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Alterações morfológicas renais decorrentes da infusão endovenosa de adrenalina e noradrenalina em cães uninefrectomizados

Edelweiss, Maria Isabel Albano January 1983 (has links)
Resumo não disponível
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Origem de aferências monoaminérgicas e CART-érgicas ao circuito elementar do reflexo auditivo de sobressalto /

Silva, André Valério da. January 2015 (has links)
Orientador: José de Anchieta de Castro e Horta Junior / Banca: Luiz Takase / Banca: Claudio Aparecido Casatti / Banca: Luciana Pinatto / Banca: Mirela Barros Dias / Resumo: O reflexo auditivo de sobressalto (RAS) é uma reação motora rápida e evidente frente a um estímulo acústico intenso e inesperado. Trata-se de um reflexo acústico-motor do tronco encefálico que está presente em muitas espécies de mamíferos, incluindo o homem. Possui caráter tanto defensivo frente a uma possível agressão quanto de alerta frente a aconteci-mentos não esperados. Além do RAS resultar em uma resposta sobre a musculatura esque-lética, possui ação sobre o sistema nervoso autônomo promovendo aumento da pressão arterial e da freqüência cardíaca. No rato o circuito neural elementar do RAS é constituído por: neurônios do gânglio espiral, neurônios da raiz coclear (CRN), neurônios reticuloespi-nais do núcleo reticular caudal da ponte (PnC) e motoneurônios da medula espinal. O RAS pode ser modulado pela habituação, sensibilização, inibição por estímulo prévio (PPI) e pela potenciação por um estímulo adverso. Estas modulações podem ocorrer mediante a influên-cia de diversas substâncias neuroativas sobre os componentes deste circuito. Neste traba-lho avaliamos a origem de aferências monoaminérgicas (serotonina e noradrenalina) e CART-érgicas para os CRN e PnC. Para isso foram utilizados 54 ratos Wistar, adultos fê-meas, que foram submetidos a injeções de traçadores neuronais anterógrados e retrógrados para mapeamento de vias nervosas e a identificação imuno-histoquímica de substâncias neuroativas. Todos os protocolos experimentais foram aprovados pela Comissão de Ética no Uso de Animais do Instituto de Biociências de Botucatu - UNESP (protocolo no 17/08). Nos-sos resultados demonstram que o grupamento noradrenérgico A5 é uma fonte de aferências noradrenérgicas e CART-érgicas para os CRN e PnC, enquanto que o núcleo dorsal da rafe (DR) é a origem de aferências serotoninérgicas para estas regiões. Existem conexões recí-procas entre o DR, o A5 e o PnC. Além disso,... / Abstract: The acoustic startle reflex (ASR) is a rapid motor reaction elicited by a sudden intense acoustic stimulus. This is an acoustic-motor reflex of brainstem conserved across mammal's species including man. Moreover the ASR is defensive behavior against both possible ag-gressive and alert to unexpected events. The ASR evokes responses of skeletal muscles as well as of autonomic nervous system with elevation of blood pressure and acceleration of the heart rate. In the rat, the elementary neural circuitry of ASR is mediated by ganglion cells of the organ of Corti, the cochlear root neurons (CRN), the pontine caudal reticular nucleus (PnC) and motoneurons of the spinal cord. The ASR could be modulated by habituation, sensitization, prepulse inhibition (PPI), and fear potentiation. These modulations were medi-ated by the influence of neuroactive substances on components of neuronal circuitry of ASR. In this work we evaluate the origin of monoaminergic (serotonin and noradrenaline) and CART-ergic afferents to CRN and PnC. Adult Female Wistar rats (n=54) were submitted to injections of retrograde and anterograde neuronal tracers in track-tracing experiments and identification of neuroactive substances in brain by immunohistochemistry technique. All ex-perimental protocols are according with Ethics Committee on Animal Use (protocol: 17/08). Our results demonstrate that noradrenergic area A5 (A5) is a source of noradrenergic and CART-ergic afferents to CRN and PnC, and dorsal raphe nucleus (DR) is origin of seroto-ninergic afferents to these regions. There are reciprocal connections between DR, A5 and PnC. Furthermore, after 14 and 21 days of lesion in A5, the percentage of PPI increased during intervals of 100 and 150 milliseconds without modification of ASR. This data suggest that A5 have direct action on elementary circuit of ASR evidenced his connections and modulation of PPI. Moreover, A5 and DR connections bring new insights about modulation ... / Doutor
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Vasopressina ou norepinefrina no choque séptico em pacientes com câncer: estudo clínico randomizado / Vasopressin or norepinephrine in cancer patients with septic shock (VANCS II STUDY): a randomized clinical trial

Zambolim, Cristiane Maciel 08 August 2018 (has links)
Introdução: O choque séptico é complicação frequente e grave nos pacientes com câncer. Representa uma das principais causas de admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com taxa de mortalidade em torno de 40% a 60%. O tratamento com vasopressor é parte fundamental do suporte hemodinâmico do paciente com choque séptico, sendo a norepinefrina o fármaco mais utilizado. Entretanto, aproximadamente 40% dos pacientes apresentam choque refratário a esse fármaco e vários eventos adversos são descritos, dentre eles vasoconstricção excessiva, redução do fluxo sanguíneo para os tecidos, distúrbios metabólicos e desequilíbrio imunológico. A vasopressina é um vasopressor não catecolaminérgico, que vem demonstrando ser eficiente vasopressor adjuvante no choque séptico. O objetivo desse estudo é avaliar se a vasopressina é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico. Métodos: Estudo unicêntrico, prospectivo, randomizado e duplo cego. Foram incluídos no estudo 250 pacientes com câncer e choque séptico no período de 20 de julho de 2013 a 6 de julho de 2016. Os pacientes foram randomizados para receber vasopressina (0,01 U/minuto a 0,06 U/minuto) ou norepinefrina (0,1 ug/kg/min a 1,0 ug/kg/min) como vasopressor no choque. A infusão dos fármacos foi titulada para manter a pressão arterial média (PAM) alvo ( >= 65 mmHg) após randomização. O desfecho primário foi mortalidade em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade em 90 dias, dias vivo e livres de ventilação mecânica, de vasopressores, e de terapia de substituição renal, e avaliação de disfunções orgânicas conforme o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) 24 horas e 96 horas após a randomização. Resultados: Foram elegíveis 1116 pacientes, sendo 250 pacientes incluídos no estudo e randomizados para vasopressina (n = 125) ou para norepinefrina (n = 125). Não houve perdas ou violação de protocolo. Não houve diferença na mortalidade em 28 dias (56,8% no grupo vasopressina vs. 52,8% no grupo norepinefrina, p = 0,525). A mortalidade em 90 dias também não foi diferente nos grupos, respectivamente nos grupos vasopressina e norepinefrina (72,0% vs. 75,2%, p = 0,566). Não houve diferença entre os grupos vasopressina e norepinefrina em relação aos dias vivos e livres de ventilação mecânica [20 (6-28) vs. 22 (7-28), p = 0,748], de dias livres de vasopressores [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0,669], e dias livres de terapia de substituição renal [20 (7- 28) vs. 21 (7-28), p = 0,819]. O escore SOFA não foi diferente entre os grupos vasopressina e norepinefrina 24 horas após a randomização [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0,425] e 96 horas após [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0,825]. Conclusão: A vasopressina não é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico / Background: Septic shock is a frequent complication in cancer patients. It is one of the most common admission causes in the intensive care unit (ICU), with mortality rates of 40% to 60%. Patients with septic shock often need the use of vasopressors for hemodynamic support and norepinephrine is the most used medication in this setting. However, 40% of patients have shock that is refractory to norepinephrine and lots of adverse effects are described, including excessive vasoconstriction, reduced blood flow to tissues and cells, and metabolic and immunologic disorders. Vasopressin is commonly used as an adjunct to catecholamines to support blood pressure in refractory septic shock. We hypothesized that the use of vasopressin would be more effective on the treatment of septic shock in cancer patients than norepinephrine, decreasing 28-day mortality. Methods: In this prospective and randomized, double-blind trial, we assigned patients who had cancer and septic shock to receive either vasopressin (0.01 U/minute to 0.06 U/minute) or norepinephrine (10 ?g/minute to 60 ?g/minute) in addition to open-label vasopressors. All vasopressor infusions were titrated and tapered according to protocols in order to maintain a target mean arterial pressure of 65 mmHg. The primary endpoint was 28-day mortality. Secondary outcomes included 90-day mortality, days alive and free of mechanical ventilation, free of vasopressors and renal replacement therapy, and SOFA 24 h and 96h after randomization. Results: 1116 patients were eligible to the study. 250 patients were included on the study and underwent randomization: 125 patients received vasopressin and 125, norepinephrine. There was no difference between groups in 28-day mortality (56.8% in vasopressin group vs. 52.8% in norepinephrine group, p = 0.525). In addition, 90-day mortality was not different between vasopressin and norepinephrine groups (72% vs. 75.2%, p = 0.566). There was also no difference between vasopressin and norepinephrine groups in days alive and free of mechanical ventilation [20 (6- 28) vs. 22 (7-28), p = 0.748], free of vasopressors [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0.669], and renal replacement therapy [20 (7-28) vs. 21 (7-28), p = 0.819]. SOFA score was not different between vasopressin and norepinephrine groups after 24 h [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0.425] and after 96h [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0.825]. Conclusion: Vasopressin is not superior to norepinephrine in 28-day mortality rate in cancer patients with septic shock
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Modulação noradrenérgica do núcleo mediano da rafe

Lucinda, Aparecida Márcia January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228516.pdf: 393717 bytes, checksum: 447596fb3b42f1119779263f46ebb07c (MD5) / O presente estudo avaliou o efeito da microinjeção de noradrenalina (NA) e clonidina (CLO) na região supra-lemniscal (SL) e no núcleo mediano da rafe (MR) sobre a aquisição de memória emocional em ratos submetidos a duas exposições (E) ao labirinto em cruz elevado (LCE). Ratos wistar machos (Rattus norvegicus; 250-270g), com cânula guia implantada na região SL e no MR, foram microinjetados com salina (0.9%), NA (2 e 20nmol) ou CLO (20 e 40 nmol) e, após dez minutos, foram submetidos a cinco minutos de exploração no LCE (E1). No dia seguinte os animais foram re-expostos ao LCE pelo mesmo período (E2), sendo posteriormente submetidos à anestesia profunda (Nembutal; 40 mg/kg) e perfusão com formol 10%. Os cérebros foram removidos e submetidos à análise histológica. Animais cujos pontos de injeção estavam nos núcleos pontinos (PN) foram usados como controle.Os resultados mostraram que a microinjeção de NA (2 e 20nmol) nos PN, na região SL e no MR não alterou o comportamento dos animais, nem durante a E1, nem durante a E2 no LCE. A microinjeção de CLO foi ansiogênica nos PN (20nmol) e ansiolítica no MR (20nM) e na região SL (40nmol) durante a E1 ao LCE. Não houve alteração no comportamento dos animais durante a E2. Na comparação E1 x E2, a microinjeção de NA (40nmol) na região SL e no MR, mas não de CLO, prejudicou a aquisição de memória emocional, visto que os animais exibiram o mesmo nível de ansiedade nas duas exposições ao LCE. Os resultados são discutidos considerando-se a modulação noradrenérgica de neurônios serotonérgicos na região SL e no MR e a liberação de serotonina em áreas de projeção.
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Envolvimento do sistema monoaminérgico no efeito antidepressivo do extrato das folhas de Schinus Molle L. em camundongos

Machado, Daniele Guilhermano January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:32:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 243258.pdf: 1269501 bytes, checksum: f303d1819c487d037bf1be8c850acd98 (MD5) / Schinus molle L. (Anacardiaceae), among other uses, is popularly employed for the treatment of depression. In this study, the antidepressant-like effect of the ethanolic and hexanic extracts from leaves of Schinus molle was investigated in the mouse tail suspension test (TST) and/or in the forced swimming test (FST), two predictive models of depression. The ethanolic extract (600-1000 mg/kg, p.o.) significantly reduced the immobility time in the TST, but not in the FST, and produced a reduction in the locomotor activity in the open-field test (OF).The immobility time in the TST was significantly reduced by the hexanic extract (dose range 30-600 mg/kg, p.o.), without accompanying changes in ambulation when assessed in an open-field test. The efficacy of this extract was found to be comparable to that of fluoxetine (10 mg/kg, p.o.). The anti-immobility effect of the hexanic extract (100 mg/kg, p.o.) was prevented by pretreatment of mice with -chlorophenylalanine (PCPA, 100 mg/kg, i.p., an inhibitor of serotonin synthesis, for four consecutive days), NAN-190 (0.5 mg/kg, i.p., a 5-HT1A receptor antagonist), WAY100635 (0.1 mg/kg, s.c., a selective 5-HT1A receptor antagonist), ketanserin (5 mg/kg, i.p., a 5-HT2A/2C receptor antagonist), MDL72222 (0.1 mg/kg, i.p., a 5-HT3 receptor antagonist), prazosin (1 mg/kg, i.p., an á1-adrenoceptor antagonist), yohimbine (1 mg/kg, i.p., an á2-adrenoceptor antagonist), SCH23390 (0.05 mg/kg, s.c., a D1 receptor antagonist) or sulpiride (50 mg/kg, i.p., a D2 receptor antagonist). Rutin (1 mg/kg, p.o.) isolated from the ethanolic extract and the fraction I (6-17; fatty acid esthers), isolated from the hexanic extract significantly reduced the immobility time in the TST, without altering the locomotor activity in the open-field test. However, the fractions II (33-34; composed by a mixture of fatty alcohols) and III (43-45; mixture of triterpenes), isolated from the hexanic extract did not cause changes in the immobility time in the TST. It may be concluded that the hexanic extract of Schinus molle produces an antidepressant-like effect that seems to be dependent on its interaction with the serotonergic, noradrenergic and dopaminergic systems. These results provide evidence that the hexanic extract from S. molle shares with established antidepressants some pharmacological effects, at least at a preclinical level. Moreover, the fatty acid esthers (fraction 6-17) may be responsible for the antidepressant-like action of this extract in the TST. The ethanolic extract of Schinus molle significantly reduced the immobility time in the TST. Rutin, isolated from this extract, may be also responsible for the antidepressant-like action.
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Efeitos do ácido fólico em modelos animais de depressão e de mania

Brocardo, Patrícia de Souza January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:49:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 249274.pdf: 1113914 bytes, checksum: bb2fc7a06b5beb60f366c29ab5da2bb8 (MD5) / O ácido fólico (AF) é uma vitamina do complexo B que segundo estudos clínicos pode estar envolvido na fisiopatologia dos transtornos de humor. Neste trabalho foi investigado o efeito desta vitamina em modelos animais de depressão e de mania para a melhor compreensão dos mecanismos de regulação desses estados de humor contribuindo, desta forma, para o futuro desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas para controle e/ou remissão dos sintomas associados a estes transtornos. A administração aguda de AF por via oral (p.o.) produziu um efeito antidepressivo no teste do nado forçado (TNF) nas doses de 50 e 100 mg/kg e no teste da suspensão da cauda (TSC) nas doses de 10 e 50 mg/kg. A administração p.o. de AF nas doses de 50 e 100 mg/kg por 30 dias diminuiu significativamente o tempo de imobilidade no TNF. O AF também apresentou efeito antidepressivo quando administrado por via intracerebroventricular (i.c.v.) na dose de 10 nmol/sítio no TNF e nas doses de 1 e 10 nmol/sítio no TSC. O tratamento com o ácido folínico (10 nmol/sítio, i.c.v.), um metabólico ativo do AF, também produziu um efeito antidepressivo no TNF. A redução do tempo de imobilidade ocasionada pelo AF e ácido folínico no TNF e no TSC não pode ser atribuída a um efeito psicoestimulante destes compostos, pois os tratamentos com os mesmos não alteraram a locomoção dos camundongos em uma caixa de locomoção após prévia habituação dos mesmos por 2 h à caixa. Neste estudo também foi verificado que o AF (10 e 100 mg/kg, p.o., 7 dias) foi capaz de reverter o comportamento tipo-depressivo no TSC induzido pelo modelo de estresse imprevisível e que a administração de homocisteína (200 mg/kg, p.o, 30 dias) causou comportamento tipo-depressivo no splash teste e no TSC. Na avaliação dos sistemas de neurotransmissores e nas vias de sinalização celular envolvidos no mecanismo de ação antidepressiva do ácido fólico, foi demonstrado que o seu efeito antidepressivo no TNF foi prevenido pelo pré-tratamentos dos camundongos com PCPA (100 mg/kg, i.p., 4 dias consecutivos), WAY100635 (0,1 mg/kg,s.c.), cetanserina (5 mg/kg, i.p.), prazosin (1 mg/kg, i.p.), ioimbina (1 mg/kg, i.p.), NMDA (0,1 pmol/sítio), L-arginina (750 mg/kg, i.p.), SNAP (25 µg/sítio, i.c.v.), sildenafil (5 mg/kg,i.p.), naloxona (1 mg/kg, i.p.), naltrindol (3 mg/kg, i.p.), naloxonazina (10 mg/kg, i.p), H-89 (1 µg/sítio, i.c.v.) e KN-62 (1 µg/sítio, i.c.v.). O tratamento com uma dose sub-ativa de AF p.o e/ou i.c.v. produziu um efeito sinérgico com fluoxetina (10 mg/kg, p.o.), WAY100635 (0,1 mg/kg,s.c.), 7-nitroindazol (25 mg/kg, i.p.), azul de metileno (20 mg/kg, i.p.) e morfina (1 mg/kg, s.c.). Em outra etapa do nosso estudo, o objetivo foi verificar o efeito do AF em um modelo animal de mania. Para este fim, a ouabaína, um inibidor da bomba Na+K+-ATPase, foi administrada em ratos (50 pmol/sítio, i.c.v.), causando um aumento significativo na atividade locomotora no campo aberto. Este efeito foi prevenido pelo pré-tratamento p.o. duas vezes ao dia por 7 dias com AF (50 e 100 mg/kg) ou LiCl (controle positivo; 45 mg/kg). Além disso, a administração de ouabaína produziu redução da atividade da glutationa peroxidase em hipocampo e da glutationa redutase em córtex cerebral e hipocampo e aumento nos níveis de TBARS nas duas estruturas. O pré-tratamento dos animais com AF (10-100 mg/kg, p.o.) ou LiCl preveniu estas alterações. O conjunto dos resultados permite concluir que o AF possui atividade antidepressiva pela interação com os sistemas serotoninérgico, noradrenérgico, glutamatérgico, opioidérgico, via L-arginina-NO-GMPc e com as vias de sinalização celular (PKA e CaMKII) e antimaníaca possivelmente por prevenir a inibição da bomba de Na+K+-ATPase e por possuir propriedades antioxidantes.
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Níveis dos hormônios do estresse no microambiente : influência sobre a ocorrência do tumor e modulação durante a carcinogênese quimicamente induzida em ratos /

Valente, Vitor Bonetti. January 2016 (has links)
Orientador: Daniel Galera Bernabé / Coorientadora: Sandra Helena Penha de Oliveira / Banca: Glauco Issamu Miyahara / Banca: Alan Roger dos Santos Silva / Resumo: Evidências mostram que os hormônios relacionados ao estresse podem influenciar a progressão do câncer, mas o papel destes mediadores sobre o processo de carcinogênese no microambiente tecidual, em condições naturais, é pouco compreendido. Neste estudo, nós utilizamos um modelo de carcinogênese bucal em ratos para testar a hipótese de que os níveis de hormônios relacionados ao estresse no microambiente tecidual em condições naturais (sem estresse) pré-indução carcinogênica influenciam a ocorrência e progressão do carcinoma espinocelular (CEC) de língua. Quarenta e oito ratos machos Wistar foram submetidos a uma biópsia de tecido lingual normal previamente à indução carcinogênica e os níveis teciduais de norepinefrina, corticosterona, ACTH e BDNF foram mensurados. Três semanas depois os animais foram tratados com o carcinógeno químico 4-nitroquinolina-1-óxido (4NQO) por 20 semanas e a ocorrência de CEC ou Leucoplasia (lesão precursora do CEC) na língua foi analisada microscopicamente. Níveis basais aumentados pré-carcinogênese de norepinefrina e BDNF e níveis reduzidos de corticosterona foram preditivos para ocorrência de CEC. Níveis basais elevados de norepinefrina foram associados à uma expressão reduzida de RNAm para CDKN2a-p16 nos CECs. Níveis teciduais de corticosterona e BDNF nas leucoplasias e corticosterona no CEC foram significativamente mais elevados em relação a mucosa normal pré-carcinogênese. Níveis elevados de norepinefrina no microambiente dos CECs foram associad... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Evidence show that stress - related hormones may influence cancer progression, but the ir role in tissue microenvironment on the carcinogenesis is poorly understood. In this study, we have used an oral carcinogenesis model in rats to test the hypothesis that stress - related hormones levels in the tissue microen vironment in natural conditio ns pre - carcinogenic induction could influence the oral squamous cell carcinoma (OSCC) occurrence and progression . Forty - eight male Wistar rats were underwent to a normal tongue tissue biopsy before carcinogenic induction and tissue levels of norepinephrine, corticosterone, ACTH and BDNF were measured. Three weeks later the animals were treated with chemical carcinogen 4 - nitroquinoline - 1 - oxide (4NQO) for 20 weeks and the OSCC or oral leukoplakia ( non - cancerous lesions ) occurrence in to tongue was evaluated . Increased concentrations of norepinephrine and BDNF, and reduced corticosterone levels in the pre - carcinogen microenvironment were predictive for OSCC occurrence . Increased pre - carcinogen norepinephrine concentrations were associated to a CDKN2a - p16 mRNA lower expression in OSCC s. Tissue levels of corticosterone and BDNF in oral leukoplakia and corticosterone in OSCC were significantly higher than pre - carcinogenesis normal mucosa. Increased norepinephrine concentrations in OSCC microenvironment were associated to a higher tumor volume and thickness. Likewise, increased levels of norepinephrine, ACTH and BDNF in OSCC were associated to a lesser intensity of the l ymphoplasmocytic infiltrate underlying to tumor. Furthermore, IL - 6 mRNA enhanced expression was correlated to increased corticosterone levels post - carcinogenesis. This study shows the first in vivo evidence that pre - carcinogen stress hormones levels in the microenvironment of the normal tissue may be predictive ...(Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Estudo piloto: noradrenalina vs. placebo como terapia vasopressora precoce em crianças submetidas à ventilação mecânica

Alquati, Tamila January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000420389-Texto+Completo-0.pdf: 1209551 bytes, checksum: a0a58ecac7488da96a4a049e77fa94b4 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objectives: to evaluate the hemodynamic effects of early administration of norepinephrine in pediatric patients on mechanical ventilation (MV) and continuous infusion of sedative and analgesic drugs. Method: This double-blind, randomized and placebo controlled trial was conducted in the PICU at General Hospital – Caxias do Sul. The protocol was based on titrated norepinephrine infusion doses (0,1 to 0,4μg/kg/min) or normal saline in equivalent infusions, starting in the first 24hs of MV, and maintaining for 72hs. Children between 1 to 144 months old requiring ventilatory support for five days or more, in continuous use of sedoanalgesic drugs, without history of cardiac arrhythmia and preserved hepatic and renal metabolism were included. Hemodynamic variables (heart rate, systolic, diastolic and mean arterial pressure, vasopressor score), received volume and urine output were closely analyzed. Results: Forty children who were equally distributed between the norepinephrine and placebo groups were included. There were no differences in the basal characteristics, laboratorial findings, PRISM, time of ventilation and mortality. Bronchiolitis/ asthma was the most prevalent diagnosis (60%). The average infusion of the solution was equivalent to 0,143μg/kg/min of norepinephrine. The norepinephrine group showed a significant increase in urine output (0,016), and a constant positive oscillation in the mean arterial pressure compared to the basal and different from the placebo group (p=0,043). There were no differences in the remaining hemodynamic variables. The received volume was similar between the groups, as well as the use of diuretics. Conclusions: The early norepinephrine infusion in children submitted to the mechanical ventilation improves the mean arterial pressure and increases the urine output. These effects can be attributes to reversion of the vasoplegic tone induced by sedatives and analgesics drugs. / Objetivo: Avaliar os efeitos hemodinâmicos da administração precoce de noradrenalina em pacientes pediátricos em ventilação mecânica (VM) e infusão contínua de sedativos e analgésicos. Método: Ensaio clínico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na UTIP Hospital Geral de Caxias do Sul. O protocolo consistia na utilização de doses tituláveis (0,1 a 0,4μg/kg/min) de noradrenalina ou soro fisiológico, nas primeiras 24hs de VM e durante 72hs. Incluídas crianças de 1 a 144 meses que necessitassem de suporte ventilatório por mais de quatro dias, em uso de sedoanalgesia contínua, sem história de arritmia cardíaca, com metabolismo hepático e renal preservado. Foram analisados variáveis hemodinâmicas (freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, escore vasopressor), volumes recebidos e débito urinário. Resultados: Foram incluídas quarenta crianças igualmente distribuídas entre os grupos noradrenalina e placebo, sem diferenças nas características basais, exames iniciais, PRISM, no tempo de ventilação ou mortalidade. Bronquiolite/ asma foi o diagnóstico mais prevalente (60%). A infusão média da solução em estudo foi equivalente a 0,143μg/kg/min de noradrenalina. O grupo noradrenalina apresentou aumento significativo da diurese (p = 0,016), com uma variação positiva constante da pressão arterial média em relação ao basal e diferente do grupo placebo (p = 0,043); sem diferenças nas demais variáveis hemodinâmicas. O volume recebido foi semelhante entre os grupos, assim como o uso de diurético. Conclusão: O uso de noradrenalina precoce em crianças submetidas à ventilação mecânica promove aumento na pressão arterial média e na diurese. Tais efeitos podem ser atribuídos à reversão da vasoplegia induzida por sedativos e analgésicos.
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Vasopressina ou norepinefrina no choque séptico em pacientes com câncer: estudo clínico randomizado / Vasopressin or norepinephrine in cancer patients with septic shock (VANCS II STUDY): a randomized clinical trial

Cristiane Maciel Zambolim 08 August 2018 (has links)
Introdução: O choque séptico é complicação frequente e grave nos pacientes com câncer. Representa uma das principais causas de admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com taxa de mortalidade em torno de 40% a 60%. O tratamento com vasopressor é parte fundamental do suporte hemodinâmico do paciente com choque séptico, sendo a norepinefrina o fármaco mais utilizado. Entretanto, aproximadamente 40% dos pacientes apresentam choque refratário a esse fármaco e vários eventos adversos são descritos, dentre eles vasoconstricção excessiva, redução do fluxo sanguíneo para os tecidos, distúrbios metabólicos e desequilíbrio imunológico. A vasopressina é um vasopressor não catecolaminérgico, que vem demonstrando ser eficiente vasopressor adjuvante no choque séptico. O objetivo desse estudo é avaliar se a vasopressina é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico. Métodos: Estudo unicêntrico, prospectivo, randomizado e duplo cego. Foram incluídos no estudo 250 pacientes com câncer e choque séptico no período de 20 de julho de 2013 a 6 de julho de 2016. Os pacientes foram randomizados para receber vasopressina (0,01 U/minuto a 0,06 U/minuto) ou norepinefrina (0,1 ug/kg/min a 1,0 ug/kg/min) como vasopressor no choque. A infusão dos fármacos foi titulada para manter a pressão arterial média (PAM) alvo ( >= 65 mmHg) após randomização. O desfecho primário foi mortalidade em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade em 90 dias, dias vivo e livres de ventilação mecânica, de vasopressores, e de terapia de substituição renal, e avaliação de disfunções orgânicas conforme o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) 24 horas e 96 horas após a randomização. Resultados: Foram elegíveis 1116 pacientes, sendo 250 pacientes incluídos no estudo e randomizados para vasopressina (n = 125) ou para norepinefrina (n = 125). Não houve perdas ou violação de protocolo. Não houve diferença na mortalidade em 28 dias (56,8% no grupo vasopressina vs. 52,8% no grupo norepinefrina, p = 0,525). A mortalidade em 90 dias também não foi diferente nos grupos, respectivamente nos grupos vasopressina e norepinefrina (72,0% vs. 75,2%, p = 0,566). Não houve diferença entre os grupos vasopressina e norepinefrina em relação aos dias vivos e livres de ventilação mecânica [20 (6-28) vs. 22 (7-28), p = 0,748], de dias livres de vasopressores [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0,669], e dias livres de terapia de substituição renal [20 (7- 28) vs. 21 (7-28), p = 0,819]. O escore SOFA não foi diferente entre os grupos vasopressina e norepinefrina 24 horas após a randomização [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0,425] e 96 horas após [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0,825]. Conclusão: A vasopressina não é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico / Background: Septic shock is a frequent complication in cancer patients. It is one of the most common admission causes in the intensive care unit (ICU), with mortality rates of 40% to 60%. Patients with septic shock often need the use of vasopressors for hemodynamic support and norepinephrine is the most used medication in this setting. However, 40% of patients have shock that is refractory to norepinephrine and lots of adverse effects are described, including excessive vasoconstriction, reduced blood flow to tissues and cells, and metabolic and immunologic disorders. Vasopressin is commonly used as an adjunct to catecholamines to support blood pressure in refractory septic shock. We hypothesized that the use of vasopressin would be more effective on the treatment of septic shock in cancer patients than norepinephrine, decreasing 28-day mortality. Methods: In this prospective and randomized, double-blind trial, we assigned patients who had cancer and septic shock to receive either vasopressin (0.01 U/minute to 0.06 U/minute) or norepinephrine (10 ?g/minute to 60 ?g/minute) in addition to open-label vasopressors. All vasopressor infusions were titrated and tapered according to protocols in order to maintain a target mean arterial pressure of 65 mmHg. The primary endpoint was 28-day mortality. Secondary outcomes included 90-day mortality, days alive and free of mechanical ventilation, free of vasopressors and renal replacement therapy, and SOFA 24 h and 96h after randomization. Results: 1116 patients were eligible to the study. 250 patients were included on the study and underwent randomization: 125 patients received vasopressin and 125, norepinephrine. There was no difference between groups in 28-day mortality (56.8% in vasopressin group vs. 52.8% in norepinephrine group, p = 0.525). In addition, 90-day mortality was not different between vasopressin and norepinephrine groups (72% vs. 75.2%, p = 0.566). There was also no difference between vasopressin and norepinephrine groups in days alive and free of mechanical ventilation [20 (6- 28) vs. 22 (7-28), p = 0.748], free of vasopressors [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0.669], and renal replacement therapy [20 (7-28) vs. 21 (7-28), p = 0.819]. SOFA score was not different between vasopressin and norepinephrine groups after 24 h [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0.425] and after 96h [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0.825]. Conclusion: Vasopressin is not superior to norepinephrine in 28-day mortality rate in cancer patients with septic shock
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Evidências da associação entre hormônios do estresse e câncer de boca /

Bernabé, Daniel Galera. January 2009 (has links)
Resumo: Introdução: Estudos têm mostrado que o estresse pode influenciar o desenvolvimento e a progressão do câncer. Entretanto, pouco se sabe sobre a interferência de fatores neurohormonais relacionados ao estresse, como o cortisol e a catecolamina norepinefrina (NE), sobre o carcinoma espinocelular (CEC) de boca. Proposição: Neste estudo, nós investigamos se pacientes portadores de CEC de boca apresentam alterações nos níveis matinais de cortisol plasmático e salivar, da quimiocina CXCL12 plasmática e de óxido nítrico (NO) salivar. Além disso, investigamos os efeitos da NE, isoproterenol (um agonista ß-adrenérgico) e cortisol sobre linhagens celulares derivadas de CEC de boca. Pacientes e métodos: Foram avaliados 34 pacientes com CEC de boca, 17 pacientes com CEC de orofaringe, 17 portadores de leucoplasia bucal, 27 indivíduos expostos ao tabagismo e/ou alcoolismo e 25 voluntários saudáveis. Os níveis salivares e plasmáticos de cortisol e os níveis plasmáticos de CXCL12 foram analisados por ELISA. A dosagem de NO salivar foi feita pelo método de Griess. A associação com variáveis clínicas como idade, sexo, consumo de cigarro e álcool, estádio clínico e ciência do diagnóstico foi investigada. Os efeitos da NE, do isoproterenol e do cortisol sobre a expressão de Interleucina-6 (IL-6) e NO foram investigados nas células derivadas de CEC de boca SCC9 e SCC25. A expressão de IL-6 pelas linhagens celulares foi analisada por PCR em tempo real e a produção da proteína no sobrenadante celular por ELISA. A dosagem de NO no sobrenadante foi feita pelo método de Griess. Os efeitos dos hormônios do estresse sobre a proliferação celular das células SCC9 foram avaliados por MTT. A expressão de receptores adrenérgicos ß1 e ß2 foi analisada nas linhagens SCC9 e SCC25 e em amostras humanas de CEC de boca, leucoplasia e mucosa bucal normal por PCR em tempo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Investigations had showed that stress can influence the development and progression of cancer. However little is known about the interference of stressrelated neurohormones factors on the oral squamous cell carcinoma (OSCC). Purpose: In this study we investigated whether patients with OSCC show changes in levels of morning salivary and serum cortisol, serum CXCL12 and salivary nitric oxide (NO). Moreover we evaluated the effects of stress hormones on cell lines derived from OSCC. Patients and methods: The serum levels of cortisol and CXCL12 and the levels of salivary cortisol and NO (form of NO2) were studied in thirty-four patients with OSCC, and compared with seventeen patients with oropharynx SCC, seventeen patients with oral leukoplakia, twenty-seven individuals exposed to cigarette smoke and / or alcohol and twenty-five healthy volunteers. The association with clinical data such as age, sex, consumption of cigarettes and alcohol, clinical stage and the consciousness of diagnosis was investigated. The effects of stress-related mediators including norepinefrine (NE), isoproterenol and cortisol on the production of Interleukine-6 (IL-6) and nitric oxide were studied in the cells derived from OSCC SCC9 and SCC25. The IL-6 expression was evaluated by real time PCR and the protein concentration in supernatants using ELISA. The concentration of NO in culture supernatants was measured with Griess reagent. The effects of hormones on cell proliferation of SCC9 cells was evaluated by MTT. The expression of ßadrenergic receptors was evaluated by real time PCR in SCC9 and SCC25 cells and in 20 samples of OSCC, 17 of leukoplakia and 15 of normal oral mucosa samples. Results: The serum and salivary levels of cortisol were significantly higher in patients with OSCC compared with patients with leukoplakia, smokers and / or drinkers and... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Éder Ricardo Biasoli / Coorientador: Sandra Helena Penha de Oliveira / Banca: Glauco Issamu Miyahara / Banca: André Caroli Rocha / Banca: Luiz Paulo Kowalski / Banca: Denise Tostes Oliveira / Doutor

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