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Analise molecular dos genotipos do virus da hepatite B em pacientes do estado de São Paulo, sudeste do Brasil / Molecular analysis of the genotypes of hepatitis B virus (HBV) in patients in state of São Paulo, Southeast of Brazil

Tonetto, Priscila Aparecida 22 August 2006 (has links)
Orientadores: Fernando Lopes Gonçales Junior, Neiva Sellan Lopes Gonçales / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:44:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tonetto_PriscilaAparecida_M.pdf: 2027435 bytes, checksum: ec4453a66ae541917395dc0f14142ed8 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O vírus da hepatite B (VHB) pode ser classificado em oito principais genótipos (A-H), e essa classificação tem uma distribuição geográfica determinada. Os genótipos do VHB podem influenciar na progressão de doença. O objetivo foi determinar os genótipos e os subtipos do VHB e correlacioná-los com as variáveis clínicas epidemiológicas, laboratoriais e histológicas. Foram determinados os genótipos de 139 amostras de soro de pacientes infectados pelo VHB, coletadas em Campinas, no estado de São Paulo, Brasil. O método para genotipagem utilizado foi o seqüenciamento parcial do gene S do VHB. Os primers utilizados foram desenhados a partir de seqüências do gene S, com genótipo determinado, depositadas no GenBank. Todas as seqüências obtidas foram comparadas com as seqüências depositadas no GenBank para determinação dos genótipos. O genótipo A (55%) do VHB foi o mais predominante na população, seguido pelos genótipos C (3%), D (38%) e F (4%). Entre os pacientes infectados pelos genótipos A e D, observou-se uma provável descendência africana de 18% (14/76) e 11% (6/53), respectivamente. Entre os quatro pacientes infectados pelo genótipo C, dois possuíam descendência asiática e dois eram caucasianos. Todos os pacientes infectados pelo genótipo F eram caucasianos sem ascendência indígena relatada. Aproximadamente 30% dos pacientes eram HBeAg positivo e 70% eram HBeAg negativo. A carga viral do DNA-VHB foi aproximadamente cinco vezes mais alta entre os HBeAg positivo quando comparada aos HBeAg negativo. Os genótipos A e D são os mais prevalentes entre os pacientes, aparentemente em virtude da imigração européia em nossa região / Abstract: Hepatitis B virus (HBV) can be classified into eight major genotypes (A-H) that have mainly a geographic distribution. The HBV genotype may influence disease progression. Our objective was to determine the genotypes and the subtypes of HBV and to correlate them with the with variables clinical epidemiologies, laboratories and histological. Hepatitis B virus genotypes were determined in 139 plasma samples collected in Campinas, in the state of São Paulo, Brazil from HBV-infected patients. A method for genotyping hepatitis B virus by partial HBsAg gene sequencing with primers common to all known genotypes was developed. The results of sequencing corresponded to those found in HBV isolates obtained from GenBank, including all of the known HBV genotypes. HBV genotype A was predominant in our sample, appearing in 76 patients (55%), while genotypes C, D and F was found in 4 (3%), 53 (38%) and 6 (4%) of the patients, respectively. Among the patients infected by genotypes A and D, were observed a probably African descendents of the 18.3% (14/76) and 11.3% (6/53), respectively. Among the genotype C infected patients, 2 (50%) were of Asian descendents and 2 were Caucasians. The genotype F infected patients were all Caucasians without told indigenous origin. About 30% of the patients were HBeAg positive and 70% were HBeAg negative. The viral load of HBV-DNA was about 5 times higher among HBeAg positive than in HBeAg-negative patients. Genotypes A and D were the most prevalent among our HBV-infected patients, apparently a consequence of the types of immigration to our region / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Ciências Médicas
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Pesquisa da frequencia do citomegalovirus na colestase neonatal intra-hepatica, por meio dos seguintes metodos : sorologia, reação em cadeia de polimerase, imunohistoquimica e histologia

Brandão, Maria Angela Bellomo, 1967- 28 September 2006 (has links)
Orientadores: Gabriel Hessel, Sandra Cecilia Botelho Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:25:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brandao_MariaAngelaBellomo_D.pdf: 1559118 bytes, checksum: 46a37bd9b6548c781556e1780d459ae7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A colestase neonatal pode ser a manifestação inicial de um grupo muito heterogêneo de doenças. O citomegalovírus (CMV) está entre as possíveis etiologias e os critérios para o diagnóstico não estão ainda definidos. A freqüência do CMV como causa de colestase intra-hepática (CIH) varia em função do método utilizado para o diagnóstico. O objetivo do presente estudo foi estabelecer a freqüência do CMV na colestase neonatal intra-hepática por meio dos seguintes métodos: sorologia para CMV (IgM-ELISA), N-PCR e imunohistoquímica no fragmento da biópsia hepática parafinada, e indicadores de histologia (célula de inclusão citomegálica e microabscesso) e verificar a concordância entre os métodos diagnósticos citados. Participaram do estudo 101 pacientes com o diagnóstico de CIH e que realizaram biópsia hepática . A idade dos pacientes na 1ª consulta variou de 13 dias a 7 meses, com mediana de 1 mês e 21 dias. Para determinar a freqüência da infecção por citomegalovírus foram calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia, considerando o método de N-PCR como referência. Para verificar a concordância entre os métodos, foi calculado o coeficiente kappa. A freqüência de positividade para o CMV por meio da sorologia foi de 8% (5/62), por PCR foi também de 8% (6/77), por imunohistoquímica foi de 2% (1/44). Pela avaliação histológica, nenhum em 84 pacientes apresentava células de inclusão citomegálica e 17/84 (20%) apresentavam microabscesso. A sensibilidade da sorologia em relação à N-PCR foi nula, a especificidade de 88,89%, o valor preditivo positivo nulo, o valor preditivo negativo de 90,91% e a acurácia foi de 81,63. Na pesquisa de microabscessos a sensibilidade foi de 50% em relação à N-PCR, a especificidade de 77,05%, o valor preditivo positivo de 17,65%, o valor preditivo negativo de 94% e a acurácia de 74,63%. Não houve concordância para a pesquisa de CMV entre os métodos de sorologia (ELISA-IgM) e N-PCR e fraca concordância entre os demais métodos isolados ou agrupados. Conclusões: 1. A freqüência de positividade para o citomegalovírus variou de 2% a 20% dependendo do método diagnóstico empregado, 2. Não houve concordância entre os métodos, 3. Não foram encontradas células de inclusão citomegálica e a imunohistoquímica foi positiva em apenas 1/44 casos, 4. A sorologia (ELISA-IgM) e a presença de microabscessos não foram sensíveis em relação à N-PCR para a determinação do diagnóstico de CMV na CIH, mas foram úteis, quando negativos, para predizer resultado negativo da N-PCR. Palavras chaves: lactente, hepatite / Abstract: A heterogeneous group of diseases may present initially as neonatal cholestasis, a syndrome made up of jaundice, coluria and fecal hypo or acolia. Cytomegalovirus (CMV) is one of the most common causes of neonatal intrahepatic cholestasis (IHC), but the CMV best diagnostic criteria is not yet established since the positivity of different diagnostic tests varies considerably. The aim of this study was to determine the CMV frequency in neonatal intrahepatic cholestasis and to compare results of different diagnostic tests: IgM by ELISA test, IHQ and PCR in paraffin-embedded hepatic biopsy sample and a review of liver histological features (liver microabscess and cytomegalic inclusion cells). The study has included 101 patients neonatal IHC patients who had been submitted to a liver biopsy during investigation. Median age at the first medical visit was 1 month and 21 days (13 days to 7 months). Sensibility, specificity, negative predictive value, positive predictive value and accuracy were calculated of each test in relation to N-PCR. To analyze concordance among laboratorial methods Kappa (?) coefficient was calculated. Frequency of CMV positive tests: CMV ELISA - IgM was positive in 5/62 (8%), N-PCR in 6/77 (8%), and IHQ in 1/44 (2%). Liver histological features showed 0/84 cytomegalic inclusion cells and 17/84 (20%) liver microabscess. Sensibility of serology was null, specificity was 88,98%, negative predictive value was 90,91%, positive predictive value was null, and accuracy was 81,63%. Sensibility of searching for microabscess was 50%, specificity was 77,05%, negative predictive value was 17,65%, positive predictive value was null94%, and accuracy was 74,63%.There was no concordance between ELISA-IgM and N-PCR (Value of ? =-0, 1) and weak concordance between other methods when considered as a group or individually. Conclusions: 1. Frequency of CMV varied of 2% to 20%, according the diagnostic test. 2. There was no concordance among tests. 3. Searching for inclusion cells was null and IHQ was 2%( 1/44). 4. ELISA-IgM and microabscess sensitivity were poor in relation to N-PCR, but if these methods are negative, probably N-PCR will be negative too. Key words: hepatitis, infant / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Transmissão vertical de hepatite em gestantes no CAISM Campinas = HBV mother to child transmission at CAISM UNICAMP / HBV mother to child transmission at CAISM UNICAMP

Cândido, Elaine Cristina, 1976- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Helaine Maria Besteti Pires Mayer Milanez / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T05:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Candido_ElaineCristina_M.pdf: 1043425 bytes, checksum: 4797b5103af38ecbe53b5dd29b496856 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivos: avaliar a transmissão vertical (TV) em gestantes portadoras de hepatite B crônica, em um serviço universitário. Sujeitos e Método: foram analisadas as sorologias para hepatite B de todas as gestantes atendidas no serviço entre 2000 e 2005, identificando-se as HbsAg +; nessas foi realizado levantamento de prontuários, avaliando a presença do marcador de replicação viral (HbeAg positivo), imunoprofilaxia neonatal e taxa de TV. Análise de dados: foi avaliada a proporção de casos com HbsAg+ e nessas a presença do HbeAg. Para as portadoras de hepatite B, analisaram-se características clínicas e epidemiológicas através de frequências simples e a presença de TV. Resultados: entre 2000 e 2005 foram rastreadas para hepatite B no CAISM 5638 mulheres; dessas 28 (0,5%) apresentavam HbsAg+, definindo-se como portadoras crônicas. Não se encontrou nenhuma com replicação viral (HbeAg+). A idade média foi de 25 anos, com escolaridade média de sete anos, sendo 57% de brancas. O número de gestações médio foi de dois, sendo 52% de nulíparas. A categoria de exposição foi ignorada em 20; em quatro a via foi a sexual, em duas por TV e em duas por uso de drogas. A média de Idade gestacional ao parto foi de 38 semanas, com uma taxa de cesárea de 42%. O peso médio ao nascimento foi de 3094g e todos os recém-nascidos apresentaram boas condições de vitalidade e receberam imunoprofilaxia neonatal (vacina e imunoglobulina específica) nas primeiras horas de vida. Não houve TV. Conclusões: Nas gestantes atendidas no período, a prevalência de hepatite B crônica foi de 0,5%. Todas as crianças receberam imunoprofilaxia neonatal nas primeiras horas de vida e não ocorreu nenhum caso de TV, reforçando que para as gestantes sem replicação viral, as medidas de imunoprofilaxia neonatal protegeram a totalidade de seus recém-nascidos / Abstract: The purpose of this paper is to evaluate mother-to-child transmission of chronic hepatitis B in a university hospital. Subjects and methods: Hepatitis B serologic studies were pooled from all pregnant women referred to this prenatal service from 2000 to 2005. HBsAg positive patients were selected and, for those, clinical, laboratory and epidemiologic data were analyzed, including presence of HBeAg marker, immunoprophylactic procedures for the newborn and mother-to-child transmission rates. Data analysis: HBsAg carriers were characterized for clinical and epidemiologic factors associated with mother-to-child transmission. Results: Between 2000 and 2005, 5638 pregnant women were referred to high-risk prenatal care at our facility; of these, 28 women (0,5%) were HbsAg+ ¿ defined as chronic Hepatitis B virus (HBV) carriers. None of these were seropositive for HBeAg. Mean age was 25 years with a mean of 7 years of formal education and 57% were white; 52% were nulliparous. Exposure to hepatitis B virus was ignored in 20 women, sexual in 4, from mother-to-child transmission in 2 and associated with drug use in 2. Mean gestational age at delivery was 38 weeks with cesarean delivery in 42% of women. Mean weight at birth was 3094g and all newborns presented with good vitality and received immunoprophylactic procedures. There were no cases of mother-to-child transmission. Conclusion: Among all pregnant women seen at this tertiary high risk prenatal care facility between 2000 and 2005, chronic HBV infection was detected in 0,5% of patients. All newborns received immunoprophylaxis during the first hours after delivery and no case of mother-to-child transmission was detected. Our findings support that, among pregnant chronic HBV carriers without serologic evidence of active viral replication, immunoprophylactic measures are effective in preventing mother-to-child transmission in all instances / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Prevalência e características clínico epidemiológicas de gestantes com hepatite C atendidas no CAISM - UNICAMP = Prevalence and clinical epidemiological features of hepatitis C infection among pregnant women at CAISM - UNICAMP / Prevalence and clinical epidemiological features of hepatitis C infection among pregnant women at CAISM - UNICAMP

Schweller, Mariana Salhab Dall' Aqua, 1986- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Helaine Maria Besteti Pires Mayer Milanez / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T21:43:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Schweller_MarianaSalhabDall'Aqua_M.pdf: 1766000 bytes, checksum: e03c3a8a2bf2836ec2f7e49bc907e1fd (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: A Hepatite C é um dos maiores problemas atuais de saúde pública, com mais de 150 milhões de pessoas contaminadas. A evolução da doença geralmente é assintomática e suas complicações são cirrose, fibrose hepática e hepatocarcinoma. Na gestação o tratamento não é recomendado, com possível piora da doença no período. Objetivo: identificar a prevalência de Hepatite C em gestantes que realizaram acompanhamento pré-natal no Hospital da Mulher Professor José Aristodemo Pinotti - Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da UNICAMP, analisando dados clínicos, epidemiológicos e resultados perinatais. Metodologia: estudo de corte transversal cuja amostra foi composta por gestantes atendidas nos ambulatórios de pré-natal do CAISM entre 2005 e 2014 com sorologia positiva para Hepatite C. As pacientes foram identificadas através de listas informatizadas do serviço, e seus prontuários levantados para análise de dados sociodemográficos, epidemiológicos e desfechos perinatais. A análise dos dados foi feita através da distribuição percentual ou de médias. Resultados: na população de 29.327 gestantes atendidas pelo pré-natal entre 2005 e 2014, a prevalência de Hepatite C foi de 0,2%. Das 47 mulheres incluídas no estudo, a idade média foi de 32,5 anos, houve 49% de prevalência de baixa escolaridade, metade das participantes não planejaram a gestação, sendo que 38% destas não faziam uso de métodos contraceptivos. Além disso, 34% apresentaram coinfecção pelo HIV e 34% relataram uso de drogas. O número médio de gestações por paciente foi 3. Não se observou um pior desfecho perinatal, com peso médio de 2827,5 gramas ao nascimento e idade gestacional média de 39 semanas e 4 dias. Conclusões: Entre as pacientes infectadas pelo vírus C, observamos maior prevalência da raça branca, baixa escolaridade e coinfecção com HIV. Como principais fatores de risco para contaminação pela doença, foram identificados o uso de drogas, histórico de transfusões sanguíneas e a coinfecção com o HIV. Além disso, foram observadas maiores taxas de aborto, cesáreas e prematuridade neonatal em relação a outros estudos, fatores relacionados ao aumento da morbimortalidade materna, fetal e neonatal / Abstract: Introduction: Hepatitis C is a leading public health problem, with more than 150 million people infected. Disease evolution is usually asymptomatic, and complications are cirrhosis, liver fibrosis and hepatocellular carcinoma. Treatment is not recommended during pregnancy, but it may influence disease evolution. Objective: To identify Hepatitis C prevalence in pregnant women attended at Professor Doctor José Aristodemo Pinotti Women's Integrated Healthcare Center (CAISM) of the UNICAMP Medical School during prenatal period, analyzing clinical and epidemiological data, including perinatal outcomes. Methods: Authors performed a cross-sectional study with pregnant women who tested positive for Hepatitis C and gave birth at CAISM, between 2005 and 2014. Demographic, epidemiological and perinatal data were extracted from each patient¿s hospital records. Data analysis was made through media or percentage distribution. Results: Among 29.327 women treated at CAISM between 2005 and 2014, Hepatitis C prevalence was 0,2%. The mean maternal age at delivery was 32.5 years, 49% had low education and 49% did not plan the pregnancy. Among them, 38% did not use contraceptive methods. In addition, 34% had coinfection with HIV and 34% reported use of drugs. The average number of pregnancies per woman was 3, and there was no significant evidence of disease influence in pregnancy outcomes. Newborns¿ average weight was 2,827.5 grams, and the average of the gestational age was 39 weeks and 4 days. Conclusions: Among patients infected with Hepatitis C, there was predominance of the white race, low education and HIV coinfection. Drug addiction, blood transfusions and HIV co-infection were the main risk factors for contamination. When compared with other similar studies, this study found higher rates of abortion, cesarean sections and neonatal prematurity. These factors are associated with perinatal morbidity and mortality / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Alterações hematológicas periféricas e medulares em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C, assintomáticos de doença hepática

MOTA, Rosivania Silva 30 August 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-28T22:47:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Rosivania Silva Mota.pdf: 2096527 bytes, checksum: c2bf113b3ef63f3e3e91b1bc8f1d7c61 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-20T22:34:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Rosivania Silva Mota.pdf: 2096527 bytes, checksum: c2bf113b3ef63f3e3e91b1bc8f1d7c61 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-20T22:34:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Rosivania Silva Mota.pdf: 2096527 bytes, checksum: c2bf113b3ef63f3e3e91b1bc8f1d7c61 (MD5) Previous issue date: 2017-08-30 / Existem muitos relatos de alterações hematológicas medulares em portadores crônicos do HCV, entretanto os estudos realizados até o momento se destinaram a pacientes infectados e sintomáticos de doença hepática e/ou hematológica que foram encaminhados a atendimento médico terciário para investigação de citopenias. Nenhum estudo foi encontrado que abordasse a avaliação das alterações em medula óssea, numa fase mais precoce da infecção, com pacientes ainda assintomáticos do ponto de vista hematológico e hepático. Os objetivos deste estudo foram descrever as alterações hematológicas periféricas e medulares em indivíduos infectados pelo vírus da hepatite C (HCV) e assintomáticos de doenças hepática e hematológica, ainda não submetidos a tratamento específico e correlacioná-las com a carga viral plasmática, genótipos e graus de fibrose hepática. Estimar a frequência das alterações hematológicas periféricas e medulares e verificar a associação entre as alterações hematológicas periféricas e medulares com carga viral, genótipos e graus de fibrose hepática. Trata-se de estudo descritivo analítico, onde foram selecionados 30 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 a 60 anos, atendidos nos ambulatórios de hepatologia e infectologia do Estado da Paraíba no período de 01/2016 a 03/2017. Foi realizada uma entrevista para obtenção dos dados sócios demográficos, os clínico-laboratoriais foram obtidos a partir dos registros em prontuários e realizado a coleta do aspirado de medula óssea. A média de idade foi de 43,93, sendo 60,0% mulheres. A frequência das alterações hematológicas periféricas foi de 20,0% (6/30) e das alterações medulares de 90,0% (25/30), observou-se associação entre os indivíduos com alterações hematológicas periféricas e os graus de fibrose (p=0,014), sem associação com a carga viral e os genótipos. O genótipo 1 foi presente em 80,0% (24/30) dos pacientes e alta viremia em 64,4% (16/30) e 66,7% (20/30) com graus iniciais de fibrose hepática de F0 a F2. 80,0% (24/30) dos pacientes não tinham alterações no exame sanguíneo periférico, entretanto na análise do mielograma56,7% (17/30) apresentavam algum tipo de alteração na celularidade geral e/ou específica por série, 83,3% (25/30) tinham alteração de maturação das linhagens celulares, predominando a desproporção maturativanúcleo citoplasmática e os retardos maturativos. Trata-se de estudo pioneiro com pacientes assintomáticos de doença hepática, infectados pelo HCV, assim apesar da baixa frequência das alterações periféricas, houve associação com os graus de fibrose e por outro lado as alterações hematológicas medulares foram altas, mas sem associação com a carga viral, os genótipos e o grau de fibrose, ressalta-se a importância do acompanhamento hematológico desses pacientes, uma vez que podem se beneficiar com uma abordagem mais precoce de sua doença hepática com o tratamento especifico, bloqueando a progressão desses distúrbios hematológicos antes de tornarem-se irreversíveis. / There are many reports of hematological changes in peripheral blood and bone marrowin chronic HCV infected patients, however, the studies carried out so far have been aimed at patients infected and symptomatic of liver and / or hematological disease who were referred to tertiary medical care withcytopenias to be investigated. No study was found to address the evaluation of bone marrow changes, at an earlier stage of infection, with patients still asymptomatic from a hematological and hepatic point of view. The aims of this study were to describe hematological changes in peripheral blood and bone marrow in infected individuals with hepatitis C virus infection and asymptomatic of hepatic and hematological diseases, not yet submitted to specific treatment and correlate them with viral load, genotype and degree of hepatic fibrosis. To estimate the frequency of peripheral and medullary hematological changes and to verify the association between peripheral and medullary hematological changes with viral load, genotypes and degrees of hepatic fibrosis. This is an analytical descriptive study, in which 30 patients of both sexes, aged between 18 and 60 years old, attended at the outpatient clinics of hepatology and infectology of the State of Paraíba were selected from 2016, january to 2017, march. An interview was carried out to obtain the socio-demographic data, the clinical-laboratory ones were obtained from the medical records and the bone marrow aspirate was collected. The mean age was 43.93, with 60.0% women. The frequency of peripheral hematological alterations was 20.0% (6/30) and the medullary changes of 90.0% (25/30), an association was observed between individuals with peripheral hematological alterations and degree of fibrosis (p=0,014), without association with viral load and genotype. Genotype 1 was present in 80.0% (24/30) of the patients and high viremia in 64.4% (16/30) and 66.7% (20/30) with initial degrees of hepatic fibrosis from F0 to F2. 80.0% (24/30) of the patients had no alterations in the peripheral blood test; however, in the analysis of the myelogram 56.7% (17/30) presented some type of alteration in general and / or specific series cellularity, 83, 3% (25/30) had maturational alterations of the cell lineages, predominating maturative nucleus cytoplasmatic disproportion and maturative delays. This is a pioneer study with asymptomatic patients of liver disease, infected with HCV, thus, despite the low frequency of peripheral alterations was low, there was an association with the degree of fibrosis and, on the other hand, the hematological changes in bone marrow were high but with no association with viral load, genotype and degree of fibrosis, however the importance of hematologic follow-up of these patients is emphasized, since they may benefit from an earlier approach to their liver disease with specific treatment, blocking the progression of these hematological disordersbefore they become irreversible.
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Busca de fatores genéticos associados à resposta ao tratamento do HCV genótipo 3. / Search for genetic factors associated with treatment response in HCV genotype 3.

Alexandre La Luna 30 July 2012 (has links)
Recentemente estudos demonstraram que os SNPs (polimorfismos de base única) rs8099917 e rs12979860 localizados próximos ao gene da IL28B explicam a variação de resposta à infecção e tratamento do paciente contra o genótipo 1 do HCV, porém não para o genótipo 3 deste vírus. Este trabalho encontrou associação significativa entre resposta à infecção devida ao genótipo 3 pelo tratamento (PEG-INF e RBV) e o polimorfismo rs8099917 em uma amostra da população de Santos - SP. Para o polimorfismo rs12979860, esta associação somente foi encontrada ao se parear indivíduos para sexo, idade e grau de fibrose hepática, demonstrando a importância da retirada de efeitos de estratificação neste tipo de análise. Estes resultados se confirmam ao se agregar dados de uma população proveniente da Bahia em uma meta-análise. Além disso, fez-se um estudo GWAS a fim de se conhecer outras variações genéticas envolvidas nessa resposta. Esta análise indicou a existência de alguns SNPs candidatos com sugestão de associação, dentre eles a tiroglobulina, relacionada aos hormônios da tireóide. / Recently, studies have shown that SNPs (single nucleotide polymorphisms) rs8099917 and rs12979860, located near the gene IL28B explain the changes in the response to infection and treatment of a patient against the HCV genotype 1, but not for the genotype 3 of the virus. This study found a significant association between response to infection due to treatment by genotype 3 (PEG-INF and RBV) and the rs8099917 polymorphism in a population sample from Santos - SP. To the rs12979860 polymorphism, this association was only found when individuals are paired for sex, age and degree of hepatic fibrosis, demonstrating the importance of the withdrawal effects of stratification in this type of analysis. These results confirm the aggregate data from a population of Bahia in a meta-analysis. In addition, a GWAS was made in order to search other genetic variations involved in this response. This analysis indicated the existence of some candidate SNPs with suggestion of association, including thyroglobulin, thyroid hormones related to.
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Evolução de longo prazo em pacientes portadores de Hepatite C crônica não cirróticos : avaliando desfechos hepáticos e cardiovasculares

Bragança, Ana Carolina Costa January 2018 (has links)
Introdução: A hepatite C é uma importante causa de doença hepática em todo mundo. A infeção pelo vírus da hepatite C (HCV) é frequentemente associada à doença hepática significativa, bem como manifestações extra-hepáticas, incluindo crioglobulinemia, resistência insulínica (RI), diabetes melito (DM) e doença renal. Além disso, o vírus da hepatite C aumenta o risco cardiovascular. O estado nutricional costuma estar comprometido em fases avançadas da doença e se relaciona a pior evolução da hepatopatia. Há poucas evidências da influência do estado nutricional em desfechos clínicos significativos em pacientes portadores de hepatite C sem cirrose e com baixo risco metabólico, a fim de avaliar a influência direta do vírus na evolução. Objetivo: Avaliar a evolução a longo prazo (hepática e cardiovascular) de pacientes com HCV, não cirróticos, virgens de tratamento, com baixo risco metabólico. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, com acompanhamento longitudinal a longo prazo (8 anos) em pacientes portadores de hepatite C, não cirróticos, com baixo risco metabólico e não tratados. Foram incluídos consecutivamente pacientes portadores de hepatite C crônica (anti-HCV e HCV RNA PCR positivos), de qualquer genótipo, independente do nível sérico de aminotransferases, submetidos à biópsia hepática em período inferior a 6 meses da avaliação clínica. Foram excluídos aqueles com cirrose e os portadores de síndrome metabólica, a saber, pacientes com obesidade (índice de massa corporal - IMC > 30), dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica, glicemia de jejum elevada e circunferência abdominal aumentada. Diabetes melito foi estabelecido através da glicemia de jejum. Os índices HOMA-IR e HOMA- β foram calculados. A avaliação nutricional foi realizada por antropometria e força do aperto de mão, através da dinamometria. Os desfechos clínicos avaliados foram: evolução da fibrose, descompensação da doença hepática, risco cardiovascular (ASCVD) e eventos cardiovasculares e óbito. Resultados: Foram 7 avaliados 84 pacientes, adultos, com média de idade de 47 anos (± 8,05), 37 (43,5%) do sexo masculino, 58 (69%) HCV genótipo 1. Desnutrição esteve presente em 1 (1,2%) paciente pelo IMC, e 26 (31%) pela dinamometria. RI foi diagnosticada em 36 (42,9%) dos pacientes. Foram submetidos a tratamento para HCV durante o acompanhamento 39 pacientes (46,4%), sendo que 18 (24,4%) pacientes tiveram resposta virológica sustentada. Os desfechos clínicos a longo prazo foram: 16 pacientes (19%) desenvolveram cirrose, sendo que 8 (9,5%) apresentaram ascite, 1 (1,2%) encefalopatia hepática, 1 (1,2%) peritonite bacteriana espontânea, 2 (2,4%) carcinoma hepatocelular e 3 (3,6%) hemorragia digestiva. Nenhum paciente foi transplantado e 4 (4,8%) foram a óbito. Nos pacientes acima de 40 anos, 36 pacientes (42,85%) apresentavam risco cardiovascular aumentado de acordo com o escore ASCVD. Apenas 1 (1,2%) apresentou evento cardiovascular. Não houve associação entre estado nutricional e desfechos hepáticos ou cardiovasculares a longo prazo. Conclusão: Pacientes com HCV e baixo risco metabólico não apresentam evolução clínica negativa a longo prazo. / Introduction: Hepatitis C is an important cause of liver disease worldwide. HCV infection is often associated with significant liver disease, as well as extrahepatic manifestations, including cryoglobulinemia, insulin resistance (IR), diabetes (DM), and renal disease. In addition to that, the hepatitis C virus increases cardiovascular risk. The patient's nutritional status is usually compromised in advanced stages of the disease and is related to the worse evolution of liver disease. There is little evidence of the influence of nutritional status on significant clinical outcomes in patients with hepatitis C without cirrhosis and with low metabolic risk in order to assess the direct influence of the virus on the evolution. Objective: Establish a relationship between nutritional status and longterm (liver and cardiovascular) evolution of non-cirrhotic, treatment-naive HCV patients with low metabolic risk. Methods: A cross-sectional study with longitudinal long-term follow-up (8 years) was performed in untreated, non-cirrhotic, hepatitis C patients, with low metabolic risk. Patients with chronic hepatitis C (anti-HCV and HCV RNA PCR positive) of any genotype, regardless of the serum aminotransferase level, were consecutively included, underwent liver biopsy less than 6 months after clinical assessment. Those with cirrhosis and those with metabolic syndrome, namely patients with obesity (body mass index - BMI> 30), dyslipidemia, systemic arterial hypertension, high fasting glucose and increased abdominal circumference were excluded. Diabetes mellitus was established through fasting glycaemia. The HOMA-IR and HOMA-β levels were calculated. The nutritional assessment was performed by subjective global assessment (SGA), anthropometry and hand grip strength, through dynamometry. Clinical outcomes were: fibrosis evolution, hepatic disease decompensation, cardiovascular risk (ASCVD), cardiovascular events and death. Results: A total of 84 adult patients with mean age of 47 years (± 8.05), 37 (43.5%) male subjects, 58 (69%) 9 HCV genotype 1 were assessed. Malnutrition was present in 1 (1.2%) patient under by the BMI and 26 (31%) by dynamometry. IR was diagnosed in 36 (42.9%) patients. During the follow-up, 39 patients (46.4%) underwent HCV treatment, and 18 (24.4%) patients had a sustained virological response. Long-term clinical outcomes were: 16 patients (19%) developed cirrhosis, 8 (9.5%) had ascites, 1 (1.2%) hepatic encephalopathy, 1 (1.2%) spontaneous bacterial peritonitis, 2 (2.4%) hepatocellular carcinoma and 3 (3.6%) gastrointestinal bleeding. No patient underwent a transplant and 4 (4.8%) died. In patients over 40 years of age, 36 (42.85%) presented increased cardiovascular risk according to the ASCVD score. Only 1 (1.2%) presented a cardiovascular event. There was no association between nutritional status and long-term cardiovascular or hepatic outcomes. Conclusion: Patients with HCV and low metabolic risk did not present a long-term negative clinical outcome.
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Avaliação da Variabilidade de uma Biblioteca de Anticorpos construída a partir de sangue de pacientes com Hepatite C Crônica com diferentes Graus de Fibrose

Silva, Cristiane Nonato da January 2019 (has links)
Orientador: Rejane Maria Tommasini Grotto / Resumo: A progressão da fibrose hepática somada à infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) tem sido associada à resposta imunológica permanente. O estudo no repertório de anticorpos Anti-VHC na progressão da fibrose hepática foi explorado através de ferramentas de sequenciamento em larga escala (NGS) possibilitando uma análise de repertórios altamente variáveis como as porções variáveis VH (cadeia pesada) e Vk (cadeia leve) das imunoglobulinas, e a determinação de famílias e subfamílias dos genes V-D-J associadas à resposta humoral encontrada nas diferentes fases da doença proporcionam uma ferramenta importante no entendimento da resposta imune frente à infecção viral pelo VHC. As porções VH e Vk das imunoglobulinas foram obtidas a partir da amplificação de RNA de sangue de paciente VHC positivos e com diferentes graus de fibrose, e sequenciadas na plataforma Illumina® Miseq, fornecendo uma grande variabilidade de sequências que foram pré-processadas por ferramentas de bioinformática e analisadas em dois bancos de anticorpos diferentes: IgBlast (NCBI) e IMGT® quanto às famílias e subfamílias mais expressas. A expressão restrita de algumas famílias e subfamílias: IGHV1, IGHV3, IGHV4 e subfamílias já descritas em vários estudos associados ao VHC corrobora com nossos achados de que existe uma tendência do uso de algumas subfamílias como: IGHV1-2, IGHV1-8, IGVH1-69, IGHV3-11, IGHV3-21, IGHV3-23, IGVH3-30, IGHV4-4, IGHV4-34 IGHV4-39 na cadeia pesada; assim como IGkV3-15 e IGkV3-20 na cadei... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The progression of hepatic fibrosis in the hepatitis C virus (HCV) infection has been linked with permanent immune response. The study in the repertoire of Anti-HCV antibodies in the progression of hepatic fibrosis was analysed for large-scale sequencing (NGS) tools enabling a highly variable analysis such as the VH (heavy chain) and Vk (light chain) portions of immunoglobulins and the determination of families and subfamilies of the V-D-J genes in the humoral response found in the different phases of the disease, a great tool in the understanding of the immune response to HCV viral infection. The VH and V portions of the immunoglobulins were obtained from the amplification of HCV positive HCV patient blood with different degrees of fibrosis and sequenced on the Illumina® Miseq platform, providing a large sequence variability that was preprocessed by tools of bioinformatics and analyzed in two different antibody banks: IgBlast (NCBI) and IMGT® for the most expressed families and subfamilies. The restricted expression of some families: IGHV1, IGHV3, IGHV4 and subfamilies already described in several HCV-related studies confirm our findings that there is a tendency to use some subfamilies, such as: IGHV1-2, IGHV1-8, IGVH1- 69, IGHV3-11, IGHV3-21, IGHV3-23, IGVH3-30, IGHV4-4, IGHV4-34 IGHV4-39 in the heavy chain; as well as IGkV3-15 and IGkV3-20 in the light chain, but the subfamilies: IGHV1-8, IGHV3-11, IGHV4-39, IGkV1-5, IGkV1-12, IGkV1-39 were also among the most expressed, i... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Prevalência de marcadores sorológicos para hepatite B e C e potenciais fatores de risco em pacientes com diabetes mellitus de uma Unidade Básica Distrital de Saúde, Ribeirão Preto-SP, 2014 / Prevalence of serological markers for hepatitis B and C and potential risk factors in patients with diabetes mellitus at a Basic Health District Unit, Ribeirão Preto- SP, 2014.

Arrelias, Clarissa Cordeiro Alves 05 September 2017 (has links)
Estudo observacional transversal que teve como objetivos caracterizar os pacientes com diabetes mellitus segundo as variáveis demográficas e clínicas; estimar a prevalência de infecção pelo vírus da hepatite B e C e a cobertura vacinal contra hepatite B em pacientes com diabetes mellitus e identificar potenciais fatores de risco relacionados. A amostra de conveniência foi constituída de 255 pacientes com diabetes mellitus que compareceram à consulta médica nos ambulatórios de Endocrinologia e de Clínica Médica Integrado de Unidade Distrital de Saúde de Ribeirão Preto-SP, no período de julho a dezembro de 2014. As variáveis demográficas selecionadas foram sexo, idade e escolaridade e, as clínicas o uso de insulina, monitoramento da glicemia capilar, história de intervenções médicas, cirúrgicas, diagnósticas e terapêuticas e situações e comportamentos de risco para hepatite B e C. Os marcadores sorológicos investigados foram HBsAg, Anti-HBc IgG, Anti-HBc IgM, Anti-HBs e Anti-HCV. Considerou-se vacinação completa três ou mais doses da vacina contra hepatite B registrada. Para a coleta de dados utilizou-se um questionário, consulta ao registro de vacinação no Sistema Informatizado de Gestão em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e coleta de sangue venoso. Os dados foram apresentados por meio de estatística descritiva. A análise univariada das possíveis associações entre as variáveis demográficas e clínicas e os desfechos infecção pelo vírus da hepatite B e C e cobertura vacinal contra hepatite B, foi determinada pelos testes de Qui-quadrado corrigido por Pearson ou Teste exato de Fisher bicaudal e Wilcoxon para amostras não pareadas. Para a análise multivariada, foi construído um modelo de regressão logística onde foram incluídas as variáveis que exibiram p<0,2 na análise univariada. Valores de \'p\' inferiores a 5% foram considerados significativos. Os resultados mostraram que 16,8% dos pacientes apresentaram marcador Anti-HBc total reagente, 8,2% Anti-HBs isolado e 75% foram não reagentes para todos os marcadores de hepatite B. Nenhum caso de HBsAg reagente foi encontrado na amostra estudada. Quanto à infecção pelo vírus da hepatite C, 3,3% dos pacientes apresentaram marcador anti-HCV reagente. A prevalência de infecção pelo vírus da hepatite B (Anti-HBc reagente) em pacientes com diabetes mellitus foi de 16,8%, superior à nacional e mostrou-se diretamente associado ao tempo da doença. A prevalência de infecção pelo vírus da hepatite C (Anti-HCV reagente) foi de 3,3%, superior à nacional, mas não teve associação com as variáveis demográficas e clínicas investigadas. A cobertura vacinal contra hepatite B mostrou-se baixa (15%) em pacientes com diabetes mellitus evidenciando a sua vulnerabilidade a essa doença grave e potencialmente fatal. Maior escolaridade e o trabalho na área da saúde foram associados à melhor cobertura vacinal. Estes resultados fornecem subsídios importantes para a avaliação da prática clínica dos enfermeiros na atenção primaria à saúde para a prestação de cuidados relacionados à cobertura vacinal a pessoas com diabetes mellitus. Assim, esforços devem ser empenhados pelos profissionais e serviços de saúde para enfrentar o desafio de prover ampla cobertura vacinal a essa população, garantindo a prevenção da infecção pelo vírus da hepatite B e C / A cross-sectional observational study aimed at characterizing patients with diabetes mellitus according to demographic and clinical variables; to estimate the prevalence of hepatitis B and C virus infection and vaccine coverage in patients with diabetes mellitus and to identify potential related risk factors. The convenience sample consisted of 255 patients with diabetes mellitus who attended the medical consultation in the outpatient clinics of Endocrinology and Integrated Medical Clinic of the District Health Unit of Ribeirão Preto-SP, from July to December 2014. The selected demographic variables the use of insulin, capillary blood glucose monitoring, history of medical, surgical, diagnostic and therapeutic interventions and risky situations and behaviors for hepatitis B and C. The serological markers investigated were HBsAg, Anti -HBc IgG, Anti-HBc IgM, Anti-HBs and Anti-HCV. Three or more doses of the registered hepatitis B vaccine were considered complete vaccination. To collect data, a questionnaire was used, consulting the vaccination record of the Health Management Computerized System of Health of the Municipal Health Department and venous blood collection. The data were presented by means of descriptive statistics. Univariate analysis of possible associations between demographic and clinical variables and outcomes of hepatitis B and C virus infection and vaccine coverage against hepatitis B was determined by the Pearson-corrected chi-square test or Wilcoxon\'s exact Fisher\'s test for Unpaired samples. For the multivariate analysis, a logistic regression model was constructed in which variables that exhibited p <0.2 were included in the univariate analysis. Values of \'p\' below 5% were considered significant. The results showed that 16.8% of the patients presented total anti-HBc marker reagent, 8.2% Anti-HBs alone and 75% were non-reactive for all hepatitis B markers. No case of HBsAg reagent was found in the sample studied. Regarding hepatitis C virus infection, 3.3% of the patients presented anti-HCV marker reagent. The prevalence of hepatitis B virus (Anti-HBc reagent) in patients with diabetes mellitus was 16.8% higher than the national level and was directly associated with the time of diabetes mellitus. The prevalence of hepatitis C virus infection (Anti-HCV reagent) was 3.3%, higher than the national level, but had no association with the demographic and clinical variables investigated. Hepatitis B vaccination coverage was shown to be low (15%) in patients with diabetes mellitus evidencing their vulnerability to this serious and potentially fatal disease. Higher schooling and work in the health area were associated with better vaccine coverage. These results provide important insights for the evaluation of nurses\' clinical practice in primary health care for care related to vaccination coverage for people with diabetes mellitus. Thus, efforts must be made by health professionals and services to meet the challenge of providing ample vaccination coverage to this population, ensuring the prevention of hepatitis B and C virus infection
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Estudo da distribuição dos marcadores sorológicos das hepatites B e C entre doadores de sangue do Hemocentro de Ribeirão Preto, SP. / Study of the distribuition hepatitis B and C serologic markers among blood donnors of Blood Center of Ribeirão Preto, SP.

Valente, Vanderleia Barbaro 18 December 2002 (has links)
Este estudo, que envolveu todos os doadores de sangue (25.891) que compareceram pela primeira vez ao Hemocentro de Ribeirão Preto, de junho de 1996 a junho de 2001, teve os seguintes objetivos: 1) Estudar a positividade de marcadores sorológicos das hepatites B e C em testes da triagem dos doadores. 2) Analisar o fluxo dos doadores positivos para os marcadores das hepatites B e C ao Ambulatório de Hepatites (AH) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. 3) Estimar a prevalência de infecção atual ou pregressa pelos vírus das hepatites B e C entre os doadores, através da análise dos resultados de testes confirmatórios para essas doenças. 4) Avaliar a importância da determinação da transaminase glutâmico-pirúvica (TGP) como marcador indireto de infecção pelos vírus das hepatites B e/ou C. Foram levantados dados registrados no Hemocentro, no Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVE) e no AH, coletando-se informações referentes ao doador, ao tipo de doação e ao resultado de teste da triagem sorológica (HBsAg, anti-HBc, anti-HCV, TGP, anti-HIV, anti-HTLV, doença de Chagas e sífilis). Foram estudados ainda: os resultados dos testes de repetição – realizados no Hemocentro – dos doadores positivos para os marcadores das hepatites B e C na triagem sorológica; o comparecimento ao NVE; e a confirmação, no AH, dos resultados para esses marcadores. A população dos doadores foi composta majoritariamente por homens (83,6%) e indivíduos de 26 a 45 anos de idade (64,0%). Predominaram as doações vinculadas (85,4%), e as maiores motivações foram solicitação e estímulo familiar ou de amigos. Os valores da prevalência, nos testes da triagem sorológica, foram iguais a 0,63% (IC95%: 0,54 – 0,72), para o HBsAg e 1,15% (IC95%: 1,02 – 1,28), para o anti-HCV. O total de doadores positivos que deveriam ser avaliados no AH, sofreu uma perda de 55,5% entre os suspeitos de ter hepatite B e de 58,7% entre os suspeitos de ter hepatite C, totalizando 266 doadores perdidos quanto ao acompanhamento. Os valores da prevalência, nos testes confirmatórios, foram iguais a 0,22% (IC95%: 0,16 – 0,28), para a hepatite B, e 0,31% (IC95%: 0,24 – 0,38), para a hepatite C. As co-positividades entre os valores de TGP e os marcadores de hepatites, nos testes de triagem sorológica, foram de 8,8%, para o vírus C, e de 0,5%, para o vírus B, indicando que a determinação dessa enzima não auxilia na seleção de doadores em bancos de sangue. / This study, which involved all blood donors (25.891) that attended the Blood Center of Ribeirão Preto for the first time from June 1996 to June 2001 had the following objectives: 1) To study the positiveness for hepatitis B and C serologic markers in donors screening tests. 2) To analyze the flow of positive donors for hepatitis B and C markers to the Hepatitis Ambulatory (HA) in the Clinical Hospital of the Faculty of Medicine of Ribeirão Preto of the University of São Paulo. 3) To estimate the predominance of present or former infection by hepatitis B and C viruses among donors, by analyzing results of screening tests that confirm these diseases. 4) To evaluate the importance of determining the glutamic-piruvic transaminase (GTP) as an indirect marker of infection by hepatitis B and C viruses. Registered data from the Blood Center as well as from the Epidemiological Surveillance Nucleus (ESN) and HA were used with the purpose of collecting information about donors, type of donation and results in serologic screening tests (HBsAg, anti-HBc, anti-HCV, GTP, anti-HIV, anti-HTLV, Chagas disease and syphilis). In addition, a study was performed on the results in repetition tests – that took place in the Blood Center – of positive donors for hepatitis B and C markers in serologic tests as well as on their attendance at the ESN and the confirmation in the HA of the results for these markers. The population of donors was composed in its majority by men (83,6%) and individuals from 26 to 45 year-old (64,0%). Linked donations predominated (85,4%), and the greatest reasons for donation arose from solicitation and stimulus coming from family and friends. The value of prevalence in serologic screening tests was 0,63% (IC95%: 0,54 – 0,72) for HBsAg and 1,15% (IC95%: 1,02 – 1,28) for anti-HCV. The total of positive donors that should have been evaluated in the HA suffered a loss of 55,5% among the suspects of having hepatitis B and of 58,7% among the suspects of having hepatitis C, reaching a total of 266 donors lost during follow-up. The value of prevalence in confirmatory tests was 0,22% (IC95%: 0,16 – 0,28) for hepatitis B and 0,31% (IC95%: 0,24 – 0,38) for hepatitis C. The copositiveness between GPT and hepatitis markers in serologic screening tests was 8.8% for hepatitis C virus and 0.5% for hepatitis B virus, indicating that determination of this enzyme is not helpful in selection of donors in blood banks.

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