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Exigência de proteína digestível em dietas para juvenis de tambaqui e a dinâmica do crescimento muscular por aspectos morofológicos e turnover isotópico do carbono-13 e do nitrogênio-15Buzollo, Hellen [UNESP] 28 November 2014 (has links) (PDF)
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000816847_20180107.pdf: 182441 bytes, checksum: b7603b4d074578077ef3225033150d83 (MD5) Bitstreams deleted on 2018-01-08T11:08:04Z: 000816847_20180107.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2018-01-08T11:08:49Z : No. of bitstreams: 1
000816847.pdf: 899471 bytes, checksum: f9d998a396e9573ec1e261b6cc8de8e4 (MD5) / Dentre as espécies nativas com potencial para aquicultura, o tambaqui (Colossoma macropomum) destaca-se pela rusticidade, facilidade de adaptação ao cultivo e alta produtividade em sistema intensivo. Considerando a falta de informações sobre exigências proteicas para a espécie, torna-se necessário estabelecer as exigências desse nutriente, para formulação de dietas que permitam na espécie, a expressão de um melhor desempenho e ótimas características de carcaça, associadas a uma menor excreção de nutrientes ao meio ambiente e redução dos custos com a alimentação. A tese está dividida em quatro capítulos, apresentando uma revisão sobre os temas abordados no projeto e os resultados descritos na forma de artigos para publicação. Assim, estudou-se, primeiramente, a determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da proteína, extrato etéreo e energia de nove alimentos proteicos (farelo de soja, farelo de algodão, farinha de salmão, farinha de resíduos de filetagem de tilápia, farinha de vísceras de aves, farinha de penas hidrolisadas, glúten de milho, glúten de trigo e levedura de álcool) e de sete alimentos energéticos (milho, sorgo, farelo de trigo, quirera de arroz, óleo de soja, óleo de peixe e óleo de milho), os mais comumente utilizados em dietas comerciais para peixes. A maioria dos CDA dos alimentos proteicos foram altos para as frações de proteína, extrato etéreo e energia, com exceção do CDA da proteína para levedura, CDA do extrato etéreo para glúten de trigo e CDA da energia para o farelo de algodão e levedura, que foram inferiores a 65%. Os juvenis de tambaquis aproveitaram bem os alimentos energéticos avaliados, apresentando elevados CDA. Na sequência, determinou-se a exigência em proteína digestível (PD) para juvenis de tambaquis, além de avaliar os mecanismos de crescimento muscular hiperplásico e hipertrófico. O nível proteico interferiu (P<0,005) no ... / Among the native species with potential for aquaculture, tambaqui Colossoma macropomum is distinct for its hardness, ease of cultivation and adaptation to high productivity in intensive system. There is a lack of information about protein requirements for tambaqui. Thus, is it necessary to establish the requirements for this nutrient for better formulations of diets. An efficient use of protein allows the expression of better performance and optimum body characteristics. Efficient use of protein is also associated with less excretion of nutrients into the environment and cost reduction of feeding. The thesis is divided into four chapters, preseting an overview of the topics covered in the project and results are described in the form of articles for publication. Thus, we investigated, at first, the determination of apparent digestibility coefficients (ADC) of protein, ether extract and energy of the nine protein feedingstuffs (soybean meal, cottonseed meal, salmon meal, tilapia filleting residue meal, poultry by-product meal, feather meal, corn gluten, wheat gluten and alcohol yeast) and seven energy feedingstuffs (corn, sorghum, wheat meal, broken rice, soya oil, fish oil and corn oil), the most commonly used in commercial fish diets. The most of ADC protein feedingstuffs were high for the fractions of protein, ether extract and energy, with the exception of the ADC protein alcohol yeast, ADC ether extract to wheat gluten and ADC of energy for the cottonseed meal and alcohol yeast. All were less than 65%. Juvenile tambaquis availed well the energetic feeds, providing high ADC. Further, we determined the requirements of digestible protein for juvenile tambaquis, and to evaluate the mechanisms of hyperplastic and hypertrophic muscle growth. The protein level affected all parameters (P <0.005). The digestible protein requirement for tambaqui in our experimental conditions was 29%, causing changes in muscle cellularity, with increased ...
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Efeitos da imobilização, remobilização livre e por meio de exercício físico sobre as propriedades mecânicas histológicas do músculo de ratos de duas faixas etárias /Kodama, Fábio Yoshikazu. January 2011 (has links)
Orientador: José Carlos Silva Camargo Filho / Banca: Neri Alves / Banca: Mario Jefersson Quirino Louzada / Resumo: A imobilização é geralmente considerada como o método de escolha para o tratamento de lesões musculoesqueléticas, embora possa incorrer em alterações estruturais indesejáveis. Na literatura poucos estudos avaliam a recuperação da resistência do músculo após a imobilização, principalmente do músculo envelhecido, desta forma o objetivo do presente estudo é descrever os efeitos da imobilização, da remobilização livre e por meio de exercício físico sobre as propriedades mecânicas e histológicas do músculo esquelético de ratos de duas faixas de idade. Para tanto, foram utilizados 69 ratos machos Wistar (Rattus novergicus) divididos em dois grupos de acordo com a idade, sendo um grupo adulto (cinco meses) e um idoso (15 meses). Estes grupos foram subdivididos de acordo com os procedimentos experimentais em controle, imobilizado, remobilizado livre e remobilizado por meio de exercício físico. A imobilização foi realizada com membros posteriores dos animais em posição de encurtamento por um período de sete dias. O protocolo de exercícios foi composto por 5 sessões de natação, 1 vez por dia e 25 minutos por sessão. Para obtenção dos valores das propriedades mecânicas, o músculo gastrocnêmio foi submetido a ensaios mecânicos de tração na máquina universal de ensaio EMIC® (modelo DL 2000) e calculadas as respectivas propriedades mecânicas: alongamento no limite máximo, carga no limite máximo e rigidez. Foram realizadas também medidas de morfometria por meio de técnica histológica. Os resultados do ensaio mecânico demonstram diferenças significantes dos valores de carga no limite máximo entre os subgrupos controle e os demais, tanto no grupo adulto como no idoso. Não houve diferença significante com relação à rigidez ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Immobilization is generally regarded as the method of choice for the treatment of musculoskeletal injuries, but may incur undesirable structural changes. In literature, few studies evaluate the recovery of muscle strength after immobilization, mainly aged muscle, so the purpose of this study is to describe the effects of immobilization, the free remobilization and physical exercise on the mechanical and histological properties in the skeletal muscle of two age groups of rats. To this end, we used 69 Wistar rats (Rattus norvegicus) divided into two groups according to age, being an adult group (five months) and old group (15 months). These groups were subdivided according to the experimental procedures in control, immobilized, free remobilized and remobilized through exercise. Immobilization was performed with the hindquarters of the animals in a shortened position for a period of seven days. The exercise protocol consisted of five sessions of swimming, 1 time per day and 25 minutes per session. To obtain the values of mechanical properties, the gastrocnemius muscle was subjected to mechanical testing machine EMIC universal test ® (model DL 2000) and assessed their mechanical properties: stretching at the maximum limit, load at the maximum limit and stiffness. Morphometry measurements were also taken using histological technique. The results of mechanical tests show significant differences in the values of the maximum load between the control and the other subgroups, both in the adult and the elderly ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntricoBrusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Força muscular e densidade mineral óssea em mulheres idosas (50 a 65 anos) /Nunes, Joie de Figueiredo January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:47:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:06:07Z : No. of bitstreams: 1
161162.pdf: 12985777 bytes, checksum: a3ca241441dbcb78ae134533ed1ce2d6 (MD5) / Este estudo verificou a relação entre densidade mineral óssea (DMO) e força muscular em mulheres idosas, e também comparou a força entre esses grupos. A amostra foi composta por 51 mulheres (50 a 65 anos), índice de massa corporal entre 20 e 28 kg/m2, não praticantes de exercícios com peso, não atletas, sem irregularidades menstruais ou doença que interferisse na condição muscular e óssea. A DMO da coluna lombar e do colo femoral foi medida pela densitometria de dupla emissão com fontes de Raios-X (LUNAR-DPX). A força foi avaliada pelo teste de uma repetição máxima. Utilizou-se os seguintes aparelhos (Metalúrgica Souza): Extensor e Flexor do Joelho, Leg-Press e Puxada pela costas no Pulley. O coeficiente linear de Pearson (p £ 0,05) mostrou baixa associação da força de flexão do joelho com a DMO lombar, e da flexão do joelho com DMO do colo femoral. O teste "t" de student mostrou que as mulheres com lombar normal apresentavam força significativamente maior nos flexores do joelho do que as com osteoporose nesta região. O mesmo aconteceu com as mulheres sem osteoporose no colo do fêmur para a extensão do joelho no Leg-Press. O fortalecimento da musculatura flexora do joelho parece ser importante para maiores valores de DMO lombar e do colo femoral, assim como maiores níveis de força na musculatura extensora do joelho podem contribuir para a DMO do colo femoral.
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Analise da potencia nos musculos extensores do joelho em jogadores de basquetebol e voleibol do sexo masculinoTricoli, Valmor Alberto Augusto January 1994 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo, Escola de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2012-10-16T07:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Impact of muscle fatigue on mechanics and motor control of walking /Barbieri, Fabio Augusto. January 2012 (has links)
Orientador: Lilian Teresa Bucken Gobbi / Banca: Jaap H. van Dieën / Banca: Luis Mochizuki / Banca: Quincy Almeida / Banca: Renato de Moraes / Resumo: O objetivo do estudo é analisar os efeitos da fadiga muscular na mecânica e controle motor do andar em diferentes ambientes. Uma série de estudos envolvendo fadiga e andar analisaram o impacto da fadiga no andar em diferentes ambientes, as mudanças no controle do andar relacionado com a fadiga muscular, e os efeitos da fadiga em diferentes grupos musculares na mecânica e controle do andar durante descida de degrau. A presente tese mostrou que a fadiga no quadríceps modifica substancialmente o padrão do andar independentemente do ambiente. No andar em ambiente regular, durante a ultrapassagem de obstáculo e durante a descida de obstáculo, a fadiga do quadríceps aumentou a base de suporte e reduziu a duração da passada, mas não modificou o posicionamento dos pés em relação ao obstáculo e ao degrau, melhorando o equilíbrio para evitar quedas. Ainda, a mecânica e o controle durante a última passada antes de descer o degrau e a aterrissagemforam dependenteda fadiga nos músculos do tornozelo ou joelho. Foi encontrado que a articulação usada para absorver a energia cinética na descida do degrau após fadiga dos músculos do tornozelo foi dependente da estratégia de descida usada, contato com o calcanhar ou com o metatarso. No entanto, a variabilidade da distancia horizontal pé-obstáculo da perna de abordagem e de suporte foi maior após ambos os protocolos de fadiga, indicando redução no controle do posicionamento do pé. Além disso, os efeitos da fadiga nos músculos do joelho no andar em ambiente regular e irregular de adultos jovens foram independentes do nível de atividade física, mas com efeito do envelhecimento. As modulações espaço-temporal e cinética nas duas tarefas depois da fadiga dos músculos do joelho iniciaram após a idade de 40 anos com estratégia mais arriscada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the study is to analyze the effects of muscle fatigue on mechanics and motor control of walking in different environments. A series of walking experiments addressedmuscle fatigue impact in different gait tasks, age-related changes in control of gait with muscle fatigue, and effects of fatigue in different muscular group on mechanics and control of gait during stepping down. The present thesis showed that quadriceps muscle fatigue modifies gait fairly independent of the environment. In walking on a level surface, during obstacle crossing and during stepping down quadriceps fatigue caused with a wider basis of support and reduced stride duration, but without modulation of placement of the feet in crossing an obstacle and stepping down a curb. This strategyimproves the balance to avoid falling. Furthermore, the mechanics and control during the last stride before stepping down and in landing phase were dependent on whether ankle muscles or knee muscles were fatigued. It should be noted that the joint used to absorb kinetic energy in stepping down with ankle muscle fatigue was dependent on whether a heel or toe landing strategy was used. However, the variability of trailing and leading foot-step horizontal distance was higher after both fatigue protocols, which indicates a reduced control of foot placement. Moreover, the effects of knee muscle fatigue on even and uneven walking of young adults were independent of physical activity level but age-related. The spatial-temporal and kinetic modulations in both tasks after knee muscle fatigue started over 40 years old with a risky strategy for older individuals (over 60 years old). In conclusion: a) knee muscle fatigue affects medio-lateral balance control independently of type of gait, which were compensated by modulation of the spatial-temporal and kinetic parameters, angular... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação da arquitetura muscular e das propriedades mecânicas tendíneas em indivíduos espásticos pós-AVCDias, Caroline Pieta January 2012 (has links)
Introdução: A espasticidade é frequentemente observada após o acidente vascular cerebral (AVC); entretanto, os efeitos da mesma sobre a estrutura e função muscular não são totalmente conhecidos. A arquitetura muscular é um dos fatores determinantes da funcionalidade de músculos saudáveis, e está relacionada às propriedades mecânicas musculares, como a capacidade de produção de força. No entanto, a força desenvolvida pelo componente contrátil é afetada não somente pela arquitetura muscular, mas também pelas propriedades morfológicas e mecânicas das estruturas tendíneas, as quais são responsáveis pela transmissão de força durante atividades da vida diária. Este trabalho está dividido em dois artigos: o primeiro procura identificar os efeitos da espasticidade sobre a estrutura e função do músculo gastrocnêmio medial, enquanto o segundo, os efeitos dessa doença sobre as propriedades estruturais e mecânicas do tendão de Aquiles. Artigo I: O objetivo deste estudo foi investigar as propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio medial de pacientes pós-AVC com hemiparesia espástica e de indivíduos saudáveis. Foram avaliadas mudanças na arquitetura muscular e no torque em diferentes ângulos articulares nas condições repouso e contração voluntária máxima isométrica. Participaram do estudo 15 sujeitos pós-AVC com espasticidade de tornozelo e um grupo controle de 15 sujeitos saudáveis. Para o posicionamento articular e obtenção do torque isométrico máximo de flexão plantar foi utilizado um dinamômetro isocinético, enquanto imagens do músculo gastrocnêmio medial foram obtidas por ultrassonografia. As imagens foram coletadas em repouso e durante uma contração voluntária máxima isométrica nos ângulos de 30° de flexão plantar, 0° e na máxima dorsiflexão. As comparações foram realizadas entre os lados afetado e não afetado pela espasticidade nos indivíduos pós-AVC e lado direito dos indivíduos saudáveis. O lado afetado apresentou mudanças na estrutura muscular observada pelo menor comprimento de fascículo e espessura em repouso, bem como na funcionalidade muscular observada pelo menor torque e ângulo de penação durante a contração voluntária máxima isométrica além da menor excursão fascicular. O lado não afetado parece apresentar uma estrutura muscular semelhante aquela de indivíduos saudáveis em função da ausência de diferenças nos parâmetros de arquitetura muscular no repouso e contração voluntária máxima isométrica, mas demonstrou prejuízos na capacidade de produção de força. Artigo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar, de forma ativa, as propriedades mecânicas do tendão de Aquiles de indivíduos pós-AVC com hemiparesia espástica e de indivíduos saudáveis. Participaram do estudo 15 sujeitos pós-AVC com espasticidade de tornozelo e um grupo controle de 15 sujeitos saudáveis. Para o posicionamento articular e realização dos protocolos foi utilizado um dinamômetro isocinético. As imagens do comprimento e área de secção transversa, bem como o deslocamento da junção miotendínea do tendão de Aquiles com o músculo gastrocnêmio medial, foram obtidos por meio da ultrassonografia. As imagens do comprimento e área de secção transversa foram coletadas em repouso, e o deslocamento da junção miotendínea do tendão de Aquiles durante uma contração voluntária máxima isométrica em rampa no ângulo de 0° do tornozelo. Foram avaliados a força, deformação, stress, strain, rigidez e módulo de Young do tendão de Aquiles. As comparações foram realizadas entre os lados afetado e não afetado pela espasticidade nos indivíduos pós-AVC e lado direito dos indivíduos saudáveis. Os lados afetado e não afetado do grupo AVC apresentaram alteração na morfologia do tendão de Aquiles observada pela área de secção transversa reduzida. Em relação às propriedades mecânicas, o lado afetado quando comparado ao lado não afetado e lado direito dos sujeitos saudáveis, demonstra estar prejudicado apresentando redução da força e deformação (absolutas e relativas) bem como menores valores de rigidez e módulo de Young. O membro não afetado apresentou redução da força, deformação e rigidez quando comparado ao lado direito dos sujeitos saudáveis. Entretanto, quando estas propriedades mecânicas do lado não afetado são normalizadas pelos parâmetros morfológicos (área de secção transversa e comprimento do tendão), as mesmas apresentam-se semelhantes ao tendão de indivíduos saudáveis. / Introduction: Spasticity often occurs after a stroke; yet, its effects on muscle structure and function are not fully understood. Muscle architecture is one determinant factor of the functionality of healthy muscles, and it’s related to the mechanical properties of muscles, like the ability to produce force. However, the force developed by the contractile component is affected not only by the muscular architecture, but also by morphological and mechanical properties of tendon structures, which are responsible for force transmission during activities of daily living. This work is divided into two articles: the first one tries to identify the effects of spasticity on the structure and function of the medial gastrocnemius muscle, while the second one tries to describe the effects of this disease on the structural and mechanical properties of the Achilles tendon. Study I: The purpose of this study was to investigate the mechanical properties of the medial gastrocnemius muscle in post-stroke patients affected by spastic hemiparesis and healthy subjects. We evaluated changes in muscle architecture and torque at different joint angles in rest condition and in maximum voluntary isometric contraction. The study included 15 subjects that survived from a stroke with ankle spasticity and a control group of 15 healthy subjects. An isokinetic dynamometer was used for joint positioning and obtainment of maximal isometric torque for plantar flexion, while images of the medial gastrocnemius muscle were obtained using ultrasonography. Images were collected at rest and during a maximum voluntary isometric contraction at 30° of plantar flexion, 0° and maximum dorsiflexion. We compared both limbs in post-stroke individuals, affected and non-affected by spasticity, and only the right side in healthy subjects. The spastic side showed changes in muscle structure observed by the shortening in fascicle length and smaller muscle thickness at rest, and in muscular functionality seen by the lower torque and smaller pennation angle during maximum voluntary isometric contraction, as well as in the smaller fascicular excursion. The unaffected side appears to have a muscular structure similar to healthy subjects, because there were no differences in muscle architecture parameters at rest and at maximum voluntary isometric contraction, but it showed impairments in the ability to produce force. Study II: The purpose of this study was to evaluate, in an active way, the mechanical properties of the Achilles tendon in post-stroke individuals with spastic hemiparesis and in healthy subjects. The study included 15 stroke survivors with ankle spasticity and a control group of 15 healthy subjects. An isokinetic dynamometer was used for joint positioning and obtainment of maximal isometric torque for plantar flexion. The images of the length, cross-sectional area and the displacement of the myotendinous junction of Achilles tendon with the medial gastrocnemius muscle were obtained using ultrasonography. The images of length and cross-sectional area were collected at rest and during a maximum voluntary isometric contraction in ramp at the ankle angle of 0°. We evaluated the strength, deformation, stress, strain, stiffness and Young's modulus of the Achilles tendon. We compared both limbs in post-stroke individuals, affected and non-affected by spasticity, and only the right side in healthy subjects. Both affected and non-affected sides of the stroke survivors group showed abnormalities in the Achilles tendon’s morphology observed by the reduced cross-sectional area. Regarding the mechanical properties, the affected side, when compared to the unaffected side and to the dominant side of healthy subjects, proves to be impaired, showing decrease in strength and deformation (both absolute and relative) and lower values of stiffness and Young's modulus. The unaffected limb showed decreased strength, deformation and stiffness when compared to the dominant side of healthy subjects. However, when these mechanical properties of the unaffected side are normalized by morphological parameters (cross-sectional area and length), they become similar to healthy subjects’ tendons.
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Efeito do treinamento de flexibilidade sobre o dano muscular induzido por exercício excêntricoBrusco, Clarissa Müller January 2015 (has links)
É sugerido que sujeitos que apresentam uma musculatura mais rígida são mais suscetíveis ao dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) do que aqueles indivíduos com musculatura mais complacente. Se através de um programa de treino de flexibilidade (TFlex) é possível tornar a musculatura mais complacente, é possível que um TFlex promova um efeito protetor sobre o DMIE? Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de seis semanas de treino de flexibilidade dos isquiotibiais utilizando um alongamento estático, e se as alterações provenientes desse treino são capazes de alterar a resposta de DMIE. Métodos: Participaram do estudo 10 homens (idade 23,6 ± 3,9 anos, massa corporal 77,6 ± 12,5Kg, estatura 177,1 ± 6,8cm, gordura corporal 16,0 ± 8,2%), destreinados em força e flexibilidade. Como critério de inclusão, os sujeitos deveriam apresentar até 80° de ângulo de flexão de quadril em teste realizado de forma passiva. O estudo teve duração total de oito semanas, sendo que nas semanas inicial e final foram realizadas as avaliações pré e pós treinamento, e também na útima semana foram feitas as avaliações referentes ao DMIE. Na segunda semana iniciava o programa de TFlex com duração de seis semanas sendo duas sessões de treino por semana. Todos os indivíduos participaram do TFlex, sendo que um dos membros participou do treinamento (MT) e o outro membro não fez treinamento e serviu como controle (MC). Todas as sessões de TFlex foram realizadas no dinamômetro isocinético e o protocolo utilizado foi de oito séries de 60 segundos cada, sendo que a amplitude de movimento era mensurada em cada dia de treino. Antes de iniciar o programa de treino foram realizadas duas sessões de teste. Na primeira sessão foram realizadas as avaliações antropométricas, familiarização dos indivíduos com os procedimentos de coleta e foram realizadas as avaliações de espessura muscular, echo intensity, amplitude de movimento de flexão de quadril (ADMFlex), amplitude de extensão de joelho no dinamômetro isocinético (ADMExt), torque passivo máximo e relativo (TPMax e TPRelativo), contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com simultânea aquisição de sinal eletromiográfico (EMG), pico de torque dinâmico (PT) e ângulo PT, e os mesmos testes foram reavaliados em uma nova sessão com pelo menos 48h de intervalo. Na semana imediatamente após o termino do TFlex, foram realizadas as avaliações pós- treino de flexibilidade, e, também nessa semana foi avaliado o efeito do DIME nos momentos pré, 0h, 24h, 48h e 72h após o exercício excêntrico. Resultados: O TFlex provocou aumento significante (p<0,05) de ADMFlex, ADMExt, e TPMax apenas no MT. Não foram observadas diferença (p>0,05) na CIVM, PT dinâmico, ângulo de PT, sinal EMG e espessura muscular em ambos os grupos do pré para o pós- treino. Após exercício excêntrico, foi observada significativa diminuição (p<0,05) de PT dinâmico, CIVM, ADMFlex e ADMExt, e significativo aumento (p<0,05) da dor e espessura muscular do bíceps femoral e do semitendíneo. Foi observada alteração da echo intensity 72h apenas no semitendíneo não houve alteração no sinal EMG. Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) entre MT e MC para as alterações provocadas pela DIME. Conclusões: o treino de flexibilidade provocou aumento de ADM e torque passivo máximo, o que sugere que o aumento da ADM tenha ocorrido por adaptações neurais. Porém o TFlex não foi capaz de conferir efeito protetor quanto ao DMIE. / It is suggested that subjects with stiff muscle are more suscetible to exercise induced muscle damage (EIMD) than those with more complient muscle. If it is possible that the muscle become more complient through a flexibility training (FT), is it possible to have a protective effect on EIMD? Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effect of six weeks of hamstring flexibility training using static stretching, and if the changes from the training are able to alter EIMD response. Methods: Ten untrained in strength and flexibility, men took part (age 23.6 ± 3.9 years, body mass 77.6 ± 12.5Kg, height 177.1 ± 6.8cm, body fat 16.0 ± 8.2%). As an inclusion criteria, the subjects should have until 80° of hip flexion on the passive straight-leg raise. The study lasted eight weeks, pre and post training evaluations took place in the first and in the last weeks, also in the last week EIMD evaluations were perfomend. In the second week, FT began with a total duration of six weeks with two training sessions per week. All subjects participated in the FT, wherein one limb took part of the training (TL) and the other limb participated as control (CON). All training sessions where performed in an isokinetic dynamometer and the protocol used was eigth sets of 60 seconds each, and the ROM was determined in each training session. Before initiate the training program, two testing sessions were performed. In the first session, anthropometric evaluation, familiarization with the data colection procedures, muscle thikness, echo intensity, hip flexion range of movement (ROMFlex), knee extension range of movement (ROMExt), maximum and relative passive torque (PTMax and PTRelative), maximal voluntary isometric contraction (MVIC) with simultaneous acquisition of electromyographic signal (EMG), dynamic peak torque (DPT) and peak torque angle were performed, and the same tests were reassessed in a new session with at least 48h interval. In the week immedately after the last FT session, post flexibility training were perfomed, and also in the final weeks was also evaluated the effects of EIMD, in pre, 0h, 24h, 48h and 72h post excentric exercise. Results: FT induced significant (p<0.05) increase in ROMFlex, ROMExt and PTMax only in the TL. It was not found difference (p>0.05) in PTRelative, MVIC, DPT, peak torque angle, EMG signal and muscle thikness in bouth groups from pre to post training. After excentric exercise, significant decrease (p<0.05) in DPT, MVIC, ROMFlex, ROMExt, significant (p<0.05) increase in pain, muscle thikness of the biceps femoris and of the semitendinous, for both groups. Sigfificant increase (p<0.05) in echo intensity for semitendineous after 72h were observed, and no significant (p>0.05) difference were found in the EMG signal. It was not found difference (p>0.05) in the alteration induced by EIMD between TL and CON. Conclusions: the flexibility training induced increase in ROM and PT, which suggests that these were neual adaptations. However, FT was not able to induce a protective effect on EIMD.
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Efeitos de diferentes volumes de treino de força nas adaptações neuromusculares de homens jovens destreinadosUghini, Cristiano Cavedon January 2014 (has links)
O treinamento de força (TF) é o método mais efetivo para aumentar tanto a força como a massa muscular. Com o intuito de potencializar os efeitos deste treino, algumas variáveis agudas como a intensidade, o tempo de intervalo entre as sessões de treinamento, a seleção e ordem dos exercícios, bem como o volume de treinamento (VT) devem ser controladas. O VT, por sua vez, tem sido foco de diversos estudos objetivando verificar a efetividade de protocolos com um baixo volume (BV) de treinamento. Todavia, os achados na literatura sobre a influência do volume de TF nas adaptações neuromusculares demonstram resultados variados dependendo da musculatura analisada, verificando assim que cada grupo muscular responde de maneira diferente. Visto que a literatura não esclareceu os efeitos do VT no músculo peitoral maior, o presente estudo objetivou avaliar as respostas de 12 semanas de treinamento de baixo volume (BV) e alto volume (AV) nas adaptações neuromusculares do peitoral maior. A fim de realizar tal objetivo, 15 homens jovens, destreinados há pelo menos 3 meses em força, realizaram um BV e AV do exercício voador, utilizando para tal os lados dominante e não dominante, os quais foram randomizados de forma pareada. O modelo de periodização adotado foi linear, iniciando com 20-18 repetições máximas (RM) e finalizando com 10-8 RM. Mensurações de força, como a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de uma repetição máxima (1RM), bem como eletromiografia (EMG) e espessura muscular (EM) das porções clavicular e esternocostal do peitoral maior foram realizadas pré e pós-treinamento. Os resultados demonstraram que houve um incremento significativo (p<0,05) em todas as variáveis após o período de treinamento para ambos os volumes de treino, todavia ao se comparar tais aumentos entre os volumes não foram observadas diferenças significativas (1RM = 44,8 ± 13,8% no grupo BV e de 41,4 ± 14,5% no grupo AV; EM clavicular = 17,3 ± 6,2% no grupo BV e 16,4 ± 5,4% no grupo AV, EM esternocostal = 20,7 ± 10,5% no grupo BV e 20,8 ± 8,9% no grupo AV; CIVM = 27,1 ± 10,6% no grupo BV e 31,0 ± 16,0% no grupo AV; EMG = 26,7 ± 10,0% no grupo BV e 27,5 ± 7,4% no grupo AV). Assim, os resultados acima indicam que o TF com BV é tão efetivo quanto um treinamento de AV para incrementos de adaptações neuromusculares do peitoral maior em homens destreinados após 12 semanas de intervenção. / The strength training (ST) is the most effective method to enhance strength and muscle mass. Intending to potentiate the ST effects, acute variables as intensity, interval rest between sets, exercise selection and order, as well as the training volume (TV) must be controlled. The TV has been focus of several studies that aim to evaluate the efficacy of protocols with low volume (LV). However the findings in the literature about the LV influence in neuromuscular factors show different results depending on the investigated muscles, demonstrating that each muscle group responds in different ways. Regarding that literature do not clarify the TV effects in pectoralis major muscle, the aim of this study was to evaluate the neuromuscular adaptations to 12 weeks of ST with LV or high volume (HV) in the pectoralis major. Fifteen untrained (3 months) men were randomly assigned to perform one or three sets of pec deck exercise. Paired randomization was made, having 7 subjects training with LV in dominant arm and other 8 subjects training with LV in the non dominant arm. The periodization model adopted was the linear model, starting with 18-20 maximal repetition (RM) and ending with 8-10RM. Mensuration of strength (MIVC and 1MR), electromyography (EMG) and muscle thickness (MT) of clavicular and sternocostal portions of pectoralis major were realized pre and post-training. The results show a significant increase in all variables after the training period for both groups, however when the results of both groups was compared, there were no significant differences (1RM = 44,8 ± 13,8% in LV group and 41,4 ± 14,5% in HV group; MT clavicular = 17,3 ± 6,2% in LV group and 16,4 ± 5,4% in HV group; MT sternocostal = 20,7 ± 10,5% in LV group and 20,8 ± 8,9% in HV group; MIVC = 27,1 ± 10,6% in LV group and 31,0 ± 16,0% in HV group; EMG = 26,7 ± 10,0% in LV group and 27,5 ± 7,4% in HV group). Therefore, the results seems to indicate that both training methodologies (HV and LV) are effective for enhance neuromuscular adaptations of major pectoralis of untrained men after 12 weeks of training.
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Efeitos da terapia a laser associada ou não ao plasma rico em plaquetas na reparação do tecido muscular de ratosOzaki, Guilherme Akio Tamura [UNESP] 14 July 2015 (has links) (PDF)
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000848921.pdf: 574953 bytes, checksum: a70399b9991013344e70c1ffa225f94a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) / O tratamento de lesões musculares geralmente resulta na interrupção da atividade esportiva, por isso estudos que visam antecipar o retorno à atividade, com o adequado reparo tecidual se tornam importantes. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito da terapia a laser de baixa intensidade (LLLT) associada ou não ao plasma rico em plaquetas (PRP) no tratamento de lesão muscular. Foram utilizados 42 animais separados em seis grupos (n=7): Controle (C), Controle Lesão Aguda (CLA), Controle Lesão (CL), Lesão LLLT (LLt), Lesão PRP (LP), e Lesão LLLT e PRP (LLtP). A lesão muscular foi induzida por estiramento no músculo gastrocnêmio e, os animais dos grupos LP e LLtP, receberam a aplicação do PRP imediatamente após a lesão, o LLLT foi aplicado diariamente por sete dias. Os animais foram eutanasiados no sétimo dia após a lesão, exceto o grupo CLA, que foi eutanasiados 48 horas após a lesão. Lâminas histológicas do músculo gastrocnêmio foram confeccionadas sem corante para análise por Raman e coradas com Hematoxilia e Eosina (HE) e Picrosirius, que foram analisadas histologicamente, e por meio da dimensão fractal (DF), analisando o infiltrado inflamatório e o colágeno. A análise de NAD e NADH foi realizada por espectroscopia de RAMAN... / Treatment of muscle injuries usually results in the interruption of sports practice, so studies aimed at anticipating the return to activity, with proper tissue repair become important. Therefore, this study intended to evaluate the effect of low level laser therapy (LLLT) associated or not with platelet-rich plasma (PRP) in the treatment of muscle injury. Forty two animals were used divided into six groups (n=7), Control (C), Acute Injury Control (CLA), Injury Control (CL), Injury LLLT (LLT), injury PRP (LP), and injury LLLT and PRP (LLtP). Muscle injury were induced by stretching the gastrocnemius muscle and the animals of groups LLtP and LP received the application of PRP immediately after the injury. The LLLT were applied daily for seven days. The animals were euthanized seven days after the injury, except the CLA group, which were euthanized 48 hours after injury. Histological slides of the gastrocnemius muscle were prepared without stained for Raman analyze and stained by Hematoxylin and eosin (HE), and Picrosirius witch are analyzed by fractal dimension (DF), analyzing the inflammatory infiltrated and collagen. Analysis of NADH and NAD were performed by Raman spectroscopy...
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