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Eliminações intestinais e urinárias em pessoas idosas e implicações para o cuidado de enfermagem: estudo seccional e de representação social / Intestinal and urinary eliminations in elderly and implications for nursing care: sectional and social representation study

Teixeira, Camila Vasconcelos 16 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-03T17:24:08Z No. of bitstreams: 1 camilavasconcelosteixeira.pdf: 7503666 bytes, checksum: ed2cbc557ca86b29c60a506026f9cc04 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-28T14:10:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 camilavasconcelosteixeira.pdf: 7503666 bytes, checksum: ed2cbc557ca86b29c60a506026f9cc04 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T14:10:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camilavasconcelosteixeira.pdf: 7503666 bytes, checksum: ed2cbc557ca86b29c60a506026f9cc04 (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Objetivo: Compreender como os padrões de eliminações intestinais e urinárias se manifestam no contexto do cotidiano de pessoas idosas na perspectiva individual e do grupo socialmente constituído e analisar os padrões de eliminações intestinal e urinária de pessoas idosas abordadas no domicílio e sua implicação para o cuidado de enfermagem. Métodos: Pesquisa quantiqualitativa desenvolvida em Minas Gerais de Julho/2017 a Abril de 2018. Etapa qualitativa ancorada na Teoria das Representações Sociais nas abordagens estrutural e processual e etapa quantitativa com estudo seccional. Participaram pessoas com idade ≥65anos abordadas em domicílio definidas por amostra censitária e por tipicidade. Instrumento de coleta de dados contendo: caracterização dos participantes segundo sociodemográfica e padrão de eliminações urinária e fecal, técnica de evocação, entrevista com gravação de audio e escalas sobre eliminações urinária. Dados tratados com software EVOC 2005 e Nvivo Pro®. Resultados: Participaram 186 participantes (abordagem estrutural e seccional) e 50 (processual): mulheres (66,7%), 52,9% com mais de 75 anos (65-97 anos); com companheiro (34,5%), renda familiar ≤3 salários mínimos (53,8%), com ≥3 filhos (36%); portadores de doenças crônicas (89,2%) em uso de remédio (92,5%) e tendo 1 a 4 anos de escolaridade (51,2%). O padrão de eliminação intestinal foi caracterizado como: trânsito intestinal normal (76,4%); sugestivas de trânsito intestinal lento (19,3%) e de trânsito intestinal rápido (4,3%). Os conteúdos representacionais do ato defecatório expressaram sentimentos negativos, vinculados as condições ambientais e sociais, sendo a constipação considerada uma alteração no organismo, motivadora para medicalização e mediada por hábitos pessoais. Registros de diário de campo corroboraram essas impressões. Abordagem processual do padrão de eliminação intestinal apreendidos pelas categorias: 1) incontinência anal: “(Des)controle das evacuações e o banheiro” e “O rastro da incontinência e necessidade de ocultamento/controle”; 2) constipação intestinal: “Estratégias de enfrentamento da Constipação” e “Convivendo com a constipação e compartilhando experiências para superá-la”. A cor da urina permitiu inferir sobre nível de hidratação (urina cor tipos 1 a 3 entre 71% dos participantes). A incontinência urinária (46,8%) impactou sobre a qualidade de vida de mulheres segundo escala KHQ (x%) e escala ICIQ-SF (x%) aplicada a homens e mulheres. Foram categorias obtidas com a abordagem processual: 1) incontinência urinária: “(Des)controle urinário, busca pelo banheiro e o convívio com a incontinência” e “Marcas da incontinência urinária decifradas nos outros e conhecimentos populares” e 2) retenção urinária: “Não urinar ameaçando à vida e sua percepção a partir de experiências pessoais e familiares” e “Construindo a imagem da retenção a partir das experiências alheias”. Abordagem estrutural corroborou os achados anteriores. Considerações finais: Conteúdos representacionais e simbólicos sobre os padrões de eliminações intestinais e urinárias e informações individuais permitiram identificar e compreender estressores intrapessoais, interpessoais e transpessoais e a influência dos componentes culturais de diferentes origens cuja implicação é compatível com a atuação laboral do enfermeiro na atenção primária.Foram contribuições a elaboração de um diagnóstico situacional social e uma releitura dos padrões de eliminação intestinal e urinário nas dimensões social e individual. / Objective: To understand how the patterns of intestinal and urinary elimination are manifested in the everyday context of elderly individuals from the individual perspective and from the socially constituted group, and to analyze the patterns of intestinal and urinary elimination of elderly people treated at home and their implication for the care of nursing. Methods: Quantitative qualitative research developed in Minas Gerais from July / 2017 to April 2018. Qualitative step anchored in the Theory of Social Representations in structural and procedural approaches and quantitative stage with sectional study. Participants were people aged ≥65 years and treated at home, defined by census sample and by typicity. Data collection instrument containing: characterization of the participants according to sociodemographic and urinary and fecal elimination patterns, evocation technique, interview with audio recording and scales on urinary eliminations. Data processed with EVOC 2005 and Nvivo Pro® software. Results: Participants included 186 participants (structural and sectional approach) and 50 (procedural): women (66.7%), 52.9% over 75 (65-97 years); with partner (34.5%), family income ≤3 minimum wages (53.8%), with ≥3 children (36%); (89.2%) taking medication (92.5%) and having 1 to 4 years of schooling (51.2%). The intestinal elimination pattern was characterized as: normal intestinal transit (76.4%); suggestive of slow intestinal transit (19.3%) and rapid intestinal transit (4.3%). The representational contents of the defecation act expressed negative feelings, linked to environmental and social conditions, constipation being considered a change in the body, motivating for medicalization and mediated by personal habits. Field journal records corroborated these impressions. Procedural approach of the intestinal elimination pattern seized by the categories: 1) anal incontinence: "(Des) control of bowel movements and the toilet" and "The trace of incontinence and need for concealment / control"; 2) constipation: "Strategies to cope with constipation" and "Living with constipation and sharing experiences to overcome it." The color of the urine allowed to infer on the level of hydration (urine color types 1 to 3 among 71% of the participants). Urinary incontinence (46.8%) had an impact on the quality of life of women according to KHQ (x%) and ICIQ-SF (x%) scale applied to men and women. The following categories were obtained with the procedural approach: 1) urinary incontinence: "(Des) urinary control, bathroom search and conviviality with incontinence" and "Urinary incontinence marks deciphered in others and popular knowledge" and 2) Do not urinate threatening life and your perception from personal and family experiences "and" Building the image of retention from the experiences of others. " Structural approach corroborated previous findings. Final considerations: Representational and symbolic contents on the patterns of intestinal and urinary eliminations and individual information allowed to identify and understand intrapersonal, interpersonal and transpersonal stressors and the influence of cultural components of different origins whose implication is compatible with nurses' work performance in primary care . Contributions were made to the elaboration of a social situational diagnosis and a re-reading of the intestinal and urinary elimination patterns in the social and individual dimensions.
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Resultados da avaliação clínica e manométrica anorretal em obesos com indicação de cirurgia bariátrica comparados a indivíduos não obesos / Results of clinical and anorectal manometric evaluation in obese patients referred to bariatric surgery compared to non obese

Corrêa Neto, Isaac José Felippe 03 November 2015 (has links)
INTRODUÇÂO: Alguns fatores como paridade, cirurgias pélvicas e hipoestrogenismo têm uma relação direta e bem estabelecida com disfunções da musculatura do assoalho pélvico. Outros fatores como o aumento da pressão intra-abdominal, tal como o que ocorre na obesidade, também podem se associar às disfunções do assoalho pélvico. No entanto, distúrbios da defecação e da continência fecal não são muito bem estudados nesse grupo de pacientes. Assim, a manometria anorretal pode avaliar as disfunções do assoalho pélvico nesse grupo. Logo, o objetivo do presente estudo é comparar resultados clínicos e manométricos em obesos graus II e III, com indicação de cirurgia bariátrica, com pessoas não obesas. MÉTODOS: Estudo caso-controle entre pacientes obesos graus II e III, com indicação de cirurgia bariátrica, e pessoas não obesas, sem sintomas anorretais, pareados por idade e sexo. O número de 26 pacientes em cada grupo foi previamente calculado, através de análise estatística. Os critérios de inclusão foram sexo masculino, mulheres nulíparas e ausência de cirurgia abdominal e anorretal prévias. O grupo de pessoas não obesas se compôs de pessoas sem sintomas de constipação intestinal, ou de distúrbios do assoalho pélvico, acrescido aos mesmos já estabelecidos no grupo de obesos. Realizou-se a manometria anorretal com a técnica estacionária e com cateter de oito canais radiais. RESULTADOS: A média de idade no grupo de obesos foi de 44,8 anos (±12,48 desvio padrão) e de 44,1(±11,78) anos no grupo de não obesos (p=0,829). A média de índice de massa corpórea foi de 48,79 (±8,53) no grupo de obesos e 25,08 (±2,84) nas pessoas não obesas (p=0). A incidência de sintomas de incontinência anal no grupo de obesos foi de 65,4% (17 pacientes). Através da manometria anorretal verificou-se uma redução significativa das pressões de contração voluntária no grupo de obesos (155,55 mmHg e 210,06 mmHg, p=0,004) e uma tendência de redução das pressões de repouso nesse grupo (63,66 mmHg e 74,06 mmHg, p=0,051), em comparação com o dos não obesos. A sensibilidade e a capacidade retal mostraram-se similares entre os grupos de obesos e não obesos. Não se verificou diferença estatisticamente significativa nos resultados da manometria anorretal entre obesos com e sem sintomas de incontinência anal. Além disso, a idade também não demonstrou relação com a incontinência anal nos pacientes obesos. A consistência das fezes, que poderia ser um viés para incontinência anal, foi similar entre os grupos (p=0,953). CONCLUSÃO: Nos pacientes obesos graus II e III, com indicação de cirurgia bariátrica, em relação aos não obesos, as pressões de contração anal voluntária são significativamente menores, com uma tendência de redução das pressões de repouso. Além disso, nesse grupo de pacientes, a prevalência de incontinência anal de qualquer tipo é elevada, independente da idade, do sexo e do índice de massas corpórea - o que não se conhecia previamente / Some factors such as parity, pelvic surgeries and hypoestrogenism are well established to have a direct relation to dysfunction of pelvic floor muscles in women. Other factors related with higher intra-abdominal pressure such as morbid obesity and constipation to be also related with pelvic floor dysfunction. Morbid obesity is configured nowadays as a public health problem due to its increasing incidence. However defecation disturbance and fecal continence are not very well studied in this group of patients. Anorectal manometry could objectively represent anorectal dysfunction in this group of patients. Therefore, the objective of the present study is to compare manometric and clinical results of morbid obese and non obese patients. A case-matched study between morbid obese patients, elective to bariatric surgery, and non obese patients without anorectal complaints was conducted. The groups were paired by age and gender. The number of patients in each group of 26 patients was previously calculated with a power analysis. Inclusion criteria was male sex, nuliparous women, absence of abdominal and anorectal surgeries. Non obese group was comprised by patients without any symptoms of constipation or pelvic floor dysfunction. Anorectal manometry was performed with an eight radial channels catheter water perfused and stationary technique. The mean age was 44.8 years (±12.48) in the morbid obese group and 44.1 years (±11.78) in the non obese group (p=0,829). The mean body mass index was 48.79 (±8.53) in the morbid obese group and 25.08 (±2.84) in the non obese group (p=0). The incidence of any degree of fecal incontinence in the morbid obese group was 65.4% (17 patients); besides a significant reduction of mean squeeze pressure (155.55mmHg vs. 210.06mmHg, p=0.004) and a tendency of reduction of mean rest pressures (63.66mmHg vs. 74.06mmHg, p=0.051) in comparison to non obese. The rectal sensibility and maximum capacity were similar comparing morbid obese and non obese patients. There was no significant difference when comparing manometric results of obese patients with and without symptoms of fecal incontinence. Also, older patients did not have relation to fecal incontinence. Fecal consistency that could be a bias for fecal incontinence was similar for the groups studied. Anal squeeze pressures are significantly lower in morbid obese patients and there is a tendency of reduction of rest pressure in this group of patients in comparison to the non obese population. Furthermore, in this group of patients, the prevalence of anal incontinence of any type is high, independently of age, sex and body mass index- what was not known previously
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Força muscular perineal e incontinência urinária e anal na gestação: estudo de coorte / Pelvic floor muscle strength and urinary and anal incontinence during pregnancy: a cohort study

Trevisan, Karina Fernandes 18 March 2015 (has links)
Introdução: A gestação é considerada um fator que favorece o aparecimento de incontinência urinária (IU) e anal (IA), pois pode levar ao enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico. Objetivos: 1. Analisar a força dos músculos do assoalho pélvico (FMAP) de mulheres durante a gestação; 2. Analisar a IU e IA em mulheres durante a gestação; 3. Identificar a interferência da IU na vida da gestante. Método: Coorte prospectiva, realizada com gestantes em um serviço do setor suplementar de saúde, em Guarulhos, SP. Foram incluídas as 500 mulheres que iniciaram o acompanhamento pré-natal e atenderam aos critérios de inclusão, no período ininterrupto entre 21 de novembro de 2012 e 17 de setembro de 2013. A idade gestacional (IG) foi considerada como exposição; a FMAP, IU, IA e interferência da IU na vida da gestante foram consideradas como desfechos. As gestantes foram seguidas em três etapas: Etapa 1, com IG abaixo de 13 semanas; Etapa 2, com IG de 20 a 27 semanas; Etapa 3, com IG de 31 a 38 semanas. A FMAP foi avaliada por meio da perineometria (Peritron) e a IU e IA foram avaliadas por meio de entrevista. Utilizou-se, também, o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Foi realizada análise descritiva, inferencial e multivariada. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP. Resultados: Foram avaliadas 500, 226 e 187 gestantes, nas etapas 1, 2 e 3 da coorte, respectivamente. As perdas de seguimento foram analisadas, indicando que estas foram aleatórias e não influenciaram os desfechos. A FMAP não variou significativamente ao longo da gestação, com média de 30,5 (d.p.=17,3), 29,2 (d.p.=14,9) e 28,7 (d.p.=15,5) cmH2O, nas etapas 1, 2 e 3, respectivamente. Considerando o ponto de corte de 30cmH2O, a maioria das gestantes apresentou FMAP<30cmH2O, em todas as etapas (p=0,055). A incidência de IU na gestação foi 18,6% e a prevalência foi 19,0%, 42,5% e 35,3%, no primeiro, segundo e terceiro trimestres, respectivamente (p<0,001). A incidência de IA foi 5,4% e a prevalência variou de 7,5% a 11,5%. Ao longo da gestação, média do escore do ICIQ-SF variou de 7,8 (d.p.=4,8) a 8,3 (d.p.=4,0). Na análise multivariada, as variáveis que, em conjunto, explicam a variação da FMAP na gestação foram: IG (por semana: r= -0,09; 95%IC -0,16 a -0,02), gestação anterior (por gestação: r= -1,73; 95%IC -3,20 a -0,25), IU prévia (r=-3,03; 95%IC -5,96 a -0,11) e realização de exercícios perineais (r= 2,37; 95%IC 0,48-4,26). Para IU, as variáveis foram: IG (segundo trimestre: OR=5,26; 95%IC 3,44-8,02; terceiro trimestre: OR=3,34; 95%IC 2,09-5,31), IU prévia (OR=5,62; 95%IC 3,93-8,04), FMAP (30cmH2O; OR=0,58; 95%IC 0,41-0,82), realização de exercícios perineais (OR=0,53; 95%IC 0,31-0,89) e idade materna (por ano: OR=1,05; 95%IC 1,02-1,08). Apenas IA prévia (OR=11,13; 95%IC 6,70-18,50) manteve associação com IA na gestação. Conclusão: A realização de exercícios perineais pelo menos duas vezes por semana aumenta a FMAP e reduz a ocorrência de IU na gestação. A FMAP30cmH2O também é um fator protetor contra a IU na gestação. A chance de IU é maior no segundo trimestre da gestação e em mulheres com antecedentes de IU. O impacto da IU na vida da gestante pode ser considerado moderado / Introduction: Pregnancy is considered a factor that favors the onset of urinary (UI) and anal incontinence (AI) as it can weaken the pelvic floor muscles. Objectives: 1. To analyse the pelvic floor muscles strength (PFMS) of women during pregnancy; 2. To analyse the UI and AI of women during pregnancy; 3. To identify the interference of UI in women\'s life. Methods: Prospective cohort study conducted with pregnant women in an insurance health care facility, in Guarulhos, SP. The 500 women who began prenatal care and met the inclusion criteria were included in a continuous period of time, from November 21, 2012 to September 17, 2013. Gestational age was considered the exposure; PFMS, urinary and faecal continence and UI interference in woman\'s life were considered the outcomes. The pregnant women were followed in three steps: Step 1, gestational age below 13 weeks; Step 2, from 20 to 27 weeks; Step 3, from 31 to 38 weeks. The PFMS was evaluated by perineometry (Peritron) and UI and AI by interview. There was adooted the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). Descriptive, inferential and multivariate analysis was performed. The Research Ethics Committee of USP School of Nursing approved the project. Results: A total of 500, 226 and 187 pregnant women were respectively evaluated in the steps 1, 2 and 3 of the cohort. The losses to follow-up analysis indicate these were random and did not influence the outcomes. The PFMS did not vary significantly during pregnancy, with a mean of 30.5 (SD=17.3), 29.2 (SD=14.9) and 28.7 (SD=15.5) cmH2O in steps 1, 2 and 3, respectively. Considering the 30cmH2O as cut off, most of the women had the PFMS under this in all steps (p=0.055). The incidence of UI during pregnancy was 18.6% and the prevalence was 19.0%, 42.5% and 35.3% in the first, second and third trimesters, respectively (p<0.001). The incidence of AI was 5.4% and the prevalence ranged from 7.5% to 11.5%. Throughout pregnancy, ICIQ-SF score averages ranged from 7.8 (SD=4.8) to 8.3 (SD=4.0). In the multivariate analysis, the variables that together explain the variation in the PFMS during pregnancy were gestational age (per week: r= -0.09; 95%CI -0.16 to -0.02), previous pregnancy (each pregnancy: r= -1.73; 95% CI -3.20 to -0.25), previous UI (r= -3.03; 95% CI -5.96 to -0.11) and perineal exercises (r= 2.37; 95% CI 0.48 to 4.26). To explain the variation in the UI, the variables were: gestational age (second trimester: OR=5.26; 95% CI 3.44 to 8.02; third trimester: OR=3.34; 95% CI 2.09 to 5.31), previous UI (OR=5.62; 95% CI 3.93 to 8.04), PFMS >30cmH2O (OR=0.58; 95% CI 0.41 to 0.82), perineal exercises (OR=0.53; 95% CI 0.31 to 0.89) and maternal age (per year: OR=1.05; 95% CI 1.02 to 1.08). Just prior AI (OR=11.13; 95% CI 6.70 to 18.50) is associated with AI during pregnancy. Conclusion: Perform perineal exercises at least twice a week increases the PFMS and reduce the occurrence of UI during pregnancy. The PFMS>30cmH2O is also a protective factor against UI during pregnancy. The chance to have UI is higher in the second trimester of pregnancy and in women with previous UI. The impact of UI on the women\'s life can be considered moderate
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O efeito do exercício resistido muscular globalizado em mulheres com incontinência urinária / The effect of globalized resistive exercise on women with urinary incontinence

Totora, Danielli Cristina Borges 26 January 2011 (has links)
Introdução: A incontinência urinária feminina é um problema médico e social de grande impacto na qualidade de vida das pacientes. Não há pesquisas sobre os exercícios resistidos como opção de tratamento da IU através do fortalecimento muscular globalizado, mas já há evidências do aumento de força, contração muscular e propriocepção, proporcionado neste tipo de exercício. Objetivo: Observar o efeito dos exercícios resistidos globalizados nas queixas de perdas urinárias e/ou melhora do controle miccional, de um grupo de mulheres com incontinência urinária. Métodos: Realizamos um estudo clínico, prospectivo não controlado com vinte pacientes que foram submetidas ao treinamento resistido, duas vezes na semana por um período total de três meses. Os instrumentos para avaliação foram o diário miccional, questões subjetivas e o exame urodinâmico (todos com intervenção pré e pós tratamento para análise comparativa). Resultados: os resultados obtidos revelaram uma melhora estatisticamente significante nos episódios de perda urinária, volume e troca de protetor/ dia (p<0,001), além da melhora referida em 85% das participantes e todas fariam novamente o treinamento. Porém, não houve resultados estatisticamente significativos no exame urodinâmico Conclusão: Os exercícios resistidos mostraram-se seguros e eficazes na melhora clínica das pacientes, podendo ser uma opção de tratamento mais barato e acessível, podendo diminuir o índice de desistência apresentado pelas pacientes que se submetem aos tratamentos com exercícios perineais habituados. Porém é necessária a realização de novas pesquisas na área / Introduction: Incontinence is a medical problem of great impact on quality of life of patients. There is no research on resistance exercise as a treatment option through the UI muscle strengthening globalization, but there is already evidence of increased strength, proprioception and muscle contraction, providing this type of exercise. Objective: To observe the effect of globalized resistance training in complaints of urinary incontinence and / or bladder control improvement in a group of women with urinary incontinence. Methods: We performed a clinical, prospective, uncontrolled study with twenty patients who were subjected to resistance training twice a week for a total period of three months. The measurement tools were the voiding diary, urodynamic and subjective questions (all with pre and post treatment intervention for comparative analysis). Results: The results revealed a statistically significant improvement in episodes of urinary leakage, and volume change of guard / day (p <0.001) than the improvement reported in 85% of all participants and would re-training. However, no statistically significant urodynamic. Conclusion: The resistance exercises were shown to be safe and effective in clinical improvement of patients and may be a cheaper and more accessible option of treatment, which may reduce the dropout rate presented by patients who undergo the treatments with perineal exercises used. However, it is necessary to conduct further research in the area
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Prevalência e fatores associados de incontinência urinária em profissionais de enfermagem de um hospital universitário / Prevalence and factors associated with urinary incontinence among professional nursing a university hospital Ribeirão Preto

Ribeiro, Juliana 15 August 2011 (has links)
A Incontinência Urinária (IU) é um sintoma multifatorial associado ao estilo de vida, sendo uma disfunção anatomopatológica que interfere, principalmente, na saúde da mulher. Objetivo: O estudo teve como objetivo analisar a prevalência de incontinência urinária e fatores associados em profissionais de enfermagem que atuam em um Hospital Universitário de Ribeirão Preto-SP. Materiais e Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de corte transversal com abordagem quantitativa, sobre a prevalência e fatores associados à incontinência urinária entre estes profissionais. A população foi composta por 119 profissionais das unidades de Clínica Médica (CM),Clínica Cirúrgica (CC),Ginecologia (GO) e Obstétricia (OBST), nas categorias de enfermeira, técnica de enfermagem e auxiliar de enfermagem; o período de coleta de dados foi de Junho a Outubro de 2010 .Foi solicitada a autorização da Divisão de Enfermagem do HCFMRP-USP e , posteriormente, enviado o projeto para análise do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da mesma instituição. Este procedimento visa a preservação dos aspectos éticos relacionados à pesquisa envolvendo seres humanos, segundo a resolução 196/96. Resultados: Das 91 mulheres entrevistadas a maioria estava na média de 40 anos e 58 (65,17%) eram de raça branca apresentaram uma prevalência de incontinência urinária de 30,94%. As categorias profissionais que apresentaram sintomas de incontinência urinária foram as técnicas e auxiliares de enfermagem (25,48%), as enfermeiras (5,46%). Entre os tipos de sintomas de perdas de urina mais prevalentes foram perdas pelo menos uma vez ao mês com 34,12%, as perdas por algum motivo 20,24%%, perdas antes de chegar ao banheiro 20,24%. Os sintomas IU causaram algumas alterações na vida das mulheres, tais como, alterações nas atividades ocupacionais, falta de concentração, baixa produtividade, estresse e fadiga, o aumento da perda urina devido às atividades executadas, a não realização de algumas atividades no trabalho para evitar as perdas de urina, o manejo para facilitar as trocas de roupa, o uso de absorvente ou ir ao banheiro, as dificuldades para interromper as atividades para ir ao banheiro. Os sintomas de incontinência urinária foram associados a diversas variáveis qualitativas como hipertensão, menopausa, intestino preso, atividade física e categoria profissional. Indicou que hipertensão (0,049) e menopausa (0,022). Estão associados às perdas de urina quando tossem, espirram ou fazem algum esforço. Os sintomas de incontinência urinária foram associados às diversas variáveis quantitativas como idade, IMC, ingestão de café (número de copos), número de gravidez, peso médio do recém-nascido (RN), tabaco e paridade, e indicou que as pessoas que perdem urina pelo menos uma vez no mês são as que apresentaram maiores índices de massa corporal (0,001) e ingeriam mais café diariamente ( 0,027). Quanto as que perdiam urina quando tossiam, espirravam, levantavam peso ou faziam algum tipo de esforço são as que apresentaram idade (0,036), IMC (0,029), gravidez (0,003) e paridade (0,009). Entre as mulheres que apresentaram perda de urina antes de chegar ao banheiro e as que não apresentaram tal perda quando comparadas às variáveis, estavam associadas ao IMC (0,029) e ingestão de café (0,001). Conclusão: Foi observada uma grande prevalência de sintomas de incontinência urinária entre os profissionais de enfermagem; também, os fatores associados podem influenciar tanto no desenvolvimento de IU quanto na piora dos sintomas. A maioria destas mulheres encontra algumas dificuldades para o manejo das perdas de urina devido às suas atividades laborais. / The Urinary Incontinence (UI), anatomopathological dysfunction, is a multifactorial symptom associated to the lifestyle that interferes, mainly, in the woman\'s health. Objective: This study aimed at analyzing the prevalence of urinary incontinence and factors associated with nursing professionals that wok at a University Hospital of Ribeirão Preto-SP. Materials and Method: This is a descriptive, exploratory, cross-sectional study with quantitative approach, about the prevalence and associated factors to the urinary incontinence among these professionals. The population comprised 119 professionals from the Medical Clinics (MC), Surgery Clinics (SC), Gynecological Clinics (GC) and Obstetrics (OBST) units. These professional categories were: nurse, nursing technician and nursing auxiliary. Data collection was in the period from June to October 2010. The authorization from of the Nursing Division of HCFMRP-USP was requested and, later, the project was sent to its Research Ethics Committee for informed consent to preserve the ethical aspects related to the research involving human beings, according to the resolution 196/96. Results: Out of the 91 interviewed women; most of them was the mean age of 40 years, and 58 (65.17%) were white race; they presented a 30.94%-urinary incontinence prevalence. The professional categories that presented symptoms of urinary incontinence were the nursing technicians and auxiliaries (25.48%), the nurses (5.46%). The most prevalent types of symptoms of urine losses were: losses at least once a month (34.12%), losses for some reason (20.24%%), losses before arriving to the bathroom (20.24%). The UI symptoms have caused some alterations in the women\'s life, such as, alterations in the occupational activities, lack of concentration, low productivity, stress and fatigue, the increase of the urine loss due performed activities, the non accomplishment of some activities in the work to avoid the urine losses, the handling to ease cloth changes, the absorbent use or to go to the bathroom, the difficulties to interrupt the activities to go to the bathroom. The symptoms of urinary incontinence were associated to several qualitative variables as hypertension, menopause, intestine constipation, physical activity and professional category. indicated that hypertension (0.049) and menopause (0.022). They are associated to the urine losses when they cough, sneeze or make some effort. The symptoms of urinary incontinence were associated to the several quantitative variables as age, IMC, Coffee intake (number of glasses), number of pregnancy, the newborn´s medium weight (NB), tobacco and parity, and it pointed out that the women losing urine at least once in a month were the ones that presented higher indexes of body mass (0.001).moreover, they drink more coffee daily (0.027). While the ones that lost urine when they coughed, sneezed, lifted weight or made some type of effort are the ones aged (0.036), IMC (0.029), pregnancy (0.003) and parity (0.009). The women with urine loss before arriving to the bathroom were associated with BMI (0.029) and coffee intake (0.001). Conclusion: A great prevalence of symptoms of urinary incontinence among the nursing professionals was observed; also, the associated factors can influence either in the UI development or in the worsening of symptoms. Most of these women have found some difficulties to handle the urine losses due to their working activities.
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Efeitos do envelhecimento nos componentes fibroelásticos da junção vésico-uretral de ratos wistar. / Effects of the aging in fibroelastics components of junction vesico-urethral in rat wistar.

Reisdoerfer, Gisele 22 February 2008 (has links)
Para avaliar as fibras elásticas na junção vésico-uretral de ratos, em diferentes faixas etárias, realizou-se estudos histológicos, microscopia elêtronica e histomorfometria. O estudo histológico do sistema de fibras elásticas mostrou a presença dos três tipos de fibras elásticas, em todas as faixas etárias, a microscopia eletrônica de transmissão, mostrou as diferenças ultra-estruturais entre as fibras elásticas. A avaliação histomerfométrica revelou diminuição na densidade linear das fibras elásticas e oxitalânicas e aumento na das elaunínicas. Na junção vésico-uretral de animais velhos, há uma queda nas propriedades de elasticidade, recuo elástico e ancoragem, que são compensadas pelas fibras elaunínicas. O processo de envelhecimento das fibras elásticas na junção vésico-uretral não contribui sozinha e diretamente no estado de incontinência urinária, mas compensa e dá suporte a muscular, devido ao aumento das fibras elaunínicas, o que torna o sistema elástico na junção vésico-uretral indiretamente responsável pela manutenção da continência urinária. / To evaluate the elastic fibers in the junctio vesico-urethral of the rat, in different age groups, was accomplished studies histologics, electron microcopy and histomorphometrics. Study histologic showed the presence of the three types elastic fibers in all the studied age groups, electron microcopy showed the ultra-structural differences amoung elastic fibers. Histomorphometric studies revealed a decrease the linear density of the mature elastic fibers and oxytalans and an increase elaunin. In the junction vesico-urethral of the old animals there is a fall the properties elastic, elastic recoil and achorage, but they are compensated by elaunins. Processs aging of the elastic system in this place doesn?t contribute alone or directly in urinary incontinence, but it is indirectly responsible for the maintenance urinary continence.
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Conhecer para prevenir e cuidar: pesquisa-ação para promover a saúde da mulher com incontinência urinária / Knowing to prevent and care: Action research to promote the health of women with urinary incontinence

Mendes, Adilson 19 April 2017 (has links)
Introdução: A incontinência urinária (IU) acomete um grande contingente de mulheres e é considerada uma das novas epidemias do século XXI. Objetivo: elaborar um material educativo para promover o autocuidado de mulheres com IU. Os objetivos específicos foram explorar as experiências vividas por mulheres com IU; identificar as dúvidas e necessidades dessas mulheres relacionadas à IU; levantar dificuldades e potencialidades no enfrentamento dos problemas relacionados à IU. Referencial Teórico: As premissas interacionistas e dialógico-educativas de Paulo Freire alicerçaram este estudo. Metodologia: Foi desenvolvida uma pesquisa-ação (PA) com dois grupos (G1 e G2) de mulheres portadoras de IU. O G1 composto por 12 mulheres de um hospital do Sistema Único de Saúde, do Município de Macapá-AP. O G2 por dez mulheres da rede privada do mesmo município. As quatro fases da PA foram diagnóstico da realidade; planejamento e execução das ações educativas; elaboração e validação do material educativo; avaliação reflexiva. Os dados do diagnóstico da realidade foram obtidos em oito sessões de grupos focais (GFs). As ações educativas desenvolveram-se em quatro oficinas com os G1 e G2 e a avaliação reflexiva numa única sessão. A análise indutiva e interpretativa dos dados gerou seis categorias. O material educativo, ilustrado com figuras inéditas, teve por base evidências científicas atualizadas. A versão preliminar foi submetida à avaliação de peritos e à apreciação das mulheres. Resultados: Os itens principais do material educativo são: Conheça mais sobre a incontinencia urinária IU); Como descubro se tenho IU?; Conheça os três tipos de IU mais frequentes; A IU e o parto; A IU tem cura?; Tratamentos que existem para a mulher que tem IU; Como a IU pode afetar a vida sexual e amorosa?; As leis brasileiras para a saúde da mulher; Sugestões de mulheres para melhoria da assistência e tratamento da IU. As categorias que descrevem a experiência da IU são: 1. A urina sai sem querer: o processo de descoberta da doença; 2.Variados motivos levam a esta doença: as percepções das mulheres sobre as causas da IU; 3. Uma doença estigmatizante: significados negativos atribuídos à IU; 4. Uma doença que causa reflexos negativos na vida cotidiana: consequências sobre a vida social e a saúde; 5. Sexualidade e vida sexual afetadas: consequências da IU na vida íntima; 6. Desconhecida das mulheres e desconsiderada pelos profissionais: motivos da busca tardia pelo tratamento da IU. Discussão: As categorias reafirmaram resultados de outros estudos. As mulheres com IU sofrem danos físicos e psicológicos, com impactos negativos em sua qualidade de vida, entre outros, a vida sexual e social. Mesmo sendo patologia relevante, a IU está silenciada nas políticas públicas de saúde, por diversas deficiências, impedindo a prevenção e promoção da saúde das mulheres. As deficiências incluem falhas na infraestrutura assistencial, na escuta e tratamento humanizados pelos profissionais de saúde. Considerações finais: Espaços específicos de educação em saúde gerariam o empoderamento das mulheres na busca de estratégias de promoção da sua saúde. Pretende-se que o material educativo auxilie a educação e promoção da saúde das mulheres portadoras de IU. / Introduction: Urinary incontinence (UI) affects a large contingent of women and is considered one of the new epidemics of the 21st century. Objective: to elaborate an educational material to promote the self-care of women with UI. The specific objectives were to explore the experiences of women with UI; Identify the doubts and needs of these women related to UI; Difficulties and potentialities in facing UI-related problems. Theoretical Framework: The interactionist and dialogical-educational premises of Paulo Freire supported this study. Methodology: An action research (AR) was developed with two groups (G1 and G2) of women with UI. The G1 was composed of 12 women from a hospital of the Unified Health System of the city of Macapá-AP. The G2 by ten women from the private network of the same municipality. The four phases of AR were diagnostic of reality; planning and execution of educational actions; rreparation and validation of educational material, and reflective evaluation. Data related to the diagnosis of reality was obtained through eight focus group sessions (FGs). The educative activities were developed through four workshops with the G1 and G2 and the reflexive evaluation in a single session. The inductive and interpretive analysis of the data generated six categories. The educational material, illustrated with original figures, was based on updated scientific evidence. The draft was submitted to expert assessment and to the appreciation of women. Results: The main items of educational material are: Learn more about UI); How do I find out if I have UI?; Know the three most common types of UI; UI and childbirth; Does UI have a cure? ; Treatments that exist for the woman who has UI; How can UI affect sexual and loving life? Brazilian laws for the health of women; Suggestions from women to improve UI care and treatment. The categories that describe the UI experience are: 1. The urine leaves unintentionally: the process of finding the disease; 2. Various reasons lead to this disease: women\'s perceptions about the causes of UI; 3. A stigmatizing disease: negative meanings attributed to UI; 4. A disease that causes negative reflexes in daily life: consequences on social life and health; 5. Sexuality and sexual life affected: consequences of UI on the intimate life; 6. Unknown to women and disregarded by professionals: reasons for the late search for UI treatment. Discussion: These categories reaffirmed results from other studies. Women with UI suffer physical and psychological damages, with negative impacts on their quality of life, among others, sexual and social life. Although it is a relevant pathology, the UI is silenced in public health policies, due to several deficiencies, hindering the prevention and promotion of women\'s health. The deficiencies include failures in healthcare infrastructure, humanized listening and treatment by health professionals. Final considerations: Specific spaces of health education would generate the empowerment of women in search of strategies to promote their health. It is intended that the educational material contributes to the education and health promotion of women with UI.
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Efeitos da prostatectomia perineal sobre a continência anal: estudo clínico e manométrico / Effect of perineal prostatectomy on anal continence: a clinical and manometric study

Guilger, Nádia Ricci 04 August 2011 (has links)
Introdução: A prostatectomia perineal tem sido proposta como um procedimento seguro e pouco invasivo, sem comprometer os princípios oncológicos. No entanto, este acesso tem sido questionado sobre o risco de promover a incontinência anal. Objetivo: avaliar os efeitos do acesso para a prostatectomia perineal no mecanismo de continência anal. Métodos: Trinta e um pacientes com indicação cirúrgica de prostatectomia perineal foram avaliados entre agosto de 2008 e maio de 2009. Dados do pré e pós operatório (8 meses): estadiamento do câncer de próstata, a avaliação clínica (Índice de incontinência anal da Cleveland Clinic - CCISS), índice de qualidade de vida na incontinência anal (FIQL) e manometria anorretal. Os parâmetros médios manométricos foram: pressão de repouso (RP / mmHg), pressão de contração voluntária máxima (MSP / mmHg), zona de alta pressão (ZAP / cm), índice de fadiga do esfíncter (SFI / min.), índice de assimetria esfincteriana (SAI /%), limiar de sensibilidade retal (RST / ml) e volume retal máximo tolerado (MTRV / ml). Resultados: Foi concluída a avaliação em vinte e três pacientes, com média de idade de 65 (54-72) anos. Pré-operatório: o peso médio da próstata foi de 34,5 (24-54) gramas, Gleason intervalo de valor da pontuação 06/07. Os valores médios pré e pós-operatório da CCISS foram 0,9 ± 1,9 e 0,7 ± 1,2 (p> 0,05) e não houve uma mudança significativa no valor FIQL. Os valores médios pré e pós operatório de parâmetros manométricos foram, respectivamente: RP: 64 ± 23 e 65 ± 17, SP: 130 ± 41 e 117 ± 40, ZAP: 3,0 ± 0,9 e 2,7 ± 0,8, SFI: 3,0 ± 2,1 ± 11 e 5.4, RST: 76 ± 25 e 71 ± 35, MTRV 157 ± 48 e 156 ± 56, e SAI: 22,4 ± 9 e 14,4 ± 5, sendo o SAI o único parâmetro com mudança estatisticamente significativa (p: 0, 003). Conclusão: O acesso perineal para prostatectomia não afetou os parâmetros de continência anal. Houve, no entanto melhora na simetria esfincteriana / Introduction: Perineal prostatectomy has been proposed as a less invasive and a safer procedure, without compromise of oncological principles. However, this access has been questioned about the risk of promoting anal incontinence. Purpose: this study aimed to evaluate the effects of perineal access for prostatectomy in continence mechanism. Methods: Thirty one patients with surgical indication for perineal prostatectomy were evaluated between August 2008 and May 2009. Preoperative and postoperative (8 months) data included: prostate cancer staging, clinical evaluation (Cleveland Clinic anal incontinence score system - CCISS), Fecal incontinence quality of life score (FIQL) and anal manometry. Mean manometric parameter were: resting pressure (RP/mmHg), maximal squeeze pressure (MSP/mmHg), high pressure zone (HPZ/cm), sphincter fatigue index (SFI/min), sphincter asymmetry index (SAI/%), rectal sensory threshold (RST/ml) and maximum tolerated rectal volume (MTRV/ml). Results: Twenty three patients, mean age 65 (54-72) years, completed evaluation. Preoperative: prostate weight was 34.5 (24-54) grams, Gleason score value range 6 /7. Mean pre and postoperative values of CCISS were 0.9±1.9 and 0.7±1.2 (p>0.05) and there was not a significant change in FIQLS value. The mean preoperative and postoperative values of manometric parameters were, respectively: RP: 64±23 and 65±17, SP: 130±41 and 117±40, HPZ: 3.0±0.9 and 2.7±0.8, SFI: 3.0±11and 2.1 ±5.4, RST: 76±25 and 71±35, MTRV 157±48 and 156±56, and SAI: 22.4±9 and 14.4±5. Significant statistics change only in the SAI (p=0,003). Conclusion: The perineal prostatectomy did not affect anal continence parameters
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Estudo exploratório sobre a ocorrência de perda involuntária de urina entre puérperas de uma maternidade filantrópica de município paulista / Occurrence of involuntary urine loss: exploratory study between puerperae in a philantropic maternity of a city in São Paulo State - Brazil

Albrescht, Miquelina Johann 26 June 2006 (has links)
A incontinência urinária é um sintoma que atinge predominantemente as mulheres e constitui-se em um problema de saúde pública. O puerpério é uma fase frágil do ciclo grávido?puerperal que nem sempre recebe a devida atenção por parte dos profissionais de saúde e, a literatura nacional sobre sua prevalência neste período é escassa. Dessa maneira, este estudo teve por objetivo geral: estudar a ocorrência da perda involuntária de urina e os fatores obstétricos relacionados em um grupo de puérperas e, como objetivos específicos: identificar a ocorrência e o tipo do sintoma relacionado à perda involuntária de urina em qualquer momento da vida e durante o ciclo grávido-puerperal; descrever a ocorrência dos sintomas urinários no ciclo grávido puerperal, de acordo com: paridade, tipo de parto, uso de fórceps, episiotomia, peso e perímetro cefálico do recém-nascido. Caracteriza-se por ser um estudo epidemiológico, descritivo, de corte transversal, desenvolvido nas dependências de uma maternidade filantrópica de um município paulista. Participaram do estudo 244 puérperas, com idade entre 14-43 anos, que compareceram à consulta de puerpério. Os dados foram coletados nos prontuários da maternidade e por meio de entrevista semi-estruturada. Os resultados apontam uma prevalência de 45,9% de perda involuntária de urina em qualquer momento da vida. Entre as 112 mulheres com o sintoma, 77,8% iniciaram o sintoma durante a gestação índice; 9,8% após o parto índice; 6,3% antes da gestação índice; 3,6% durante outra gestação e 2,7% após outro parto. Em qualquer momento da vida e no ciclo grávido puerperal houve predomínio do sintoma de esforço, seguido por sintoma misto e de urgência. A existência do sintoma no puerpério imediato sugere a necessidade de atenção especial por parte do sistema de saúde e de seus profissionais, a fim de evitar repercussões negativas na saúde da mulher. / Urinary incontinence is a symptom that reaches predominantly women and consists in a public health problem. Puerperium is a fragile phase of all pregnancy and puerperium period that receives scarcely attention from health professionals and the there is a lack of national literature about the prevalence of urinary incontinence. In this way, this study aimed to study the occurrence of involuntary urinary loss in a puerperae group and specifically to identify the occurrence and type of symptoms related to involuntary urinary loss at any life moment and during pregnancy and puerperium period; to describe the occurrence of involuntary urinary loss at pregnancy and puerperium period, according to: number of pregnancy, type of childbirth, use of forceps, episiotomy, weight and newborn?s cefalic perimeter. This is cross-section descriptive study developed in a philantropic maternity in a city from São Paulo State - Brazil. Participated on this study 244 puerperae, with age between 14-43 years, that appeared in puerperium?s consultation. To collection data a half-structuralized interview and maternity?s handbook was used. The results point a prevalence of 45,9% involuntary urinary loss, when considered its occurrence to the little one time, at any moment of life. Between these 112 women, 77,8% had initiated symptoms during index pregnancy; 9,8% after index childbirth; 6,3% before index pregnancy; 3,6% during another pregnancy and 2,7% after another childbirth. At any moment of life and at the current pregnancy and puerperium period had predominance of stress symptoms, following by mixed and urgency symptoms. The existence of symptoms found in the immediate puerperium suggests the need of special attention by the health?s system and the professionals, in order to prevent negative repercussions in woman?s health.
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Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa / Prevalence of urinary incontinence and its association with obesity among women in the menopausal transition and postmenopause.

Oliveira, Jéssica de Moura Sousa 14 September 2010 (has links)
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC / ntroduction: Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba\'s Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagistm, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents\' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly associated with UI, what was not observed for BMI

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