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Avaliação do impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down / Evaluation of the impact of an exercise program in people with Down syndromeMota, Cristiane Gonçalves da 08 November 2017 (has links)
A síndrome de Down (SD) é a alteração cromossômica mais comum nos seres humanos e traz consigo algumas co-morbidades como: hipotonia muscular, baixo condicionamento cardiorrespiratório e obesidade. A prática de exercícios físicos diminui o risco desses fatores, o que pode contribuir para melhora da qualidade de vida e autonomia dessas pessoas. Este estudo teve por objetivo avaliar o impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down. Participaram desse estudo 21 pessoas com SD com idades entre 18 e 32 anos. Foram avaliados: adesão ao programa, condicionamento cardiorrespiratório, força muscular, composição corporal, equilíbrio postural, nível de atividade física diário dos participantes da pesquisa e de seus principais cuidadores e a correlação entre estes, o risco para Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e as principais barreiras que influenciavam essas famílias a adotarem a prática de exercício físico. Houve boa adesão ao programa. Os resultados mostraram aumento da força muscular, melhora no condicionamento cardiorrespiratório e equilíbrio postural. Não houve diferença para composição corporal e no nível de atividade física dos participantes e de seus principais cuidadores no pós-programa. Houve correlação moderada em atividade física moderada e vigorosa (AFMV) e correlação forte em passos diários entre os participantes e seus principais cuidadores. A falta de tempo disponível, de condições financeiras, falta de incentivo e de interesse em praticar exercício foram fatores mencionados pelos principais cuidadores como os mais impeditivos para inclusão do exercício físico em seu cotidiano. Conclui-se que a prática de exercícios traz benefícios à saúde das pessoas com SD, e que há correlação positiva no nível de atividade física das pessoas com SD e de seus principais cuidadores / The Down syndrome (DS) is the most common chromosomal alteration in humans and brings some comorbidities such as muscle hypotonia, low physical conditioning and obesity. Physical exercise reduces these risk factors, which can contribute to the improvement of quality of life and autonomy of DS individuals. This study aim evaluate the impact of physical exercise program in individuals with DS. Twenty one DS individuals with 18-32 years old were evaluated in: adherence to the program, cardiorespiratory fitness, muscle strength, body composition, balance, level of physical activity, the risk for sleep apnea syndrome and the information about the obstacles that influenced these caregivers and the DS to adhere to regular exercise in their daily. After physical exercise program, were observed increase in muscle strength, cardiorespiratory fitness and balance. The body composition and physical activity level of the participants and their caregivers not changed, and there was a moderate correlation between in the moderate vigorous physical activity (MVPA) and strong correlation steps day between the participants and the carevigers. The lack of available time, financial conditions, lack of incentive and interest in practicing exercise was factors impeding to include exercise in their daily. It was concluded that the practice of exercise brings benefits to the health of people with DS, and that there is a correlation of physical activity and people of their caregivers
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Efeito do treinamento físico e da dieta hipocalórica na modulação autonômica simpática em pacientes com síndrome metabólica e apneia obstrutiva do sono / Effect of exercise training and hypocaloric diet on sympathetic autonomic modulation in patients with metabolic syndrome and obstructive sleep apneaDias, Edgar Toschi 08 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Pacientes com síndrome metabólica (SMet) apresentam aumento na atividade nervosa simpática muscular (ANSM) e diminuição no ganho do controle barorreflexo arterial (CBR). E, a apnéia obstrutiva do sono (AOS), uma comorbidade frequentemente encontrada em pacientes com SMet, exacerba essas disfunções autonômicas. Sabe-se que a incidência dos disparos e o padrão oscilatório da ANSM dependem do ganho (sensibilidade) e do tempo de retardo (latência) do CBR da ANSM (CBRANSM). Contudo, o padrão oscilatório da ANSM e o tempo de retardo do CBRANSM em pacientes com SMet associada ou não à AOS são desconhecidos. Além disso, estudos prévios demonstram que o treinamento físico associado à dieta hipocalórica (TF+D) diminui a incidência dos disparos da ANSM e aumenta o ganho do CBR em pacientes com SMet. No entanto, os efeitos de TF+D no padrão oscilatório da ANSM e no ganho e tempo de retardo do CBRANSM em pacientes com SMet associado ou não a AOS permanecem desconhecidos. MÉTODOS: Foram estudados quarenta e quatro pacientes com SMet (critérios do ATP III), sem uso de medicamentos, que foram divididos em dois grupos de acordo com a presença da AOS (SMet-AOS, n=23 e SMet+AOS, n=21). Um grupo controle saudável (n=12) foi, também, incluído no estudo. Para avaliar o efeito da intervenção, os pacientes foram divididos consecutivamente em quatro grupos: 1- Sedentário sem AOS (SMet-AOS Sed, n=10); 2- Sedentário com AOS (SMet+AOS Sed, n=10); 3- TF+D sem AOS (SMet-AOS TF+D, n=13) e; 4- TF+D com AOS (SMet+AOS TF+D, n=11). Os grupos TF+D foram submetidos ao treinamento físico aeróbio (40 min, 3 vezes por semana) associado à dieta hipocalórica (-500 kcal/dia) durante quatro meses e os grupos sedentários não realizaram a intervenção (TF+D) e somente receberam orientações clínicas. A AOS foi determinada através do índice de apneia e hipopneia (IAH) >15 eventos/hora (polissonografia). A ANSM (microneurografia), pressão arterial (batimento a batimento, método oscilométrico), padrão oscilatório da ANSM (relação dos componentes de baixa frequência-BF, e alta frequência-AF da ANSM, BFANSM/AFANSM, análise espectral autorregressivo monovariada) e o CBRANSM espontâneo (ganho e tempo de retardo, análise espectral autorregressivo bivariada) foram avaliados durante o repouso na posição deitada por 10 minutos. RESULTADOS: No período pré-intervenção, os pacientes com SMet-AOS e SMet+AOS apresentaram redução no BFANSM/AFANSM (P=0,01 e P<0,001, respectivamente) e no ganho do CBRANSM (P=0,01 e P<0,001, respectivamente), em comparação com o grupo Controle. E, os pacientes com SMet+AOS apresentaram menor BFANSM/AFANSM (P=0,02) e ganho do CBRANSM (P<0,001) em comparação com SMet-AOS. Ainda, o tempo de retardo do CBRANSM estava aumentado no grupo SMet+AOS em comparação com os grupos SMet-AOS e Controle (P=0,01 e P<0,001, respectivamente). Após a intervenção TF+D, ambos os grupos SMet-AOS e SMet+AOS apresentaram redução do peso corporal, circunferência abdominal e pressão arterial sistólica e aumento consumo de oxigênio no pico do exercício. Nos pacientes com SMet-AOS, o TF+D aumentou o BFANSM/AFANSM (P<0,05) e o ganho do CBRANSM (P<0,01). Nos pacientes com SMet+AOS, o TF+D aumentou o nível de saturação mínima de O2 (P=0,02) durante a polissonografia, o BFANSM/AFANSM (P=0,001) e o ganho do CBRANSM (P<0,01) e, diminuiu o IAH (P<0,01) durante a polissonografia e o tempo de retardo do CBRANSM (P=0,01). Nenhuma alteração foi observada em ambos os grupos sedentários. CONCLUSÕES: O TF+D aumenta o padrão oscilatório da ANSM e o ganho do CBRANSM em pacientes com SMet, independentemente da presença da AOS. No entanto, este efeito é mais pronunciado em pacientes com SMet+AOS, já que após a intervenção o tempo de retardo do CBRANSM foi também diminuído nestes pacientes / INTRODUCTION: Patients with metabolic syndrome (MetS) have increased muscle sympathetic nerve activity (MSNA) and decreased arterial baroreflex control (BRC). Obstructive sleep apnea (OSA), a comorbidity often found in patients with MetS, exacerbates these autonomic dysfunctions. It is known that burst incidence and the oscillatory pattern of MSNA depend on the gain (sensitivity) and the time delay (latency) of BRC of MSNA (BRCMSNA). However, the oscillatory pattern of MSNA and the time delay of BRCMSNA in patients with MetS either with or without OSA are unknown. Moreover, previous studies have shown that exercise training associated with hypocaloric diet (ET+D) decreases the burst incidence of MSNA and increases the gain of BRC in patients with MetS. However, the effects of ET+D on the oscillatory pattern of MSNA and on the gain and time delay of BRCMSNA in patients with MetS with or without OSA remain unknown. METHODS: Forty-four never-treated MetS patients (ATP III criteria) were allocated in two groups according to the presence of OSA (MetS-OSA, n=23 and MetS+OSA, n=21). A healthy control group (n=12) was also included in the study. To evaluate the effect of the intervention, patients were consecutively divided into four groups: 1- Sedentary without OSA (MetS-OSA Sed, n=10); 2- Sedentary with OSA (MetS+OSA Sed, n=10); 3- ET+D without OSA (MetS-OSA TF+D, n=13) and 4- ET+D with OSA (MetS+OSA ET+D, n=11). ET+D groups were submitted to aerobic exercise (40 min, 3 times per week) associated to hypocaloric diet (-500 kcal / day) for four months and sedentary groups did not perform the intervention (ET+D) and only received clinical orientations. OSA was determined by the apnea-hypopnea index (AHI) >15 events/hour (polysomnography). The MSNA (microneurography), blood pressure (beat-to-beat basis, oscillometry method), oscillatory pattern of MSNA (relationship of the components of low frequency - LF, and high frequency - HF of MSNA, LFMSNA/HFMSNA, monovariate autoregressive spectral analysis) and spontaneous BRCMSNA (gain and time delay, bivariate autoregressive spectral analysis) were evaluated during rest at lying position for 10 min. RESULTS: In the pre-intervention period, patients with MetS-OSA and MetS+OSA showed reduced LFMSNA/HFMSNA (P=0.01 and P<0.001, respectively) and gain of BRCMSNA (P=0.01 and P<0.001, respectively) compared to Control group. And, the patients with MetS+OSA had lower LFMSNA/HFMSNA (P=0.02) and gain of BRCMSNA (P<0.001) compared to MetS- OSA. The time delay of BRCMSNA was higher in MetS+OSA group compared to MetS-OSA and Control groups (P=0.01 and P<0.001, respectively). After ET+D, both groups MetS-OSA and MetS+OSA decreased body weight, waist circumference and systolic blood pressure and increased peak oxygen uptake during exercise. In patients with MetS-OSA, the ET+D increased LFMSNA/HFMSNA (P<0.05) and the gain of BRCMSNA (P<0.01). In patients with MetS+OSA, ET+D increased minimum oxygen saturation level (P=0.02) during polysomnography, the LFMSNA/HFMSNA (P=0.001) and the gain of BRCMSNA (P<0.01) and decresed AHI (P<0.01) during polysomnography and the time delay of BRCMSNA (P=0.01). No alterations were observed in both sedentary groups. CONCLUSION: ET+D increase the oscillatory pattern of MSNA and the gain of BRCMSNA in patients with MetS, regardless of the presence of OSA. However, this effect is more pronounced in patients with MetS+OSA, since after intervention the time delay of BRCMSNA was also diminished in these patients
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Avaliação do tratamento com um inibidor para serinoprotease em modelo experimental de enfisema induzido por exposição à fumaça de cigarro / Evaluation of a serine protease inhibitor treatment in an experimental model of cigarette smoke-induced emphysemaLourenço, Juliana Dias 07 April 2016 (has links)
Introdução: Demonstramos previamente que em modelo experimental de enfisema pulmonar induzido por instilação de elastase, o inibidor de serinoprotease rBmTI-A promoveu a melhora da destruição tecidual em camundongos. Considerando que o tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e que o modelo de exposição à fumaça de cigarro é considerado o que melhor mimetiza esta doença em humanos, este estudo teve por objetivo verificar a ação do inibidor para serinoproteases rBmTI-A sobre os processos fisiopatológicos envolvidos no desenvolvimento do enfisema pulmonar, em modelo de exposição ao tabaco. Métodos: Para a indução do enfisema pulmonar, os animais foram expostos à fumaça de cigarro (duas vezes ao dia/ 30 minutos/ 5 dias por semana/ durante 12 semanas), e os animais controle permaneceram expostos ao ar ambiente. Dois protocolos de tratamento com o inibidor rBmTI-A foram realizados. No primeiro, os animais receberam duas administrações do inibidor rBmTI-A ou de seu veículo (Solução Salina 0,9%) por via intranasal, sendo a primeira após 24h do término das exposições ao cigarro e outra, 7 dias após à primeira instilação do inibidor. No segundo protocolo, os animais receberam 3 administrações do inibidor rBmTI-A, durante o tempo de exposição (1ª dose: 24h antes do início da exposição à fumaça de cigarro; 2ª dose: um mês após o início da exposição; 3ª dose: dois meses após o início). Após o término dos protocolos de exposição e tratamento, os animais foram submetidos aos procedimentos para coleta dos dados de mecânica respiratória e avaliação do Intercepto Linear Médio (Lm). Para o segundo protocolo, realizamos também as medidas para quantificação de fibras de colágeno e elástica, da densidade de células positivas para MAC-2, MMP-12 e 9, TIMP-1, Gp91phox e TNFalfa; no parênquima através de imunohistoquímica, contagem de células polimorfonucleares além da expressão gênica de MMP-12 e 9 no pulmão através de RT-qPCR. Resultados e Discussão: O tratamento com o inibidor para serinoprotease rBmTI-A atenuou o desenvolvimento do enfisema pulmonar apenas no segundo protocolo, quando foi administrado durante a exposição à fumaça de cigarro. Embora os grupos Fumo-rBmTIA e Fumo-VE apresentem aumento de Lm comparados aos grupos controles, houve uma redução deste índice no grupo Fumo-rBmTIA comparado ao grupo Fumo-VE. O mesmo comportamento foi observado para as análises de proporção em volume de fibras de elástica e colágeno no parênquima. Além disto, observamos aumento de macrófagos, MMP-12, MMP-9 e TNFalfa; nos grupos expostos à fumaça de cigarro, mas o tratamento com o inibidor rBmTI-A diminuiu apenas a quantidade de células positivas para MMP-12. Na avaliação da expressão gênica para MMP-12 e 9, não observamos diferença entre os grupos experimentais e o mesmo comportamento foi observado para a quantidade de células polimorfonucleares no parênquima. Além disso, observamos aumento de GP91phox e TIMP-1 nos grupos tratados com rBmTIA. Conclusões: Tais resultados sugerem que o inibidor rBmTI-A não foi efetivo como tratamento da lesão após a doença instalada. Entretanto, atenuou o desenvolvimento da doença quando administrado durante a indução do enfisema, possivelmente através do aumento de GP91phox e TIMP-1, acompanhados pela diminuição de MMP-12. / Introduction: We have previously showed that in an elastase-induced model of emphysema, the treatment with a serine protease inhibitor rBmTI-A, resulted in an improvement of tissue destruction in mice. Considering that smoking is the main risk factor for the development of COPD, and the cigarette smoke (CS) exposure is considered the best model to reproduce physiopathologic similarities with such disease in humans, this study aimed to verify the rBmTI-A treatment on the physiopathological processes involved in the development of cigarette smoke-induced emphysema. Methods: To induce pulmonary emphysema, animals were exposed to cigarette smoke (twice a day/ 30 minutes/ 5 days per week/ for 12 weeks) and the control animals were exposed to room air. Two treatment protocols with rBmTI-A inhibitor were performed. In the first one, animals received two administrations of rBmTI-A inhibitor or its vehicle (Saline Solution 0.9%) by nasal instillation, one dose at 24 hours after the end of exposure to tobacco smoke and another one, 7 days after the first instillation of the inhibitor. In the second protocol, animals received 3 rBmTI-A inhibitor administrations during the exposition time (1st dose: 24 hours before the start of exposure to cigarette smoke; 2nd dose: one month after the start of exposure, 3rd dose: two months after the start). After the end of exposure and treatment protocols, animals were submitted to procedures for collection of respiratory mechanics and evaluation of the Mean Linear Intercept (Lm). For the second protocol, we also measured the volume proportion of collagen and elastic fibers, the density of positive cells for MAC-2, MMP-12 and -9, TIMP-1, GP91phox and TNF-alfa in lung parenchyma by immunohistochemistry. Also, we evaluated the measurement of polymorphonuclear cells and the lung gene expression for MMP-12 and 9 by RT-qPCR. Results and Discussion: Treatment with the serine protease inhibitor rBmTI-A attenuated the development of emphysema only in the second protocol, when it was administered during exposure to cigarette smoke. Although Smoke-rBmTIA and Smoke-VE groups showed an increase of Lm measure compared to Control groups, there were a decrease in the Smoke-rBmTIA group compared to Smoke-VE group. The same response was observed for the analysis of volume proportion of elastic and collagen fibers in parenchyma. In addition, we observed an increase of macrophages, MMP-12, MMP-9 and TNF-alfa; in groups exposed to cigarette smoke, but treatment with rBmTI-A inhibitor only decreased the number of positive cells for MMP-12. We did not observed difference between the experimental groups in lungs gene expression for MMP- 12 and 9, and the same behavior was observed for the amount of polymorphonuclear cells in parenchyma. Moreover, we observed an increase of GP91phox and TIMP-1 in groups treated with rBmTI-A. Conclusions: These results suggest that rBmTI-A inhibitor was not effective for treatment of parenchymal lesions after established disease. However, this inhibitor attenuated the development of disease when administered during the induction of emphysema, possibly by an increase of GP91phox and TIMP-1, accompanied by a decrease of MMP-12
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"Efeito da oxigenoterapia e dos broncodilatadores no desempenho físico de pacientes com DPOC" / The exercise of bronchodilatadors and oxygen alone and in combination on exercise performance in COPDFerreira, Cláudia Adriana Sant'Anna 17 January 2006 (has links)
Nosso objetivo foi avaliar o efeito do oxigênio (O2) e dos broncodilatadores (BD) sozinhos ou associados, no alívio da dispnéia e desempenho físico. Foram feitas inalação de 5 mg de salbutamol + 500 ug de brometo de ipratrópio seguidas de teste dos seis minutos com O2 ou ar comprimido em 28 pacientes com DPOC, dispnéia aos esforços e SaO2 menor que 89%. Resultados: a distância no teste de caminhada aumentou de 356 (128)m para 377(117)m após BD (p menor 0,05), para 406 (109)m após O2 (p=0,011 comparado com BD+ar e p=0,001 quando comparado com inalação placebo+ar). A dispnéia foi significantemente menor somente com a combinação do O2 com BD e o efeito do oxigênio na capacidade física foi potencializado pela administração prévia de BD / Our objective was assess the effect of oxygen (O2) and bronchodilator (BD) on reduce exertional breathlessness and improve exercise tolerance in patients with COPD. Nebulization of 5 mg of salbutamol plus 500 ug ipratropium bromide followed by a six-minute walking test while breathing O2 were studient in 28 patients with severe COPD, breathless on exertion and with SaO2 menor que 89%. Results: The distance increased from 356 (128)m to 377 (117)m after the BD (p menor 0,05), to 406 (109)m after O2 (p 0,001 vs placebo/air). End-exercise dyspnoea only fell significantly when O2 and BD were combined and the effect of O2 on exercise preformance was improvement with therapies combined
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Hepaticogastrostomia ou coledocoduodenostomia ecoguiadas em pacientes com obstrução maligna da via biliar distal / Hepaticogsatrostomy or Choledochoduodenostomy to distal malignant biliary obstructionMarson, Fernando Pavinato 24 June 2015 (has links)
Introdução: O acesso biliar ecoguiado é um método de drenagem alternativo à drenagem percutânea transhepática (DPTH) e à cirurgia em pacientes com obstrução biliar distal incurável que falharam drenagem por Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada (CPRE). Nos casos em que a drenagem ecoguiada anterógrada transpapilar (ou transanastomótica) e o rendez-vous ecoguiado não podem ser realizados como primeira opção, a coledocoduodenostomia (CDT) e a hepaticogastrostomia (HPG) ainda podem ser realizadas em pacientes selecionados. Estas duas vias de drenagem não anatômicas criam uma fístula entra a via biliar e o estômago ou duodeno. Não há dados na literatura que determinem superioridade de uma ou outra técnica. Objetivo: Comparar o sucesso técnico, sucesso clínico e fatores associados entre as duas vias de drenagem em pacientes com obstrução da via biliar distal maligna incurável que não lograram sucesso na drenagem por CPRE ou rendez-vous ecoguiado. Métodos: Entre abril de 2010 e dezembro de 2013, 49 pacientes com obstrução biliar distal maligna incurável que falharam CPRE e rendez-vous ecoguiado foram randomizados para CDT ou HPG. Dados referentes ao sucesso técnico, sucesso clínico, tempo de procedimento, complicações, qualidade de vida e sobrevida foram coletados até três meses após o procedimento. Todos os procedimentos foram realizados em um centro terciário de endoscopia pelo mesmo endoscopista. Próteses biliares parcialmente recobertas (Boston Scientific, Wallflex, 10 mm, 8 cm ou 6 cm) foram utilizadas em todos os pacientes com sucesso técnico. Nos casos de HPG a punção ecoguiada foi intra-hepática no ducto hepático esquerdo. Nos casos de CDT a punção foi extra-hepática no segmento distal não obstruído do colédoco. Após a punção foi realizada colangiografia com introdução de um fio guia hidrofílico de 0,035 polegada. Dilatação com cateter e um dispositivo de needle knife foi realizada para permitir introdução do sistema de disparo da prótese biliar com 8,5 Fr. Resultados: Quarenta e nove procedimentos foram realizados (25 HPG e 24 CDT). Todos os pacientes tinham dilatação da via biliar intra e extra-hepática. A taxa de sucesso técnico foi de 96 % para HPG e de 91% para CDT (p = 0,609). A taxa de sucesso clínico foi de 91% para o grupo HPG e de 77% para o grupo CDT (p = 0,234). No grupo da HPG 5 pacientes (20%) tiveram complicações (3 sangramentos, 2 biliomas e uma bacteremia). No grupo da CDT 3 pacientes (12,5%) tiveram complicações (1 bilioma, 1 sangramento e 1 perfuração). Somente o caso da perfuração necessitou tratamento cirúrgico. As outras complicações foram tratadas clinicamente. O tempo de procedimento médio foi de 47,83 min para a HPG e de 48,88 min para a CDT (p = 0,843). Conclusão: O presente estudo não demonstrou diferença estatisticamente significante em relação ao sucesso técnico, sucesso clínico, complicações e tempo de procedimento entre os dois grupos estudados. Mais estudos são necessários para elucidar o papel de cada via de drenagem / Background: EUS-guided biliary access is an alternative for percutaneous access or surgery in patients with malignant unresectable distal biliary obstruction and failed ERCP. When rendezvous or anterograde transpapillary/transanastomotic intervention fails as primary drainage options, a Choledochoduodenostomy (CDT) or a Hepaticogastrostomy (HGT) can still be performed in selected patients. This procedure creates a new \" \" y I w one route or the other should be recommended. Aim: To compare technical and clinical success and possible associated factors between the two different drainage routes CDT and HGT in patients with distal unresectable malignant biliary obstruction that failed standard ERCP and EUS-guided rendez vouz (RV) maneuver. Methods: Between April/2010 and December/2013 49 consecutive jaundiced patients with distal unresectable malignant biliary obstruction that failed previous ERCP and EUS-guided RV maneuver were elected randomly to undergo either EUS-guided CDT or HGT. Data including indications, clinical and technical success, procedural times and complications with a three-month follow-up were prospectively collected in a database. All procedures were performed in a tertiary center by the same endoscopist. A partially covered SEMS (Boston Scientific, Wallflex, 10 mm, 8 cm or 6 cm) was used in all technically successful procedures. After puncture of left hepatic duct in case of HGT or the distal unobstructed segment of common bile duct in case of CDT a cholangiogram was obtained followed by advancement of a 0,035-inch guide wire into the biliary system. Bougies and wire-guided needle-knife were used to perform track dilation to allow passage of an 8.5 Fr stent delivery system. Results: Forty-nine cases (25 HGT and 24 CDT) were performed. All patients had intra and extra hepatic biliary dilation. Technical success rate was 96 % for HGT and 91% for CDT (p = 0.609). Clinical success rate was 91% for HPG and 77% for CDT (p = 0.234). In the HGT group five patients (20%) had complications (3 bleeding, 2 bilomas and 1 bacteremia). In the CDT group 3 patients (12.5%) had complications (1 biloma, 1 bleeding and 1 perforation). Only the perforation patient required surgery. All other complications were managed clinically. The median procedural time was 47.83 min for HGT and 48.88 min for CDT (p = 0.843). Conclusion: No significant difference was found in regards to technical or clinical success, complications and procedure time between the two drainage routes. More studies are needed to clarify situations in which the CDT or the HGT should be advocated
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Resposta vascular durante o teste de estresse mental em adultos fisicamente ativos e sedentários com apneia obstrutiva do sono / Vascular response during the mental stress test in physically active and sedentary adults with obstructive sleep apneaSilva, Rosyvaldo Ferreira 30 October 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a resposta do vascular durante o teste de estresse mental em adultos sedentários (SED) e fisicamente ativos (FA) com apneia obstrutiva do sono (AOS). Os pacientes não tratados com AOS e sem outras comorbidades foram classificados em SED e FA de acordo com o Questionário Internacional de atividade física. A pressão sanguínea, a freqüência cardíaca, o fluxo sanguíneo do antebraço (FSA) (pletismografia) e a condutância vascular do antebraço (CVA = FSA/pressão sanguínea x 100) foram medidas continuamente em repouso (4 min), seguidas de 3 min do teste Stroop Color Word Test (SCWT) também conhecido como teste de estresse mental. Quarenta pacientes com AOS (homens = 24, idade = 50 ± 1 anos, índice de massa corporal = 29 ± 0,5 Kg/m2, índice de apneia hipopnéia = 39 ± 4 eventos/h) divididos em SED (n = 21) e FA (n = 19) apresentaram diferença significativa na quantidade de tempo gasto em atividade física (17 ± 9 vs. 245 ± 33 minutos/semana, respectivamente). Os grupos foram semelhantes em relação ao sexo, idade, índice de massa corporal, frequência cardíaca do nível educacional e pressão arterial média em repouso, bem como percepção de estresse no final do SCWT. Em contraste, FSA basal (1,7 ± 0,08 mL/min/100mL vs 2,5 ± 0,19 mL/min/100mL) e CVA (1,7 ± 0,07 vs 2,5 ± 0,2) foram significativamente menores no grupo SED quando comaprados a FA, respectivamente (p <0,05). A resposta de frequência cardíaca e pressão arterial ao SCWT foram semelhantes e aumentou em ambos os grupos. O FSA (3,5 ± 0,2 mL/min/100mL vs 2,4 ± 0,14 mL/min/100mL) e a CVA (3,5 ± 0,2 vs 2,3 ± 0,1) durante SCWT foi significativamente menor no grupo SED quando comparados ao grupo FA (P <0,05). Houve uma correlação significativa entre a atividade física no tempo de lazer e FSA (r = 0,57; P <0,05) e CVA (r = 0,48; P <0,05). Conclui-se, que, a resposta vascular nos pacientes com AOS é influenciada pelo nível de atividade física de lazer. O alto nível de atividade física pode proteger a disfunção cardiovascular em repouso e na condição de estresse mental em pacientes com AOS moderado a severo / The objective of this study was to compare a vascular response during the mental stress test in sedentary (SED) and physically active (PA) patients with obstructive sleep apnea (OSA). Patients not treated with OSA and without other comorbidities were classified in SED and PA according to the International Questionnaire of Physical Action. Blood pressure, heart rate, forearm blood flow (plethysmography) and forearm vascular conductance (FVC = FBF / blood pressure x 100) were measured continuously at rest (4 min), followed by 3 min of the test Stroop Color Word Test (SCWT) also known as mental stress test. Forty patients with OSA (men = 24, age = 50 ± 1 years, body mass index = 29 ± 0.5 kg / m2, apnea hypopnea index = 39 ± 4 events / h) divided in SED (n = 19) and PA (n = 19) presented a significant difference in the amount of time spent in physical activity (17 ± 9 vs. 245 ± 33 minutes / week, respectively). The groups are similar in relation to gender, age, body mass index, heart rate at educational level, and mean resting blood pressure, as well as perceived stress at the end of SCWT. In contrast, baseline FBF (1.7 ± 0.08 mL/min/100mL vs 2.5 ± 0.19 mL/min/100mL) and FVC (1.7 ± 0.07 U vs 2.5 ± 0.2 U) were significantly lower without SED group when compared to PA, respectively (p <0.05). The heart rate and blood pressure response to SCWT were similar and increased in both groups. The FBF (3.5 ± 0.2 mL/min/100mL vs 2.4 ± 0.14 mL/min/100mL) and the FVC (3.5 ± 0.2 U vs 2.3 ± 0.1 U) during SCWT was much lower in the SED group when compared to the group PA (P <0.05). There was a significant correlation between physical activity without leisure time and FBF (r = 0.57, P <0.05) and FVC (r = 0.48, P <0.05). In conclusion, the vascular response in OSA patients is influenced by the level of leisure physical activity. The high level of physical activity may protect a cardiovascular dysfunction at rest and mental stress condition in patients with moderate to severe OSA
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Mobilidade diafragmática em pacientes com DPOC: avaliação ultra-sonográfica do deslocamento crânio-caudal do ramo esquerdo da veia porta / Diaphragm mobility in COPD patients: ultrasound assessment of the craniocaudal displacement of the left branch of the portal veinYamaguti, Wellington Pereira dos Santos 22 June 2007 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar a relação da mobilidade diafragmática com a função pulmonar e a força muscular respiratória em indivíduos com DPOC, utilizando a mensuração ultra-sonográfica do deslocamento crânio-caudal do ramo esquerdo da veia porta. Foram estudados 54 pacientes portadores de DPOC com hiperinsuflação pulmonar e 20 sujeitos saudáveis. Os parâmetros avaliados foram: mobilidade diafragmática, função pulmonar e as pressões respiratórias máximas. Pacientes com DPOC apresentaram menor mobilidade do diafragma (36,46 ± 10,90 mm) quando comparados a indivíduos saudáveis (46,33 ± 9,47) (p = 0,001). Nos indivíduos portadores de DPOC foram verificadas uma forte correlação com os parâmetros da função pulmonar que quantificam o aprisionamento de ar (VR: r = -0,60; p < 0,001; VR/CPT: r = -0,72; p < 0,001), uma moderada correlação com a obstrução de vias aéreas (VEF1: r = 0,55, p < 0,001; resistência das vias aéreas: r = -0,32, p = 0,02) e uma fraca correlação com a hiperinsuflação pulmonar (CPT: r = -0,28, p = 0,04). Não foi observada relação entre a mobilidade do diafragma e a força muscular respiratória (PImax: r = -0,11 e p = 0,43; PEmax: r = 0,03 e p = 0,80). Nossos resultados sugerem que a redução da mobilidade do diafragma em pacientes com DPOC ocorre principalmente devido ao aprisionamento de ar, não sendo influenciada pela hiperinsuflação pulmonar ou pela força muscular respiratória. / The purpose of this study was to use ultrasound to measure the craniocaudal displacement of the left branch of the portal vein in order to evaluate the relationship between pulmonary function and diaphragm mobility, as well as that between respiratory muscle strength and diaphragm mobility, in COPD patients. We studied 54 COPD patients with pulmonary hyperinflation, together with 20 healthy subjects. Pulmonary function, maximal respiratory pressures, and diaphragm mobility were evaluated. COPD patients presented less diaphragm mobility than did healthy individuals (36.46 +/- 10.90 mm vs. 46.33 +/- 9.47 mm, respectively) (p = 0.001). In COPD patients, we found that diaphragm mobility correlated strongly with pulmonary function parameters that quantify air trapping (RV: r = -0.60; p < 0.001; RV/TLC: r = -0.76; p < 0.001), moderately with airway obstruction (FEV1: r = 0.55, p < 0.001; airway resistance: r = -0.32, p = 0.02), and weakly with pulmonary hyperinflation (TLC: r = -0.28, p = 0.04). No relationship was observed between diaphragm mobility and respiratory muscle strength (maximal inspiratory pressure: r = -0.11 and p = 0.43; maximal expiratory pressure: r = 0.03 and p = 0.80). The results of this study suggest that the reduction in diaphragm mobility in COPD patients occurs mainly due to air trapping and is not influenced by respiratory muscle strength or pulmonary hyperinflation.
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Avaliação das alterações nas vias aéreas superiores através de tomografia computadorizada Cone-Beam em pacientes submetidos à cirurgia ortognática de avanço bimaxilar / Three-dimensional upper airway space changes after bimaxillary advancement by Cone-Beam Computed TomographyRocha, Thais Lima 11 May 2016 (has links)
Introdução: O descontentamento com a estética facial é considerado o fator motivador mais frequente na procura pela cirurgia ortognática, visto que este é o procedimento indicado nos casos de severas discrepâncias dentoesqueléticas em pacientes adultos. A anatomia das vias aéreas superiores (VAS) permite que fatores como obesidade, hipotonia muscular e deficiência mandibular favoreçam sua obstrução, podendo gerar a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), caracterizada por episódios recorrentes de obstrução parcial ou completa das VAS durante o sono. As cirurgias de avanço bimaxilar estão associadas ao aumento do espaço aéreo, no entanto, as alterações morfológicas e volumétricas ainda não são bem conhecidas. Objetivos: Avaliar as alterações em 3D do espaço aéreo faríngeo frente aos procedimentos de cirurgia ortognática de avanço bimaxilar em pacientes Classe I e II esqueléticos. Material e Métodos: A análise da área axial mínima e do volume da aérea superior foi realizada em pré-operatório (T0) e pós-operatório (T1) de 56 pacientes, sendo 21 do sexo masculino e 35 do sexo feminino, com média de idade de 35,8 (±10,7) anos, submetidos ao avanço bimaxilar pela técnica da osteotomia sagital de mandíbula bilateral associada ao avanço de maxila por meio de osteotomia Le Fort I. As avaliações foram feitas através de tomografia computadorizada Cone-beam, utilizando-se o Programa Dolphin Imaging 11.7. Foi utilizado o teste t pareado para comparar os dados pré e pós-operatórios. Todos os testes foram realizados com o programa Statistica, adotando-se um nível de significância de 5%. Resultados: No estudo do erro do método, não houve erro casual nem sistemático entre a primeira e a segunda medição das variáveis (p >0,05 em todas as medidas). A cirurgia de avanço bimaxilar apresentou uma média de 73,6% (± 74,75%) de aumento volumétrico e 113,5% (±123,87%) de aumento na área axial mínima. Conclusões: Podemos concluir que a cirurgia de avanço bimaxilar proporciona um aumento volumétrico significativo no espaço aéreo superior, bem como na área axial mínima, no entanto, esse ganho nem sempre ocorre na mesma magnitude para todos os pacientes. / Introduction: Facial aesthetics dissatisfaction is considered the most common motivating factor in the search for orthognathic surgery. This procedure may be used in cases of severe dental and skeletal discrepancies in adult patients. The restricted space anatomy of the upper airway space (UAS) allows features such as obesity, muscular hypotonia and mandibular deficiency favor clogging, which may lead to obstructive sleep apnea (OSA), characterized by recurrent episodes of partial or complete obstruction of the UAS during sleep. Surgeries of bimaxillary advancement are associated with increased UAS, however, the morphological and volumetric changes are not well known. Objectives: to evaluate changes in 3D pharyngeal airway in front of orthognathic surgery procedures of skeletal Class I and II subjects. Material and Methods: 3D pharyngeal airway was evaluated preoperative (T0) and postoperative (T1), with the aid of the analysis of the minimum axial area and airway volume. Fifty-six patients 21 male and 35 female, with a mean age of 35.8 (± 10.7) years undergo bimaxillary advancement by the technique of bilateral sagittal split osteotomy of the mandible associated with maxillary advancement through Le Fort I osteotomy. Measurements were made using Cone-beam Computed Tomography, using the Dolphin Imaging program 11.7. Paired t test was used to compare to the data between T0 and T1. All tests were performed with the Statistica Program, adopting a 5% significance level. Results: In the method error of the study, there was no casual or systematic error between the first and second measurement variables (p > 0.05 for all measures). The bimaxillary advancement surgery showed an average of 73.6% (± 74.75%) of increase in volume and 113.5% (±123.87%) increase in the minimum axial area. Conclusions: We concluded that the maxillomandibular advancement surgery provides a significant increase in volume in the UAS as well as the minimum axial area; however, this gain is not always in the same magnitude for all patients.
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Efeito do alongamento da musculatura respiratória com as técnicas de alongamento passivo e de contração-relaxamento na capacidade funcional e aspectos psicossociais de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Effect of respiratory muscle stretching with the techniques of passive stretching and contraction-relaxation in functional capacity and psychosocial aspects of patients with chronic obstructive pulmonary diseaseSantos, Erickson Borges 13 October 2014 (has links)
Introdução: Pacientes com DPOC apresentam prejuízo da função muscular respiratória relacionada aos sintomas respiratórios e aos fatores psicossociais bem como ao baixo condicionamento físico. O alongamento muscular respiratório surgiu como alternativa no tratamento da disfunção ventilatória nestes pacientes, entretanto ainda há carência de estudos que avaliem os benefícios da inclusão desta terapêutica ao exercício aeróbio. Objetivo: avaliar os efeitos da adição do alongamento da musculatura respiratória ao exercício aeróbico na mecânica toracoabdominal, capacidade funcional e aspectos psicossociais de pacientes com DPOC. Métodos: Este ensaio clínico envolveu 28 pacientes com DPOC moderada a grave aleatorizados em Grupo Tratado (GT; n=14) e Grupo Controle (GC; n=14). Todos os pacientes foram acompanhados duas vezes por semana, durante 12 semanas. GC realizou exercício aeróbico e GT teve adição do alongamento ao treinamento. Os volumes regionais pulmonares no tórax superior, tórax inferior e abdome e contribuição desses compartimentos no volume total (pletismografia optoeletrônica), a dispneia basal (MRC) e nas atividades de vida diária (LCADL), a qualidade de vida relacionada a saúde (CRQ), o controle clínico da doença (CCQ), os sintomas de ansiedade e depressão (HAD) e a capacidade funcional (teste de caminhada de seis minutos) foram avaliados de maneira cega. Resultados: Após o tratamento, no GT apresentou aumento do volume abdominal, redução da contribuição do tórax inferior no volume total, diminuição da dispneia após o teste de caminhada. GT e GC apresentaram melhores escores no MRC, no LCADL, no CCQ e na capacidade funcional. Não houve alteração da qualidade de vida e na pontuação do HAD. Conclusões: A adição do alongamento da musculatura respiratória ao exercício aeróbico é capaz de melhorar a mecânica toracoabdominal e a dispneia após o esforço em pacientes com DPOC. Nossos resultados também confirmaram os efeitos positivos do exercício aeróbio sobre a dispneia basal e durante realizações de atividades de vida diária, sobre o controle clínico da doença e sobre a capacidade funcional destes pacientes / Background: Patients with COPD have impairment on respiratory muscle function related to respiratory symptoms and psychosocial factors as well as low fitness. The respiratory muscle stretching could be an alternative for treatment of respiratory dysfunction in these patients; however, there are few evidence about the benefits of including this therapy to aerobic exercise. Objective: to assess the effects of adding stretching of respiratory muscles to aerobic exercise in thoracoabdominal mechanics, functional capacity and psychosocial factors in patients with COPD. Methods: This trial enrolled 28 patients with COPD moderate to severe randomized in Treatment Group (TG, n=14) and Control Group (CG, n=14). CG performed aerobic exercises and TC received adding respiratory muscles stretching twice weekly during 12 weeks. Blinded assessors evaluated regional lung volumes on superior thorax, inferior thorax and abdomen and their contribution on total chest wall volume (optoelectronic plethysmography), basal dyspnea (MRC), dyspnea during daily activities (LCADL), quality of life related with health (CRQ), clinical control of the disease (CCQ), anxiety and depression symptoms (HAD) and functional capacity (six minutes walking test). Results: After treatment, GT presented increase on abdominal volume and decrease on contribution of inferior thorax on total chest wall volume and lower dyspnea after walking test. Both groups presented improved scores on MRC, on LCADL, on CCQ and on functional capacity. Quality of life and HAD score was similar. Conclusions: Adding respiratory muscle stretching to aerobic exercise is able to improve thoracoabdominal mechanics and the dyspnea after effort in patients with COPD. Our results also confirmed the positive effects of aerobic exercise on dyspnea on baseline and during activity of daily living, on clinical control of the disease and on functional capacity of these patients
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Efeitos do alongamento da musculatura respiratória com a técnica de alongamento passivo e contração-relaxamento na mecânica ventilatória e capacidade funcional de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Effects of respiratory muscle stretching with passive and hold-relax techniques on ventilatory mechanics and functional capacity in patients with chronic obstructive pulmonary diseaseWada, Juliano Takashi 13 February 2015 (has links)
Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), devido à obstrução brônquica e redução da retração elástica pulmonar apresentam o aumento do recrutamento da musculatura respiratória, predispondo à incoordenação toracoabdominal, aumentando o trabalho respiratório, provocando fadiga e dispnéia. O alongamento dos músculos respiratórios (AMR) poderia diminuir a atividade muscular, melhorar a sua capacidade contrátil e a mobilidade da caixa torácica otimizando a ventilação pulmonar, entretanto, estes efeitos nos músculos respiratórios permanecem desconhecidos. Objetivo: Avaliar os efeitos da adição do AMR associados à reabilitação pulmonar na mecânica ventilatória, na capacidade funcional e na atividade muscular em pacientes com DPOC. Método: Estudo randomizado e controlado incluiu 30 pacientes com DPOC que foram distribuídos aleatoriamente para os grupos: tratado (GT, n = 15) e controle (GC, n = 15). Todos os pacientes foram submetidos a 24 sessões de treinamento aeróbico duas vezes por semana. Além disso, o GT recebeu AMR e o GC recebeu o alongamento dos membros superiores e inferiores, antes dos exercícios aeróbicos. Foram avaliados: teste da capacidade funcional (teste de caminhada de 6 minutos, TC6), mecânica toracoabdominal (pletismografia optoeletrônica, POE) e atividade muscular respiratória (eletromiografia de superfície, EMG) durante o exercício. Os dados representam a variação (delta)=pós- - pré-avaliação, foi utilizado o teste t para comparar os grupos e o nível de significância foi fixado em 5%. Resultados: O GT apresentou o aumento da capacidade funcional (25,14m +) com a redução da sensação de dispneia após o TC6 (p < 0,01), quando comparado ao GC. Provavelmente está relacionado com a melhora do volume da caixa torácica (p < 0,01), capacidade ventilatória (p < 0,01) com o aumento do volume e da contribuição do compartimento abdominal (p < 0,01). Observamos também no GT a redução da atividade muscular (p < 0,01) com maior eficiência ventilatória (p < 0,006). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a adição do AMR no treinamento aeróbio aumenta a capacidade funcional com diminuição da dispneia, melhora a eficácia da contração muscular e da capacidade ventilatória devido à maior participação do compartimento abdominal em pacientes com DPOC / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients due to bronchial obstruction and reduced lung elastic recoil present increased in the recruitment of respiratory muscles, predisposing an thoracoabdominal incoordination, major breathing work, causing fatigue and dyspnea. The respiratory muscles stretching (RMS) could decrease the muscle activity and improve their contractile capacity, chest wall mobility and optimize the pulmonary ventilation, however, this effect remains unknown. Objective: To evaluate the effects of adding the RMS associated with pulmonary rehabilitation in ventilatory mechanics, functional capacity and muscle activity in patients with COPD. Method: Randomized and controlled trial, enrolled 30 COPD patients who were randomly allocated into treatment (TG, n = 15) and control (CG, n = 15) groups. All patients underwent 24 sessions of aerobic training twice a week. In Addition, TG received RMS and CG received upper and lower limb stretching before aerobic exercises. Were evaluated: functional capacity (6-minute walking distance test, 6MWDT), thoracoabdominal mechanics (optoelectronic plethysmography, OEP) and respiratory muscle activity (surface electromyography, EMG) during exercise. The data represents the change (delta) = post- - pre-evaluation, a t-test was used to compare the groups, and the significance level was set at 5%. Results: TG showed improvement in the functional capacity (25,14m +) with decrease of the dyspnea sensation after the 6MWDT (p < 0.01), compared with CG. Probably is related with increased of chest wall volume (p < 0.01), ventilatory capacity (p < 0.01), volume and the contribution of the abdominal compartment (p < 0.01). We also observed in the TG, a reduction of respiratory muscle activity (p < 0,01) and the ratio between volume displaced (p < 0,006). Conclusion: Our results suggest that the addition of RMS to aerobic training increases the functional capacity with dyspnea reduction, improvement of efficacy of respiratory muscle contraction and ventilatory capacity due to higher participation of the abdominal compartment in patients with COPD
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