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Expressão proteíca do gene HOXA10 e dos receptores de estrogênio e progesterona no epitélio, estroma e tecido muscular liso perilesional de endometriose e do reto-sigmoide / HOXA10 as well as estrogen and progesterone receptor protein expression in the epithelium, stroma, and adjacent smooth muscle of rectosigmoid endometriosis.

Alysson Zanatta 23 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar de a endometriose profunda (EPF) ser a forma da doença de maior repercussão clínica, os estudos sobre a doença costumam ser baseados em lesões de endometriose ovariana (EOV) e peritoneal (EPT). A patogênese da EPF ainda é objeto de amplo debate, pois há poucos estudos feitos exclusivamente com lesões de EPF. O fator de transcrição codificado pelo gene homeobox A10 (HOXA10) regula a conferência de identidade tecidual de útero ao ducto paramesonéfrico indiferenciado durante o período embrionário. O gene mantém um padrão de expressão temporal e espacial bem definido e, durante a fase adulta, continua expresso no miométrio e endométrio. Sugere-se que HOXA10 esteja implicado na patogênese da endometriose, pois é expresso em EOV, EPT, endometriose pulmonar e endometriose retovaginal, um tipo de EPF. Possivelmente, o gene HOXA10 seja necessário para conferir identidade de endometriose a um tecido indiferenciado. O estradiol e a progesterona ativam a transcrição do gene HOXA10 e regulam diretamente sua ação. Esses hormônios estão envolvidos na patogênese da EPF, e suas atividades podem ser inferidas pelo estudo da expressão tecidual de seus receptores. A endometriose de reto-sigmoide (ERS) é um modelo representativo para o estudo da EPF. Neste estudo, avaliamos a expressão proteica do fator de transcrição HOXA10, das isoformas ? (ER-alfa) e beta (ER-beta) dos receptores de estrogênio, e do receptor de progesterona AB (PR-AB) e sua isoforma B (PR-B) na lesão (LES) e no tecido muscular liso perilesional (TMLP) de ERS de pacientes inférteis, durante as fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual. MÉTODOS: amostras de LES e TMLP de ERS de 18 pacientes (9 operadas em cada fase do ciclo menstrual) foram agrupadas em blocos de microarranjos de tecidos (tissue microarray). As amostras foram coradas com anticorpos específicos para análise imunoistoquímica de cada uma das proteínas. Foram então avaliadas por microscopia ótica (MO) e pela análise das imagens digitalizadas das lâminas com por um software específico, a análise morfométrica (AM). RESULTADOS: HOXA10 foi expresso no estroma de LES de ERS durante a fase secretora, de acordo com a MO. ER-alfa e ER-betaforam expressos em glândulas e estroma de LES e TMLP de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO e a AM. PR-AB e PR-B foram expressos em glândulas e estroma de LES de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO. PR-B foi mais expresso durante a fase secretora, independentemente do local de expressão, segundo a AM. A expressão de HOXA10 correlacionou-se diretamente com PR-AB e PR-B na ERS, segundo a AM. Não houve correlação entre ER-alfa e ER-beta com HOXA10, PR-AB ou PR-B em nenhuma fase do ciclo ou local de expressão de ERS. CONCLUSÕES: HOXA10 é expresso em ERS, um local fora do seu eixo espacial de expressão. A presença de HOXA10 pode ser necessária para conferir a identidade \"de novo\" na EPF, incluindo ERS. A progesterona pode ativar o gene HOXA10 e regular esta ação, possivelmente mediada por PR-B. O estradiol exerce sua ação mitógena na ERS através ER-alfa e ER-beta / INTRODUCTION: Although deep endometriosis (DE) is the major clinical form of endometriosis, studies regarding the disease are typically based on ovarian (OE) and peritoneal (PE) lesions. DE pathogenesis is still a matter of great discussion because there are few studies exclusively involving DE lesions. The transcription factor encoded by the homeobox gene A10 (HOXA10) regulates the identity imparted to the undifferentiated paramesonephric duct during embryogenesis. The gene is expressed in the myometrium and endometrium during adult life in a well-defined spatial and temporal mode. It has been suggested that HOXA10 plays a role in endometriosis pathogenesis because it is expressed in OE, PE, pulmonary endometriosis, and rectovaginal endometriosis, which is a clinical form of DE. Thus, HOXA10 may be necessary for \"de novo\" endometrial development from undifferentiated tissues. Both estradiol and progesterone activate HOXA10 transcription and directly regulate its action. These hormones are involved in DE pathogenesis, and therefore their activities could be assessed by studying the tissue expression of their receptors. Rectosigmoid endometriosis (RE) is a representative model for studying DE. In this study, we evaluated the protein expression of HOXA10, the estrogen receptor (ER) isoforms alfa (ER-alfa) and beta (ER-beta), the progesterone receptor AB (PR), and the PR isoform B (PR-B) in lesions (LES) and adjacent smooth muscle (SM) of RE from infertile patients during the proliferative and secretory phases of the menstrual cycle. METHODS: LES and SM samples from RE patients were grouped in tissue microarray blocks. Each of the proteins was analyzed by immunohistochemistry using regular optical microscopy (OM) and a software-assisted analysis of digitalized images as well as morphometric analysis (MA). RESULTS: HOXA10 was expressed in the stroma of the LES during the secretory phase based on OM. ER-alfa and ER-beta were expressed in the glands and stroma of LES and SM during both phases based on OM and MA. PR and PR-B were expressed in the glands and stroma of LES during both phases; however, PR-B had higher expression during the secretory phase, independent of its expression in the LES or SM. HOXA10 expression was directly correlated with PR and PR-B expression in RE. In addition, there was no correlation between the expression of ER-alfa and ER-beta with HOXA10, PR, or PR-B during any phase of the menstrual cycle or site of expression. CONCLUSIONS: HOXA10 is expressed in RE outside of its spatial domain of expression, and may be necessary for \"de novo\" development of DE, including RE. Progesterone might stimulate HOXA10 expression and regulate this action, which is most likely mediated by PR-B. Moreover, estradiol exerts its mitogenic effect in RE though ER-alfa and ER-beta
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Efeito da progesterona na expressão de genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante em células beta pancreáticas: uma abordagem in vitro para o estudo do diabetes gestacional / Progesterone effect on the genes expression involved on oxidative stress and antioxidant defense in pancreatic beta cells: an in vitro approach to the study of gestational diabetes

Borçari, Nathalia Ruder 16 March 2018 (has links)
O diabetes gestacional (DG) é uma condição definida como intolerância a carboidratos e hiperglicemia, com início no segundo trimestre da gravidez. Trabalhos desenvolvidos por nosso grupo mostraram que a progesterona (PG) é capaz de causar a morte de células pancreáticas, por um mecanismo dependente da geração de radicais livres, o que poderia contribuir para o desenvolvimento do DG. O objetivo desse trabalho foi estudar o efeito da PG, na presença ou não de antioxidantes, na expressão de genes relacionados ao estresse oxidativo e na defesa oxidante em células pancreáticas da linhagem RINm5F. As células foram incubadas com PG 0,1, 1,0 e 100 &#181M por 6 ou 24 h, na presença ou não dos antioxidantes vitamina E e C. Após a incubação, foram realizados ensaios de viabilidade celular e fragmentação do DNA. A PG, não causou perda da integridade da membrana das células RINm5F, porém, ela promoveu fragmentação do DNA em, aproximadamente, 40% das células RINm5F e MCF-7 (controle positivo), enquanto que os antioxidantes vitamina E e C reduziram tal fragmentação. A partir da extração do RNA e síntese de cDNA foi investigada a expressão de 84 genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante. Dos 84 genes, cinco deles tiveram sua expressão aumentada em no mínimo, duas vezes em, pelo menos, duas concentrações diferentes, independentemente do tempo de incubação, ou nas mesmas concentrações em tempos diferentes, como os que codificam para a proteína de choque térmico a1a (Hspa1a), glutationa peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxigenase 1(Hmox1) e estearoil-CoA desaturase 1 (Scd1). Esses genes, juntamente com a peroxirredoxina 4 (Prdx4), desempenham importante papel na fisiologia da célula pancreática e/ou DG. A expressão desses genes também foi estudada na pré-incubação das células RINm5F com as vitaminas E e C. Tais antioxidantes, de forma geral, foram capazes de aumentar a expressão de Hmox1 e Prdx4, genes com funções antioxidantes, e de diminuir de Scd1, um gene com função pró- oxidante. Ao nível citoplasmático, verificou-se que as quantidades das proteínas Hmox1 e Prdx4 também foram moduladas pela da PG e/ou vitamina E e C. Os resultados sugerem que esses antioxidantes apresentam importante papel na proteção da células RINm5F contra o dano oxidativo induzido pela PG. Desta forma, os resultados obtidos nesse projeto, em conjunto, devem colaborar para melhor compreensão da patogênese do DG, abrindo novas perspectivas não só para elucidação do mecanismo molecular envolvido na ação da PG sobre células pancreáticas e sua relação com o DG, mas para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento dessa doença baseadas na terapia com antioxidantes / Gestational diabetes (GD) is a condition defined as carbohydrate intolerance and hyperglycemia, beginning in the second trimester of pregnancy. Studies developed by our group have shown that progesterone (PG) is able to cause pancreatic cells death, by a mechanism dependent on the generation of free radicals, which could contribute to the development of GD. The aim of this work was to study the effect of PG, in the presence or absence of antioxidants, on the expression of genes related to oxidative stress and oxidant defense in pancreatic cells of the RINm5F lineage. Cells were incubated with 0.1, 1.0 and 100 µM PG for 6 or 24 h, in the presence or absence of vitamin E and C antioxidants. PG did not cause loss of membrane integrity of RINm5F cells, however, it promoted DNA fragmentation in approximately 40% of the RINm5F and MCF-7 cells (positive control), whereas vitamin E and C antioxidants reduced such fragmentation. From the RNA extraction and cDNA synthesis was investigated the expression of 84 genes involved in oxidative stress and antioxidant defense. Among of 84 investigated genes, five of them had their expression increased, in the minimum 2-fold in, at least, two different concentrations independent of incubation time (6 or 24 h), or at the same concentrations at different times, such as those that encoding for heat shock protein a1a (Hspa1a), glutathione peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxygenase 1 (Hmox1) and stearoyl-CoA denaturase 1 (Scd1). These genes, together with the peroxiredoxin 4 (Prdx4), play an important role in pancreatic cell physiology and/or DG. The gene expression was also studied in the preincubation of RINm5F cells with vitamin E and C. These antioxidants were generally able to increase the Hmox1 and Prdx4 expression, genes with antioxidant functions, and decrease the Scd1 expression, a gene with pro-oxidant function. At the cytoplasmic level, it was found that the amounts of Hmox1 and Prdx4 proteins were also modulated by PG and / or vitamin E and C. The results suggest that these antioxidants play an important role in the RINm5F protection cells against the oxidative damage induced by PG. Thus, the results obtained in this project, together, should contribute to a better understanding of the pathogenesis of DG, opening new perspectives not only to elucidate the molecular mechanism involved in the action of PG on pancreatic cells and its relationship with DG, but for the development of strategies for the prevention and treatment of this disease based on antioxidant therapy
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Frequência das contrações uterinas em gestações gemelares assintomáticas em uso de progesterona natural: estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado / Uterine contractions frequency in asymptomatic twin pregnancies under natural progesterone use: a randomized, double-blind, placebo-controlled study

Oliveira, Lilia Araujo Moura Lima de 10 June 2015 (has links)
Objetivos: O presente estudo teve como objetivo comparar a frequência das contrações uterinas em gestações gemelares em uso da progesterona natural e de placebo. Método: Estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado, realizado no período de 01 de junho de 2007 a 31 de outubro de 2013. Participaram do estudo 341 gestantes, com 170 randomizadas no grupo progesterona e 171 no grupo placebo. Todas as gestantes realizaram exame de tocografia no período de 24 a 34 semanas e 6 dias, com duração de trinta minutos, a cada três semanas. A contração uterina foi definida como uma elevação da linha de base com amplitude acima de 5 mm e duração mínima de trinta segundos. Na comparação da frequência das contrações uterinas entre os grupos, nas diferentes idades gestacionais, utilizou-se o teste t de Student. O modelo de análise GEE - modelo generalizado de equações de estimação - foi utilizado na comparação, entre os grupos, da frequência das contrações uterinas em relação à idade gestacional no parto, e também na avaliação da interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino e a corionicidade. Resultados: As características epidemiológicas e gerais das gestantes foram semelhantes nos dois grupos. A frequência média das contrações uterinas diferiu entre os grupos apenas na 34ª semana (P = 0,005), com frequência maior de contrações no grupo progesterona (4,81±3,24) em relação ao grupo placebo (2,73 ± 2,06). Não houve diferença significativa na comparação da frequência média das contrações uterinas e a idade gestacional no parto (< 28 sem, < 32 sem, < 34 sem e < 37 semanas) entre os grupos. Não foi observada interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino ou com a corionicidade da gestação, em relação aos grupos progesterona ou placebo. Conclusão: O uso da progesterona natural não interfere na frequência das contrações uterinas nas gestações gemelares abaixo de 34 semanas gestacionais / Objectives: The aim of this study was to comparate uterine contraction frequency in twin pregnancies in use of natural progesterone and placebo. Methods: Randomized, double-blind, placebo-controlled study, conducted between June 1, 2007 to October 31, 2013. The study included 341 twin pregnancies, with 170 randomized in the progesterone group and 171 in the placebo group. All pregnancies had uterine contraction registration by tocodinamometry every three weeks, during 30 minutes between 24 to 34 weeks and 6 days. Uterine contraction was defined as an amplitude greater than 5 mm, from baseline registration, and a duration longer than 30 seconds. Comparison of contraction frequency between the groups at different gestational ages was examined using the parametric student t test. The model GEE - generalized estimating equation model - was used in the comparison, between the groups, the uterine contraction frequency according gestational age at delivery, and also for evaluating the interaction of the frequency contractions with cervical length and chorionicity. Results: Epidemiological and general characteristics of the pregnant woman were similar in both groups. At the 34 weeks, was only gestational age that presented difference (P = 0.005) in the mean uterine contraction frequency between progesterone (4.81 ± 3.24) and placebo (2.73 ± 2.06) groups. No difference in the mean uterine contraction frequency was observed between progesterone and placebo groups in relation to gestational age at delivery. Cervical length measurement and chorionicity did not influence the uterine contraction frequency according to progesterone or placebo. Conclusion: The use of natural progesterone in twin pregnancies does not affect the uterine contraction frequency before 34 weeks gestation
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Manipulação farmacológica do ciclo estral em vacas Nelore: I - Efeito de doses de PGF2&#945; sobre a luteólise nos dias 5 e 7 do ciclo estral. II - Efeito da substituição do GNRH pelo BE nos protocolos de 5 dias de implante de P4 sobre o tempo de aparecimento e distribuição do estro, na taxa de ovulação e na taxa de prenhez / Pharmacological manipulation of the estrous cycle in Nellore cows: I - Effect of doses of PGF2&#945; for luteolysis on days 5 and 7 of the estrous cycle. II - Effect of replacement of GNRH by EB, in the 5Co-Synch program, at estrus detection and distribution, at ovulation rate and pregnancy rate

Ferraz Junior, Marcos Vinicius de Castro 02 July 2013 (has links)
O objetivo do experimento I foi avaliar a luteólise causada por três doses de PGF2&#945; (12,5; 25 e 50 mg de Dinoprost tometamina) nos dias 5 e 7 do ciclo estral. Foram utilizadas 339 vacas não lactantes da raça Nelore. Os animais foram divididos em dois grupos de acordo com a apresentação do estro, recebendo a dose de PGF2&#945; nos dias 5 e 7 do ciclo estral. Cada grupo foi subdividido em três, que receberam os seguintes tratamentos de PGF2&#945; (12,5 mg; 25 mg; 50 mg). Através da concentração de P4 foram estimadas as taxas de regressão luteal 1 e 0,5 (1 - animais com concentração de P4 abaixo de 1 ng/mL; 0,5 animais com concentração de P4 abaixo de 0,5 ng/mL). Não houve interação entre a dose de PGF2&#945; e o dia do ciclo estral. A aplicação de PGF2&#945; no dia 7 do ciclo estral apresentou maior taxa de regressão luteal 1 e 0,5 quando comparada com o dia 5 do ciclo estral (1 - 76,9 vs 37,0 % - P = 0,0001; 0,5 - 57,5 vs 21,7 %, P = 0,0001, respectivamente). A taxa de regressão luteal 1 aumentou de acordo com a dose de PGF2&#945; administrada (12,5 mg 39,0 %; 25 mg 56,9 %; 50 mg 76,5 % P <0,0001). Quando a PGF2&#945; foi administrada no dia 5 do ciclo estral a concentração média de P4 segui o padrão de luteólise parcial e foi dependente da dose de PGF2&#945;. Quando a PGF2&#945; foi aplicada no dia 7 do ciclo estral a concentração média de P4 caiu drasticamente de 0 para 24 h e não voltou a se elevar em 48 h. A concentração de P4 em 48 h após a aplicação de PGF2&#945; foi menor na dose de 50 mg (0,51 ± 0,07 ng/mL). A taxa de luteólise foi menor no dia 5 do ciclo estral comparado com o dia 7 do ciclo estral. À medida que a dose de PGF2&#945; foi aumentada, a porcentagem de regressão luteal se elevou. O objetivo do experimento II foi avaliar se a substituição das aplicações do GnRH por BE, ECP e eCG no protocolos de 5 dias de P4 causa dupla ovulação e se a utilização de 1 ou 2 mg de BE no início do protocolo influencia na taxa de ovulação dupla. Foram utilizadas 85 multíparas da raça Nelore. No dia 0 do protocolo, as vacas receberam um implante de P4 e a dose de BE segundo o tratamento pertencente (tratamento A 1 mg de BE, tratamento B 2 mg de BE). Cinco dias após, o dispositivo foi retirado e aplicou-se PGF2&#945;, ECP eCG. Houve 5,9 % de dupla ovulação. O tratamento A causou menor porcentagem folículos maiores que 8 mm no dia 7 protocolo que o tratamento B (28,7 vs 50,6 P = 0,0460). Não houve diferença significativa na taxa de ovulação dupla, no diâmetro do folículo dominante no dia 5 e no dia 7 do protocolo e na taxa de crescimento folicular entre os tratamentos A e B. O protocolo de 5 dias de P4 com BE, ECP e eCG causou uma baixa taxa de dupla ovulação. O objetivo do experimento III foi comparar o aparecimento e a frequência de estro e a taxas de ovulação e gestação entre os protocolos de 5 dias de P4 + GnRH / GnRH e de 7 dias de P4 + BE / ECP + eCG em nulíparas, primíparas e multíparas. Foram utilizadas 411 fêmeas da raça Nelore (nulíparas - n = 198; primíparas - n = 80; multíparas - n = 133). No protocolo de 7 dias de P4, os animais receberam no dia 0 um implante de P4 e BE. No dia 7, o dispositivo foi retirado e aplicou-se PGF2&#945;, ECP e eCG. No protocolo de 5 dias de P4, os animais receberam no dia 0 o implante de P4 e GnRH. No dia 5, o dispositivo foi retirado e aplicaram-se 2 doses de PGF2&#945; com intervalo de 6 h entre as doses de PGF2. Os animais que não apresentaram estro até a hora da IA receberam 100 &#956;g de GnRH no momento da IA. A taxa de prenhez utilizando o protocolo de 5 ou 7 dias de P4 variou de acordo com a categoria da fêmea (nulíparas - 41,0 vs 51,0 % - P = 0.1608; primíparas 25,6 vs 31,7 % - P = 0,5513; multíparas - 58,4 vs 32,8 % - P = 0,0041, respectivamente). A taxa de apresentação de estro no protocolo de 7 dias de P4 foi maior para todas as categorias de fêmeas quando comparado com o protocolo de 5 dias deP4. (nulíparas 95,8 vs 66,0 % - P <0,0001; primíparas 48,7 vs 0 %; multíparas - 76,9 vs 13,4 % - P <0,0001, respectivamente). A resposta ao protocolo de 5 dias com GnRH foi pior nas multíparas. / The objective of the experiment I was to evaluate the luteolysis caused by three doses of PGF2&#945; (12.5, 25 and 50 mg of Dinoprost tometamina) when applied on the 5th and 7th days of the estrous cycle. Three hundred thirty-nine (339) nonlactating Nelore cows were used. The animals were divided into two groups according to the onset of estrus, and received the PGF2&#945; dose on the 5th or 7th day of the estrous cycle. Each group was divided into three subgroups, which were submitted to the treatments of PGF2&#945; with dose of 12.5 mg, 25 mg or 50 mg. Through the P4 concentration, the rates of 1 and 0.5 luteal regression were estimated (1 - animals with P4 concentration below 1 ng/mL and 0.5 - animals with P4 concentration below 0.5 ng/mL). There was no interaction between the PGF2&#945; dose and the day of the estrous cycle. The PGF2&#945; application on the 7th day of the estrous cycle had higher rates of the 1 and 0.5 luteal regression, when compared to the PGF2&#945; application on the 5th day of the estrous cycle (1 - 76.9 vs 37.0 % - P = 0.0001; 0,5 - 57.5 vs 21.7 %, P = 0.0001, respectively). The rate of 1 luteal regression increased with the PGF2&#945; dose (12.5 mg - 39.0 %; 25 mg - 56.9 %; 50 mg - 76.5 %, P < 0.0001). The average concentrations of P4, when the PGF2&#945; was administered on the 5th day of the estrous cycle, follow the partial luteolysis standard that dependent on the PGF2&#945; dose. When the PGF2&#945; is applied on 7th day of the estrous cycle, the average concentration of P4 drops dramatically from 0 to 24 h and it do not rise again in 48 h. The P4 concentration is lower in the 50 mg (0.51 ± 0.07 ng/mL), 48 h after the PGF2&#945; application. The luteolysis rate was low on the 5th day of the estrous cycle. The luteal regression percentage increased with increase of the PGF2&#945; dose. The objective of the experiment II was to evaluate whether the replacement of the GnRH applications by BE, ECP and eCG in the 5-day protocols of P4 cause double ovulation and if the use of 1 or 2 mg of BE at the beginning of the protocol influences the double ovulation rate. Eighty-five (85) multiparous Nelore cows were used. On day 0 of the protocol, the cows received a P4 implant and a dose of BE that depending on the treatment to which the cows belong (Treatment A - 1 mg of BE, treatment B - 2 mg of BE). Five days later, the device was removed and the PGF2&#945;, ECP and eCG were applied. In the experiment II, there was 6.5 % of double ovulation. There was no significant difference in the double ovulation rate, dominant follicle diameter on the 5th and 7th day of the protocols, and follicular growth rate between the treatments A and B. The 5-day protocol of P4 with BE, eCG and ECP caused a low rate of the double ovulation, and there was no difference between 1 or 2 mg of BE to synchronize the follicular development wave. The objective of the experiment III was to compare the onset and frequency of estrus and the ovulation and pregnancy rates among the protocols of 5 days of P4 with GnRH and 7 days of P4 with BE, ECP and eCG in nulliparous, primiparous and multiparous. Four hundred eleven (411) Nellore females were used (nulliparous - n = 198; primiparous - n = 80; multiparous - n = 133). In 7-day protocol of P4, the animals received an implant of P4 and BE on day 0. On day 7, the device was removed and the PGF2&#945;, ECP and eCG were applied in the cows. In 5-day protocol of P4, the animals received implants of GnRH and P4 on the day 0. On day 5, the device was removed and two doses of PGF2&#945; were applied with interval of 6 h. The animals that did not show estrus until the AI time received 100 mg of GnRH at this moment. The pregnancy rate varied according to the female category in both protocols (nulliparous - 41.0 vs 51.0 % - P = 0.1608; primiparous - 25.6 vs 31.7 % - P = 0.5513; multiparous - 58.4 vs 32.8 % - P = 0.0041, respectively). The rate estrus onset in the 5-day protocol of P4 with GnRH was lower for all female categories, when compared to the 7-day protocol (nulliparous - 95.8 vs 66.0 % - P <0.0001; primiparous 0 vs 48.7 %; multiparous - 76.9 vs 13.4 % - P <0.0001, respectively). The response in the 5-day protocol with GnRH was worse in multiparous cows.
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Inseminação artificial em tempo fixo em vacas holandesas de alta produção / Timed artificial insemination in high producing holstein cows

Souza, Alexandre Henryli de 26 March 2008 (has links)
A presente tese foi dividida em 5 Experimentos. Os objetivos do Experimento 1 foram avaliar a utilização da gonadotrofina coriônica equina (eCG) e/ou do cipionato de estradiol (ECP) na dinâmica folicular e taxa de concepção de vacas holandesas submetidas a inseminação em tempo fixo (IATF). No D0, todos os animais (n = 782) receberam 2 mg de benzoato de estradiol (BE) e um dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR). Oito dias depois, o CIDR foi retirado e todos os animais receberam PGF2?. Simultaneamente, os animais foram divididos em 4 grupos: G1) eCG + ECP no Dia 8; G2) eCG no Dia 8 + GnRH após 48h; G3) ECP no Dia 8; G4) GnRH após 48h. Amostras de sangue e exames utlra-sonográficos foram realizados frequentemente em um subgrupo de animais (n = 96). As análises estatísticas de todos os experimentos foram efetuadas com o proc GLIMMIX e proc MIXED do SAS. O uso de eCG e o escore de condição corporal (ECC) dos animais afetaram as concentrações circulantes de progesterona no diestro. Os animais do G2 apresentaram maior taxa de concepção que os do G4 (33,8% vs. 28,9%). Além disso, para animais de menor ECC, ficou evidente o benefício da aplicação de eCG (G2 = 44,4% vs. G4 = 6,1%). No Experimento 2 (n = 26), o objetivo foi comparar o efeito da administração da eCG no dia da remoção do CIDR em animais de menor (2,0-2,5) ou maior (3,0-3,5) ECC. Foram avaliadas algumas características do corpo lúteo (CL) como o volume e histologia, assim como as concentrações plasmáticas de progesterona no diestro. Independentemente da condição corporal dos animais, a eCG aumentou o volume do CL e a concentração plasmática de progesterona no diestro. O ECC afetou negativamente o volume e concentração de progesterona sérica no diestro. Não foi encontrado diferença na proporção de células grandes/pequenas, assim como no fluxo sanguíneo no CL entre os grupos experimentais. No Experimento 3, foi comparado a taxa de concepção em vacas de leite de alta produção (n = 388) após o uso do protocolo G2 do Experimento 1 (Capítulo I), com ou sem adição de ECP no momento da retirada do CIDR (novo ou usado). Não foi verificado efeito da adição do tratamento com ECP e nem do tipo do dispostivo na taxa de concepção. No Experimento 4 (n = 199), apesar no aumento verificado no diâmetro folicular no grupo tratado com GnRH 56h (17,8 mm) comparado com GnRH 48h (16,5 mm); e do atraso no momento da ovulação após a retirada do CIDR (GnRH 56h = 75,3h; GnRH 48h = 79,8h) não foi constatado qualquer diferença na concepção ao se atrasar a aplicação do GnRH de 48h para 56h em vacas inseminadas 16h depois do GnRH. No Experimento 5 (n = 185), a taxa de concepção não diferiu em animais que receberam o GnRH 48h ou 56h (momento da IATF) após a retirada do CIDR, indicando a possibilidade do emprego de um protocolo com apenas 3 manejos em vacas de leite de alta produção. / The current thesys has been divided in 5 Experiments. Objectives of Experiment 1 were to evaluate the effects of equine chorionic gonadotropin (eCG) and/or estradiol cypionate (ECP) on follicular dymanics and conception rate in Holstein cows receiving fixed timed artificial insemination (TAI). On D0, all cows (n = 782) received 2 mg of estradiol benzoate (EB) and one intravaginal progesterone device (CIDR). Eight days later, CIDR was removed and all animals were treated with PGF2?. Simultaneously, animals were divided in 4 groups: G1) eCG + ECP on Day 8; G2) eCG on Day 8 + GnRH 48h later; G3) ECP on Day 8; G4) GnRH 48h later. Blood samples and ultrasound exams were frequently performed in a subset of the animals (n = 96). All the statistical analyses for all experiments were performed with proc GLIMMIX and proc MIXED of SAS. Equine chorionic gonadotropin (eCG) treatment and body condition score (BCS) affected circulating progesterone in the diestrus. Cows in G2 had greater conception rates than cows in G4 (33,8% vs. 28,9%). In addition, in cows with lower BCS, eCG seems to be even more affective (G2 = 44,4% vs. G4 = 6,1%). In Experiment 2 (n = 26), the objective was to compare the effect of eCG the day of CIDR removal in animals with lower (2,0-2,5) or higher (3,0-3,5) BCS. Some variables such as corpus luteum (CL) volume, histology and circulating progesterone concentration in the diestrus were evaluated. Regardless of the body condition of the animals, eCG increased CL volume and circulating progesterone concentration in the diestrus. BCS negatively affected CL volume and circulating progesterone. There were no differences in large/small CL cell ratio, as well as CL blood flow between experimental groups. In Experiment 3, it was compared conception rate in dairy cows (n = 388) after using the same protocol G2 from Experiment 1 (Chapter I), with or without an ECP treatment at the time of CIDR (new or used) removal. Both ECP treatment and type of CIDR did not significantly affected conception rates. In Experiment 4 (n = 199), despite the fact that follicular diameter was increased in group GnRH 56h (17,8 mm) compared with GnRH 48h (16,5 mm); and of the delayed time of ovulation after CIDR removal (GnRH 56h = 75,3h; GnRH 48h = 79,8h), there were no differences in conception rates after delaying the GnRH treatment from 48h to 56h in cows inseminated 16h after GnRH. In Experiment 5 (n = 185), conception rate did not differ in animals that received GnRH 48h or 56h (at the time of TAI) after CIDR removal, indicating the possibility of using a protocol with only 3 handlings in high producing dairy cows.
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Efeitos do anti-inflamatório inibidor COX 2 (meloxicam) associado ao uso da hCG na gestação, características de corpo lúteo, fertilidade e desenvolvimento embrionário em éguas receptoras / Effects of the anti-inflammatory cox2 inhibitor (meloxicam) associated with the use of hCG in gestation, corpus luteum characteristics, fertility and embryonic development in recipient mares

Dercoli, Thyago Escodro 24 May 2017 (has links)
A transferência de embriões (TE) é uma biotecnologia amplamente utilizada na produção de equinos no Brasil, e a égua receptora exerce um papel fundamental nos resultados finais nos programas de reprodução. Alguns tratamentos têm sido preconizados com objetivo de exercer ação luteotrófica, melhorando a função luteal, e com isto aumentando os níveis sistêmicos de progesterona, como também o uso de drogas anti-inflamatórias, que evitam a perda da função luteal causada pela liberação de prostaglandina em processos inflamatórios prévios ou por manipulação na passagem transcervical do embrião no momento da TE. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do anti-inflamatório inibidor seletivo COX 2 (meloxicam) associado ao uso luteotrófico da hCG na gestação, características de corpo lúteo, fertilidade e desenvolvimento embrionário em éguas receptoras. Para isto, 60 éguas receptoras alojadas em central de reprodução foram aleatoriamente divididas em 4 grupos de 15 animais, de acordo com os seguintes tratamentos: aplicação de 5ml solução fisiológica no dia da ovulação (controle); aplicação de 2500 UI hCG no dia da ovulação; aplicação de 2500 UI hCG no dia da ovulação associado a 0,6 mg/kg de meloxicam; aplicação de 2500 UI hCG no momento da transferência do embrião associado a 0,6 mg/kg meloxicam. No dia da TE, 7 dias após a TE e 21 dias após a TE para as éguas que ficaram gestantes, foi avaliada a irrigação do corpo lúteo por ultrassonografia modo doppler colorido por meio de score do percentual de irrigação (0-100%), e a irrigação do útero avaliado por score (1-4). Por meio da ultrassonografia no modo B, a área do CL em mm2 foi avaliada nos mesmos momentos, a área da vesícula em mm2 aos 15 e 21 dias da gestação e o tamanho do embrião em cm aos 29 dias de gestação. Além disso, foi realizada dosagem plasmática de progesterona no dia da TE, 7 dias após a TE e 21 dias para as éguas gestantes. As comparações entre os grupos foram analisadas para efeitos principais de tratamento e tempo, assim como para efeito de interação tratamento x tempo. Não foi observado influencia da aplicação de hCG e/ou meloxicam nos animais tratados comparados ao controle (P&gt;0,05). No entanto, foi observado um aumento numérico na taxa de gestação para os dois grupos de receptoras que receberam anti-inflamatório meloxicam, correspondendo a um índice superior em 13,3 % de gestação para éguas tratadas. Em conclusão, não há influencia da aplicação de hCG associado ou não meloxicam sobre a perfusão sanguínea uterina, do corpo lúteo, no desenvolvimento embrionário e nas concentrações plasmáticas de progesterona em receptoras de embriões. No entanto, existe, pela aplicação de meloxicam, evidência de melhora nos índices de gestação, podendo estar associado ao efeito anti-inflamatório seletivo COX-2, que pode melhorar resultados em programas comerciais de transferência de embriões em equinos. / Embryo transfer (ET) is a biotechnology widely used in equine production in Brazil, and the recipient mare plays a key role in the final results of breeding programs. Several treatments have been advocated both for the purpose of exerting luteotrophic action, improving luteal function, and thereby increasing systemic levels of progesterone, such as the use of anti-inflammatory drugs, which prevent the loss of luteal function caused by the release of prostaglandin in previous inflammatory processes or by manipulation in the transcervical passage of the embryo at the time of ET. The objective of this study was to investigate the effects of the anti-inflammatory COX 2 inhibitor (meloxicam) associated with luteotrophic use of hCG in gestation, corpus luteum characteristics, fertility and embryonic development in recipient mares. For this, 60 receiving mares housed in a reproduction center were randomly divided into 4 groups of 15 animals, according to the following treatments: application of 5ml physiological solution on the day of ovulation (control group); application of 2500 IU hCG on ovulation day; application of 2500 IU hCG on the day of ovulation associated with 0.6 mg/kg of meloxicam; application of 2500 IU hCG at the time of embryo transfer associated with 0.6 mg/kg meloxicam. On the day of ET, 7 days after ET and 21 days after ET for pregnant mares, corpus luteum irrigation was evaluated by color Doppler ultrasonography using a score of the percentage of irrigation (0-100%), and irrigation of the uterus evaluated by score (1-4). Using B-mode ultrasonography, corpus luteum area in mm2 was assessed at the same time points, the area of the embryonic vesicle in mm2 at 15 and 29 days of gestation, and the size of the embryo in cm at 29 days of gestation. In addition, plasma progesterone dosage was performed on ET day 7 days after ET in all groups and 21 days after ET for pregnant mares. The comparisons between the groups were analyzed for main effects of treatment and time, as well as for interaction effect treatment x time. No influence of application of hCG and / or meloxican was observed on treated animals compared to control (P&gt;0.05). However, a numerical increase in gestation rate was observed for the two groups of recipients who received anti-inflammatory meloxicam, corresponding to an index higher than 13.3% of gestation for treated mares. In conclusion, there is no influence of the application of hCG associated or not to meloxicam on uterine irrigation, corpus luteum, embryo development and plasma concentrations of progesterone in embryo recipients. However, there is evidence of improvement in gestation rates due to the application of meloxicam, which may be associated with the COX-2 selective anti-inflammatory effect of this drug, improving results in commercial embryo transfer programs in horses.
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Emprego de matriz polimérica biodegradável em dispositivos vaginais para liberação sustentada de progesterona em fêmeas bovinas: testes in vitro e in vivo / Use of biodegradable polymeric matrix, in vaginal devices, to sustained progesterone release in cows: in vitro e in vivo tests

Pimentel, José Rodrigo Valim 26 June 2006 (has links)
Com o aumento do número de animais inseminados por IATF (inseminação artificial em tempo fixo), a diminuição de custos e o incremento de índices reprodutivos têm sido os objetivos de vários grupos de pesquisa. Nos protocolos de IATF utilizados, empregam-se dispositivos de liberação sustentada de progesterona (P4), que são, em sua maioria, constituídos de um esqueleto de nylon, recoberto com uma camada de silicone com P4 . Visando a diminuição dos custos de produção e impacto ambiental, foi desenvolvido um dispositivo à base de biopolímeros. Neste estudo, foram comparados dispositivos confeccionados com uma blenda constituída de Poli-hidroxi-butirato (PHB) e Poli-&epsion;-caprolactona (PCL), com o Dispositivo Interno Bovino (DIB&reg;), utilizado como controle . No teste in vitro, utilizaram-se dois tipos de dispositivo à base de biopolímeros, com uma área superficial de 147 cm2: DISP8 (46% PHB, 46% PCL e 8% P4; n=4), DISP10 (45% PHB, 45% PCL, 10% P4; n=4) e o DIB&reg; (1 g de P4, área de 120 cm2; n=3). Os testes in vitro foram conduzidos segundo especificações da USP 23, em um dissolutor de comprimidos, empregando-se uma mistura de álcool/água (60/40) como meio de difusão. Amostras do meio foram colhidas aos 2 min., 2, 4, 8, 12, 24, 48, 60, 72, 84 e 96 h. Os teores de P4 foram dosados por espectrofotometria, em 244 nm de comprimento de onda. Realizaram-se as comparações 3 a 3 dos coeficientes angulares das retas obtidas pela regressão das concentrações acumuladas de P4, em função da raiz quadrada do tempo. As médias e respectivos erros-padrão dos coeficientes angulares foram de 677,39 ± 16.13 µg/cm2/t1/2 para o DIB&reg;, 566,17 ± 3.68 µg/cm2/t1/2 para o Disp8 e 774,63 ± 45.26 µg/cm2/t1/2 para o Disp10. Houve diferença entre o DISP8 e o DISP10 (p< 0,05), mas ambos não diferiram do DIB. Para análise das quantidades liberadas por dia de teste in vitro, consideraram-se 4 períodos: 0-24, 24-48, 48-72 e 72-96 h. Houve interação entre tratamento e tempo (p=0,0024). Nas primeiras 24 horas, o DISP8 liberou significativamente menos P4 do que o DISP10 e o DIB&reg;, cujas liberações não diferiram entre si. No intervalo entre 24 e 48h, o DISP 10 liberou significativamente mais P4 do que o DIB&reg;. O DISP8 liberou uma quantidade de P4 intermediária e não se diferenciou significativamente nem do DIB&reg; e nem do DISP10. No intervalo entre 48 e 72h a quantidade de P4 liberada pelo DISP10 foi significativamente maior do que a do DIB&reg; e a do DISP8, que não diferiram entre si. No intervalo entre 72 e 96h, o DISP10 liberou significativamente mais P4 do que o DIB&reg; e o DISP8 liberou uma quantidade intermediária que não diferiu do DIB&reg; nem do DISP10. No teste in vivo, seis vacas mestiças ovariectomizadas receberam DIB (n=4) ou DISP8 (n=8), em um delineamento alternado, com seqüência não balanceada (cross-over), adicionado de medidas repetidas no tempo, referentes aos 16 dias de colheita das amostras de sangue. As amostras foram analisadas por rádio-imuno-ensaio, em fase sólida, utilizando-se &quotkit&quot comercial da DPC (Diagnostics Products Corporation). As concentrações de pico foram atingidas 4 h após a colocação dos dispositivos e este foi o único momento em que as concentrações plasmáticas de P4 diferiram segundo dispositivo (11,45±1,96 vs 9,23±1,15 ng/mL, respectivamente para DIB e DISP8; p= 0,027). No dia 8 do ensaio, as concentrações plasmáticas de P4 proporcionadas pelo DIB e pelo DISP8 foram respectivamente 2,44±0,09 e 1,89±0,13 ng/mL (p=0.58). Ambos dispositivos mantiveram teores de P4 superiores a 1 ng/mL, durante os 16 dias do teste in vivo. Concluiu-se que os dispositivos confeccionados com a blenda dos biopolímeros PHB/PCL, podem liberar P4 de maneira sustentada, tanto quanto os que empregam silicone em sua fabricação. / With the increase in the number of animals inseminated by TAI (timed artificial insemination) the decrease of costs and the improvement of reproductive performance are the goals of several research groups. Progesterone devices which are majority constituted of a nylon skeleton covered with a silicone layer with P4, are used in TAI protocols. Aiming the decrease of the production costs and the environmental impact, was a new device developed with biopolymers matrix. In this study, were compared a blend of Poli-hidroxi-butirate (PHB) and poli-?-caprolactone (PCL) device with the Bovine Internal Device (DIB&reg;). In the in vitro test, two kinds of the new device with a superficial area of 147 cm2: DISP8 (46% PHB, 46% PCL and 8% P4; n=4), DISP10 (45% PHB, 45% PCL, 10% P4; n=4) and DIB&reg; (1 g of P4, area of 120 cm2; n=3). The in vitro tests were led following USP 23 specifications in a drug dissolutor in alcohol/water (60/40) solution as a diffusion medium. Samples were collected at 2 min., 2, 4, 8, 12, 24, 48, 60, 72, 84 and 96 hours. Progesterone concentrations were estimated by spectrophotometry at UV 244 nm wavelenght. Comparisons 3 by 3 of the angular coefficients of the straight lines obtained by the regression of the accumulated P4 concentrations in function of the square root of time were performed. The averages and respective standard-errors of the angular coefficients were 677,39 ± 16.13 µg/cm2/t1/2 to DIB&reg;, 566,17 ± 3.68 µg/cm2/t1/2 to Disp8 and 774,63 ± 45.26 µg/cm2/t1/2 to Disp10. Difference were observed between DISP8 and DISP10 (p< 0.05) but both did not differ to DIB&reg;. Four periods were considered for analysis of the amounts released per day of in vitro test: 0-24, 24-48, 48-72 and 72-96 hours. Interaction between treatment and time was observed (p=0.0024). In the first 24 hours DISP8 released significantly less P4 than DISP10 and DIB&reg; but the lathers did not differ from each other. In the interval between 24 and 48 hours DISP10 released significantly more P4 than DIB&reg;. The device DISP8 released an intermediary concentration of P4 and was similar to DIB&reg; and to DISP10. In the interval between 48 and 72 hours the progesterone concentration released by DISP10 was significantly higher than DIB&reg; and DISP8 but lathers did not differ from each other. In the interval between 72 and 96 hours DISP10 released significantly more P4 than DIB&reg; while DISP8 released an intermediary amount which did not differ to DIB&reg; or to DISP10. In the test in vivo test, six ovariectomized beef cows received the devices DIB&reg; (n=4) or DISP8 (n=8) in an alternated delineation in a nom balanced sequence (cross-over) added of repeated measures in time, related to the 16 days of blood samples collects. Progesterone concentration from these samples were measured by radioimmunoassay in solid phase using the commercial kit from DPC (Diagnostics Products Corporation). The peak of the progesterone concentrations were observed 4 hours after the devices insertion and this was the unique moment in which plasmatic progesterone concentrations differed depending on device (11,45 ± 1,96 vs 9,23 ± 1,15 ng/mL, respectively for DIB and DISP8; p= 0,027). After 8 days from the device insertion plasmatic progesterone concentrations provided by DIB and DISP8 were respectively 2,44 ± 0,09 and 1,89 ± 0,13 ng/mL (p=0.58). Both devices kept the progesterone concentration higher than 1 ng/mL during the 16 days of the in vivo test. In conclusion, the devices made with biopolymers blends of PHB/PCL can release sustained P4 comparable with silicone matrix.
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Análise morfológica e imunohistoquímica de placentas caninas provenientes de eutocia e distocia

Costa, Isadora Frazon. January 2015 (has links)
Orientador: Nereu Carlos Prestes / Coorientador: Maria Denise Lopes / Banca: Carla Fredrichsen Moya-Araujo / Banca: Maria Dalva Cesário / Resumo: A placentação e o desenvolvimento das membranas fetais na espécie canina atualmente são estudados de forma extensiva, já que o conhecimento da morfologia da placenta possibilita reconhecer corretamente alterações patológicas e sua possível correlação com a viabilidade neonatal. O presente estudo tem como objetivo a caracterização morfológica e imunohistoquímica de placentas de cadelas provenientes de eutocia e distocia. Para o desenvolvimento deste experimento foram coletadas 80 placentas, de acordo com o tipo de parto as placentas foram divididas em três grupos experimentais, GN (n=40) placentas obtidas de parto normal, GC (n=28) placentas obtidas de cesariana e GAUP (n=12) placentas obtidas de cadelas em atonia uterina primária. Fragmentos 1cm x 1cm foram seccionados da região próxima ao cordão umbilical e armazenados em formol tamponado 10% durante 48 horas, a seguir, foram transferidos para álcool 70%, no qual permaneceram até o processamento para o estudo histopatológico e imunohistoquímico. Foram reconhecidas áreas de hemorragia, necrose, inflamação e calcificação nas placentas dos três grupos estudados. A hemorragia no parênquima placentário foi identificada em todos os grupos experimentais, não apresentando diferença significativa. A necrose evidenciada junto a face materna foi uma constante nos grupos avaliados, entretanto foram observados na região lamelar focos e áreas de necrose no GC e GAUP, porém estes achados não foram estatisticamente relevantes quanto a comparação ao GN. A inflamação foi raramente observada no GN, esteve pouco presente no GC e predominou nas amostras placentárias do GAUP. Os focos de calcificação identificados foram mais notórios no GC e GAUP. Nos grupos estudados foram observadas alterações discretas quanto a integridade histológica dos hematomas marginais. Nas placentas GN a imunomarcação para vimentina mostrou-se intensa e homogênea em toda zona lamelar, fato... / Abstract: Placentation and the development of fetal membranes in dogs are currently studied extensively, since the knowledge of morphology of the placenta enables properly recognize pathological changes and its correlation with neonatal viability. We aimed to characterize morphologically and immunohistochemically placentas of bitches from eutocia and dystocia. For that 80 placentas were collected and classified according to the type of delivery into three experimental groups,GN (n = 40) placentas obtained from normal delivery, GC (n = 28) placentas obtained from cesarean section and GAUP (n = 12) placentas obtained from bitches with uterine atony. 1cm x 1cm pieces were cut from the region near the umbilical cord and stored in 10% buffered formalin for 48 hours following, were transferred to 70% alcohol, which remained until processing for histopathological and immunohistochemical study. In this research, areas of hemorrhage, necrosis, inflammation and calcification were observed in the placentas in all three groups. Hemorrhagic areas were identified in the placental parenchyma in all groups, without significant difference. The evident necrosis in the placenta maternal face was constant in the groups, we observe areas and spots of necrosis in the lamellar region in GC and GAUP, but those findings were not statistically significant when compared to GN. Inflammation was rarely observed in the GN and it was observed in a few samples in the GC, however it was predominant in samples from GAUP. Calcification spots were observed in GC and GAUP. In the studied groups, discrete alterations were observed when histological integrity of marginal hematomas was evaluated. In GN the immunostaining for vimentin proved to be intense and homogeneous throughout lamellar zone, however this was not observed in GC and GAUP, which presented immunostaining characterized by variation of intensity. For cytokeratin there was no difference between experimental groups. The RP... / Mestre
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Efeito da aplicação da hCG em diferentes dias do ciclo estral sobre a concentração sérica de progesterona e fluxo sanguíneo uterino e ovariano em éguas / Effect of hCG administration in different days of the estrous cycle on serum progesterone concentration and uterine and ovarian blood flow in mares

Alonso, Maria Augusta 18 April 2013 (has links)
A aplicação de drogas durante o diestro para melhorar a taxa de prenhez na égua inseminada e na receptora de embrião tem sido o foco de alguns grupos de pesquisa. Estudos com hCG encontraram resultados promissores nas taxas de prenhez e características uterinas de receptoras de embrião no dia da transferência. Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação da hCG em diferentes momentos do ciclo estral sobre as características do trato reprodutivo, vascularização e concentração sérica de progesterona, os animais foram submetidos à aplicação da hCG para induzir ovulação, no dia da ovulação e no 5o dia pós ovulação, além do grupo controle. O presente trabalho foi dividido em estudo preliminar com 4 animais em cada grupo e um estudo principal, com 12 animais por grupo sendo que todos os animais foram submetidos a todos os tratamentos. As características examinadas ao longo dos 15 dias pós ovulação foram tônus, morfoecogenicidade e vascularização do útero; tônus da cérvix; o diâmetro e área do corpo lúteo e do pedículo ovariano e seu RI; RI e vascularização mesometrial. Além disso, amostras de sangue para mensuração sérica de progesterona foram coletadas. Não foi encontrado efeito do tratamento nas características avaliadas com hCG em nenhum dos grupos. As características somente apresentaram variação ao longo do tempo, conforme descrito na literatura. Novos estudos avaliando o efeito da hCG em éguas devem ser realizados para averiguar outras variáveis e possíveis efeitos. / The use of drugs during diestrus in order to improve conception rates in inseminated and recipient mares has been the focus of several research groups. Studies using hCG found promising results regarding pregnancy rates and recipient uterine characteristics on the Day of the transfer. The objective of the study was to evaluate the effect of hCG administration in different moments of the oestrous cycle on reproductive tract characteristics, vascularization and serum progesterone concentration. Therefore, groups consisted of control, hCG to induce ovulation; hCG on day 0 and hCG on day 5 postovulation. The current study was performed as a preliminar study with 4 animals per group, one cycle each animal and a main study with 12 animals per group, each animal receiving all the treatments during consecutive cycles. The evaluations were performed daily from day 0 until day 15 postovulation. Characteristics examined were uterine tone, morphoecogenicity and vascularization; cervical tone; area, diamaterand vascularization of the corpus luteum, ovarian pedicle vascularization and RI; mesometrial vascularization and RI. Besides, blood samples were collected for serum progesterone concentration. No diferences were detected comparing treated and control groups. The characteristics only varied through the days, as described in the literature. Therefore, it can be concluded that hCG administered to induce ovulation, on the day of ovulation and on day 5 postovulation did not alter the characteristics evaluated in the current study.
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Efeitos do anti-inflamatório inibidor COX 2 (meloxicam) associado ao uso da hCG na gestação, características de corpo lúteo, fertilidade e desenvolvimento embrionário em éguas receptoras / Effects of the anti-inflammatory cox2 inhibitor (meloxicam) associated with the use of hCG in gestation, corpus luteum characteristics, fertility and embryonic development in recipient mares

Thyago Escodro Dercoli 24 May 2017 (has links)
A transferência de embriões (TE) é uma biotecnologia amplamente utilizada na produção de equinos no Brasil, e a égua receptora exerce um papel fundamental nos resultados finais nos programas de reprodução. Alguns tratamentos têm sido preconizados com objetivo de exercer ação luteotrófica, melhorando a função luteal, e com isto aumentando os níveis sistêmicos de progesterona, como também o uso de drogas anti-inflamatórias, que evitam a perda da função luteal causada pela liberação de prostaglandina em processos inflamatórios prévios ou por manipulação na passagem transcervical do embrião no momento da TE. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do anti-inflamatório inibidor seletivo COX 2 (meloxicam) associado ao uso luteotrófico da hCG na gestação, características de corpo lúteo, fertilidade e desenvolvimento embrionário em éguas receptoras. Para isto, 60 éguas receptoras alojadas em central de reprodução foram aleatoriamente divididas em 4 grupos de 15 animais, de acordo com os seguintes tratamentos: aplicação de 5ml solução fisiológica no dia da ovulação (controle); aplicação de 2500 UI hCG no dia da ovulação; aplicação de 2500 UI hCG no dia da ovulação associado a 0,6 mg/kg de meloxicam; aplicação de 2500 UI hCG no momento da transferência do embrião associado a 0,6 mg/kg meloxicam. No dia da TE, 7 dias após a TE e 21 dias após a TE para as éguas que ficaram gestantes, foi avaliada a irrigação do corpo lúteo por ultrassonografia modo doppler colorido por meio de score do percentual de irrigação (0-100%), e a irrigação do útero avaliado por score (1-4). Por meio da ultrassonografia no modo B, a área do CL em mm2 foi avaliada nos mesmos momentos, a área da vesícula em mm2 aos 15 e 21 dias da gestação e o tamanho do embrião em cm aos 29 dias de gestação. Além disso, foi realizada dosagem plasmática de progesterona no dia da TE, 7 dias após a TE e 21 dias para as éguas gestantes. As comparações entre os grupos foram analisadas para efeitos principais de tratamento e tempo, assim como para efeito de interação tratamento x tempo. Não foi observado influencia da aplicação de hCG e/ou meloxicam nos animais tratados comparados ao controle (P&gt;0,05). No entanto, foi observado um aumento numérico na taxa de gestação para os dois grupos de receptoras que receberam anti-inflamatório meloxicam, correspondendo a um índice superior em 13,3 % de gestação para éguas tratadas. Em conclusão, não há influencia da aplicação de hCG associado ou não meloxicam sobre a perfusão sanguínea uterina, do corpo lúteo, no desenvolvimento embrionário e nas concentrações plasmáticas de progesterona em receptoras de embriões. No entanto, existe, pela aplicação de meloxicam, evidência de melhora nos índices de gestação, podendo estar associado ao efeito anti-inflamatório seletivo COX-2, que pode melhorar resultados em programas comerciais de transferência de embriões em equinos. / Embryo transfer (ET) is a biotechnology widely used in equine production in Brazil, and the recipient mare plays a key role in the final results of breeding programs. Several treatments have been advocated both for the purpose of exerting luteotrophic action, improving luteal function, and thereby increasing systemic levels of progesterone, such as the use of anti-inflammatory drugs, which prevent the loss of luteal function caused by the release of prostaglandin in previous inflammatory processes or by manipulation in the transcervical passage of the embryo at the time of ET. The objective of this study was to investigate the effects of the anti-inflammatory COX 2 inhibitor (meloxicam) associated with luteotrophic use of hCG in gestation, corpus luteum characteristics, fertility and embryonic development in recipient mares. For this, 60 receiving mares housed in a reproduction center were randomly divided into 4 groups of 15 animals, according to the following treatments: application of 5ml physiological solution on the day of ovulation (control group); application of 2500 IU hCG on ovulation day; application of 2500 IU hCG on the day of ovulation associated with 0.6 mg/kg of meloxicam; application of 2500 IU hCG at the time of embryo transfer associated with 0.6 mg/kg meloxicam. On the day of ET, 7 days after ET and 21 days after ET for pregnant mares, corpus luteum irrigation was evaluated by color Doppler ultrasonography using a score of the percentage of irrigation (0-100%), and irrigation of the uterus evaluated by score (1-4). Using B-mode ultrasonography, corpus luteum area in mm2 was assessed at the same time points, the area of the embryonic vesicle in mm2 at 15 and 29 days of gestation, and the size of the embryo in cm at 29 days of gestation. In addition, plasma progesterone dosage was performed on ET day 7 days after ET in all groups and 21 days after ET for pregnant mares. The comparisons between the groups were analyzed for main effects of treatment and time, as well as for interaction effect treatment x time. No influence of application of hCG and / or meloxican was observed on treated animals compared to control (P&gt;0.05). However, a numerical increase in gestation rate was observed for the two groups of recipients who received anti-inflammatory meloxicam, corresponding to an index higher than 13.3% of gestation for treated mares. In conclusion, there is no influence of the application of hCG associated or not to meloxicam on uterine irrigation, corpus luteum, embryo development and plasma concentrations of progesterone in embryo recipients. However, there is evidence of improvement in gestation rates due to the application of meloxicam, which may be associated with the COX-2 selective anti-inflammatory effect of this drug, improving results in commercial embryo transfer programs in horses.

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