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Correlação entre o transtorno disfórico pré-mestrual e os transtornos depressivos em universitárias

CARVALHO, Valéria Conceição Passos de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1442_1.pdf: 7222638 bytes, checksum: 53abea906826cdfc8ee90ef13c60f18d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Católica de Pernambuco / Este volume contém os artigos científicos publicados e encaminhados, que compõem a tese de doutorado apresentado ao Programa de Programa de Pós-graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento. O objeto de estudo trata da correlação entre o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) e a Síndrome Depressiva. Estudo do tipo coorte retrospectivo, realizado entre agosto de 2008 a junho de 2009 com 1221 universitárias. Os instrumentos utilizados foram: Questionário socioeconômico, escala de Autoavaliação de síndrome de transtorno pré-menstrual de Steiner, Questionário de Autoavaliação da Escala de Hamilton para Depressão e o Questionário de Sintomas Prémenstruais. A análise estatística foi descritiva e analítica, através do teste Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher, todas as conclusões foram tomadas ao nível de significância de 5%. A prevalência do TDPM entre as universitárias foi de 4,4%. A análise multivariada identificou como fatores associados ao TDPM os antecedentes hereditários (OR de 2,15; P 0,03), preocupar-se com o desconforto ou dor causados pela doença (OR de 3,93; P 0,05) e ter depressão (OR de 5,78; P 0,003). Os resultados demonstram que o TDPM tem característica cíclica, com exacerbação da irritabilidade, tensão, disforia e ansiedade, podendo o mesmo ser classificado como um subtipo clínico de um transtorno depressivo com um padrão temporal cíclico
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Os usos da nomeação mulher pescadora no cotidiano de homens e mulheres que atuam na pesca artesanal

de Oliveira Goes, Lidiane 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3587_1.pdf: 1045839 bytes, checksum: 4634c06d0414186e2a73e8c50e00e6be (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este estudo pretende analisar os usos da nomeação mulher pescadora no que se refere ao reconhecimento profissional do trabalho feminino e à conquista de direitos no cotidiano da pesca artesanal. O referencial teórico e metodológico norteador é o das práticas discursivas e produção de sentidos, numa perspectiva construcionista. Também, são consideradas algumas reflexões teóricas acerca do trabalho feminino no setor pesqueiro. A nomeação mulher pescadora é, portanto, considerada como resultado de processos sociais históricos e culturais situados, sendo ela mesma constituída e constituinte de vários elementos que têm sentido dentro duma matriz. As informações foram geradas a partir da análise de documentos de domínio público, de onze entrevistas com homens e mulheres que atuam na pesca artesanal nos bairros de Ipioca e do Trapiche da Barra, situadas no município de Maceió AL, e de observações nestas localidades. Os resultados apontam que a emergência e a construção da nomeação mulher pescadora vêm sendo delineadas desde o final da década de 1990. A partir da análise dos documentos de domínio público, observou-se que essa nomeação ora se apresenta como correspondente a todas as mulheres que atuam no setor pesqueiro, ora se refere a uma mulher e a um tipo de atividade específica, a de captura de peixes. Nas localidades pesquisadas as mulheres participam de toda a cadeia produtiva do setor pesqueiro, sendo as atividades pesqueiras conciliadas com outras atividades fora deste. Com relação ao uso da nomeação mulher pescadora, nas localidades, observou-se que a nomeação corresponde à captura de peixes, sendo associada à figura masculina o pescador, visibilidade do trabalho feminino e acesso a direitos não possuem relação com o uso da nomeação nessas localidades. No entanto, a atuação local da entidade representativa de classe possibilita o cadastro profissional de mulheres e homens, bem como, garante o acesso a direitos
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Entre punição, prevenção e assistência : repertórios e jogos de posicionamento de profissionais sobre homens na rede de atenção à violência contra a mulher em Recife-PE

Renata Pinto de Lemos Cordeiro, Anna 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3608_1.pdf: 913232 bytes, checksum: 48807517657d76fe42c6e2232b3488f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil, a partir das reflexões de gênero e da permanente mobilização feminista, vem adquirindo visibilidade pública, passando a ser pauta na agenda das políticas públicas, gerando a institucionalização de uma rede pública de prevenção, assistência e enfrentamento. Em linhas gerais, esta rede tem como objetivo a proteção à vítima e a punição aos agressores. Contudo, algumas reflexões têm emergido no que se refere aos diferentes atores envolvidos nesta dinâmica da violência. Uma das questões recorrentes diz respeito à ausência de intervenções voltadas também para o homem autor da violência, entendendo que para uma atuação integral no contexto da violência doméstica e familiar contra a mulher, faz-se necessária intervenção que possa ir além do binômio vítima-agressor e proteção-punição, remetendo à dimensão relacional do conceito de gênero. O objetivo deste trabalho foi identificar como profissionais que atuam em instituições de prevenção, assistência e enfrentamento à violência contra a mulher na cidade do Recife se posicionam em relação à atenção aos assim considerados agressores , a partir da análise de repertórios sobre violência doméstica e familiar contra a mulher produzidos por eles. Inicialmente, foi realizado mapeamento das instituições que trabalham nesta temática. Após visita às instituições, foram selecionados os profissionais que participaram da pesquisa. Foram identificadas 38 entidades, sendo pelo menos um profissional entrevistado por instituição, somando um total de 55 entrevistas. As análises foram realizadas a partir de trechos das entrevistas que levou à construção de categorias, por meio das quais foram identificados repertórios sobre violência contra a mulher e jogos de posicionamento frente a atenção aos homens autores de violência de gênero, bem como as coerências e contradições frente aos argumentos. Os resultados evidenciam uma polissemia de sentidos sobre violência contra a mulher nas falas de todos os entrevistados, isto é, o consenso aponta para a diversidade. A violência é entendida como um conceito multifacetado e dinâmico que remete à tipologia e determinações distintas. Por outro lado, de modo semelhante ao que tem sido delineado, desde a década de 1980, como política pública para mulheres agredidas, os profissionais entrevistados, especialmente aqueles que atuam em serviços voltados à assistência à mulher, advogam a necessidade também de medidas preventivas (primárias ou secundárias) e especialmente assistenciais voltadas aos homens
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A produção de sentidos sobre violência racial no atendimento psicológico a mulheres que denunciam violência de gênero

de Jesus Moura, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3699_1.pdf: 824266 bytes, checksum: a32f24995c1e7bcd2d92aeff994939c6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa tem como objetivo analisar a produção de sentidos sobre violência racial produzidos no atendimento psicológico a mulheres que denunciam a violência de gênero no contexto da Lei Maria da Penha. Tendo por base a perspectiva construcionista em psicologia social voltada à análise das práticas discursivas, buscou-se 1) identificar as demandas de violência racial nas queixas de violência contra a mulher; 2) apreender se (e como) profissionais compreendem a relação entre violência racial e violência de gênero, no contexto da violência doméstica e familiar contra a mulher,e ainda 3) analisar os documentos que são referencias atuais na implementação de políticas de enfrentamento à violência contra a mulher e que orientam, conseqüentemente, a prática de psicólogos/as atuantes em serviços de atendimento à mulher. Como estratégia metodológica, foram realizadas entrevistas com profissionais de psicologia que atuam no enfrentamento à violência contra a mulher, na Região Metropolitana de Recife, quer seja de caráter preventivo, interventivo ou na gestão pública. A entrevista objetivou identificar se a instituição da qual o/a profissional faz parte tem o registro raça/cor no seu instrumental de atendimento e se nos casos de violência contra a mulher havia queixa de violência racial. Essas entrevistas permitiram também a identificação de documentos de referência para estes profissionais, no combate ao racismo e a promoção de políticas para a igualdade de gênero e raça. A análise desses documentos buscou identificar o lugar atribuído à mulher negra. A análise realizada focalizou o mapeamento de focalizou repertórios produzidos na entrevista, a partir de quatro eixos 1): o registro (ou não) do quesito raça/cor; 2) a não percepção da relação entre violência racial e a violência contra a mulher; 3) a percepção da relação entre as violências, mas sem exemplos concretos;4) a percepção da relação e a exemplificação concreta de casos em que estas violências aparecem. Foi possível identificar uma polissemia de sentidos sobre ser negro e sobre a violência racial, dentro de uma mesma entrevista e não apenas entre os entrevistados. Identificou-se também um complexo jogo de posicionamentos entre os entrevistados em relação à violência racial e suas manifestações. Identificou-se resistências diversas dos/as entrevistados/as, justificadas das mais diferentes formas, frente à tarefa de formular perguntas abordando a questão racial. Pautado no compromisso e comprometimento de uma psicologia que atenda as urgências sociais, espera-se que este trabalho contribua para uma revisão sobre as práticas psicológicas e seus discursos frente às demandas raciais no âmbito da violência contra a mulher
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Desvelando o ser-aí-mulher-que-vivencia-o-linfedema-por- câncer-de-mama: contribuições da fenomenologia para o cuidado em saúde

PAIVA, Andyara do Carmo Pinto Coelho 03 1900 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-06T13:21:16Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3683187 bytes, checksum: b5fd6e3d48bac8cf4b1e29f415e10764 (MD5) / Approved for entry into archive by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-06T13:21:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3683187 bytes, checksum: b5fd6e3d48bac8cf4b1e29f415e10764 (MD5) / Approved for entry into archive by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-06T13:21:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3683187 bytes, checksum: b5fd6e3d48bac8cf4b1e29f415e10764 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T13:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3683187 bytes, checksum: b5fd6e3d48bac8cf4b1e29f415e10764 (MD5) Previous issue date: 2017-03 / Esta investigação buscou desvelar os sentidos da mulher na vivência do linfedema por câncer de mama. Trata-se de um estudo fenomenológico, fundamentado no referencial teórico/ metodológico de Martin Heidegger. Os cenários de pesquisa foram o Hospital Ascomcer, Juiz de Fora-MG, e a Fundação Cristiano Varella, em Muriaé. Realizou-se a entrevista fenomenológica com treze mulheres que vivenciam o linfedema por câncer de mama. A análise compreensiva, em seu primeiro momento metódico, mostrou que a mulher pensava que poderia fazer de tudo, mas fazendo as coisas da sua rotina senti o braço inchando. Queixa-se de dor ou dormência, o braço inchado e pesado. Fica envergonhada e chateada com o braço sem estética e tenta disfarçar. Sabe que com o esforço, a extravagância, o calor e o peso o braço vai inchar e doer, mas não consegue evitar. Tem que fazer tratamento no braço e, por vezes, usar luva. Percebe-se limitada, não é mais a mesma pessoa, procura se ocupar com outras coisas. Fica entristecida e chateada, é uma provação difícil que precisa conviver. Na hermenêutica, o ser-aí-mulher-que-vivencia-o-linfedema-por-câncer-de-mama mostra-se na impessoalidade, na impropriedade e na inautenticidade, como modos próprios do cotidiano. Diante da facticidade, regida pelo falatório e ambiguidade o ser-mulher revela uma vida com limitações e mostra-se no pavor, horror e terror. Acredita-se que o caminho para uma assistência de qualidade está no empoderamento do ser-aí-mulher e na supressão do caráter ameaçador que fragiliza e imobiliza o ser. A prevenção precisa ser contemplada para reduzir os riscos de desenvolver o linfedema. / This research aimed to reveal the senses of the woman in the experience of lymphedema due to breast cancer. It is a phenomenological study, based on the theoretical / methodological framework of Martin Heidegger. The research scenarios were the Ascomcer Hospital, Juiz de Fora- MG, and the Cristiano Varella Foundation, in Muriaé. The phenomenological interview was conducted with thirteen women who experience lymphedema due to breast cancer. Comprehensive analysis, in its first methodical moment, showed that the woman thought she could do everything, but doing the things of her routine felt her arm swell. Complains of pain or numbness, swollen and heavy arm. She is embarrassed and annoyed with her arm without aesthetics and tries to disguise. He knows that with effort, extravagance, heat and weight the arm will swell and ache, but he can not help it. Have to do arm treatment and sometimes wear gloves. He is limited, he is no longer the same person, he tries to deal with other things. She's saddened and upset, it's a difficult ordeal she needs to live with. In hermeneutics, the being- there-woman-who-experiences-the-lymphedema-for-breast-cancer shows itself in impersonality, in impropriety and inauthenticity, as everyday modes. Faced with facticity, governed by the talk and ambiguity the being-woman reveals a life with limitations and shows itself in dread, horror and terror. It is believed that the path to quality care lies in the empowerment of the being-there-woman and the suppression of the threatening character that weakens and immobilizes the being. Prevention needs to be considered to reduce the risk of developing lymphedema. / Só foi apresentado título em português.
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Os impasses do corpo : ausencias e preeminencias de homens e mulheres no caso do aborto voluntario

Ramirez-Galvez, Martha Celia 25 July 2018 (has links)
Orientador: Mariza Correa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T15:59:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ramirez-Galvez_MarthaCelia_M.pdf: 479043 bytes, checksum: e69347391ee753547fad876bf7affb03 (MD5) Previous issue date: 1999 / Mestrado
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Necessidade insatisfeita por contracepção entre mulheres grávidas, Distrito Sanitário II, Recife

dos Santos Ribeiro, Márcia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4161_1.pdf: 15759026 bytes, checksum: f463716fb188d5a33a792bff37513e8d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A mudança no perfil demográfico do Brasil ocorreu de forma rápida, a taxa de fecundidade total que era de 6,3 na década de 60 atingiu o valor de 1,8 filhos por mulher em 2006. Essa mudança foi resultado de transformações sociais, culturais e econômicas ocorridas no país. Além disso, outro aspecto responsável pela queda na taxa de fecundidade foi o aumento do conhecimento e do uso de anticoncepcionais, sendo esse um dos principais fatores. No entanto, uma alta prevalência de uso de métodos não significa necessariamente um alcance por parte das mulheres de suas intenções reprodutivas. Necessidades insatisfeitas por contracepção - discordância entre o comportamento reprodutivo, o não uso de contracepção, e o desejo de espaçar ou limitar o número de filhos - são reportadas tanto em países em desenvolvimento como em países desenvolvidos. Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de necessidades insatisfeitas por contracepção e analisar os fatores associados a essas necessidades entre mulheres grávidas cadastradas ao Programa de Saúde da Família do Recife no Distrito Sanitário II. A população do estudo foi composta por 1.120 mulheres grávidas entre 18 e 49 anos de idade sendo o desenho do estudo transversal e explanatório. Essa pesquisa observou que 30,7% das mulheres tiveram necessidades insatisfeitas por contracepção. Os resultados encontrados mostram que as mulheres com maior chance de possuir necessidade insatisfeitas por contracepção eram aquelas com: menor tempo de relacionamento com o parceiro (OR= 1,82; IC 95%1,13 2,9), sem parceiro estável (OR= 1,77; IC 95% 1,14 2,74), com maior paridade (OR= 1,60; IC 95% 0,97 2,62), com o número de filhos maior do que o pretendido (OR= 1,22; IC 95% 1,1 2,11), cujo companheiro manifestou desaprovação quanto ao uso de contracepção (OR= 1,80; IC 95% 1,3 2,5), com menor quantidade de bens duráveis (OR= 1,30; IC 95% 0,98 1,71), quenão possuíam religião (OR= 1,31; IC 95% 1 1,71) e que autodenominaram sua cor de pele como branca (OR= 1,41; IC 95% 1,02 1,95). Os resultados obtidos nesse estudo traçam um perfil das mulheres com necessidades insatisfeitas por contracepção entre usuárias do PSF e identificam os fatores que contribuíram para a presença dessa necessidade. Dessa forma, os resultados deste estudo podem contribuir para a reorientação das ações de planejamento reprodutivo e assim propiciar que as mulheres alcancem suas intenções reprodutivas e exerçam plenamente sua sexualidade
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Ações do movimento feminista pelo fim da violência doméstica contra a mulher, no Estado de Pernambuco: conquistas e desafios

Diniz, Maria José Pereira 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo337_1.pdf: 5647129 bytes, checksum: abbfbb9a0832e92152924871e0d7c9d7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação tem como objetivo analisar as ações, conquistas e desafios do movimento feminista no enfrentamento da violência doméstica contra a mulher, tendo em vista que, apesar dos avanços alcançados institucionalmente neste sentido, os dados apontam para uma continuidade/alto índice dos casos de violência doméstica contra a mulher, especialmente, no Estado de Pernambuco. Para tratarmos desta temática elegemos como categoria fundamental o patriarcado e sua relação com o capitalismo na medida em que violência se constitui um termo que evidencia dominação e exploração. O estudo tem por base uma pesquisa de natureza qualitativa, utilizando pesquisa bibliográfica, documental e de campo, dados quantitativos, serviram de suporte na aproximação da temática estudada. Utilizamos o processo de aproximações sucessivas para o desvendamento da realidade à luz do referencial teórico adotado: método histórico-dialético. Nosso campo de pesquisa foi o Fórum de Mulheres de Pernambuco (FMPE), composto por vários segmentos de mulheres e entidades, que tem como objetivo lutar pela consolidação das políticas públicas em defesa das mulheres. Trabalhamos com um recorte de 7 (sete) entidades, tendo sido entrevistada uma representante de cada uma delas, e, uma feminista, integrante de um núcleo de pesquisa acadêmico, somando assim um total de 8 (oito) entrevistadas. O critério adotado para tal escolha deveu-se ao fato de que elas discutem e trabalham com maior enfoque a temática da violência contra as mulheres . Para coleta de dados utilizamos também a técnica da observação participante nos encontros quinzenais do FMPE e nas duas últimas Caravanas Feministas , no período de agosto a novembro de 2009. O resultado da pesquisa aponta para uma nova concepção de violência doméstica contra a mulher, o levantamento e análise das ações de politização e conscientização da igualdade de direitos homem/mulher e da necessidade de uma mudança cultural (reforma intelectual e moral, nos termos gramscianos) no sentido de consolidar políticas educativas, nas mais diversas formas para o enfrentamento à violência contra a mulher, bem como uma mentalidade que segue o patriarcado na perspectiva da eliminação do fenômeno de violência doméstica contra a mulher
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Mulheres do Recife enfrentando a violência cometida pelo parceiro íntimo

de Aquino Silva, Raquel 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7061_1.pdf: 1200947 bytes, checksum: ef7da5f7ba95ed482837ecb188c3a14c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A violência contra a mulher tem no parceiro íntimo o principal agressor. Frente à violência pelo parceiro íntimo, algumas mulheres não reagem, outras rompem o silêncio e conversam com familiares e amigos e outras buscam ajuda institucionalizada. Estudo transversal, realizado entre julho de 2005 a novembro de 2006, tendo como objetivo descrever e analisar as condutas de enfrentamento à violência física cometida pelo parceiro íntimo, adotadas pelas mulheres cadastradas no Programa Saúde da Família do Distrito Sanitário II da cidade do Recife. Teve como população de estudo 283 mulheres que referiram algum episódio de violência pelo parceiro íntimo (VPI) física, antes e/ou durante a gestação. Destas, 78,4% adotaram alguma conduta de enfrentamento à VPI; 57,6% conversaram com alguém, 3,5% procuraram algum Serviço que pudesse ajudá-las e 17,3% conversaram e procuraram algum Serviço. As pessoas mais procuradas pelas mulheres foram os pais (42%), amigo/amiga (31,6%) e irmão/irmã (21,2%). Os Serviços mais procurados foram polícia/delegacia (57,6%), hospital/centros de saúde (27,1%) e instituições religiosas (25,4%). Das mulheres que conversaram com alguém sobre a violência, 44,8% não obtiveram qualquer tipo de ajuda. Os pais (30,7%), amigo/amiga (24%) e familiares do parceiro (16,5%) foram os que mais tentaram ajudá-las. Na análise de regressão logística múltipla, as variáveis que se mostraram associadas ao enfrentamento à VPI foram: a opinião da mulher de que se um homem maltrata sua esposa outras pessoas de fora da família deveriam intervir (OR=2,62; IC95%: 1,38-4,95); o escore de gravidade da violência (OR=1,11; IC95%: 1,03-1,19); o tempo de relacionamento com o parceiro ≤4 anos ou >8 anos (OR=2,55; IC95%: 1,17-5,56), em comparação às mulheres com 5 a 8 anos de relacionamento; a idade da mulher ≥25 anos (OR=1,84; IC95%: 1,00-3,40) e a história de violência física na família (mãe/irmãs) de origem (OR=1,82; IC95%: 0,99-3,34). Os resultados desta investigação podem contribuir para o fortalecimento de ações e políticas públicas que visem reduzir a violência contra a mulher
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Não se rima amor e dor: representações sociais sobre violência conjugal

Marques de Queiroz, Fernanda January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9048_1.pdf: 1919475 bytes, checksum: f46120e828b37e272a17ff8a6fb3dee4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Ao investigarmos as representações sociais que as mulheres vitimas de violência conjugal, pertencentes às classes populares constroem sobre a violência sofrida e quais as estratégias de enfrentamento/reação a este fenômeno, partimos de um estudo qualitativo com dez mulheres, sendo cinco participantes de grupos organizados e cinco que denunciaram seus agressores na Delegacia Especializada de Defesa e Apoio à Mulher. Ao analisarmos as representações sociais destas mulheres sobre violência, constatamos duas representações: uma que busca justificar a violência como natural e inerente às relações entre os sexos e outra minoritária, que compreende a violência como fruto do sistema patriarcal. Quanto às reações e enfrentamentos à violência, estes se dão em dois níveis: em nível privado, quando as mulheres não denunciam a violência, mas contam as violências sofridas para familiares e amigos, bem como se separam dos maridos ou companheiros agressores e em nível público, quando denunciam as agressões na delegacia, mesmo com a intenção de apenas dar um susto no agressor. Uma outra forma pública de enfrentamento à violência se dá através do engajamento em movimentos de mulheres que contribui para o fortalecimento da organização e o combate à violência contra a mulher encorajando-as para a denúncia. Ressaltamos, que seja qual for a forma de enfrentamento à violência, as mulheres não são cúmplices da violência, e sim vítimas, pois detêm uma parcela de poder infinitamente menor que os homens

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