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FGF-2: estudo de estrutura e função / FGF-2: Study of structure and function

Alexandre Dermargos Oliveira 01 October 2007 (has links)
FGFs compreendem um grande família de 24 proteínas, participando de processos chaves nos mais variados tecidos, tendo funções parácrina, autócrina e intrácrina, regulando mitogênese, diferenciação celular, morfogênese e cicatrização. Mas, a relação estrutura-função dos FGFs é pobremente entendida. O membro protótipo desta família é o FGF-2, que apresenta quatro isoformas moleculares incluindo a forma de 18 kDa que é secretada e se liga aos receptores específicos (FGFRs) e dispara uma complexa sinalização. As outras isoformas, de alto peso molecular (21, 22 e 22,5 kDa) são expressas por códons alternativos (CUG) e permanecem no interior da célula interagindo com parceiros moleculares desconhecidos. Para antecipar mecanismos e parceiros do FGF-2 HMW foi realizada modelagem molecular desta isoforma que mostrou: uma estrutura do N-terminal da proteína com motivo β→α&#8594β e manutenção do barril β. A busca por parceiros intracelulares, foi realizada através da técnica do duplo hibrido de levedura, usando um biblioteca de cDNA de cérebro de rato. Foram encontrados 4 possíveis parceiros: BRD2, UBE2I, BRPF1, PC4. Todas essas interações foram confirmadas através do crescimento da levedura em meio sem histidina, produção de β-galactosidase e ensaios de \"pull-down\" com GST. Analises por FACS confirmam que FGF2 não causa apoptose em células adrenais tumorais Y1 de camundongo, mas promovem um acumulo de células na fase S com bloqueio do ciclo celular e da proliferação, configurando uma forma de senescência. Resultados com as células humanas HEK-ER:Ras permitem fazer a seguinte generalização: FGF2 induz senescência em células malignas transformadas pelos oncogenes raso A superexpressão da proteína de fusão FGF-2(18kDa):protA, mas não a da FGF-2(22,5 kDa):protA, protege a célula Y1 da senescência induzida por FGF-2. Por outro lado, a superexpressão destas mesmas isoformas de FGF-2 fusionadas à proteína A em células imortalizadas Balb3T3 não causou transformação celular e nem alterou a resposta mitogênica destas células ao FGF-2 recombinante adicionado ao meio de cultura. Células Y1 quando tratadas com FGF-2 recombinante produz ROS intracelular e libera anions superóxido no meio extracelular. Além disso, o anti-oxidante NAC protege estas células da indução de senescência induzida por FGF-2, sugerindo que ROS pode ser intermediário no disparo de senescência por FGF-2. / FGFs comprise a large fami1y of 24 proteins that play key roles in a number of tissues as local paracrine, autocrine and intracrine regulators of mitogenesis, cellular differentiation, organ morphogenesis and tissue repair. Structure-function relationship among FGFs is still poorly understood. FGF-2, the fami1y prototype member, exists as four molecular species. The 18 kDa form is released to the extracellular milieu and binds to specific receptors (FGFR), initiating a complex array of signals. Other isoforms of higher molecular weights (21, 22 and 22,5 kDa) are translated from alternative codons (CUG) and remain inside of the cell interacting with unknown partners. Aiming to anticipate mechanisms and partners, we modeled the FGF2-HMW molecule, showing that the protein displays β→α&#8594β motif in the N-terminal region and maintains the β-barrel structure common to ali FGFs. By the yeast two-hybrid method, using a cDNA rat brain library, we found four possible partners for FGF2-HMW: BRD2, UBE2I, BRP1 and PC4. Ali partners were confirmed by yeast growth without histidine, production of β-galactosidase and \"pull-down\" assays with GST. FACS analyses confirmed that FGF2 does not cause apoptosis in mouse Y1 adrenal tumor cells. But, FGF2 inhibited S phase progression blocking cell cycle and proliferation, characterizing a form of senescence. In addition, results obtained with the human HEK-ER:Ras cells support the following general statement: FGF2 triggers senescence in malignant cells transformed by ras oncogenes. Ectopic expression of the fusion protein FGF-2(18 kDa):protA, but not of FGF-2(22,s kDa):protA, protected Y1 cells senescence induced by FGF-2. On the other hand, ectopic expression of FGF-2 isoforms fusioned to protA in Balb3T3 immortalized cells did not cause transformation and neither modified the mitogenic response of this cell to recombinant FGF2. Recombinant FGF-2 stimules Y1 cells to produce intracellular ROS and to release superoxide anions into intracellular medium. Moreover, the ROS scavenger NAC protect Y1 cells from senescence induced by FGF-2, suggesting that ROS may be mediate senescence triggering induced by FGF-2.
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Caracterização das vias de sinalização desencadeadas pelas interações PrPc-p66 e PrPc-laminina e sua relevância nos processos de morte celular programada e consolidação da memória / Characterization of the signaling pathways triggered by the PrPc-p66 and PrPc-laminin interactions and their relevance in the processes of programmed cell death and memory consolidation

Adriana Regina de Oliveira Freitas 06 June 2002 (has links)
PrPc é uma glicoproteína de 35 KDa, bastante conservada entre as espécies e essencial no processo de transmissão e patogênese de várias doenças neurodegenerativas como a encefalopatia espongiforme bovina e a doença de Creutzfeldt-Jacob (PRUSINER, 1991). Embora sua função fisiológica ainda seja desconhecida, sabe-se que a patogênese das doenças priônicas requer a sua expressão e é freqüentemente acompanhada do acúmulo no cérebro de uma isoforma anormal de PrPc, designada PrPsc (GABIZON e cols., 1997). Interessado nos possíveis papéis fisiológicos da proteína PrPc, nosso grupo tem se dedicado a estudar as interações que PrPc realiza com outras moléculas. Identificamos e caracterizamos duas interações nas quais PrPc está envolvido: com uma proteína ligante de 66 KDa, recém-identificada como sendo a proteína STI1 (ZANATA e cols., 2002) e com a principal proteína não colagênica da matriz extracelular, a laminina (GRANER e cols., 2000). No presente trabalho, procuramos investigar as vias de sinalização deflagradas por cada uma dessas interações, como também o seu papel nos mecanismos de morte celular programada e memória. Os resultados apresentados nesse trabalho demonstram que a interação PrPc-p66 desencadeia uma resposta neuroprotetora na camada neuroblástica da retina de roedores em desenvolvimento via cAMP/PKA. Além disso, verificamos que a interação PrPc-laminina desempenha um importante papel na formação da memória de curta duração através da ativação da via cAMP-PKA-MAPK, e na memória de longa duração ativando somente a via cAMP/PKA. / PrPc is an extremely conserved 35 KDa glycoprotein which seems to be essential during the transmission and pathogenesis of several neurodegenerative diseases like bovine spongiform encephalopathy or Creutzfeldt-Jacob disease (PRUSINER, 1991). Although the physiological function of this protein remains unclear, it is well established that prion diseases require PrPc expression and are often characterized by deposition of an abnormal PrPc isoform, named PrPsc (GABIZON et. al., 1997). Interested in the normal fuction of PrPc, our group has been dedicated to study the interations that PrPc could entertain with other molecules. We have identified and characterized two interactions in which PrPc is involved: with a 66 KDa ligand protein, recently identified as the STI1 protein (ZANATA et. al., 2002) and with laminin (GRANER et. al., 2000). In this work, we have investigated the signaling pathways triggered by these interactions, as well as their relevance in programmed cell death and memory formation mechanisms. We show in this work that PrPc-p66 interaction transduces neuroprotective signals through a cAMP/PKA-dependent pathway in the neuroblastic layer of rodents\' retina. Moreover, we demonstrated that PrPc-laminin interaction has an important role for short-term memory formation through the activation of cAMP-PKA-MAPK pathways and for long-term memory with the activation of the cAMP/PKA pathway only.
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Análise da influência da restrição nutricional na modulação proteica de células de leucemia mielóide crônica (K562) / Influencial analysis in protein modulation of chronic myelogenous leukemia cells (K562) driven by nutritional deficiency

Ana Carolina Bassi Stern 30 November 2016 (has links)
A formação de uma célula cancerígena é um processo constituído por múltiplas etapas no qual ocorrem diversas alterações genéticas e epigenéticas. O stress ambiental induzido pela restrição nutricional ao tumor causa a desregulação do metabolismo celular, além de aumentar a liberação de citosinas, quimiocinas e fatores de crescimento. Existem diversos estudos que descrevem os impactos do estresse ambiental na progressão tumoral e aquisição de resistência, contudo a maioria destes dá enfoque ao efeito da hipóxia e hipoglicemia. Apesar da restrição lipídica e sérica também serem fontes de estresse microambiental, pouco se sabe sobre os efeitos destas restrições na célula cancerígena. No presente estudo, foi avaliada a influência da restrição sérica e lipídica in vitro nas células de leucemia mielóide crônica K562 e verificadas possíveis alterações na expressão proteica das células que se encontram em restrição nutricional. Foi observado que a restrição lipídica, em todos os testes realizados, não induziu alterações significativas em relação ao controle. Na restrição plasmática, por sua vez, houve diminuição da viabilidade celular, aumento da apoptose, aumento da quantidade de células na fase G2 do ciclo celular e desenvolvimento de uma resistência adquirida a fatores de stress ambiental como pH e presença de espécies oxido redutivas e ao quimioterápico vincristina. Com a análise proteômica baseada em espectrometria de massas, para identificação e quantificação de proteínas, foi possível identificar diferenças no padrão de expressão de proteínas relacionadas as alterações supracitadas como SD1, MGST2, MGST1, GSTT1 e MGT3 / The formation of a cancer cell is a multistep process in which there are several genetic and epigenetic changes. The environmental stress induced by tumor nutritional deficiency causes disruption of cell metabolism, and increases the release of cytokines, chemokines and growth factors. There are many studies describing the effects of environmental stress on tumor progression and acquisition of resistance; however, most of these focus on the effect of hypoxia and hypoglycemia. Although the lipid and serum restriction can also be sources of microenvironmental stress, little is known about the effects of these restrictions on cancer cells. In the present study, we evaluated the influence of serum lipid and restriction in chronic myelogenous leukemia cells K562 in vitro. Lipid restriction didn\'t show significant changes when compared controls. Plasmatic restriction reduced cell ciability, increased cell death and the amont of cells in G2 phase of cell cycle. Also increased cells with acquired resistance too environmental stress factors such as pH or the presence of oxide species reductive or chemotherapeutic agent vincristine. With mass spectrometrybased proteomics, it was possible to identify the change in expression of proteins related to the aforementioned effects such as SD1, MGST2, MGST1, GSTT1 e MGT3
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Ação dos oxisteróis nos processos de proliferação e morte das células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo / Action of oxysterols in proliferation and death processes of mesenchymal stem cells derived from adipose tissue

Suelen Feitoza Silva 22 March 2017 (has links)
As células-tronco mesenquimais são células multipotentes caracterizadas pela capacidade de autorrenovação e diferenciação. Os oxisteróis abrangem um grande grupo heterogêneo derivado do colesterol pela da oxidação enzimática e não enzimática. Os efeitos dos oxisteróis no processo de morte celular, incluindo citotoxicidade e indução de apoptose, foram descritos em diversas linhagens celulares. No entanto, os efeitos dos oxisteróis são pouco conhecidos nas células-tronco mesenquimais. O 7-cetocolesterol (7-KC), um dos mais importantes oxisteróis, foi mostrado ser citotóxico em células-tronco mesenquimais de tecido adiposo. Sendo assim, este estudo descreve os efeitos citotóxicos de curta duração (24 horas) dos oxisteróis colestane-3alfa-5beta-6alfa-triol, 3,5 colestane-7-ona, (3alfa-5beta-6alfa)-colestane-3,6-diol,7-oxocolesterol-5-en-3-beta-il acetato e 5beta-6beta epoxi-colesterol em células-tronco derivadas de tecido adiposo. Os oxisteróis 3,5 colestane-7-ona e 7-oxocolesterol-5-en-3-beta-il acetato não promoveram morte celular e nem afetaram a proliferação celular. Os outros oxisteróis promoveram apoptose, necrose e autofagia, dependendo do tipo de oxisterol e da concentração. O colestane-3alfa-5beta-6alfa-triol foi o mais efetivo. A inibição da proliferação também foi promovida pelos oxisteróis, porém não foi observada alteração no ciclo celular / Mesenchymal stem cells (MSCs) are multipotent cells characterized by self-renewal and cellular differentiation capabilities. Oxysterols comprise a very heterogeneous group derived from cholesterol through enzymatic and non-enzymatic oxidation. Potent effects in cell death processes, including cytoxicity and apoptosis induction, were described in several cell lines. Very little is known about the effects of oxysterols in MSCs. 7-ketocholesterol (7-KC), one of the most important oxysterols, was shown to be cytotoxic to human adipose tissue-derived MSCs. Here, we describe the short-term (24 h) cytotoxic effects of cholestan-3alpha-5beta-6alpha-triol, 3,5 cholestan-7-one, (3alpha-5beta-6alpha)-cholestane-3,6-diol,7-oxocholest-5-en-3-beta-yl acetate, and 5beta-6beta epoxy-cholesterol, on MSCs derived from human adipose tissue. 3,5 cholestan-7-one and 7-oxocholest-5-en-3-beta-yl acetate did not promoted cell death or affect cell proliferation. The other oxysterols led to a complex mode of cell death that could include apoptosis, necrosis and autophagy, depending on the type of oxysterol and concentration. Cholestan-3alpha-5beta-6alpha-triol was the most effective. Inhibition of proliferation was also promoted by these oxysterols, but no changes in cell cycle were observed
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Estudo do efeito da fração BRVD obtida a partir da própolis brasileira tipificada, na proliferação de células tumorais / Study of fraction BRVD effects gotten by tipificated Brazilian própolis, in the proliferation of tumorais cells

Martha Silveira e Costa 17 September 2007 (has links)
A própolis, um produto natural derivado de resinas de plantas coletadas por abelhas, foi usada por milhares de anos na medicina tradicional pelo mundo inteiro. Neste estudo, investigamos o efeito de uma fração da própolis vermelha brasileira (BRVD), no crescimento das células de melanoma murino (B16F10), das linhagens hematológicas humanas (HL-60 e K562), e de fibroblastos humanos (MCR-5 e FP). Após a análise preliminar de várias frações da própolis BRV, encontramos que a Fração BRVD inibiu fortemente o crescimento das células de uma maneira dose-tempo dependente pela necrose. Os resultados mostraram que essa fração induz eficazmente um efeito citotóxico em todas as linhagens estudadas, com média da IC50 em torno de 30 g/mL em 24 h de exposição. Estes resultados sugerem que a atividade antitumor da fração BRVD ocorre com a indução de necrose e os compostos dessa fração podem ser úteis como um agente contra o câncer / Propolis, a natural product derived from plant resins collected by honeybees, has been used for thousands of years in traditional medicine all over the world. In this study we have investigated the effect of some fractions from red Brazilian propolis on the growth of murine melanoma cell ( B16/F10), human hematological cells ( HL-60 and K562), and human fibroblasts cells (MCR-5 and FP). We found that BRVD strongly inhibited the growth of the cells in a dose- and time-dependent through induction of necrosis. Our results showed that BRVD effectively induced a cytotoxic effect on all cell lines studied, with IC50 average about 30 g/mL for 24 h of exposition. These results suggest that the antitumor activity of BRVD from red Brazilian propolis occurs through the induction of necrosis and its compounds may be useful as a anticancer agent
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O papel pró-apoptótico da fosfoetanolamina sintética na formulação lipossomal DODAC na via envolvida na quimioresistência de células de câncer de mama / The pro-apoptotic role of synthetic phosphoethanolamine in the liposomal dodac formulation in the pathway involved in the chemoresistance of breast cancer cells

Antenor Pereira Bonfim Neto 24 August 2018 (has links)
A Fosfoetanolamina sintética (FOS) é uma molécula análoga aos fosfolipídios de membrana celular com propriedades antitumorais, antiinflamatórias e antiproliferativas. Nosso grupo de pesquisa desenvolveu diversos estudos com a FOS mostrando resultados satisfatórios quanto à sua eficácia antitumoral. Neste estudo foram avaliados os efeitos antitumorais in vitro da Fostoetanolamina e da formulação lipossomal DODAC/FOS em linhagem de carcinoma de mama murino (4T1). Os efeitos da citotoxicidade da FOS na linhagem tumoral 4T1 foi avaliado pela determinação da viabilidade celular pelo teste colorimétrico MTT e os valores obtidos da IC50% foram de 40mM e 20mM nos períodos de 24 e 48 horas, respectivamente. Com o tratamento com o lipossoma DODAC vazio nas células 4T1 a IC50% foi de 0,5 mM e 0,09 nos períodos de 6 e 12 horas, respectivamente e com o tratamento com a formulação lipossomal DODAC/Pho-s a IC50% de 0,78mM em 6 horas e 0,17mM em 12 horas de tratamento. A produção de radicais livres lipoperoxidados foi avaliada pela formação do TBARS em células 4T1, tratadas por 24 horas com Pho-s, mostrando diferença significativa a partir de 30mM e 1,6mM com o lipossoma DODAC vazio, não havendo diferença estatística no grupo DODAC/FOS. As alterações nas distribuições das populações celulares nas fases do ciclo celular avaliadas por citometria de fluxo mostraram um aumento do DNA fragmentado após 12 e 24 horas e diminuição nas outras fases do ciclo. As alterações nos arranjos celulares foram avaliadas por meio da marcação com os fluorocromos acridine-orange e rodamina 123 por microscopia confocal a laser, no qual foi observada a mudança na morfologia, fragmentação de membranas e perdas da projeção de prolongamentos citoplasmáticos. A indução de células em senescência foi avaliada pela atividade enzimática com a enzima ?-galactosidase, mostrando células senescente apenas na concentração de 20mM. A atividade apoptótica das células tumorais de mama foi avaliada pela Anexina V/PI, mostrando um aumento, principalmente, da apoptose tardia em todos os tratamentos. Diversos marcadores de controle e progressão do ciclo celular, stress, angiogênese e receptores hormonais e o potencial mitocondrial foram avaliados por citometria de fluxo. Os resultados mostraram um aumento na expressão das proteínas ligadas com a apoptose e morte celular e diminuição geral das proteínas que participam dos processos de progressão do ciclo celular e proliferação celular, além das proteínas anti-apoptóticas, o que demonstra o seu potencial antitumoral / Synthetic Phosphoethanolamine (FOS) is a analogous molecule to cell membrane phospholipids with antitumoral, anti-inflammatory and antiproliferative properties. Our research group has developed several studies with FOS showing satisfactory results regarding its antitumor efficacy. In this study we evaluated the in vitro antitumor effects of Fostoethanolamine and the DODAC/FOS liposomal formulation in murine breast carcinoma (4T1) line. The effects of the FOS cytotoxicity on the 4T1 tumor line were evaluated by the cell viability test MTT, and the IC 50% values were 40mM and 20mM in the 24 and 48 hour, respectively. With the empty DODAC treatment in the 4T1 cells the IC 50% was 0.5 mM and 0.09 at the 6 and 12 hour respectively and with the treatment of DODAC/FOS at IC50% of 0.78 mM at 6 hours and 0.17 mM in 12 hours of treatment. The production of lipoperoxidized free radicals was evaluated by the formation of TBARS in 4T1 cells, treated for 24 hours with Pho-s, showing a significant difference from 30mM and 1.6mM with empty DODAC, with no statistical difference in the DODAC/FOS group . Changes in the cell population distributions in the cell cycle phases evaluated by flow cytometry showed an increase in fragmented DNA after 12 and 24 hours and decrease in the other phases of the cycle. Alterations in the cellular arrangements were evaluated by means of the labeling with the fluorochromes acridine-orange and rhodamine 123 by laser confocal microscopy, in which the change in morphology, membrane fragmentation and loss of the projection of cytoplasmic prolongations were observed. The induction of senescence cells was evaluated by enzymatic activity with beta-galactosidase enzyme, showing senescent cells only at the concentration of 20 mM. The apoptotic activity of breast tumor cells was evaluated by Annexin V / PI, showing an increase, mainly, of late apoptosis in all treatments. Several control markers and cell cycle progression, stress, angiogenesis and hormone receptors and mitochondrial potential were evaluated by flow cytometry. The results showed an increase in the expression of the proteins bound with apoptosis and cell death and general decrease of the proteins that participate in the processes of cell cycle progression and cell proliferation, in addition to the anti-apoptotic proteins, which demonstrates its antitumoral potential
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Efeitos biológicos de lectinas de Cratylia mollis em células de adenocarcinoma de próstata humano e em plaquetas

FIGUEIRÔA, Evellyne de Oliveira 18 September 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-06-29T16:18:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE - Evellyne - com ficha catalográfica.pdf: 3540470 bytes, checksum: 42d4abc2752fe4f60bc667d7c9829075 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-29T16:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE - Evellyne - com ficha catalográfica.pdf: 3540470 bytes, checksum: 42d4abc2752fe4f60bc667d7c9829075 (MD5) Previous issue date: 2015-09-18 / CAPES / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não-imunológica que possuem a capacidade de aglutinar eritrócitos ou outras células e precipitar polissacarídeos ou outras glicoproteínas. Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4 são lectinas extraídas das sementes de Cratylia mollis. Cramoll 1,4 é uma mistura de Cramoll 1 e sua isoforma Cramoll 4 e rCramoll foi sintetizada pela técnica de expressão heteróloga, a partir da sequência de aminoácidos de Cramoll 1. Este trabalho objetivou avaliar a atividade indutora de morte celular das lectinas Cramoll 1,4 e rCramoll em células de adenocarcinoma de próstata humano (PC-3), além de verificar as propriedades das lectinas Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4 em aglutinar plaquetas lavadas de diferentes tipos sanguíneos humanos e de sangue de coelho. Cramoll 1,4 e rCramoll diminuíram a viabilidade das células PC-3 com o aumento das concentrações das lectinas ou do tempo de exposição. Os valores de concentrações capazes de matar 50% das células PC-3 expostas às lectinas foram 39.69 μg/mL e 29.91 μg/mL para Cramoll 1,4 e rCramoll, respectivamente. Elas apresentaram maior citotoxicidade para células PC-3 quando comparadas à lectina ConA. Tratamento com Cramoll 1,4 e com rCramoll induziu a morte celular por necrose, com um aumento de cerca de 3 vezes nos níveis de superóxido mitocondrial, bem como aumento dos níveis de cálcio citosólico. Quando utilizados inibidores da abertura do poro de transição de permeabilidade mitocondrial não foi observada proteção das células PC-3 no processo de morte celular. Provavelmente, a morte de células PC-3 ocorreu devido aos aumentos nas concentrações de cálcio citosólico e de espécies reativas de oxigênio (EROs) mitocondrial, culminando com uma diminuição na fosforilação oxidativa, deficiência de ATP e privação de energia. Com relação à propriedade em aglutinar plaquetas, a aglutinação ocorreu em maior percentual nas plaquetas provenientes de sangue tipo A e em menor intensidade em plaquetas provenientes de sangue tipo AB e apesar da especificidade a carboidratos diferente entre Cramoll 3 e Cramoll 4, estas isoformas apresentaram semelhança quanto à promoção de aglutinação de plaquetas humanas. Quanto aos ensaios de inibição da aglutinação de plaquetas, foi observado que, na maior parte das vezes, os carboidratos específicos não inibiram completamente a aglutinação de plaquetas. / Lectins are proteins or glycoproteins of non-immune origin that have the ability to agglutinate erythrocytes or other cells and precipitating polysaccharides and glycoproteins other. Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 and Cramoll 4 are lectin extracted from seeds Cratylia mollis. Cramoll 1,4 is a mixture of Cramoll 1 and isoform Cramoll 4. rCramoll was synthesized by heterologous expression technique, from the Cramoll amino acid sequence 1. This study evaluated the activity of inducing cell death of lectins Cramoll 1,4 and rCramoll in human prostate adenocarcinoma cells (PC-3), and evaluate the properties of lectins Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 and Cramoll 4 washed platelets agglutinate in different human blood types and rabbit blood. Cramoll 1,4 and rCramoll decreased viability of PC-3 cells with increasing concentrations of lectins or exposure time. The values of effective concentrations to kill 50% of PC-3 cells treated were 39.69 μg/ml and 29.91 μg/mL for the lectins Cramoll 1,4 and rCramoll, respectively. They showed greater toxicity for PC-3 cells compared to the lectin ConA. Treatment with Cramoll 1,4 and rCramoll induced cell death by necrosis, with an increase about 3 times higher the levels mitochondrial superoxide as well as in cytosolic calcium levels. When used inhibitors opening of the mitochondrial permeability transition pore protection was not observed in PC-3 cells in cell death process. Probably, PC-3 cell death occurred due to these previous increases in cytosolic calcium concentrations and reactive oxygen species (ROS) mitochondrial, culminating in a decrease in oxidative phosphorylation, ATP deficiency and deprivation of energy. Platelet agglutination occurred in a higher percentage in platelets from blood type A and to a lesser intensity in platelets from blood type AB. Despite the specificity of different carbohydrates between Cramoll 3 and Cramoll 4, these isoforms were similar as to promoting platelet agglutination human. As for inhibition assays of platelet agglutination it was observed that, in most of times, the specific carbohydrate didn’t completely inhibit platelet agglutination
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Efeito antioxidante da diosmina em miocárdio de rato submetido à lesão de reperfusão / Antioxidant Effect of Diosmin in Rat Myocardium Subjected to Reperfusion Injury

Almeida, Grace Kelly Melo de 19 September 2014 (has links)
The reperfusion injury is responsible for 50% of infarct size, being the main cause of cardiac changes caused by calcium overload and oxidative stress occurring in the ischemia-reperfusion process. Prevention or limitation of this area becomes a target for heart protection. In this context, the diosmin to be a flavonoid that has wide biological activity, especially cardioprotective, presents itself as a substance to be used for the prevention of these injuries. The aim of this study was to evaluate the antioxidant effect of diosmin in reperfusion injury. Was used aortic perfusion system of the type Langendorff constant pressure to induce cardiac global ischemia model. Male Wistar rats (250-300 g) were used and the procedures were approved by the Ethics Committee on Animal Research of the UFS (04/2013). The animals were divided into 4 experimental groups: 01 - Sham: 20 minutes of stabilization, 100 minutes of perfusion with vehicle solution (Krebs-Ringer solution plus dimethylsulfoxide - DMSO 0.02%); Group 02 - I-R + Vehicle: 20 minute of stabilization, 10 minute perfusion with vehicle solution, followed by 30 minutes of ischemia and then reperfusion 60 minutes more with the same solution, 10 minutes of perfusion with vehicle solution, followed by 30 minutes of ischemia and then more 60 minutes of reperfusion with the same solution. Group 03 - I-R + Diosmin: 20 minutes of stabilization, perfusion for 10 minutes with vehicle solution, followed by 30 minutes of ischemia and subsequently a further 60 minutes of reperfusion with diosmin solution (0.1 mol / L) and Group 04 - I-R + NAC: 20 minutes of stabilization, perfusion for 10 minutes with vehicle solution, followed by 30 min ischemia and after 60 minutes of reperfusion with the positive control NAC (N-acetylcysteine - 24 mmol / L). Was evaluated the effect of diosmin on cardiac contractility, by measuring the left intraventricular pressure (PVE) and arrhythmia severity index (ASI). Furthermore, was analyzed the area of injury making a mark on the infarct location, and measurement of the enzymes creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH). Also, it was analyzed the effect of diosmin in lipid peroxidation (TBARS, total hydroperoxides) and antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx), glutathione reductase (GR) in the hearts studied. Finally, we observed the expression of caspase-3 protein by western blot. As a result we obtained the restoration of PVE when compared to the sham group, as well as verified reduction of ASI (p< 0.01) compared to hearts were reperfused with the vehicle. We also observed a decrease (p< 0.01) of the infarcted area and the overall activity of the enzymes CK and LDH. Lipid peroxidation and the concentration of hydroperoxides shown to be reduced (p< 0.01) compared to reperfused hearts with the vehicle. In addition, the activity of antioxidant enzymes SOD, CAT, GPx and GR also were reduced (p< 0.01) compared to reperfused hearts with the vehicle. Also demonstrated reduction (p< 0.01) the expression of caspase-3 protein compared to the group in which the hearts were reperfused with the vehicle. These results together show that the diosmin reduces the changes arising from cardiac ischemia-reperfusion for their antioxidant activity. / A lesao de reperfusao e responsavel por 50% do tamanho do infarto, sendo a principal responsavel pelas alteracoes cardiacas ocasionadas pela sobrecarga de calcio e estresse oxidativo que ocorrem no processo de isquemia-reperfusao. A prevencao ou limitacao desta area torna-se um alvo para a protecao cardiaca. Neste contexto, a diosmina por ser um flavonoide que apresenta ampla atividade biologica, principalmente cardioprotetora, apresenta-se como uma substancia a ser utilizada para a prevencao dessas lesoes. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antioxidante da diosmina na lesao de reperfusao. Utilizou-se o sistema de perfusao aortico do tipo Langendorff pressao constante para a inducao do modelo de isquemia global cardiaca. Foram utilizados ratos Wistar machos (250-300 g) e os procedimentos foram aprovados pelo Comite de Etica em Pesquisa com Animais da UFS (04/2013). Os animais utilizados foram divididos em 4 grupos experimentais: Grupo 01 - Sham: 20 minutos de estabilizacao, 100 minutos de perfusao com solucao veiculo (solucao de Krebs-Ringer acrescida de dimetilsulfoxido - DMSO 0,02 %); Grupo 02 - I-R + Veiculo: 20 minutos de estabilizacao, 10 minutos de perfusao com solucao veiculo, seguido por 30 minutos de isquemia e, posteriormente, mais 60 minutos de reperfusao com a mesma solucao; Grupo 03 - I-R + Diosmina: 20 minutos de estabilizacao, perfusao por 10 minutos com solucao veiculo, seguido por 30 minutos de isquemia e, posteriormente, mais 60 minutos de reperfusao com solucao de diosmina (0,1 Êmol/L) e Grupo 04 - I-R + NAC: 20 minutos de estabilizacao, perfusao por 10 minutos com solucao veiculo, seguido por 30 minutos de isquemia e posteriormente, 60 minutos de reperfusao com o controle positivo NAC (N-acetilcisteina - 24 Êmol/L). Foi avaliado o efeito da diosmina sobre a contratilidade cardiaca, atraves da mensuracao da pressao intraventricular esquerda (PVE) e do indice de severidade de arritmia (ASI). Alem disso, foi analisada a area de lesao fazendo-se a marcacao do infarto, e mensuracao da atividade das enzimas creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH). Tambem, foi analisado o efeito da diosmina na peroxidacao lipidica (TBARS, hidroperoxidos totais) e das enzimas antioxidantes superoxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) nos coracoes estudados. E por fim, foi observada a expressao da proteina caspase-3 pela tecnica de western blot. Como resultados obtivemos o reestabelecimento da PVE quando comparada ao grupo Sham, assim como verificamos reducao do ASI (p< 0,01) em relacao aos coracoes que foram reperfundidos com o veiculo. Observamos, ainda, diminuicao (p< 0,01) da area de infarto e da atividade das enzimas CK total e LDH. A peroxidacao lipidica e a concentracao de hidroperoxidos mostraram-se reduzidas (p< 0,01) em relacao aos coracoes reperfundidos com o veiculo. Alem disso, a atividade das enzimas antioxidantes SOD, CAT, GPx e GR, tambem encontravam-se reduzidas (p< 0,01) em relacao aos coracoes reperfundidos com o veiculo. Demonstramos tambem reducao (p< 0,01) da expressao da proteina caspase-3 quando comparado ao grupo em que os coracoes foram reperfundidos com o veiculo. Estes resultados em conjunto evidenciam que a diosmina reduz as alteracoes decorrentes da isquemia-reperfusao cardiaca por sua acao antioxidante.
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MicroRNAs na tolerância operacional no transplante renal humano / MicroRNAs levels in operational tolerance (OT) in human transplantation tolerance

Amanda Cabral da Silva 04 June 2018 (has links)
A tolerância operacional (TO) é um estado de estabilidade funcional do órgão transplantado, após a parada de drogas imunossupressoras, por um período maior ou igual a um ano. Os microRNAs são pequenas moléculas de RNA não codificantes que regulam, negativamente, a expressão gênica de seus alvos, incluindo de moléculas relacionadas ao sistema imune, desempenhando um papel crítico na manutenção da homeostase. Nosso objetivo foi determinar se há um perfil diferencial de microRNAs na TO no transplante renal humano, indicando sua potencial participação nos mecanismos de tolerância. Analisamos o perfil sérico dos níveis de microRNAs na tolerância operacional (TO) (n= 8), comparando com rejeição crônica (RC) (n= 5), estáveis em uso de imunossupressão convencional (EST) (n= 5) e indivíduos saudáveis (SAU) (n= 5), utilizando, inicialmente, um painel de primers para 768 miRNAs, pela tecnologia TLDA (TaqMan Low Density Array). Detectamos um perfil diferencial nos níveis de microRNAs entre TO e o seu desfecho clínico oposto - RC- sugerindo que microRNAs podem integrar a rede de mecanismos envolvidos na tolerância ao transplante. Nesse perfil diferencial, alguns tiveram níveis maiores na TO: miR-885-5p (p=0,031), miR-331 (p=0,009), miR-27a (p=0,033), em comparação com RC, enquanto outros, o miR-1233-3p (p=0,029), miR-572 (p=0,028), miR-1260a (p=0.017) e o miR-638 (p=0,047) apresentaram menores níveis na TO. Na comparação de TO com o estado fisiológico (SAU), 2 dos microRNAs do perfil diferencial TO x RC apresentaram níveis diminuídos na TO: miR-27a-5p, (p=0,033) miR-1260a (p=0,017) e, para os demais, não encontramos diferenças de níveis, indicando predomínio de preservação do perfil na TO, em relação ao estado fisiológico. Por bioinformática, foram preditas vias de sinalização e observamos que os genes alvos desses microRNAs tiveram, predominantemente, relação com morte celular, integrando as vias de granzima e receptor de morte. Considerando os diversos alvos dos microRNAs do perfil diferencial e seus potenciais efeitos de favorecer vida e morte, nessas duas vias, encontramos uma razão de vida/morte de 1,95 na TO e de 0,39 na RC, indicando o maior potencial de promoção de morte na RC e, de vida, na TO, pela ação desses microRNAs. Esses dados indicam que a regulação de vias relacionadas à morte celular pode integrar os mecanismos de tolerância imunológica no transplante renal humano. Selecionamos o miR-885-5p para validar os achados, em um número maior de amostras, e confirmamos maiores níveis na TO (n=8), em relação à RC (n=12; p=0,0063) e também em relação ao SAU (n=12; p=0,0035). Considerando que CASP3 é um dos alvos do miR-885, interpretamos que a sua ação, na TO, pode promover a menor expressão de CASP3 e, consequentemente, favorecer a sobrevivência celular. Concluímos que mecanismos epigenéticos podem integrar a rede de mecanismos da tolerância ao transplante, como por meio da ação de microRNAs regulando a expressão de genes envolvidos com sobrevida/morte celular / Operational tolerance (OT) is a state of functional stability of the transplanted organ, after stopping immunosuppressive drugs for a period of at least one year. MicroRNAs are small non-coding RNA that downregulate gene expression of their targets, including genes related to the immune system, playing a critical role in keeping homeostasis. Our objective was to determine whether there is a differential profile of microRNAs in OT in human renal transplantation, indicating their potential participation in the mechanisms of tolerance. We analyzed the serum profile of microRNAs levels in operational tolerance (OT) (n = 8), compared with chronic rejection (CR) (n=5), stable subjects using conventional immunosuppression (STA) (n = 5) and healthy individuals (HI) (n = 5), initially using a panel of primers for 768 miRNAs, by TaqMan Low Density Array (TLDA) technology. We detected a differential profile in the levels of microRNAs between OT and its opposing clinical outcome - CR - suggesting that the microRNAs can integrate the network of mechanisms involved in human transplantation tolerance. Within this differential profile, some microRNAs showed higher levels in OT: miR-885-5p (p = 0.031), miR-331 (p = 0.009), miR-27a (p = 0.033) compared to CR, while others, miR-1233-3p (p = 0.029), miR-572 (p = 0.028), miR-1260a (p=0.017) and miR-638 (p = 0.047) had lower levels in OT. Comparing OT with the physiological state (HI), 2 microRNAs of the differential profile presented decreased levels in OT: miR-27a-5p, (p = 0.033) miR-1260a (p = 0.017) but no differences for the others, indicating the predominance of preservation of the profile in OT, in relation to the physiological state. Using bioinformatics, we predicted signaling pathways and we found that the target genes of these microRNAs were, predominantly, related to cell death, integrating the granzyme and death receptor pathways. Considering the various targets of the microRNAs comprised in the differential profile and their potential life-and-death effects, in these two pathways, we found a life-to-death ratio of 1.95 in OT and 0.39 in CR, indicating the greater potential to promote death in CR, and life in OT, by the action of these microRNAs. These data indicate that the regulation of pathways related to cell death may integrate the mechanisms of immune tolerance in human renal transplantation. We selected miR-885-5p to validate the findings in a larger number of subjects, and confirmed higher levels in OT (n = 8), in relation to CR (n = 12, p = 0.0063) and in relation to HI (n = 12, p = 0.0035). Considering that CASP3 is a relevant target of miR-885, we interpret that its action in OT can promote a decrease in CASP3 expression and, consequently, favor the preservation of cell survival. We conclude that epigenetic mechanisms can integrate the network of mechanisms of transplantation tolerance, such as by the action of microRNAs, regulating the expression of genes involved in cell survival and death
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AnÃlise da expressÃo gÃnica de proteinases cisteÃnicas relacionadas à morte celular programada e à maturaÃÃo de proteÃnas de reservas em sementes de pinhÃo manso (Jatropha curcas L.) / Analysis of gene expression of cysteine &#8203;&#8203;proteinases related to programmed cell death and maturation of protein reserves in seeds of jatropha (Jatropha curcas L.)

AntÃnio Josà Rocha 08 June 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O pinhÃo manso (Jatropha curcas L) à uma planta oleaginosa com grande potencial para a produÃÃo de biocombustÃvel devido à riqueza de lipÃdios existente em suas sementes. Portanto, à uma fonte potencial de Ãleo renovÃvel que tem recebido considerÃvel atenÃÃo da comunidade cientÃfica. O objetivo deste estudo foi fazer uma anÃlise da expressÃo gÃnica de proteinases cisteÃnicas relacionadas à morte celular programada (MCP) em sementes em desenvolvimento e durante a germinaÃÃo de pinhÃo manso, no intuito de conhecer melhor o transcriptoma dos principais genes envolvidos no processo de MCP e durante a deposiÃÃo de proteÃnas de reservas durante a maturaÃÃo das sementes de pinhÃo manso. Para quantificar com acurÃcia os nÃveis de expressÃo gÃnica por RT-qPCR foi necessÃrio realizar uma seleÃÃo de genes de referÃncia (genes constitutivos). Os genes constitutivos escolhidos para esse estudo foram: GliceraldeÃdo-3-fosfato desidrogenase (GAPDH), Poliubiquitina (PUB), alfa-tubulina (TA2), proteÃna fosfatase 2-A (PP2A2), fator de alongaÃÃo-alfa (EF1-&#945;) e actina, todos eles citados e escolhidos na literatura para estudo de normalizaÃÃo de genes em plantas. AtravÃs do programa geNorm de foi possÃvel mostrar os genes de referÃncia mais estÃveis dentre os seis genes de referÃncia. Nossos resultados apontaram que os genes de referÃncia mais estÃveis &#8203;&#8203;para as amostras de endosperma e integumento em desenvolvimento foram: GAPDH, PP2A2 e EF1-&#945; e TA2. Os genes de menor estabilidade foram: a actina11; poliubiquitina (PUB). Na germinaÃÃo, os genes mais estÃveis foram GAPDH, PUB e TA2. Entretanto, os genes com menores valores de estabilidade foram a actina, EF1-&#945; e PP2A2. Em nossos estudos, o programa geNorm tambÃm mostrou o nÃmero de genes de referÃncia necessÃrios para a normalizaÃÃo dos dados obtidos por RT-qPCR. Na anÃlise desse estudo, nos mostramos que para as sementes em desenvolvimento, a adoÃÃo de quatro genes mais estÃveis foram GAPDH, PP2A2 e EF1-&#945; e TA2 necessÃrios para normalizaÃÃo dos dados de RT-qPCR. Nos dados de sementes em germinaÃÃo, mostrou-se a adoÃÃo de trÃs genes mais estÃveis &#8203;&#8203;(GAPDH, PUB e TA2). Contudo, Para validar nossos resultados com genes de referÃncia, foi usado o perfil padrÃo da expressÃo do gene que expressa a oleosina, na qual mostrou que o padrÃo de expressÃo da oleosina està de acordo com os fornecidos pela literatura, revelando que os genes de referÃncia sÃo eficientes para normalizar os dados obtidos pela RT-qPCR. De posse desses resultados, realizou-se um estudo de expressÃo de genes supostamente envolvidos na morte celular programada e na maturaÃÃo de sementes de pinhÃo manso. Nossos resultados mostraram que os genes com seqÃÃncia C-terminal KDEL: JcCB0580861; JcCA0152821; JcCA0047111 e o gene &#947;-VPE JCCB0060111 mostraram um altos nÃveis de expressÃo nos estÃgios mais avanÃados em tecidos do integumento e endosperma em sementes de pinhÃo manso em desenvolvimento, e com base em nossas anÃlises, esses genes expressam proteinases cisteÃnicas que estÃo possivelmente envolvidos no processo de MCP. NÃo obstante, os genes que expressam as seguintes VPEs: JcCB0196871; JcCB0244081; e JcCA0012422 de acordo com nossos estudos, provavelmente estÃo envolvidas na maturaÃÃo das proteÃnas de reservas de sementes em desenvolvimento de pinhÃo manso. Esses dados forneceram importantes informaÃÃes a cerca do padrÃo de expressÃo de genes que estÃo envolvidos no transcriptoma de sementes em desenvolvimento, mais precisamente envolvidos no processo de MCP. NÃo obstante, o estudo de normalizaÃÃo e validaÃÃo de genes de referÃncia nos tecidos de integumento e endosperma do pinhÃo manso propiciaram um melhor entendimento no que diz respeito à estabilidade desses genes nas condiÃÃes estudadas. / Jatropha (Jatropha curcas L) is an oilseed plant with great potential for biofuel production because of the wealth of existing lipids in their seeds. Therefore, it is a potential source of renewable oil that has received considerable attention from the scientific community. The objective of this study was to analyze the gene expression of cysteine &#8203;&#8203;proteinases related to programmed cell death (PCD) in developing seeds and during germination of Jatropha in order to better understand the transcriptome of the major genes involved in the MCP and during the deposition of protein reserves during maturation of seeds of Jatropha. To accurately quantify the levels of gene expression by RT-qPCR was necessary to make a selection of reference genes (genes constituting). The constituent genes chosen for this study were: Glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (GAPDH), polyubiquitin (PUB), alpha-tubulin (TA2), protein phosphatase 2 A (PP2A2), elongation factor-alpha (EF1-&#945;) and actin, all cited in the literature and were chosen for study standardization of genes into plants. Through the program of geNorm was possible to show the more stable reference genes among the six genes of reference. Our results indicate that the most stable reference genes for samples of the developing endosperm and integument were: GAPDH, PP2A2 and EF1-&#945; and TA2. The genes were less stable: the actina11; polyubiquitin (PUB). In germination, the most stable genes were GAPDH, PUB and TA2. However, genes with lower stability values &#8203;&#8203;were actin, EF1-&#945; and PP2A2. In our studies, the geNorm program also showed the number of reference genes needed for normalization of data obtained by RT-qPCR. In the analysis of this study, we show that for the developing seeds, the use of four most stable genes were GAPDH, PP2A2 and EF1-&#945; and TA2 needed for normalization of RT-qPCR data. In the data of germinating seeds, was the adoption of more stable three genes (GAPDH, PUB and TA2). However, To validate our findings with reference genes, we used the standard profile of gene expression which expresses oleosina, which showed that the expression pattern of oleosina is provided according to the literature, genes reveals that the reference are efficient to normalize the data obtained by RT-qPCR. With these results, we carried out a study of expression of genes supposedly involved in programmed cell death and maturation of seeds of Jatropha. Our results showed that genes with sequence C-terminal KDEL: JcCB0580861; JcCA0152821; JcCA0047111 and &#947;-VPE gene JCCB0060111 showed high levels of expression in later stages in tissues of the integument and endosperm of seeds of Jatropha in developing and Based on our analysis, these genes express cysteine &#8203;&#8203;proteinases that are possibly involved in the MCP. Nevertheless, genes that express the following VPEs: JcCB0196871; JcCB0244081, and JcCA0012422 according to our studies, are probably involved in the maturation of protein reserves in developing seeds of Jatropha. These data provided important information about the expression pattern of genes that are involved in the transcriptome of developing seed, more specifically involved in the process of MCP. However, the study of standardization and validation of reference genes in tissues of the integument and endosperm Jatropha provided a better understanding as regards the stability of these genes in the studied conditions

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