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Effects of block periodization training versus traditional periodization training in trained cross country skiers

Bakken, Timo Andre January 2013 (has links)
Aim The overall aim of this study was to develop a broader understanding on how to optimize the organization of aerobic endurance training programs, and especially how to better organize high-intensity training (HIT) and low intensity training (LIT) to give an optimum endurance performance progress. Method This study compared the effects of two different training organization methods in trained cross-country (XC) skiers and biathletes. During a 5 week intervention period, one group of athletes (n = 10, 7 men and 3 women, age 23 ± 9 years) performed block periodization (BP) training with 5-1-3-1-1 HIT sessions in the respective weeks. The other group of athletes(n = 9, 7 men and 2 women, age 22 ± 5) followed a more traditional periodization (TRAD) method performing 2-2-3-2-2 HIT sessions. LIT was interspersed between the HIT sessions so that both groups performed similar total volumes of HIT and LIT during the intervention period. Results The BP group increased relative and absolute VO2max (2.6 ± 3.6% and 2.0 ± 2.5%, P < 0.05) and time to exhaustion (6.1 ± 6.4%, P < 0.01). No changes were seen in the TRAD group on relative or absolute VO2max (0.8 ± 3.5% and -0.1 ± 3.0%) or time to exhaustion (-2.0 ± 7.7%). Mean effects size (ES) of the relative and absolute improvement in VO2max and time to exhaustion revealed small to moderate effects of performing BP training vs. TRAD training (ES range from 0.51 to 1.14). Conclusions This study indicates that organizing endurance training in XC skiers with block periodization training give better adaptations compared to performing traditional periodization training during a 5 week training period when performing similar volumes of high-intensity and low intensity training.
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Efeitos de quatro modelos de treinamento experimental de natação sobre biomarcadores de adaptação e capacidades aeróbia e anaeróbia em ratos wistar /

Araujo, Gustavo Gomes de. January 2010 (has links)
Orientador: Claudio Alexandre Gobatto / Banca: Denise Vaz de Macedo / Banca: Maria Alice Rostom de Mello / Banca: Sérgio Eduardo de Andrade Perez / Banca: Adelino Sanchez Ramos da Silva / Resumo: O objetivo foi avaliar antes, durante e após 4 modelos de treinamento (contínuo aeróbio, anaeróbio intermitente, periodizado linear e periodizado em blocos) as performances aeróbia e anaeróbia bem como as respostas de biomarcadores de overtraining em ratos Wistar. Os ratos (60 dias de idade) foram divididos em grupos: Controle/Sedentário, treinamento periodizado linear, periodizado em blocos, contínuo aeróbio e anaeróbio intermitente. Todos os animais foram avaliados por meio do teste de lactato mínimo para determinação da performance aeróbia (limiar anaeróbio - % do peso corporal- PC) e anaeróbia (Tempo de Exaustão a 13% do PC - seg - Tlim). Os protocolos de treinamento tiveram duração de 12 semanas e freqüência de 6 dias/semana. O treinamento periodizado linear foi dividido em período Básico (6 semanas), Específico (4,5 semanas) e Polimento (1,5 semanas), tendo como estímulos intensidades equivalentes ao peso corporal dos animais (% do PC) variando entre 80 e 240% do limiar anaeróbio individual. O treinamento periodizado em blocos também foi dividido em três períodos com duração de 6 semanas (Bloco 1), 4,5 semanas (Bloco 2) e 1,5 semanas (Bloco 3) sendo que em cada bloco conteve os períodos básico, específico e polimento com intensidades equivalentes ao peso corporal dos animais (% do PC) variando entre 80 e 240% do limiar anaeróbio individual. O treinamento aeróbio realizou natação contínua com duração de 60 min/dia em intensidade correspondente ao limiar anaeróbio (100% do limiar anaeróbio) e abaixo do limiar anaeróbio (80 e 90%). O treinamento anaeróbio intermitente realizou 4 séries x 10 saltos com sobrecarga equivalente a 50% do PC. As análises bioquímicas, enzimáticas e hormonais bem como as variáveis de performance aeróbia e anaeróbia e supercompensação dos substratos energéticos (glicogênio muscular e hepático) foram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to determine in rats the effects of 4 training models (endurance monotonous training, anaerobic intermittent training, linear periodization training and block periodization training) on anaerobic and aerobic performance, creatine kinase, muscle and liver glycogen, antioxidants and hormones. The rats (60 days old) were separated in: sedentary, endurance monotonous training, anaerobic intermittent training, linear periodization training and block periodization training groups. The aerobic and anaerobic performance was evaluated by lactate minimum test. The exercise groups were submitted to 6 day/wk, 12 wk. The endurance monotonous training was constant and equivalent to 100%, 90% and 80% of aerobic capacity determined by minimum lactate test. The anaerobic intermittent training had 4 sets x 10 jumps with a load corresponding to 50% of the body weight (bw). The linear periodized training was divided into Basic (6 weeks), specific (4.5 weeks) and taper (1.5 weeks), with intensities (% bw) ranging between 80 and 240 % of individual anaerobic threshold. The block training was divided into three periods lasting from 6 weeks (Block 1), 4.5 weeks (Block 2) and 1.5 weeks (Block 3) and in each block contained the basic periods, specific and taper with intensities (% bw) ranging between 80 and 240% of individual anaerobic threshold. The results in all tests were expressed as mean ± standard error and had the statistical procedure tests: Three Way ANOVA, with significance levels prefixed at P <0.05. The anaerobic performance improved after linear periodization training while aerobic capacity increased after anaerobic intermittent training. The endurance monotonous training did not affect aerobic performance, but reduced the anaerobic performance after 12 weeks. The aerobic and anaerobic decadence in the sedentary group was attenuated with linear periodization... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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O uso da percepção subjetiva do esforço da sessão no controle da progressão da carga do treinamento de força: uma alternativa ao modelo tradicional / The use of session rating of perceived exertion to control progression of strength training load: an alternative to the traditional model

Rodrigo Leite Gomes 15 March 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento / The present study aimed to investigate whether the progression of the load in a strength training (ST) protocol, according to the Session Rating of Perceived Exertion (session RPE), may be more effective to the development of motor strength and muscle hypertrophy compared to the traditional model of ST prescription based only on external training load. Methods: Twenty male subjects with previous experience in strength training (5.4 ± 4.1 years) participated in six weeks of ST in the squat exercise (2x/wk.). The subjects were divided into two groups: group i) linear progression of the training load (LP, N = 10) that followed a predetermined model of progression of ST load, where increments were performed every two weeks of training, starting from the A protocol towards the C protocol (protocol A = 2x12-15RM; protocol B= 4x8-10RM and protocol C = 6x4-6RM) and; ii) RPE Group (RPE, n = 10) which progressed ST load according with session RPE scores. All subjects in RPE group started the training period with the A protocol. In short, training load was increased (i.e., the A protocol to protocol B or B protocol into the C protocol) whenever the RPE scores was below 6, maintained for session RPE scores between 6 to 8 and, reduced if session RPE scores was above 8 twice in a row. Maximum dynamic strength (1-RM) and muscle cross-sectional area (MCSA) were measured before (pre) and after the intervention period (post). Results: Both groups showed similar increases in 1-RM values (LP: p<0.0001 and RPE: p< 0.0001) and MCSA (LP: p<0.0001 and RPE: p=0.0032). However, the RPE group reached these results with a smaller number of sessions in protocols with higher training loads (B protocols: p=0.028, and C: p=0.004) at the same time that performed a greater number of sessions in training protocol with lower loads (i.e., A protocol) (p<0.0001) when compared with the LP group. Interestingly, the subgroup analyses (a posteriori), composed only by individuals of the RPE group that did not progress the training load beyond the A protocol (SubRPE, n= 6), showed similar increases in motor strength and muscle hypertrophy as compared to the LP group (1-RM p=0.0003; MCSA p=0.0212, respectively) even though have performed a lower total training volume (p=0.0258). Conclusion: The control of ST load progression by session RPE provided more effective adjustment of training load enabling similar increases in motor strength and muscle hypertrophy to traditional progression model even though have performed less intense training protocols and lower volume. Additionally, when the data of the subgroup SubRPE was considered, we observed the same functional and morphological adaptations through a lower total training volume
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Efeitos de uma periodização de treinamento fisico sobre o desempenho anual de uma equipe de handebol feminino sub-21 / Effects of a physical training periodization on the annual performance of under-21 female handball team

Dechechi, Clodoaldo Jose 21 February 2008 (has links)
Orientador: Denise Vaz de Macedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-10T13:47:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dechechi_ClodoaldoJose_M.pdf: 755023 bytes, checksum: f223333297275f95a56b2e8aaca990ad (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma periodização de treinamento físico aplicada em uma equipe de handebol feminino sobre as capacidades biomotoras de força e potência de membros superiores, potência de membros inferiores e velocidade média em 30 m. A periodização consistiu de uma adaptação da proposta de aplicação de cargas concentradas e foi planejada visando atingir dois picos de performance durante a temporada. Os exercícios aplicados em cada fase do treino foram os mais próximos possíveis das condições de jogo. Os dados referentes aos testes de controle de arremesso de medicine ball ¿ 3 kg e 1 kg e salto triplo horizontal mostraram diferenças estatisticamente significativas em relação aos testes do início da temporada (p<0,05) em pelo menos um dos períodos planejados para obtenção do pico de performance. As atletas não melhoram significativamente na velocidade média em 30 m nem na capacidade de realizar sprints consecutivos nos momentos desejados. Os resultados apresentados mostraram que o treinamento aplicado foi eficiente para a melhoria do condicionamento físico específico nos momentos anteriores as principais competições do ano. Eles propiciam também uma periodização melhor ajustada para a próxima temporada / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effects of a physical training periodization applied in a female handball team on physical capacities as upper limb strength and power, lower limb power, 30 m speed and repetitive 30 m sprints. The periodization applied was an adaptation of the concentrated loads theory, looking for two performance peaks during the season. The applied exercises in each phase of the training were the closest possible of the game conditions. The data collect regarding the two performance peaks presented significant difference for the medicine ball 3 and 1 kg throwing and three pass running (p<0,05) in at least one of the periods drifted for obtaining of the performance peak. There was no significant improvement on median 30 m speed and number of sprint. The presented results indicated that the applied training was efficient to improve the specific physical conditioning in the previous moments for the main competitions of the year. Moreover, they permit an adjusted better periodization for the next season / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Sistema de periodização em blocos : efeitos de um modelo de treinamento sobre o desempenho de nadadores velocistas de alto nivel / Block periodization systems : main training effects on the performance of high level sprint swimmers

Marinho, Paulo Cezar da Silva 25 February 2008 (has links)
Orientador: Orival Andries Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-11T03:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marinho_PauloCezardaSilva_D.pdf: 1681894 bytes, checksum: fe61ea24b5108bb19d4b947bfefe3bad (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O desporto de alto nível na atualidade exige uma constante intensificação do processo de treinamento com o propósito de continuar a elevação do desempenho competitivo. Uma das formas de intensificá-lo refere-se à organização das cargas de forma concentrada típica do sistema de periodização em blocos. Embora documentado na literatura, este sistema não apresenta evidências de experimentos concretizados com a natação. Diante de tal situação o presente estudo teve como objetivo propor um modelo de treinamento em blocos adaptado a nadadores velocistas de alto nível e analisar os efeitos decorrentes de sua utilização sobre os indicadores internos e externos relacionados com o desempenho competitivo, tais como a força máxima, capacidade aeróbia e anaeróbia, força propulsora, velocidade média, freqüência e comprimento de braçadas em 50 e 100m. Foram selecionados três nadadores velocistas de alto nível (S1, S2 e S3) por atenderem aos critérios estabelecidos previamente elaborados com base no International Point Score (IPS). O S1, S2 e S3 possuíam idades, no momento do estudo, iguais a 19, 21 e 24 anos respectivamente. Os sujeitos foram submetidos à um macrociclo composto por 18 semanas. Neste período foram inseridos três momentos de controle com o intuito de identificar possíveis alterações nos indicadores relacionados com o desempenho. Os efeitos do treinamento sobre o desempenho competitivo foram mensurados comparando-se os resultados obtidos nas provas de 50 e 100m do ano de 2004 com o do ano de 2005. Os resultados decorrentes da utilização do modelo proposto mostraram melhoras substanciais em alguns dos indicadores relacionados com o desempenho coincidindo exatamente com a etapa competitiva. A força máxima do S1 apresentou um crescimento de 60,61% a do S2 de 24,14% e a do S3 de 26%. Em relação a capacidade aeróbia o S1, S2 e S3 mostraram aumentos iguais a 4,45, 3,22 e 4,58% respectivamente. No tocante a capacidade anaeróbia o S1 mostrou um aumento de 26,31%, o S2 de 30,7% e o S3 de 36,6%. Aumentos substanciais na força propulsora foram encontrados somente para o S1 e S3 (12,96 e 4,38% respectivamente). A velocidade média referente a distância de 50m apresentou aumentos substanciais em todos os sujeitos estudados, sendo para o S1, S2 e S3 iguais a 1,09, 2,52 e 3,14% respectivamente. Analisando o comportamento da relação freqüência e comprimento de braçadas, responsável pelos ganhos substanciais na velocidade média em 50m, constatou-se que esta não mostrou um padrão definido. No tocante a distância de 100m o S1 apresentou um aumento de 2,52% na velocidade média, o S2 de 6,5% e o S3 de 2,34%. Os ganhos na velocidade média em 100m decorreram de um acentuado aumento na freqüência de braçadas e uma diminuição em seu comprimento. Em se tratando do desempenho competitivo em 50m o S1 e S3 apresentaram quedas no tempo de prova iguais a 1,72 e 1,73% respectivamente. Em relação ao desempenho competitivo em 100m a queda no tempo de prova do S1 foi igual a 0,63% e do S2 a 0,7%. O S2 foi o único sujeito que não apresentou melhoras no desempenho competitivo, no entanto, os resultados obtidos estiveram muito próximos de suas melhores marcas. Diante dos resultados obtidos pode-se assumir que o modelo de treinamento proposto no presente estudo se mostrou eficaz / Abstract: High level sports demand a constant intensification of their training process to improve their competitive performance standards. One of the ways to intensify their outcomes is the organization of concentrated loads, typically applied by the Block Periodization System. Although reported in the literature, such system does not have evidences of its application in swimming. Facing such situation, this research proposes a block training model adapted to high level sprint swimmers and the analysis of its main effects on externals and internal indicators related to sport performance, as maximum force, aerobic capacity, anaerobic capacity, average speed, stroke frequency and stroke length in 50 and 100 m. Three high level swimmers were selected, according to pre-established criteria based on the International Point Score (IPS). The S1, S2 e S3 ages were 19, 21 and 24 respectively. The swimmers were submitted to a macrocycle of 18 weeks. During this period they were included 3 evaluations, with the purpose to identify changes on externals and internal indicators related to sport performance. The main effects training on the competitive performance was resultant of the comparison between the results on the 50 and 100m freestyle events in the 2004 with the results in the 2005. The current results of the proposed training model shown substantial improvements in some indicators related to sports performance coinciding accurately with the competitive phase. The S1, S2 and S3¿s maximum force presented an improvement of the 60,61%, 24,14% and 26% respectively. In relation the aerobic capacity the S1, S2 and S3 had shown increases 4,45, 3,22 and 4,58% respectively. In regards to anaerobic capacity the S1 showed a 26,31% increase, the S2 of 30,7% and the S3 of 36,6%. Substantial increases in the propulsive force had only been found for the S1 and S3 (12,96 and 4.38% respectively). The average speed in the distance of 50m presented substantial increases in all subjects studied. To S1 the value was 1,09%, to S2 2,52% and to S3 3,14%. Analyzing the behavior of the relation between stroke frequency and stroke length responsible for the substantial improvements in the average speed in 50m, evidenced that this did not show a definite standard. In regards to distance of 100m, the S1 presented an increase of 2,52% in the average speed, the S2 of 6,5% and the S3 of 2,34%. The improvements in the average speed in 100m had elapsed of one marked increase in the stroke frequency and a reduction in stroke length. In regards to competitive performance in 50m the S1 and S3 they had respectively presented a decrease in the race¿s time equal 1,72 and 1.73%. In relation to the competitive performance in 100m the decrease in the race¿s time was of the S1 equal 0,63% and of the S2 0,7%. The S2 was the only that did not present improvements in the competitive performance, however, the gotten results had been very next to its better marks. In accordance with these results we can assumed that the training propose in this study, it was shown effective / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física
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Efeito de modelos periodizados em treinamento de força nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética / Effects of periodized strength training regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle

Eduardo Oliveira de Souza 24 July 2014 (has links)
Tem sido sugerido que a periodização do treinamento de força (TF) é uma forma de se otimizar as adaptações induzidas pelo TF. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de TF periodizados (PER) e não periodizado (NPER) nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética. Trinta e quatro indivíduos fisicamente ativos (idade= 24,6 ±5,4 anos) foram divididos aleatoriamente aos grupos controle (C), não periodizado (GNP), periodizado linear (GPL) e periodizado ondulado (GPO) e submetidos a 12 semanas de treinamento. As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e área de secção transversa muscular (ASTM) foram feitas nos momentos pré-treinamento, pós seis-semanas e pós 12-semanas. Biópsias musculares foram realizadas em quatro momentos diferentes, pré-treinamento, 24-horas após a primeira sessão de treinamento, 24-horas e 168-horas após a última sessão de treinamento. Após as seis semanas, os grupos GNP e GPO aumentaram os valores de 1RM, (17,0 ± 8,7%, p<0,0001 e 12,9 ± 9,9%, p< 0,01, respectivamente). Após as 12 semanas, os grupos GNP, GPL e o GPO aumentaram os valores de 1RM com relação aos valores pré-teste, (19,5 ± 13,2%, p<0,0001; 17,9 ± 13,7%, p<0,0001; e 20,4 ± 9,0%, p < 0,0001, respectivamente). Todos os grupos experimentais demonstraram ganhos significantes na hipertrofia muscular após seis (5,1 ± 2,7%, p < 0,0001) e doze semanas (9,5 ± 4,5% p < 0,0001) quando comparados aos valores iniciais. Adicionalmente, o grupo GPL foi o único que demonstrou aumentos na hipertrofia muscular entre as semanas seis e doze foi o GPL (6,4%, p<0,0001). Com relação a expressão proteica conteúdo total e fosoforilada, nenhuma das proteínas selecionadas apresentou diferença significante com relação aos valores pré-treinamento. Esses dados sugerem que quando o volume total é equalizado, os modelos PER e NPER empregados em TF são eficientes em promover ganhos na força e na hipertrofia muscular / It has been suggested that periodized regimens in strength training (ST) might optmize the training-induced adaptations. The purpose of current study was investigate the effects of different periodized (PER) and non-periodized (NPER) regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle. Thirty four participants (age=24,6 ±5,4 years) were random allocated into four groups: control (C), non-periodized (GNP), linear periodized (GPL) and undulating periodized (GPO) and underwent 12 weeks of training, twice a week. Maximum dynamic strength (1RM) and quadriceps cross-sectional area (CSA) were evaluated at baseline and after six and 12 weeks. Muscle samples were obtained before, 24 hours after first ST session and 24 and 168 hours after the last training sessions. Only groups GNP (17.0 ± 8.7%, p<0.0001) and GPO (12.9 ± 9.9%, p< 0.01) increased 1RM after six weeks. After 12 weeks all groups increased their 1RM from pre-to-post test (19.5 ± 13.2%; p<0.0001), (17.9 ± 13.7%; p<0.0001) and (20.4 ± 9.0%; p < 0.0001) for GNP, GPL and GPO, respectively. All experimental groups increased quadriceps CSA after six (5.1 ± 2.7%, p < 0.0001) and 12 weeks (9.5 ± 4.5% p < 0.0001). Furthermore, only GPL significantly increased quadriceps CSA between six and 12 weeks (6.4%, p<0.0001). There were no significant changes in the selected proteins investigated. These results suggest that PER and NPER seem to induce similar muscle strength and hypertrophic responses in the volume load equated condition
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Efeitos da periodização do treinamento sobre a modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos em atletas de voleibol / Effects of training periodization on cardiac autonomic modulation and stress endogenous markers in volleyball players

José Henrique Mazon 13 September 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos do modelo de periodização de cargas seletivas (MPCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e marcadores de estresse endógenos, antes e após um período de competição, em jogadores de voleibol (N=32). O protocolo experimental para a avaliação da VFC consistiu do uso da análise espectral das séries temporais compostas dos intervalos R-R derivados do eletrocardiograma obtidos na posição supina e durante o teste de inclinação (tilt test). Os níveis dos marcadores de estresse foram determinados pela quantificação da concentração plasmática de catecolaminas endógenas, cortisol e testosterona livre. Os resultados não demonstraram alterações na VFC antes e após o período de competição. Em contraste, a quantificação da concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos revelou reduções nos níveis de catecolaminas totais, noradrenalina e cortisol. Estas mudanças foram acompanhadas por aumentos na concentração de testosterona livre e na razão testosterona/cortisol. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que o MPCS não alterou a modulação autonômica da VFC, mas promoveu adaptações benéficas aos atletas, incluindo mudanças positivas na concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos analisados. A ausência de alterações na VFC indica que não houve relação direta entre modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos no presente estudo. / We investigated the effects of selective loads of periodization model (SLPM) on autonomic modulation of heart rate variability (HRV) and endogenous stress markers before and after a competition period in volleyball players (N=32). The experimental protocol for the evaluation of HRV consisted of using spectral analysis of time series composed of the R-R intervals derived from electrocardiogram obtained in the supine position and during the tilt test. Stress marker levels were determined by quantifying the plasma concentration of endogenous catecholamines, cortisol and free testosterone. The results showed no changes between the levels of HRV before and after a competition period. In contrast, the quantification of the plasma concentration of endogenous stress markers revealed reductions in the levels of total catecholamines, noradrenaline and cortisol. In conclusion, our results demonstrate that the SLPM did not change the cardiac autonomic modulation of HRV, but promoted beneficial adaptations in athletes, including positive changes in the plasma concentration of the endogenous stress markers. The absence of changes in HRV indicates that there is no direct relationship between cardiac autonomic modulation and endogenous stress markers in the present study.
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Monitoramento da carga de treinamento na ginástica rítmica: efeitos no estado de recuperação, perfil hormonal, resposta imune e desempenho físico / Monitoring training load in rhythmic gymnastics: effects on recovery, hormonal status, immune response and physical performance

Debien, Paula Barreiros 06 June 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-26T18:44:41Z No. of bitstreams: 1 paulabarreirosdebien.pdf: 3244611 bytes, checksum: fa7b1b1542518f1246be0725db0f0f3a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-27T11:31:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulabarreirosdebien.pdf: 3244611 bytes, checksum: fa7b1b1542518f1246be0725db0f0f3a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T11:31:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulabarreirosdebien.pdf: 3244611 bytes, checksum: fa7b1b1542518f1246be0725db0f0f3a (MD5) Previous issue date: 2016-06-06 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O objetivo desta dissertação foi descrever a dinâmica da carga interna de treinamento (CIT) e estado de recuperação de atletas profissionais de ginástica rítmica (GR) durante uma temporada, bem como verificar o impacto dessa organização na percepção do estado de estresse-recuperação, perfil hormonal, imunidade da mucosa e desempenho físico. Participaram deste estudo oito ginastas integrantes da seleção brasileira de conjunto de GR em 2015. No decorrer de 43 semanas, foram monitoradas 379 sessões de treinamento e competições da seleção. Diariamente, a CIT foi registrada utilizando-se o método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão e o estado de recuperação foi obtido através da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR). As atletas responderam ao Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas (RESTQ-Sport) em cinco momentos, realizaram teste de salto com contramovimento (SCM) em quatro momentos e coletaram amostras de saliva em três momentos diferentes da temporada. Foram feitos testes estatísticos de normalidade, esfericidade, além dos testes ANOVA com post hoc de Bonferroni, Friedman, Wilcoxon, Correlação de Pearson e Spearman e Alfa de Cronbach. Para isso, foi utilizado o software SPSS (v. 20.0) e adotado nível de significância de p ≤ 0,05. Os resultados mostraram comportamento ondulatório e variado das cargas de treinamento ao longo das semanas e períodos, com magnitudes muito elevadas, refletindo em um estado de recuperação abaixo do ideal na maior parte da temporada. O estado de estresse-recuperação teve poucas variações no decorrer da temporada, sofrendo maiores alterações após período de folga sem treinamento e nas escalas de lesões, fadiga e queixas somáticas. A concentração salivar de cortisol este abaixo dos valores de referência, mesmo em condições de altas cargas de treinamento; teve aumento significativo no dia com competição; e se correlacionou negativamente com o estado diário de recuperação. Em geral, a testosterona esteve dentro dos valores de referência, não respondeu diretamente às variações das cargas de treinamento e teve aumento significativo no dia de competição. A resposta imune não mostrou comportamento padronizado em função das cargas de treinamento, apresentou grande variabilidade interindividual e relação com o estado de recuperação das atletas. Já o desempenho físico, medido através do salto vertical, não teve variações significativas durante o tempo do estudo e não apresentou relação com as demais variáveis monitoradas. Conclui-se que o modelo de distribuição das cargas de treinamento adotado pela seleção brasileira de conjunto de GR possui dinâmica ondulatória, variada, altas magnitudes, aumento nos períodos competitivos e não oferece condições apropriadas de recuperação, ocasionando, possivelmente, disfunção hormonal e acúmulo excessivo de fadiga nas atletas. Ademais, os instrumentos utilizados neste trabalho se mostraram eficazes no monitoramento longitudinal e multivariado do treinamento de atletas profissionais de GR. / The aim of this dissertation was to describe the dynamics of the internal training load (ITL) and recovery status of professional athletes of rhythmic gymnastics (RG) during a season, and verify the impact of this organization in the perception of the recoverystress state, hormonal status, mucosal immunity and physical performance. The study included eight gymnasts members of the Brazilian national group team of RG set in 2015. In the course of 43 weeks were monitored 379 training and competitions sessions of the team. Daily, ITL was recorded using the session rating of perceived exertion (RPE) and the recovery status was obtained through Total Quality Recovery scale (TQR). The athletes answered to Recovery and Stress Questionnaire for Athletes (RESTQ-Sport) five times, made countermovement jump (CMJ) tests four times and collected saliva samples at three different times of the season. Statistical tests of normality, sphericity, and ANOVA with Bonferroni post hoc, Friedman, Wilcoxon, Pearson and Spearman correlation and Cronbach's alpha were done. For this, were used the SPSS software (v. 20.0) and adopted significance level of p ≤ 0,05. The results showed wavelike behavior and varied training loads over the weeks and periods with very high magnitudes, reflecting a recovery state less than ideal for most of the season. The recovery-stress state had few variations during the season, suffering major alterations after time off without training, and on the scales of injury, fatigue and physical complaints. Salivary cortisol concentration were below the clinical reference levels, even in conditions of high training loads; it had a significant increase in the day with competition; and negatively correlated with the daily recovery state. In general, testosterone was around the reference values, did not respond directly to changes in training loads and significant increase on competition. The immune response didn’t show a standard behavior depending on the training loads, showed great interindividual variability and relationship with the recovery state of the athletes. However, the physical performance measured through the vertical jump, had no significant changes during the study period and didn’t associated with the other variables monitored. It follows that the model of training loads distribution adopted by the Brazilian RG national team has wavelike and varied dynamics, with high magnitudes, increasing on the competitions periods e doesn’t offer suitable conditions of recovery, causing, possibly, a hormone dysfunction and fatigue accumulation on the athletes. Besides that, the tools used in this study proved to be effective in multivariate and longitudinal monitoring training GR professional athletes.
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Gestion stratégique de la charge d’entraînement en rugby à 7 pour l’optimisation de la performance physique en compétition / Strategic training load management in Rugby-7s for the optimization of physical performance in competition

Marrier, Bruno 05 October 2018 (has links)
Les ressources techniques, tactiques, physiques et mentales sont autant d’éléments à prendre en compte pour accéder à la performance en compétition. Pour autant, la spécificité du rugby à 7 attribue à la dimension physique une place particulière. La planification de l’entraînement, et en particulier la façon de gérer la charge à l’approche d’une compétition, devient ainsi une préoccupation permanente. Le but de cette thèse était d’étudier la réponse de joueurs internationaux de rugby à 7 à une gestion stratégique de la charge d’entraînement à l’approche d’une compétition. Notre première étude a consisté à décrire la distribution de la charge de travail sur une saison et caractériser différents modèles de périodisation. Ce travail a permis d’identifier l’affûtage comme une stratégie largement utilisée avant chaque tournée pour optimiser la performance physique des joueurs. Notre deuxième étude a consisté à montrer les effets d’une période d’affûtage sur les qualités physiques. L’observation des cinétiques de surcompensation des qualités de force, de vitesse et de répétition de sprints a démontré qu’une fenêtre comprise entre 9 et 16 jours constituait une durée optimale pour maximiser les gains. Enfin, notre dernière étude a porté sur une stratégie de pré-conditionnement mise en œuvre le jour de la compétition. Il s’agissait d’expérimenter les effets d’une séance d’entraînement, réalisée 2 heures avant le premier match du tournoi, sur les réponses physiques et psycho-physiologiques des joueurs. La capacité à répéter des sprints et l’activité physique en match n’ont pas été améliorées mais l’état psychophysiologique a été positivement influencé par cette séance. A travers cette thèse, nous avons donc essayé de dessiner une image générale d’une saison internationale de rugby à 7 et de questionner la pertinence de stratégies de périodisation mises en œuvre par les entraîneurs de l’équipe de France à l’approche des compétitions. Les conclusions scientifiques issues de ces études doivent être appréhendées comme des orientations qui guident les entraîneurs dans la construction de leurs scénarios d’entraînement. / The technical, tactical, physical and mental resources of a team are key factors to access to the performance in competition, and the Rugby-7’s specificity attributes a particular place to the physical dimension. Training periodization and in particular the way to manage training load prior to competition, is a permanent concern. The aim of this thesis was to study the response of international Rugby-7s players to strategic training load management in the pre-competition phases. Our first study examined the workload distribution over a season and identified different periodization models. This work helped identify the tapering phase as a strategy widely used before each competition to optimize players’ physical performance. The second study investigated the effects of a tapering period on physical qualities. The supercompensation kinetics of strength, speed and repetition of sprints qualities showed that a window between 9 and 16 days was an optimal duration to maximize physical performance. The final study focused on a preconditioning strategy implemented on the day of the competition. The aim was to examine the effects of a morning training session, completed 2 hours before the first match of the tournament, on the physical and psycho-physiological responses of the players. The repeated sprinting ability and physical activity in match was not improved, but the psychophysiological state was positively influenced by this session. Through this thesis, a general picture of a Rugby-7s international season was drawn and the relevance of periodization strategies implemented by the French team coaches in the approach of competitions was questioned. The scientific findings from these studies could be used as guidelines for coaches in building their training programs.
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Comparison Of Traditional Versus Daily Undulating Periodization Training Among D-1collegiate Throwers: An Exploratory Study

Painter, Keith B., Haff, G. Gregory, Ramsey, Michael W., Triplett, N. Travis, McBride, J., Stuart, Charles, Sands, William A., Stone, Margaret E., Stone, Michael H. 01 July 2010 (has links)
Abstract available in the Journal of Strength and Conditioning Research

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