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Dieta Experimental com Base nos Alimentos da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF)- 2002/2003 Durante Gestação e Lactação: Repercussões Sobre Desempenho Reprodutivo, Dimensões Corporais e Perfil Bioquímico de FilhotesCarvalho, Michelle Figueiredo 11 April 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T19:15:50Z
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Previous issue date: 2012-04-11 / O presente estudo avaliou os efeitos de uma dieta experimental baseada nos alimentos adquiridos para consumo pelos brasileiros segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2002/2003 durante a gestação e lactação e/ou pós-desmame sobre os desempenhos maternos crescimento, desenvolvimento, adiposidade, dimensões corporais e perfil bioquímico na prole. Ratas Wistar (n= 12), alimentadas ad libitum com dieta comercial Labina®, Brasil ou dieta experimental na gestação e lactação formaram os grupos GC e GPOF. Do desmame aos 120 dias novos subgrupos foram formados: Controle-controle (GCC); controle-POF (GCP); POF-controle (GPC) e POF-POF (GPP). A significância adotada em todas as análises foi de 5%. A dieta POF aumentou a duração da gestação [GC:21,00(21,00-21,00); GPOF: 22,00(21,25-22,00)] e provocou nas mães perda de peso ao final da lactação (GC: 27,92±18,47g; GPOF: -15,66±16,90g), menor consumo alimentar, energético e de nutrientes, exceto de lipídeos. A prole GPOF apresentou menor peso ao desmame e menor comprimento naso-anal. No entanto, não diferiu nos eixos cranianos, na maioria dos reflexos e caracteres físicos e até adiantou alguns desses parâmetros: colocação pelas vibrissas [GC: 12,00 (9,00-15,00); GPOF: 9,50 (9,00-14,00)] e queda livre [GC: 18,00 (17,00-20,00); GPOF: 16,00 (13,00-18,00)] e da característica física de abertura do pavilhão auditivo [GC: 3,00 (3,00-3,00); GPOF: 2,00 (2,00-3,00)]. A dieta POF oferecida na fase perinatal e/ ou pós-desmame incrementou o ganho de peso (%) ao final do estudo (GPP=878,2±93,5%;GPC=871,7±102,9%; GCP=682,6±98,4%; GCC=678,28±91,69%), mas reduziu o peso do fígado (GPP=2,59±0,13g; GPC=2,94±0,31g; GCP=2,67±0,28g; GCC= 2,80±0,08g) e rins (GPP=0,31±0,02g; GPC=0,33±0,04g; GCP=0,30±0,01g; GCC=0,38±0,03g). Alteração na gordura visceral foi evidenciada em todos os grupos com dieta POF (GPP=16,06±1,57g; GPC=16,82±3,44g; GCP= 20,65±3,68g; GCC= 12,46±3,24g) e o GPP mostrou maior glicemia de jejum. A dieta POF causou maior agressão ao crescimento somático que ao desenvolvimento do sistema nervoso da prole e demonstrou aumento no depósito de gordura visceral, e, da glicemia se ingerida continuamente.
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Influência dos níveis de atividade física voluntária das mães sobre a glicemia e ingestão alimentar e a plasticidade fenotípica de filhotes durante o período de crescimento e desenvolvimentoMuniz, Gisélia de Santana 30 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-18T14:26:30Z
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Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior ; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis de atividade física voluntária das mães sobre a glicemia e ingestão alimentar e a plasticidade fenotípica de filhotes durante o período de crescimento e desenvolvimento. Foram utilizadas 30 ratas Wistar que realizaram atividade física voluntária (AFV) antes, durante e após a gestação. Para avaliar a atividade física voluntária foram utilizadas as grandezas físicas: distância percorrida (Km), tempo percorrido (min), velocidade média (km/h) e estimativa do gasto calórico diário (km.s-1.dia-1) num período de 30 dias (adaptação). Após este período foram formados os grupos experimentais de acordo com o nível de atividade física: controle (C), Inativo (I), Ativo (A) e Muito ativo (MA). As ratas foram acasaladas e permaneceram nas gaiolas de atividade física voluntária na gestação e lactação. Durante todo o experimento as ratas receberam as dietas AIN-93 M e G de acordo com o clico da vida. Nas ratas foram determinados: o consumo alimentar, peso corporal e glicemia. Os indicadores murinométricos e maturação das características físicas e reflexa foram realizados nos filhotes durante a lactação. Nas análises durante a adaptação, o MA mostrou aumento progressivo na execução dos parâmetros da AFV. Durante a gestação, as ratas (MA e A) reduziram a distância. Na adaptação, o grupo muito ativo mostrou redução do peso corporal e aumento na ingestão alimentar. Na gestação o grupo muito ativo aumentou peso e a ingestão. A glicemia do MA reduziu desde o 7º dia de gestação. Nos filhotes, do grupo muito ativo apresentou maior eixo latero-lateral do crânio e comprimento da cauda, e antecipação da abertura do pavilhão e do conduto auditivo, erupção dos incisivos. I, A e MA apresentaram retardo do endireitamento em queda livre, aversão ao precipício e colocação pelas vibrissas. Contudo, o maior nível de AFV das mães foi capaz de promover maior crescimento e antecipação na maturação física e reflexa nos filhotes. E que a AFV nesta fase pode ter um papel fundamental na plasticidade fenotípica.
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Inibição da recaptação da serotonina durante o desenvolvimento: um estudo do balanço energético e da função mitocondrialSilva, Aline Isabel da 12 December 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-19T15:06:15Z
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Previous issue date: 2014-12-12 / Os neurônios serotoninérgicos, presentes no cérebro desde o início do desenvolvimento,
estabelece diversos e complexos fenótipos celulares e interações neurais dentro da arquitetura
dinâmica do cérebro. É evidente que o sistema serotoninérgico e suas propriedades plásticas
sejam cruciais para a capacidade do cérebro de se integrar adequadamente com os órgãos
periféricos do corpo bem como, com o ambiente externo. Neste sentido, estudos
experimentais mostram que a super estimulação ou depressão dos sistemas de
neurotransmissores, durante períodos críticos do desenvolvimento, resulta em alterações de
componentes cerebrais e que o desenvolvimento do sistema serotoninérgico poderá ter
prejuízos permanentes. No entanto, ainda são escassos os estudos que associem essas
alterações do sistema serotoninergico com o desequilíbrio energético e o controle de peso
corporal. Neste trabalho avaliamos os efeitos crônicos da utilização de inibidor seletivo de
recaptação da serotonina sobre o controle do balanço energético e da bioenergética
mitocondrial em tecidos central e periféricos de ratos. Em nosso estudo observamos que o
tratamento com fluoxetina (grupo Fx) promoveu uma redução no ganho de peso, associado a
um menor percentual (25%) de massa gorda, mas nenhuma diferença na ingestão de alimentos
na lactação e pós desmame. Não observamos diferenças entre os grupos nas avaliações de
medidas basais da atividade locomotora livre e temperatura corporal. Porém, após estímulo
térmico (-15ºC) observamos que o grupo fluoxetina perdeu 30% menos calor quando
comparado ao grupo controle. Avaliando a bioenergética mitocondrial no hipotálamo,
músculo extensor longo dos dedos e tecido adiposo marrom observamos um aumento do
consumo de oxigênio, redução da produção das espécies reativas de oxigênio e nenhuma
indução de estresse oxidativo em todos os tecidos estudados. Adicionado à esses resultados,
no tecido adiposo marrom do grupo fluoxetina observamos um retorno da respiração
mitocondrial aos níveis similares ao grupo controle após adição de GDP (inibidor de proteínas
desacopladoras-UCP), como também um aumento de 23% na expressão da proteina UCP-1.
De forma geral, nossos resultados sugerem que a exposição precoce à fluoxetina reduz o
ganho de peso associado a uma modulação positiva da função mitocondrial, o que
possivelmente reduziria o risco para o aparecimento e desenvolvimento de doenças na vida
adulta.
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Estado nutricional precoce e eletroestimulação cerebral no rato adulto: efeitos sobre a depressão alastrante corticalOLIVEIRA, Manuella Batista de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A eletroestimulação cortical repetitiva (ECr) aumenta a susceptibilidade à
depressão alastrante cortical (DAC) em ratos nutricionalmente normais (FREGNI, et al.,
2005). O presente trabalho investigou se as condições de lactação poderiam influenciar
os efeitos da ECr sobre a DAC. O estado nutricional foi manipulado durante o
aleitamento modificando-se o número de filhotes em cada ninhada, originando grupos
de lactação desfavorável (LD12), normonutrido (N6) e lactação favorável (LF3),
compostos por filhotes amamentados em ninhadas com 12, 6 e 3 lactentes,
respectivamente. Em outro grupo (D-DBR), a desnutrição foi induzida alimentando-se
as mães lactantes com dieta hipoprotéica ( Dieta Básica Regional , DBR, contendo 8%
de proteína). Do desmame (21 dias de idade) aos 60 dias, a dieta de manutenção do
biotério ( Labina , com 23% de proteína) foi oferecida a todos os filhotes. Nessa idade,
a DAC foi registrada em dois pontos de cada hemisfério cerebral por 2h (registro basal).
Em seguida, a ECr foi aplicada por 20 minutos no córtex esquerdo, por meio de um
eletrodo bipolar situado entre os eletrodos de registro da DAC. O registro da DAC
continuou por mais duas horas. A manipulação precoce do estado nutricional
influenciou, de maneira estatisticamente significante, os pesos corporais (o grupo DDBR
apresentou o menor peso e o grupo LF3 foi o mais pesado) e as velocidades de
propagação da DAC na vida adulta (LF3 < N6 < LD12 < D-DBR). Em todos os grupos,
a ECr aumentou a velocidade de propagação da DAC, no hemisfério estimulado [média
± epm, LF3 (14,65%±1,10), N6 (25,70%±5,05), LD12 (10,13%±1,70), D-DBR
(13,19%±1,02)] e, só no grupo LF3, também no hemisfério não-estimulado
(8,66%±1,38). A importância clínica da utilização desta técnica no tratamento de
distúrbios que envolvam a diminuição da excitabilidade cerebral, como acidentes
vasculares cerebrais, depressão maior e doença de Parkinson, tem sido destacada por
diversos autores (BENABID, 2003; FREGNI e PASCUAL-LEONE, 2007). Os efeitos
benéficos parece serem devidos ao aumento na excitabilidade cortical provocado pela
ECr. Mecanismos como o envolvimento de neurotransmissores e/ou íons e a geração de
potenciação de longo prazo poderiam explicar as modificações na velocidade da
DAC. Os resultados representam apoio científico para a compreensão dos efeitos da
estimulação elétrica em certas patologias neurais, associadas ou não a alterações
nutricionais durante o desenvolvimento cerebral, assim como para o uso da DAC como
modelo de estudo experimental destas abordagens terapêuticas, em associação com
condições nutricionais específicas prevalentes no período de desenvolvimento cerebral
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Dieta hipocalórica durante a gestação e/ou lactação: repercussões sobre o crescimento somático, os parâmetros murinométricos e o perfil bioquímico de ratosCláudia Alheiros Lira, Maria 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões de uma dieta hipocalórica sem restrição quantitativa, oferecida às ratas durante a gestação e/ou lactação, sobre o crescimento somático, os parâmetros murinométricos e o perfil bioquímico da prole. Ratas Wistar foram divididas em 4 grupos (n=5/cada), de acordo com o tipo de dieta recebida durante a gestação e/ou lactação: C (controle - dieta normocalórica durante a gestação e lactação), H-G (dieta hipocalórica durante a gestação e normocalórica durante a lactação), H-L (dieta normocalórica durante a gestação e hipocalórica durante a lactação), H-GL (dieta hipocalórica durante a gestação e lactação). Durante a lactação, os filhotes machos foram avaliados quanto ao crescimento somático, à maturação das características físicas, à ontogênese dos reflexos e à evolução ponderal. Após o desmame, os filhotes receberam dieta padrão. Aos 150 dias, avaliou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) e a Relação Abdôme-Tórax (RAT). Após o sacrifício, alguns órgãos foram pesados e o sangue foi coletado para análise de níveis séricos de glicose, triglicerídeo, colesterol total, HDL-c e VLDL-c. Ao desmame, os filhotes dos 3 grupos experimentais mostraram menor peso corporal (CL=46,96±1,01; H-GL=44,04±1,68; H-LL=32,70±1,31; H-GLL=36,83±1,01) e crescimento somático, mas a ontogênese dos reflexos e a maturação física não foram alteradas. Na vida adulta, o grupo H-GLL apresentou mais diferenças em relação ao controle, como menor peso corporal (CL=417,24±11,21; H-GL=426,60±7,64; H-LL=405,76±11,37; H-GLL=376,44±9,00), peso relativo do fígado (CL=3,223±0,054; H-GL=2,805±0,048; H-LL=3,097±0,084; H-GLL=2,767±0,044) e menores valores de triglicerídeo (CL=80,88±6,94; H-GL=52,43±2,68; H-LL=113,57±4,18; H-GLL=60,00±1,86), VLDL-c (CL=16,18±1,39; H-GL=10,49±0,54; H-LL=22,71±0,84; H-GLL=12,00±0,37) e glicemia (CL=122,69±3,14; H-GL=121,25±3,91; H-LL=77,70±3,00; H-GLL=87,49±3,88). Este grupo também mostrou menor peso corporal, IMC (CL=0,67±0,01; H-GL=0,72±0,02; H-LL=0,66±0,01; H-GLL=0,67±0,01), glicemia e peso relativo da gordura (CL=2,533±0,187; H-GL=2,976±0,152; H-LL=2,766±0,259; H-GLL=2,120±0,095) do que o grupo H-GL. Os grupos H-GL e H-LL apresentaram maior recuperação dos parâmetros avaliados, diferindo apenas quanto à bioquímica do sangue. A dieta hipocalórica sem restrição quantitativa mostrou-se um modelo alternativo de desnutrição energética com repercussões mais brandas que os modelos existentes por restrição alimentar, uma vez que não acarreta as alterações decorrentes da privação alimentar por longos períodos do dia
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Manipulação farmacológica neonatal do sistema serotoninérgico: um estudo comportamental e do estado oxidativo em ratosIsabel da Silva, Aline 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / O objetivo desta dissertação foi avaliar os efeitos da exposição crônica ao inibidor
seletivo de recaptação da serotonina (fluoxetina) durante o período neonatal sobre o controle
dos comportamentos alimentar e de ansiedade e o balanço oxidativo no hipotálamo e
hipocampo de ratos. Os filhotes machos e fêmeas da linhagem Wistar foram utilizados e
receberam injeção subcutânea diária de fluoxetina (FNEO, 10 mg/kg, p.c, Grupo Tratado, n=46) e solução veículo da diluição do fármaco (CNEO, 0,9% NaCl, p.c, Grupo Controle,
n=46) do 1o ao 21o dia pós-natal. Aos 41 dias de vida metade do grupo CNEO e FNEO foi
recebeu dose aguda de fluoxeina formando os grupos CNEO+FA e FNEO+FA respectivamente e o
restante permaneceu com dose aguda de salina constituindo os grupos CNEO e FNEO. Como
resposta imediata ao tratamento os animais FNEO apresentaram redução dos pesos corporais
diários no 7o, 14o e 21º dia. Nenhuma diferença foi encontrada no ritmo circadiano alimentar
(24 horas) nem nos testes de ingestão alimentar (1 hora) com dieta padrão. Após receberem
dose aguda de fluoxetina os animais do grupo CNEO+FA apresentaram redução no consumo
alimentar quando comparados ao seu controle e o grupo FNEO+FA não apresentou nenhuma
diferença significativa. No entanto quando estimulados com dieta palatável observamos
diferença significativa entre CNEO e FNEO no 37o, 38o e 39o dia. Aos 48 dias de vida os animais
tiveram o consumo alimentar basal avaliado em 2, 4 e 12 horas e os grupos foram
identificados como Basal-CNEO e Basal-FNEO. No dia seguinte, estes foram submetidos a jejum
de 12 horas e o consumo alimentar novamente registrado após 2, 4 e 12 horas de oferta dos
alimentos. Os animais foram identificados como Jejum-CNEO e Jejum-FNEO. O grupo Jejum-
FNEO quando comparado ao grupo Basal-FNEO apresentou aumento significativo apenas 2h e
4h após oferta de alimento. No entanto, a exposição ao jejum promoveu um aumento mais
substancial no grupo FNEO quando comparado ao grupo CNEO nas duas primeiras horas de
avaliação. Em filhotes fêmeas, a exposição crônica a fluoxetina em relação à ingestão
alimentar não promoveu nenhuma diferença entre os grupos CNEO e FNEO. Já o tratamento
crônico com fluoxetina no período neonatal aumentou o número de entradas e o tempo gasto
nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, o que sugere um padrão de comportamento
de diminuição da ansiedade no grupo FNEO. Quando foi analisado o biomarcador de estresse
oxidativo observamos que o grupo FNEO apresentou uma redução dos níveis de
malondialdeído no hipocampo quando comparado ao grupo CNEO e nenhuma diferença
significativa foi encontrada no hipotálamo entre os grupos sugerindo um menor estresse
oxidativo no hipocampo desses animais. Quando avaliamos a atividade da enzima
antioxidante catalase observamos que o grupo FNEO apresentou um aumento na atividade da
enzima no hipotálamo e hipocampo quando comparado ao grupo CNEO. Nossos resultados
reforçam a importância da integridade do sistema serotoninérgico durante o período do
desenvolvimento para a evolução normal das funções comportamentais
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Lisina e energia digestível e lisina em rações para fêmeas suínas primíparas em lactação / Lysine and digestible energy in diets for lactating primiparous sowsPaiva, Fabienne Petitinga de 20 February 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T11:34:56Z
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Previous issue date: 2004-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Noventa e oito fêmeas suínas primíparas em fase de lactação foram utilizadas em dois experimentos para a determinação das exigências de energia digestível e de lisina. No primeiro experimento, foram utilizadas 50 porcas de genética PIC de primeiro parto, com peso de 210,3 ± 22,5 kg, para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, durante a lactação (17,69 ± 1,17 dia). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e dez repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre as porcas dos tratamentos, que consumiram em média 4,3 kg de ração por dia. O consumo de lisina aumentou de forma linear. Não se observou efeito de tratamento sobre os parâmetros produtivos e reprodutivos das porcas em lactação. O ganho de peso dos leitões também não sofreu influência do consumo de lisina das fêmeas suínas em lactação. Concluiu-se que o nível de 0,95%, correspondente a um consumo diário de 40 g de lisina total, atende às exigências de lisina de porcas primíparas em lactação. No segundo experimento, foram utilizadas 48 fêmeas de genética PIC de primeiro parto, com peso de 185,03 ± 15,78 kg, para avaliar diferentes níveis de energia digestível (3.350, 3.500, 3.650 e 3.800 Kcal/kg) na ração, durante a lactação (19,98 ± 1,04 dia). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e doze repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo total de ração das porcas não variou entre os animais dos tratamentos, sendo que as porcas consumiram em média 4,0 kg de viração por dia. O consumo de energia aumentou de forma linear, de acordo com o nível de energia da ração. Não se observou efeito do nível de energia da ração sobre a mobilização de reserva corporal das porcas durante a lactação ou sobre os parâmetros reprodutivos. Observou-se aumento linear do ganho de peso dos leitões e da leitegada em função do consumo de energia das porcas. Concluiu-se que porcas primíparas em lactação exigem 3.800 kcal/kg de energia digestível, correspondente a um consumo de 14.307 Kcal/dia. / Ninety-eight first litter sows, during lactation, were used in two experiments to determine the energy and lysine requirements during lactation. In experiment I, were used fifty crossbred first litter sows (PIC), with average weight of 210.3 ± 22.5 kg to evaluate the total lysine levels (0.95, 1.03, 1.10, 1.18, and 1.25%) in the diet, during lactation (17,69±1,17). A completely randomized blocks design was used, with five treatments, ten replicates, and the sow considered as the experimental unit. Total feed intake did not change according to the treatments, where the sows were daily fed, in average, 4,3 kg. Lysine intake increased linearly, according to the lysine levels in the diet. Sows’ weight change was not significant. Productive and reproductive parameters of the sows were not affected by the dietary lysine levels. The weight gain of piglets did not change with the lysine intake by the sows. It was concluded that the level of 0.95% of lysine, corresponding to a daily intake of 40 g total lysine, met the lysine requirements of lactating first litter sows. In experiment II, fourth-eight first litter sows (PIC) were used, with average weight of 185.03 Kg ± 15.78, to evaluate the digestible energy levels (3,350; 3,500; 3,650 and 3,800 Kcal/Kg) in the diet, during lactation (19.98 ± 1.04). A completely randomized blocks design was used, with four treatments, twelve replicates, with the sow considered as the experimental unit. Total feeding intake did not change according to the treatments, where the sows were daily fed, in average, 4.0 kg. Energy intake increased linearly, according to the energy levels in the diet. Energy levels in the diet did not affect reproductive parameters. viiiWeight gain of piglets and litter increased linearly, according to the energy levels of diet. It was concluded that primiparous sows in lactation need 3,800 kcal/kg, corresponding to a daily intake of 14,307 Kcal/day.
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Influência da infusão contínua e central de agonista CB1 sobre o comportamento materno de ratas lactantes e consequências comportamentais nos descendentesCOSTA, Heloísa Helena Vilela 11 March 2013 (has links)
Tem sido demonstrado que a administração sistêmica de canabinóides em ratas lactantes prejudica o comportamento materno. Portanto, objetivou-se determinar quais são, especificamente, as alterações provocadas neste cuidado materno mediante infusão crônica central de agonista do receptor CB1 (WIN 55,212-2) nas doses de 10 e 100nmol. As análises do comportamento materno foram realizadas em 4 sessões diárias (3 durante a fase clara e 1 durante a fase escura) de 72 minutos cada, sendo registradas de 3 em 3 minutos totalizando 25 observações por sessão (portanto, 100 observações diárias). O resultado das análises, durante a infusão da droga, indicou diminuição do tempo de lambida e consequente aumento no tempo que as ratas passam alimentando-se. Mesmo após o período de infusão da droga (7 dias), o comportamento materno total permaneceu diminuído. Como interferências sofridas durante o período neonatal que provoquem variações no cuidado materno podem persistir e influenciar o fenótipo dos filhotes, foram verificadas possíveis alterações comportamentais em respostas de ansiedade e medo na prole quando em idade adulta. Para tanto, os filhotes machos e fêmeas (quando completaram 8 semanas de vida), foram submetidos aos testes de campo aberto, labirinto em cruz elevado e medo condicionado ao contexto. Os resultados encontrados mostram que os filhotes machos apresentam menor latência para exibição do primeiro freezing no teste de medo. Por outro lado, as fêmeas apresentaram somente elevação da pressão arterial quando submetidas ao mesmo teste. Em conjunto, os resultados sugerem que canabinóides diminuem o cuidado materno em ratas lactantes, principalmente a lambida, e mesmo após a suspensão da infusão da droga, a redução do comportamento materno total permanece. Essa diminuição do cuidado materno refletiu principalmente nos filhotes machos, aumentando respostas relacionadas ao medo. / It has been demonstrated that systemic administration of cannabinoids in lactating rodents affect maternal behavior. Therefore, the objective was to determine what changes, specifically, in maternal care caused by chronic infusion of central CB1 receptor agonist (WIN 55,212-2) at doses of 10 and 100nmol. Analyses of maternal behavior were performed in 4 sessions daily (3 during the light phase and 1 during the dark phase) of 72 minutes each, being recorded from 3 in 3 minutes totaling 25 observations per session (so 100 daily observations) . The result of the analysis, during infusion of the drug, indicated decreased time to licking and consequent increase in the time that the rat is feeding. Even after the period of drug infusion (7 days), the total maternal behavior remained decreased. How interference occurred during the neonatal period that cause variations in maternal care may persist and influence the phenotype of the offspring, were evaluated possible changes in anxiety and fear responses in the offspring when in adulthood. Therefore, males and females puppies (when completed 8 weeks of life), were tested in the open-field, elevated plus maze and fear conditioning to context. The results show that male offspring have lower latency to display the first freezing in this fear test. Moreover, the females showed only elevated blood pressure when subjected to the same test. Together, the results suggest that cannabinoids decrease maternal care in lactating rats, mainly licking, and even after cessation of drug infusion, the reduction of total maternal behavior remains. This decrease in maternal care reflected mainly in male offspring, increasing responses related to fear. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Digestibilidade e desempenho produtivo e metabólico de porcas alimentadas com três níveis de fibra bruta durante a gestação / Digestibility and productive and metabolic performance of sows fed with three levels of crude fiber during gestationOelke, Carlos Alexandre January 2016 (has links)
Melhorar o peso dos leitões ao nascimento e consequentemente ao desmame é um os principais desafios da suinocultura moderna, uma vez que ao serem melhoradas para produzir uma quantidade maior de leitões ao nascimento, as matrizes hiperprolíficas acabaram desenvolvendo uma característica indesejável, que é a produção de leitegadas com maior desuniformidade, e um número elevado de leitões com baixo peso ao nascimento. O objetivo do presente estudo foi avaliar a variação do nível de fibra bruta na dieta fornecida dos 74 aos 114 dias de gestação, sobre a digestibilidade dos nutrientes e da energia na gestação, desempenho produtivo e respostas sanguíneas das fêmeas nos períodos de lactação e gestação. Foram utilizadas 33 porcas distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado. Os níveis de fibra bruta (FB) nos tratamentos (T) foram: 3,3%, 7,0% e 10,1%. Para aumentar o nível de fibra a quirera de arroz e o farelo de soja foram substituídos parcialmente por farelo de arroz desengordurado e casca de soja. O consumo diário de nutrientes e energia foi similar para todo o período de gestação estudado, diferindo apenas o volume de ração consumida, que para o período dos 74 aos 90 dias de gestação foi de 2,10, 2,21 e 2,40 kg/dia, e para 91 a 111 dias de 2,47, 2,65 e 2,85 kg/dia para T1, T2 e T3, respectivamente. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo procedimento MIXED do SAS, e as médias comparadas pelo teste de Fisher (LSD). Análise de regressão foi realizada, utilizando-se a regressão linear ou quadrática conforme o melhor ajuste. Na gestação, o aumento de fibra da dieta proporcionou um decréscimo linear (P<0,05) na energia digestível (ED) e no coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) (%) da matéria seca (MS), energia bruta (EB), proteína bruta (PB), carboidratos não fibrosos (CNF) e matéria orgânica (MO). Os níveis sanguíneos, na gestação, de proteína total e globulinas apresentaram um efeito quadrático (P<0,05) ao nível de fibra da dieta, já o colesterol apresentou um efeito linear crescente (P<0,05). Aos 105 dias de gestação e aos 4 dias de lactação os níveis de creatinina (P<0,05) foram maiores nas fêmeas que consumiram 10,1% de FB. O desempenho produtivo e reprodutivo das fêmeas na gestação e lactação, e o peso dos leitões ao nascimento não foram influenciados (P>0,05) pelos T, no entanto, o ganho médio diário das leitegadas apresentou um efeito linear crescente (P<0,05) com o aumento da FB da dieta. Concluindo, o aumento da fibra na dieta causou diminuição na digestibilidade dos nutrientes e energia, sem, contudo afetar o desempenho das matrizes na gestação, lactação e dos leitões ao parto. O uso da fibra na gestação melhorou o ganho de peso dos leitões na lactação. / Improving the weight of piglets at birth and consequently at weaning is one the key challenges of modern pig industry, since by being improved to produce greater amount of piglets at birth, hyperprolific matrices end up by developing an undesirable characteristic, which is the production of littermates with lack of uniformity and high number of piglets with low birth weight. The aim of this study was to evaluate the effect of the variation in crude fiber level in the diet provided at 74 to 114 days of gestation on the digestibility of nutrients and energy in pregnancy, production performance and blood responses of sows in periods of lactation and pregnancy. Thirty-three sows were distributed in a completely randomized design. Crude fiber levels (CF) in treatments (T) were 3.3%, 7.0% and 10.1%. To increase the fiber level, broken rice and soybean meal were partially replaced by defatted rice bran and soybean hulls. The daily intake of nutrients and energy was similar for the entire pregnancy period, differing only in the amount of diet consumed, and for the period from 74 to 90 days of pregnancy, levels were 2.10, 2.21 and 2.40 kg/day and from 91 to 111 days of 2.47, 2.65 and 2.85 kg/day for T1, T2 and T3, respectively. The data were submitted to analysis of variance using the SAS MIXED procedure, and means were compared using the Fisher test (LSD ). Regression analysis was performed using the linear or quadratic regression according better fit. During pregnancy, the increase in dietary fiber provided a linear decrease (P <0.05) in digestible energy (DE) and apparent digestibility coefficient (ADC) (%) of dry matter (DM), crude energy (CE), crude protein (CP), non-fiber carbohydrates (NFC) and organic matter (OM). Blood globulins and total protein levels in pregnancy showed a quadratic effect (P <0.05) to the dietary fiber level, but cholesterol showed an increasing linear effect (P <0.05). At 105 days of pregnancy and after 4 days of lactation, creatinine levels (P <0.05) were higher in females who consumed 10.1% CF. The productive and reproductive performance of females during pregnancy and lactation, and the weight of piglets at birth were not affected (P> 0.05) by T; however, the average daily gain of piglets showed a linear increase (P <0.05) with increasing CF in the diet. In conclusion, increasing fiber in the diet caused a decrease in the digestibility of nutrients and energy, without; however, affecting the performance of matrices during pregnancy, lactation and weight of piglets at birth. The use of fiber during pregnancy improved the weight gain of piglets during lactation.
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Uso de escala de autoeficácia para análise da capacidade de puérperas para a amamentaçãoMachado, Maria Luiza Camuri 12 December 2017 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-10-25T16:14:08Z
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Previous issue date: 2017-12-12 / While aspects associated to benefits, duration and problems of
breastfeeding are widespread in the scientific environment, issues related to selfefficacy
in the breastfeeding process are still little addressed. Objective: To describe
the self-efficacy for breastfeeding of postpartum women attended in a Health Insurance
Plan. Material and Method: A descriptive, exploratory study with quantitative
approach was developed with puerperal women who attended a course of birth
preparation or were linked to a private health plan in the city of São José do Rio Preto
, SP. Those with single, full-term newborns with good vitality at birth and hospital
discharge were included. A socioeconomic questionnaire and breastfeeding selfefficacy
scale (BSES-VB) were used for data collection. Results: A total of 98
postpartum women participated in the study. Of the participants, 32.7% were covered
by health care plans, but did not participate in the course offered to pregnant women.
Women who participated in the course of pregnant women had significantly higher selfefficacy
in breastfeeding compared to those who did not participate. The level of selfefficacy
was: 42.9% "high"; 27.5% "average" and 29.6% "low". The highest selfefficacy
scores were observed among the exclusively breastfed women (69.4%). The
technical domain had a higher score when compared to the intrapersonal domain
score. Conclusion: The course offered to pregnant women proved to be relevant as
a tool of great importance for the positivity of self-efficacy. These data have stood out
the importance of the obstetrical nurses' performance in this setting, field of study,
on the teaching / learning process on breastfeeding, a role that comprises multiple
actions in the development of specific competences, reception, motivation and
orientation, thus, improving the increase of compliance as well as the duration of
breastfeeding .
This research was performed in the field of a Nursing master degree program,
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). “Breastfeeding Self-
Efficacy as assessed by the BSES: a literature review” and “Use of the Breastfeeding
Self-Efficacy Scale (BSES) in the analysis of breastfeeding confidence” were both the
papers produced on the theme. / Enquanto os aspectos que envolvem os benefícios, a duração e os
problemas do aleitamento materno são bastante difundidos no meio científico, as
questões relacionadas à autoeficácia no processo de amamentar ainda são pouco
abordadas. Objetivo: Descrever a autoeficácia para amamentação de puérperas
atendidas em um convênio de saúde. Material e Método: Pesquisa descritiva,
exploratória, de abordagem quantitativa, desenvolvida com puérperas que
frequentaram curso de preparo para o nascimento ou estavam vinculadas a um plano
privado de saúde na cidade de São José do Rio Preto, SP. Foram incluídas aquelas
com recém-nascido único, de termo, com boa vitalidade ao nascer e na alta hospitalar.
Para coleta de dados foi utilizado um questionário sócio-econômico e a Breastfeeding
Self Efficacy Scale (BSES-VB). Resultados: Participaram do estudo 98 puérperas. Das
participantes, 32,7% eram conveniadas, mas não participaram do curso oferecido para
gestantes. As mulheres que participaram do curso de gestantes apresentaram
autoeficácia na amamentação significativamente superior em relação àquelas que não
participaram do curso. O grau de auto eficácia foi: 42,9% “alta”; 27,5% “média” e
29,6% “baixa”. Os maiores escores de auto eficácia foram alcançados entre as
puérperas em amamentação exclusiva (69,4%). O domínio técnico apresentou escore
superior quando comparado ao escore do domínio de pensamento intrapessoal.
Conclusão: O curso oferecido para gestantes mostrou-se relevante como ferramenta
de grande importância para a positividade da autoeficácia. Os dados obtidos
destacam a importância da atuação das enfermeiras obstetras desta instituição,
campo do estudo, no processo de ensino/aprendizagem sobre amamentação; papel
que envolve múltiplas ações no desenvolvimento de competências específicas,
acolhimento, motivação e orientação, assim, contribuindo para o aumento da adesão
e do tempo de manutenção da lactância.
Esta pesquisa foi realizada em nível de mestrado acadêmico, junto ao Programa de
Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
(FAMERP) e teve dois manuscritos decorrentes: um apresentado no exame geral de
qualificação, denominado Autoeficácia na amamentação com uso da
“Breastfeeding Self-Efficacy Scale” (BSES): estudo de base bibliográfica e outro
para a defesa do mestrado, com o título Uso da “Breastfeeding Self-Efficacy Scale
(BSES) na análise da autoeficácia na amamentação
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