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Efeitos do BandVet® sobre a reparação corneal em cães. Estudos clínico, morfométrico, histoquímico e imunoistoquímico /

Duque Ortiz, Juan Pablo. January 2009 (has links)
Orientador: José Luiz Laus / Banca: Aline Adriana Bolzan / Banca: Fabrício Villela Mamede / Banca: Delphim da Graça Macoris / Banca: Márcia Rita Fernandes Machado / Resumo: Estudaram-se os efeitos do BandVet® na reparação corneal em cães após ceratectomia superficial. Utilizaram-se 16 cães adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, sendo oito tratados com o BandVet® (BV) e os demais, com cloreto de sódio a 0,9%, (CO) subdivididos em grupos para avaliação clínica diária durante os 3, 7, 14 e 28 dias de pós-operatório. Foram atribuídos escores para a avaliação clínica quanto ao blefarospasmo, congestão conjuntival, vascularização, pigmentação e edema corneais. Encontraram-se blefarospasmo e fotofobia nos períodos iniciais de pósoperatório. Houve diferença significativa quanto à congestão conjuntival e secreção ocular aos sete dias de pós-operatório. A vascularização manteve-se constante desde os períodos iniciais, desaparecendo no período final, apenas no grupo tratado. O edema corneal esteve sempre presente em ambos os grupos, diferindo estatisticamente aos 14 dias de pós-operatório. Ao término dos períodos, os olhos ceratectomizados foram enucleados e as córneas submetidas a estudo morfométrico (contagem de células inflamatórias, contagem de pontos de colágeno, contagem de fibroblastos e mensuração da espessura do epitélio e estroma corneais), histoquímico (Alcian Blue pH 1.0 e Alcian Blue pH 2.5), de análise digital (avaliação cromática tridimensional de superfície) e imunoistoquímico (expressão da fibronectina e da tenascina). Relativamente à contagem das células inflamatórias, observou-se maior quantitativo nos animais do grupo BV, durante os quatro períodos avaliados. Relativamente aos pontos de colágeno, observou-se nas córneas dos animais do grupo BV, um maior número de pontos nos quatro períodos avaliados, havendo diferença estatística, comparativamente aos valores das áreas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The effects of Bandvet® on corneal repair was studied after superficial keratectomy. Sixteen adult cross-breed dogs were used, being eight treated with Bandvet® (BV) and eight with saline 0.9% (CO). Daily clinical evaluations were accomplished 3, 7, 14 and 28 days in the post-operative period. Blepharospasm, conjuntival congestion, ocular discharge, photofobia, vascularization, pigmentation, and corneal edema were assessed by means of clinical scores. Blepharospasm and photofobia were noted at early stages of the post-operative period. Conjunctival congestion and ocular discharge changed significantly at day 7 of the post-operative period. Vascularization advanced axially in a constant manner in the early post-operative periods, disappearing in the late stages, only in the treated group. Corneal edema was observed in all time points in both of groups, changing significantly at day 14 of the postoperative period. At the completion of the study, keratectomized eyes were enucleated and corneas submitted to morphometrical evaluation (inflammatory cell count, collagen patches count, fibroblast count, and corneal epithelium and stromal thickness measurement) histochemistry (Alcian Blue pH 1.0 and Alcian Blue pH 2.5), digital analysis (tridimensional chromatic evaluation of the surface), and immunohistochemistry (fibronectin and tenascin labeling). During the 4 time points evaluated, inflammatory cell count was increased in the BV group. An enhanced number of collagen patches were observed in the corneas of the animals of the BV group, in the four time points evaluated, being significant in comparison to values observed in the transitional areas (P = 0.040). A higher fibroblast count was noted in the BV group at days 3, 14, 28, and 28. At day 7, however, the CO group showed higher... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Regeneração dos nervos da córnea anterior pós excimer laser e reparação tecidual pós injúria endotelial / Regeneration of anterior corneal nerves post excimer laser and tissue repair after endothelial injury

Medeiros, Carla Santos 17 April 2019 (has links)
Objetivo: Determinar o processo cicatricial e regenerativo da córnea em suas diferentes camadas diante do dano cirúrgico, através da Ceratectomia Fotorrefrativa (PRK) nos terços anteriores ou injúria do complexo Descemetendotélio no terço posterior. Métodos: Córneas de coelhos foram utilizadas a fim de identificar os nervos presentes, evidenciados através da técnica de imuno-histoquímica (IHQ) da acetilcolinesterase (AchE) e expressos numericamente após quantificação automatizada pelo software Image-Pro. Os seguintes grupos foram incluídos nessa análise: remoção do epitélio com e sem Mitomicina (MMC) 0.02%, -9.0D PRK com e sem MMC. O dano e a regeneração dos nervos foram avaliados através da análise dos grupos após 1 dia, 1, 2, 3 e 6 meses. A morfologia e a distribuição dos nervos foram realizadas através do estudo da tubulina Beta-III, um marcador de microtúbulos presentes em neurônios. Na córnea posterior, a fim de identificar a ocorrência de apoptose após a injúria mecânica do endotélio através de uma cânula romba, cortes desse tecido foram avaliados por meio de técnicas de IHQ através do método de fragmentação do DNA por dUTP e deoxinucleotidil terminal transferase (TUNEL) e microscopia de transmissão eletrônica (TEM) após 1 e 4 horas. A ocorrência de fibrose subsequente à lesão da córnea posterior foi avaliada nos grupos submetidos à Descemetorréxis ou à injúria mecânica do endotélio isolado após 1 mês. O estudo imunohistoquímico para actina de músculo liso (alfa-SMA) permitiu identificar a presença de miofibroblastos e a identificação morfológica da membrana de Descemet demonstrada através do Nidogênio-1 (Nid-1), tornando possível, portanto, a discriminação do papel das camadas posteriores no processo cicatricial da córnea. Olhos contralaterais foram incluídos como um grupo controle em todas as análises. Resultados: Na face anterior da córnea, uma menor área do complexo nervoso foi observada um dia após o PRK associado ao uso da MMC (p=0.0009) quandocomparado ao PRK sem o uso da medicação, que não se manteve após um mês (p=0.9). O PRK sem MMC demonstrou uma crescente capacidade regenerativa de seus nervos, que apresentaram valores comparáveis aos pré-operatórios após o terceiro mês. No entanto, tais fibras nervosas apresentaram uma morfologia aberrada mantida até a análise do mês seis. Na face posterior da córnea, apesar da presença de células TUNEL+ após 1 e 4 horas subsequentes ao dano mecânico do endotélio isolado, não houve a expressão de alfa-SMA no estroma posterior após um mês. A integridade estrutural da membrana de Descemet nesse grupo foi confirmada através do Nidogênio-1 (Nid-1), diferentemente do observado após o dano ao complexo Descemet-endotélio, em que houve ampla expressão de alfa-SMA identificando a presença de miofibroblastos e o consequente desenvolvimento de cicatrizes responsáveis pela perda de transparência na córnea. Conclusão: O uso do excimer laser na superfície anterior causou prejuízo à inervação da córnea. Todavia, a capacidade regenerativa das fibras nervosas foi demonstrada ao longo dos meses, apesar da persistência de uma anômala arquitetura e redistribuição dos nervos mesmo após o sexto mês. A MMC revelou uma discreta e precoce propriedade neurotóxica quando combinada ao uso do excimer laser, que não implica perda da segurança a médio/longo prazo do uso dessa droga na concentração e tempos utilizados nesse estudo. No terço posterior da córnea, a membrana de Descemet exibiu um importante papel modulador no processo de desenvolvimento de cicatrizes ou fibrose no estroma profundo. Uma vez lesada, torna constante o influxo de citocinas inflamatórias necessárias para a diferenciação e persistência do miofibroblasto. Tal processo mostrou-se análogo ao papel da membrana basal do epitélio como reguladora do processo de fibrose da córnea anterior / Purpose: To determine the wound-healing cascade and regeneration process of the cornea after surgical injury in its different layers, through Photorefractive Keratectomy (PRK) in the anterior thirds or Descemet-endothelium injury in the posterior third. Methods: Rabbit corneas were used to identify the nerves present in the central area of this tissue by the immunohistochemistry (IHQ) technique of acetylcholinesterase (AchE) and their numerical quantification by Image-Pro software. The following groups were included in this analysis: Removal of epithelium with and without Mitomycin (MMC) 0.02 %, -9.0D PRK with and without MMC. Damage and nerve regeneration were assessed by analyzing the groups after 1 day, 1, 2, 3 and 6 months. The morphology and distribution of nerves along the corneal layers was performed through tubulin beta-III study. At the posterior cornea, to distinguish the occurrence of apoptosis after the mechanical injury of the endothelium through a blunt cannula, sections of this tissue were evaluated by IHQ technique through DNA fragmentation by dUTP and deoxynucleotidyl terminal transferase (TUNEL) and electron transmission microscopy (TEM) after 1 and 4 hours. The occurrence of cornea fibrosis subsequent to posterior corneal injury was evaluated by the group undergoing Descemet membrane surgical removal or by the endothelium mechanical injury after 1 month. The immunohistochemical study for smooth muscle actin (alpha-SMA) allowed the identification of myofibroblasts and the structural integrity of Descemet demonstrated by Nidogen-1 (Nid-1). Thus, making it possible to discriminate the role of the posterior layers during the corneal wound-healing process. Contralateral eyes were included as a control group in all analyzes. Results: At the anterior surface of the cornea, a smaller area of the nervous complex was observed one day after PRK associated with the use of MMC (p = 0.0009) when compared to PRK without the association of the drug, which was not maintained after the first month (p = 0.9). The PRK without MMC demonstrated an increasing regenerative capacity of their nerves, which presented values comparable to preoperative measurements after the third month. However, morphological differences and an aberrant distribution of innervation were persistent. At the corneal posterior surface, despite the presence of TUNEL + cells after 1 and 4 hours subsequent to the mechanical damage of the isolated endothelium, there was no alpha-SMA expression in the posterior stroma after one month. The structural integrity of Descemet\'s membrane in this group was confirmed by Nidogen-1 (Nid-1). Differently from what was observed after damage to the Descemet membrane by it surgical removal, there was a large expression of alpha-SMA identifying the myofibroblasts and the consequent development of scars responsible for the loss of corneal transparency. Conclusion: The excimer laser use on the anterior surface caused destruction to the corneal innervation. However, the regenerative capacity of nerve fibers was demonstrated over the months, despite the persistence of anomalous architecture and redistribution of the corneal nerves that persisted even after six months. MMC exhibited a moderate and early neurotoxic effect when combined with the excimer laser treatment at the concentration and time used in this study At the inferior third of the cornea, Descemet\'s membrane exhibited an important role during the modulation process of scarring or fibrosis in the deep stroma. Once damaged, a constant influx of inflammatory cytokines into the stroma was guaranteed and a differentiation and persistence of the myofibroblast occur. This process has been shown to be analogous to the role of the corneal epithelial basement membrane as a regulator of the anterior cornea fibrosis process
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Análise da integridade da membrana basal epitelial durante a geração, persistência, e o desaparecimento da opacidade corneana tardia após injúria corneana / Analysis of the integrity of epithelial basement membrane during the generation, persistance, and disappearance of late corneal opacity after corneal injury

Marino, Gustavo Küpper 31 July 2018 (has links)
OBJETIVOS: Determinar a correlação entre a completa regeneração da membrana basal epitelial (MBE) e o desaparecimento de miofibroblastos do estroma anterior e consequente restauração da transparência corneana após diferentes mecanismos de trauma em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 32 coelhos que tiveram um de seus olhos incluídos em um dos três grupos de estudo: (1) -9 dioptrias (D) ceratectomia fotorrefrativa (PRK), (2) Incisões corneanas verticais de espessura parcial (350 um), ou (3) Ceratite bacteriana, enquanto os olhos contralaterais compuseram o grupo controle. Os animais foram examinados, sacrificados, e tiveram suas córneas analisadas em diferentes momentos afim de investigar com detalhes o processo de cicatrização corneano usando técnicas de imunohistoquímica (IHQ) e microscopia de transmissão eletrônica (MTE). RESULTADOS: No grupo \"-9D PRK\", as córneas apresentavam opacidade corneana densa e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a cirurgia. Dois meses após a cirurgia, no entanto, pequenas áreas de córnea transparente começaram a surgir em meio à opacidade difusa, correspondendo a pequenas ilhas de MBE completamente regenerada. Após 4 meses da cirurgia a MBE estava completamente regenerada e a transparência corneana havia sido reestabelecida na região ablada pelo laser. No grupo \"incisões corneanas\", o par de densas opacidades corneanas lineares observadas após 1 mês do procedimento tornou-se progressivamente mais tênue ao longo dos próximos 2 meses. A ultraestrutura da MBE estava completamente regenerada e não houve formação de miofibroblastos no local das incisões 1 mês após o procedimento, inclusive ao redor dos plugs epiteliais que se estendiam até o estroma. No grupo \"ceratite bacteriana\", as córneas que haviam sido infectadas apresentaram opacidade densa, vascularização, miofibroblastos em toda a sua espessura, e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a infecção. Observou-se ao longo dos próximos 3 meses substancial redução da opacidade, evidências ultraestruturais de regeneração da MBE, e desaparecimento de miofibroblastos das porções mais anteriores do estroma, persistindo apenas nas regiões do estroma mais posterior nas quais o endotélio e a membrana de Descemet encontravam-se lesadas. CONCLUSÃO: No modelo animal apresentado, a resolução espontânea da opacidade corneana tardia mediada por miofibroblastos após a ablação com excimer laser ou ceratites infeciosas graves é desencadeada pela completa regeneração da estrutura e função da MBE. As incisões corneanas de espessura parcial em coelhos, no entanto, cicatrizam sem geração de miofibroblastos devido à completa regeneração da MBE após 1 mês do procedimento. Determinou-se, portanto, a correlação entre a reparação da membrana basal epitelial e a consequente redução da opacidade e restauração da transparência corneana / PURPOSE: To determine the correlation between epithelial basement membrane (EBM) regeneration and the disappearance of myofibroblasts from anterior stroma and consequent restoration of corneal transparency after different types of injury in rabbits. METHODS: Thirty-two rabbits had one of their eyes included in one of the 3 study groups: (1) -9 diopters (D) photorefractive keratectomy (PRK), (2) Two vertical partial-thickness (350 um) corneal incisions, or (3) Bacterial keratitis, whereas the opposite eyes served as unwounded control group. The animals were examined, sacrificed, and had their corneas analysed in different time points in order to investigate the corneal wound healing process using immunohistochemistry and transmission electron microscopy. RESULTS: In the \"-9D PRK\" group, corneas at 1 month after surgery had dense corneal opacity and no evidence of regenerated EBM. However, by 2 months after surgery small areas of stromal clearing began to appear within the confluent opacity, and these corresponded to small islands of normally regenerated EBM. By 4 months after surgery, the EBM was fully regenerated and the corneal transparency was completely restored in the ablated zone. In the \"corneal incisions\" group, the two dense, linear corneal opacities observed at 1 month after the procedure progressively faded during the next 2 months. The EBM ultrastructure was fully regenerated and there were no myofibroblasts at the site of the incisions by 1 month after the procedure, including around the epithelial plugs that extended into the stroma. In the \"bacterial keratitis\" group, all the corneas that have been infected presented dense stromal scarring, vascularization, myofibroblasts in the full stromal thickness and no evidence of EBM regeneration by 1 month after the infection. There was a definite decrease in opacity during the next 3 months, besides ultrastructural evidence of EBM regeneration and disappearance of myofibroblasts in the most anterior part of the stroma, which persisted only in the most posterior stroma where the endothelium and Descemet\'s membrane were damaged. CONCLUSION: In the rabbit model, spontaneous resolution of myofibroblast-mediated corneal opacity (fibrosis) after high correction PRK or infectious keratitis is triggered by regeneration of normal EBM structure and function. Conversely, incisional wounds heal in rabbit corneas without the development of myofibroblasts because the EBM regenerates normally by 1 month after the injury. Therefore, it has been determined the correlation between the EBM regeneration and the restoration of corneal transparency after different types of corneal injury
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Dor no pós-operatório da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) com fosfato de codeína 30 mg/ paracetamol 500 mg: ensaio clínico aleatório / Codeine plus acetaminophen for pain afier photorefractive keratectomy: a randomized, double-blind, placebo-controlled add-on trial

Pereira, Vinícius Borges Porfírio 02 March 2018 (has links)
Introdução: A ceratectornia fotorrefrativa (PRK) é uma das técnicas de cirurgia refrativa mais empregadas no mundo. A despeito de sua efetividade e segurança no tratamento de miopia, hipermetropia e astigmatismo, a dor permanece ainda como um dos grandes desafios no período pós-operatório da PRK. Embora a associação dos fármacos codeína (opióide oral) e paracetamol (analgésico) seja amplamente empregada no período pós-cirúrgico de várias especialidades médicas. a eficácia e segurança dessa associação não foi avaliada no manejo da dor no pós-PRK. Objetivo: O objetivo da presente tese foi testar a combinação codeína + paracetamol no manejo da dor pós-PRK. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado por placebo, randomizado, paralelo e duplo-cego. O subdelineamento é do tipo \"add-on \", isto é. o grupo da intervenção recebeu a terapia padrão + a intervenção. enquanto o grupo controle recebeu a terapia padrão + placebo. A amostra foi composta por 41 participantes (82 olhos) - por meio do delineamento \"olhos pareados\" (paired-eye design), ou seja, o olho foi a unidade de análise. As cirurgias foram realizadas com duas semanas de intervalo. Um olho recebeu codeína (30 mg) + paracetamol (500 mg) 4x1dia por quatro dias (período A), enquanto o outro olho recebeu placebo 4x/dia por quatro dias (período B). Tanto a alocação (intervenção ou placebo) quanto a ordem (A-B ou B-A) foram aleatorizadas. A dor foi avaliada por meio de três escalas: questionário de dor McGill (MPQ). Inventário Resumido da Dor (I3PI) e escala visual análoga (EVA) nos períodos I, 24, 48 e 72 horas após a cirurgia. O período de seguimento total foi de quatro meses. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 30 anos (rnin-máx: 22-52), dos quais 67% foram mulheres. Dos 82 olhos inicialmente arrolados no estudo, 80 completaram os quatro meses de seguimento (40 na intervenção e 40 no placebo). Os escores medianos de dor mensurados pela EVA foram significativamente mais baixos no grupo da intervenção comparado com o grupo placebo - durante todo o período do pós- cirúrgico imediato (1-48 horas). Os eventos adversos foram brandos e de fácil manejo clínico; os mais comuns foram sonolência, náusea e constipação. Após um seguimento de quatro meses, não foi observado nenhum retardo na resposta de cicatrização da córnea ou haze. Conclusões: A combinação de codeína (30mg) e paracetamol (500mg) via oral (4x/dia) é segura e significativamente superior ao placebo para o controle da dor após a PRK / Introduction: Photorefractive keratectomy (PRK) is one of most widely performed types of refractive surgery in the world. In spite of its effectiveness and safety for the treatment of myopia, hypermetropia and astigmatism, pain remains one of the biggest clinical challenges during the early postoperative period after PRK. Although the combination of codeine (an oral opioid) plus acetaminophcn (an analgesic) has been widely used during the postoperative period in many medical specialties, both its efficacy and safety have not been formally investigated for pain control after PRK. Objective: To carry out a randomized, controlled c1inical trial, specifically dcsigned to test whether the combination of codeine + acetaminophen is efficacious and safe for pain control after PRK. Methods: Double-blind (patients and outcome assessors), randomized, parallel, placebo-controlled trial. An add-on design was adopted. tl.at is, the intervention group received the standard of care therapy + codeine/acetaminophen, whereas the control group received the standard o[ care therapy + placebo. The sample encompassed 41 participants (82 eyes) through the \"paired-eye design\". In other words, the eye was the unity of analysis. Surgeries were performed two weeks ap311. One eye received codeine (30mg) + acetaminophen (500mg) 4x/day for four days (period A), whereas the fellow (control) eye received placebo 4x/day for four days (period B). Both treatrnents (intervention or placebo) and treatment order (A-B or B-A) were randomly chosen. Pain was asscsscd at 1, 24, 48 and 72h postopcrativcly by three scales: visual analogue scale (VAS), McGill Pain Questionnaire (MQP) and Brief Pain Inventory (BPI). The total follow-up period was 4 months. Results: The mean age of patients was 30 years (rnin-max: 22-52) and 67% (27/40) were female. Ofthe initial 82 eyes, 80 completed the trial (40 in the intervention 31m, 40 in the placebo arm). Median pain scores as measured by the VAS were significantly lower during treatment with codeine/acetaminophen compared to the placebo throughout the early postoperative period (1-48h). Virtually identical results were obtained by the MQP and BPI scales, suggesting that the intervention can have a positive impact not only on the pain intensity, but also on the multidimensional aspects of pain, such as interference on activities of daily living as well as emotional status. Adverse events (AEs) were usually mild and easily managed. The most common AEs were drowsiness, nausea and constipation. After a follow- up period of four months, no case of delayed epithelial healing or haze was observed in both treatment arms. Conclusions: When added to the standard of care therapy, the oral combination of codeine (30mg) and acetaminophen (500mg) given 4x/day was safe and significantly superior to placebo for pain control after PRK
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Análise da integridade da membrana basal epitelial durante a geração, persistência, e o desaparecimento da opacidade corneana tardia após injúria corneana / Analysis of the integrity of epithelial basement membrane during the generation, persistance, and disappearance of late corneal opacity after corneal injury

Gustavo Küpper Marino 31 July 2018 (has links)
OBJETIVOS: Determinar a correlação entre a completa regeneração da membrana basal epitelial (MBE) e o desaparecimento de miofibroblastos do estroma anterior e consequente restauração da transparência corneana após diferentes mecanismos de trauma em coelhos. MÉTODOS: Foram utilizados 32 coelhos que tiveram um de seus olhos incluídos em um dos três grupos de estudo: (1) -9 dioptrias (D) ceratectomia fotorrefrativa (PRK), (2) Incisões corneanas verticais de espessura parcial (350 um), ou (3) Ceratite bacteriana, enquanto os olhos contralaterais compuseram o grupo controle. Os animais foram examinados, sacrificados, e tiveram suas córneas analisadas em diferentes momentos afim de investigar com detalhes o processo de cicatrização corneano usando técnicas de imunohistoquímica (IHQ) e microscopia de transmissão eletrônica (MTE). RESULTADOS: No grupo \"-9D PRK\", as córneas apresentavam opacidade corneana densa e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a cirurgia. Dois meses após a cirurgia, no entanto, pequenas áreas de córnea transparente começaram a surgir em meio à opacidade difusa, correspondendo a pequenas ilhas de MBE completamente regenerada. Após 4 meses da cirurgia a MBE estava completamente regenerada e a transparência corneana havia sido reestabelecida na região ablada pelo laser. No grupo \"incisões corneanas\", o par de densas opacidades corneanas lineares observadas após 1 mês do procedimento tornou-se progressivamente mais tênue ao longo dos próximos 2 meses. A ultraestrutura da MBE estava completamente regenerada e não houve formação de miofibroblastos no local das incisões 1 mês após o procedimento, inclusive ao redor dos plugs epiteliais que se estendiam até o estroma. No grupo \"ceratite bacteriana\", as córneas que haviam sido infectadas apresentaram opacidade densa, vascularização, miofibroblastos em toda a sua espessura, e nenhuma evidência de regeneração da MBE 1 mês após a infecção. Observou-se ao longo dos próximos 3 meses substancial redução da opacidade, evidências ultraestruturais de regeneração da MBE, e desaparecimento de miofibroblastos das porções mais anteriores do estroma, persistindo apenas nas regiões do estroma mais posterior nas quais o endotélio e a membrana de Descemet encontravam-se lesadas. CONCLUSÃO: No modelo animal apresentado, a resolução espontânea da opacidade corneana tardia mediada por miofibroblastos após a ablação com excimer laser ou ceratites infeciosas graves é desencadeada pela completa regeneração da estrutura e função da MBE. As incisões corneanas de espessura parcial em coelhos, no entanto, cicatrizam sem geração de miofibroblastos devido à completa regeneração da MBE após 1 mês do procedimento. Determinou-se, portanto, a correlação entre a reparação da membrana basal epitelial e a consequente redução da opacidade e restauração da transparência corneana / PURPOSE: To determine the correlation between epithelial basement membrane (EBM) regeneration and the disappearance of myofibroblasts from anterior stroma and consequent restoration of corneal transparency after different types of injury in rabbits. METHODS: Thirty-two rabbits had one of their eyes included in one of the 3 study groups: (1) -9 diopters (D) photorefractive keratectomy (PRK), (2) Two vertical partial-thickness (350 um) corneal incisions, or (3) Bacterial keratitis, whereas the opposite eyes served as unwounded control group. The animals were examined, sacrificed, and had their corneas analysed in different time points in order to investigate the corneal wound healing process using immunohistochemistry and transmission electron microscopy. RESULTS: In the \"-9D PRK\" group, corneas at 1 month after surgery had dense corneal opacity and no evidence of regenerated EBM. However, by 2 months after surgery small areas of stromal clearing began to appear within the confluent opacity, and these corresponded to small islands of normally regenerated EBM. By 4 months after surgery, the EBM was fully regenerated and the corneal transparency was completely restored in the ablated zone. In the \"corneal incisions\" group, the two dense, linear corneal opacities observed at 1 month after the procedure progressively faded during the next 2 months. The EBM ultrastructure was fully regenerated and there were no myofibroblasts at the site of the incisions by 1 month after the procedure, including around the epithelial plugs that extended into the stroma. In the \"bacterial keratitis\" group, all the corneas that have been infected presented dense stromal scarring, vascularization, myofibroblasts in the full stromal thickness and no evidence of EBM regeneration by 1 month after the infection. There was a definite decrease in opacity during the next 3 months, besides ultrastructural evidence of EBM regeneration and disappearance of myofibroblasts in the most anterior part of the stroma, which persisted only in the most posterior stroma where the endothelium and Descemet\'s membrane were damaged. CONCLUSION: In the rabbit model, spontaneous resolution of myofibroblast-mediated corneal opacity (fibrosis) after high correction PRK or infectious keratitis is triggered by regeneration of normal EBM structure and function. Conversely, incisional wounds heal in rabbit corneas without the development of myofibroblasts because the EBM regenerates normally by 1 month after the injury. Therefore, it has been determined the correlation between the EBM regeneration and the restoration of corneal transparency after different types of corneal injury
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Análise dos resultados de ceratectomia fotorrefrativa com mitomicina C e LASIK para correção miópica / Analysis of photorefractive keratectomy with mitomycin C and LASIK results for myopic correction

Wallau, Anelise Dutra [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:35Z : No. of bitstreams: 1 Publico-026a.pdf: 72550 bytes, checksum: afe0787528f227bc8c799cf1cd67fcc7 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:35Z : No. of bitstreams: 2 Publico-026a.pdf: 72550 bytes, checksum: afe0787528f227bc8c799cf1cd67fcc7 (MD5) Publico-026b.pdf: 2073659 bytes, checksum: b85cc4a971ac414e9e8aa01daa4ad8ed (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:36Z : No. of bitstreams: 3 Publico-026a.pdf: 72550 bytes, checksum: afe0787528f227bc8c799cf1cd67fcc7 (MD5) Publico-026b.pdf: 2073659 bytes, checksum: b85cc4a971ac414e9e8aa01daa4ad8ed (MD5) Publico-026c.pdf: 2083167 bytes, checksum: 806646b87026c136bf8b329233fe315b (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:36Z : No. of bitstreams: 4 Publico-026a.pdf: 72550 bytes, checksum: afe0787528f227bc8c799cf1cd67fcc7 (MD5) Publico-026b.pdf: 2073659 bytes, checksum: b85cc4a971ac414e9e8aa01daa4ad8ed (MD5) Publico-026c.pdf: 2083167 bytes, checksum: 806646b87026c136bf8b329233fe315b (MD5) Publico-026d.pdf: 895113 bytes, checksum: 37de279e78fead2b9aa3c17fd44ab0f0 (MD5) / Objetivos: Comparar os resultados de acuidade visual, refração estática, aberrometria e sensibilidade ao contraste em olhos com miopia moderada submetidos à ceratectomia fotorrefrativa (PRK) com mitomicina C (MMC) ou à ceratomileuse assistida por excimer laser in situ (LASIK) em cirurgias guiadas por frente de onda durante acompanhamento de um ano. Avaliar o aspecto biomicroscópico nos dois grupos durante seguimento. Avaliar subjetivamente percepção de dor, queixas visuais e satisfação com resultado cirúrgico nos dois grupos durante acompanhamento. Analisar índices de microscopia especular nos dois grupos antes e seis meses após cirurgia. Comparar propriedades biomecânicas da córnea nos dois grupos um ano após o procedimento cirúrgico. Métodos: Quarenta e quatro pacientes (88 olhos) com miopia moderada e cálculo de consumo corneano maior que 50 μm na plataforma LADARWave 4000 (Alcon) em ambos os olhos foram selecionados para receber aleatoriamente LASIK em um olho e PRK com aplicação de MMC 0,002% durante um minuto no olho contralateral em cirurgias guiadas por frente de onda. Topografia corneana (EyeSys 2000, EyeSys e Orbscan II, Orbtek/Bausch & Lomb), acuidade visual sem correção (AVSC, tabela Early Treatment Diabetic Retinopaty Study), refração estática, acuidade visual com correção (AVCC), aberrometria (LADARWave 4000), paquimetria ultrassônica corneana central (Sonogage) e exame oftalmológico completo foram realizados no pré-operatório e no seguimento de um, três, seis e doze meses pós-operatório. Sensibilidade ao contraste fotópica e mesópica (Optec 6500, F.A.C.T.; Stereo Optical) com correção foram realizadas nos dois olhos antes da cirurgia e três, seis e doze meses após. Questionário subjetivo de dor foi aplicado no pós-operatório recente, e questionário de sintomas visuais e satisfação com o procedimento em cada olho foi aplicado nas visitas de acompanhamento com um, três, seis e doze meses de pós-operatório. Biomicroscopia de segmento anterior foi realizada no período pós-operatório recente e nas visitas de acompanhamento sempre como último exame do dia (examinador mascarado para procedimento cirúrgico). Microscopia especular (Topcon SP 2000p) foi realizada antes e seis meses após cirurgia. Avaliação biomecânica da córnea (ORA, Reichert) foi realizada um ano após o procedimento cirúrgico. Os testes ANOVA para medidas repetidas e t de student foram utilizados para análise estatística. Resultados: A média de idade dos pacientes do estudo foi de 31,7 anos (variou entre 21 e 54 anos). Não houve diferença significativa entre os grupos antes da cirurgia quanto a AVSC, AVCC, aberrometria, sensibilidade ao contraste ou microscopia especular. O equivalente esférico (EE) médio programado nos olhos que receberam LASIK foi de - 3,99±1,20 dioptrias (D) e de - 3,85±1,12 D nos olhos que receberam PRK com MMC (p>0,05). A profundidade de ablação média foi de 73,09±14,55 μm e 70,70±14,07 μm, no grupo LASIK e no grupo PRK com MMC, respectivamente (p>0,05). Quarenta e dois pacientes (95,5%) completaram um ano de acompanhamento. Os olhos que receberam PRK com MMC apresentaram média de AVSC significativamente superior aos olhos que receberam LASIK com três, seis e doze meses de pós-operatório. A média de AVCC também foi estatisticamente superior no grupo PRK com MMC na visita de um ano de pós-operatório (p<0,05). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto ao EE ao longo do acompanhamento. Todos os olhos que receberam PRK com MMC completaram a reepitelização corneana em até cinco dias após o procedimento, e nenhum olho apresentou haze maior que grau 1 (escala de Fantes). Os olhos que receberam LASIK apresentaram valores de aberrações de baixa e alta ordem estatisticamente superiores aos olhos que receberam PRK com MMC durante todo o acompanhamento (p<0.05). Os olhos que receberam PRK com MMC obtiveram desempenho superior no teste de sensibilidade ao contraste em condições fotópicas e mesópicas quando comparados ao grupo LASIK durante seguimento (p<0,05). Até o quinto dia de pós-operatório, o grupo PRK com MMC apresentou índices de dor superiores ao grupo LASIK. O grupo PRK com MMC foi melhor avaliado no questionário subjetivo de queixas visuais e satisfação cirúrgica. Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à microscopia especular (p>0,05). Na avaliação biomecânica da córnea, o grupo LASIK apresentou valores de fator de resistência corneana (CRF) e histerese (CH) significativamente superiores ao grupo PRK com MMC (p<0,05). Conclusões: Os olhos que receberam PRK com MMC apresentaram melhores valores de AVSC e AVCC, melhor correção de aberrações de baixa ordem e menores valores de aberrações de alta ordem em relação aos olhos que receberam LASIK. O grupo PRK com MMC também apresentou valores superiores de sensibilidade ao contraste e foi melhor avaliado em questionário subjetivo de satisfação cirúrgica. Não houve presença de haze clinicamente significativo no grupo PRK com MMC. O grupo PRK com MMC apresentou maiores índices de dor no período pósoperatório recente. Não houve diferença entre os índices de microscopia especular nos dois grupos. O grupo LASIK apresentou índices superiores de CRF e CH. / Purpose: To compare visual acuity results, cycloplegic refraction, aberrometry and contrast sensitivity in eyes that underwent photorefractive keratectomy (PRK) with mitomycin C (MMC) or laser in situ keratomileusis (LASIK) for wavefront-guided myopic corrections during one year follow-up. To evaluate slit-lamp microscopy in both groups during follow-up. To evaluate subjective pain, visual complains and satisfaction with visual results in the two groups during follow-up. To analyse specular microscopy values before and six months after surgeries in both groups. To compare biomechanical properties of the cornea in the two groups one year after surgeries. Methods: Forty-four patients (88 eyes) with moderate myopia and an estimated ablation depth greater than 50 μm using the LADARWave 4000 (Alcon Laboratories) platform in both eyes were randomized to receive LASIK in one eye and PRK with application of MMC 0.002% for one minute in the fellow eye in wavefront-guided surgeries. Corneal topography (EyeSys 2000, EyeSys and Orbscan II, Orbtek/Bausch & Lomb), uncorrected visual acuity (UCVA, Early Treatment Diabetic Retinopaty Study table), cycloplegic refraction, best spectacle-corrected visual acuity (BSCVA), aberrometry (LADARWave 4000), central ultrasound corneal pachymetry (Sonogage Inc) and a comprehensive ophthalmologic examination were performed before surgeries and at one, three, six and twelve months postoperative visits. Photopic and mesopic contrast sensitivity (Optec 6500, F.A.C.T.; Stereo Optical Co) with BSCVA was performed in both eyes before surgeries and at three, six and 12 months follow-up. A subjective pain questionnaire was applied at early postoperative visits and another visual complain and satisfaction questionnaire with surgery in each eye was applied one, three, six and twelve months after surgical procedures. Slit-lamp anterior segment microscopy was performed at early postoperative visits and at follow-up visits always as the last examination (blind examiner for surgical procedure). Specular microscopy (Topcon SP 2000p, Topcon) was performed before and six months after surgeries. Biomechanical properties of the cornea (ORA, Reichert) were evaluated one year after surgeries. The tests ANOVA for repeated measures and the student’s t test were used for statistical analyses. Results: The mean age was 31.7 years (range, 21-54 years). There was no statistically significant between-group difference in UCVA, BSCVA, aberrometry, contrast sensitivity or specular microscopy before surgeries. The mean attempted spherical equivalent (SE) was - 3.99±1.20 diopters (D) in LASIK eyes and - 3.85±1.12 D in PRK with MMC eyes (p>0.05). The mean ablation depth was 73.09±14.55 μm and 70.70±14.07 μm in LASIK and PRK with MMC eyes, respectively (p>0.05). Forty-two patients (95.5%) completed one year follow-up. The PRK with MMC eyes presented statistically significant better mean UCVA values than LASIK eyes at three, six and 12 months visits. The mean BSCVA was also statistically significant better in PRK with MMC eyes than in LASIK eyes one year after surgeries (p<0.05). There was no between-groups statistical difference in SE during one year follow-up. All PRK with MMC eyes reepithelialized within five days after surgical procedure and no eye presented more than grade 1 haze (Fantes scale). The LASIK eyes presented statistically significant higher lower and higher order aberrations values than PRK with MMC eyes during follow-up (p<0.05). The PRK with MMC group showed better results in photopic and mesopic contrast sensitivity than LASIK eyes during one year follow-up (p<0.05). Until the fifth postoperative day, PRK with MMC eyes presented higher pain scores than LASIK eyes. PRK with MMC eyes were better rated in terms of subjective visual symptoms and visual satisfaction. There were no statistical differences between the groups in specular microscopy (p>0.05). LASIK eyes showed statistically significant higher corneal resistance factor (CRF) and corneal hysteresis (CH) values than PRK with MMC eyes (p<0.05). Conclusions: The PRK with MMC eyes presented better UCVA, BSCVA, better correction of lower order aberrations and lower higher order aberration values than LASIK eyes. It also showed better contrast sensitivity results and was better rated in terms of visual satisfaction. There was no clinically significant haze in PRK with MMC eyes. The PRK with MMC eyes presented higher pain scores at early postoperative visits. There was no between groups differences in specular microscopy. LASIK eyes presented higher CRF and CH values one year after surgeries. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Dor no pós-operatório da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) com fosfato de codeína 30 mg/ paracetamol 500 mg: ensaio clínico aleatório / Codeine plus acetaminophen for pain afier photorefractive keratectomy: a randomized, double-blind, placebo-controlled add-on trial

Vinícius Borges Porfírio Pereira 02 March 2018 (has links)
Introdução: A ceratectornia fotorrefrativa (PRK) é uma das técnicas de cirurgia refrativa mais empregadas no mundo. A despeito de sua efetividade e segurança no tratamento de miopia, hipermetropia e astigmatismo, a dor permanece ainda como um dos grandes desafios no período pós-operatório da PRK. Embora a associação dos fármacos codeína (opióide oral) e paracetamol (analgésico) seja amplamente empregada no período pós-cirúrgico de várias especialidades médicas. a eficácia e segurança dessa associação não foi avaliada no manejo da dor no pós-PRK. Objetivo: O objetivo da presente tese foi testar a combinação codeína + paracetamol no manejo da dor pós-PRK. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado por placebo, randomizado, paralelo e duplo-cego. O subdelineamento é do tipo \"add-on \", isto é. o grupo da intervenção recebeu a terapia padrão + a intervenção. enquanto o grupo controle recebeu a terapia padrão + placebo. A amostra foi composta por 41 participantes (82 olhos) - por meio do delineamento \"olhos pareados\" (paired-eye design), ou seja, o olho foi a unidade de análise. As cirurgias foram realizadas com duas semanas de intervalo. Um olho recebeu codeína (30 mg) + paracetamol (500 mg) 4x1dia por quatro dias (período A), enquanto o outro olho recebeu placebo 4x/dia por quatro dias (período B). Tanto a alocação (intervenção ou placebo) quanto a ordem (A-B ou B-A) foram aleatorizadas. A dor foi avaliada por meio de três escalas: questionário de dor McGill (MPQ). Inventário Resumido da Dor (I3PI) e escala visual análoga (EVA) nos períodos I, 24, 48 e 72 horas após a cirurgia. O período de seguimento total foi de quatro meses. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 30 anos (rnin-máx: 22-52), dos quais 67% foram mulheres. Dos 82 olhos inicialmente arrolados no estudo, 80 completaram os quatro meses de seguimento (40 na intervenção e 40 no placebo). Os escores medianos de dor mensurados pela EVA foram significativamente mais baixos no grupo da intervenção comparado com o grupo placebo - durante todo o período do pós- cirúrgico imediato (1-48 horas). Os eventos adversos foram brandos e de fácil manejo clínico; os mais comuns foram sonolência, náusea e constipação. Após um seguimento de quatro meses, não foi observado nenhum retardo na resposta de cicatrização da córnea ou haze. Conclusões: A combinação de codeína (30mg) e paracetamol (500mg) via oral (4x/dia) é segura e significativamente superior ao placebo para o controle da dor após a PRK / Introduction: Photorefractive keratectomy (PRK) is one of most widely performed types of refractive surgery in the world. In spite of its effectiveness and safety for the treatment of myopia, hypermetropia and astigmatism, pain remains one of the biggest clinical challenges during the early postoperative period after PRK. Although the combination of codeine (an oral opioid) plus acetaminophcn (an analgesic) has been widely used during the postoperative period in many medical specialties, both its efficacy and safety have not been formally investigated for pain control after PRK. Objective: To carry out a randomized, controlled c1inical trial, specifically dcsigned to test whether the combination of codeine + acetaminophen is efficacious and safe for pain control after PRK. Methods: Double-blind (patients and outcome assessors), randomized, parallel, placebo-controlled trial. An add-on design was adopted. tl.at is, the intervention group received the standard of care therapy + codeine/acetaminophen, whereas the control group received the standard o[ care therapy + placebo. The sample encompassed 41 participants (82 eyes) through the \"paired-eye design\". In other words, the eye was the unity of analysis. Surgeries were performed two weeks ap311. One eye received codeine (30mg) + acetaminophen (500mg) 4x/day for four days (period A), whereas the fellow (control) eye received placebo 4x/day for four days (period B). Both treatrnents (intervention or placebo) and treatment order (A-B or B-A) were randomly chosen. Pain was asscsscd at 1, 24, 48 and 72h postopcrativcly by three scales: visual analogue scale (VAS), McGill Pain Questionnaire (MQP) and Brief Pain Inventory (BPI). The total follow-up period was 4 months. Results: The mean age of patients was 30 years (rnin-max: 22-52) and 67% (27/40) were female. Ofthe initial 82 eyes, 80 completed the trial (40 in the intervention 31m, 40 in the placebo arm). Median pain scores as measured by the VAS were significantly lower during treatment with codeine/acetaminophen compared to the placebo throughout the early postoperative period (1-48h). Virtually identical results were obtained by the MQP and BPI scales, suggesting that the intervention can have a positive impact not only on the pain intensity, but also on the multidimensional aspects of pain, such as interference on activities of daily living as well as emotional status. Adverse events (AEs) were usually mild and easily managed. The most common AEs were drowsiness, nausea and constipation. After a follow- up period of four months, no case of delayed epithelial healing or haze was observed in both treatment arms. Conclusions: When added to the standard of care therapy, the oral combination of codeine (30mg) and acetaminophen (500mg) given 4x/day was safe and significantly superior to placebo for pain control after PRK
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Avaliação multidimensional da dor no pós-operatório da ceratectomia fotorrefrativa e fatores preditivos de dor / Improved multidimensional pain evaluation and predictors of early postoperative pain after photorefractive keratectomy

Garcia, Renato 11 November 2016 (has links)
OBJETIVOS: Validar o uso de questionários multidimensionais, como o Inventário Resumido da Dor (BPI) e o Questionário de Dor de McGill (MPQ) no pós-operatório da ceratectomia fotorefrativa (PRK). Comparar o perfil da dor no pós-operatório da PRK entre os dois olhos operados sob as mesmas condições e verificar preditores de dor como sexo, estado de ansiedade, conhecimento prévio da cirurgia e equivalente esférico do erro refrativo (EEER). MÉTODOS: Oitenta e seis olhos de 43 pacientes submeteram-se à PRK com intervalo de 14 dias entre cada olho. Uma hora antes da cirurgia, os pacientes responderam ao Inventário de Estado de Ansiedade (IDEA). No pós-operatório os pacientes receberam tratamento usual para dor e responderam aos questionários Escala Visual Analógica (EVA), BPI e MPQ após uma, 24, 48, 72 e 96 horas. Estudaram-se a consistência interna e as correlações de cada questionário. Compararam-se as pontuações de dor e a ansiedade entre primeiros e segundos olhos operados usando o teste de Wald, pareados através do teste t de Student. Utilizou-se o teste de Wald para comparar o comportamento da dor de acordo com sexo e EEER. RESULTADOS: Os questionários MPQ e BPI demonstraram alta consistência interna. Os questionários apresentaram pontuações mais elevadas na primeira mensuração da EVA (4.93 ± 2.38), MPQ - Índice de Estimativa de Dor (PRI) (26.95 ± 10.58), BPI - Índice de Intensidade de Dor (IID) (14.53 ± 7.36) e o BPI - índice de Interferência Funcional de Dor (IIFD) (22.30 ± 15.13), reduzindo-se gradativamente a cada momento subseqüente de avaliação. O MPQ-PRI na subescala subjetiva, apresentou curva de dor com redução lentificada. Todas as escalas apresentaram redução média estatisticamente significativa de um momento para o outro (p < 0.05) no pósoperatório, exceto no MPQ-PRI Subjetivo. Observaram-se correlações positivas entre as subescalas BPI e MPQ com a EVA (p < 0.05). Não houve diferença estatisticamente significativa nas pontuações de dor da EVA, BPI e MPQ-PRI entre ambos os olhos para todos os momentos avaliados. Os pacientes estavam menos ansiosos antes da PRK do segundo olho (p < 0.001), mas isto não apresentou correlação com níveis de dor após a cirurgia. O sexo e o conhecimento prévio do procedimento cirúrgico não influenciou significativamente em qualquer das escalas de dor. O EEER entre -3D to -5D correlacionou-se (p=0.035) com o BPI. CONCLUSÃO: O BPI e o MPQ apresentaram boas propriedades psicométricas em relação a confiabilidade e validade. Questionários multidimensionais fornecem uma avaliação mais abrangente sobre o perfil de dor após a PRK, se comparados à EVA, principalmente nos aspectos afetivos e cognitivos. O perfil da dor pósoperatória da PRK apresentou-se similar em ambos os olhos sob as mesmas condições. O EEER entre -3D to -5D foi o único fator preditor deste estudo para elevado nível de dor pós-operatória / PURPOSE: to validate the use of multidimensional questionnaires, such as the Brief Pain Inventory (BPI) and the McGill Pain Questionnaire (MPQ) in the postoperative photorefractive keratectomy (PRK). To compare the profiles of postoperative PRK pain between both eyes operated under the same conditions and to verify the preoperative predictors of pain such as gender, anxiety, knowledge of the procedure, and spherical equivalent refractive error (SERE). METHODS: eighty-six eyes of 43 patients with myopia underwent PRK in both eyes at an interval of 14 days between the procedures. One hour before surgery, subjects answered the State Anxiety Inventory (SAI). After surgery, usual PRK pain treatment was given and subjects answered to the Visual Analogue Scale (VAS), BPI and MPQ pain questionnaires at one, 24, 48, 72 and 96 hours intervals. The internal consistency was evaluated and convergent validity of each questionnaire was assessed using correlation testing. Pain scores and anxiety were compared between each eye using the Wald test and paired Student t test. Wald test was also used to test gender and SERE for each eye separately. RESULTS: both BPI and MPQ questionnaires showed internal consistency higher than 0.70. Subjects reported higher postoperative pain scores at the first measurement of the VAS (4.93 ± 2.38), MPQ - Pain Rating Index (26.95 6 10.58), BPI - Pain Severity Index (14.53 ± 7.36), and BPI- Pain Interference Index (22.30 ± 15.13) with decreasing scores at each subsequent observation period in all scales. All scales showed statistically significant (p < 0.05) pain reduction from one measurement to the next postoperatively, except the MPQ-PRI Evaluative. The majority of the scales and subscales showed a statistically significant (p < 0.05) direct correlation with the VAS at all of the evaluation periods. There were no statistically significant differences between the two eyes at all examination intervals regarding the VAS, BPI, and MPQ scores. Subjects were less anxious on average before the second surgery compared to the first surgery (p < 0.001), but this finding was not related to pain ratings after surgery. Gender and knowledge of the procedure did not significantly interfere with any scale of pain. The SERE between -3 D (diopters) and -5 D (p=0.035) revealed interference on the BPI. CONCLUSION: the BPI and the MPQ showed good psychometric properties regarding reliability and validity. The multidimensional questionnaires expanded the assessment of the PRK postoperative pain profile, compared to VAS, mainly in cognitive and affective aspects. The profiles of postoperative pain after PRK were similar between both eyes under the same conditions. In this study, a high SERE was the only predictor for increased pain after PRK
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Avaliação multidimensional da dor no pós-operatório da ceratectomia fotorrefrativa e fatores preditivos de dor / Improved multidimensional pain evaluation and predictors of early postoperative pain after photorefractive keratectomy

Renato Garcia 11 November 2016 (has links)
OBJETIVOS: Validar o uso de questionários multidimensionais, como o Inventário Resumido da Dor (BPI) e o Questionário de Dor de McGill (MPQ) no pós-operatório da ceratectomia fotorefrativa (PRK). Comparar o perfil da dor no pós-operatório da PRK entre os dois olhos operados sob as mesmas condições e verificar preditores de dor como sexo, estado de ansiedade, conhecimento prévio da cirurgia e equivalente esférico do erro refrativo (EEER). MÉTODOS: Oitenta e seis olhos de 43 pacientes submeteram-se à PRK com intervalo de 14 dias entre cada olho. Uma hora antes da cirurgia, os pacientes responderam ao Inventário de Estado de Ansiedade (IDEA). No pós-operatório os pacientes receberam tratamento usual para dor e responderam aos questionários Escala Visual Analógica (EVA), BPI e MPQ após uma, 24, 48, 72 e 96 horas. Estudaram-se a consistência interna e as correlações de cada questionário. Compararam-se as pontuações de dor e a ansiedade entre primeiros e segundos olhos operados usando o teste de Wald, pareados através do teste t de Student. Utilizou-se o teste de Wald para comparar o comportamento da dor de acordo com sexo e EEER. RESULTADOS: Os questionários MPQ e BPI demonstraram alta consistência interna. Os questionários apresentaram pontuações mais elevadas na primeira mensuração da EVA (4.93 ± 2.38), MPQ - Índice de Estimativa de Dor (PRI) (26.95 ± 10.58), BPI - Índice de Intensidade de Dor (IID) (14.53 ± 7.36) e o BPI - índice de Interferência Funcional de Dor (IIFD) (22.30 ± 15.13), reduzindo-se gradativamente a cada momento subseqüente de avaliação. O MPQ-PRI na subescala subjetiva, apresentou curva de dor com redução lentificada. Todas as escalas apresentaram redução média estatisticamente significativa de um momento para o outro (p < 0.05) no pósoperatório, exceto no MPQ-PRI Subjetivo. Observaram-se correlações positivas entre as subescalas BPI e MPQ com a EVA (p < 0.05). Não houve diferença estatisticamente significativa nas pontuações de dor da EVA, BPI e MPQ-PRI entre ambos os olhos para todos os momentos avaliados. Os pacientes estavam menos ansiosos antes da PRK do segundo olho (p < 0.001), mas isto não apresentou correlação com níveis de dor após a cirurgia. O sexo e o conhecimento prévio do procedimento cirúrgico não influenciou significativamente em qualquer das escalas de dor. O EEER entre -3D to -5D correlacionou-se (p=0.035) com o BPI. CONCLUSÃO: O BPI e o MPQ apresentaram boas propriedades psicométricas em relação a confiabilidade e validade. Questionários multidimensionais fornecem uma avaliação mais abrangente sobre o perfil de dor após a PRK, se comparados à EVA, principalmente nos aspectos afetivos e cognitivos. O perfil da dor pósoperatória da PRK apresentou-se similar em ambos os olhos sob as mesmas condições. O EEER entre -3D to -5D foi o único fator preditor deste estudo para elevado nível de dor pós-operatória / PURPOSE: to validate the use of multidimensional questionnaires, such as the Brief Pain Inventory (BPI) and the McGill Pain Questionnaire (MPQ) in the postoperative photorefractive keratectomy (PRK). To compare the profiles of postoperative PRK pain between both eyes operated under the same conditions and to verify the preoperative predictors of pain such as gender, anxiety, knowledge of the procedure, and spherical equivalent refractive error (SERE). METHODS: eighty-six eyes of 43 patients with myopia underwent PRK in both eyes at an interval of 14 days between the procedures. One hour before surgery, subjects answered the State Anxiety Inventory (SAI). After surgery, usual PRK pain treatment was given and subjects answered to the Visual Analogue Scale (VAS), BPI and MPQ pain questionnaires at one, 24, 48, 72 and 96 hours intervals. The internal consistency was evaluated and convergent validity of each questionnaire was assessed using correlation testing. Pain scores and anxiety were compared between each eye using the Wald test and paired Student t test. Wald test was also used to test gender and SERE for each eye separately. RESULTS: both BPI and MPQ questionnaires showed internal consistency higher than 0.70. Subjects reported higher postoperative pain scores at the first measurement of the VAS (4.93 ± 2.38), MPQ - Pain Rating Index (26.95 6 10.58), BPI - Pain Severity Index (14.53 ± 7.36), and BPI- Pain Interference Index (22.30 ± 15.13) with decreasing scores at each subsequent observation period in all scales. All scales showed statistically significant (p < 0.05) pain reduction from one measurement to the next postoperatively, except the MPQ-PRI Evaluative. The majority of the scales and subscales showed a statistically significant (p < 0.05) direct correlation with the VAS at all of the evaluation periods. There were no statistically significant differences between the two eyes at all examination intervals regarding the VAS, BPI, and MPQ scores. Subjects were less anxious on average before the second surgery compared to the first surgery (p < 0.001), but this finding was not related to pain ratings after surgery. Gender and knowledge of the procedure did not significantly interfere with any scale of pain. The SERE between -3 D (diopters) and -5 D (p=0.035) revealed interference on the BPI. CONCLUSION: the BPI and the MPQ showed good psychometric properties regarding reliability and validity. The multidimensional questionnaires expanded the assessment of the PRK postoperative pain profile, compared to VAS, mainly in cognitive and affective aspects. The profiles of postoperative pain after PRK were similar between both eyes under the same conditions. In this study, a high SERE was the only predictor for increased pain after PRK

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