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O argumento dos opostos e a hip?tese sobre imortalidade no f?don de Plat?o / The Argument of the Opposites and the Hypothesis about Immortality in Plato s PhaedoCosta J?nior, Lourival Bezerra da 29 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Plato, in his Phaedo, develops an investigation concerning the relationship between opposites. The account of Socrates s historical death (57 a 60 a / 116 a - 118), the palaios logos (60 b 70 c), the reciprocal generation between opposites (70 c 72 e), the recollection argument (77 d 80 e), the reciprocal exclusion between opposites (95 e 107 a) and the myth (107 b 116 a), are all instruments to define death for the philosopher. The core of this research, or the argument of the opposites in both its modes of articulation: double generation (70 c 72 e) and double exclusion of opposites (103 a), when added to the recollection argument (72 c d) becomes decisive in discerning both the real cause of generation and the understanding of what occurs in the process of exclusion between opposites (70 c 72 e) / Plat?o, em seu di?logo F?don desenvolve uma investiga??o acerca do problema da rela??o entre opostos. A morte hist?rica de S?crates (57 a 60 a / 116 a - 118), o palios logos (60 b 70 c), a dupla gera??o entre opostos (70 c 72 e), o argumeno da reminisc?ncia (77 d 80 e), a dupla exclus?o entre opostos (95 e 107 a) e o mito (107 b 116 a), s?o instrumentos usados na busca da defini??o da morte para o fil?sofo. O cerne desta pesquisa, a saber, o argumento dos opostos em seus dois modos de articula??o: dupla gera??o (70 c 72 e) e dupla exclus?o entre opostos (103 a), quando unido ao argumento da reminisc?ncia (72 c d) se torna decisivo no discernimento tanto da verdadeira causa da gera??o quanto na compreens?o do que ocorre no processo de exclus?o entre os opostos(70 c 72 e) / 2020-01-01
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Noturno Vagar : o Eu mortal imortal nos Hieroì Lógoi de Élio Aristides / Night wander : the mortal immortal Self in Aelius Aristides' Hieroì LógoiGuerra, Lolita Guimarães, 1981- 24 August 2018 (has links)
Orientador: André Leonardo Chevitarese / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T06:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Os Hieroì Lógoi de Élio Aristides, compostos ca. 170 da Era Comum, constituem uma narrativa autobiográfica dedicada a Asclépio, cujo santuário, em Pérgamo, foi frequentado pelo autor ao longo de sua vida. Este, ao voltar-se em direção ao deus em busca de suas famosas curas praticadas por meio de sonhos, é transformado em meio a uma relação de favorecimento e intimidade com Asclépio que, em última instância, identifica-o a ele. Essa identificação, dada a ver no corpo de Aristides e por ele sentida é atravessada por valores paradoxais e inapreensíveis do ponto de vista de uma elaboração sistemática. Ela é entendida, assim, como uma iniciação mistérica, a qual dialoga com a cultura material de Asclepeia como os santuários de Pérgamo e o de Epidauro. Nesses espaços circulam sentidos e práticas cuja dinâmica resulta, não apenas, na produção da própria materialidade, como dos indivíduos que, no ocupar-se dela, são também constituídos. Esta relação circular com o mundo material ultrapassa o contexto dos santuários e deve ser também observada no próprio texto dos Hieroì Lógoi como produto humano e, ao mesmo tempo, produtor do humano. A escrita autobiográfica oferece-se, assim, como locus privilegiado para a reflexão sobre os modos de produção e existência do Eu enquanto ser no mundo. Ao mesmo tempo, na medida em que esta autobiografia é composta por meio de discursos nos quais se combinam elementos sobrenaturais e de transformação do si mesmo em algo para além do humano, ela deve ser pensada como parte de um antigo ocupar-se do Eu em ambiente greco-romano. Esta forma de tratar o Eu, tomá-lo e ocupar-se dele, prescinde da elaboração sistemática de um saber teórico e, simultaneamente, fundamenta toda reflexão desenvolvida em torno do problema do si mesmo a partir da perspectiva da primeira pessoa. A identificação de Aristides a Asclépio dialoga com temas caros a esses questionamentos: a unidade, a continuidade e a impermeabilidade do Eu, muitas vezes contestadas por ideias de multiplicidade, fragmentação e abertura. Essas reflexões frequentemente lançam hipóteses sobre a autonomia do indivíduo e sua vulnerabilidade perante os imortais. Na medida em que a identificação de Aristides a Asclépio se dá, em grande parte, por meio da visualidade e dos encontros face a face, sinaliza-se a necessidade de questionar a mortalidade e a imortalidade como pares antitéticos tributários de noções de alteridade próprias da dicotomia sujeito / objeto. Assim, a partir do discurso paradoxal de Aristides sobre suas experiências, o qual reatualiza antigas perspectivas sobre os limites entre deuses e homens como flexíveis, contestáveis e, até mesmo, apenas virtualmente existentes, defendemos uma abordagem da mortalidade e da imortalidade como pares incomensuráveis os quais, nos Hieroì Lógoi, constituem o Eu. Essa abordagem nos permite pensar mortalidade imortalidade como expressão particular de uma dimensão de trato, tomada e ocupação do Eu anterior, não-tributária e não-fundadora de um saber sistematizado das relações de alteridade. Os Hieroì Lógoi apresentam-se, portanto, como materialidade narrativa das possibilidades-Eu emergidas no sonho e na devoção de um homem do segundo século de nossa Era / Abstract: The Hieroì Lógoi of Aelius Aristides, composed ca. 170 C.E., constitute an autobiographical narrative dedicated to Asclepius, whose sanctuary, in Pergamon, the author visited many times throughout his life. As he turns to the god in search of his famous dream cures, Aristides is transformed through a favoritism and intimacy relationship with Asclepius which ultimately identifies them. This identification, bodily seen and felt by Aristides, is permeated by paradoxical and inapprehensible values from the perspective of systematic elaboration. Therefore, it is understood as an initiation into a mystery which is in close relation to the Asclepieia¿s material culture, as in Pergamon and Epidauros. In these spaces there are available meanings and practices in circulation whose dynamics result not only in the production of materiality but, also, in the fashioning of individuals who, as they deal with it, are constituted by it. This circular relation with the material world trespasses the sanctuaries¿ context and may be also observed in the Hieroì Lógoi text itself as a human product and, at the same time, it's producer. Autobiography is offered, therefore, as a privileged locus for the reflection on the modes of existence and fashioning of the Self as being in the world. At the same time, as this autobiography is composed by discourses which combine supernatural features and elements which transform the Self into something beyond human, it must be approached as part of the ancient self-occupation in the Greco-Roman world. This taking and occupation of the Self dispenses the systematic elaboration of a theoretical knowledge and simultaneously grounds all reflection on the problem of the Self from the first-person perspective. Aristides¿ identification with Asclepius engages in important themes to these inquiries: unity, continuity and the Self¿s impermeability, often contested by ideas of plurality, fragmentation and openness. These reflections frequently construct hypothesis regarding individual agency and autonomy, on the one hand, and vulnerability towards the gods, on the other. As Aristides¿ identification with Asclepius occurs, mostly, trough face-to-face visuality, comes to light the necessity to question mortality and immortality as antithetical pairs dependent on notions about otherness peculiar to the subject / object dichotomy. Therefore, from Aristides¿ paradoxical discourse on his experiences, which reactualizes ancient perspectives on the limits between gods and men as flexible, contested and even virtually absent, we assert an approach towards mortality and immortality as incommensurable pairs which constitute the Self in the Hieroì Lógoi. This approach allows us to consider mortality immortality as a particular expression of treatment, taking and occupancy of the Self which is prior, independent and non-constituent of systematized and discursively built alterity. The Hieroì Lógoi present themselves, therefore, as the narrative materiality of Self-possibilities arisen in this second-century man's dream and devotion / Doutorado / Historia Cultural / Doutora em História
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[en] AQANASI/A - THE IMMORTALITY IN WIS 3,1-9 A CONTRIBUTION TO THE UNDERSTANDING OF A/NA/STASIJ / [pt] AQANASI/A - A IMORTALIDADE EM SB 3,1-9 UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO DA A/NA/STASIJANTONIO EVERALDO PALUBIACK MARINHO 25 August 2003 (has links)
[pt] A presente tese aborda um tema de viva atualidade e de suma
importância para quem reflete a fundo sobre o sentido da
vida humana e da morte. Trata-se de uma questão que
inquieta o ser humano desde a antigüidade, desperta a
reflexão de filósofos e teólogos e tem obtido respostas
diferentes nas diversas épocas, culturas e religiões. Qual
o destino do ser humano após a morte? Ímpios e justos estão
fadados à mesma sorte? A vida do justo atribulado se
extinguiu em vão? Esta tese procura encontrar uma resposta
para a questão pesquisando a perícope de Sb 3,1-9 à luz do
contexto do livro da Sabedoria. A investigação leva também
em consideração a literatura bíblica e extra-bíblica
contemporânea à sua redação. Após determinar o texto, o
gênero literário e o Sitz im Leben, o estudo focaliza sua
atenção na perícope de Sb 3,1-9, analisada através do
prisma de suas duas principais dimensões: a escatológica e
a apocalíptica. Pergunta-se então: a palavra imortalidade -
a/qanasi/a (termo desconhecido na LXX e de singular valor
no livro da Sabedoria) - deixa entrever (inclui) também o
sentido de ressurreição - a/na/stasij? Depois de ponderar
as interpretações e os argumentos de estudiosos - uns
afirmam que Sb só fala de imortalidade e não de
ressurreição; outros afirmam que a ressurreição está
implícita -, a tese coteja as duas posições e opta por uma
terceira via, na qual o conceito grego de imortalidade,
assumido pelo autor judeu, permite entrever o conceito
semítico de ressurreição. A conclusão do trabalho é
dúplice: constata a confluência entre o significado de
a/qanasi/a e a/na/stasij; e que o conceito de a/qanasi/a
oferece uma contribuição para compreender melhor a
ressurreição dos mortos, crença comum para judeus e
cristãos. / [en] The present thesis deals with a current and very important
theme to those who reflect deeply about the meaning of
human life and death. This is an issue that has worried the
human being since antiquity, has raised the reflection of
philosophers and theologians and different answers have
been obtained at different times, cultures and religions.
What is the destiny of the human being after death? Are the
impious and righteous predestined to the same fate? Was the
life of the troubled just extinguished in vain? This thesis
looks for an answer to the issue through researching
the pericope of Wis 3,1-9 in the light of the context of
the book of Wisdom. The investigation also considers the
biblical literature and the extra-biblical literature
contemporaneous to this writing. After determining the
text, the literary gender and the Sitz im Leben, the study
focus its attention on the pericope of Wis 3,1-9, analyzed
through the prism of its two main dimensions: the
eschatological and the apocalyptical one. Then one may ask:
does the word immortality - a/qanasi/a (unknown term in the
LXX and bearing singular value in the book of Wisdom) - also
suggest (include) the meaning of resurrection -
a/na/stasij? After pondering about scholars interpretations
and arguments - some assert that Wis only talks about
immortality, not resurrection; others assert that
resurrection is implicit -, the thesis considers both
positions and chooses a third via, in which the Greek
concept of immortality, as taken by the Jewish author,
allows one to perceive the Semitic concept of resurrection.
The conclusion of the paper is double: it ascertains the
confluence between the meanings of a/qanasi/a and
a/na/stasij; and that the concept of a/qanasi/a contributes
to a better understanding of the resurrection of the dead, a
common belief among both Jewish and Christians.
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[pt] A ESCATOLOGIA DE JOSEPH RATZINGER: ANÁLISES E CONTRIBUIÇÕES / [en] JOSEPH RATZINGER S ESCHATOLOGY: ANALYSIS AND CONTRIBUTIONSDOUGLAS AZEVEDO PEREIRA 22 September 2021 (has links)
[pt] A escatologia de Joseph Ratzinger é o tema principal dessa dissertação. Busca-se através da análise dos escritos escatológicos do autor apresentar parte de suas contribuições aos recorrentes debates sobre a escatologia do século XX. Para isso, foi necessário estudar e apresentar uma panorâmica histórica da escatologia e de seus característicos desdobramentos ao longo dos séculos. Posteriormente se
analisou os escritos e as homilias de Ratzinger que se relacionavam diretamente com a doutrina das últimas coisas com destaque para as suas formulações teológicas mais importantes a partir dos tais. Nessas análises, buscou-se focar nos posicionamentos adotados por Ratzinger à medida que suas investigações se intensificavam. Dedicou-se, também ao exame da relação de Ratzinger e o desenvolvimento histórico da matéria com espaço para observação da evolução do seu pensamento. Foram apresentados aspectos distintivos e as contribuições do autor ao debate sobre escatologia. / [en] Joseph Ratzinger s eschatology is the main theme of this dissertation. It seeks through the analysis of the author s eschatological writings to present part of his contributions to the recurring debates on eschatology in the 20th century. To do this, it was necessary to study and present a historical overview of eschatology
and its characteristic developments over the centuries. Subsequently, the writings and homilies of Ratzinger that were directly related to the doctrine of the last things were analyzed, with emphasis on his most important theological formulations from these. In these analyses, the focus was on the positions adopted
by Ratzinger as his investigations intensified. It was also dedicated to examining the relationship between Ratzinger and the historical development of the subject, with space for observing the evolution of his thought. The author s distinctive aspects and contributions to the debate on eschatology were presented.
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A questão do futurismo pós-humano e da vida artificial: comunicação científica e de divulgação nas ciências da complexidadeNakamiti, Eduardo Kiochi 05 December 2014 (has links)
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Eduardo Kiochi Nakamiti.pdf: 730671 bytes, checksum: 08bbe2df9c9c685eaa5e4cdb5a4893a5 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-05 / The object of this research is to study the spread in mass and digital media in its various
forms, scientific advances in the field of human-machine relations. The paper aims to discuss
the gap between the forms of academic communication and dissemination, on the one hand,
and popular, on the other, that depict the development of post-humanism and post-human in
their quest for permanence or immortalization. Our specific objective is to evaluate, through
the dissemination of the findings of the sciences of complexity, this popular form of
communication that is doing this in digital media such as the Internet and other mass media.
This type of communication designed to rapidly disseminate technological advances, simplify
complex theories to popular understanding, and especially disseminate theses and
controversial studies, often viewed with skepticism by the Academy. The mass media tries to
portray the quest for permanence by man, disseminating technological discoveries that
highlight the post-human and immortal. But, what is the purpose of this revolution? Why do
we need all this energy in popular magazines? Is it because of the speed of these new
discoveries? Our hypothesis is that this is necessary to ensure the funding of research in
matters of public knowledge, but not yet developed. Methodologically, we use as sources on
the one hand, the available academic literature, recognized by the Academy and, in particular,
science articles from Scientific American. For dissemination in the mass media, we use the
figure of Raymond Kurzweil as an exemplary case, because it comes from a scientist who
became famous with the popular dissemination of technological change and its consequences,
which result in Artificial Intelligence that will supersede Human intelligence. Because this
popularization of science, the public is familiar with terms such as cosmology,
nanotechnology, black hole, quasar, boson etc. Show as Ray Kurzweil has every sponsorship
and support for their research, based on this disclosure form. Also be used as a source of
dissemination multiple sites, as well as the program of Morgan Freeman television series
titled "Great mysteries of the universe with Morgan Freeman." As theoretical sources, we use
the traditional academic work Lúcia Santaella, Donna Haraway, Neil Badminton, Robert
Pepperell, Rudiger Francisco, Paula Sibilia and Raymond Kurzweil, Brian Greene, Miguel
Nicolelis, Robert Freitas Júnior, Michio Kaku as popular sources / O objeto desta pesquisa é estudar a divulgação nas mídias de massa e digital, em suas mais
variadas formas de avanços científicos na esfera das relações homem-máquina. O trabalho
visa discutir o descompasso entre as formas de comunicação e divulgação acadêmica, por um
lado, e popular, por outro, que retratam o desenvolvimento do pós-humanismo e do homem
pós-humano em sua busca pela permanência ou eternização. Nosso objetivo específico é
avaliar, por meio da divulgação das descobertas das ciências da complexidade, esta forma de
comunicação popular que está se faz presente nas mídias digitais, tal como a Internet e outras
mídias de massa. Esse tipo de comunicação visa divulgar rapidamente os avanços
tecnológicos, simplificar teorias complexas para o entendimento popular e, principalmente,
divulgar teses e estudos controversos, normalmente vistos pela Academia com certo
ceticismo. A mídia de massa se esforça em retratar a busca da permanência pelo homem,
divulgando as descobertas tecnológicas que destacam o homem pós-humano como imortal.
Mas para que esta revolução? Por que é necessário toda esta energia na divulgação popular?
Será por causa da velocidade das descobertas? Nossa hipótese é de que isto se faz necessário
para garantir as verbas de pesquisa em temáticas de conhecimento do público, mas ainda não
desenvolvidas. Metodologicamente, utilizaremos como fontes, de um lado, a literatura
acadêmica disponível, reconhecida pela Academia e, em especial, os artigos científicos da
Scientific American. Para a divulgação na mídia de massa, utilizaremos a figura de Raymond
Kurzweil como case exemplar, pois se trata de um cientista que se notabilizou com a
divulgação popular da evolução tecnológica e de suas consequências, que resultarão numa
Inteligência Artificial que suplantará a Inteligência Humana. Esta popularização da ciência
está familiarizando o público com termos como cosmologia, nanotecnologia, buracos negro,
quasar, bóson etc. Mostraremos como Ray Kurzweil possui todo o patrocínio e apoio para
suas pesquisas, baseados nesta forma de divulgação. Também serão utilizados como fonte
diversos sites de divulgação, bem como o programa da série televisiva de Morgan Freeman
intitulada Grandes mistérios do universo com Morgan Freeman . Como fontes teóricas,
usamos os trabalhos acadêmicos tradicionais de Lúcia Santaella, Donna Haraway, Neil
Badmington, Robert Pepperell, Francisco Rudiger, Paula Sibilia e Raymond Kurzweil, Brian
Greene, Miguel Nicolelis, Robert Freitas Júnior, Michio Kaku como fontes populares
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O argumento dos contr?rios e a hip?tese sobre a imortalidade no F?don de Plat?oCosta J?nior, Lourival Bezerra da 20 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / 2020-01-01 / Este trabalho tem como objetivo geral mostrar que no F?don de Plat?o, a associa??o entre o argumento dos contr?rios e o argumento da reminisc?ncia (72e 77e) seguida da analogia da investiga??o do eclipse do sol (99d-102a), que serve de modelo ao m?todo de investiga??o ideal mostra que o m?todo naturalista de investiga??o direta dos fen?menos (99c-100b) n?o conduz, necessariamente, ao verdadeiro conhecimento. Como m?todo, adotou-se uma leitura comparativa e uma interpreta??o por aproxima??o do texto fonte. O resultado aqui obtido ? a no??o de como se d? o conhecimento no referido di?logo. Como conclus?o se afirma que, nessa obra o conhecimento ? uma esp?cie de recorda??o que se d? como reciprocidade entre um processo negativo de cogni??o e o estado cognitivo inato
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Argumentos sobre a imortalidade da alma no F?don de Plat?oMarinho Neto, Djalma Aranha 08 August 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-08-08 / Cette recherche a pour but d ?tudier l immortalit? de l ?me dans le Ph?don de Platon. Le probl?me central consiste dans l affirmation de l immortalit? de l ?me. Pour la justifier, Platon fait une d?monstration dialectique bas?e sur la Th?orie des Formes. La trame des arguments philosophiques articul?s dans ce Dialogue sera mise en dissertation. Ces arguments sont: l argument des contraires, l argument de l Anamnese et l argument sur la cause de la g?n?ration et de la corruption / O presente trabalho tem como objetivo o estudo da doutrina da imortalidade da alma no F?don de Plat?o. O problema central reside na afirma??o de ser a alma imortal, para justificar tal afirma??o Plat?o lan?a m?o de uma demonstra??o dial?tica fundamentada na Teoria das Formas ou Id?ias. Ser? posto em disserta??o a trama dos argumentos filos?ficos articulados neste Di?logo, a saber: o argumento dos contr?rios; o argumento da anamnese; o argumento sobre a causa da gera??o e corrup??o
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A imortalidade da alma na filosofia crítica de Kant: um estudo a partir de seu confronto com o Fédon de MendelssohnLauro, Monalisa Maria 18 August 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-29T13:41:58Z
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Previous issue date: 2010-08-18 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Na presente dissertação, analisa-se o modo peculiar com que Kant apreende o problema da imortalidade da alma em sua filosofia crítica. Neste intuito, prioriza-se um confronto com as provas racional-teóricas presentes no célebre Fédon mendelssohniano, visto que este é uma notável referência na defesa da imortalidade da alma na Aufklärung. Este confronto permite constatar que o argumento da simplicidade da alma de Mendelssohn constitui-se em um paralogismo transcendental, e que sua defesa da incorruptibilidade da alma não se sustenta quando se respeita a condição crítica de uso esquematizado dos conceitos puros do entendimento. Finalmente, a advertência kantiana contra o uso especulativo da razão para além dos limites da experiência possível revela-se como parte de seu empreendimento de fundamentação de uma moralidade autônoma e plenamente ativa na vida humana. Na perspectiva aberta pela lei moral, a permanência da alma resolve-se como um necessário e sólido postulado da razão prática pura. / This thesis analyzes the particular way in which Kant conceives the issue of the soul’s immortality in his critical philosophy. In order to do that, the focus is set on a confrontation with the rational-theoretical proofs present in Mendelssohn’s Phaedon, since this work is a remarkable reference in the defense of the soul’s immortality during the German Aufklärung. This confrontation allows us to verify that Mendelssohn’s argument of the simplicity of the soul constitutes a transcendental paralogism, and his defense of the incorruptibility of the soul fails when measured by the critical condition of a schematized use of the pure concepts of the understanding. Finally, Kant’s caution against the speculative use of reason beyond the limits of possible experience appears as a part of his undertaking of philosophically grounding a morality which is both autonomous and completely active in human life. Following the perspective opened by the moral law, the duration of the soul is explained as a necessary and firm postulate of pure practical reason.
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