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Estudo da gordura abdominal e esteatose hep?tica atrav?s de exames de imagem em adolescentes normais e obesosEloi, Juliana Cristina 24 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / BACKGROUND: Obesity has been a worldwide public health problem, with a high prevalence in children and adolescents. Visceral fat is associated with increased metabolic risk and more subject to complications in relation to chronic diseases in adulthood. One of them is the nonalcoholic fatty liver disease alcoholic. Several diagnostic methods have been used to measure visceral fat and liver fat infiltration. MRI is an excellent accuracy in assessing visceral and subcutaneous abdominal fat in studies in adults and children mainly with the use of MRI 1.5T. One of our goals was to evaluate the 3T MRI to measure the visceral and subcutaneous abdominal fat, correlating anthropometric and laboratory values in obese and normal-weight adolescents. Moreover, ultrasound has been used as an evaluation tool of fatty infiltration of the liver. The hepatorenal index has been used in order to objectify the evaluation of steatosis. The aim of our study is to evaluate the hepatorenal index in the same group of adolescents, correlating it with anthropometric and laboratory parameters.
MATERIAL AND METHODS: A prospective, observational study. Fifty-seven adolescents were divided into two groups: overweight / obese (24) and normal (33). All patients underwent ultrasonography, magnetic resonance 3T, anthropometric and laboratory tests. The images of US and MRI were analyzed using the ImageJ softwer. All variables were correlated with visceral and subcutaneous fat and the HRI.
RESULTS: The results obtained in this study were divided into two articles. The first correlated the area and the percentage of visceral and subcutaneous fat with anthropometric and laboratory values in obese and normal weight. We observed a correlation between waist circumference in both obese and normal weight. In obese, the total cholesterol/HDL, insulin levels and HOMA-IR were positively correlated with visceral fat. In both groups, the positive correlation was also observed at the level of triglycerides. In the second article, the IHR was positively correlated with DBP and AST in obese, and negatively correlated with HDL. In eutrophic, only males was correlated with the HRI.
CONCLUSION: both visceral fat and subcutaneous evaluated by MRI 3T as the HRI evaluated by the US, are easily analyzed with computer analysis using the ImageJ softwer. Waist circumference is a good predictor of both abdominal fat in obese as in normal weight. In obese, visceral fat is associated with insulin resistance-related indicators (insulin and HOMA-IR) and dyslipidemia (total cholesterol / HDL). HDL as a protection in the obese. Triglycerides are visceral fat predictors in both obese as in normal weight. The IHR correlates with DBP and ALT in obese, which again have a protective HDL. In eutrophic, the male has a higher positive correlation with hepatorenal index. / INTRODU??O: a obesidade vem sendo um problema de sa?de p?blica mundial, apresentando uma preval?ncia alta em crian?as e adolescentes. A gordura visceral est? associada a um maior risco metab?lico e mais sujeita a complica??es no que se refere a doen?as cr?nicas na vida adulta. Uma dessas complica??es ? a doen?a hep?tica gordurosa n?o alc?olica (esteatose hep?tica). Diversos m?todos diagn?sticos t?m sido usados para mensurar a gordura visceral e a infiltra??o gordurosa hep?tica. A resson?ncia magn?tica (RM) apresenta uma excelente acur?cia na avalia??o da gordura abdominal visceral e subcut?nea em estudos realizados em adultos e crian?as, principalmente com o uso da RM de 1,5 Tesla. Um dos nossos objetivos foi avaliar a RM de 3 Tesla na mensura??o da gordura abdominal visceral e subcut?nea, correlacionando par?metros antropom?tricos e valores laboratoriais em adolescentes obesos e eutr?ficos. Por outro lado, ultrassonografia (US) tem sido usada como ferramenta de avalia??o da esteatose hep?tica. Um dos par?metros utilizados, ? o ?ndice hepatorrenal (IHR), com a finalidade objetivar a avalia??o da esteatose. O objetivo do nosso estudo ? avaliar o ?ndice hepatorrenal no mesmo grupo de adolescentes, correlacionando-o com antropometria e par?metros laboratoriais. Analisar as imagens obtidas tanto em RM como na US como o aux?lio de um programa de dom?nio p?blico.
MATERIAL E M?TODOS: estudo prospectivo, transversal, observacional. Cinquenta e sete adolescentes foram divididos em dois grupos: sobrepeso/obesos (24) e eutr?ficos (33). Todos realizaram ultrassonografia, resson?ncia magn?tica 3T, avalia??o antropom?trica e exames laboratoriais. As imagens da US e RM foram analisadas com utiliza??o do programa ImageJ. Todas as vari?veis foram correlacionadas com a gordura visceral e subcut?nea e com o IHR. RESULTADOS: os resultados obtidos nesse estudo foram divididos em dois artigos. No primeiro, correlacionamos a ?rea e o percentual de gordura visceral e subcut?nea com par?metros antropom?tricos e valores laboratoriais em obesos e eutr?ficos. Observamos uma correla??o da circunfer?ncia abdominal tanto em obesos como eutr?ficos com a gordura visceral. No obesos a rela??o colesterol total/HDL, os n?veis de insulina e o modelo de avalia??o da homeostase - resist?ncia ? insulina (HOMA-IR) correlacionaram-se positivamente com a gordura visceral. Em ambos os grupos, a correla??o positiva tamb?m foi observada com o n?vel de triglicer?deos. No segundo artigo, o IHR correlacionou-se positivamente com tens?o arterial diast?lica e transaminase glut?mica pir?vica nos obesos, sendo negativamente correlacionado com o HDL. Nos eutr?ficos, apenas o sexo masculino esteve correlacionado com o IHR.
CONCLUS?O: tanto a gordura visceral como subcut?nea avaliadas pela RM 3T quanto o IHR avaliado pela US, s?o facilmente analisados com an?lise computadorizada com utiliza??o do programa ImageJ. A circunfer?ncia abdominal ? um bom preditor de gordura abdominal tanto em obesos como em eutr?ficos. Nos obesos, a gordura visceral est? associada com indicadores relacionados ? resist?ncia ? insulina (insulina e HOMA-IR) e dislipidemia (rela??o colesterol total/HDL). O HDL atua como protetor nos obesos. Os triglicer?deos s?o preditores de gordura visceral tanto em obesos como em eutr?ficos. O IHR correlaciona-se com a tens?o arterial diast?lica e com a transaminase glut?mica pir?vica em obesos, que novamente apresentam como protetor o colesterol HDL. Nos eutr?ficos, o sexo masculino apresenta maior correla??o positiva com o ?ndice hepatorrenal.
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Papel do ba?o na resposta inflamat?ria cerebral em modelo experimental de epilepsia em ratos tratados com c?lulas mononucleares de medula ?sseaSilva, Daniele Vieira da 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / Epilepsy comprehends a category of syndromes characterized by spontaneous and recurrent crises (SRCs), which are a result of intense electric activity, synchronized and rhythmic of neuronal populations of the central nervous system (CNS), and of excessive excitability in the absence of a toxic-metabolic condition or fever 1 2, 3. Experimental studies have shown that SE induction in rodents provokes pronounced inflammatory cerebral reaction involving endothelial cells, glia, and neurons4, 5. Our group has shown that intravenous bone marrow cells administration following lithium-pilocarpine SE induction reduces SRCs, improves cognitive function, and modulates the production of pro-inflammatory cytokines6, 7. The spleen is important to induce cerebral inflammatory response and also is an important target for stem cell intervention therapies8. Splenectomy before a cerebrovascular accident (CVA) significantly reduces the infarction size in the brain9. Moreover, it has been demonstrated that in the pilocarpine model splenectomy decreases the severity of crises, the time to SE onset, and the mortality rate caused by SE10. The aim of the present work was investigating the importance of the interaction between bone marrow mononuclear cells (BMC) and the spleen in epileptic rats. As a result, the animals treated with BMC presented a better capability of memory retrieval in the Morris aquatic maze (MAM) when compared to the treated animals without the spleen. Besides, the treatment did not present the potential of reducing the levels of IL-1 ? or of increasing the levels of IL-10 in the serum and hippocampus of treated rats without the spleen. In conclusion, the work suggests that the spleen could be involved in the therapeutic effect promoted by BMC transplant. / A epilepsia compreende uma categoria de s?ndromes que se caracterizam por crises espont?neas e recorrentes (CERs), que s?o resultados de disparos el?tricos intensos, sincronizados e r?tmicos de popula??es neuronais no sistema nervoso central (SNC) e de excitabilidade excessiva, na aus?ncia de condi??o t?xico-metab?lica ou febril.1 2, 3 Pesquisas experimentais mostram que a indu??o do Status Epil?pticos (SE) em roedores provoca rea??o inflamat?ria cerebral pronunciada envolvendo as c?lulas endoteliais, glia e neur?nios.4, 5 Nosso grupo mostrou que a administra??o de c?lulas da medula ?ssea por via intravenosa depois da indu??o do SE por l?tio-pilocarpina ? capaz de reduzir as CERs, melhorar a fun??o cognitiva e modular a produ??o de citocinas pr?-inflamat?rias.6, 7 O ba?o ? importante na indu??o da resposta inflamat?ria cerebral e tamb?m ? um alvo importante para a interven??o de c?lulas-tronco.8 A esplenectomia antes do acidente vascular cerebral (AVC) reduz significativamente o tamanho do infarto no c?rebro.9 Foi tamb?m demonstrado que no modelo da pilocarpina, a esplenectomia diminuiu a gravidade das crises, o tempo para o in?cio do SE, e a taxa de mortalidade causada pelo SE.10 O objetivo do presente trabalho ? investigar a import?ncia da intera??o entre c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) e o ba?o em ratos epil?pticos. Como resultado do trabalho nossos animais tratados com as CMMO apresentaram melhor capacidade de reter a mem?ria no teste do LAM quando comparados aos animais tratados sem o ba?o. Al?m disso, nesses animais o tratamento n?o teve o potencial de reduzir as taxas de IL-1 ? no soro e nem de aumentar os n?veis de IL-10 no soro e no hipocampo de ratos tratados e sem o ba?o. Concluindo, o trabalho sugere que o ba?o possa estar envolvido modulando a cascata inflamat?ria no efeito terap?utico promovido pelo transplante de CMMO.
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Volume de fluxo sangu?neo na art?ria mesent?rica superior aferido pela ultrassonografia com doppler em crian?as e adolescentesEloi, Juliana Cristina 21 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-21 / Objetivo: Avaliar o volume de fluxo na art?ria mesent?rica superior (VFAMS) atrav?s da ultrassonografia com Doppler puls?til em crian?as e adolescentes sadios na faixa et?ria de maior incid?ncia de doen?a de Crohn. Avaliar a concord?ncia interobservador do m?todo. Materiais e m?todos: O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica m?dica e foi colhido o termo de consentimento informado. Estudou-se prospectivamente o volume de fluxo da art?ria mesent?rica superior em 60 volunt?rios sadios, dividido em 2 grupos de acordo com a faixa et?ria: crian?as (5-9 anos) e adolescentes (10-17 anos). Todos foram classificados segundo o estado nutricional e press?rico. Todos os volunt?rios foram examinados por 2 radiologistas independentes com longa experi?ncia e foram realizadas tr?s medidas. Resultados: Os 60 indiv?duos tinham idade m?dia de 12,2 anos, sendo 21 entre 5 e 9 anos (35%) e 39 entre 10 e 17 anos (65%). O VAMS foi significativamente menor nas crian?as (m?dia=556 ml/min; DP=122ml/min) do que nos adolescentes (m?dia=775ml/min, DP=311 ml/min), com p<0,001. Os eutr?ficos tamb?m apresentaram o VFAMS menor do que os obesos. Os indiv?duos com sobrepeso n?o apresentaram diferen?a significativa, tanto em rela??o aos eutr?ficos quanto aos obesos. Apenas a superf?cie corporal ficou associada significativamente com o VFAMS. Dessa forma, quanto maior a superf?cie corporal, maior ser? o VFAMS. Conclus?es: O VFAMS determinado pela US com Doppler a cores ? diretamente proporcional ? superf?cie corporal
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Estudo randomizado, duplo-cego, comparando Ciproeptadina como estimulante do apetite ao placebo em pacientes com fibrose c?stica : dados preliminaresFeix, Larissa da Rosa 30 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-30 / Objetivo: O objetivo deste estudo ? determinar se a administra??o de ciproeptadina (CH) ? capaz de induzir o ganho de peso, melhorar o consumo alimentar em pacientes com Fibrose C?stica (FC). M?todos: Realizamos um estudo duplo-cego, controlado por placebo em dois centros de Porto Alegre. Vinte e um pacientes com FC entre 5 e 18 anos completaram o estudo. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, para receber 4 mg de CH, tr?s vezes ao dia durante 12 semanas, ou placebo. Todos os dados foram coletados no in?cio e no final do per?odo de estudo inclu?ram peso, altura, circunfer?ncia muscular do bra?o, prega cut?nea tricipital, espirometria e um question?rio validado sobre calorias ingeridas diariamente. Este ? um estudo em curso. Os dados apresentados s?o preliminares. Resultado: O ganho de peso m?dio foi de 1,72 kg no grupo CH e 0,740 kg no grupo placebo, p = 0,072. A mudan?a no ?ndice de massa corporal (IMC) para a idade (escore z) foi de 0,16 no CH e -0,10 no grupo placebo, p = 0,062. O P/I apresentou uma m?dia de 0,13 no grupo CH e 0,04 no grupo placebo, p= 0,074 . A mudan?a no ?ndice de Massa Corporal (IMC) para a idade (em escore Z) foi de 0,16 no grupo CH e -0,10 no grupo placebo, p= 0,062. O IMC variou para 0,49 kg/m? e -0,02 kg/m?, respectivamente, no grupo interven??o e placebo, p= 0,048. Altera??es na fun??o pulmonar, circunfer?ncia muscular do bra?o, altura, dobra cut?nea triciptal e ingesta de calorias di?rias n?o foram estatisticamente diferentes. Conclus?o: CH ajuda a melhorar o ganho de peso em pacientes com FC. A espirometria n?o melhorou. CH poderia ser extremamente ?til no manejo nutricional dos pacientes com FC.
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Valores normativos para o teste Timed Up & Go em pediatria e valida??o para pacientes com S?ndrome de DownNicolini-Panisson, Renata D'Agostini 31 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-31 / INTRODUCTION: The Timed Up &Go (TUG) test has been used in the assessment of the functional mobility and only few studies have tested it in a healthy pediatric population, as well as in patients with Down Syndrome (DS).
OBJECTIVES: To determine normative values for the TUG test in healthy children and adolescents and to validate its use in a sample of patients with DS.
METHODS: A cross-sectional study divided into two phases. Children and adolescents, from 3 to 18 years old, healthy (phase1), or with DS (phase 2), were selected by convenience to be assessed with the TUG test. The assessments were performed in the following order: anthropometric measurements, actual lower limb length, TUG and Gross Motor Functional Measurements (GMFM) this one was only performed in phase 2. The association between the TUG test values and the possible predictive variables was analyzed using a model of multiple linear regression.
RESULTS: In phase 1 (459 participants), the TUG test values were different across the participants age and, because of that, they were stratified in age groups that serve as normative values for both genders. The regression model has demonstrated that the age and the weight (R2=0,25) were the best variables for the TUG test prediction. The intraclass correlation coefficient (ICC) demonstrated excellent within-session and between-session reliability. In phase 2 (40 individuals with DS), the test also showed excellent reproducibility. The performance time was significantly higher in individuals with DS compared with gender, age and weight matched healthy controls. Also, the dimension E of the GMFM was the variable that best correlated with the TUG test.
CONCLUSION: This study provides normative values for the TUG test and shows that its behavior can be explained according to the age and weight in healthy children and adolescents. The TUG test is a reliable and valid assessment of functional mobility in patients with SD and correlates with the gross motor function. / INTRODU??O: O teste Timed Up & Go (TUG) vem sendo utilizado na avalia??o da mobilidade funcional e poucos estudos o avaliaram na popula??o pedi?trica saud?vel e em pacientes com S?ndrome de Down (SD). OBJETIVOS: Determinar valores normativos para o teste TUG em crian?as e adolescentes saud?veis e validar a sua utiliza??o em uma amostra de pacientes com SD. MATERIAL E M?TODOS: Estudo observacional transversal dividido em duas fases. Crian?as e adolescentes, de 3 a 18 anos, saud?veis (fase 1) ou com SD (fase 2),foram selecionadas por conveni?ncia para a avalia??o com o teste TUG. As avalia??es foram realizadas na seguinte ordem: medidas antropom?tricas, comprimento real dos membros inferiores, TUG e Gross Motor Function Measure (GMFM), este ?ltimo realizado apenas na fase 2. A associa??o entre os valores do teste TUG com as potenciais vari?veis preditoras foi analisada utilizando um modelo de regress?o linear m?ltipla. RESULTADOS: Na fase 1 (459 participantes), os valores do teste TUG diferiram no decorrer das idades e por isso foram estratificadas em faixas et?rias que servem como valores normativos para ambos os sexos. O modelo de regress?o demonstrou que a idade e o peso (R2=0,25) foram as melhores vari?veis para a predi??o do TUG. O coeficiente de correla??o intraclasse (ICC) demonstrou excelente confiabilidade intra-sess?o e inter-sess?o. Na fase 2 (40 indiv?duos com SD), o teste tamb?m apresentou excelente reprodutibilidade. O tempo de realiza??o foi significativamente maior nos indiv?duos com SD quando comparados com os saud?veis pareados por sexo, idade e peso. Ainda, a dimens?o E do GMFM foi a vari?vel que melhor se correlacionou com o teste TUG. CONCLUS?O: Este estudo apresenta valores normativos para o teste TUG e demonstra que o seu comportamento pode ser explicado em fun??o da idade e do peso em crian?as e adolescentes saud?veis. O TUG ? confi?vel e v?lido para avalia??o da mobilidade funcional em pacientes com SD e se correlaciona com a fun??o motora grossa.
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Efeito da prote?na HSP70 de Mycobacterium tuberculosis na resposta pulmonar al?rgica em camundongosBarbosa, Gustavo Leivas 31 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-31 / Introduction: Heat shock proteins like mycobacterial HSP70 has a protective and anti-inflamatory activity in several animals models diseases, like arthritis and skin allograft. This protein can modulates both the innate and adaptative immune system.
Objective: The aim of this study was evaluate the effect of HSP70 from M. tuberculosis on development of pulmonary allergic reponse in a mice model.
Methods: Female BALBc mice with ovalbumin induced pulmonary disease received intraperitoneal inject or intranasal instillation of mycobacterium HSP70. Treg cell in lung tissue, inflammatory cells profiles and cytokines levels in broncalveolar lavage fluid was measured.
Results: HSP70 show an inhibitory effect on pulmonary allergic response on mice. Eosinophils, IL-5 and IFN- levels was reduced in broncoalveolar lavage fluid in animals that received intranasal instillation of mycobacterial HSP70.
Conclusion: Mycobacterial HSP70 can be efficiently used to treat airway allergic disorders. / Introdu??o: Algumas prote?nas de choque t?rmico, como a HSP 70 micobacteriana, apresentam propriedades anti-inflamat?rias e protetoras em modelos experimentais de doen?as como artrite e aloenxertos cut?neos. Essa prote?na pode modular tanto o sistema imune inato quanto o adaptativo.
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da prote?na HSP70 de M. tuberculosis no desenvolvimento da resposta pulmonar al?rgica em um modelo experimental de asma al?rgica em camundongos.
M?todos: camundongos BALB/c f?meas submetidos a um protocolo de indu??o de asma por ovalbumina foram expostos a prote?na HSP70 de M. tuberculosis atrav?s de diferentes vias de administra??o (intraperitoneal e intranasal). Foram analisados par?metros inflamat?rios (leuc?citos e citocinas IFN, IL-4, IL-5 e IL-10) no fluido do lavado broncoalveolar.
Resultados: A administra??o de MtHSP70 intranasal reduziu significativamente o infiltrado inflamat?rio e os n?veis de IL-5 e IFN- no lavado broncoalveolar.
Conclus?o: A prote?na HSP70 micobacteriana pode apresentar potencial aplica??o no tratamento da asma al?rgica.
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Avalia??o do desenvolvimento pulmonar em crian?as prematuras do primeiro ano de vida ? idade escolarBastos, Vin?cius Gon?alves 31 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-31 / The lung function of preterm infants is reduced and there are several pre-and postnatal factors associated with lower flow. There is extensive material on the effects of prematurity on lung function in early life, but little has been studied over the long term outcomes. This study therefore has the objective to describe lung development in premature infants, using data collected in the first year of life and correlating these data with functional tests obtained years later. To address this question we conducted a cohort study, prospective, where examinations were performed pulmonary function in infants in a group of children born prematurely, before the first year of life, and after some years the children were again subjected to spirometry to assess and performing development lung compared to the results of the first test. 40 children underwent lung function testing of infants (first test) and 37 children performed the second test. Of the 40 subjects, 17 (42%) were male, and 25 (63%) were white, the variation of Z scores for FVC and FEF2575 between the two tests showed statistically significant increase (p from 0.028 to 0.016). The predictor variables that influenced these changes were gender (male sex) and infection pre-and postnatal (chorioamnionitis and early sepsis). In conclusion, our data suggest that there is a trend of accelerated growth of lung function between the first and fifth years of life for children born premature, both in volume and in pulmonary flow, suggesting that, in part, this growth is due to the regression to the mean. Exposure to infection in the neonatal period has a limited effect on lung function with reduction in expiratory flows during the first years of life. These abnormalities are not detected later in life / A fun??o pulmonar de crian?as nascidas prematuras ? reduzida e existem v?rios fatores pr? e p?s-natais associados a fluxos baixos. Existe vasto material sobre efeitos da prematuridade na fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida, mas pouco se estudou sobre os desfechos em longo prazo. Este estudo tem, portanto, o objetivo de descrever o desenvolvimento pulmonar em prematuros, usando dados coletados no primeiro ano de vida e correlacionando estes dados com os testes funcionais obtidos anos mais tarde. Para responder a esta quest?o foi realizado um estudo de coorte, prospectivo, onde foi realizado exame de fun??o pulmonar de lactentes em um grupo de crian?as nascidas prematuras, antes do primeiro ano de vida, e ap?s alguns anos as crian?as foram novamente submetidas ? espirometria para avaliar o seu desenvolvimento pulmonar e realizar compara??o com os resultados do primeiro exame. 40 crian?as realizaram o teste de fun??o pulmonar de lactente (primeiro exame) e 37 crian?as executaram o segundo teste. Dos 40 sujeitos, 17 (42%) eram do sexo masculino, e 25 (63%) eram da ra?a branca, a varia??o dos escores Z da CVF e do FEF2575 entre os dois testes realizados apresentaram aumento estatisticamente significativa (p de 0,028 e 0,016). As vari?veis preditoras que influenciaram nestas altera??es foram sexo (masculino) e infec??o pr? e p?s-natal (corioamnionite e sepse precoce). Concluindo, os dados deste estudo sugerem que existe uma tend?ncia de crescimento acelerado da fun??o pulmonar entre o primeiro e o quinto anos de vida de crian?as nascidos prematuras, tanto em volume quanto em fluxo pulmonares, sugerindo que, em parte, esse crescimento deva-se a regress?o ? m?dia. A exposi??o ? infec??o no per?odo neonatal tem efeito limitado no pulm?o, com redu??o de fluxos expirat?rios durante os primeiros anos de vida. Estas altera??es espirom?tricas n?o s?o detectadas quatro a seis anos mais tarde
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Compara??o da gravidade das crises de sibil?ncia em lactentes causadas por diferentes v?rus respirat?riosSilva, Jacqueline Ramos da 04 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-04 / Acute wheezing is a leading cause of hospitalization in infants. Previous studies have described a difference in the severity of the disease depends on the virus identified in a sample of air, but some studies show conflicting results. This study is therefore to evaluate the relationship between the causative pathogen of lower respiratory tract infection (LRTI) and length of stay in a sample of infants from Porto Alegre. The nasopharyngeal specimens for testing of respiratory viruses by immunofluorescence and polymerase chain reaction were collected between 09/2009 and 09/2011. We recruited patients at the Hospital S?o Lucas diagnosed with LRTI. We analyzed 122 samples from patients with LTRI, and of these, 65 (51.2%) were positive for respiratory syncytial virus infection (RSV). Besides these samples, 15 were positive for influenza, 5 to rhinovirus, parainfluenza to 10, 3 to metapneumov?rus and 3 for adenovirus. When we used length of stay as a marker of severity, patients with RSV were, on average, 6.74 ? 4.39 days hospitalized, while patients infected with other viruses were only 4.97 ? 2.64 days hospitalized, on average; this difference was statistically significant. However, when we used other risk factor as family history of asthma, number of siblings and sex, there was no significant difference. The study demonstrated high overall positive tests for virus, with the predominance of RSV. The study suggests that RSV may be considered as a risk factor for ITRI severity / As crises de sibil?ncia desencadeadas por v?rus est?o entre as principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram uma diferen?a na severidade da doen?a dependente do v?rus identificado em amostra de via a?rea, por?m alguns trabalhos apresentam resultados conflitantes. Este estudo tem, portanto, o objetivo de avaliar a rela??o entre o pat?geno causador da infec??o e tempo de interna??o, em uma amostra de lactentes de Porto Alegre. As amostras de secre??o nasofar?ngea para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta (IFD) e polymerase chain reaction (PCR) foram coletadas no per?odo 09/2009 e 09/2011. Foram recrutados pacientes internados no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de infec??o do trato respirat?rio inferior (ITRI). Foram analisadas 122 amostras de pacientes com ITRI, e destas, 65 (51,2%) foram positivas para infec??o por v?rus sincicial respirat?rio (VSR). Al?m destas amostras, 15 foram positivas para influenza, 5 para rinov?rus, 10 para parainfluenza, 3 para metapneumov?rus e 3 para adenov?rus. Quando utilizamos o tempo de interna??o como um marcador de gravidade, pacientes com VSR ficaram, em m?dia, 6,74 ? 4,39 dias internados, enquanto pacientes sem VSR ficaram apenas 4,97 ? 2,64 dias internados, em m?dia, sendo esta diferen?a estatisticamente significativa. Por?m quando avaliados outros fatores de risco como hist?ria familiar de asma da m?e, n?mero de irm?os e sexo n?o houve uma diferen?a significativa. O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR. Este estudo indica a possibilidade de que a infec??o por VSR possa influenciar marcadores gravidade em lactentes com ITRI
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Cateter arterial umbilical e desfecho cl?nico em rec?m-nascidos de extremo baixo pesoOliveira, Marinez Casarotto de 04 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-04 / Objective: To describe the use of umbilical artery catheter (UAC) and compare the clinical outcome according to the presence or absence of umbilical arterial catheter in extremely low birth weight infants. Methods: This is a retrospective cohort study, conducted in two neonatal intensive care units. All infants with a birth weight less than or equal to 1000 grams who were hospitalized in these units from January 2006 to December 2010 were included. Neonates were divided into three groups: the first group consisted of patients who had no medical indication for catheter placement, the second group, the patients who had indication for UAC placement and the catheter was placed and group 3 the ones who had the indication for UAC placement but its passage was not possible because there was no progression in the artery. The 3 groups were compared in terms of weight, gestational age, Apgar scores, sex, hospital care, type of delivery and prenatal care performance. Groups 2 and 3 were compared in relation to mortality, development of hypernatremia or hyponatremia, hypoglycemia, to the number of blood gases collected, number of blood transfusion, necrotizing enterocolitis, bronchopulmonary dysplasia, late sepsis and intracranial hemorrhage. Results: One hundred and twenty-one preterm infants were included in the study. The umbilical arterial catheter (UAC) was recommended to 106 (88%) of newborns. It was possible to pass the UAC in 77 (63%) of neonates and in 29 (24%) it was not possible. The newborn infants who had the indication for UAC placement had gestational age, birth weight and Apgar score lower in the first minute than the patients who had no indication for UAC. The patients of the groups in which catheterization was indicated (groups 2 and 3) were similar in terms of demographic characteristics and perinatal conditions. Comparing the two groups in respect to clinical outcome, there was no difference in mortality, presence of hyponatremia or hypernatremia, hypoglycemia, number of blood transfusions, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy, late sepsis and intracranial hemorrhage. The diagnosis of necrotizing enterocolitis was four times higher in the group that the umbilical arterial catheter was attempted without success (OR:4,20; IC 95%: 1,49-11,86; p =0,007). Conclusion: The outcomes of patients catheterized or not were similar, with the exception of necrotizing enterocolites, which was more frequent in the group in which the umbilical artery catheterization was attempted without success. / Objetivo: Descrever o uso do cateter arterial umbilical (CAU) e comparar o desfecho cl?nico de acordo com a presen?a ou n?o do cateter arterial umbilical em rec?m-nascidos de extremo baixo peso. M?todos: Trata-se de um estudo retrospectivo de coorte, realizado em duas unidades de cuidados intensivos neonatais. Foram inclu?dos todos os rec?m-nascidos com peso igual ou menor que 1000 gramas que internaram nestas unidades no per?odo de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os neonatos foram divididos em tr?s grupos: no grupo 1 foram inclu?dos os pacientes que n?o tiveram indica??o pelo m?dico assistente da coloca??o de cateter; no grupo 2, os pacientes que tiveram a indica??o de coloca??o de CAU e o cateter foi colocado; e no grupo 3 os pacientes que tiveram a indica??o da coloca??o do CAU, mas n?o foi poss?vel sua passagem por n?o se conseguir sua progress?o na art?ria. Os 3 grupos foram comparados quanto ao peso de nascimento, idade gestacional, Apgar, sexo, hospital de atendimento, tipo de parto e realiza??o de pr?-natal. Os grupos 2 e 3 foram comparados quanto ? mortalidade, desenvolvimento de hipernatremia ou hiponatremia, hipoglicemia, ao n?mero de gasometrias coletadas, n?mero de transfus?es sangu?neas, enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepse tardia e hemorragia intracraniana. Resultados: Cento e vinte e um pr?-termos <1000 gramas foram inclu?dos no estudo. O CAU foi indicado em 106 (88%). Foi conseguido em 77(63 %), e em 29(24%) n?o foi poss?vel. Os rec?m-nascidos com a indica??o da coloca??o do CAU tiveram a idade gestacional, peso de nascimento e Apgar no primeiro minuto menores em rela??o aos pacientes que n?o foi indicado o CAU. Os pacientes dos grupos para os quais foi indicado o cateterismo (grupo 2 e 3) foram semelhantes em rela??o ?s caracter?sticas demogr?ficas e condi??es perinatais. Na compara??o dos dois grupos em rela??o ao desfecho cl?nico n?o houve diferen?as na mortalidade, presen?a de hiponatremia ou hipernatremia, hipoglicemia, n?mero de transfus?es sangu?neas, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepsis tardia e hemorragia intracraniana. O diagn?stico de enterocolite necrosante foi quatro vezes maior no grupo em que o CAU foi tentado sem ?xito (OR:4,20; IC 95 %:1,49-11,86; p =0,007). Conclus?o: Os desfechos dos pacientes cateterizados ou n?o foram similares, com exce??o da enterocolite necrosante, que foi mais frequente no grupo em que o cateterismo da art?ria umbilical foi tentado sem ?xito.
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Rela??o entre polimorfismos de IL-8 e a gravidade da bronquiolite viral agudaLeit?o, Lidiane Alves de Azeredo 05 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-05 / Introduction : almost all infants present infection by respiratory syncytial virus (RSV) up to 2 years of age. However, the severity of acute viral bronchiolitis (AVB) can vary significantly. This variability may be caused by genetic and immunological factors. Previous studies have shown that RSV-infected airway contains high levels of interleukin 8 (IL-8). The knowledge of genetic polymorphisms associated with severe AVB may have clinical relevance, identifying patients with high-risk for severe AVB. Methods : We included infants admitted to the pediatric emergency of Hospital Sao Lucas (HSL) da PUCRS with AVB, aged less than 12 months, in the period between september 2009 to september 2011; and infants of the same age who did not have had AVB, recruited from the primary care center Bom Jesus. Samples were collected from capillary blood. DNA was extracted for genotyping of two polymorphisms (SNPs rs2227543 and rs2227307) in the IL-8 gene. Results : In the final genetic association sample, we included 115 cases and 64 controls. There was no significant deviation from Hardy-Weinberg equilibrium. The SNP rs2227543 showed significant protection for AVB, with lower frequency of homozygous TT patients in the control group (OR 0.25: CI 0.10 to 0.65). However, rs2227307 showed no association with AVB. Conclusion : This finding, together with the analysis of previous studies, suggests that the IL-8 polymorphism rs2227543 is associated with protection of the AVB and directly influences the severity of AVB in these infants / Introdu??o : At? os 2 anos de idade, praticamente, todos os lactentes apresentam infec??o por v?rus sincicial respirat?rio (VSR). Entretanto, a gravidade da bronquiolite viral aguda (BVA) pode variar significativamente. Essa grande varia??o pode ser causada por fatores gen?ticos e imunol?gicos. Estudos pr?vios indicam que vias a?reas infectadas por VSR cont?m n?veis elevados de interleucina-8 (IL-8). O conhecimento de polimorfismos gen?ticos associados ? BVA grave pode ter grande relev?ncia cl?nica, identificando pacientes de alto risco. M?todos : Foram inclu?dos lactentes internados na emerg?ncia pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL) da PUCRS com BVA, idade menor de 12 meses, no per?odo entre setembro de 2009 a setembro de 2011, e lactentes da mesma faixa et?ria que n?o apresentaram BVA, recrutados junto ao Centro de Sa?de Bom Jesus (CSBJ). Foram coletadas amostras de sangue capilar. Desse material, foi extra?do DNA utilizado para genotipagem de 2 polimorfismos (SNPs rs2227543 e rs2227307) do gene IL-8. Resultados : Fazem parte da an?lise final do estudo de associa??o gen?tica 115 casos e 64 controles. N?o foi observado nenhum desvio significativo pelo m?todo do equil?brio de Hardy-Weinberg. O SNP rs2227543 mostrou uma prote??o significativa para BVA, apresentando frequ?ncia menor de homozigotos TT em pacientes do grupo controle (OR 0,25: IC 0,10 0,65). No entanto, a varia??o gen?tica rs2227307 n?o demonstrou associa??o com a BVA. Conclus?o : Esse achado, em conjunto com a an?lise de estudos pr?vios, sugere que o polimorfismo rs2227543 de IL-8 est? associado ? prote??o da BVA e influencia diretamente a gravidade da BVA nessas crian?as.
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