• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 312
  • 17
  • 8
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 341
  • 211
  • 62
  • 61
  • 46
  • 39
  • 34
  • 32
  • 32
  • 29
  • 28
  • 28
  • 26
  • 24
  • 24
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

Frequência das contrações uterinas em gestações gemelares assintomáticas em uso de progesterona natural: estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado / Uterine contractions frequency in asymptomatic twin pregnancies under natural progesterone use: a randomized, double-blind, placebo-controlled study

Lilia Araujo Moura Lima de Oliveira 10 June 2015 (has links)
Objetivos: O presente estudo teve como objetivo comparar a frequência das contrações uterinas em gestações gemelares em uso da progesterona natural e de placebo. Método: Estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado, realizado no período de 01 de junho de 2007 a 31 de outubro de 2013. Participaram do estudo 341 gestantes, com 170 randomizadas no grupo progesterona e 171 no grupo placebo. Todas as gestantes realizaram exame de tocografia no período de 24 a 34 semanas e 6 dias, com duração de trinta minutos, a cada três semanas. A contração uterina foi definida como uma elevação da linha de base com amplitude acima de 5 mm e duração mínima de trinta segundos. Na comparação da frequência das contrações uterinas entre os grupos, nas diferentes idades gestacionais, utilizou-se o teste t de Student. O modelo de análise GEE - modelo generalizado de equações de estimação - foi utilizado na comparação, entre os grupos, da frequência das contrações uterinas em relação à idade gestacional no parto, e também na avaliação da interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino e a corionicidade. Resultados: As características epidemiológicas e gerais das gestantes foram semelhantes nos dois grupos. A frequência média das contrações uterinas diferiu entre os grupos apenas na 34ª semana (P = 0,005), com frequência maior de contrações no grupo progesterona (4,81±3,24) em relação ao grupo placebo (2,73 ± 2,06). Não houve diferença significativa na comparação da frequência média das contrações uterinas e a idade gestacional no parto (< 28 sem, < 32 sem, < 34 sem e < 37 semanas) entre os grupos. Não foi observada interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino ou com a corionicidade da gestação, em relação aos grupos progesterona ou placebo. Conclusão: O uso da progesterona natural não interfere na frequência das contrações uterinas nas gestações gemelares abaixo de 34 semanas gestacionais / Objectives: The aim of this study was to comparate uterine contraction frequency in twin pregnancies in use of natural progesterone and placebo. Methods: Randomized, double-blind, placebo-controlled study, conducted between June 1, 2007 to October 31, 2013. The study included 341 twin pregnancies, with 170 randomized in the progesterone group and 171 in the placebo group. All pregnancies had uterine contraction registration by tocodinamometry every three weeks, during 30 minutes between 24 to 34 weeks and 6 days. Uterine contraction was defined as an amplitude greater than 5 mm, from baseline registration, and a duration longer than 30 seconds. Comparison of contraction frequency between the groups at different gestational ages was examined using the parametric student t test. The model GEE - generalized estimating equation model - was used in the comparison, between the groups, the uterine contraction frequency according gestational age at delivery, and also for evaluating the interaction of the frequency contractions with cervical length and chorionicity. Results: Epidemiological and general characteristics of the pregnant woman were similar in both groups. At the 34 weeks, was only gestational age that presented difference (P = 0.005) in the mean uterine contraction frequency between progesterone (4.81 ± 3.24) and placebo (2.73 ± 2.06) groups. No difference in the mean uterine contraction frequency was observed between progesterone and placebo groups in relation to gestational age at delivery. Cervical length measurement and chorionicity did not influence the uterine contraction frequency according to progesterone or placebo. Conclusion: The use of natural progesterone in twin pregnancies does not affect the uterine contraction frequency before 34 weeks gestation
272

Didrogesterona versus progesterona como suporte de fase lútea: revisão sistematizada e meta-análise de ensaios clínicos randomizados / Dydrogesterone versus progesterone for luteal-phase support: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials

Marina Wanderley Paes Barbosa 16 August 2017 (has links)
Justificativa: Há evidências de que o uso de progesterona para suporte de fase lútea melhora os resultados reprodutivos em mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA). Há várias hipóteses para justificar a deficiência de fase lútea após a estimulação ovariana controlada (EOC) para TRA. Atualmente, acredita-se que os níveis supra-fisiológicos de esteroides alcançados durante a EOC persistem após a aspiração folicular, graças à formação de múltiplos corpos lúteos. Dessa forma, ocorre um feedback negativo prematuro na secreção de hormônio luteinizante (LH), causando um defeito da fase lútea e baixos níveis de progesterona. A progesterona natural por via intramuscular ou vaginal apresenta efeitos comparáveis sobre os parâmetros de gravidez clínica e gravidez em curso, embora as pacientes possam apresentar vários efeitos colaterais, como dor e abscesso local com a progesterona intramuscular, e corrimento vaginal, irritação perineal e interferência com o coito com a progesterona vaginal. Desta forma, a didrogesterona, uma progesterona sintética com boa biodisponibilidade oral, vem sendo estudada como uma alternativa para suporte de fase lútea em mulheres submetidas à TRA. Objetivo: Comparar a didrogesterona oral com a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por ensaios clínicos randomizados (ECRs) foram realizadas nos principais bancos eletrônicos de dados; além disso, examinamos manualmente as listas de referências dos estudos incluídos em revisões semelhantes. A última busca eletrônica foi feita em 18 de outubro de 2015. Critérios de Seleção: Apenas estudos verdadeiramente randomizados que comparassem o uso da didrogesterona com a progesterona como suporte de fase lútea foram considerados elegíveis. Os estudos que permitiam a inclusão de uma mesma paciente duas vezes foram incluídos apenas se os dados do primeiro ciclo estivessem disponíveis. Coleta e Análise de Dados: Dois revisores avaliaram, independentemente, a elegibilidade dos estudos, extração de dados e os riscos de vieses dos estudos incluídos. Quaisquer discordâncias foram resolvidas por consenso. Quando necessário, os autores dos estudos incluídos foram contatados para maiores informações. Resultados: A busca selecionou 343 registros, 8 dos quais eram elegíveis. Nenhum estudo relatou nascidos vivos. Não há diferença relevante entre didrogesterona oral e progesterona vaginal para gravidez em curso, (RR 1.04, IC 95% 0.92 a 1.18, I² = 0%, p = 0.53, 7 ECRs, 3,134 mulheres), gravidez clínica (RR 1.07, IC 95% 0.93 a 1.23, I² = 34%, p = 0.35, 8 ECRs, 3,809 mulheres), e para abortamento (RR 0.77, IC 95% 0.53 a 1.10, I² = 0%, p = 0.15, 7 ECRs, 906 gestações clínicas). Três estudos reportaram o grau de insatisfação com o tratamento. Dois deles mostraram uma redução importante na insatisfação entre as mulheres que utilizaram didrogesterona em comparação com a progesterona vaginal: didrogesterona oral = 2/79 (2.5%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 90/351 (25.6%), e didrogesterona oral = 19/411 (4.6%) vs. progesterona vaginal em gel = 74/411 (18.0%); o outro estudo não mostrou diferença na taxa de insatisfação: didrogesterona oral = 8/96 (8.3%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 8/114 (7.0%). Conclusão: As evidências atuais sugerem que o uso de didrogesterona oral é tão eficaz quanto a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Em relação ao grau de satisfação com o tratamento, a didrogesterona oral parece causar menos insatisfação entre as pacientes, em comparação ao uso de progesterona vaginal. / Background: There is evidence that using progesterone for LPS improves the reproductive outcomes in women undergoing ART. There are several hypotheses to justify the lutheal phase deficiency (LPD) after controlled ovarian stimulation (COS) for ART. Currently, it is believed that the supra-physiological levels of steroids achieved during COS and sustained after oocyte aspiration by the multiple corpora lutea causes a prematurely negative feedback in pituitary LH secretion, consequently causing a luteal phase defect and low progesterone levels. Both intramuscular and vaginal routes of natural progesterone exhibit comparable effect on the endpoints of clinical pregnancy and ongoing pregnancy, although patients may exhibit multiple side effects, such as pain and local abscess with intramuscular progesterone, and vaginal discharge, perineal irritation and interference with coitus with vaginal progesterone. In this way, dydrogesterone, a synthetic progesterone with good oral availability, has being studied as an alternative for LPS in women undergoing ART. Objectives: To compare dydrogesterone and progesterone for luteal-phase support in women undergoing assisted reproduction technique. Search methods: The searches for randomized controlled trials (RCT) were performed in the main electronic databases; in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on October 18, 2015. Selection criteria: Only truly randomized controlled trials comparing oral dydrogesterone to vaginal progesterone as luteal phase support were considered eligible. We included studies that permitted the inclusion of the same participant more than once (cross-over or \'per cycle\' trials) only if data regarding the first treatment of each participant were available. Data collection and analysis: Two reviewers independently performed study eligibility, data extraction, and assessment of the risk of bias and we solved disagreements by consensus. We corresponded with study investigators in order to resolve any queries, as required. Results: The search retrieved 353 records; eight studies were eligible. No study reported live birth. There is evidence of no relevant difference between oral dydrogesterone and vaginal progesterone on ongoing pregnancy (RR 1.04, 95% CI 0.92 to 1.18, I² = 0%, 7 RCTs, 3,134 women), on clinical pregnancy (RR 1.07, 95% CI 0.93 to 1.23, I² = 34%, 8 RCTs, 3,809 women), and on miscarriage (RR 0.77, 95% CI 0.53 to 1.10, I² = 0%, 7 RCTs, 906 clinical pregnancies). Three studies reported dissatisfaction rate with the treatment. Two of them reported a large reduction in dissatisfaction among women using oral dydrogesterone than among women using vaginal progesterone: oral dydrogesterone = 2/79 (2.5%) vs. vaginal progesterone capsules = 90/351 (25.6%), and oral dydrogesterone = 19/411 (4.6%) vs. vaginal progesterone gel = 74/411 (18.0%). The other included study showed no difference in the dissatisfaction rate: oral dydrogesterone = 8/96 (8.3%) vs. vaginal progesterone capsules = 8/114 (7.0%). Authors\' conclusions: Oral dydrogesterone is as effective as vaginal progesterone for luteal-phase supplementation in ART cycles. Regarding dissatisfaction with treatment, oral dydrogesterone seems to cause less dissatisfaction among patients, in comparison to vaginal progesterone.
273

Manipulação farmacológica do ciclo estral em vacas Nelore: I - Efeito de doses de PGF2&#945; sobre a luteólise nos dias 5 e 7 do ciclo estral. II - Efeito da substituição do GNRH pelo BE nos protocolos de 5 dias de implante de P4 sobre o tempo de aparecimento e distribuição do estro, na taxa de ovulação e na taxa de prenhez / Pharmacological manipulation of the estrous cycle in Nellore cows: I - Effect of doses of PGF2&#945; for luteolysis on days 5 and 7 of the estrous cycle. II - Effect of replacement of GNRH by EB, in the 5Co-Synch program, at estrus detection and distribution, at ovulation rate and pregnancy rate

Marcos Vinicius de Castro Ferraz Junior 02 July 2013 (has links)
O objetivo do experimento I foi avaliar a luteólise causada por três doses de PGF2&#945; (12,5; 25 e 50 mg de Dinoprost tometamina) nos dias 5 e 7 do ciclo estral. Foram utilizadas 339 vacas não lactantes da raça Nelore. Os animais foram divididos em dois grupos de acordo com a apresentação do estro, recebendo a dose de PGF2&#945; nos dias 5 e 7 do ciclo estral. Cada grupo foi subdividido em três, que receberam os seguintes tratamentos de PGF2&#945; (12,5 mg; 25 mg; 50 mg). Através da concentração de P4 foram estimadas as taxas de regressão luteal 1 e 0,5 (1 - animais com concentração de P4 abaixo de 1 ng/mL; 0,5 animais com concentração de P4 abaixo de 0,5 ng/mL). Não houve interação entre a dose de PGF2&#945; e o dia do ciclo estral. A aplicação de PGF2&#945; no dia 7 do ciclo estral apresentou maior taxa de regressão luteal 1 e 0,5 quando comparada com o dia 5 do ciclo estral (1 - 76,9 vs 37,0 % - P = 0,0001; 0,5 - 57,5 vs 21,7 %, P = 0,0001, respectivamente). A taxa de regressão luteal 1 aumentou de acordo com a dose de PGF2&#945; administrada (12,5 mg 39,0 %; 25 mg 56,9 %; 50 mg 76,5 % P <0,0001). Quando a PGF2&#945; foi administrada no dia 5 do ciclo estral a concentração média de P4 segui o padrão de luteólise parcial e foi dependente da dose de PGF2&#945;. Quando a PGF2&#945; foi aplicada no dia 7 do ciclo estral a concentração média de P4 caiu drasticamente de 0 para 24 h e não voltou a se elevar em 48 h. A concentração de P4 em 48 h após a aplicação de PGF2&#945; foi menor na dose de 50 mg (0,51 ± 0,07 ng/mL). A taxa de luteólise foi menor no dia 5 do ciclo estral comparado com o dia 7 do ciclo estral. À medida que a dose de PGF2&#945; foi aumentada, a porcentagem de regressão luteal se elevou. O objetivo do experimento II foi avaliar se a substituição das aplicações do GnRH por BE, ECP e eCG no protocolos de 5 dias de P4 causa dupla ovulação e se a utilização de 1 ou 2 mg de BE no início do protocolo influencia na taxa de ovulação dupla. Foram utilizadas 85 multíparas da raça Nelore. No dia 0 do protocolo, as vacas receberam um implante de P4 e a dose de BE segundo o tratamento pertencente (tratamento A 1 mg de BE, tratamento B 2 mg de BE). Cinco dias após, o dispositivo foi retirado e aplicou-se PGF2&#945;, ECP eCG. Houve 5,9 % de dupla ovulação. O tratamento A causou menor porcentagem folículos maiores que 8 mm no dia 7 protocolo que o tratamento B (28,7 vs 50,6 P = 0,0460). Não houve diferença significativa na taxa de ovulação dupla, no diâmetro do folículo dominante no dia 5 e no dia 7 do protocolo e na taxa de crescimento folicular entre os tratamentos A e B. O protocolo de 5 dias de P4 com BE, ECP e eCG causou uma baixa taxa de dupla ovulação. O objetivo do experimento III foi comparar o aparecimento e a frequência de estro e a taxas de ovulação e gestação entre os protocolos de 5 dias de P4 + GnRH / GnRH e de 7 dias de P4 + BE / ECP + eCG em nulíparas, primíparas e multíparas. Foram utilizadas 411 fêmeas da raça Nelore (nulíparas - n = 198; primíparas - n = 80; multíparas - n = 133). No protocolo de 7 dias de P4, os animais receberam no dia 0 um implante de P4 e BE. No dia 7, o dispositivo foi retirado e aplicou-se PGF2&#945;, ECP e eCG. No protocolo de 5 dias de P4, os animais receberam no dia 0 o implante de P4 e GnRH. No dia 5, o dispositivo foi retirado e aplicaram-se 2 doses de PGF2&#945; com intervalo de 6 h entre as doses de PGF2. Os animais que não apresentaram estro até a hora da IA receberam 100 &#956;g de GnRH no momento da IA. A taxa de prenhez utilizando o protocolo de 5 ou 7 dias de P4 variou de acordo com a categoria da fêmea (nulíparas - 41,0 vs 51,0 % - P = 0.1608; primíparas 25,6 vs 31,7 % - P = 0,5513; multíparas - 58,4 vs 32,8 % - P = 0,0041, respectivamente). A taxa de apresentação de estro no protocolo de 7 dias de P4 foi maior para todas as categorias de fêmeas quando comparado com o protocolo de 5 dias deP4. (nulíparas 95,8 vs 66,0 % - P <0,0001; primíparas 48,7 vs 0 %; multíparas - 76,9 vs 13,4 % - P <0,0001, respectivamente). A resposta ao protocolo de 5 dias com GnRH foi pior nas multíparas. / The objective of the experiment I was to evaluate the luteolysis caused by three doses of PGF2&#945; (12.5, 25 and 50 mg of Dinoprost tometamina) when applied on the 5th and 7th days of the estrous cycle. Three hundred thirty-nine (339) nonlactating Nelore cows were used. The animals were divided into two groups according to the onset of estrus, and received the PGF2&#945; dose on the 5th or 7th day of the estrous cycle. Each group was divided into three subgroups, which were submitted to the treatments of PGF2&#945; with dose of 12.5 mg, 25 mg or 50 mg. Through the P4 concentration, the rates of 1 and 0.5 luteal regression were estimated (1 - animals with P4 concentration below 1 ng/mL and 0.5 - animals with P4 concentration below 0.5 ng/mL). There was no interaction between the PGF2&#945; dose and the day of the estrous cycle. The PGF2&#945; application on the 7th day of the estrous cycle had higher rates of the 1 and 0.5 luteal regression, when compared to the PGF2&#945; application on the 5th day of the estrous cycle (1 - 76.9 vs 37.0 % - P = 0.0001; 0,5 - 57.5 vs 21.7 %, P = 0.0001, respectively). The rate of 1 luteal regression increased with the PGF2&#945; dose (12.5 mg - 39.0 %; 25 mg - 56.9 %; 50 mg - 76.5 %, P < 0.0001). The average concentrations of P4, when the PGF2&#945; was administered on the 5th day of the estrous cycle, follow the partial luteolysis standard that dependent on the PGF2&#945; dose. When the PGF2&#945; is applied on 7th day of the estrous cycle, the average concentration of P4 drops dramatically from 0 to 24 h and it do not rise again in 48 h. The P4 concentration is lower in the 50 mg (0.51 ± 0.07 ng/mL), 48 h after the PGF2&#945; application. The luteolysis rate was low on the 5th day of the estrous cycle. The luteal regression percentage increased with increase of the PGF2&#945; dose. The objective of the experiment II was to evaluate whether the replacement of the GnRH applications by BE, ECP and eCG in the 5-day protocols of P4 cause double ovulation and if the use of 1 or 2 mg of BE at the beginning of the protocol influences the double ovulation rate. Eighty-five (85) multiparous Nelore cows were used. On day 0 of the protocol, the cows received a P4 implant and a dose of BE that depending on the treatment to which the cows belong (Treatment A - 1 mg of BE, treatment B - 2 mg of BE). Five days later, the device was removed and the PGF2&#945;, ECP and eCG were applied. In the experiment II, there was 6.5 % of double ovulation. There was no significant difference in the double ovulation rate, dominant follicle diameter on the 5th and 7th day of the protocols, and follicular growth rate between the treatments A and B. The 5-day protocol of P4 with BE, eCG and ECP caused a low rate of the double ovulation, and there was no difference between 1 or 2 mg of BE to synchronize the follicular development wave. The objective of the experiment III was to compare the onset and frequency of estrus and the ovulation and pregnancy rates among the protocols of 5 days of P4 with GnRH and 7 days of P4 with BE, ECP and eCG in nulliparous, primiparous and multiparous. Four hundred eleven (411) Nellore females were used (nulliparous - n = 198; primiparous - n = 80; multiparous - n = 133). In 7-day protocol of P4, the animals received an implant of P4 and BE on day 0. On day 7, the device was removed and the PGF2&#945;, ECP and eCG were applied in the cows. In 5-day protocol of P4, the animals received implants of GnRH and P4 on the day 0. On day 5, the device was removed and two doses of PGF2&#945; were applied with interval of 6 h. The animals that did not show estrus until the AI time received 100 mg of GnRH at this moment. The pregnancy rate varied according to the female category in both protocols (nulliparous - 41.0 vs 51.0 % - P = 0.1608; primiparous - 25.6 vs 31.7 % - P = 0.5513; multiparous - 58.4 vs 32.8 % - P = 0.0041, respectively). The rate estrus onset in the 5-day protocol of P4 with GnRH was lower for all female categories, when compared to the 7-day protocol (nulliparous - 95.8 vs 66.0 % - P <0.0001; primiparous 0 vs 48.7 %; multiparous - 76.9 vs 13.4 % - P <0.0001, respectively). The response in the 5-day protocol with GnRH was worse in multiparous cows.
274

Didrogesterona versus progesterona como suporte de fase lútea: revisão sistematizada e meta-análise de ensaios clínicos randomizados / Dydrogesterone versus progesterone for luteal-phase support: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials

Barbosa, Marina Wanderley Paes 16 August 2017 (has links)
Justificativa: Há evidências de que o uso de progesterona para suporte de fase lútea melhora os resultados reprodutivos em mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA). Há várias hipóteses para justificar a deficiência de fase lútea após a estimulação ovariana controlada (EOC) para TRA. Atualmente, acredita-se que os níveis supra-fisiológicos de esteroides alcançados durante a EOC persistem após a aspiração folicular, graças à formação de múltiplos corpos lúteos. Dessa forma, ocorre um feedback negativo prematuro na secreção de hormônio luteinizante (LH), causando um defeito da fase lútea e baixos níveis de progesterona. A progesterona natural por via intramuscular ou vaginal apresenta efeitos comparáveis sobre os parâmetros de gravidez clínica e gravidez em curso, embora as pacientes possam apresentar vários efeitos colaterais, como dor e abscesso local com a progesterona intramuscular, e corrimento vaginal, irritação perineal e interferência com o coito com a progesterona vaginal. Desta forma, a didrogesterona, uma progesterona sintética com boa biodisponibilidade oral, vem sendo estudada como uma alternativa para suporte de fase lútea em mulheres submetidas à TRA. Objetivo: Comparar a didrogesterona oral com a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por ensaios clínicos randomizados (ECRs) foram realizadas nos principais bancos eletrônicos de dados; além disso, examinamos manualmente as listas de referências dos estudos incluídos em revisões semelhantes. A última busca eletrônica foi feita em 18 de outubro de 2015. Critérios de Seleção: Apenas estudos verdadeiramente randomizados que comparassem o uso da didrogesterona com a progesterona como suporte de fase lútea foram considerados elegíveis. Os estudos que permitiam a inclusão de uma mesma paciente duas vezes foram incluídos apenas se os dados do primeiro ciclo estivessem disponíveis. Coleta e Análise de Dados: Dois revisores avaliaram, independentemente, a elegibilidade dos estudos, extração de dados e os riscos de vieses dos estudos incluídos. Quaisquer discordâncias foram resolvidas por consenso. Quando necessário, os autores dos estudos incluídos foram contatados para maiores informações. Resultados: A busca selecionou 343 registros, 8 dos quais eram elegíveis. Nenhum estudo relatou nascidos vivos. Não há diferença relevante entre didrogesterona oral e progesterona vaginal para gravidez em curso, (RR 1.04, IC 95% 0.92 a 1.18, I² = 0%, p = 0.53, 7 ECRs, 3,134 mulheres), gravidez clínica (RR 1.07, IC 95% 0.93 a 1.23, I² = 34%, p = 0.35, 8 ECRs, 3,809 mulheres), e para abortamento (RR 0.77, IC 95% 0.53 a 1.10, I² = 0%, p = 0.15, 7 ECRs, 906 gestações clínicas). Três estudos reportaram o grau de insatisfação com o tratamento. Dois deles mostraram uma redução importante na insatisfação entre as mulheres que utilizaram didrogesterona em comparação com a progesterona vaginal: didrogesterona oral = 2/79 (2.5%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 90/351 (25.6%), e didrogesterona oral = 19/411 (4.6%) vs. progesterona vaginal em gel = 74/411 (18.0%); o outro estudo não mostrou diferença na taxa de insatisfação: didrogesterona oral = 8/96 (8.3%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 8/114 (7.0%). Conclusão: As evidências atuais sugerem que o uso de didrogesterona oral é tão eficaz quanto a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Em relação ao grau de satisfação com o tratamento, a didrogesterona oral parece causar menos insatisfação entre as pacientes, em comparação ao uso de progesterona vaginal. / Background: There is evidence that using progesterone for LPS improves the reproductive outcomes in women undergoing ART. There are several hypotheses to justify the lutheal phase deficiency (LPD) after controlled ovarian stimulation (COS) for ART. Currently, it is believed that the supra-physiological levels of steroids achieved during COS and sustained after oocyte aspiration by the multiple corpora lutea causes a prematurely negative feedback in pituitary LH secretion, consequently causing a luteal phase defect and low progesterone levels. Both intramuscular and vaginal routes of natural progesterone exhibit comparable effect on the endpoints of clinical pregnancy and ongoing pregnancy, although patients may exhibit multiple side effects, such as pain and local abscess with intramuscular progesterone, and vaginal discharge, perineal irritation and interference with coitus with vaginal progesterone. In this way, dydrogesterone, a synthetic progesterone with good oral availability, has being studied as an alternative for LPS in women undergoing ART. Objectives: To compare dydrogesterone and progesterone for luteal-phase support in women undergoing assisted reproduction technique. Search methods: The searches for randomized controlled trials (RCT) were performed in the main electronic databases; in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on October 18, 2015. Selection criteria: Only truly randomized controlled trials comparing oral dydrogesterone to vaginal progesterone as luteal phase support were considered eligible. We included studies that permitted the inclusion of the same participant more than once (cross-over or \'per cycle\' trials) only if data regarding the first treatment of each participant were available. Data collection and analysis: Two reviewers independently performed study eligibility, data extraction, and assessment of the risk of bias and we solved disagreements by consensus. We corresponded with study investigators in order to resolve any queries, as required. Results: The search retrieved 353 records; eight studies were eligible. No study reported live birth. There is evidence of no relevant difference between oral dydrogesterone and vaginal progesterone on ongoing pregnancy (RR 1.04, 95% CI 0.92 to 1.18, I² = 0%, 7 RCTs, 3,134 women), on clinical pregnancy (RR 1.07, 95% CI 0.93 to 1.23, I² = 34%, 8 RCTs, 3,809 women), and on miscarriage (RR 0.77, 95% CI 0.53 to 1.10, I² = 0%, 7 RCTs, 906 clinical pregnancies). Three studies reported dissatisfaction rate with the treatment. Two of them reported a large reduction in dissatisfaction among women using oral dydrogesterone than among women using vaginal progesterone: oral dydrogesterone = 2/79 (2.5%) vs. vaginal progesterone capsules = 90/351 (25.6%), and oral dydrogesterone = 19/411 (4.6%) vs. vaginal progesterone gel = 74/411 (18.0%). The other included study showed no difference in the dissatisfaction rate: oral dydrogesterone = 8/96 (8.3%) vs. vaginal progesterone capsules = 8/114 (7.0%). Authors\' conclusions: Oral dydrogesterone is as effective as vaginal progesterone for luteal-phase supplementation in ART cycles. Regarding dissatisfaction with treatment, oral dydrogesterone seems to cause less dissatisfaction among patients, in comparison to vaginal progesterone.
275

A utilização de progesterona injetável, pós inseminação artificial em tempo fixo, em vacas de leite de alta produção como estratégia para melhoria da eficiência reprodutiva em propriedade leiteira / The use of injetable progesterone after time fixed artificial insemination in high producing dairy cows as a strategy to improve the reproductive eficience in dairy farm

Tortorelli, Gabriela 14 December 2018 (has links)
Com o intuito de contribuir para a melhoria da eficiência na reprodução de vacas leiteiras de alta produção, objetivou-se no presente trabalho avaliar a taxa de concepção (TC) e a perda gestacional precoce (PGP) em vacas da raça Holandesa suplementadas com 900 mg de progesterona injetável de longa ação, quatro dias após Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em relação ao grupo controle. A pesquisa foi desenvolvida em rebanho leiteiro comercial na cidade de Descalvado-SP, durante o período de janeiro de 2016 até janeiro de 2017, resultando em um total de 1.414 protocolos de IATF, sendo 708 do grupo experimental com progesterona (G1) e 706 do grupo controle (G2). Não houve diferença na TC aos 30 (p=0,276) e aos 60 dias (p=0,215) de G1 em relação a G2. Houve diferença significativa PGP (p=0,007), em que foi possível aferir que vacas tratadas com progesterona pós-IATF tiveram 2,1 vezes mais chance de perderem a gestação em relação àquelas do grupo controle. Foi realizado teste de regressão logística para os subgrupos que foram ao final significativos para efeito de progesterona: Vacas (G1) com 1-4 inseminações, primíparas, no inverno obtiveram 63% menos chance de se tornarem prenhes aos 30 dias. Vacas com mais de 4 inseminações no verão obtiveram 2,5 vezes mais chance de se tornarem prenhes aos 30 dias e 2,6 vezes mais chance de se tornarem prenhes aos 60 dias. Conclui-se que a utilização indiscriminada de progesterona injetável pós-IATF neste estudo não trouxe melhoria em TC30 e TC60 e houve aumento de PGP. No entanto, pode-se afirmar que a suplementação de progesterona influencia positivamente as TC30 e TC60 para a classe de vacas com mais de 4 inseminações no período do verão. / To improve the reproductive efficiency of high production dairy cows, the aim of the present study was to evaluate the conception rate of Holstein cows of high production supplemented with 900 mg of long acting injectable progesterone, four days after FTAI and Early Pregnancy Loss (EPL) comparing it to the control group. The project is a result of information collected from a commercial dairy herd from Descalvado-SP, during January 2016 until January 2017, totalizing 1414 FTAI protocols, 708 within the experimental group with progesterone supplementation (G1) and 706 within the control group (G2). There was no statistical difference in conception rate at 30 days (CR30) (p = 0.276) and conception rate at 60 days (CR60) (p = 0.215) between G1 and G2. There was a significant difference in the EPL (p = 0.007), which was possible to ascertain that cows treated with progesterone after FTAI were 2.1 times more likely to lose pregnancy than those in the control group. A logistic regression test was performed to evaluate the interaction of classes and those relations to progesterone, within the values of p &lt;0.1 considered for group subdivisions. Among the subgroups that were significant for progesterone effect: Cows that received 1 to 4 inseminations primiparous in the winter, for CR30 (p = 0.009); Cows with 5 or more inseminations in the summer for CR30 (p = 0.004) and CR60 (p = 0.008). Cows with 1-4 inseminations, primiparous, in the winter were 63% less likely to become pregnant at 30 days. Cows with more than 4 inseminations in the summer were 2.5 times more likely to become pregnant at 30 days and 2.6 times more likely to become pregnant at 60 days. It was concluded that the indiscriminate use of injectable progesterone after FTAI in this study did not bring improvement in CR30 neither CR60 and the reproductive efficiency was decreased, with increase of EPL. It is possible to hold true that that progesterone supplementation at 4th day after FTAI positively influences the CR30 and CR60 among the cows within the class with more than 4 inseminations in the summer.
276

NÍVEIS SÉRICOS MATERNOS DE ESTRADIOL, ESTRIOL E PROGESTERONA EM PARTOS INDUZIDOS COM DINOPROSTONA EM GESTANTES A TERMO / MATERNAL SERUM LEVELS OF ESTRADIOL, ESTRIOL AND PROGESTERONE IN DINOPROSTONE-INDUCED LABOR IN TERM PREGNANT WOMEN

Konopka, Cristine Kolling 13 July 2011 (has links)
Hormonal-mediated uterine quiescence involves the maintenance of a decreased inflammatory responsiveness. However, no study has investigated whether labor induction with prostanoids is associated with changes in maternal serum hormones. The objective of this study was to determine whether changes in circulating levels of progesterone, estradiol and estriol from admission to delivery are associated with successful labor induction with dinoprostone. A cohort of 81 pregnant women at term was followed from admission to birth until delivery, during the period of 2010-2011. The study was performed at the Hospital of the Federal University of Santa Maria, a tertiary care hospital. Unselected subjects were recruited and blood samples were obtained at admission and immediately before delivery. Sixteen patients had vaginal delivery after spontaneous labor, 12 required emergency cesarean after spontaneous labor and 16 underwent elective cesarean. Thirty-seven patients had labor induction with dinoprostone. Eligible patients received a vaginal insert of dinoprostone (10 mg), and patients were followed up until delivery. Progesterone (P4), estradiol (E2) and estriol (E3) plasma level and P4/E2, P4/E3 and E3/E2 ratio changes were observed from admission to immediately before birth, and the association of these measures with the resulting clinical classification outcome (route of delivery and induction responsiveness) were assessed. Progesterone plasma level decreased from admission to delivery in patients who underwent successful labor induction with dinoprostone [vaginal and cesarean delivery after induced labor: 23% (P<0.001) and 18% (P<0.025) decrease, respectively], but not in those whose induction failed (6.4% decrease, P>0.05). Estriol and estradiol levels did not differ between groups. Successful dinoprostone-induced labor was associated with maternal progesterone level decrease along time. While a causal relationship between progesterone decrease and effective dinoprostone-induced labor can not be established, it is tempting to propose that it may contribute for progesterone withdrawal and favor labor induction in humans. / A quiescência uterina mediada por hormônios envolve a manutenção de uma responsividade inflamatória reduzida. Contudo, nenhum estudo investigou se a indução do parto com prostanóides está associada com alterações em hormônios séricos maternos. Os objetivos deste estudo foram determinar se as alterações nos níveis circulantes de progesterona, estradiol e estriol desde a admissão até o parto estão associados à indução bem sucedida do parto com dinoprostona. Uma coorte de 81 mulheres grávidas a termo foi acompanhada desde a admissão até o parto, durante o período de 2010-2011. O estudo foi realizado no Hospital da Universidade Federal de Santa Maria, um hospital de cuidados terciários. Indivíduos não selecionados foram recrutados e amostras de sangue foram obtidas na admissão e imediatamente antes do nascimento. Dezesseis pacientes tiveram parto vaginal após trabalho de parto espontâneo, 12 necessitaram a realização de cesariana de emergência após trabalho de parto espontâneo e 16 foram submetidas à cesárea eletiva. Trinta e sete pacientes tiveram indução de trabalho de parto com dinoprostona. As pacientes elegíveis receberam um pessário de inserção vaginal de dinoprostona (10 mg), e foram acompanhadas até o parto. Os níveis plasmáticos de progesterona (P4), estradiol (E2) e estriol (E3) e as relações P4/E2, P4/E3 e E3/E2 foram observadas da admissão até imediatamente antes do nascimento, e a associação destas medidas com a classificação clínica resultante foi avaliada (via de parto e resposta à indução). Os níveis plasmáticos de progesterona diminuíram desde a admissão até o nascimento em pacientes que responderam à indução com dinoprostona [parto vaginal e cesáreo após trabalho de parto induzido: redução de 23% (P<0.001) e 18% (P<0.025), respectivamente], mas não nos quais a indução falhou (redução de 6.4%, P>0.05). Os níveis de estriol e estradiol, e as relações P4/E2, P4/E3 e E3/E2 não foram diferentes entre os grupos. O sucesso da resposta à indução de parto com dinoprostona esteve associado com a redução no nível de progesterona materna ao longo do tempo. Enquanto uma relação causal entre a redução na progesterona e o trabalho de parto efetivo induzido pela dinoprostona não pode ser estabelecida, é tentador propor que possa contribuir para a retirada da progesterona e favorecer a indução do parto em humanos.
277

Efeito da eCG sobre a irrigação sanguínea das estruturas ovarianas e temperatura vulvar de búfalas murrah com ovulação sincronizada

Ruediger, Felipe Rydygier de January 2017 (has links)
Orientador: Eunice Oba / Resumo: Estratégias que busquem resultados reprodutivos superiores em búfalos devem ser pesquisadas. Para tanto, a gonadotrofina coriônica equina (eCG) vem sendo estudada apresentando resultados satisfatórios em búfalas, porém os mecanismos envolvidos na ação da eCG não foram totalmente esclarecidos. A termografia digital por infravermelho apresenta importância no estudo das variações de temperaturas da vulva durante o ciclo estral, podendo auxiliar na detecção do estro nesta espécie. O objetivo do presente estudo foi avaliar as variações morfológicas e de vascularização dos folículos e corpo lúteo (CL) e nas concentrações plasmáticas de progesterona (P4) e cortisol durante protocolo hormonal para a sincronização da ovulação com e sem eCG. Também objetivou-se avaliar a influência da fase reprodutiva e do clima sobre a temperatura da superfície da vulva em búfalas Murrah. Os animais foram aleatoriamente divididos em dois grupos, grupo com eCG (eCG, n=20) e grupo sem eCG (controle, n=20). No primeiro dia do protocolo hormonal (Dia 0), as vacas receberam um dispositivo intravaginal de P4 e administração de benzoato de estradiol. No dia 9, removeu-se o dispositivo de P4, administrou-se PGF2α em todas as búfalas e eCG nos animais do grupo eCG. No dia 11, foi administrado GnRH. A partir do dia 9, foram realizadas ultrassonografias doppler no período da tarde e termografia digital pela manhã e à tarde, diariamente até o dia 16 e depois nos dias 20, 24, 28 e 32, visando avaliar o desenvolvim... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Strategies that seek better reproductive results in buffaloes should be researched. Thus, equine chorionic gonadotrophin (eCG) was studied presenting satisfactory results when used in buffalo during the breeding season and anestrous period, but the mechanisms involved in the reproductive improvement observed with the eCG implementation were not fully understood. The superficial digital thermography may be important in the study of temperature variations of the vulva inherent to the estrous cycle, and may help in the detection of estrus in this species. The objective of the present study was to evaluate the morphological and irrigation alterations in the follicles and corpus luteum (CL) and the changes in plasma concentrations of progesterone (P4) during hormonal protocol for ovulation synchronization with and without eCG. As well the aim of this study was to evaluate the influence of the reproductive phase and the climate on the superficial vulvar temperature in Murrah buffaloes. The animals were randomly divided into two groups, group with eCG (eCG, n = 20) and group without eCG (control, n = 20). On the first day of the hormonal protocol (Day 0), cows received an intravaginal P4 device and estradiol benzoate administration. On day 9, the P4 device was removed, PGF2α was administered in all buffaloes and eCG in eCG group. On day 11, GnRH was administred. From day 9, Doppler ultrasonography was daily performed in the afternoon and digital thermography in the morning and after... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
278

Indução da ovulação em novilhas com PGF2α / Induction of ovulation in heifers with PGF2α

Leonardi, Carlos Eduardo Porciuncula 21 September 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In this study the effect of exogenous 500μg cloprostenol sódico (PGF2α Ciosin®) with or without previous intravaginal progesterone (P4) releasing insert (CIDR) treatment on the ovulation rate of prepubertal heifers was evaluate. Forty crossbred Angus prepubertal heifers 250 kg in average were randomly assigned into three experimental groups: Progesterone + PGF2α Group (PPG Group, n = 12) plus an im. injection of PGF2α at the CIDR s remove, PGF2α Group (PG Group, n = 14) heifers were treated im with PGF2α five days after follicular wave emergence and the Control Group (n = 14) were not treated. Immediately after CIDR insert, the PPG heifers received im 50 mg of progesterone and 2 mg of estradiol benzoate. The CIDRs were removed on the fifth day after the emergence of a new follicular wave. The rate of ovulation was higher in PPG (10/12; 83.33%) and PG Groups (11/14; 78.50%) than in the Control Group (1 / 14; 7.14%) (P < 0.0001). Our study indicates that PGF2α induces ovulation in prepubertal heifers in spite of its use with or without exogenous progesterone. / Neste estudo avaliou-se o efeito de 500μg de cloprostenol sódico (PGF2α, Ciosin®) associado ou não ao tratamento prévio com um dispositivo intravaginal liberador de progesterona (P4, CIDR®) sobre a taxa de ovulação de novilhas pré-púberes. Quarenta novilhas da raça Red Angus, com média de 250 kg de peso-vivo foram distribuídas aleatoriamente em três grupos experimentais: O grupo de fêmeas PPG (n=12) foi tratado com P4 e PGF2α via i.m no momento da retirada do CIDR. As fêmeas do grupo PG (n=14) receberam PGF2α 5 dias após a emergência da onda folicular (n=14). As fêmeas do Grupo Controle (n=14) não receberam tratamento. Imediatamente após a colocação do CIDR®, as novilhas do grupo PPG receberam 50 mg de P4 i.m. e 2 mg de benzoato de estradiol. Os dispositivos de CIDR® foram retirados no quinto dia após a emergência da nova onda folicular. A percentagem de ovulação foi maior nos Grupos PPG (10/12, 83,33%) e PG (11/14, 78,5%) comparados ao GC (1/14; 7,14%) (P< 0.0001). A PGF2α induz a ovulação em novilhas pré-púberes, independente se associada ou não a progesterona exógena.
279

Efeito da progesterona na expressão de genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante em células beta pancreáticas: uma abordagem in vitro para o estudo do diabetes gestacional / Progesterone effect on the genes expression involved on oxidative stress and antioxidant defense in pancreatic beta cells: an in vitro approach to the study of gestational diabetes

Nathalia Ruder Borçari 16 March 2018 (has links)
O diabetes gestacional (DG) é uma condição definida como intolerância a carboidratos e hiperglicemia, com início no segundo trimestre da gravidez. Trabalhos desenvolvidos por nosso grupo mostraram que a progesterona (PG) é capaz de causar a morte de células pancreáticas, por um mecanismo dependente da geração de radicais livres, o que poderia contribuir para o desenvolvimento do DG. O objetivo desse trabalho foi estudar o efeito da PG, na presença ou não de antioxidantes, na expressão de genes relacionados ao estresse oxidativo e na defesa oxidante em células pancreáticas da linhagem RINm5F. As células foram incubadas com PG 0,1, 1,0 e 100 &#181M por 6 ou 24 h, na presença ou não dos antioxidantes vitamina E e C. Após a incubação, foram realizados ensaios de viabilidade celular e fragmentação do DNA. A PG, não causou perda da integridade da membrana das células RINm5F, porém, ela promoveu fragmentação do DNA em, aproximadamente, 40% das células RINm5F e MCF-7 (controle positivo), enquanto que os antioxidantes vitamina E e C reduziram tal fragmentação. A partir da extração do RNA e síntese de cDNA foi investigada a expressão de 84 genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante. Dos 84 genes, cinco deles tiveram sua expressão aumentada em no mínimo, duas vezes em, pelo menos, duas concentrações diferentes, independentemente do tempo de incubação, ou nas mesmas concentrações em tempos diferentes, como os que codificam para a proteína de choque térmico a1a (Hspa1a), glutationa peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxigenase 1(Hmox1) e estearoil-CoA desaturase 1 (Scd1). Esses genes, juntamente com a peroxirredoxina 4 (Prdx4), desempenham importante papel na fisiologia da célula pancreática e/ou DG. A expressão desses genes também foi estudada na pré-incubação das células RINm5F com as vitaminas E e C. Tais antioxidantes, de forma geral, foram capazes de aumentar a expressão de Hmox1 e Prdx4, genes com funções antioxidantes, e de diminuir de Scd1, um gene com função pró- oxidante. Ao nível citoplasmático, verificou-se que as quantidades das proteínas Hmox1 e Prdx4 também foram moduladas pela da PG e/ou vitamina E e C. Os resultados sugerem que esses antioxidantes apresentam importante papel na proteção da células RINm5F contra o dano oxidativo induzido pela PG. Desta forma, os resultados obtidos nesse projeto, em conjunto, devem colaborar para melhor compreensão da patogênese do DG, abrindo novas perspectivas não só para elucidação do mecanismo molecular envolvido na ação da PG sobre células pancreáticas e sua relação com o DG, mas para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento dessa doença baseadas na terapia com antioxidantes / Gestational diabetes (GD) is a condition defined as carbohydrate intolerance and hyperglycemia, beginning in the second trimester of pregnancy. Studies developed by our group have shown that progesterone (PG) is able to cause pancreatic cells death, by a mechanism dependent on the generation of free radicals, which could contribute to the development of GD. The aim of this work was to study the effect of PG, in the presence or absence of antioxidants, on the expression of genes related to oxidative stress and oxidant defense in pancreatic cells of the RINm5F lineage. Cells were incubated with 0.1, 1.0 and 100 µM PG for 6 or 24 h, in the presence or absence of vitamin E and C antioxidants. PG did not cause loss of membrane integrity of RINm5F cells, however, it promoted DNA fragmentation in approximately 40% of the RINm5F and MCF-7 cells (positive control), whereas vitamin E and C antioxidants reduced such fragmentation. From the RNA extraction and cDNA synthesis was investigated the expression of 84 genes involved in oxidative stress and antioxidant defense. Among of 84 investigated genes, five of them had their expression increased, in the minimum 2-fold in, at least, two different concentrations independent of incubation time (6 or 24 h), or at the same concentrations at different times, such as those that encoding for heat shock protein a1a (Hspa1a), glutathione peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxygenase 1 (Hmox1) and stearoyl-CoA denaturase 1 (Scd1). These genes, together with the peroxiredoxin 4 (Prdx4), play an important role in pancreatic cell physiology and/or DG. The gene expression was also studied in the preincubation of RINm5F cells with vitamin E and C. These antioxidants were generally able to increase the Hmox1 and Prdx4 expression, genes with antioxidant functions, and decrease the Scd1 expression, a gene with pro-oxidant function. At the cytoplasmic level, it was found that the amounts of Hmox1 and Prdx4 proteins were also modulated by PG and / or vitamin E and C. The results suggest that these antioxidants play an important role in the RINm5F protection cells against the oxidative damage induced by PG. Thus, the results obtained in this project, together, should contribute to a better understanding of the pathogenesis of DG, opening new perspectives not only to elucidate the molecular mechanism involved in the action of PG on pancreatic cells and its relationship with DG, but for the development of strategies for the prevention and treatment of this disease based on antioxidant therapy
280

Efeito de tratamentos com progesterona e/ou estradiol na incidência de regressão prematura do corpo lúteo após a primeira ovulação em vacas nelore pós-parto /

Sá Filho, Ocilon Gomes. January 2007 (has links)
Orientador: José Luiz Moraes Vasconcelos / Banca: José Buratini Junior / Banca: Mario Binelli / Resumo: O primeiro ciclo estral pós-parto dura, geralmente, menos que oito dias devido à regressão prematura do corpo lúteo e resulta em baixas taxas de concepção. O objetivo deste experimento foi avaliar o efeito de tratamentos com progesterona e 17ß-estradiol antes da indução da ovulação na incidência de luteólise prematura em vacas Nelore em anestro. Cento e quatorze vacas Nelore em anestro (avaliadas por dois exames ultrassonográficos oito dias aparte; 25 a 65 dias pós-parto) foram aleatoriamente designadas a receber um dos quatro tratamentos (delineamento fatorial 2x2): Grupo Controle - Remoção de bezerros (RB) por 54 horas e injeção i.m. de 1 mL de óleo de caroço de algodão (placebo) 48 horas após o início da RB; Grupo E2 - RB por 54 horas e injeção i.m. de 1 mg de 17ß-estradiol 48 horas após o início da RB; Grupo P4 - Dispositivo intravaginal de progesterona por seis dias seguido por RB (54 horas) e injeção de placebo 48 horas após o início da RB; Grupo P4+E2 - Dispositivo intravaginal de progesterona por seis dias seguido por RB (54 horas) e injeção i.m. de 1 mg de 17ß-estradiol 48 horas após o início da RB. Ao final da RB, todas as vacas receberam uma injeção i.m. de 100 æg de GnRH, sendo esse momento considerado o dia 0 do ciclo estral sincronizado. A ovulação foi avaliada por exames ultrassonográficos nos dias 0 e 2 e somente as vacas que ovularam foram utilizadas no estudo (Controle: n=23; E2: n=25; P4: n=19; P4+E2: n=18). As concentrações séricas de progesterona foram avaliadas por radioimunoensaio em amostras de sangue colhidas nos dias 0, 5, 7, 9, 12, 15 e 19 para avaliação da função luteal...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The length of first post-partum estrous cycle is often lesser than eight days due to premature luteolysis and results in low conception rates. The aim of this trial was to evaluate the effect of treatment with progesterone and/or exogenous 17ß-estradiol prior to induction of ovulation on incidence of short cycles in anestrous Nelore cows. Anestrous Nelore cows (evaluated by two ultrasound exams eight days apart; n=114; 25-65 days post-partum) were randomly assigned to receive either one of the following treatments (2x2 factorial design): Control Group - Calf removal (CR) for 54 hours and 1 mL i.m. cottonseed oil injection (placebo) 48 hours after beginning of CR; E2 Group - CR for 54 hours and 1 mg i.m. 17ß-estradiol injection 48 hours after beginning of CR; P4 Group - Intravaginal progesterone device for six days followed by CR (54 hours) and placebo injection 48 hours after beginning of CR; P4+E2 Group - Intravaginal progesterone device for 6 days followed by CR (54 hours) and 1 mg i.m. 17ß-estradiol injection 48 hours after beginning of CR. At end of CR (day 0), all cows received an 100 æg i.m. GnRH injection. Ovulation was evaluated by ultrasound exams on days 0 and 2 and only cows ovulating were used on this study (Control: n=23; E2: n=25; P4: n=19; P4+E2: n=18). Blood samples were collected on days 0, 5, 7, 9, 12, 15 e 19 for evaluation of corpus luteum lifespan, through progesterone analysis by radioimmunoassay. Binomial data were analyzed by logistic regression (PROC LOGISTIC) and continuous data by PROC MIXED of SAS. For all treatments, serum progesterone concentrations were higher on day 5 than on day 0 (P<0.01), but there was no effect of treatments on serum progesterone concentrations on days 0 and 5 (P>0.1)...(Complete abstract, access undermentioned electronic address) / Mestre

Page generated in 0.0806 seconds