inscreve-se na intersecção dos campos dos estudos culturais e de gênero com um recorte em saúde reprodutiva. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Os procedimentos de investigação envolveram análise de conteúdo de documentos federais (Programa de Humanização do Parto e do Nascimento) e de entrevistas semi-estruturadas com o conjunto de médicos/as e enfermeiras que atuavam no centro obstétrico no período de realização do trabalho de campo. A análise realizada evidencia convergências, ambigüidades, sobreposições e conflitos entre os três termos e no interior de cada um deles, indicando que essa polissemia tem efeitos diretos sobre a forma como o parto é implementado na instituição, assim limitando as possibilidades de mudanças objetivadas com a Política de Humanização.
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O cotidiano de gestantes usuárias de crack

Kuyava, Ana Carolina Lacerda Scheibler January 2013 (has links)
Esse estudo aborda o cotidiano de gestantes usuárias de crack no período anterior à internação em hospital materno-infantil. O tema se mostra relevante devido ao crescente número de usuários de crack no Brasil, à gravidade cada vez maior desses casos, à necessidade de maior compreensão por parte dos profissionais da saúde a respeito do assunto e à escassa produção existente. O presente estudo tem como objetivo geral compreender o cotidiano de gestantes usuárias de crack. Os objetivos específicos são identificar as expectativas das gestantes usuárias de crack com a sua internação, conhecer como era o cotidiano da gestante usuária de crack antes da internação e descrever o tipo vivido de gestantes usuárias de crack. Trata-se de um estudo qualitativo, embasado no referencial da fenomenologia social de Alfred Schutz, por esse tipo de pesquisa permitir uma aproximação do sujeito de estudo, levando à busca pela compreensão de suas ações e percepções. O estudo foi realizado na Unidade de Internação Psiquiátrica do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas (HMIPV), por meio de entrevista fenomenológica com gestantes usuárias de crack internadas na Unidade de Psiquiatria do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. A coleta de dados foi realizada no período de junho a novembro de 2012. Da análise das entrevistas emergiram duas Categorias concretas: O cotidiano das gestantes usuárias de crack antes da internação e Expectativas das gestantes usuárias de crack com a internação. Os aspectos destacados dentro da primeira Categoria concreta foram: O uso da droga interferia no auto-cuidado; Meios para conseguir a droga; Preocupação com a gestação e com a saúde do bebê; Distanciamento da família. Dentro da segunda Categoria concreta foram discutidos os seguintes aspectos: Cessar o uso da droga; Manter um trabalho, uma ocupação; Voltar ao cuidado dos filhos; Fortalecer o apoio da família; Manter o tratamento e o medo da recaída. / This study approaches the daily life of a pregnant crack user before hospitalization at a maternal infant hospital. The subject shows itself relevant due to an increased number of crack users in Brazil, the increasing severity in these cases, the need for more comprehension from health professionals on this matter, and the scarce existing production. This study has as a general goal to comprehend the daily life of a pregnant crack user. The specific goals are to identify the intentions of pregnant crack users and their hospitalization; to know how the pregnant crack user daily life, before the hospitalization was and to describe the typical life of a pregnant crack user. This is a qualitative study, based on the Alfred Schutz´s social phenomenology framework, and this type of research allows an approximation of the subject of study, leading to the search for comprehension of their actions and perceptions. The study was conducted at the President Vargas Maternal Infant Hospital (HMIPV) at the Psychiatry Hospitalization Unit, through phenomenological interviews with pregnant crack users hospitalized at the Psychiatry Unit from the Presidente Vargas Maternal Infant Hospital. The data collection was conducted in the period from June to November of 2012. From the interview analyses’ were revealed two Tangible Units: The daily life of a pregnant crack user before the hospitalization and the pregnant crack user intentions about their hospitalization. The highlighted aspects inside the first Tangible Unit were: The drug use interfered in their self-care; ways to get drug, concern about their pregnancy, family distance. Inside the second Tangible Unit were discussed the following aspects: Ceasing drug use; keeping a job, an occupation; getting back to children care; strengthening the support of family; maintaining the treatment and the fear of relapse. / Este estudio aborda el cotidiano de usuarias de crack embarazadas en el periodo anterior a la internación en un hospital materno-infantil. El tema se muestra relevante debido al creciente número de usuarios de crack en Brasil, a la gravedad cada vez mayor de esos casos, a la necesidad de mayor comprensión por parte de los profesionales de la salud acerca de la temática y a la escasa producción existente. El presente estudio tiene como objetivo general comprender el cotidiano de usuarias de crack embarazadas. Los objetivos específicos son identificar las intenciones de las usuarias de crack embarazadas con su internación, conocer como era el cotidiano de la usuaria de crack embarazada antes de la internación y describir el tipo vivido de usuarias de crack embarazadas. Se trata de un estudio cualitativo, embasado en el referencial de la fenomenología social de Alfred Schutz, por ese tipo de investigación se permite una aproximación del sujeto de estudio, llevando a la búsqueda por la comprensión de sus acciones y percepciones. El estudio fue realizado en la Unidad de Internación Psiquiátrica del Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas (HMIPV), por medio de entrevista fenomenológica con usuarias de crack embarazadas internas en la Unidad de Psiquiatría del Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. La colección de datos fue realizada en el periodo de junio a noviembre de 2012. Del análisis de las entrevistas emergieron dos Categorias concretas: El cotidiano de las usuarias de crack embarazadas antes de la internación e Intenciones de las usuarias de crack embarazadas con la internación. Los aspectos destacados dentro de la primera Unidad Concreta fueron: El uso de la droga interfería en el autocuidado; Medios para conseguir la droga; Preocupación con el embarazo y con la salud del bebé; Distanciamiento de la familia. Dentro de la segunda Unidad Concreta fueron discutidos los siguientes aspectos: El término del uso de la droga; Mantener un trabajo, una ocupación; Volver al cuidado de los hijos; Fortalecer el apoyo a la familia; Mantener el tratamiento y el miedo a la recaída.
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Percepções de gestantes sobre a contribuição da música no processo de compreensão da vivência gestacional

Ravelli, Ana Paula Xavier January 2004 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, utilizando Método Criativo e Sensível e, Análise de Conteúdo. Objetiva conhecer como a gestante experiencia utilizar a música no processo de ensino/aprendizado em pré-natal. Foram sete gestantes primíparas, vivenciando terceiro trimestre gestacional no pré-natal. O estudo aconteceu na Unidade Básica de Saúde e, no salão paroquial, ambos em Ponta Grossa, Estado do Paraná. Para a coleta, utilizou a dinâmica de criatividade e sensibilidade denominada dinâmica musical; Entrevista semi-estruturada e Observação. Revelaram-se seis categorias e subcategorias, sendo-as: Desvelando Saberes; Ritos e Mitos da Família; Corporeidade e seus Significados; Prazer; Percepções e Sentimentos acerca do Convívio no Grupo de Gestantes e Solfejar das Participantes. Os resultados revelaram que a música foi um recurso facilitador no processo ensino/aprendizado, favorecendo educador/enfermeiro nas atividades educativas, promovendo ambiente interativo e sonoro, propício à formação de vínculos, bem como educandos/gestantes na compreensão do processo gestacional vivido, sendo sujeitos e não objetos na prática educativa.
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O cuidado cultural à mulher durante a gestação : uma contribuição para a humanização

Baruffi, Lenir Maria January 2004 (has links)
Trata-se de um estudo qualitativo conduzido na linha da etnoenfermagem. Teve como objetivo implementar o cuidado cultural congruente à mulher durante a gestação, segundo o modelo de Leininger. Participou seis mulheres gestantes moradoras de Passo Fundo, interior do Rio Grande do Sul, no período de março de 2003 a novembro de 2003. Os dados foram coletados durante a consulta de enfermagem e a visita domiciliar; como estratégia para obtenção dos dados utilizou-se a observação participante e o Guia Rápido para Avaliação Cultural serviu de instrumento para conhecer a cultura da gestante. Para a análise dos dados, foi utilizada a Análise Temática e de Padrões. A partir dos assuntos abordados durante a implementação do cuidado emergiram unidades de significado que foram agrupadas para a formação dos temas. Procurou-se desenvolver a implementação do cuidado cultural na gestação aplicando as três formas de ação: preservação, acomodação e repadronização. O cuidado cultural na gestação mostrou-se como um recurso para favorecer o cuidado humanizado à mulher durante a gestação. As descobertas deste estudo apontam para a necessidade de se valorizar o contexto cultural da gestante no sentido de alcançar um cuidado congruente com seu modo de vida.
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Inadequação do pré-natal entre as gestantes vítimas de violência física pelo parceiro íntimo no Recife

CARNEIRO, Jackelyne Faierstein 20 June 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T18:04:46Z No. of bitstreams: 2 dissert. final versão bibliot Jackelyne.pdf: 542035 bytes, checksum: eb50a029011287c5f3107b06a617605b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissert. final versão bibliot Jackelyne.pdf: 542035 bytes, checksum: eb50a029011287c5f3107b06a617605b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-06-20 / A violência na gravidez constitui um grave problema de saúde pública que entre outras consequências, pode levar ao uso inadequado do pré-natal contribuindo assim para o aumento dos índices de morbimortalidade materno-infantil. Estudo de corte transversal, realizado entre Julho de 2005 a Dezembro de 2006, teve por objetivo medir a frequência, descrever o padrão de uso do pré-natal e investigar a associação entre violência física antes e/ou durante a gestação pelo parceiro íntimo e a realização de pré-natal inadequado. Foram estudadas 1026 mulheres, entre 18 e 49 anos de idade, cadastradas no Programa de Saúde da Família do Distrito Sanitário II do Recife. Foram realizadas entrevista face a face, para aplicação de questionário padronizado por entrevistadoras treinadas. A prevalência do pré-natal inadequado foi de 44,1% e da violência física foi de 25,6%. Na análise de regressão logística múltipla, no modelo final, a violência física pelo parceiro apresentou-se associada ao pré-natal inadequado (OR=1,37; IC95%:1,01-1,85) mesmo após ajuste pelas características socioeconômicas e demográficas da mulher, comportamentos de risco na gravidez, características da história reprodutiva e da gravidez atual. Outros fatores foram identificados como associados ao pré-natal inadequado: maior paridade (OR=2,18; IC95%:1,45-3,27); uso de álcool na gravidez (OR= 1,91; IC 95%:1,36-2,70), menor escolaridade (OR=1,65; IC95%:1,24-2,20) e gravidez nãopretendida (OR=1,74; IC 95%:1,32-2,30). Mulheres que são vítimas de violência física pelo parceiro íntimo têm maior chance de realizarem um pré-natal inadequado, seja pelo início tardio, pela realização de menor número de consultas ou mesmo pelas duas condições juntas.
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Inadequação do pré-natal entre as gestantes vítimas de violência física pelo parceiro íntimo no Recife

CARNEIRO, Jackelyne Faierstein 20 June 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:50:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissert. final versão bibliot Jackelyne.pdf: 542035 bytes, checksum: eb50a029011287c5f3107b06a617605b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissert. final versão bibliot Jackelyne.pdf: 542035 bytes, checksum: eb50a029011287c5f3107b06a617605b (MD5) Previous issue date: 2012-06-20 / A violência na gravidez constitui um grave problema de saúde pública que entre outras consequências, pode levar ao uso inadequado do pré-natal contribuindo assim para o aumento dos índices de morbimortalidade materno-infantil. Estudo de corte transversal, realizado entre Julho de 2005 a Dezembro de 2006, teve por objetivo medir a frequência, descrever o padrão de uso do pré-natal e investigar a associação entre violência física antes e/ou durante a gestação pelo parceiro íntimo e a realização de pré-natal inadequado. Foram estudadas 1026 mulheres, entre 18 e 49 anos de idade, cadastradas no Programa de Saúde da Família do Distrito Sanitário II do Recife. Foram realizadas entrevista face a face, para aplicação de questionário padronizado por entrevistadoras treinadas. A prevalência do pré-natal inadequado foi de 44,1% e da violência física foi de 25,6%. Na análise de regressão logística múltipla, no modelo final, a violência física pelo parceiro apresentou-se associada ao pré-natal inadequado (OR=1,37; IC95%:1,01-1,85) mesmo após ajuste pelas características socioeconômicas e demográficas da mulher, comportamentos de risco na gravidez, características da história reprodutiva e da gravidez atual. Outros fatores foram identificados como associados ao pré-natal inadequado: maior paridade (OR=2,18; IC95%:1,45-3,27); uso de álcool na gravidez (OR= 1,91; IC 95%:1,36-2,70), menor escolaridade (OR=1,65; IC95%:1,24-2,20) e gravidez nãopretendida (OR=1,74; IC 95%:1,32-2,30). Mulheres que são vítimas de violência física pelo parceiro íntimo têm maior chance de realizarem um pré-natal inadequado, seja pelo início tardio, pela realização de menor número de consultas ou mesmo pelas duas condições juntas.

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