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Alterações citológicas em esfregaços cervicais de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico em terapia imunossupressora / Citological alterations in pap smears of patients with SLE and immunosuppression

Mario Lucio Cordeiro Araujo Junior 18 September 2009 (has links)
O Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune, mais prevalente em mulheres, com marcante aumento da sobrevida nos últimos anos, principalmente relacionado ao avanço do ratamento com terapia imunossupressora / citotóxica. Este estudo visa identificar a prevalência de alterações em esfregaços cervicais nesse grupo de pacientes. Participaram do estudo 80 pacientes do grupo com LES e 101 pacientes do grupo controle. Observou-se que a prevalência de alterações no grupo de paciente com LES foi de 31,3% contra 5,0% do grupo controle (p = 0,000). Não foram encontradas associações estatisticamente significativas entre a presença de alteração no esfregaço cervical e as variáveis: história de DST, sexarca com idade ≤ 17 anos, parceiros múltiplos (≥ 4), história de HPV prévio, uso de ACO, tabagismo, estrato social ou com droga imunossupressora específica. Encontrou-se associação estatisticamente significativa apenas para a variável grupo, tendo paciente pertencente ao grupo LES chance 8,2 vezes maior (IC 95% = 2,7 24,9) de ter alterações no esfregaço cervical que uma paciente do grupo controle. Tais dados demonstram que pacientes com LES em terapia imunossupressora apresentam mais alterações em exames preventivos ginecológicos, merecendo atenção especial quanto à prevenção do câncer de colo do útero. / Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune disease with higher prevalence over women. There has been a significant increase in survival time over the years resulting from the improvement of citotoxic and immunosuppressant therapy. This study aims at identifying the prevalence of altered results for cervical smears in this group of patients. 80 patients of the SLE group and 101 patients of the control group were part of the study. The prevalence of alterations in the SLE group was 31.3%, and 5% in the control group (p=0.000). No statistically significant association was found between the presence of alterations in pap smears and the variables STD history, first sexual intercourse at age ≤ 17, multiple partners (≥ 4), previous history of HPV, use of oral contraceptives, tobacco smoking, social class and cancer presence in the family. Statistically significant association was found only in the group variable; patients in the SLE group had a 8.2 higher chance (IC 95% = 2.7 24.9) of showing alterations in the pap smears than those in the control group. These numbers show that SLE patients in immunosuppressant therapy have more alterations in pap smear exams, deserving special attention with regards to cervical cancer prevention.
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Freqüencia de papilomavírus humanos oncogênicos tipos 16 e 18 e sua associação com fatores de risco e lesões do colo uterino em uma população de mulheres de Porto Alegre

Rosa, Marilda Tereza Mar da January 2005 (has links)
O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 são os mais freqüentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, número de parceiros sexuais, números elevados de gestações e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficiência nutricional, tabagismo, baixo nível sócio econômico, baixa imunidade e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) são fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqüência dos HPVs oncogênicos 16 e 18 na população de mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença deste vírus e sua relação com lesões do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico convencional e para a identificação do HPV-DNA através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqüência de HPV e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma freqüência de HPV-DNA de 30,8% na população estudada. Destas 17,8% são mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres não terem um companheiro fixo (Razão de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associação positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associação postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 –10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqüência do HPV na população analisada, onde o mais freqüente foi o tipo oncogênico HPV 16, o que pode ser muito útil no planejamento da utilização de vacinas para o HPV. Os achados também sugerem uma associação positiva de infecção pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infecção pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infecção pelo HPV 18.
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Prevalência de papilomavírus humano (HPV) e chlamydia trachomatis (CT) e sua associação com lesões cervicais em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre, RS

Igansi, Cristine Nascente January 2005 (has links)
O câncer cervical acomete anualmente cerca de 470.000 mulheres em todo o mundo e mais de 16.000 mulheres no Brasil. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação ao Papilomavírus Humano (HPV) estão bem documentados, sendo este o fator principal para o desenvolvimento do câncer cervical. A infecção genital por Chlamydia trachomatis é estudada como um co-fator no desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NICs) e outras alterações celulares significativas em mulheres com histórico de infecção por HPV. Este estudo tem como objetivo conhecer a prevalência de infecção por HPV e Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença desta co-infecção e sua relação com lesões cervicais. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV e à Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre. Um total de 1217 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico e para a identificação do DNA-HPV e DNA-CT através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A prevalência de HPV e Chlamydia trachomatis e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma prevalência de HPV-DNA de 28,4% (n=346/1217), de CT-DNA de 12,6% (n=152/1208) e de co-infecção por HPV e CT de 6,5% (n=78/1208). Mulheres não brancas (Razão de Chance (RC) =1,60; Intervalo de Confiança (IC) de 95%:1,10-2,38),assalariadas (RC=1,74; IC95%:1,17-2,60) e com parceiro apresentando história de condiloma genital (RC=2,35; IC95%:1,17-4,72) mostraram-se associadas com a positividade para HPV. A infecção por CT mostrou uma associação positiva com mulheres que iniciaram a vida sexual antes dos vinte anos (RC=1,82; IC95%:1,05-3,15) e assalariadas (RC=1,93; IC95%:1,15-3,25). Quanto à co-infecção por HPV e CT, mulheres com mais de três de parceiros sexuais na vida (RC=2,02; IC 95%:1,12-3,65) apresentaram uma associação positiva com o desfecho. Com relação à citologia, tanto a infecção por HPV quanto a co-infecção apresentaram associação significativa com anormalidades citológicas (p≤0.001). Os resultados mostraram uma elevada prevalência de HPV, de CT e de co-infecção em uma amostra de mulheres assintomáticas reforçando dados relatados na literatura. A associação destas infecções com variáveis sócioeconômicas, de comportamento sexual e com lesões do colo uterino, indicam a importância de medidas para a promoção e prevenção de saúde com este alvo específico dentro da rotina de serviços de atenção primária. Desta forma, acredita-se que estes dados possam ser muito úteis no planejamento de programas, incluindo o controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis e a utilização de vacinas para o HPV.
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Alterações citológicas em esfregaços cervicais de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico em terapia imunossupressora / Citological alterations in pap smears of patients with SLE and immunosuppression

Mario Lucio Cordeiro Araujo Junior 18 September 2009 (has links)
O Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune, mais prevalente em mulheres, com marcante aumento da sobrevida nos últimos anos, principalmente relacionado ao avanço do ratamento com terapia imunossupressora / citotóxica. Este estudo visa identificar a prevalência de alterações em esfregaços cervicais nesse grupo de pacientes. Participaram do estudo 80 pacientes do grupo com LES e 101 pacientes do grupo controle. Observou-se que a prevalência de alterações no grupo de paciente com LES foi de 31,3% contra 5,0% do grupo controle (p = 0,000). Não foram encontradas associações estatisticamente significativas entre a presença de alteração no esfregaço cervical e as variáveis: história de DST, sexarca com idade ≤ 17 anos, parceiros múltiplos (≥ 4), história de HPV prévio, uso de ACO, tabagismo, estrato social ou com droga imunossupressora específica. Encontrou-se associação estatisticamente significativa apenas para a variável grupo, tendo paciente pertencente ao grupo LES chance 8,2 vezes maior (IC 95% = 2,7 24,9) de ter alterações no esfregaço cervical que uma paciente do grupo controle. Tais dados demonstram que pacientes com LES em terapia imunossupressora apresentam mais alterações em exames preventivos ginecológicos, merecendo atenção especial quanto à prevenção do câncer de colo do útero. / Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune disease with higher prevalence over women. There has been a significant increase in survival time over the years resulting from the improvement of citotoxic and immunosuppressant therapy. This study aims at identifying the prevalence of altered results for cervical smears in this group of patients. 80 patients of the SLE group and 101 patients of the control group were part of the study. The prevalence of alterations in the SLE group was 31.3%, and 5% in the control group (p=0.000). No statistically significant association was found between the presence of alterations in pap smears and the variables STD history, first sexual intercourse at age ≤ 17, multiple partners (≥ 4), previous history of HPV, use of oral contraceptives, tobacco smoking, social class and cancer presence in the family. Statistically significant association was found only in the group variable; patients in the SLE group had a 8.2 higher chance (IC 95% = 2.7 24.9) of showing alterations in the pap smears than those in the control group. These numbers show that SLE patients in immunosuppressant therapy have more alterations in pap smear exams, deserving special attention with regards to cervical cancer prevention.
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Freqüencia de papilomavírus humanos oncogênicos tipos 16 e 18 e sua associação com fatores de risco e lesões do colo uterino em uma população de mulheres de Porto Alegre

Rosa, Marilda Tereza Mar da January 2005 (has links)
O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 são os mais freqüentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, número de parceiros sexuais, números elevados de gestações e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficiência nutricional, tabagismo, baixo nível sócio econômico, baixa imunidade e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) são fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqüência dos HPVs oncogênicos 16 e 18 na população de mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença deste vírus e sua relação com lesões do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico convencional e para a identificação do HPV-DNA através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqüência de HPV e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma freqüência de HPV-DNA de 30,8% na população estudada. Destas 17,8% são mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres não terem um companheiro fixo (Razão de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associação positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associação postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 –10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqüência do HPV na população analisada, onde o mais freqüente foi o tipo oncogênico HPV 16, o que pode ser muito útil no planejamento da utilização de vacinas para o HPV. Os achados também sugerem uma associação positiva de infecção pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infecção pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infecção pelo HPV 18.
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Prevalência de papilomavírus humano (HPV) e chlamydia trachomatis (CT) e sua associação com lesões cervicais em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre, RS

Igansi, Cristine Nascente January 2005 (has links)
O câncer cervical acomete anualmente cerca de 470.000 mulheres em todo o mundo e mais de 16.000 mulheres no Brasil. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação ao Papilomavírus Humano (HPV) estão bem documentados, sendo este o fator principal para o desenvolvimento do câncer cervical. A infecção genital por Chlamydia trachomatis é estudada como um co-fator no desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NICs) e outras alterações celulares significativas em mulheres com histórico de infecção por HPV. Este estudo tem como objetivo conhecer a prevalência de infecção por HPV e Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença desta co-infecção e sua relação com lesões cervicais. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV e à Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre. Um total de 1217 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico e para a identificação do DNA-HPV e DNA-CT através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A prevalência de HPV e Chlamydia trachomatis e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma prevalência de HPV-DNA de 28,4% (n=346/1217), de CT-DNA de 12,6% (n=152/1208) e de co-infecção por HPV e CT de 6,5% (n=78/1208). Mulheres não brancas (Razão de Chance (RC) =1,60; Intervalo de Confiança (IC) de 95%:1,10-2,38),assalariadas (RC=1,74; IC95%:1,17-2,60) e com parceiro apresentando história de condiloma genital (RC=2,35; IC95%:1,17-4,72) mostraram-se associadas com a positividade para HPV. A infecção por CT mostrou uma associação positiva com mulheres que iniciaram a vida sexual antes dos vinte anos (RC=1,82; IC95%:1,05-3,15) e assalariadas (RC=1,93; IC95%:1,15-3,25). Quanto à co-infecção por HPV e CT, mulheres com mais de três de parceiros sexuais na vida (RC=2,02; IC 95%:1,12-3,65) apresentaram uma associação positiva com o desfecho. Com relação à citologia, tanto a infecção por HPV quanto a co-infecção apresentaram associação significativa com anormalidades citológicas (p≤0.001). Os resultados mostraram uma elevada prevalência de HPV, de CT e de co-infecção em uma amostra de mulheres assintomáticas reforçando dados relatados na literatura. A associação destas infecções com variáveis sócioeconômicas, de comportamento sexual e com lesões do colo uterino, indicam a importância de medidas para a promoção e prevenção de saúde com este alvo específico dentro da rotina de serviços de atenção primária. Desta forma, acredita-se que estes dados possam ser muito úteis no planejamento de programas, incluindo o controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis e a utilização de vacinas para o HPV.
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Associação de variantes moleculares de HPV-6 com o desenvolvimento de lesões genitais externas em homens participantes no estudo HIM / HPV-6 molecular variants association with the development of genital warts in men: the HIM study

Ema Elissen Flores Díaz 17 August 2017 (has links)
O HPV é transmitido principalmente pelo contato sexual e as infecções causadas por tipos virais oncogênicos estão etiologicamente associadas com o desenvolvimento de câncer de colo de útero, vulva e ânus nas mulheres, câncer de pênis e ânus nos homens, e câncer de cabeça e pescoço em ambos os sexos. Além disso, as verrugas genitais e a rara, mas séria, papilomatose respiratória estão etiologicamente associadas aos HPVs de baixo risco 6 e 11. Ademais, os HPV-16 e 6 estão entre os tipos mais frequentemente detectados em homens, independentemente da origem da amostra estudada, ressaltando a importância epidemiológica do HPV-6. Até o momento, estudos de associação entre variantes moleculares de HPV e o desenvolvimento das doenças associadas foram realizados para os HPVs de alto-risco oncogênico, como os HPV-16 e -18. Em relação à prevalência dos HPVs de baixorisco oncogênico e as implicações da heterogeneidade viral, os dados existentes até o momento são escassos. Pelo exposto, este projeto tem por objetivo: (1) Determinar a prevalência das diferentes variantes moleculares de HPV-6 em esfregaços genitais e lesões genitais externas (LGE), especificamente em verrugas genitais (VGs), entre os participantes do estudo prospectivo multinacional da Infecção por HPV em homens (estudo HIM); (2) Verificar a associação entre a infecção por diferentes variantes moleculares de HPV-6 e o risco de desenvolvimento de LGE nos participantes do estudo HIM. Para atingir os objetivos propostos foram utilizados esfregaços genitais e amostras de verruga genital dos participantes HPV-6 positivos do estudo HIM. Nestas amostras, as variantes de HPV-6 foram caracterizadas através da amplificação por PCR e sequenciamento de um fragmento do gene L2. Isto permitiu classificar as amostras em todas as linhagens (A, B) e sub-linhagens (B1, B2, B3, B4, B5) de HPV-6 descritas. Neste estudo, as variantes da sub-linhagem B3 foram as mais prevalentes. A distribuição das variantes de HPV-6 diferiu entre os países e entre casos e controles. A prevalência das variantes B1 de HPV-6 estava aumentada em VGs e esfregaços genitais de casos em comparação aos controles. Diferenças entre a detecção de variantes B1 e B3 nas VG e no esfregaço genital precedente à lesão foram observadas. Foi encontrada uma associação significativa entre a detecção de variantes da sub-linhagem B1 de HPV-6 e o desenvolvimento de VGs. Em conclusão, variantes B1 de HPV-6 são mais prevalentes em esfregaços genitais normais que precedem o desenvolvimento de VGs. Ademais as variantes B1 conferem risco aumentado para o desenvolvimento de VGs. Estudos futuros são necessários para compreender o possível envolvimento aumentado de variantes B1 de HPV-6 na progressão para lesões clinicamente relevantes / HPV is primarily transmitted through sexual contact and infections caused by oncogenic viral types are etiologically associated with the development of cervical, vulvar and anal cancer, in women, penile and anal cancer in men, and head and neck cancer in both sexes. Moreover, genital warts and the rare, but serious, respiratory papillomatosis are etiologically associated with low-risk HPV types -6 and -11. Additionally, data obtained from different studies show that HPV types -16 and -6 are among the most frequently detected types in men, independently of the origin of the samples studied, underscoring the epidemiological relevance of HPV-6. To date, studies focusing on the association between HPV molecular variants and disease onset have been conducted on high-risk types such as -16 and -18. Regarding the prevalence of low-risk HPVs and the implications of their viral heterogeneity, date is still scarce. In light of these facts, the objectives of this project are to: (1) Determine the prevalence of HPV-6 molecular variants in genital swabs and external genital lesions (EGL), specifically genital warts (GW), among participants of the prospective and multinational HPV infection in men study (HIM study); (2) To verify the association between HPV-6 molecular variants infection and the risk of developing EGL among HIM study participants. To achieve the proposed objectives, genital swabs and genital wart samples from HPV-6 positive HIM study participants were used. In these samples, HPV-6 variants were characterized by PCR amplification followed by sequencing of an L2 gene fragment. This allowed for the classification of the samples into all described HPV-6 lineages (A, B) and sub-lineages (B1, B2, B3, B4, B5). In this study, variants belonging to B3 sub-lineage were the most prevalent. HPV-6 variants distribution differed between countries and between cases and controls. HPV-6 B1 variants prevalence was increased in GWs and genital swabs of cases compared to controls. Differences among B1 and B3 variants detection in GW and the preceding genital swab were observed. A significant association of HPV-6 B1 variants detection with GW development was found. In conclusion, HPV-6 B1 variants are more prevalent in normal genital swabs that precede GW development. Additionally, B1 variants confer an increased risk for GW development. Further research is needed to understand the possible increased involvement of B1 variants in the progression to clinically relevant lesions
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Orsaker till att vårdnadshavare avböjer att vaccinera sina döttrar mot humant papillomvirus / Reasons why parents decline to vaccinate their daughters against human papillomavirus

Håkansson, Marika, Sundbärg, Anna January 2018 (has links)
Humant papillomvirus är ett mycket vanligt förekommande sexuellt överförbart virus som kan orsaka allvarliga sjukdomar såsom livmoderhalscancer. I Sverige vaccineras flickor i årskurs 5 – 6, vars vårdnadshavare har gett sitt skriftliga samtycke, mot humant papillomavirus via skolsköterskan. Vaccinet har minskat förekomsten av livmoderhalscancer. För att minska antalet dödsfall i denna sjukdom är det av stor vikt att uppnå hög vaccinationstäckning hos flickor före tonåren. Syftet med litteraturstudien var att belysa orsaker till att vårdnadshavare avböjer vaccination mot humant papillomvirus till sina döttrar. Studien genomfördes som en litteraturstudie med integrativ ansats. Resultatet baserades på 19 artiklar. Orsakerna till att vårdnadshavarna avböjer att vaccinera sina döttrar mot humant papillomvirus resulterade i sex teman: oro för vaccinets säkerhet; bristande kunskap; otillräcklig information; otydliga rekommendationer; värderingar och övertygelser; misstro gentemot myndigheter. Skolsköterskor bör utbildas och fördjupa sin kunskap om humant papillomvirus och om vaccinet för att förmå framföra korrekt och adekvat information. Detta kan minska vårdnadshavarnas oro, vilket i sin tur kan leda till att täckningsgraden ökar och folkhälsan förbättras. / Human papillomavirus is a very common sexually transmitted virus that can cause serious diseases such as cervical cancer. In Sweden, vaccination against human papillomavirus is administered by the school nurse to girls in grades 5 – 6 whose parents have given their written consent. The vaccine has shown to reduce the incidence of cervical cancer. In order to reduce the number of deaths in this disease it is very important to achieve high vaccination coverage in adolescent girls. The purpose of the literature study was to highlight the reasons why parents decline human papillomavirus vaccination for their daughters. The study was conducted as a literature study with an integrative approach. The result was based on 19 articles. The reasons why parents decline vaccination for their daughters resulted in six themes: concern about the safety of the vaccine; lack of knowledge; insufficient information; unclear recommendations; values and beliefs; distrust of authorities. School nurses should receive further education and improve their knowledge about human papillomavirus and the vaccination in order to provide accurate and adequate information. This can reduce parents’ concerns, which in turn can increase coverage and improve public health.
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Alteration of p53 and NF-kB pathways by E7 protein from cutaneous Human Papillomavirus type 38 / Dérégulation des voies de signalisation p53 et NF-kB par la protéine E7 du Papillomavirus Humain de type 38

Saidj, Djamel 21 November 2013 (has links)
Les infections virales sont responsables de 15 à 20 % des cancers humains. L étude des mécanismes moléculaires avec lesquels les virus oncogènes induisent la transformation cellulaire est essentielle pour la compréhension des cancers qui en résultent. Cela permettra également la découverte de nouveaux mécanismes pouvant être impliqués dans le développement de cancers, qui peuvent être ciblés par des approches thérapeutiques. Les virus du papillome humain (HPV) sont des petit virus à ADN qui futs isolés de la peau de patients souffrants de Epidermodysplasia Verruciformis (EV) qui cause un risque élevé d'infection par les HPV et le développement de cancer de la peau non mélanique (NMSC). Certains HPV cutanés, tels que HPV5, 8 et 38, sont suspectés de jouer un rôle dans de développement du cancer de la peau. Cependant, le lien direct entre les HPV cutanés et l'étiologie du cancer n'est pas encore clairement établi. Des études de notre laboratoire ont montré que les oncoprotéines HPV38 E6 et E7 sont capables d'immortaliser des kératinocytes primaires humains in vitro et in vivo. Pour immortaliser des cellules, d'importantes voies de signalisations, telles que les voies de p53 et celle de NF-KB, doivent être affectées. Dans cette étude, nous avons cherché à mettre en évidence les mécanismes moléculaires menant à la dérégulation de p53 et de NF-KB par E6 et E7 de HPV38, dans des kératinocytes humains. Nous avons montré que HPV38 E6 et E7 induisent la formation d'un complexe protéique incluant IKKβ, ΔNp73α, EZH2 et DNMT1. La formation de ce groupement protéique corrèle avec l'inhibition de la transcription de certains gènes cibles de p53, tel que PIG3. Nous avons également mis en évidence l'activation de la voie NF-KB par les oncoprotéins E6 et E7 de HPV38. Cette activation est importante par le rôle joué par NF-KB dans la protection des cellules de l apoptose induite par TNF-α et par l'exposition aux rayonnements UVB. De plus nous avons observé que E7 est la principale oncoprotéine de HPV38 responsable de la dérégulation des voies p53 et NF-KB. Nos études mettent en évidence de nouveaux mécanismes moléculaires qui peuvent être essentiels dans le processus de transformation cellulaire par HPV38 / Viral infections contribute to 15–20% of all human cancers. Studying the mechanisms employed by the oncogenic viruses to induce cellular transformation is essential for a better understanding of the resulting cancers and the discovery of new mechanisms involved in cancer development which can be targeted in therapeutic approaches. Human papillomaviruses (HPVs) are small dsDNA viruses which have been clearly associated with certain cancers. They were first isolated from the skin of patients suffering from Epidermodysplasia Verruciformis (EV) having an increased susceptibility to infection by specific HPV types and to the development of non-melanoma skin cancer (NMSC). Certain cutaneous HPV types, such as 5, 8, and 38, are suspected to play a role in skin cancer development. However the direct role of cutaneous HPV in the etiology of cancer is still under debate. Previous studies from our laboratory have reported that HPV38 E6 and E7 proteins are able to immortalize human primary keratinocytes in vitro and in vivo. Cellular immortalization can be achieved through the deregulation of important signaling pathways including p53 and NF-KB. In the present work, we have investigated the molecular mechanisms of p53 and NF-KB pathways deregulation by E6 and E7 oncoproteins from HPV38 in human keratinocytes. We show here that HPV38 E6E7 induce the formation of a transcription repressor complex including IKKβ, ΔNp73α, and polycomb group members EZH2 and DNMT1. The formation of this protein complex correlates with the inhibition of several p53-target genes, such as PIG3. We also report in these studies that HPV38 E6E7 activate NF KB pathway, which plays an important role in the survival of HPV38 E6E7-immortalized human keratinocytes upon TNF-α– and UVB-mediated apoptosis. In addition our data highlight E7 being the main HPV38 protein mediating p53 and NF-KB deregulation. Our studies shed light on novel molecular mechanisms that could be important for HPV38-mediated cellular transformation
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Avaliação imunológica da vacina proteica E6E7 fusionada a Ubiquitina contra cancer cervical induzido por HPV16. / Immunological evaluation of E6E7 protein vaccine fused to Ubiquitin against cervical cancer induced by HPV16.

Liliane Maria Fernandes de Oliveira 04 December 2012 (has links)
O câncer cervical é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo a infecção por HPV16 o principal fator de risco para sua etiopatogênese. Neste trabalho avaliamos o potencial profilático e terapêutico da vacina proteica E6E7, constituída de epítopos imunogênicos de E6 e E7 do HPV16, com ou sem Ubiquitina (Ub) fusionada (E6E7Ub e UbE6E7), contra tumor de células TC-1. A vacina E6E7 conferiu total proteção contra a formação de tumores em animais C57BL/6 selvagens, CD4 nocautes e TLR4 deficientes previamente imunizados e posteriormente desafiados com células TC-1. Entretanto, em animais imunizados após desafio, a fusão da Ub no antígeno E6E7 foi crucial para a vacina promover a regressão do tumor em 60% dos animais. Além da fusão da Ub na extremidade N-terminal do antígeno (UbE6E7) aumentar a poliubiquitinação in vitro, essa estratégia de fusão promoveu uma melhor resposta imunoterapêutica contra o tumor que E6E7 e E6E7Ub, sendo promissora para o desenvolvimento de vacinas terapêuticas contra câncer cervical e também contra outros tipos de câncer. / Cervical cancer is the third most common cancer women worldwide and HPV16 infection is a major risk factor for its ethiopathogenesis. In this study we evaluated in mice the prophylactic and therapeutic potential of the E6E7 proteic vaccine, consisting of immunogenic HPV16 E6 and E7 epitopes, with or without Ubiquitin-fused (E6E7Ub and UbE6E7), against TC-1 tumor cells. The E6E7 vaccine conferred complete protection against tumor growth in previously immunized wild-type, CD4 knockout and TLR4 deficient mice challenged with TC-1 cells. However, immunization of previously challenged animals with TC-1 cells, Ubiquitin-fused antigens promoted tumor regression in 60% of mice against 0% in non-Ubiquitinfused antigens. Besides, the fusion of Ubiquitin at the N-terminus of the antigen (UbE6E7) seems to enhance polyubiquitination in vitro, this Ubiquitin fusion strategy promoted an effective immunotherapeutic response against the tumor, being promising for the development of therapeutic cervical cancer vaccines and also other types of tumor.

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