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Rela??o entre o teste de equil?brio peritoneal e altera??es no peso corp?reo de pacientes em di?lise peritoneal

Rocha, Sulene Rosa da 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 441495.pdf: 393716 bytes, checksum: 44d5110d0dc89507b042452bde0134c9 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Objective: The aim of this study was to evaluate the relationship between body weight gain and small solute transport by the peritoneum Methods: A retrospective review was conducted of the records from 50 patients over the age of 18 years, all of whom had undergone peritoneal dialysis for at least one year. Weight changes were recorded at quarterly intervals until completion of one year of therapy and were subsequently compared with the categories of peritoneal transport. Biochemical markers including glucose, albumin and lipid profile were evaluated at the beginning of therapy and again one year later. Results: A significant effect of time on the mean body weight of the study participants was detected, as shown by the Repeated Measures Analysis of Variance. The final BMI mean was significantly higher than the initial. A significant reduction in serum albumin also occurred. However, no significant difference was found when comparing the weight change over the first year of treatment to the categories from the peritoneal equilibration test. Conclusion: This study was unable to demonstrate the existence of an association between the initial peritoneal membrane small solute transport with weight changes in patients undergoing peritoneal dialysis. The acknowledged multifactorial nature of obesity may be a possible explanation for our findings. The glucose uptake rate by the peritoneum does not seem to be responsible, therefore, it is necessary to search for factors linked to peritoneal dialysis that would have a greater influence on the observed alterations in nutritional status / Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar a rela??o entre aumento do peso corp?reo dos pacientes em di?lise peritoneal e a fun??o de transporte de solutos pelo perit?nio. M?todos: os registros de 50 pacientes maiores de 18 anos, que realizavam di?lise peritoneal h? no m?nimo de um ano, foram revisados retrospectivamente. As altera??es de peso foram registradas em intervalos trimestrais at? completarem um ano de terapia e, posteriormente, foram comparados com as categorias de transporte peritoneal avaliadas pelo teste de equil?brio peritoneal ?s quais pertenciam os pacientes. Marcadores bioqu?micos inclu?ram glicose, albumina e perfil lip?dico avaliados no inicio e ap?s um ano de terapia. Resultados: Foi detectado um efeito significativo do tempo em di?lise na m?dia de peso dos investigados, quanto realizada a an?lise de vari?ncia para medidas repetidas. A m?dia final do ?ndice de massa corporal (IMC) mostrou-se significativamente maior que a inicial. Tamb?m ocorreu uma redu??o significativa da albumina s?rica. A varia??o do peso ao longo do primeiro ano de tratamento n?o foi significativamente diferente entre as categorias do teste de equil?brio peritoneal. Conclus?es: o presente estudo n?o demonstrou a exist?ncia de uma associa??o entre as caracter?sticas do transporte de membrana peritoneal e absor??o de glicose, com as altera??es de peso em pacientes em di?lise peritoneal. A reconhecida natureza multifatorial da obesidade pode ser uma poss?vel explica??o para nossos achados. Entretanto, mais estudos s?o necess?rios a fim de identificar quais destes fatores ligados a di?lise peritoneal teriam uma maior influ?ncia sobre as altera??es no estado nutricional e na composi??o corporal desta popula??o de pacientes
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Avalia??o da estimativa da taxa de filtra??o glomerular com cistatina C em pacientes pedi?tricos

Selistre, Luciano da Silva 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446128.pdf: 4314617 bytes, checksum: 28ae5dd4320a91899f6c6fcd8f7097b3 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / Introduction : There have been national and international recommendations to estimate glomerular filtration rate as a predictor of kidney disease, in the general population, measuring plasma creatinine concentration. In pediatrics, however, there is a high incidence of factors that affect plasma creatinine concentration, such as growth rate and the equations most commonly used to estimate GFR are derivative from Bedside Schwartz formula. The serum cystatin C, an unglycosylated protein of low molecular weight, produced by all nucleated cells, has been proposed as a marker of glomerular filtration. In this context in Brazil, there have been doubts among professionals about using cystatin C in pediatrics, due to the lack of appropriate studies about it. Objective : We sought to investigate the transversal diagnostic accuracy, either related to cystatin C or plasma creatinine or both in comparison with inulin, for estimating changes in GFR in a prospective cohort of children with kidney disease. Patients and Methods : Firstly, we have chosen as methodological strategy for the estimation of GFR the measurement by inulin clearance, in pediatrics and in a young adult population, followed by a respective publication. Secondly, we have used repeated and simultaneous measurements of renal clearance by inulin in pediatric patients. The analysis has been performed by linear mixed model due to the number of repeated measurements from the same patient. In order to assess the equivalence between methods, we applied Bland & Altman graphics, as well as concordance correlation tests. In a second phase, we had cystatin C and serum creatinine measured in pediatric renal patients, including those patients who had undergone a transplant. Consequently, an article was submitted to publication and another one was submitted to analysis. Results : This thesis has generated four presentations at international scientific congresses, 4 articles and 1 book chapter in French (attached). Conclusions : The adequate measurement of GFR is of fundamental importance in clinical practice in all phases of one's life. The GFR progressively declines with time, in most renal diseases, which results in complications such as hypertension, anemia, malnutrition, bone disease, neuropathies. / Introdu??o : As recomenda??es internacionais e nacionais recomendam a aferi??o da taxa de filtra??o glomerular como preditor de doen?a renal na popula??o geral, com uso de creatinina plasm?tica. Entretanto, na pediatria existe uma alta preval?ncia de fatores que interferem na creatinina plasm?tica, dentre os quais a taxa de crescimento. As equa??es mais empregadas s?o derivadas da f?rmula de Schwartz abreviada (bedside). A cistatina C s?rica, uma prote?na n?o glicosilada de baixo peso molecular que ? produzida por todas as c?lulas nucleadas, tem sido apontada como um marcador de filtra??o glomerular. Nesse contexto, h? d?vidas em rela??o ? cistatina C na pediatria, devido ? escassez de estudos com delineamento adequado no Brasil. Objetivo : Avaliar transversalmente a acur?cia diagn?stica da cistatina C, creatinina plasm?tica, ou ambas em estimar mudan?as na TFG comparados ? inulina numa coorte prospectiva de crian?as com doen?a renal. Pacientes e M?todos : Em uma fase inicial, adquirimos a estrat?gia metodol?gica para a realiza??o da TFG por depura??o plasm?tica de inulina, em pediatria e na popula??o de adultos jovens, com respectiva publica??o. Ap?s, utilizou-se de medidas simult?neas e repetidas de depura??o renal de inulina em pacientes pedi?tricos. A an?lise foi realizada por modelo linear misto, devido ao n?mero repetido de medidas no mesmo paciente. Para avaliar a concord?ncia entre os m?todos foram utilizados gr?ficos de Bland Altman e teste de correla??o de concord?ncia. Em uma segunda fase, foram realizadas medidas de cistatina C e de creatinina plasm?tica em pacientes renais pedi?tricos, inclusive transplantados, com subsequente publica??o de um artigo e submiss?o de outro para an?lise. Resultados : Essa tese gerou 4 apresenta??es em congressos cient?ficos internacionais, 4 artigos e 1 cap?tulo de livro em franc?s (em anexo). Conclus?es : A aferi??o adequada da TFG ? de fundamental import?ncia na pr?tica cl?nica em todas as fases da vida do indiv?duo. A TFG declina progressivamente, com o tempo, na maioria das enfermidades renais, o que resulta em complica??es como hipertens?o arterial, anemia, desnutri??o, enfermidade ?ssea, neuropatias.
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Monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico: valida??o de m?todo e an?lise de intera??o com omeprazol

Oliveira, Carmen Silvana Araujo de 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449054.pdf: 8006379 bytes, checksum: c3053d3057f799b289c2e245d372e446 (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / Renal transplantation has been deemed the best treatment for patients with end stage renal disease. Mycophenolic acid is an immunosuppressant widely used in transplantation, acting as a potent, selective, non-competitive and reversible inhibitor of inosine monophosphate-dehydrogenase enzyme. Currently, two compounds are available: mycophenolate mofetil and mycophenolate sodium, both presenting with high rate of gastrointestinal complications. In clinical practice, patients are routinely prescribed with fixed doses, which can lead to drug exposure differences as great as 10 times. Therapeutic monitoring of Mycophenolic acid appears as a helping tool, useful for adjusting doses, individualizing therapy and promoting better understanding of drug interactions on the pharmacokinetics of Mycophenolic acid. Omeprazole is a widely prescribed drugs for transplanted patient, either as prophylaxis of gastric disorders or peptic ulcers therapy. However, literature data have hinted at a possible omeprazole interaction on Mycophenolic acid pharmacokinetics, by raising gastric pH and reducing its gastric absorption. The aim of the current study was to evaluate Mycophenolic acid levels in patients using mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium with and without co-administration of omeprazole. The method for therapeutic drug monitoring of Mycophenolic acid seemed consistent with previously established validation parameters. There was no statistical difference in Mycophenolic acid levels of patients using either mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium, with or without concomitant omeprazole; yet Mycophenolic acid plasma levels presented lower variance when omeprazole was concomitantly used, in both groups. / O transplante renal constitui-se no tratamento de escolha para pacientes com insufici?ncia renal cr?nica terminal. O ?cido micofen?lico ? um imunossupressor muito empregado no transplante, que age como um potente, seletivo, n?o competitivo e revers?vel inibidor da enzima inosina-monofosfato desidrogenase. Atualmente, dois compostos est?o dispon?veis: o micofenolato de mofetila e o micofenolato s?dico, ambos apresentando elevado ?ndice de complica??es gastrointestinais. Na pr?tica cl?nica, os pacientes s?o rotineiramente prescritos com doses fixas padr?o, o que pode levar a uma diferen?a de pelo menos 10 vezes na exposi??o ? droga. O monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico surge como uma ferramenta de apoio cl?nico, auxiliando no ajuste de doses, na individualiza??o da terapia, e promovendo maior entendimento quanto a intera??es medicamentosas na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico. O omeprazol ? um dos f?rmacos muito prescritos para pacientes transplantados, seja na profilaxia de dist?rbios g?stricos, seja no tratamento de ?lceras p?pticas. Entretanto, dados da literatura v?em apontando uma poss?vel intera??o do omeprazol na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico, por elevar o pH g?strico e diminuir sua absor??o. Assim, o objetivo desse trabalho foi realizar a valida??o de m?todo para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico e realizar uma an?lise dos efeitos da coadministra??o de omeprazol nos n?veis plasm?ticos do ?cido micofen?lico em grupos de pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico. O m?todo laboratorial desenvolvido e validado para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico apresentou-se condizente com os par?metros de valida??o descritos na literatura. A an?lise dos n?veis de ?cido micofen?lico, quando co-administrado ou n?o omeprazol em pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico, n?o demonstrou diferen?a estat?stica, mas se observou que tanto o grupo micofenolato mofetila quanto o micofenolato s?dico, em co-administra??o com omeprazol, apresentavam menor vari?ncia dos n?veis plasm?ticos de ?cido micofen?lico.
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Estudo da composi??o corporal e volemia de pacientes em di?lise peritoneal atrav?s da bioimped?ncia : avalia??o da influ?ncia do l?quido intraperitoneal e da rela??o com o estado nutricional

Lienert, Rafaela Siviero Caron 30 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 452950.pdf: 1650025 bytes, checksum: d2d9176381fad308a3ded6adffbce4e4 (MD5) Previous issue date: 2013-07-30 / Background: Fluid overload (FO) is common in patients on PD and the combination with inadequate nutritional status causes increased mortality in peritoneal dialysis (PD) patient. Bioimpedance spectroscopy is a precise, sensitive and reliable tool for determining the fluid volume status and body composition of PD patients. The main aims of this study were: to compare body composition and volume variables, measured with the dialysis fluid inside the peritoneal cavity (CC) and after its drainage (EC), using the Body Composition Monitor (BCM); and to evaluate associations of the nutritional status and body composition of patients receiving PD, with their volume status. Methods: A cross-sectional study involving 37 stable adult patients (>18 years) on PD. A BCM report was used for the analysis of fluid status and body composition, and was conducted with both a CC and EC. Results: The study sample had the following characteristics: 62.5% female, 68.8% Caucasian, 75.0% on continuous ambulatory peritoneal dialysis (CAPD) and 25.0% on peritoneal dialysis automatized (APD). Evaluation of 32 patients showed no statistical difference between CC and EC in regard to overhydration (OH), total body water, extracellular water, intracellular water and their corrections for height and weight, lean tissue mass, fat tissue mass and their indices, adipose tissue mass, and body cell mass. Pearson's correlation coefficient of OH between CC and EC was r=0.989 (P<0.001). Bland-Altmann plot for OH full and OH empty had a line of bias of -9 mL and 95% limits of agreement from -603 to 585 ml. In another analysis with 37 patients serum albumin was higher in euvolemic (EV) patients (P=0.013), and the Subjective Global Assessment and Malnutrition Inflamation Score were higher in OH patients (P=0.002 and P=0.004, respectively). All hypertensive patients were diagnosed as OH. Several correlations were disclosed between nutritional markers and body composition markers and volemia. Conclusion: The presence of intraperitoneal fluid does not interferes with the evaluation of hydration status using BCM, or in the analysis of corporal composition - lean tissue mass, fat tissue mass, adipose tissue mass and their indices, suggesting that the BCM methodology can be applied in both conditions, with or without drainage of the dialysate solution. Besides the volume status of PD patients has a strong association with nutritional assessment variables. Consequently, a detailed evaluation of volume status should be part of a complete nutritional assessment, aiming an appropriate nutritional state. / Introdu??o: A sobrecarga h?drica (SH) ? um achado comum em pacientes em di?lise peritoneal (DP) e a combina??o com a inadequa??o do estado nutricional aumenta a mortalidade desta popula??o. A bioimped?ncia espectrosc?pica ? uma ferramenta precisa, sens?vel e confi?vel para determinar o estado vol?mico e a composi??o corporal de pacientes em DP. O principal objetivo deste estudo foi: comparar a composi??o corporal e as vari?veis de volume, medidas com o l?quido de di?lise presente na cavidade peritoneal (CC) e ap?s este ser drenado (EC), atrav?s do Body Composition Monitor (BCM); e avaliar as rela??es do estado nutricional e composi??o corporal de pacientes em DP de acordo com a volemia. M?todos: Estudo transversal, envolvendo 37 pacientes adultos (>18anos de idade) est?veis em DP. Os dados gerados pelo BCM foram utilizados para an?lise da volemia e da composi??o corporal, realizados em dois momentos, CC e EC. Resultados: As caracter?sticas da amostra em estudo foram: 62,5% mulheres, 68,8% caucasianos, 75,0% em CAPD e 25,0% em APD. A avalia??o de 32 pacientes mostrou que n?o h? diferen?a estat?stica entre CC e EC em rela??o ? hiper-hidrata??o (OH), ?gua corporal total, intra e extracelular e suas corre??es por altura e peso, massa magra, massa gorda e seus ?ndices, massa de tecido adiposo e massa celular corporal. A correla??o de Pearson entre OH-CC e OH-EC apresentou valor de r=0,989 (P<0,001). Bland-Altmann plot para OH-CC e OH-EC mostrou linha de vi?s de -9mL e 95% de limites de concord?ncia (-603 a 585 mL). Em outra an?lise com 37 pacientes a albumina s?rica foi maior em pacientes euvol?micos (EV) (P=0,013), e a Avalia??o Subjetiva Global e o Escore de Desnutri??o-Inflama??o foram maiores em pacientes hiperhidratados (P=0,002 e P=0,004, respectivamente). Todos hipertensos foram diagnosticados como hiperhidratados. Diversas correla??es foram encontradas entre marcadores de estado nutricional e composi??o corporal com volemia. Conclus?o: A presen?a de l?quido intraperitoneal n?o interfere na avalia??o do estado de hidrata??o atrav?s do uso do BCM, assim como a an?lise da composi??o corporal massa magra, massa gorda, massa de tecido adiposo e seus ?ndices sugerindo que a metodologia do BCM pode ser aplicada em ambas as condi??es, com e sem o l?quido presente na cavidade peritoneal. Al?m disso, as vari?veis de volemia estudadas apresentam forte associa??o com vari?veis de estado nutricional. Com isso, observa-se que uma avalia??o detalhada do estado de hidrata??o deve fazer parte da avalia??o nutricional criteriosa, visando determinar corretamente o estado nutricional destes pacientes.
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Avalia??o dos n?veis de leptina em gestantes saud?veis e com pr?-ecl?mpsia

Comparsi, Adriana Barbieri 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457603.pdf: 4114697 bytes, checksum: 30488d5fc2e6e62e5cc39c6a00ca84ff (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Objective: To evaluate the association of leptin levels in the maternal plasma, umbilical cord plasma and placental tissue of normotensive and preeclamptic (PE) pregnant women. Patients and methods: Leptin levels were analysed in the maternal plasma, umbilical cord plasma and placental tissue of 50 women with preeclampsia and 67 normotensive pregnant women. Plasma and placental leptin were measured using the MagPlexTH-C microspheres system. Results: Leptin levels were 40 times higher in the maternal plasma and 82 times higher in the placental tissue of patients with preeclampsia in comparison to the controls. The geometric means found were 19.59 ng/mL and 163.31 mg/g in the PE group, and 13.96 ng/mL and 89.95 mg/g in the normotensive group, respectively. Analysis of the umbilical cord plasma showed no significant difference between the groups. The mean ratios found after adjustment for maternal age, BMI and gestational age were: maternal plasma (MR=1.40; 95% CI: 1.00 - 1.97, p=0.049), fetal plasma (MR=1.33; 95% CI: 0.85- 2.09, p=0.216) and placenta (MR=1.82; 95% CI: 1.11 - 2.98, p=0.019). Conclusion: Leptin values found in patients with preeclampsia are significantly increased in maternal plasma and placental tissue in comparison to the control. The extremely high levels in the placenta are believed to have resulted from studies that specifically aimed to evaluate biomarkers. / Objetivo: Avaliar a associa??o dos n?veis de leptina no plasma materno, plasma do cord?o umbilical e tecido placent?rio de gestantes normotensas e com pr?-ecl?mpsia (PE). Pacientes e m?todos: Foram analisados os n?veis de leptina no plasma materno, plasma do cord?o umbilical e tecido placent?rio de 50 gestantes com pr?-ecl?mpsia e 67 gestantes normotensas. A leptina foi mensurada em plasma e placenta utilizando o Sistema MagPlexTH-C - ensaio de microesferas.Resultados: Os n?veis de leptina foram 40 vezes maiores no plasma materno e 82 vezes maiores no tecido placent?rio das pacientes pr?-ecl?mpticas em compara??o aos controles. No grupo Pr?-ecl?mpsia encontramos as m?dias geom?tricas de 19.59 ng/mL e 163.31 mg/g e nas normotensas 13.96 ng/mL e 89.95 mg/g respectivamente. A an?lise do plasma do cord?o umbilical n?o mostrou diferen?a significativa entre os grupos. As raz?es das m?dias encontradas ap?s ajuste para idade materna, ?ndice de massa corporal e idade gestacional, foram no plasma materno (rm=1.40; IC 95%: 1.00 - 1,97, p=0.049), no plasma fetal (rm=1.33; IC 95%: 0.85- 2.09, p=0.216) e na placenta (rm=1.82; IC 95%: 1.11 - 2,98, p=0.019). Conclus?o: Os valores de leptina encontrados nas pacientes com pr?-ecl?mpsia quando comparados ao controle s?o significativamente maiores no plasma da m?e e no tecido placent?rio. Os n?veis extremamente elevados na placenta s?o sugestivos de estudos com desenho espec?fico para investiga??o de biomarcador.
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Cloridrato de sertralina n?o previne hipotens?o intradial?tica : estudo cruzado, duplo cego, randomizado, controlado com placebo

Eye, Osvaldo Sim?es Pires Von 15 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395365.pdf: 1650433 bytes, checksum: 314debda01604f166f617cfc3552807d (MD5) Previous issue date: 2005-06-15 / Introdu??o: A efic?cia do cloridrato de sertralina para prevenir Hipotens?o Arterial Intradial?tica (HID) n?o est? estabelecida. M?todos: Foi realizado um estudo duplo cego cruzado, randomizado, controlado com placebo em 18 pacientes, que apresentaram mais de 15 epis?dios de hipotens?o nas ?ltimas 25 sess?es de hemodi?lise. Um grupo recebeu oito semanas de sertralina 50mg/dia seguido de oito semanas de placebo. Outro grupo recebeu placebo seguido de sertralina. Apenas os dados das quatro semanas finais de cada per?odo foram considerados. As seguintes vari?veis foram avaliadas: peso, ultrafiltra??o, press?o arterial, epis?dios de hipotens?o, interven??es de enfermagem, dados laboratoriais e escore depressivo (Invent?rio de Depress?o de Beck). Os dados foram analisados usando o m?todo estat?stico usual e modelo que identifica a interfer?ncia do efeito de per?odo, e do efeito de intera??o entre per?odo e tratamento. Resultados: Antes do estudo, o n?mero de epis?dios de hipotens?o por sess?o foi de 0,8 ? 0,1 [mediana 0,7 (0,6 0,9], significativamente maior que 0,5 ? 0,4 [0,33 (0,08 0,83)] usando sertralina (p = 0,027) e que 0,3 ? 0,2 [0,21 (0,17 0,42)] usando placebo (p = 0,001). O n?mero de epis?dios de hipotens?o e de interven??es de enfermagem foi similar durante o per?odo de uso de placebo ou sertralina. Efeito de intera??o entre per?odo e tratamento foi observado para escore depressivo e sucesso de ultrafiltra??o. Efeito de per?odo foi observado para as vari?veis de peso pr? e p?s-di?lise e sucesso de ultrafiltra??o. Efeito de tratamento foi observado para as vari?veis de ganho de peso interdial?tico e ultrafiltra??o, que foram maiores no grupo em uso de placebo e para n?mero de epis?dios de hipotens?o/sess?o, que foi menor nesse grupo. Conclus?es: O uso de sertralina n?o foi efetivo em prevenir os epis?dios de hipotens?o intradial?tica no presente estudo.
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Tempo para positivar cultura de bact?rias no l?quido de di?lise peritoneal : avalia??o de diferentes t?cnicas laboratoriais

Katzap, Roberta Monteiro 02 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-19T12:54:32Z No. of bitstreams: 1 DIS_ROBERTA_MONTEIRO_KATZAP_COMPLETO.pdf: 1440611 bytes, checksum: 60581bcd966d13bb2ed8592af3528373 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T12:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ROBERTA_MONTEIRO_KATZAP_COMPLETO.pdf: 1440611 bytes, checksum: 60581bcd966d13bb2ed8592af3528373 (MD5) Previous issue date: 2016-03-02 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / Chronic kidney disease patients on peritoneal dialysis therapy are susceptible to infections, with peritonitis being the primary cause of technique failure. Peritoneal fluid culture is one of the essential elements for proper diagnosis and treatment of peritonitis. The aim of this study was to compare the time required to obtain a positive culture using different laboratory methods. An in vitro cross-sectional study comparing different laboratory techniques for preparation and culture of bacteria in peritoneal fluid. The research was conducted with 21 sterile dialysis fluid bags with 1.5% glucose concentration, and 21 peritoneal dialysis bags containing peritoneal fluid drained from patients without peritonitis, assisted at the Nephrology Unit from HSL-PUCRS. Fluids from the 42 peritoneal dialysis bags were contaminated by injecting a coagulase-negative Staphylococcus suspension and then prepared for culture using four distinct techniques - A (direct culture), B (post-centrifugation culture), C (direct culture after 4h sedimentation), and D (culture after 4h sedimentation and centrifugation) ? followed by seeding. In the 21 contaminated sterile bags, the mean times to obtain a positive culture with techniques D (19.6 h ?2.6) and C (19.1 h ?2.3) were longer in comparison to A (15.8 h ?3.0; p<0.01), but not statistically different from group B mean (19.0 h ?3.2). The same occurred in the 21 bags drained from patients, with mean times for techniques D (14.0 h ?1.9) and C (14.5 h ?1.7) being longer than technique A (12.22 h ?1.94; p<0.05), however not statistically different from technique B (13.2 h ?1.3). The sedimentation and centrifugation steps were unnecessary and may delay antibiotics sensitivity test result by approximately 8 hours. / Pacientes com doen?a renal cr?nica que realizam terapia de di?lise peritoneal est?o suscet?veis a infec??es, sendo peritonite a principal causa de fal?ncia do m?todo. A cultura do l?quido peritoneal ? um dos elementos essenciais para o manejo cl?nico e tratamento adequados da peritonite. O objetivo deste estudo foi comparar o tempo necess?rio para obter uma cultura positiva, com diferentes m?todos laboratoriais. Estudo transversal, in vitro, comparando diferentes t?cnicas laboratoriais de preparo e cultura para bact?rias em l?quido peritoneal. O estudo foi feito com 21 bolsas de l?quido de di?lise peritoneal est?reis, com concentra??o de 1,5% de glicose, e em 21 bolsas contendo l?quido peritoneal drenado de pacientes sem peritonite, atendidos pelo Servi?o de Nefrologia do HSL-PUCRS. O dialisado das 42 bolsas de di?lise peritoneal foi contaminado, injetando-se suspens?o de Staphylococcus coagulase negativa e, em seguida, submetido a quatro t?cnicas distintas ? A (cultura direta); B (cultura p?s-centrifuga??o); C (cultura ap?s sedimenta??o de 4 h); e D (cultura ap?s sedimenta??o de 4 h e centrifuga??o) ? de preparo e semeadura. Nas 21 bolsas est?reis contaminadas se verificou que as m?dias de tempo para positivar a cultura nas t?cnicas D (19,6 h ?2,6) e C (19,1 h ?2,3) foram maiores, comparadas ? A (15,8 h ?3,0; p<0,01), mas estatisticamente n?o diferentes da m?dia do grupo B (19,0 h ?3,2). O mesmo aconteceu nas 21 bolsas drenadas dos pacientes, com tempos m?dios para as t?cnicas D (14,0 h ?1,9) e C (14,5 h ?1,7) superiores ao tempo da t?cnica A (12,22 h ?1,94; p<0,05), por?m n?o estatisticamente diferente da t?cnica B (13,2 h ?1,3). As etapas de sedimenta??o e centrifuga??o foram desnecess?rias, podendo postergar em quase oito horas o resultado final da cultura, comparativamente ? cultura direta, atrasando o resultado do teste de sensibilidade aos antibi?ticos.
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ADESÃO À TERAPIA IMUNOSSUPRESSORA EM TRANSPLANTADOS RENAIS / ADHERENCE TO IMMUNOSUPPRESSIVE THERAPY IN RENAL TRANSPLANT

Morais, Regina de Fátima Cruz de 15 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T17:47:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Regina.pdf: 270348 bytes, checksum: 110159b677af4fdf1a5907600977940b (MD5) Previous issue date: 2013-08-15 / Introduction: Adherence to immunosuppressive therapy is essential for the maintenance of renal graft, however, non-adherence is a major challenge for effective long-term immunosuppressive. Objectives: To assess adherence to immunosuppressant therapy in renal transplant recipients. Methods: Cross sectional study with a quantitative approach, from May/2012 to abril/2013 with 151 kidney transplant recipients followed up at outpatient posttransplant Renal Transplant Service, University Hospital of the Federal University of Maranhão (HUUFMA). Two instruments were used for data collection. At first, we collected sociodemographic, clinical data and the dispensing of immunosuppressants. The second was the Immosupressive Therapy Adherence Scale -ITAS, to measure adherence by self-report. Adherence to immunosuppressants was assessed by self-report methods, dispensing of immunosuppressants and a combination of self-report and dispensing. At the junction of the variable compliance with the sociodemographic and clinical variables, we applied the Test t for independent samples and the Mann-Whitney for variables without normal. For comparisons of categorical data were used the Chi-Square test. Analyzed the Kappa coefficients to verify the agreement between the methods for evaluating adherence. Considered significant if the p-value below 0.05. Results: Of the 151 transplants, 51.7% were male, 74.8% color/mulatto, 55.7% married, 58.9% were inactive with family income above minimum wage 77.5%, more than 8 years were 62.9% and the average age was 40.33 ± 11, 7 years. Was found a percentage of non-adherence (60.3%) by self-report, (71.5%) by dispensing of immunossuppressive and (37,1%) by combination of by self-report and dispensing of immunossuppressive. Variables that had significant associations with nonadherence were: being transplanted living donor (p = 0.03), younger age (p = 0.04) and the type of immunosuppressive agent used (p = 0.04). higher levels of creatinine were found in the non bonded by self-report (p = 0.04) and membership combined (p = 0.02). Conclusions: poor adherence to immunosuppressive therapy found in this series is an important risk factor for adverse clinical outcomes such as chronic rejection and graft loss. / Introdução: A adesão à terapia imunossupressora é fundamental para a manutenção do enxerto renal, no entanto, a não adesão representa um grande desafio para a eficácia imunossupressora em longo prazo. Objetivos: avaliar adesão à terapia imunossupressora em transplantados renais. Metodologia: estudo transversal, com abordagem quantitativa, no período de maio/2012 a abril/2013, com 151 transplantados renais em acompanhamento no ambulatório de pós-transplante do Serviço de Transplante Renal do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA). Foram utilizados dois instrumentos para a coleta dos dados. No primeiro, foram coletadas as variáveis sociodemográficas, clínicas e dados da dispensação dos imunossupressores. O segundo foi a Escala de Aderência à Terapia Imunossupressora (Immosupressive Therapy Adherence Scale (ITAS), para mensurar a adesão pelo autorrelato. A adesão aos imunossupressores foi avaliada pelos métodos autorrelato, dispensação dos imunossupressores e uma combinação de autorrelato e dispensação. No cruzamento da variável adesão com as variáveis sociodemográficas e clínicas, aplicou-se o Teste t para amostras independentes e o Mann-Whitney em variáveis sem normalidade. Para comparações de dados categóricos foram utilizados o teste Qui- Quadrado. Analisou-se o coeficiente de Kappa para verificar a concordância entre os métodos de avaliação de adesão. Considerou-se significante o p-valor abaixo de 0,05. Resultados: Dos 151 transplantados, 51,7% eram masculinos, 74,8% de cor/raça parda, 55,7% casados, inativos foram 58,9%, com renda familiar acima de um salário mínimo 77,5%, mais de oito anos de estudo foram 62,9% e a média de idade foi de 40,33 ± 11,7 anos. Encontrou-se um percentual de não adesão de (60,3%) no autorrelato e (71,5%) na adesão combinada. As variáveis que tiveram associações significativas com a não adesão foram: ter sido transplantado com doador vivo (p= 0,03), idade mais jovem (p=0,04) e tipo de imunossupressor usado (p=0,04). Níveis mais elevados de creatinina foram encontrados no grupo não aderente pelo autorrelato (p=0,04) e adesão combinada (p=0,02). Conclusão: a baixa adesão a terapia imunossupressora encontrada nesta casuística é um importante fator de risco para desfechos clínicos negativos, como rejeição crônica e perda do enxerto.
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GLOMERULOPATIA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: ANÁLISE ANATOMOPATOLÓGICA COM 409 BIÓPSIAS EM RINS NATIVOS / GLOMERULOPATHY AT A UNIVERSITY HOSPITAL: ANATOMOPATHOLOGICAL ANALYSIS WITH 409 BIOPSIES IN NATIVES KIDNEY

Alves, Janeide Leonar Carvalho 31 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Janeide.pdf: 1805392 bytes, checksum: 2720a3f24598c01180f7c7259186c12d (MD5) Previous issue date: 2012-07-31 / Introduction: Prevalence of glomerulopathies in a Teaching Hospital. Epidemiologic data on renal diseases based on populations are limited. A better view around the clinically significant glomerulonephritis can be acquired from diagnosis by renal biopsy. Objectives: To determine the prevalence of glomerulopathies, classify them according to the classification of the World Health Organization. Methods: Transversal descriptive study, based on medical records of biopsied patients as well as on their histopathological technical opinions of 409 renal biopsies, executed between january of 1999 and december of 2010 in Presidente Dutra School Medicine Hospital s Nephrology Service of the Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Results: The most common glomerulopathy, both in adults and in patients under 20 years old, was segmental glomerulosclerosis and focal glomerulosclerosis (22%) and nephrotic syndrome was found as the most common glomerular syndrome at the moment of diagnosis, in patients of all ages. Most of the diagnoses occurred in patients between ages of 20 to 39 years old, corresponding to 42,05% of all biopsies, a number that decreases as patients are nearer to the extremities of life. There was a balance between sex distributions, but with a remarkable predominance of the female sex in lupus nephritis (88,60 %). Conclusion: The epidemiologic profile of glomerulopathies in a School Hospital in Maranhão resembled the ones found in national level. These data supply important bases to future studies on glomerulopathies in Maranhão. / Introdução: Prevalência das glomerulopatias em um Hospital Universitário. Dados epidemiológicos sobre as doenças renais com bases populacionais são limitados. Uma melhor percepção acerca do espectro das glomerulonefrites clinicamente significantes pode ser obtido através do diagnóstico por biópsia renal. Objetivos: Determinar a prevalência das glomerulopatias e classificá-las de acordo com Organização Mundial de saúde. Métodos: Estudo descritivo e transversal, com base nas informações dos prontuários dos pacientes biopsiados e dos respectivos laudos histopatológicos de 409 biópsias renais, realizadas entre janeiro de 1999 e dezembro de 2010 no Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Resultados: A glomerulopatia mais comum tanto em adultos quanto em menores de 20 anos foi a glomeruloesclerose segmentar e focal (22%) e a síndrome nefrótica apresentou-se como a síndrome glomerular mais comum no momento do diagnóstico, em todas as faixas etárias. A maior prevalência de diagnósticos ocorreu na faixa etária de 20 a 39 anos, correspondendo a 42,05% da biópsias, valor que decresce à medida que se aproxima dos extremos de vida. Houve um equilíbrio entre a distribuição por sexo, com predomínio do sexo feminino na nefrite lúpica (88,60%). Conclusão: O perfil epidemiológico das glomerulopatias em um Hospital Universitário no estado do Maranhão assemelhou-se aos demais achados nacionais. Esses dados fornecem bases importantes para futuros estudos sobre glomerulopatias no Maranhão.
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Estrès oxidatiu i peroxidació lipídica en el pacient nefròpata

Ramos Sánchez, Rosa 03 February 2009 (has links)
Els pacients amb malaltia renal crònica (MRC) ja siguin en tractament substitutiu renal o trasplantats, presenten un alt risc de mortalitat d'origen cardiovascular. La urèmia junt amb la dislipèmia són alguns dels mecanismes subjacents associats a la malaltia de base com la diabetis. A més, en aquests pacients existeix un augment de l'estrès oxidatiu manifestat en una disminució de la resistència a l'oxidació de les LDL-colesterol. La hipòtesi de la tesi va ser si el tractament amb substàncies hipolipemiants i antioxidants, podia millorar el perfil aterogènic i per tant, el risc cardiovascular mitjançant un augment de la resistència a l'oxidació. Els objectius varen ser: 1- Analitzar la dislipèmia en els pacients urèmics. 2- Estudiar la peroxidació lipídica en pacients en hemodiàlisi. 3- Analitzar el possible efecte beneficiós de fàrmacs hipolipemiants i antioxidants. 4- Analitzar l'efecte dels fàrmacs inmunosupressors en la dislipèmia dels trasplantats renals. La tesi es basa en tres articles publicats: 1article: "Dislipemia y riesgo cardiovascular en el paciente diabético tipo 2 con nefropatía diabética asociada". En aquest treball s'analitza l'evolució tant de la funció renal com del perfil lipídic de 98 pacients diabètics tipus 2 amb nefropatia diabètica establerta comparant aquells tractats amb fibrats o estatines, amb mesures higiènico-dietètiques i grup control o normocolesterolèmic. Als 5 anys de seguiment, els pacients amb hipertrigliceridèmia basal més severa (>3 mmol/L) presentaren major número d'events cardiovasculars. L'HDL colesterol no es va veure modificat als 5 anys en cap grup de tractament. No hi van haver diferències respecte a la microalbuminúria ni al filtrat glomerular als 5 anys a cap grup de tractament. La mortalitat tant cardiovascular com per altres causes al cap de 5 anys va ser superior als normocolesterolèmics que en aqueslls tractats amb estatines. 2on article: "Lipoperoxidation and hemodialysis". Es tracta d'un estudi prospectiu randomitzat sobre 34 pacients incidents en hemodiàlisi no diabètics ni dislipèmics que van ser randomitzats a tractament amb vitamina C oral vs placebo. Els resultats mostraren que en pacients amb un estat pro-oxidatiu com ho és la urèmia, el tractament dialític pot millorar el perfil lipídic. No varen existir diferències del perfil lipídic dels pacients tractats amb vitamina C respecte als de placebo. La discreta diferència de substàncies reactives a la oxidació (TBARs) als pacients tractats amb vitamina C no ens permet atribuir-li un efecte antioxidant. L' administració de vitamina C tampoc mostrà canvis respecte als paràmetres relacionats amb l'anèmia. 3er article: "Efecto de ciclosporina y tacrólimus sobre la oxidación de las lipoproteínas después del trasplante renal". S'analitza el perfil lipídic i bioquímic de 20 pacients trasplantat renals 62 ± 20 mesos abans i als 6 mesos de conversió de CsA neoral a tacròlimus. La conversió disminuí els nivells de colesterol total, c-LDL i apo B als 6 mesos. També millorar la resistència a l'oxidació de les LDL als 6 mesos de tractament amb tacròlimus a l'hora que s'aconseguí millorar la Pressió arterial tant sistòlica com diastòlica. Les conclusions són que: 1- El tractament adequat i intensiu de la dislipèmia contribueix a disminur les complicacions vasculars. 2- És obligat adoptar mesures precoces, combinades i multidisciplinàries per retardar el desenvolupament de la micro i macroangiopatia diabètica. 3- L'hemodiàlisi "per sé" sembla millorar el perfil lipídic en pacients amb un estat pro-oxidatiu previ com és la urèmia, probablement mitjançant la millora de la mateixa. 4- L'administració de suplements de vitamina C als pacients en hemodiàlisi no exerceix un clar efecte beneficiós respecte a l'oxidació lipídica 5- Tacròlimus presenta un millor perfil aterogènic, tant al perfil lipídic com a la resistència a la lipoperoxidació en pacients trasplantats renals tractats prèviament amb ciclosporina. / There is good evidence indicating that uraemia in general is associated with enhanced oxidative stress, and high incidence of premature atherosclerosis in pre-dialysis, dialysis or transplanted patients. Treatment with haemodialysis or peritoneal dialysis has been suggested to particularly contribute to oxidative stress and reduced antioxidant levels in these patients. The aim of the present study is to analyze the lipid and lipoprotein oxidation profile in these patients and the possible effect of haemodialysis "per se", antioxidants and statins. This doctoral thesis is based in three published articles. 1starticle: DYSLIPIDAEMIA AND CARDIOVASCULAR RISK IN TYPE 2 DIABETES MELLITUS PATIENTS WITH ASSOCIATED DIABETIC NEPHROPATHY. Results showed that at five-year cardiovascular mortality and all-cause mortality rate were significant higher in comparing normocholesterolemic versus statin-treated patients (p < 0,05). No changes in proteinuria or renal function were observed. 2ond article: "LIPOPEROXIDATION AND HEMODIALYSIS". The aim of this study was to evaluate the effect of hemodialysis by itself on lipid and lipoprotein oxidation profiles, and to analyze the effect of vitamin C supplementation in patients with end stage renal disease starting hemodialysis. Hemodialysis by itself seems to improve the lipid profile in patients with a previous pro-oxidative state such as uremia. Results failed to demonstrate significant differences between vitamin C-treated and untreated patients. 3rd article: EFFECT OF CYCLOSPORIN AND TACROLIMUS ON THE OXIDATION OF LIPOPROTEINS AFTER KIDNEY TRANSPLANTATION. After six month from cyclosporine to tacrolimus conversion, systolic and diastolic blood pressure (BP) decreased. Also total cholesterol, LDL-cholesterol and apolipoprotein B decreased. The oxidation of LDL improved after conversion. Conclusions: Since dyslipidaemia is closely related to the progression of cardiovascular disease and mortality, an aggressive lipid-lowering therapy is recommended. Hemodialysis "per se" can contribute to improve lipid profile but vitamin C doesn't show significant differences on it. Tacrolimus has a low atherogenic power compared with cyclosporine.

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