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Implica??es no processo de hospitaliza??o no cotidiano e nas rela??es familiares do idoso

Andreatta, Ana Paula Fabbris 17 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430143.pdf: 778707 bytes, checksum: 12ded0dcd4ccb1d03cf6d1bdbdec4327 (MD5) Previous issue date: 2011-01-17 / A presente pesquisa, realizada em dois hospitais de Porto Alegre, tem por objetivo investigar quais as implica??es dp processo de hospitaliza??o na vida dos sujeitos entrevistados (15 idosos e 15 familiares). Para isso foram constru?dos dois formul?rios distintos, um para o idoso e o outro para o familiar. Durante a coleta de dados realizaram-se questionamentos referentes ao processo de hospitaliza??o, adoecimento, per?odo p?s?hospitalar, sa?de, velhice e suporte social. A proposta investigativa foi submetida ? Comiss?o Cient?fica da Faculdade de Servi?o Social e ao Comit? de ?tica em Pesquisa da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul. Considerando a complexidade que envolve o processo de hospitaliza??o do idoso, optou-se pela realiza??o de um estudo que possibilitasse o desocultamento desta realidade. O referencial dial?tico-cr?tico orientou toda a constru??o do projeto de pesquisa e a sistematiza??o dos resultados obtidos. As categorias do m?todo utilizadas para a an?lise e interpreta??o dos dados foram: historicidade, contradi??o e totalidade. As categorias explicativas da realidade eleitas foram: hospitaliza??o, envelhecimento populacional, fam?lia, independ?ncia e depend?ncia. Durante o processo de interpreta??o dos resultados emergiram as seguintes categorias emp?ricas: adoecimento, perspectivas de vida e sa?de. A partir dos depoimentos dos sujeitos do estudo constata-se a centralidade do adoecimento no cotidiano dos idosos entrevistados que, em sua maioria, possuem uma vis?o bastante negativa sobre a velhice. A centralidade do adoecimento tamb?m contribui para a aus?ncia de expectativa de vida dos sujeitos. Sobre as caracter?sticas dos idosos entrevistados 67% j? permaneceram internados diversas vezes na mesma institui??o. No que se refere ? faixa et?ria 46% possuem de oitenta e um a noventa anos. Em decorr?ncia da viuvez, a maioria vive com os filhos. Em virtude desta realidade, mais da metade dos familiares entrevistados s?o filhos dos idosos. Os sujeitos do estudo tamb?m apresentam uma escolaridade baixa, possuindo a maioria o Ensino Fundamental incompleto. Quanto ?s rela??es familiares 87,1% dos entrevistados consideram-nas satisfat?rias. Ainda no que se refere ? fam?lia, ressalta-se o desconhecimento dos familiares sobre a exist?ncia da Pol?tica Nacional do Idoso e do Estatuto do Idoso, assim como de iniciativas destinadas a idosos dependentes e semidependentes, al?m de hospitais e institui??es de longa perman?ncia.
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Para al?m do cuidado hospitalar : significados do processo de hospitaliza??o do idoso e o contexto da aten??o domiciliar

Andreatta, Ana Paula Fabbris 24 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464783.pdf: 1094488 bytes, checksum: 0631282826369cffea36bbe5c3e0c834 (MD5) Previous issue date: 2014-11-24 / Population aging is a major corporate transformation and has represented the subject of numerous studies. With the increase in life expectancy increases the demand for more common in this age of health services due to chronic disease. Also it appears the realization of a significant number of hospitalizations, and is considered an important element of support for dependent elderly network. During hospitalization are experienced diverse experiences that culminate in the decision making with respect to the post-hospital period. Participate in this organization for the elderly and families process, as the professional social worker. Regarding the particularities of professional practice with older adults in hospitals, highlights the existence of a limited production of knowledge on the subject and at the same time, professional challenges as the liaison with the social-support network. Accordingly, this study sought to identify aspects involving home care as an alternative to frequent readmissions. The study showed a highly qualitative and set out to unravel the meanings of hospitalization for seniors and families, in addition to aspects involving the professional performance of the social worker and the prospects of home care through observation and interviews of health professionals. / O envelhecimento populacional ? uma importante transforma??o societ?ria e tem representado a tem?tica de in?meros estudos. Com o aumento da expectativa de vida cresce a demanda pelos servi?os de sa?de em raz?o das doen?as cr?nicas, mais comuns nesta faixa et?ria. Constata-se tamb?m a realiza??o de um n?mero significativo de hospitaliza??es, sendo esta considerada importante elemento da rede de apoio ao idoso dependente. Durante a hospitaliza??o s?o vivenciadas experi?ncias diversas que culminam com a tomada de decis?o com rela??o ao per?odo p?s-hospitalar. Participam desse processo de organiza??o dos idosos e das fam?lias, profissionais como o assistente social. No que se refere as particularidades da atua??o profissional com idosos em ambientes hospitalares, destaca-se a exist?ncia de uma restrita produ??o de conhecimento sobre o tema e ao mesmo tempo, desafios profissionais como a articula??o com a rede de apoio socioassistencial. Nesse sentido, este estudo buscou identificar os aspectos que envolvem a aten??o domiciliar, como alternativa as reinterna??es freq?entes. O estudo apresentou um car?ter eminentemente qualitativo e se prop?s a desvendar os significados da hospitaliza??o para idosos e familiares, al?m dos aspectos que envolvem a atua??o profissional do assistente social e as perspectivas da aten??o domiciliar atrav?s da observa??o e dos depoimentos dos profissionais da sa?de.
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Vivendo e aprendendo no ambiente hospitalar: Percep??es de crian?as sobre a doen?a / Living and learning in a hospital environment: children s perceptions of illness

Monteiro, Luciana Fernanda Lucena Mendes 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaFLMM.pdf: 513352 bytes, checksum: 63bb9a164ee30933cd308c443e49bc51 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / This study focuses on the child within the hospital environment. Its purpose is to describe children s perceptions of their illness and time in hospital and to identify their main hardships during treatment. This study has a qualitative nature and is theoretically and methodologically supported by the creative and sensitive method developed by Cabral (1998), studies by Piaget, Vygotsky and Wallon on child development, and studies conducted by Pinto (2005), Collet (2004), Chiattone (2003), Silva (2002), Lima et.al (1999) on in-patient children. For this study, 13 children between the ages of 7 and 12 at a public hospital institution specialized in child care in the city of Natal, Rio Grande do Norte, were interviewed. As a criterion for taking part in this study the children would have to have been in hospital for over three days and be fully capable of physically and emotionally interacting with the researcher at the time the interview took place. Analysis drew on the study of the empirical material made up of interviews and a field diary where notes had been entered for the children s reactions, expressions and gestures. Results show that there is some understanding, on the part of these children, of their illness, with their parents as the main informants. They accept being in hospital because they need treatment, but they realize that life becomes different especially on account of the constraints resulting from the illness and the hospital itself. The main hardships during treatment are: lack of recreational activities in the evenings and on the weekends within the hospital environment; absence of family members, especially brothers and sisters; and lack of explanation on the part of health professionals regarding some procedures as these are being carried out. Our conclusion is that children perceive illness and the hospital environment as something that changes the rhythm of their lives bringing on them perturbations, fears and anxieties. Hence, we suggest that professionals working with in-patient children should be especially prepared to deal with these children and their parents, aiming at bringing down fears and anguishes, clear their doubts and, in addition, advise the parents in respect of their children s treatment while in hospital and after hospital discharge. The hospital environment should also be cheerful and colorful and have a toy room under the coordination of persons especially prepared for that purpose / O presente estudo focaliza a crian?a no ambiente hospitalar. Tem como objetivos descrever a percep??o de crian?as sobre sua doen?a e hospitaliza??o e identificar suas principais dificuldades com o tratamento. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, tendo como aporte te?rico/metodol?gico o m?todo criativo e sens?vel desenvolvido por Cabral (1998); os estudos de Piaget, Vygotsky e Wallon que abordam o desenvolvimento infantil; e os de Pinto et al. (2005), Collet (2004), Chiattone (2003), Silva (2002), Lima et al. (1999) que tratam acerca da crian?a hospitalizada. Para sua realiza??o, foram entrevistadas 13 crian?as, na faixa et?ria de 7 a 12 anos, de uma institui??o hospitalar p?blica, da cidade de Natal/RN, especializada em atendimento pedi?trico. Como crit?rio para participa??o deste estudo, as crian?as teriam que ter mais de tr?s dias de interna??o e plenas condi??es f?sicas e emocionais para interagirem com a pesquisadora, por ocasi?o da entrevista. A an?lise se processou a partir do estudo do material emp?rico que constou de entrevistas e um di?rio de campo onde eram anotadas as rea??es, express?es e gestos das crian?as. Os resultados demonstram a exist?ncia de alguma compreens?o, por parte destas crian?as, sobre sua doen?a, tendo nos pais seus principais informantes. Elas aceitam o hospital pela necessidade de tratamento, mas reconhecem que a vida fica diferente, principalmente, pelos limites resultantes da doen?a e do pr?prio hospital. As principais dificuldades com o tratamento s?o: a inexist?ncia de atividades recreativas no ambiente hospitalar ? noite e nos finais de semana, a aus?ncia dos familiares, principalmente, os irm?os, e a falta de explica??o dos profissionais de sa?de durante a realiza??o de alguns procedimentos. Conclu?mos que as crian?as percebem a doen?a e o ambiente hospitalar como algo que muda o ritmo de suas vidas e lhes causam transtornos, medos e apreens?es. Sugerimos, portanto, que os profissionais que trabalham com crian?as hospitalizadas devam receber uma forma??o especial para lidar com elas e seus pais, visando diminuir medos e ang?stias; respondendo ?s suas d?vidas, e, ainda, orientando os pais quanto ao tratamento de seu filho durante e ap?s a alta. O ambiente hospitalar deve ser tamb?m alegre, colorido, com sala destinada ? brinquedoteca, coordenada por pessoas preparadas para tal fim
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Era uma vez... Hist?rias de crian?as (con)vivendo com a recidiva do c?ncer e seus ensinamentos sobre o cuidado

Domingues, Rafaella Maria de Varella 28 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-13T18:43:06Z No. of bitstreams: 1 RafaellaMariaDeVarellaDomingues_DISSERT.pdf: 3996958 bytes, checksum: 96cbd5fc39219018274c2855702d0d41 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-13T21:20:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RafaellaMariaDeVarellaDomingues_DISSERT.pdf: 3996958 bytes, checksum: 96cbd5fc39219018274c2855702d0d41 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T21:20:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaellaMariaDeVarellaDomingues_DISSERT.pdf: 3996958 bytes, checksum: 96cbd5fc39219018274c2855702d0d41 (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / Caminhar nos corredores de um hospital pedi?trico especializado em oncologia ?, sem d?vida, um desafio para as crian?as que enfrentam a trajet?ria do tratamento, assim como, para os que experienciam o c?ncer como cuidador familiar ou profissional. O fato ? que milhares de crian?as percorrem esse caminho diariamente em todo o mundo e a expectativa ? que, no Brasil, novos casos surjam anualmente, constituindo um grave problema de sa?de p?blica. Apesar dos n?meros alarmantes, observa-se uma escassez de pesquisas realizadas com as crian?as em tratamento oncol?gico, especialmente, em recidiva. Diante desse cen?rio, realizamos uma pesquisa qualitativa visando compreender a experi?ncia de adoecimento para as crian?as em recidiva oncol?gica. O estudo foi realizado em um hospital pedi?trico refer?ncia em oncologia, localizado no munic?pio de Natal/RN. Como estrat?gia metodol?gica, utilizamos a entrevista narrativa mediada por recursos projetivos: o desenho do hospital e o boneco-personagem, para quem as crian?as contaram suas hist?rias, al?m do di?rio de campo da pesquisadora. Para a an?lise e interpreta??o das narrativas recorremos ? Hermen?utica Gadameriana. Participaram da pesquisa cinco crian?as, hospitalizadas, em recidiva oncol?gica, de ambos os sexos, com idade entre sete a dez anos. Iniciamos o nosso percurso trazendo o primeiro cap?tulo, A inf?ncia ? constru??o e o c?ncer infantil n?o ? brincadeira, no qual realizamos um passeio hist?rico sobre a inf?ncia no ocidente que vai da invisibilidade ? crian?a cuidada, seguindo com considera??es sobre o c?ncer infantil e finalizando com a apresenta??o das nossas crian?as. Em seguida, a partir do di?logo com as narrativas das crian?as teremos tr?s cap?tulos: 1) Era uma vez...o hospital e minha doen?a. Nele abordamos um breve hist?rico sobre o surgimento do hospital e os significados atribu?dos ao hospital e ao adoecimento. Elas revelam que o hospital ? um lugar estranho inicialmente, onde vivenciam diversas dores (f?sica, social e emocional), assim como se torna um lugar acolhedor e de cuidados que possibilita a luz da cura. Sobre o adoecimento as crian?as contam sobre as perdas do mundo de l?: o afastamento da escola, das brincadeiras, dos familiares e amigos e das dores f?sicas que juntos suscitam dores emocionais causadas por tantas limita??es. No lidar com as dores surge a capacidade ou o aprendizado da resili?ncia. 2) Era uma vez...cuidar porque ela voltou. Nesse fazemos um percurso te?rico sobre a recidiva oncol?gica, seguindo com o impacto diante de precisar come?ar tudo de novo: o retorno das perdas do mundo de l? e as dores vivenciadas em tratamentos anteriores; os temores diante de novos procedimentos, as incertezas do tratamento, o medo da morte, a f? e a esperan?a na cura, finalizando com uma breve exposi??o dos medos relatados por suas m?es. 3) Era uma vez...o Cuidado humanizado, abordando a categoria do Cuidado nas pr?ticas de humaniza??o em sa?de e a import?ncia da comunica??o clara para o estabelecimento da rela??o terap?utica entre a crian?a-fam?lia-m?dico. Em seguida, as crian?as revelam o que fazem para espantar a tristeza: as brincadeiras; a rela??o afetuosa com os cuida-dores familiares e profissionais e a f? que promove a esperan?a em dias melhores. Por meio dos ensinamentos dessas crian?as, vislumbramos lan?ar luz que possibilite novas reflex?es aos trabalhos existentes a fim de subsidiarmos melhores pr?ticas do Cuidado humanizado com as crian?as em tratamento oncol?gico. / Walk the hallways of a pediatric hospital specializing in oncology is, undoubtedly, a challenge for children facing the trajectory of treatment, as well as for those who experience cancer as family or professional caregivers. The fact is that thousands of children run along this route every day around the world and the expectation is that, in Brazil, new cases arise each year, constituting a major public health problem. Despite the alarming figures, there is a shortage of research with children in cancer treatment, especially in relapse. In this scenario, we conducted a qualitative research aimed at understanding the experience of illness for children in cancer recurrence. The study was conducted in a pediatric referral hospital in oncology, located in the city of Natal / RN. As a methodological strategy used the narrative interview mediated by projective resources: hospital design and puppet-character, for whom the children told their stories, beyond the researcher's field diary. For the analysis and interpretation of narratives we resort to Gadamer?s Hermeneutics. Participants were five children hospitalized for cancer recurrence, of both sexes, aged seven to ten years old. We began our journey bringing the first chapter, Childhood is construction and childhood cancer is no joke, in which we conducted a historical tour about childhood in the west going from invisibility to careful child, following with considerations about childhood cancer and ending with the presentation of our children. Then, from the dialogue with the children's narratives we have three chapters: 1) Once upon a time ... the hospital and my illness. We approached a brief history of the emergence of the hospital and the meanings attributed to the hospital and illness. They reveal that, initially, the hospital is a strange place, where they experience different pain (physical, social and emotional), and becomes a warm and caring place that enables the light of healing. About sickening, children rely on the world's loss of there: separation of school, jokes, friends and family, and the physical pain that together give rise to emotional pain caused by so many limitations. In dealing with the pain comes the ability or learning resilience. 2) Once upon a time... take care because she came back. In this we make a theoretical course on cancer recurrence, following the impact on the need tostart all over again: the return of the world's losses of there and experienced pain in previous treatments; fears before new procedures, the uncertainties of treatment, fear of death, faith and hope in healing, ending with a brief statement of the fears reported by their mothers. 3) Once upon a time ... humanized care, addressing the category of care in health humanization practices, and the importance of clear communication to the establishment of the therapeutic relationship between the child-family-doctor. Then the kids show what they do to ward off sadness: the games; the affectionate relationship with family members and professional caregivers and the faith that promote hope in better days. Through the teachings of these children, we glimpse shed light which allows new insights to existing work to subsidize best practices of humanized care to children undergoing cancer treatment.
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Manifesta??es dermatol?gicas em idosos ambulatoriais, internados e institucionalizados de Porto Alegre - RS

Eidt, Let?cia Maria 13 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 440855.pdf: 1485245 bytes, checksum: ff2f2be9961e9b5370d1793ebde1d602 (MD5) Previous issue date: 2012-07-13 / Introduction: the growth of the elderly population worldwide presents a challenge for active aging with quality of life. As a consequence of increased life expectancy, several organs of the human body age, including the skin. Therefore, the aging population is also a challenge for dermatologists, since the demographic transition also increases skin diseases and changes which need to be managed. This study is justified by the scarceness of epidemiological studies among us, regarding the prevalence of skin manifestations that affect the elderly and their importance as a foundation for the care of geriatric patients. Objectives: To study dermatological problems in elderly residents at a Long Stay Institution (LSI) and in those seen at an Outpatient Clinic and in a ward of a Geriatric Center of Reference in Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul (RS), Brazil. Methods: cross-sectional, descriptive and analitcs study performed between August/2010 and May/2011. The people invited to participate in the study were all the elderly residents of a long-stay institution of Porto Alegre from August/2010 to October/2010, all the elderly patients of the Geriatrics Ambulatory of Hospital S?o Lucas from October 2010 to May /2011, and all the elderly hospitalized at the Geriatrics Unit Care of Hospital S?o Lucas from December/2010 to May/2011, 60 years old or over. Data on age, sex, race, schooling, associated illnesses and medications used were surveyed in the patients files. The elderly person or their representative was asked about the family history of skin diseases, and the dermatological manifestations were collected by dermatological exam (inspection and palpation), complemented by the dermatoscopic and histopathological exams when necessary. The descriptive analysis of the data was done by frequencies, means, medians and standard deviations. The Chi-square test was used to compare the frequencies of dermatological manifestations to the frequencies of demographic characteristics and to the frequencies of co-morbidities. Results: Three hundred and twelve elderly people participated in the study, 30.1% male and 69.9% female. The age varied from 60 to 103 years, the mean was 78.4 years (SD=8.9), and the median 79 years. Out of the total number, 60.9% were white, 55.0% had not completed elementary school, 94.6% had associated co-morbidities, and 94.2% used some kind of medication. One hundred and twenty-eight dermatological manifestations were observed, comprising skin, nail and hair changes. The mean number of dermatological manifestation per person was calculated as 18.5 (SD=3.7) and the margin of variation was from 7 to 28 manifestations per elderly person surveyed. Solar melanosis, guttate hypomelanosis, cherry hemangioma, longitudinal striae on the nails, wrinkles, melanocytic nevi, seborrheic keratosis, male androgenetic alopecia, cutaneous xerosis, telangiectasias, absent lunula, interdigital intertrigo of the toes, skin atrophy and poichilodermia were present in over 50% of the participants in this study. Actinic keratosis, white hair, hirsurtism, rhomboid skin, supraciliary madarosis, onycholysis, purpura, onicodystrophy, stellar scar, ochre dermatitis, acrochordon, dermatosis papulosa nigra, comedo and keratosis of the elbows and knees were present in 30 to 50% of the subjects in this study. Dilated pores, female androgenetic alopecia, hypertrichosis of the ears, seborrheic eczema, milium cysts, melasma, plantar callosities, different types of scar, plantar calluses, leukonychia, folliculitis and sebaceous hyperplasia were found in 10 to 30% of the elderly who participated in this study. Solar melanosis was the most prevalent manifestation (97.8%). Seborrheic keratosis (75.0%) was less prevalent among blacks (P=0.006) and in the elderly with DPOC (P=0.047). Cutaneous xerosis was present in 70.8% of the people researched. Guttate hypomelanosis (82?.7%), poichilodermia (50.3%), dilated pores (26.6%) and melasma (15.4%) were less prevalent in LSI (Long Stay Institutions for the Elderly) (P<0.001), and purpura (38.1%) was more frequent in hospitalization (P<0.001). Interdigital intertrigo of the toes (52.6%) occurred more frequently in males (P=0.001), in the brown and black races (P=0.001) and in those with diabetes (P=0.011). Actinic keratosis (46.5%) was more prevalent in the white race (P<0.001) and its prevalence increased with the older age groups (P<0.001). Most frequent ungueal changes were longitudinal striae (81.2%), more prevalent in the LSI (P<0.001), in males ((P=0.003), in the brown race (P=0.,032) and in the older age groups (P<0.001). Supraciliary madarosis (40.1%) was more prevalent in hospitalized patients (P=0.036), in the older age groups (P=0.001) and in those vascular encephalic accident (P=0.011) and pneumonia (P=0.002). Seborrheic eczema (22.4%) was more frequent in males (P<0.001) and in those with dementia (P=0.020). Plantar callosities (12.8%) were less prevalent in hospitalization (P=0.058) and in diabetes (P=0.022). On the other hand, plantar callosities (14.7%) were more prevalent in the Outpatient Clinic (P<0.001). Folliculitis (11.2%) was more prevalent in men (P<0.001). Sebaceous hyperplasia(10.6%) was more prevalent in elderly cancer patients (P=0.030). Conclusion: the variety of dermatological manifestations found in this study reminds one of the need to include skin care in the broad geriatric assessment and in integral care of the elderly. The presence of manifestations secondary to skin aging, infectious lesions, both pre-malignant and malignant, that can be prevented justify measures of Education for Health of the Elderly, for the caregiver, the health teams and the young age groups of the population Considering the skin manifestations observed, the high prevalence of ungueal involvement and the association between sebaceous hyperplasia and cancer in our work, it is suggested that further research be done in this field. / Introdu??o: o aumento da popula??o de idosos em todo o mundo, traz o desafio do envelhecimento ativo com qualidade de vida. Como consequ?ncia ao aumento da expectativa de vida, v?rios ?rg?os do corpo humano envelhecem, inclusive a pele. Logo, o envelhecimento populacional ? um desafio tamb?m enfrentado pelos dermatologistas, pois a transi??o demogr?fica aumenta as doen?as e altera??es cut?neas que necessitam ser manejadas. A escassez de estudos epidemiol?gicos em nosso meio sobre a preval?ncia das manifesta??es cut?neas que acometem o idoso e a import?ncia destes para embasar o atendimento ao paciente geri?trico justificaram a realiza??o desta pesquisa. Objetivos: estudar as manifesta??es dermatol?gicas em idosos residentes em uma Institui??o de Longa Perman?ncia para Idosos (ILPI) e naqueles atendidos no Ambulat?rio e na Interna??o de um Centro de Refer?ncia em Geriatria de Porto Alegre RS. M?todos: estudo transversal, descritivo e anal?tico, realizado entre agosto/2010 e maio/2011. Foram convidados todos os idosos residentes em uma ILPI de Porto Alegre no per?odo de agosto/2010 a outubro/2010, todos os idosos internados no ambulat?rio de refer?ncia em geriatria do Hospital S?o Lucas no per?odo de outubro/2010 a maio/2011 e todos os idosos atendidos na enfermaria geri?trica do Hospital S?o Lucas no per?odo de dezembro/2010 a maio/2011, com 60 anos de idade ou mais. Dados referentes ? idade, ao sexo, ? ra?a, ? escolaridade, ?s doen?as associadas e medica??es em uso foram pesquisados nos prontu?rios dos pacientes. O hist?rico familiar de doen?as de pele foi indagado ao idoso ou seu representante e as manifesta??es dermatol?gicas foram coletadas atrav?s do exame dermatol?gico (inspe??o e palpa??o) complementado pelos exames dermatosc?pico e histopatol?gico, quando necess?rio. A an?lise descritiva dos dados foi feita atrav?s de frequ?ncias, m?dias, medianas e desvios padr?es. Para compara??o das frequ?ncias das manifesta??es dermatol?gicas, com as frequ?ncias das caracter?sticas demogr?ficas e com as frequ?ncias das comorbidades foi utilizado o teste do qui quadrado. A pesquisa iniciou ap?s aprova??o pelo Comit? de ?tica e Pesquisa e os idosos ingressaram no estudo ap?s concord?ncia e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: participaram da pesquisa 312 idosos (103 da ILPI, 104 do Ambulat?rio e 105 da Interna??o), 30,1% do sexo masculino e 69,9% do feminino. A idade variou dos 60 aos 103 anos, sendo a m?dia de 78,4 anos (DP=8,9) e a mediana de 79 anos. Do total, 60,9% eram brancos, 55,0% n?o haviam completado o n?vel fundamental, 94,6% apresentavam doen?as associadas e 94,2% usavam algum tipo de rem?dio. Foram observadas 128 manifesta??es dermatol?gicas, compreendendo altera??es de pele, unhas e pelos. Calculando-se a m?dia do n?mero de manifesta??es dermatol?gicas por idoso, seu valor foi de 18,5 (DP=3,7) e a margem de varia??o de 7 a 28 manifesta??es dermatol?gicas por idoso pesquisado. Melanose solar, hipomelanose gotata, nevo rubi, estrias longitudinais das unhas, rugas, nevos melanoc?ticos, ceratose seborreica, alopecia androgen?tica masculina, xerose cut?nea, telangiectasias, aus?ncia de l?nula, intertrigo interdigital dos podod?ctilos, atrofia cut?nea e poiquilodermia estiveram presentes em mais de 50% dos participantes deste trabalho. Ceratose act?nica, can?cie, hirsutismo, pele romboidal, madarose supraciliar, onic?lise, p?rpura, onicodistrofia, cicatriz estelar, dermatite ocre, acroc?rdon, dermatose papulosa nigra, comed?o e ceratose de cotovelos e joelhos estiveram presentes entre 30 e 50 % dos sujeitos deste estudo. Poros dilatados, alopecia androgen?tica feminina, hipertricose das orelhas, eczema seborreico, cistos de millium, melasma, calosidades plantares, diferentes tipos de cicatrizes, calos plantares, leucon?quia, foliculite e hiperplasia seb?cea foram constatadas entre 10 e 30 % dos idosos que fizeram parte desta pesquisa. Melanose solar foi a manifesta??o mais prevalente (97,8%). Ceratose seborreica (75,0%) foi menos prevalente na ra?a negra (P=0,006) e nos idosos com DPOC (P=0,047). Xerose cut?nea esteve presente em 70,8% dos pesquisados. Hipomelanose gotata (82,7%), poiquilodermia (50,3%), poros dilatados (26,6%) e melasma (15,4%) foram menos prevalentes na ILPI (P<0,001) e a p?rpura (38,1%) foi mais frequente na Interna??o (P<0,001). Intertrigo dos podod?ctilos (52,6%) foi mais frequente nos homens (P=0,001), nas ra?as parda e negra (P=0,001) e naqueles com diabetes (P=0,011). Ceratose act?nica (46,5%) foi mais prevalente na ra?a branca (P<0,001) e aumentou sua preval?ncia de acordo com o aumento das faixas et?rias (P<0,001). As altera??es ungueais mais frequentes foram as estrias longitudinais (81,2%), mais prevalentes na ILPI (P<0,001), no sexo masculino ((P=0,003), na ra?a parda (P=0,032) e nas faixas et?rias mais altas (P<0,001). Madarose supraciliar (40,1%) foi mais prevalente na interna??o (P=0,036), nas faixas et?rias mais altas (P=0,001) e naqueles com AVE (P=0,011) e pneumonia (P=0,002). Eczema seborreico (22,4%) foi mais frequente no sexo masculino (P<0,001) e naqueles com dem?ncia (P=0,020). Calo plantar (12,8%) foi menos prevalente na Interna??o (P=0,058) e no diabetes (P=0,022), j? a calosidade plantar (14,7%) foi mais prevalente no Ambulat?rio (P<0,001). Foliculite (11,2%) apresentou maior preval?ncia nos homens (P<0,001). A hiperplasia seb?cea (10,6%) foi mais prevalente nos idosos com c?ncer (P=0,030). Conclus?o: a variedade de manifesta??es dermatol?gicas presentes nesta pesquisa remete ? necessidade de inserir o cuidado com a pele na avalia??o geri?trica ampla e no atendimento integral ? sa?de do idoso. A presen?a de manifesta??es secund?rias ao envelhecimento cut?neo, les?es infecciosas, pr?-malignas e malignas pass?veis de preven??o justificam medidas de Educa??o para a Sa?de ao idoso, ao cuidador, ?s equipes de sa?de e ?s faixas et?rias mais jovens da popula??o. Face ?s manifesta??es dermatol?gicas observadas, ? elevada preval?ncia de acometimento ungueal e ? associa??o entre hiperplasia seb?cea e c?ncer em nosso trabalho, sugere-se a realiza??o de futuras pesquisas nesta ?rea.
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Tomada de decis?o na aten??o ao paciente muito idoso hospitalizado

Machado, Jos? M?rio Tupin? 28 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389825.pdf: 528285 bytes, checksum: 7dfc4143e754ab1704297b43f1bc6141 (MD5) Previous issue date: 2006-09-28 / Introdu??o: ? medida que aumenta a propor??o de idosos no mundo, ? crescente o n?mero de pacientes muito idosos, sob regime de interna??o hospitalar. As peculiaridades deste grupo populacional ainda n?o s?o totalmente reconhecidas e valorizadas pelos m?dicos, em geral. Adequar o grau de agressividade diagn?stica e terap?utica ? escala de valores destes pacientes, ponderando riscos, benef?cios e desconfortos, exige crit?rios coerentes e representa um grande desafio para os m?dicos. Para que a tomada de decis?o sobre os procedimentos aos quais estes pacientes submeter?o seja adequada, deve-se motivar e valorizar o envolvimento deles e n?o permitir que o conhecimento t?cnico do m?dico, isoladamente, determine o que deve ou n?o ser feito durante sua perman?ncia no hospital. O trabalho foi realizado no Hospital Universit?rio Cajuru da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Paran?, em Curitiba, onde o n?mero de internamento de pacientes com idade avan?ada vem aumentando nos ?ltimos anos. Objetivos: 1. Identificar os modelos de registro sobre o n?vel cognitivo dos pacientes muito idosos hospitalizados; 2. Identificar o modelo da tomada de decis?o utilizado por ocasi?o da ado??o de procedimentos diagn?sticos e terap?uticos, na aten??o aos pacientes muito idosos hospitalizados; 3. Verificar a import?ncia da participa??o dos pacientes muito idosos hospitalizados no processo de tomada de decis?o, na perspectiva dos m?dicos, dos pacientes muitos idosos hospitalizados, de estudantes universit?rios e outros idosos. M?todo: Pesquisa qualitativa e quantitativa envolvendo levantamento de prontu?rios hospitalares e entrevistas com pacientes de ambos os sexos, com idade igual e superior a 85 anos, internados no Hospital Universit?rio Cajuru; m?dicos atuantes neste hospital; estudantes universit?rios da Pontif?cia Universidade do Paran? e usu?rios com idade igual ou superior a 60 anos, da Associa??o de Portadores de Parkinsonismo do Paran?. Conclus?o: 1. Raramente o estado cognitivo ou a capacidade de tomada de decis?o por parte dos pacientes muito idosos hospitalizados foram avaliados, registradas, valorizadas e respeitadas; 2. Independente da capacidade cognitiva dos pacientes muito idosos internados, a decis?o sobre a execu??o de procedimentos diagn?sticos e terap?uticos foi tomada de acordo com opini?o m?dica; 3. Todos os grupos entrevistados concordaram com a participa??o dos pacientes muitos idosos hospitalizados, cognitivamente bem, na tomada de decis?o sobre a execu??o de exames diagn?sticos e procedimentos terap?uticos. 4. Faz-se necess?rio difundir informa??es sobre o processo de envelhecimento, velhice, idade biol?gica e autonomia dos pacientes muito idosos hospitalizados
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Vigil?ncia epidemiol?gica e influ?ncia da co-infec??o por v?rus respirat?rio na gravidade da bronquiolite viral aguda em lactentes

Sparremberger, Dion?ia Alves Hoffmann 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433225.pdf: 543545 bytes, checksum: 0f2962b4a8e527f5e227295fba57f8e4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Introdu??o: A bronquiolite viral aguda (BVA) ? uma das principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram associa??o positiva entre co-infec??o por mais de um v?rus e gravidade da BVA. O objetivo do estudo foi estudar as caracter?sticas epidemiol?gicas da BVA em uma amostra de lactentes de Porto Alegre, e comparar a gravidade da doen?a entre pacientes com um ou mais v?rus. M?todos: Foram coletadas amostras de secre??o nasofaringeas para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta, no per?odo 09/2009 e 09/2010, de pacientes que internaram no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de BVA. Resultados: Foram inclu?dos 73 pacientes com m?dia de idade de 3,3 meses, e 61,97% do total das amostras coletadas (45/71) foi positiva. Destes, 68,88% das amostras (31/45) foram positivas para apenas 1 v?rus; 28,88% (13/45) para 2 ou mais v?rus. O VSR foi o pat?geno mais comum (84,44%), seguido por parainfluenza (22,22%). Utilizando os desfechos tempo de interna??o, uso de O2, n?o foi observada associa??o entre a presen?a de co-infec??o e gravidade da BVA (p > 0,05). Conclus?es: O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR, e demonstrou ?ndice significativo de co-infec??o. N?o houve efeito adicional em rela??o a gravidade da bronquiolite. N?o se pode excluir a possibilidade de que a associa??o entre VSR e v?rus n?o identificados neste estudo possa influenciar a gravidade a BVA.
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Identifica??o do idoso sob risco de hospitaliza??o no programa sa?de da fam?lia

Dutra, Michel Machado 23 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343598.pdf: 387588 bytes, checksum: 379d42ecb8053a9bd0437dab2f95565b (MD5) Previous issue date: 2005-12-23 / INTRODU??O: Em 2004, o Sistema ?nico de Sa?de (SUS) do Brasil gastou 25% das suas despesas com hospitaliza??es de pessoas idosas (8,46% da popula??o). O Instrumento de Predi??o de Risco de Admiss?o Hospitalar Repetida (PRA) pode oferecer medidas e cuidados preventivos, permitindo a essa popula??o uma melhor qualidade de vida e, conseq?entemente, a redu??o de custos para o SUS. OBJETIVO: Testar a efetividade do PRA em predizer o risco de hospitaliza??o em seis meses, visando ? capta??o dos usu?rios idosos do SUS pelos atendimentos domiciliares dos Agentes Comunit?rios de Sa?de. M?TODOS: Estudo de coorte de base populacional com seguimento de seis meses. Idosos (&#8805;60 anos), n?o-institucionalizados, na cidade de Progresso, Rio Grande do Sul, Brasil. O PRA ? constitu?do por oito perguntas objetivas que, a partir de sua f?rmula log?stica, gera um valor de 0 a 1. Quanto ao risco de hospitaliza??o, os idosos foram classificados em: baixo, m?dio, m?dio-alto e alto risco. Calculou-se a Curva de ROC para avaliar a acur?cia do PRA. RESULTADOS: De 515 idosos entrevistados, 56,1% eram mulheres e 10,1% foram hospitalizados. O grupo de risco alto teve uma freq??ncia de interna??o hospitalar 6,5 vezes superior em rela??o ?quela do grupo de risco baixo. O ponto de corte do PRA 0,4 possui 42,3% e 84,7% de sensibilidade e especificidade respectivamente. CONCLUS?O: O PRA prediz com acur?cia o risco de hospitaliza??o em seis meses, podendo ser utilizado na capta??o do usu?rio idoso nos atendimentos domiciliares. PALAVRAS-CHAVES: Idoso, Previsibilidade de Agravos; Sa?de da Fam?lia; Predi??o de Risco de Hospitaliza??o Repetida; Planejamento de Sa?de; Instrumento de detec??o precoce.
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A ger?ncia de leitos em um hospital polo da regi?o ampliada de sa?de Jequitinhonha

Souza, Danielle Mandacaru January 2016 (has links)
Data de aprova??o ausente. / Disponibiliza??o do trabalho em conte?do parcial, conforme Termo de Autoriza??o. / Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-03-10T19:29:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) danielle_mandacaru_souza_parcial.pdf: 114895 bytes, checksum: c25bdadc0c4a16e8b838134a138a653f (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-03-30T16:43:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) danielle_mandacaru_souza_parcial.pdf: 114895 bytes, checksum: c25bdadc0c4a16e8b838134a138a653f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T16:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) danielle_mandacaru_souza_parcial.pdf: 114895 bytes, checksum: c25bdadc0c4a16e8b838134a138a653f (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente estudo buscou identificar a funcionalidade da Ger?ncia de leitos em um hospital polo da Regi?o Ampliada de Sa?de Jequitinhonha e da Regi?o de Sa?de Diamantina. Com abordagem qualitativa, o estudo foi realizado por meio de entrevistas gravadas e informa??es coletadas dos Sistemas de Processamento de Dados SPDATA. Entrevistou-se 89 colaboradores, sendo quatorze enfermeiros, quinze m?dicos, nove administrativos, doze funcion?rios da higieniza??o, sete profissionais da recep??o e trinta e tr?s t?cnicos de enfermagem. Realizou-se a an?lise de conte?do das entrevistas com base na metodologia de Minayo. Organizaram-se as informa??es coletadas em categorias tem?ticas: A funcionalidade da gest?o de leitos na organiza??o dos processos de entrada e sa?da dos pacientes; A responsabilidade da comunica??o como ferramenta para a instala??o do processo de Gest?o de Leitos; O direcionamento dos pacientes para a cl?nica certa ap?s a implanta??o da GL; A gest?o de leitos e a hotelaria hospitalar; Organiza??o do servi?o hospitalar ap?s a Gest?o de Leitos; Influ?ncia da Gest?o de Leitos na organiza??o das cirurgias eletivas. Esse estudo mostrou que o gerenciamento e melhoria do fluxo de pacientes ao longo das interna??es hospitalares s?o importantes, que o servi?o de Gerenciamento de Leitos buscou utilizar cada leito hospitalar em sua m?xima, diminuiu a espera para as interna??es, tanto eletivas quanto de urg?ncias. Com esse servi?o, a equipe multidisciplinar tem mais seguran?a na gera??o das informa??es sobre o leito que ser? ofertado para o paciente, al?m de tornar o processo de interna??o r?pido e eficiente. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ensino em Sa?de, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, [2016]. / This study sought to identify the functionality of beds Management on a pole hospital Jequitinhonha Extended Health Region and the Diamantina Health Region. With a qualitative approach, the study was conducted through recorded interviews and information collected from SPDATA Data Processing Systems. She interviewed 89 employees, with fourteen nurses, fifteen doctors, nine administrative, twelve employees of hygiene, seven professional reception and thirty-three nursing technicians. We conducted content analysis of the interviews based on Minayo methodology. Organized the information collected in thematic categories: The functionality of bed management in the organization of the procedures and exit of patients; The responsibility of communication as a tool for installing the bed management process; The direction of patients to the right clinic after the implementation of the bed management; The management of beds and hospital catering; the hospital service organization after he bed management; bed management influence in the organization of elective surgeries. This study showed that the management and improve the flow of patients through the hospital admissions are important, the beds Management service sought to use every hospital bed at its maximum, decreased waiting for hospitalizations, both elective as emergency. With this service, the multidisciplinary team has more security in the generation of information about the bed which will be offered to the patient, in addition to making the quick and efficient admission process.
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Viv?ncias de interna??o de adultos em hospital geral: repensando o cuidado / Rethink the care from experiences of internment in general hospital.

Espinha, Tatiana Gomez 12 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiana Gomez.pdf: 340348 bytes, checksum: 4e90aa34dfeda23ab7badb32214dfd79 (MD5) Previous issue date: 2007-02-12 / This study had the phenomenological intention to understand the experiences of internment in an adult infirmary in a general hospital. This understanding had the purpose to bring elements for a discussion about the psychological point of view of taking care of these people, from the psychologist point of view as well as of other hospital professionals who deal with them. It was opted to use a qualitative research from phenomenological type for the comprehension of the hospitalization experiences. Four adults had been participated the research, being three women and a man. They were interned in the infirmary of a hospital on the countryside of the State of S?o Paulo. The interviews had been carried through from active not-directive modality and written under narrative form. The phenomenological analysis of the narratives constitutes in the following steps: reading of each narrative searching the meaning of the hospitalization experiences; construction of a experience synthesis of hospitalization for each participant; elaboration of a comprehensive synthesis of the experience from all the narratives. One concluded that: 1) Hospitalization must be understood like a process, therefore the different participants had left the hospital unlike them arrived. 2) The occurred changes were connected to the state of humor, the feelings and the relationships of the hospitalized people. 3) The psychological condition of the participants intervened with their physical condition and was relevant for the quality of the internment experience. 4) The objective facts, as the long or brief time of internment, didn t had shown so important for the subjective quality of the internment like the meaning of their experience. 5) Some relationships established for the participants, during the internment, contained reciprocity and others do not had this element. 6) The cares, related to the hospital rules and routines had been received from different way for each participant, that is, for some this favored well-being throughout the internment and for others, it did not happen. From then on, it was possible to think about a care that watch over to the hospitalization process and the subjective quality of the internment, based on the ideas of Carl Rogers and Martin Buber, especially on the referring attitudes to this care. / Este estudo teve a inten??o de compreender fenomenologicamente as viv?ncias de interna??o em uma enfermaria de adultos de um hospital geral. Esta compreens?o teve a finalidade de trazer elementos para uma discuss?o sobre o cuidado prestado a essas pessoas do ponto de vista psicol?gico, tanto por parte do psic?logo como tamb?m de outros profissionais que no hospital lidem com elas. Optou-se pela utiliza??o de uma pesquisa qualitativa do tipo fenomenol?gico para a compreens?o das viv?ncias de hospitaliza??o. Foram participantes da pesquisa quatro adultos, sendo tr?s mulheres e um homem. Eles se encontravam internados na enfermaria de um hospital do interior do Estado de S?o Paulo. As entrevistas foram realizadas a partir da modalidade n?o-diretiva ativa e redigidas sob forma de narrativa. A an?lise fenomenol?gica das narrativas se constitui dos seguintes passos: leitura de cada narrativa buscando o significado das viv?ncias de hospitaliza??o; constru??o de uma s?ntese da viv?ncia da hospitaliza??o para cada participante; elabora??o de uma s?ntese compreensiva da viv?ncia a partir de todas as narrativas. Concluiu-se que: 1)A hospitaliza??o deve ser compreendida enquanto processo, pois os participantes sa?ram do hospital diferentes do que quando chegaram. 2)As mudan?as ocorridas estavam ligadas ao estado de humor, aos sentimentos e aos relacionamentos das pessoas hospitalizadas. 3)A condi??o psicol?gica dos participantes interferiu em sua condi??o f?sica e foi relevante para a qualidade da viv?ncia de interna??o. 4)Os fatos objetivos, como o longo ou breve tempo de interna??o, n?o se mostraram t?o importantes para a qualidade subjetiva da interna??o quanto o significado de sua viv?ncia. 5)Alguns relacionamentos estabelecidos pelos participantes, durante a interna??o, continham reciprocidade e outros n?o possu?am este elemento. 6)Os cuidados relacionados a regras e rotinas hospitalares foram recebidos de maneira diferente para cada participante, ou seja, para alguns isso favoreceu o bem-estar ao longo da interna??o e para outros, isso n?o aconteceu. A partir da?, foi poss?vel pensar em um cuidado que estivesse atento ao processo da hospitaliza??o e ? qualidade subjetiva da interna??o, com base nas id?ias de Carl Rogers e Martin Buber, especialmente sobre as atitudes referentes a esse cuidado.

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