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The relationship between menstrual cycle and food intake in Taiwanese cycling women /

Chung, Shih-Chi. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2007. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 82-92).
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Avaliação da prevalência e da ocorrência de associação entre síndrome pré-menstrual e história de dermatoses perimenstruais em pacientes de serviço público de saúde, Porto Alegre, RS

Cassal, Cecilia January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Relação das concentrações plasmáticas de estradiol, progesterona e leptina com o consumo alimentar

Costa, Yana Roberta da January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:03:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Alterações no comportamento alimentar das mulheres durante o ciclo menstrual podem estar relacionadas com as flutuações de estradiol e progesterona. Ademais, a leptina é um hormônio apontado como controlador do apetite e do gasto energético, além de possuir uma provável relação com sistema reprodutivo. O objetivo deste trabalho transversal quantitativo foi relacionar as concentrações plasmáticas de estradiol, progesterona e leptina com o consumo alimentar nas fases folicular e lútea do ciclo menstrual. Foram investigadas 30 alunas dos cursos de Pós-Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina. O consumo alimentar foi obtido por meio de Registro Alimentar de 3 dias e analisado no software Nutwin. As dosagens de estradiol, progesterona e leptina foram feitas em um dia para cada fase. Dados antropométricos de peso, estatura e as dobras cutâneas triciptal, subescapular e abdominal foram utilizados na avaliação do Estado Nutricional. Os sintomas pré-menstruais foram auto referidos em um questionário na fase lútea. Os dados foram avaliados no programa SPSS 10.0 for Windows. Segundo o Índice de Massa Corporal (IMC) 100% da amostra era eutrófica, porém a avaliação da distribuição de gordura a partir das dobras cutâneas apontou 57% com eutrofia, 20% com sobrepeso e 23% com magreza. A leptina correlacionou-se positivamente com o IMC (r=0,44; p=0,013 e r=0,56; p=0,001) e com o percentual de gordura corporal (r=0,49; p=0,006 e r=0,71; p=0,000) nas fases folicular e lútea, respectivamente. O consumo energético e de macronutrientes foi maior na fase lútea, com diferença significativa (p<0,0001) para o consumo energético, de carboidratos e lipídios. O consumo calórico na fase folicular foi inferior às necessidades nutricionais (90%). Já na fase lútea, este foi superior ao calculado para o grupo (118%). O consumo de carboidratos em grama e protéina em grama/kg estiveram acima do preconizado pela Dietary Reference Intakes (DRIs). A distribuição percentual dos macronutrientes sobre o Valor Calórico Total esteve dentro dos limites das DRIs em ambas as fases do ciclo menstrual. Aumento significativo foi observado na fase lútea para o estradiol (p<0,0001), progesterona (p<0,0001) e leptina (p<0,05). A progesterona correlacionou-se positivamente com o consumo calórico (r=0,38; p=0,036) e de carboidratos (r=0,38; p=0,035) na fase lútea. Os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual ocorreram em 97% da amostra investigada, sendo: 66% com severidade e 3% leve. O apetite foi maior na fase pré-menstrual em 54% das participantes e 50% relataram ter vontade de comer alimentos doces neste período. Sugere-se que as flutuações regulares do ciclo ovariano feminino podem influenciar o consumo alimentar, exercendo papel central na manutenção do balanço energético e na estabilidade do peso corporal. Changes in the eating behavior of women during the menstrual cycle can be related with the fluctuations of estradiol and progesterone. Moreover, leptin is a hormone that has also been pointed as controller of appetite and energy expenditure, besides a probable relation with the reproductive system. The objective of this work quantitative transversal line was to relate the plasmatic concentrations of estradiol, progesterone and leptin with the food intake, during the follicular and luteal phases of the menstrual cycle. Thirty female graduate students (Stricto Sensu) from University Federal of Santa Catarina have been investigated. The food intake was had from three-day food intake records and the data has been tabulated with the software Nutwin. The dosages of estradiol, progesterone and leptin had been made in one day for each phase. Weight, height, triciptal, subescapular and abdominal skin folds data were also collected for evaluation of the Nutritional State. The premenstrual symptoms were registered by the participants in a proper questionnaire, during the luteal phase. The data were evaluated with SPSS 10.0 for Windows. According to Body Mass Index (BMI) the sample was 100% eutrophic, while the evaluation of skin folds revealed that 57% were eutrophic, 20% were overweight and 23% underweight. Leptin was positively correlated with BMI (r=0,44; p=0,013 and r=0,56; p=0,001) and with the percentage of body fat (r=0,49; p=0,006 and r=0,71; p=0,000) in the follicular and luteal phases, respectively. Caloric and macronutrient consumption in the luteal phase was greater than in the follicular phase, with significant difference (p<0,0001) for energy, carbohydrate and fat. The energy intake in the follicular phase was lower than nutritional recommendations (90%). In the luteal phase, however, it was above the calculated average for the group (118%). The carbohydrate (g) and protein (g/kg) consumption were well above the recommended for Dietary Reference Intakes (DRIs). The percentage distribution of macronutrients of Total Caloric Value (TCV) was inside the limits of the DRIs in both phases of the menstrual cycle. Hormonal concentrations were significantly higher in the luteal phase for estradiol (p<0,0001), progesterone (p<0,0001) and leptin (p<0,05). Progesterone correlated positively with the caloric (r=0,38; p=0,036) and carbohydrate (r=0,38; p=0,035) consumption in the luteal phase. Premenstrual Syndrome (PMS) symptoms occurred in 97% of the investigated sample, being: 66% with severity and 3% mild. The increase of appetite in the premenstrual period was greater in 54% of the participants and 50% revealed a strong desire for sweets during the same period. It is suggested that the regular fluctuations of the feminine ovarian cycle can influence the food intake, exerting a central paper in the maintenance of energy balance and in the maintenance of body weight.
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Avaliação da prevalência e da ocorrência de associação entre síndrome pré-menstrual e história de dermatoses perimenstruais em pacientes de serviço público de saúde, Porto Alegre, RS

Cassal, Cecilia January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito agudo da respira??o abdominal lenta sobre ansiedade, humor, modula??o auton?mica e atividade cerebral em mulheres com s?ndrome pr?-menstrual

Fons?ca, Cinthia Beatriz da 29 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-05-08T16:16:15Z No. of bitstreams: 1 CinthiaBeatrizDaFonseca_DISSERT.pdf: 934111 bytes, checksum: df7e61d28053fe7eec3f89202dbdc2c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-05-08T16:22:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CinthiaBeatrizDaFonseca_DISSERT.pdf: 934111 bytes, checksum: df7e61d28053fe7eec3f89202dbdc2c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T16:22:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CinthiaBeatrizDaFonseca_DISSERT.pdf: 934111 bytes, checksum: df7e61d28053fe7eec3f89202dbdc2c1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Introdu??o: A s?ndrome pr?-menstrual (SPM) ? caracterizada por uma s?rie de sintomas emocionais, f?sicos e fisiol?gicos. Diversas estrat?gias t?m sido utilizadas para minimizar os sintomas causados pela SPM. Uma ferramenta alternativa que tem sendo utilizada para o tratamento de doen?as psicol?gicas ? a respira??o abdominal lenta (RAL), que consiste na diminui??o da taxa respirat?ria a uma velocidade que estimule o barorreflexo. Alguns resultados mostram que essa t?cnica fornece melhora o estresse, ansiedade e humor negativo. Sugerindo que esse m?todo pode ser eficaz para a modula??o de respostas emocionais. Objetivo: Efeito agudo da RAL sobre ansiedade, humor, modula??o auton?mica e atividade cerebral em mulheres com SPM. M?todos: 20 mulheres saud?veis com SPM foram alocadas em dois grupos em uma ordem aleat?ria independente (experimental n= 9 e controle n= 11). O grupo experimental realizou RAL em seis ciclos/minuto e no controle mantiveram sua taxa respirat?ria normal, ambas por 20 minutos. Antes e depois da RAL ou controle foram avaliadas estado de ansiedade, humor, variabilidade da frequ?ncia card?aca (VFC) e eletroencefalografia (EEG) em repouso. Os dados do EEG foram analisados pelo programa sLORETA para localiza??o das regi?es cerebrais as quais sofreram mudan?a. Resultados: A an?lise de covari?ncia evidenciou que n?o houve efeito na ansiedade nem no humor (P>0,05). A ANOVA de dois fatores mista mostrou que houve apenas modifica??es nos ?ndices de VFC, ocorridos durante a RAL com uma diminui??o do HF (P<0,001) e aumento do LF/HF (P<0,000). Al?m disso, o sLORETA n?o evidenciou mudan?as na atividade cerebral. Conclus?o: A RAL n?o melhora ansiedade, humor, sistema nervoso aut?nomo card?aco e atividade cerebral em mulheres com SPM. / Introdu??o: A s?ndrome pr?-menstrual (SPM) ? caracterizada por uma s?rie de sintomas emocionais, f?sicos e fisiol?gicos. Diversas estrat?gias t?m sido utilizadas para minimizar os sintomas causados pela SPM. Uma ferramenta alternativa que tem sendo utilizada para o tratamento de doen?as psicol?gicas ? a respira??o abdominal lenta (RAL), que consiste na diminui??o da taxa respirat?ria a uma velocidade que estimule o barorreflexo. Alguns resultados mostram que essa t?cnica fornece melhora o estresse, ansiedade e humor negativo. Sugerindo que esse m?todo pode ser eficaz para a modula??o de respostas emocionais. Objetivo: Efeito agudo da RAL sobre ansiedade, humor, modula??o auton?mica e atividade cerebral em mulheres com SPM. M?todos: 20 mulheres saud?veis com SPM foram alocadas em dois grupos em uma ordem aleat?ria independente (experimental n= 9 e controle n= 11). O grupo experimental realizou RAL em seis ciclos/minuto e no controle mantiveram sua taxa respirat?ria normal, ambas por 20 minutos. Antes e depois da RAL ou controle foram avaliadas estado de ansiedade, humor, variabilidade da frequ?ncia card?aca (VFC) e eletroencefalografia (EEG) em repouso. Os dados do EEG foram analisados pelo programa sLORETA para localiza??o das regi?es cerebrais as quais sofreram mudan?a. Resultados: A an?lise de covari?ncia evidenciou que n?o houve efeito na ansiedade nem no humor (P>0,05). A ANOVA de dois fatores mista mostrou que houve apenas modifica??es nos ?ndices de VFC, ocorridos durante a RAL com uma diminui??o do HF (P<0,001) e aumento do LF/HF (P<0,000). Al?m disso, o sLORETA n?o evidenciou mudan?as na atividade cerebral. Conclus?o: A RAL n?o melhora ansiedade, humor, sistema nervoso aut?nomo card?aco e atividade cerebral em mulheres com SPM.
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Avaliação da prevalência e da ocorrência de associação entre síndrome pré-menstrual e história de dermatoses perimenstruais em pacientes de serviço público de saúde, Porto Alegre, RS

Cassal, Cecilia January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Diferentes aspectos clínicos do uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel / Different clinical aspects of the use of the levonorgestrel releasing intrauterine system.

Makuch, Maria Valeria Bahamondes, 1976- 04 April 2012 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T23:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Makuch_MariaValeriaBahamondes_D.pdf: 16535785 bytes, checksum: be3709b6137735be64ac9a6dfffdc1a5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: O sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) é um contraceptivo altamente efetivo com benefícios não contraceptivos, entre eles o tratamento da menorragia. Restam dúvidas sobre o uso do SIU-LNG em mulheres nuligestas, especialmente no tocante à taxa de expulsão e o custo-beneficio para o tratamento da menorragia quando se compara com tratamentos cirúrgicos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a facilidade de inserção e o desempenho clínico do SIU-LNG em mulheres nuligestas durante um ano de seguimento; verificar a correlação entre o comprimento da cavidade uterina e as taxas de expulsão em usuárias de dispositivo intrauterino com cobre (DIU TCu380A) e de SIU-LNG, e avaliar os recursos e procedimentos envolvidos na inserção do SIU-LNG quando comparado à realização da histerectomia em mulheres com menorragia atendidas em um hospital público do Brasil. Métodos: Foi feito o seguimento de duas coortes de mulheres que inseriram o SIU-LNG no mesmo dia, 159 nuligestas e 477 mulheres com filhos, pareadas na razão1:3. A inserção foi classificada em fácil ou difícil, e quando foi difícil avaliou-se o uso de velas de Hegar ou misoprostol, e as falhas de inserção foram registradas separadamente. O segundo estudo admitiu 235 mulheres nuligestas e mulheres com filhos que inseriram o DIU TCu380A ou o SIU-LNG, com o seguimento de um ano. O comprimento da cavidade uterina foi medido por histerometria e por ultrassom, e a taxa de expulsão foi correlacionada com o tamanho uterino. O terceiro estudo teve duas coortes de mulheres com menorragia, mulheres que inseriram o SIU-LNG (n=124) pareadas com mulheres que realizaram uma histerectomia (n=122). Avaliamos o número de procedimentos realizados em cada grupo antes de escolherem o tratamento, os que foram realizados para a inserção do SIU-LNG e/ou histerectomia, e os procedimentos decorrentes das complicações registradas após um ano de seguimento. Resultados: Em quase 80% dos casos não foi encontrada dificuldade na inserção do SIU-LNG e o uso de dilatadores e misoprostol não foi frequente; entretanto, o uso de dilatadores foi três vezes maior no grupo das nuligestas. Houve uma falha da inserção no grupo de nuligestas e duas no grupo de mulheres com filhos. Não houve uma única gravidez, a taxa de expulsão foi de aproximadamente 4/100 mulheres/ano e a taxa de continuação do método foi superior a 90%, em ambos os grupos, após um ano de seguimento. A medida do comprimento da cavidade uterina foi menor que 3,2cm em 2 usuárias e de pelo menos 3,2cm de comprimento em 87 usuárias de SIU-LNG, com taxas de expulsão de 0 (0,0%) e 2 (2,3%), respectivamente (p>0,999). A média de comprimento da cavidade uterina foi de 3,9cm ± 0,3cm por ultrassom entre as 10 mulheres que expulsaram o dispositivo, comparada com a média de comprimento de 3,9 ± 0,0cm naquelas que não expulsaram o dispositivo (p=0,799). No terceiro estudo, a idade e duração da menorragia foram significativamente menores no grupo de usuárias de SIU-LNG do que no grupo de mulheres que realizaram histerectomia. Os números de consultas ginecológicas e de coleta de citologia oncológica foram levemente maiores no grupo do SIU-LNG, mas as mulheres que realizaram histerectomia realizaram testes mais complexos, como exames de laboratório, ultrassom, radiografia de tórax e eletrocardiograma. No grupo da histerectomia as principais complicações foram: hemorragia (6), perfuração de bexiga/intestino (4), complicações anestésicas (1), reimplantação ureteral (1) e dor abdominal (2). Aos 12 meses de seguimento, a menorragia foi controlada em 83,1% das mulheres no grupo do SIU-LNG e 106 mulheres continuaram usando o dispositivo. Conclusões: O SIU-LNG mostrou-se um método seguro para uso em mulheres nuligestas. A inserção é um procedimento simples e o desempenho clínico foi bom em mulheres com e sem filhos. O comprimento da cavidade uterina não foi associado a maior risco de expulsão do SIU-LNG. Ambos os tratamentos, SIU-LNG e histerectomia, foram efetivos para controlar a menorragia. O grupo de usuárias de SIU-LNG usou menos recursos e teve menos complicações que o grupo da histerectomia. O SIU-LNG mostrou-se um bom método para reduzir o número de histerectomias e de recursos usados no tratamento de mulheres com menorragia / Abstract: Background: Despite the high contraceptive efficacy and the additional non-contraceptive benefits such as treatment of heavy menstrual bleeding (HMB) of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS), concerns persist with respect to its use in nulligravidas, the expulsion rate in this group and the cost-effectiveness when compare to surgical treatments in the treatment of HMB. The objectives of this study were to evaluate the ease of insertion and clinical performance of the LNG-IUS in nulligravida women up to one year after insertion; the correlation between endometrial cavity length and expulsion rate in acceptors of the TCu380A intrauterine device (IUD) or LNG-IUS; and to evaluate the resources and procedures involved in the placement of an LNG-IUS compared to performing hysterectomy in women with HMB in a public sector hospital in Brazil. Methods: Two cohorts were formed following LNG-IUS insertion, one consisting of 159 nulligravidas and the other of 477 parous women. Each nulligravida women was paired with 3 parous women who had an LNG-IUS inserted on the same day. Insertion was classified as easy or difficult and when classified as difficult, the use of Hegar dilators and/or misoprostol, and insertion failure were also recorded. The second study included 235 nulligravida and parous women who received a TCu380A IUD or LNG-IUS and who were followed up to 1 year. The length of the uterine cavity was measured by uterine sounding and ultrasonography, and the expulsion rate was correlated to uterine size. The third study had two cohorts of women: women who accepted an LNG-IUS (n=124) and a matched woman who underwent hysterectomy on the same day (n=122), due to HMB. We evaluate the number of procedures carried out in each group of women, including those performed before the decision was made to insert an LNG-IUS or to perform hysterectomy, the insertion of the device itself and the surgical procedure and the procedures and complications registered up to one year after LNG-IUS insertion or hysterectomy. Results: In almost 80% of cases, no difficulty was encountered during insertion, and dilators and misoprostol were seldom required; however, when necessary, dilator use was almost three-fold higher in nulligravida women. Insertion failed in one nulligravida women and in two parous women. The clinical performance of the device showed zero pregnancy rate, expulsion rates of ~4/100 women/year and one-year continuation rate of over 90% in both groups. When we measured the endometrial cavity, we showed that it was shorter than 3.2 cm in 2 LNG-IUS users and at least 3.2 cm long in 87 LNG-IUS users, with expulsions occurring in 0 (0.0%) and 2 (2.3%) of these women, respectively (p>0.999). The mean length of the endometrial cavity evaluated by ultrasonography among the 10 women whose devices were expelled was 3.9 ± 0.3 cm, compared with 3.9 ± 0.0 cm in those who retained their devices (P=0.799). On the third study, age and the duration of HMB were significantly lower in the LNG-IUS acceptors than women at the hysterectomy group. The number of gynecological consultations and Pap smears were similar in both groups; however, women in the hysterectomy group also underwent laboratory tests, ultrasonography, chest X-ray and electrocardiogram. In the hysterectomy group, the main complications were: hemorrhage (6), bladder/bowel perforation (4), complications with anesthesia (1), ureteral reimplantation required (1) and abdominal pain (2). At one year, HMB was controlled in 83.1% of women in the LNG-IUS group and 106 women continued with the device. Conclusions: The LNG-IUS was suitable for use by nulligravidas. It is simple to insert and its clinical performance in nulligravidas was similar to that found in parous women. The length of the endometrial cavity do not support the hypothesis of an association between uterine length and risk of LNG-IUS expulsion. Both treatments were effective in HMB control. Fewer resources and complications were observed in LNG-IUS acceptors when compared to hysterectomy. The LNG-IUS represents a good strategy for reducing the number of hysterectomies and the resources required for women with HMB / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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Correlação entre o transtorno disfórico pré-mestrual e os transtornos depressivos em universitárias

CARVALHO, Valéria Conceição Passos de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1442_1.pdf: 7222638 bytes, checksum: 53abea906826cdfc8ee90ef13c60f18d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Católica de Pernambuco / Este volume contém os artigos científicos publicados e encaminhados, que compõem a tese de doutorado apresentado ao Programa de Programa de Pós-graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento. O objeto de estudo trata da correlação entre o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) e a Síndrome Depressiva. Estudo do tipo coorte retrospectivo, realizado entre agosto de 2008 a junho de 2009 com 1221 universitárias. Os instrumentos utilizados foram: Questionário socioeconômico, escala de Autoavaliação de síndrome de transtorno pré-menstrual de Steiner, Questionário de Autoavaliação da Escala de Hamilton para Depressão e o Questionário de Sintomas Prémenstruais. A análise estatística foi descritiva e analítica, através do teste Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher, todas as conclusões foram tomadas ao nível de significância de 5%. A prevalência do TDPM entre as universitárias foi de 4,4%. A análise multivariada identificou como fatores associados ao TDPM os antecedentes hereditários (OR de 2,15; P 0,03), preocupar-se com o desconforto ou dor causados pela doença (OR de 3,93; P 0,05) e ter depressão (OR de 5,78; P 0,003). Os resultados demonstram que o TDPM tem característica cíclica, com exacerbação da irritabilidade, tensão, disforia e ansiedade, podendo o mesmo ser classificado como um subtipo clínico de um transtorno depressivo com um padrão temporal cíclico
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Ação dos ácidos graxos poliinsaturados essenciais na síndrome de tensão pré-menstual e as repercussões sobre a prolactina e o colesterol total

ROCHA FILHO, Edilberto Alves Pereira da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8582_1.pdf: 1033311 bytes, checksum: 61f70eb343d849698185947fa03123c2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A deficiência de ácidos graxos essenciais (AGE) tem sido relacionada como um fator contributivo para a síndrome de tensão prémenstrual (STPM) por determinar menor concentração sérica de prostaglandina E1 (PGE1). Vários estudos demonstram uma menor concentração intracelular de AGE e de PGE1 em mulheres com SMTP. Assim, alguns pesquisadores sugerem que a administração de ácidos graxos essenciais pode determinar melhora sintomática na STPM. OBJETIVO: Comparar a efetividade dos ácidos graxos essenciais no tratamento da síndrome de tensão pré-menstrual, comparando-o com placebo, e verificar se há diferenças na melhora dos sintomas quando é administrado o dobro da dose convencional. Observar se o uso da medicação determina alterações séricas nos níveis de prolactina e colesterol total. MÉTODO: Após dois meses de observação, mulheres com ciclo menstrual regular (de 25-35 dias) que possuíam STPM (diagnosticada pelo Prospective Record of the Impact and Severity of Menstrual Symptoms calendar calendário PRISM) [n = 45] foram randomizadas e submetidas a seis meses de tratamento controlado com placebo em estudo duplo-cego, com um ou dois gramas de ácidos graxos essenciais. Amostras sanguíneas foram colhidas antes do tratamento e com 3 e 6 meses de uso do fármaco. RESULTADOS: Ao serem avaliados os dados de pontuação proveniente do calendário PRISM, os grupos tratados com ácidos graxos essenciais melhoraram significativamente quando comparados com o grupo placebo, em todos os momentos de análise. Após 03 meses, os escores foram significativamente menores que os do grupo placebo. Com seis meses, estes dados foram ainda mais significativos. O grupo que usou dois gramas de medicação obteve melhora clinica mais rápida que o grupo com um grama, porém eles não foram significativamente diferentes quando os dados com seis meses de medicação foram comparados. Uma gradual e significativa melhora no grupo placebo foi observada ao longo dos seis meses de tratamento. Esta, no entanto, foi bem menos significativa do que as observada nos grupos nos quais foram administradas medicações. Não foram observadas diferenças significativas nos níveis séricos de prolactina e colesterol total no decorrer do estudo. Os ácidos graxos essenciais foram bem tolerados, sem importantes eventos adversos relatados no decorrer do tratamento. CONCLUSÃO: Concluiu-se que os ácidos graxos essenciais são efetivos na redução dos sintomas da síndrome de tensão pré-menstrual e que, nas doses administradas, não houve alterações significativas nas concentrações séricas da prolactina e do colesterol total
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Ciclo estral e menstrual: repercussão da agressão nutricional precoce sobre parâmetros locomotores em ratas e conseqüências sobre as propriedades neuromecânicas em mulheres jovens

Maria Pereira Leite, Roberta 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3972_1.pdf: 2546871 bytes, checksum: 5fdff9ca7c7a818d116f6a9d022e4e86 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nesta tese foi realizado, primeiramente, um estudo experimental do efeito da desnutrição perinatal sobre parâmetros locomotores em ratas adultas durante o ciclo estral. Foram utilizadas ratas Wistar neonatas separadas das respectivas mães, um dia após o nascimento. Através da técnica do tamanho das ninhadas contendo seis e doze filhotes foram divididas em dois grupos: Normal = Nutrido (N, n=30), Grande ninhada = Desnutrido (D, n=48). Os animais permaneceram neste arranjo do 1o ao 21o dia de vida. Após o desmame, as ratas-mães foram sacrificadas e seus filhotes foram arranjados em gaiolas com seis filhotes. Os grupos compostos de 12 fêmeas foram divididos em subgrupos A e B após o desmame e os grupos compostos por seis fêmeas permaneceram no mesmo arranjo. Do 1o ao 21o dia de vida, os animais foram avaliados quanto ao seu crescimento somático, maturação de características físicas. Aos 60 e 90 dias as fases do ciclo estral foram determinadas através do esfregaço vaginal. A análise histológica das fases do ciclo estral também foi realizada. Aos 60 dias as ratas foram reagrupadas em nutrida fértil (NF), nutrida não-fértil, (NNF), desnutrida fértil (DF), desnutrida não-fértil (DNF) e submetidas à atividade locomotora. Aos 90 dias de idade, as ratas foram separadas pelos grupos nutridas (n=8) e desnutridas (n=12) e acasaladas. No décimo quinto dia de prenhez, as fêmeas de ambos os grupo foram pesadas, eutanasiadas e dissecado o trato reprodutivo para contagem dos corpos lúteos nos dois ovários, contagem dos embriões viáveis nos dois cornos uterinos, e aferido o peso do ovário. Houve redução do crescimento somático e retardo na maturação das características física. Na analise histológica houve alteração da proporção dos tipos celulares encontrados nas fases do ciclo estral de ratas desnutridas. Na atividade locomotora os parâmetros de distância percorrida, potência média, velocidade média foram reduzidos nas ratas desnutridas. As fases do ciclo estral não afetaram os parâmetros locomotores em ambos os grupos. Na viabilidade fetal o peso materno no 15o dia de gestação, o peso do útero, o número de fetos viáveis e não viáveis não foram alterados pela desnutrição perinatal. Na etapa seguinte, em humanos, abordamos os efeitos das eventuais variações do ciclo menstrual sobre a força, a ativação voluntária e sua excitabilidade reflexa no grupo muscular tríceps sural em mulheres jovens. Nove voluntarias (21-38 anos), com ciclo menstrual regular, sem utilizar contraceptivo hormonal participaram do estudo. Após, sessões de familiarização, elas foram testadas durante a fase menstrual (1o dia do sangramento), ovular (15o dia após o sangramento), e luteal (22o dia após o sangramento) do ciclo menstrual e verificada as medidas antropométricas e a temperatura corporal basal. Foi utilizado um ergômetro transportável (testes passivos) e um ergômetro fixo (testes motores e reflexos). Para os testes da força passiva as jovens voluntárias foram mantidas com o joelho estendido e o experimentador realizou um movimento de dorsiflexão (velocidade 2°/s) até a flexão plantar máxima, retornando a dorsiflexão com a mesma velocidade. Foram analisados os parâmetros de Range of motion (°), força passiva (Nm), dorsiflexão máxima (°), rigidez passiva (Nm/°) e área durante a curva de dorsiflexão (Nm°). Para os testes reflexos e motores as voluntárias foram posicionadas numa poltrona regulável com uma placa de suporte para o pé sendo ajustada aos ângulos das articulações do joelho e do calcanhar. Foram analisados os parâmetros do reflexo tendinoso (Tmax e Tmin), de Hoffman (Hmax), resposta motora máxima (Mmax), contração voluntária máxima (CVM), Twitch Interpolar (TI) e a eficácia neuromuscular para o reflexo Tmax e a resposta Mmax. Nos testes passivos nenhum parâmetro foi alterado durante as fases do ciclo menstrual exceto a dorsiflexão máxima ou posição passiva e a área durante a curva de dorsiflexão que foram maiores significativamente durante a fase ovular. Todos os parâmetros analisados como cinética do abalo muscular, as amplitudes e latências Tmax, Tmin, Hmax, Mmax, não foram afetados pelas fases do ciclo menstrual. O ENM para o Tmax e o Mmax não foram alterados durante as fases do ciclo menstrual. A CVM, a relação EMG-força, o déficit de ativação, a ativação voluntária e o potencial pósativação não foram afetadas pelas fases do ciclo menstrual

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