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Ultra-sonografia pélvica em meninas normais e nas com precocidade sexualHerter, Liliane Diefenthaeler January 2002 (has links)
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Determinantes do volume ovariano em mulhertes na pré-, na transição menopausal e na pós-menopausa : estudo de base populacionalBastos, Carlos Agostinho January 2004 (has links)
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Determinantes do volume ovariano em mulhertes na pré-, na transição menopausal e na pós-menopausa : estudo de base populacionalBastos, Carlos Agostinho January 2004 (has links)
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Expressão da Ciclo-oxigenase-2 e do Ki67 em tumores borderline serosos e mucinosos de ovario / Cyclooxygenase-2 (COX-22) and Ki67 expression in serous and mucinous ovarian borderline tumorsBorba, Patricia Patury 27 August 2008 (has links)
Orientador: Sophie Françoise Mauricette Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T15:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: os tumores borderline serosos e mucinosos de ovário formam um grupo especial de neoplasias, que difere dos tumores benignos e malignos das mesmas linhagens histológicas. Os marcadores moleculares estão atualmente
provendo informações sobre as características biológicas e o comportamento clínico de vários tumores, entre eles, os tumores borderline. A ciclo-oxigenase-2 (COX-2), uma enzima ligada ao processo inflamatório, é sabidamente correlacionada com a carcinogênese. Por outro lado, o Ki67, marcador de proliferação celular, é capaz de identificar alterações do controle do ciclo celular e da apoptose. Objetivo: comparar a expressão da COX-2 em tumores borderline de ovário, serosos e mucinosos e verificar se essa expressão está relacionada à atividade proliferativa celular, avaliada através da expressão do Ki67, à presença de implantes peritoneais e ao estádio da doença. Sujeitos e métodos: para este estudo descritivo de corte transversal, foram selecionados os blocos de parafina das mulheres com tumores borderline de ovário, tratadas entre Janeiro de 1998 a Dezembro de 2004 na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), São Paulo, e no Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, Brasil. Após revisão dos prontuários foram excluídas as mulheres grávidas no momento do diagnóstico, portadoras de outras neoplasias ou em uso registrado de antiinflamatórios não esteroidais. Todas as lâminas foram revisadas por dois patologistas e foram incluídos 86 casos de tumores borderline de ovário cujos blocos eram disponíveis para avaliação imunoistoquímica. Os tumores incluídos foram classificados como: serosos (36), mucinosos (46) e seromucinosos (4). Foram avaliadas a expressão citoplasmática da COX-2 e a expressão nuclear do Ki67, determinadas por imunoistoquímica realizada nestes cortes de tumores borderline de ovário conservados em parafina. Resultados: A idade média das mulheres estudadas foi de 42,4 anos (desvio padrão 16,5) não havendo diferença significativa entre aquelas com tumores serosos, mucinosos ou seromucinosos (p=0,62). Setenta e uma mulheres apresentaram a doença em estádio I e apenas três apresentaram doença em estádio II. Entre as treze mulheres com implantes peritoneais, sete eram portadoras de tumores borderline serosos, três apresentavam tumores mucinosos e três, tumores seromucinosos, sendo a proporção de mulheres com implantes peritoneais e estádio III significativamente maior, em mulheres com tumores seromucinosos (p=0,001). A expressão nuclear do Ki67 foi maior nos tumores mucinosos (65,8%), em comparação com os serosos (25%) e seromucinosos (25%) (p=0,001). Após análises multivariadas observou-se que a expressão citoplasmática da COX-2 foi significativamente maior nos tumores serosos em comparação com os tumores mucinosos (68.5% vs 52.5%; p<0.01). Não houve diferenças na expressão da COX-2 entre os tumores seromucinosos versus mucinosos, e tumores seromucinosos versus serosos. A maior expressão citoplasmática da COX-2 esteve significativamente associada com uma maior expressão do Ki67 em todos os tipos histológicos (p=0.03). Por outro lado, a expressão da COX-2 não se relacionou com o estádio da doença nem com a presença de implantes peritoneais. Conclusões: Esses resultados indicam que a expressão da COX-2 é maior nos tumores borderline serosos de ovário do que nos mucinosos. Também indicam que a COX-2 é uma boa preditora da proliferação celular pois, sua expressão aumenta com a expressão do Ki67. Entretanto, este estudo impede inferir se a COX-2 é uma moduladora do comportamento do tumor ou apenas um marcador de outros eventos biológicos já que não se associou com o estádio ou presença de implantes peritoneais / Abstract: Background: borderline serous and mucinous ovarian tumors form a special group of neoplasia, which differs from benign and malignant tumors of the same histological category. Molecular markers are currently providing information on the biological characteristics and clinical behavior of the ovarian tumors; among them, borderline tumors. Cyclooxygenase-2 (COX-2), an enzyme linked to the inflammation process, is known to correlate with carcinogenesis. On the other hand, the Ki67, a marker of cell proliferation, is capable of identifying abnormalities of the cell-cycle control system and apoptosis. Objective: to compare the expression of COX-2 in serous and mucinous borderline ovarian tumors and to evaluate whether this expression is related to cell proliferative activity, by its turn assessed with the expression of Ki67, to the presence of peritoneal implants and to the disease stage. Subjects and methods: for this cross-sectional descriptive study we selected paraffin blocks from women with
borderline ovarian tumors, treated at the State University of Campinas, São Paulo, and at The National Institute of Cancer, Rio de Janeiro, Brazil, between January 1998 and December 2004. After revision of the medical records, women that were pregnant at the moment of diagnosis, that harbored other malignancies or that were using nonsteroidal antinflammatory drugs were excluded. All slides were reviewed by two pathologists and 86 blocks were selected to undergo immunohistochemical evaluation. The tumors that were included were categorized as: serous (36), mucinous (46) and seromucinous (4). The cytoplasmatic expression of COX-2 and the nuclear expression of Ki67 were determined with immunohistochemistry in slides obtained from these
borderline tumor paraffin blocks. Results: the mean age of the women was 42.4 years (standard deviation 16.5), and there was no significant difference between the mean ages of women with serous, mucinous or seromucinous tumors (p=0.62). Seventy-one women had stage I disease and only three had stage II disease. Of the thirteen women with peritoneal implants, seven had serous
borderline tumors, three had mucinous and three seromucinous tumors. The proportion of women with peritoneal implants and stage III disease was significantly higher among women with seromucinous tumors (p=0.0001). The nuclear expression of Ki67 was higher in mucinous tumors (65.8%) in comparison to serous (25%) and seromucinous (25%) (p=0.001). After multivariate analysis it was observed that the cytoplasmatic expression of COX- 2 was significantly higher in serous tumors compared to mucinous (68.5% vs 52.5%; p<0.01). There were no differences regarding the expression of COX-2 comparing seromucinous versus mucinous and mucinous versus seromucinous. The higher cytoplasmatic expression of COX-2 was significantly associated with an increased expression of Ki67 in all histological types (p=0.03). On the other hand, the expression of COX-2 was not related to disease stage and peritoneal implants. Conclusions: these results indicate that the expression of COX-2 is
higher in serous borderline ovarian tumors compared to mucinous ones. They also indicate that COX-2 is a good predictor of cell proliferation because its expression increases in parallel to that of Ki67. However, this study does not allow concluding whether COX-2 is a modulator of the tumor's behavior or just a marker of other biological events, considering that it bore no relation to disease stage or peritoneal implants / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Ultra-sonografia pélvica em meninas normais e nas com precocidade sexualHerter, Liliane Diefenthaeler January 2002 (has links)
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Asociación entre el hiperinsulinismo y embarazo en mujeres con síndrome de ovario poliquístico: revisión Sistemática y Meta-AnálisisRíos Meléndez, Kathleen Stefanie Esther, Natividad Núñez, Augusto Alonso, Vilca Hau, Guillermo Gerónimo 10 March 2017 (has links)
Objetivo: Determinar la asociación entre el hiperinsulinismo (HI) y embarazo en mujeres con síndrome de ovario poliquístico (SOP). Diseño: Revisión Sistemática y Meta-Análisis de estudios observacionales que evaluaron la asociación entre hiperinsulinismo y desenlaces obstétricos. Se realizó la búsqueda de la literatura a través de las bases PubMed-MEDLINE, Web of Science, Embase, Scopus y Cochrane hasta junio del 2015. Paciente(s): Mujeres en edad reproductiva con síndrome de ovario poliquístico. Principales medidas del resultado: El desenlace primario fue embarazo; los desenlaces secundarios fueron aborto espontaneo, diabetes gestacional y preeclampsia. Para el análisis del estudio se utilizó el modelo de efectos aleatorios. Resultados: Encontramos siete cohortes prospectivas y cuatro estudios de casos y control (n=711). La proporción de embarazo en las mujeres con hiperinsulinemia fue significativamente menor que en las mujeres sin hiperinsulinemia (45/213 [21.1%] vs 114/273 [41.8%], OR 0.36, IC 95% 0.21-0.62, P<0.001). No hubo diferencia en porcentaje de abortos entre aquellas con hiperinsulinemia y aquellas sin hiperinsulinemia (9/100 [9.0%] vs 15/147 [10.2%], OR 0.90, IC 95% 0.36-2.22, P˃0.001). La información fue escasa respecto a los efectos de en diabetes gestacional y pre-eclampsia. Conclusiones: Existe asociación significativa e inversa entre hiperinsulinismo y embarazo en mujeres con síndrome de ovario poliquístico. Asimismo, no se encontró diferencias entre pacientes SOP con HI y pacientes SOP sin HI respecto al riesgo de aborto. Por otro lado, no hubo información suficiente para analizar los desenlaces diabetes gestacional y preeclampsia. / OBJECTIVE: To determine the association between hyperinsulinism (HI) and pregnancy in women with polycystic ovarian syndrome (PCOS). PATTERN: Systematic Review and Meta-Analysis of observational studies that evaluated the association between hyperinsulinism and obstetric outcomes. We searched the literature through the databases of PubMed-MEDLINE, Web of Science, Embase, Scopus and Cochrane databases until June 2015. PATIENT(s): Women on reproductive age with polycystic ovarian syndrome. MAIN EFFECTS OF RESULTS: The primary outcome was pregnancy; The secondary outcomes were miscarriage, gestational diabetes and preeclampsia. For the analysis of the study we used the random effects model. RESULTS: We found 7 prospective cohorts and 4 case-control studies (n = 711). The percentage of pregnancy in women with hyperinsulinemia was significantly lower than in women without hyperinsulinemia (45/213 [21.1%] vs 114/273 [41.8%], or 0.36, 95% ci 0.21-0.62, p <0.001). There was no difference in the percentage of miscarriages between women with hyperinsulinemia and women without hyperinsulinemia (9/100 [9.0%] vs 15/147 [10.2%], or 0.90, 95% ci 0.36-2.22, p0.001). The information was scarce regarding the effects of gestational diabetes and pre-eclampsia. Conclusions: There is a significant and inverse association between hyperinsulinism and pregnancy in women with PCOS. Likewise, we do not found differences between PCOS patients with HI and PCOS patients without HI regarding the risk of miscarriage.On the other hand, there was not enough information to analyze the results of gestational diabetes and preeclampsia. / Tesis
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Experiencias de mujeres jóvenes diagnosticadas con síndrome de ovario poliquísticoDuarte Ratto, Carolina Inés 14 November 2016 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo explorar las experiencias de un grupo de 7 mujeres jóvenes de Lima Metropolitana, con un rango de edad entre 22 y 25 años, diagnosticadas con síndrome de ovario poliquístico (SOP). Para este propósito, se llevaron a cabo entrevistas semi-estructuradas con el fin de conocer los efectos psicosociales que el SOP estaba teniendo en las vidas de las participantes. Entre los resultados se encontraron los siguientes temas: reacción inicial ante el diagnóstico, manejo de información respecto a la enfermedad, percepción de enfermedad, citas médicas, tratamiento farmacológico, preocupaciones en torno al futuro con la enfermedad, rol del paciente, salud sexual, ámbitos de la vida afectados por la enfermedad y fuentes de apoyo, percepción de sí misma, y cambios emocionales y cognitivos. Se observan indicios de que esta condición puede representar un riesgo para la salud mental de las mujeres y que existe un estrés emocional relacionado a la presencia de los diversos síntomas propios del SOP. Finalmente, se identifican factores protectores que podrían ayudar a prevenir problemas de salud mental a futuro. / This study aimed to explore the experiences of 7 young women from Lima diagnosed with polycystic ovary syndrome (PCOS) between 22 and 25 years of age. Semi-structured interviews were conducted with the idea of recognizing the psychosocial effects that PCOS was having in participants’ lives. The following themes emerged after analyzing participants’ responses: initial reaction to diagnosis, managing information about the condition, illness perception, medical appointments, pharmaceutical treatment, concerns for the future, patient’s role, sexual health, areas of life affected by the condition and sources of social support, self-perception, and emotional and cognitive changes. There is evidence that this condition could represent a risk for women’s mental health and that emotional stress related to the presence of diverse PCOS symptoms is present in these women’s lives. Finally, protective factors that could help prevent long-term mental health problems are identified.
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Reguladores de la supervivencia celular en endometrios obtenidos de pacientes con síndrome de ovario poliquístico. Potenciales consecuencias en el desarrollo de hiperplasia endometrialVillavicencio Galdeano, Alejandra January 2005 (has links)
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Prevalencia de ovario poliquístico en adolescentes sanas y en adolescentes con antecedentes de pubarquía precoz. Nuevas aportaciones de la ecografía tridimensionalConde Cuevas, Nuria 27 April 2012 (has links)
La hipótesis principal del estudio es que la morfología del ovario poliquístico (MOPQ) es una marcador precoz del síndrome del ovario poliquístico (SOPQ) ya en la adolescencia. Para ello se ha diseñado un estudio descriptivo y prospectivo comparando la prevalencia de MOPQ en dos grupos de adolescentes con riesgo diferente de presentar SOPQ en la edad adulta: adolescentes sanas y adolescentes con antecedente de pubarquia precoz (PP). En la actualidad se sabe que un 50% de las adolescentes con antecedente de PP desarrollarán a partir de la menarquia el SOPQ
Las hipótesis secundarias han sido: un mayor peso al nacimiento (PN) se correlaciona con mayor frecuencia de MOPQ. Y la hormona antimulleriana (AMH) es un marcador de MOPQ.
La MOPQ se define según los criterios del 2003 de Balen: uno o dos de los ovarios tienen un volumen mayor a 10cc y/o ≥12 folículos. Se han aplicado estos criterios utilizando la ecografía bidimensional (2D) y la tridimensional (3D), usando en este caso el sistema VOCAL-delineación manual. También se ha estudiado la vascularización con el Doppler espectral y el power Doppler tridimensional, ya que clásicamente se ha considerado que el ovario con MOPQ está más vascularizado.
Se han reclutado 21 adolescentes con PP y 41 sanas. Los dos grupos presentan una edad de la menarquia, un peso al nacimiento y un IMC similar.
La prevalencia de MOPQ en adolescentes con historia de PP es similar a la de la población sin PP: 28,6% vs 17,1% respectivamente, cuando se explora con ecografía bidimensional; 52,4% vs 41,5% respectivamente, cuando se explora con ecografía tridimensional.
No hay diferencias en el PN entre las adolescentes con y sin MOPQ (diagnosticada con ecografía bidimensional o tridimensional).
Cuando la MOPQ se diagnostica con la ecografía bidimensional, los niveles de hormona antimulleriana son similares entre las adolescentes con y sin MOPQ. Sin embargo, cuando la MOPQ se diagnostica con ecografía tridimensional, los niveles de hormona antimulleriana son más elevados en el grupo de adolescentes con morfología de ovario poliquístico.
Se han comparado los resultados obtenidos con la ecografía bidimensional y tridimensional.
El volumen ovárico de las adolescentes medido con ecografía tridimensional es mayor que cuando se mide con ecografía bidimensional En las adolescentes con PP existe una correlación lineal directa entre el volumen ovárico medido con ecografía bidimensional y el peso al nacimiento.
No existen diferencias en la vascularización ovárica (medida con Doppler bidimensional o tridimensional) entre las adolescentes con y sin PP. Tampoco existen diferencias en la vascularización ovárica (medida con Doppler bidimensional o tridimensional) entre las adolescentes con y sin MOPQ. / The main hypothesis is that polycystic ovarian morphology (POM) is an early marker of polycystic ovary syndrome (POS) in adolescence. It has been designed a prospective descriptive study comparing the prevalence of POM into two groups of adolescents with different risk in presenting POS in adulthood: healthy adolescents and adolescents with a history of precocious pubarche (PP). Today we know that 50% of adolescents with a history of PP will develop POS.
The secondary hypotheses are: a higher birth weight (BW) correlates with increased frequency of POM. And Antimullerian Hormone (AMH) is a marker of POM.
The POM is defined by the criteria of Balen, 2003: one or two of the ovaries have a volume greater than 10cc and / or ≥ 12 follicles. It has been applied these criteria using two-dimensional (2D) and three-dimensional (3D) ultrasound, using in this case the VOCAL system-manual-delineation.
Increased ovarian stromal blood flow has been considered to be a parameter to assist in the ultrasound diagnosis of POM. We have studied the ovarian stromal blood flow with the color Doppler and with the three-dimensional power Doppler imaging.
It has been recruited 21 adolescents with PP and 41 healthy subjects. The two groups have similar age at menarche, birth weight and body mass index.
POM prevalence in adolescents with a history of PP is similar to that of the population without PP: 28.6% vs. 17.1% respectively, with 2D ultrasound, 52.4% vs 41.5% respectively, with 3D ultrasound.
No differences are found in BW among adolescents with and without POM.
When POM is diagnosed by B-scan, AMH levels are similar between adolescents with and without POM. However, when POM is diagnosed by 3D ultrasound, AMH levels are higher in adolescents with POM.
Ovarian volume measured by three-dimensional ultrasound is higher than when measured by two-dimensional ultrasound.
There are no differences in ovarian vascularization (measured by two-dimensional color Doppler or three-dimensional power Doppler) among adolescents with and without PP. There are no differences in ovarian vascularization (measured by two-dimensional color Doppler or three-dimensional power Doppler) among adolescents with and without POM.
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Efecto regenerador de la ingesta del zumo de Mauritia flexuosa (aguaje) en tejido ovárico con quistes inducidos por valerato de estradiol en ratasVásquez Paredes, Andrea Milena January 2019 (has links)
Determina el efecto regenerador de la ingesta del zumo de Mauritia flexuosa “aguaje” en tejido ovárico con quistes inducidos por valerato de estradiol en ratas. Realiza un estudio experimental, analítico, transversal. La muestra estuvo conformada por ovarios de 28 ratas adultas de dos meses de edad, con peso aproximado de 200 g cada rata. Las ratas fueron agrupadas en cuatro grupos: Control positivo: ratas inducidas a quistes sin tratamiento, control negativo: ratas sanas, grupo A: ratas inducidas a quistes con tratamiento a dosis mínima y grupo B: ratas inducidas a quistes con tratamiento a dosis máxima. La inducción de quistes ováricos se logró mediante la inyección intramuscular de 0,5 mL de valerato de estradiol disuelto en agua destilada. El desarrollo de quistes ováricos se alcanza hacia los dos meses post administración del fármaco y luego de esto, inicia con el tratamiento diario del zumo de aguaje durante dos meses. Encuentra que los ovarios de las ratas que llevaron el tratamiento a mayor dosis evidenciaron características macroscópicas de un ovario menos inflamado y de tamaño semi conservado, y características microscópicas de un tejido de ovario con menor inflamación, sin hemorragia y con menor de cantidad y tamaño de quistes respecto al control positivo. Concluye que la administración de zumo de aguaje tiene efecto regenerador en ovario de ratas inducidas a quistes ováricos. / Tesis
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