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A pr?tica reflexiva na forma??o docente: implica??es na forma??o inicial e continuada / The reflexive attitude in the teaching formation process: the initial and constant formation policiesPetrilli, Silvia Regina Pincerato 21 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-21 / This current research, developed at the Teaching, Society and Culture Laboratory (LESC) and inserted into the university s research s line, graduation and formation of teachers, brings a critical study about the teacher s formation, starting from the wide dissemination and appropriation of the teacher s concepts and the reflexive attitude. It also talks about being a teacher in a group of constant formation at primary schools, trying to understand the role of this constant formation, what the teachers learn day-byday during the teaching formation process and the importance of the university in this formation process. It s an experiment which opted for the reconstitution of the stories about the teaching formation, through the writing of memorials, revealing that, throughout the exercise of their profession, the teachers have been behaving influenced by the affection-work atmosphere in a single scenery but at the same time it is marked by the feminine behaviour and ruled by the social, legal and regimental relations. This analysis allowed us to understand that the changes of the teachers attitudes will only be accomplished when the teachers extend and get conscious about their own actions, involved in a complex political, social and cultural mechanism which, direct or indirectly, can interfere on their professional life. It also showed us that the initial and constant formation policies hide its real interests because they don t reveal that, what is really important, is the adequacy of the social institutions to the features of the making-money process which disrespect its real characters and historical contexts. / A presente pesquisa, desenvolvida no Laborat?rio de Ensino, Sociedade e Cultura (LESC) e inserido na Linha de Pesquisa Universidade, Doc?ncia e Forma??o de Professores faz um estudo cr?tico sobre a forma??o docente partindo da ampla dissemina??o e apropria??o dos conceitos de professor e pr?tica reflexiva. Busca pelo ser professora no exerc?cio da profiss?o no interior de um grupo de forma??o continuada em servi?o de professoras da Educa??o Infantil, procurando compreender o papel da forma??o continuada, o que aprendem no dia-a-dia do processo formador e a import?ncia da Universidade no processo de forma??o. Uma pesquisa participante que optou pela reconstitui??o das hist?rias da forma??o docente por meio da escrita dos memoriais, revelando que, ao longo do exerc?cio da sua profiss?o, as professoras v?o construindo representa??es a partir da rela??o afeto-trabalho num espa?o ?nico e ao mesmo tempo p?blico marcado pela condi??o feminina, regido pelas rela??es sociais, legais e regimentais. A an?lise, nos permitiu compreender que, as transforma??es das pr?ticas docentes s? se efetivar?o a medida em que os professores ampliarem e tomarem consci?ncia da sua pr?pria pr?tica, envolvida num complexo mecanismo pol?tico, social, cultural, que, direta ou indiretamente interferem na sua atividade docente. Pol?ticas de forma??o inicial e continuada que escondem seus reais interesses, n?o revelando que, o que est? em jogo, ? a adequa??o das institui??es sociais ?s caracter?sticas do processo de produ??o do capital, que desconsidera seus reais personagens e contextos hist?ricos.
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A capacidade de mentalização em pré-adolescentes que vivenciaram o divórcio altamente conflitivo dos paisViegas, Patrícia Coral 26 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 26 / Nenhuma / O foco deste estudo foi a função reflexiva e a capacidade de mentalização de pré-adolescentes, no contexto dos rompimentos de vínculos resultantes da separação conjugal altamente conflitiva, e a possibilidade de desenvolvimento da capacidade de mentalização no processo terapêutico desses jovens. A função reflexiva e a capacidade de mentalização são conceitos que vêm sendo elaborados com base na vertente psicanalítica da teoria do apego, nas contribuições de alguns teóricos das relações objetais, especialmente Bion e Winnicott e na Psicologia Cognitiva. Baseado na abordagem qualitativa de pesquisa, esse estudo foi pautado pelo método clínico. O procedimento adotado foi o Estudo de Casos Múltiplos, que permite a investigação sistemática e tão exaustiva quanto possível de casos individuais. Os participantes foram dois pré-adolescentes de classe média entre 11 e 13 anos de idade, uma do sexo feminino e outro de sexo masculino, e seus pais. Cada pré-adolescente e seus pais foram considerados um caso. Eles foram at
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O sincretismo passivo-reflexivo: um estudo translinguístico / The passive-reflexive syncretism: a crosslinguistic study.Cyrino, João Paulo Lazzarini 25 August 2015 (has links)
Por sincretismo passivo-reflexivo pode-se compreender a ocorrência de uma mesma marca morfológica em construções reflexivas, passivas e anticausativas. O fenômeno, bastante comum entre as línguas, tem sido tratado pela Teoria Gerativa, principalmente, de duas formas diferentes: por um lado, diz-se que o sincretismo passivo-reflexivo é consequência de uma propriedade sintática em comum compartilhada pelos contextos de inserção e, por outro, que - na verdade - os contextos em que o morfema se insere compartilham de uma mesma representação semântica. Do que se tem visto, ambas as formas de abordar o fenômeno são problemáticas: as explicações que fornecem, além de apresentarem alguns problemas teóricos, não se aplicam a tantas línguas quanto o esperado. Essas abordagens também tem levado pouco em conta importantes observações da linguística comparativa, que vem lidando com fenômenos dessa natureza desde o final dos anos 60. Esta tese investiga o sincretismo em questão em um grupo abrangente de línguas e une suas observações com conclusões da tipologia linguística e teoria gerativa, buscando desvendar duas questões, fundamentalmente: (i) por que o fenômeno é tão comum entre as línguas e (ii) qual o estatuto da marca compartilhada. Essas perguntas puderam ser respondidas levando em conta contribuições clássicas da linguística como a primeira definição de verbos anticausativos (Nedjalkov & Silnickij, 1969) e o estudo dos tipos de alternâncias de valência. Por outro lado, o modelo da Morfologia Distribuída (Halle & Marantz, 1993), desenvolvimento recente da Teoria Gerativa, possibilitou uma abordagem mais transparente da relação entre morfologia e sintaxe, permitindo melhor compreensão dos ambientes estruturais em que ocorre o sincretismo. O fenômeno é considerado um caso de sobreaplicação de anáforas, no sentido de Heinat (2006), na estrutura sintática. Essa sobreaplicação só é possível dadas algumas condições, sendo a principal delas a dependência morfológica da marca sincrética. Essa dependência morfológica é derivada ou durante a derivação sintática, ou após a inserção de material fonológico, conforme prevê a Morfologia Distribuída. As diferentes distribuições que o sincretismo apresenta entre as línguas podem ser explicadas por propriedades sintáticas da língua, assim como pelo momento da derivação em que a anáfora torna-se morfologicamente dependente, o que também diferencia clíticos/pronomes fracos de afixos. / The Passive-Reflexive Syncretism is a term describing the sharing of the same morphological marking in Reflexive, Passive and Anticausative Constructions. The phenomenon is widely seen across languages and Works within the Generative Framework have been attempting to account to it in basically two ways: (i) by understanding the syncretism as a consequence of a common syntactical property among the contexts sharing the morpheme or (ii) by understanding it as a consequence of a common semantic representation among these contexts. It is shown that both approaches are problematic in theoretical and empirical means. Besides this, they have not been taking into account important insights from comparative linguistics, which has been dealing with these phenomena since the end of the 60\'s. The present thesis investigates the syncretism in depth, taking into account a significant number of languages and linking its observations with contributions from Linguistic Typology and Generative Theory, in an attempt to address two fundamental questions: (i) Why this syncretism is so common across languages? (ii) What is the status of the shared marking. These questions could be answered by taking into account classical definitions in linguistics, such as the first definition of anticausative verbs (Nedjalkov & Silnickij, 1969) and the definitions for the different valency alternations. On the other hand, the Distributed Morphology development from Generative Grammar (Halle & Marantz, 1993) allowed for a transparent approach towards the relation between morphology and syntax, contributing to a better understanding of the structural environments involved in the syncretism. The phenomenon is considered a case of superaplication of anaphors, in Heinat\'s (2006) sense, in the syntactic structure. This superaplication is only possible given some conditions, being the main one the Morphological Dependency of the syncretic marking. This dependency is derived either during syntactic derivation or after the insertion of phonological content, as told by the Distributed Morphology\'s view on the Architecture of Grammar. The different distributions shown by the syncretism across languages can be explained by both syntactic properties of the language and the moments described above, when the anaphor becomes morphological dependent, which also helps differentiating clitics/weak pronouns from affixes.
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Prática refllexiva e trabalho pedagógico entre contornos e sombras de um livro didático de arte / Practice refllexiva and educational work among contours and shadows of a textbook of artBRISOLLA, Livia Santos 06 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-06 / The recearch reflexive practive and pedagogic work: shadow and shapes of a didatic
work book, develops an analisys of a pedagogic experience inspired on a didatic
work book. ART AND HABILITIES , book II. The didactic book is seen, primary as a
cultural workmanship that joins knowledge and works studies, in order to orient
teachers pedagogic work. It is now considered to be a source of original ideas to the
recearcher teacher and lately also as an experimental field of studies to the students
as a reference. That investigation is built from the observation and relationship
between children of 8 and 9 as to live reflexive and creatives practices. I point out
here the capacity of observing and interpreteting images as essencial to educate
people to have a reflexive and creative position in an intelligent and critical way with
textual and visual images as the book shows. As a teacher and also as a recearcher I
feel like to reflect and to work my teacher practice from the relationship and
conceptions with my students to set new ways to develop the work in the classroom,
sharing different pedagogic practices. That investigation shows the urgency of
analizing the objective of the didactic book connected with living experiences of the
students and particulary to the teacher as an important hole to interfere in that
process. / A pesquisa Prática reflexiva e trabalho pedagógico: entre contornos e sombras de
um livro didático de arte desenvolve uma análise de experiências pedagógicas
inspiradas no livro didático Arte e Habilidade vol 2. O livro didático é analisado,
num primeiro momento, como artefato cultural que reúne saberes e fazeres com
vistas a orientar o trabalho pedagógico de professores. Em seguida, ele é visto como
fonte de idéias para o professor/pesquisador e, posteriormente, como fonte de idéias
a serem experimentadas e (re)inventadas pelos alunos como referência para ampliar
conhecimentos e atividades. Esta investigação se construiu a partir da observação e
interação com e entre crianças com oito e nove anos de idade visando a realização
de práticas reflexivas e criativas. Ressalto a capacidade de observar e interpretar
imagens como parte indispensável na formação do sujeito reflexivo, capaz de
interagir de forma inteligente e crítica com mensagens textuais e visuais que o livro
oferece. Como professora e pesquisadora fui instigada a refletir e reconstruir minha
própria prática docente a partir da integração e negociação com os alunos, propondo
novas formas de organizar o conteúdo e o trabalho em sala de aula, combinando
diferentes práticas pedagógicas. Esta investigação aponta para a necessidade de se
repensar as propostas do livro didático em conexão com as vivências dos alunos e
ressalta a função do docente como mediador neste processo
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O sincretismo passivo-reflexivo: um estudo translinguístico / The passive-reflexive syncretism: a crosslinguistic study.João Paulo Lazzarini Cyrino 25 August 2015 (has links)
Por sincretismo passivo-reflexivo pode-se compreender a ocorrência de uma mesma marca morfológica em construções reflexivas, passivas e anticausativas. O fenômeno, bastante comum entre as línguas, tem sido tratado pela Teoria Gerativa, principalmente, de duas formas diferentes: por um lado, diz-se que o sincretismo passivo-reflexivo é consequência de uma propriedade sintática em comum compartilhada pelos contextos de inserção e, por outro, que - na verdade - os contextos em que o morfema se insere compartilham de uma mesma representação semântica. Do que se tem visto, ambas as formas de abordar o fenômeno são problemáticas: as explicações que fornecem, além de apresentarem alguns problemas teóricos, não se aplicam a tantas línguas quanto o esperado. Essas abordagens também tem levado pouco em conta importantes observações da linguística comparativa, que vem lidando com fenômenos dessa natureza desde o final dos anos 60. Esta tese investiga o sincretismo em questão em um grupo abrangente de línguas e une suas observações com conclusões da tipologia linguística e teoria gerativa, buscando desvendar duas questões, fundamentalmente: (i) por que o fenômeno é tão comum entre as línguas e (ii) qual o estatuto da marca compartilhada. Essas perguntas puderam ser respondidas levando em conta contribuições clássicas da linguística como a primeira definição de verbos anticausativos (Nedjalkov & Silnickij, 1969) e o estudo dos tipos de alternâncias de valência. Por outro lado, o modelo da Morfologia Distribuída (Halle & Marantz, 1993), desenvolvimento recente da Teoria Gerativa, possibilitou uma abordagem mais transparente da relação entre morfologia e sintaxe, permitindo melhor compreensão dos ambientes estruturais em que ocorre o sincretismo. O fenômeno é considerado um caso de sobreaplicação de anáforas, no sentido de Heinat (2006), na estrutura sintática. Essa sobreaplicação só é possível dadas algumas condições, sendo a principal delas a dependência morfológica da marca sincrética. Essa dependência morfológica é derivada ou durante a derivação sintática, ou após a inserção de material fonológico, conforme prevê a Morfologia Distribuída. As diferentes distribuições que o sincretismo apresenta entre as línguas podem ser explicadas por propriedades sintáticas da língua, assim como pelo momento da derivação em que a anáfora torna-se morfologicamente dependente, o que também diferencia clíticos/pronomes fracos de afixos. / The Passive-Reflexive Syncretism is a term describing the sharing of the same morphological marking in Reflexive, Passive and Anticausative Constructions. The phenomenon is widely seen across languages and Works within the Generative Framework have been attempting to account to it in basically two ways: (i) by understanding the syncretism as a consequence of a common syntactical property among the contexts sharing the morpheme or (ii) by understanding it as a consequence of a common semantic representation among these contexts. It is shown that both approaches are problematic in theoretical and empirical means. Besides this, they have not been taking into account important insights from comparative linguistics, which has been dealing with these phenomena since the end of the 60\'s. The present thesis investigates the syncretism in depth, taking into account a significant number of languages and linking its observations with contributions from Linguistic Typology and Generative Theory, in an attempt to address two fundamental questions: (i) Why this syncretism is so common across languages? (ii) What is the status of the shared marking. These questions could be answered by taking into account classical definitions in linguistics, such as the first definition of anticausative verbs (Nedjalkov & Silnickij, 1969) and the definitions for the different valency alternations. On the other hand, the Distributed Morphology development from Generative Grammar (Halle & Marantz, 1993) allowed for a transparent approach towards the relation between morphology and syntax, contributing to a better understanding of the structural environments involved in the syncretism. The phenomenon is considered a case of superaplication of anaphors, in Heinat\'s (2006) sense, in the syntactic structure. This superaplication is only possible given some conditions, being the main one the Morphological Dependency of the syncretic marking. This dependency is derived either during syntactic derivation or after the insertion of phonological content, as told by the Distributed Morphology\'s view on the Architecture of Grammar. The different distributions shown by the syncretism across languages can be explained by both syntactic properties of the language and the moments described above, when the anaphor becomes morphological dependent, which also helps differentiating clitics/weak pronouns from affixes.
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Loucura, psiquiatria e sociedade: o campo da saúde mental coletiva e o processo de individualização no Brasil / Madness, psychiatry and society: the field of collective mental health and the individualization process in BrazilLeão, Thiago Marques 23 March 2018 (has links)
Esta Tese tem por objetivo discutir o Campo da Saúde Mental Coletiva e as novas formas sociais contemporâneas, no contexto da modernização reflexiva e do processo de Individualização. Parte da hipótese de que o quadro social em que o Campo se alicerça não corresponde às formas sociais contemporâneas. As novas formas sociais contemporâneas produzem novas formas de subjetividade, novas formas de regulação institucional e de atuação da Psiquiatria, mas o descompasso entre o Campo e a sociedade está na base de sua incapacidade para lidar com estas novas formas de sofrimento, regulação e medicalização-psiquiatrização. Reflexivamente, o Campo acaba reproduzindo e ampliando a medicalização, e contribui para a produção e radicalização das novas formas e riscos que lhes escapam, por sua inépcia para atuar na Contemporaneidade. O processo de modernização reflexiva levou a profundas mudanças socioestruturais na sociedade contemporânea, transformando também o objeto do Campo da Saúde Mental que, contudo, não as reconhece por estar assentado em marcos teóricos moderno-industriais. Para caracterizar o Campo, realizou-se uma análise crítica sistemática de 201 publicações sobre o Campo da Saúde Mental Coletiva, em 02 periódicos científicos nacionais: 105 da revista Saúde em Debate entre 1976 e 2011 e 96 da revista Ciência & Saúde Coletiva entre 1996 e 2011. A partir desta análise, identificamos e discutimos o perfil de autoria das publicações, os referenciais teóricos e principais experiências que influenciaram o Campo, as concepções sobre Psiquiatria e as possibilidades de transformação das relações com a loucura e a sociedade, no contexto da Reforma Psiquiátrica, e as principais categorias conceituais identificadas. Alicerçada nesta discussão, a Tese busca refletir, no marco dos processos de modernização reflexiva e individualização sobre a subjetividade, as dimensões familiar e laboral, e a Psiquiatria. Considerando as importantes contribuições do Campo, indicamos a necessidade de ampliar o seu marco epistemológico e olhar sobre o fenômeno do adoecimento, para incorporar à sua reflexão as novas formas e relações sociais da Contemporaneidade, e a necessidade de ampla e radical politização do Campo. / This thesis aims to discuss the Collective Mental Health Field and the new contemporary social forms, in the context of Reflexive Modernization and the Individualization Process. Part of the hypothesis is that the social context in which the Field is based does not correspond to contemporary social forms. The new contemporary social forms produce new forms of subjectivity, new forms of institutional regulation and Psychiatric action, but the mismatch between the Field and Society is the basis of their inability to deal with these new forms of suffering, regulation and medicalization or \'psychiatry-action\'. Reflexively, the Field ends up reproducing and expanding the medicalization, and contributes to the production and radicalization of the new forms and risks that escape it, by its ineptitude to act in the Contemporaneity. The Reflexive Modernization process has led to profound socio-structural changes in contemporary society, transforming also the object of the Field of Mental Health, which, however, does not recognize them because it is based on modern-industrial theoretical frameworks. In order to characterize the field, a systematic critical analysis of 201 publications on the field of Collective Mental Health was carried out in 02 national scientific journals: 105 of the journal Saúde em Debate between 1976 and 2011 and 96 of the journal Ciência e Saúde Coletiva between 1996 and 2011. Based on this analysis, we identified and discussed the authorship profile of the publications, the theoretical references and main experiences that influenced the field, the conceptions about Psychiatry and the possibilities of transforming relations with madness and society in the context of the Psychiatric Reformation movements and policies, and the main conceptual categories identified. Based on this discussion, the thesis seeks to reflect, within the framework of the processes of Reflexive Modernization and individualization on subjectivity, the family and work dimensions, and Psychiatry. Considering the important contributions of the Field, we indicate the need to broaden its epistemological framework and look at the phenomenon of mental illness, to incorporate into its reflection the new forms and social relations of Contemporaneity, and the need for a broad and radical politicization of the Field.
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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR: POSSIBILIDADES E DESAFIOS / ENVIRONMENTAL EDUCATION IN A HOSPITAL: OPPORTUNITIES AND CHALLENGESSari, Vanúzia 24 August 2012 (has links)
The process of environmental degradation is increasing, amazingly, and its effects are felt,
everyday, in social and work spaces. However, few measures are taken to rein this process.
We live in a "Risk Society", where environmental risks are part of human daily life, although
these risks are not thought or reflected, but only confronted by individuals supposedly
protected by protective cocoons, which are based on continuity of institutionalized routines, in
the sense of ontological security and in the elements characteristic of High Modernity.
However, when strategies for environmental education are offered to the individuals, becomes
feasible for them to reflect about their behavior and be motivated to change. In this context,
the objective of this research was to describe as it is developed the environmental education in
a hospital, from the individuals directly involved in its planning and formal executing .
Methodologically, we adopted a qualitative approach, using the research method of case
study, and as collection procedures we use documentary research and semi-structured
interview. The study was developed in one hospital of the Grupo Hospitalar Conceição and
had as research subject the individuals who joined the Center for Environmental Education of
this hospital and other people indicated by them. In this process, based on Content Analysis,
we built five thematic axis. The first axis discusses the concepts of the research subjects about
environment and environmental education, composing six categories of analysis. The second
axis reflects about the experiences of the Hospital Conceição in environmental education,
comprising four categories. The third axis describe the consequences of environmental
education actions in the context of High Modernity, composing two categories of analysis.
The fourth axis refers to discussion about difficulties and challenges of environmental
education within the healthcare institution, covering six categories. And finally, the fifth axis
of this research shows a possible way to develop environmental education in a hospital. At the
end of this study it was concluded that the actions of environmental education in this
institution are isolated, fragmented and limited to practices by individuals or groups interested
in this theme; therefore it is necessary: an environmental institutional policy that works as a
financial, legal, structural and human support to develop environmental actions; a group
entirely focused on the discussion and elaboration of environmental activities in the hospital;
and, furthermore, it is very important the involvement of managers with environmental cause.
Despite these challenges, environmental education developed at the institution represents a
small, but important step towards the construction of a complex environmental knowledge
necessary in a context of Reflexive Modernity. / O processo de degradação ambiental cresce, assombrosamente, e seus reflexos são sentidos no
cotidiano social e nos espaços de trabalho. Contudo, poucas medidas são tomadas no sentido
de freá-lo. Vivemos em uma Sociedade de Risco , onde os riscos ambientais são parte do
cotidiano humano, ainda que não sejam pensados ou refletidos, apenas autoconfrontados por
indivíduos supostamente protegidos por casulos protetores; que se baseiam na continuidade de
rotinas institucionalizadas, na noção de segurança ontológica e nos elementos característicos
da Alta Modernidade. No entanto, quando são oportunizadas, aos sujeitos, estratégias de
educação ambiental torna-se viável que eles reflitam sobre seus comportamentos e se
motivem para a mudança. Diante desse contexto, o objetivo desta investigação foi descrever
como acontece a educação ambiental (EA) em uma instituição hospitalar, a partir dos
indivíduos diretamente envolvidos no seu planejar e executar formal. Metodologicamente,
adotou-se a abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso, como método de pesquisa; e como
procedimentos de coleta, a pesquisa documental e a entrevista semi-estruturada. O estudo foi
desenvolvido junto a um dos hospitais do Grupo Hospitalar Conceição, tendo como sujeitos
os indivíduos que integraram o Núcleo de Educação Ambiental e informantes por eles
indicados. Nesse processo, com base na análise de conteúdo, construíram-se cinco eixos
temáticos. O primeiro eixo discute as concepções dos sujeitos da pesquisa acerca de meio
ambiente e de educação ambiental, contemplando seis categorias de análise. O segundo eixo
reflete sobre as experiências do Hospital Conceição em termos de Educação ambiental,
compondo quatro categorias. O terceiro aborda as consequências das ações de EA em um
contexto de Alta Modernidade, englobando duas categorias de análise. O quarto eixo remete a
discussão das dificuldades e desafios da EA dentro da instituição de saúde, conglomerando
seis categorias. E por fim, o quinto eixo desta pesquisa trilha um caminho possível para o
desenvolvimento da EA no contexto hospitalar. Ao final desse estudo, concluiu-se que as
ações de EA na instituição em questão são pontuais, fragmentadas e limitadas as práticas de
dados indivíduos/grupos interessados no tema; carecendo portanto de: uma política ambiental
institucional que funcione como um arcabouço financeiro, legal, estrutural e humano para o
desenvolver das ações; de um grupo voltado integralmente a discussão e ao efetuar de
atividades no aspecto ambiental; e de envolvimento das chefias. Apesar desses desafios, as
ações de EA desenvolvidas na instituição representam um pequeno, mas importante passo, em
direção a construção de um saber ambiental complexo e necessário em um contexto de
Modernidade Reflexiva.
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Lembranças e conservação de esquemas : o desafio da aprendizagemMazzucco, Bianca Ribas January 2007 (has links)
O trabalho tem como objetivo analisar o processo de aprendizagem em história sob o ponto de vista das condições necessárias e suficientes para que o sujeito construa uma memória histórica com base crítica e autêntica. Este estudo foi realizado com a participação de quinze alunos do ensino fundamental, entre 5ª e 8ª séries, da rede pública do Rio Grande do Sul. Apóia-se ele na Epistemologia Genética piagetiana. É a partir dela que são criados os quatro eixos teóricos: memória, tempo, representação e autoria, utilizados para a análise dos dados. Orientada por esse referencial teórico, a pesquisa teve sua metodologia baseada em observações, entrevistas semiestruturadas e aplicação de duas dinâmicas, a de classificação e a de representação. Através desses instrumentos foram coletados os dados que deram origem a três categorias de análise: Memória e Tempo, Memória e Operatividade e Memória e Autoria. Os dados coletados indicam que as práticas de ensino usadas nas aulas de História não têm se comprometido a garantir o desenvolvimento das estruturas cognitivas dos alunos, pois a grande quantidade de aulas baseada na cópia, na repetição e na leitura do livro didático não abre espaços para os alunos discutirem e exporem suas hipóteses. Assim, foi possível evidenciar, na coleta de dados, a reprodução sobrepondo-se à descoberta. Dentro dessa perspectiva, as práticas pedagógicas limitavam a autoria dos sujeitos, na construção de suas memórias, pois estas se sedimentavam vazias de reflexão. Contudo, essas evidências acusaram uma forte tendência entre os participantes da pesquisa, mas não representaram a totalidade dos dados coletados. Levantou-se um conjunto de momentos, nos quais alguns alunos revelaram estarem construindo seu pensamento histórico solidarizando lembranças e esquemas conservados, apesar do ensino ministrado. Advém dessa solidariedade a condição necessária e suficiente para a construção de uma memória histórica autêntica. / El trabajo tiene como objetivo analizar el proceso de aprendizaje en Historia bajo el punto de vista de las condiciones necesarias y suficientes para que el sujeto construya una memoria histórica con base crítica y auténtica. Este estudio se realizó con la participación de quince alumnos de la enseñanza primaria, entre 5ª y 8ª series, de la red pública de Rio Grande do Sul. La investigación se apoya en la Epistemología Genética piagetiana. Es a partir de ella que se crían los cuatro ejes teóricos: memoria, tiempo, representación y autoría, utilizados para el análisis de los datos. Orientada por ese referencial teórico, la investigación tuvo su metodología basada en observaciones, entrevistas semiestructuradas y aplicación de dos dinámicas, la de clasificación y la de representación. A través de esos instrumentos se colectaron los datos que dieron origen a tres categorías de análisis: Memoria y Tiempo, Memoria y Operatividad y Memoria y Autoría. Los datos colectados indican que las prácticas de enseñanza usadas en las clases de Historia no se han comprometido a garantizar el desarrollo de las estructuras cognitivas de los alumnos, pues la gran cantidad de clases basadas en la cópia, en la repetición y en la lectura del libro didáctico no abre espacios para que los alumnos discutan y expongan sus hipótesis. Así, fue posible evidenciar, en la colecta de datos, la reproducción sobreponiéndose a la descubierta. Dentro de esa perspectiva, las prácticas pedagógicas limitaban la autoría de los sujetos, en la construcción de sus memorias, pues estas se sedimentaban vacías de reflexión. Sin embargo, esas evidencias acusaron una fuerte tendencia entre los participantes de la investigación, pero no representaron la totalidad de los datos colectados. Se levantó un conjunto de momentos, en los cuales algunos alumnos revelaron estar construyendo su pensamiento histórico solidarizando recuerdos y esquemas conservados, pese a la enseñanza ministrada. Adviene de esa solidaridad la condición necesaria y suficiente para la construcción de una memoria histórica autentica.
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O problema da gênese da autoconsciência / The problem of self-consciounessCarla Nogueira Lobo 30 April 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / São duas as motivações centrais para a suposição da existência de formas não-conceituais, primitivas de autoconsciência. No campo da pesquisa psicológica, a existência de uma forma não-conceitual autoconsciência emerge como uma consequência natural da rejeição da visão tradicional de Piaget e de Freud da primeira infância como um ambiente Indiferenciado do Eu/não-Eu; enquanto no campo da atividade filosófica tal suposição se sustenta como uma possível solução para o suposto problema da circularidade/regresso na estrutura da auto-referência reflexiva. Esta tese pretente submeter essa suposição amplamente difundida a um extenso escrutínio. A primeira parte do trabalho destina-se a uma avaliação filosófica da própria ideia de uma forma primitiva, não-conceitual de autoconsciência. A crítica geral aqui pode ser formulada nos seguintes termos: as alegadas formas primitivas não-conceituais de autoconsciência não satisfazem absolutamente as duas condições - amplamente aceitas acerca da autoconsciência. A primeira estabelece que a característica semântica comum a qualquer forma de autoconsciência (independentemente de sua complexidade) é a auto-referência consciente. A segunda estabelece que a característica semântica das formas mais básicas de autoconsciência é a chamada imunidade ao erro por identificação. A segunda parte da tese está consagrada à avaliação dos resultados empíricos da nova abordagem psicológica de autoconsciência. A crítica geral assume a seguinte forma: guiado pelo termo ambíguo "self" ou "selfhood", psicólogos contemporâneos incorrem em um non-sequitur ao tentar inferir formas primitivas de autoconsciência da simples existência de um sujeito na primeira infância. Baseado no princípio da melhor explicação, mostraremos que as alegadas formas primitivas de autoconsciência são melhor compreendidas como estágios de desenvolvimento cognitivo do sujeito. Em suma, a idéia de uma forma primitiva, não-conceitual de autoconsciência não passa de um equívoco / The postulation of non-conceptual, primitive forms of self-consciousness has two main motivations. In the field of the psychological empirical research, the existence of a non-conceptual self-awareness seems to be the natural consequence of the rejection of Piagets and Freuds traditional view of the early infancy as a self/non-self undifferentiated environment, and in the field of philosophical activity such postulation seems to be the solution to the alleged circle/regress in the structure of reflexive self-reference. The present thesis is an assessment of this widespread claim. The first part of the work is addressed to a philosophical assessment of the very idea of a primitive, non-conceptual form of self-consciousness. The general criticism takes the following form: the alleged primitive, non-conceptual forms of self-consciousness fail completely to meet the two widely accepted constraints on any reasonable account of self-consciousness. The first constraint states that the distinctive semantic feature of any form of self-consciousness (irrespective of its complexity) is the knowingly self-reference, while the second states that the distinctive semantic feature of the most basic forms of self-consciousness is the so-called immunity to error through misidentification. The second part of the thesis is devoted to the assessment of the empirical findings of the new psychological approach to self-consciousness. The general criticism takes here the following form: guided by the ambiguous term self or selfhood, and of ambiguous phrases like sense of self or self-notion, contemporary psychologists incur into a non-sequitur: they attempt to infer the existence of primitive forms of self-consciousness from the simple existence of a subject in the early infancy. Based on the principle to the best inference, I show that the alleged primitive forms of self-consciousness are better understood as different stages of cognitive development of the subject. The upshot is that the very idea of a primitive, non-conceptual self-conscious is a serious misunderstanding
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Lembranças e conservação de esquemas : o desafio da aprendizagemMazzucco, Bianca Ribas January 2007 (has links)
O trabalho tem como objetivo analisar o processo de aprendizagem em história sob o ponto de vista das condições necessárias e suficientes para que o sujeito construa uma memória histórica com base crítica e autêntica. Este estudo foi realizado com a participação de quinze alunos do ensino fundamental, entre 5ª e 8ª séries, da rede pública do Rio Grande do Sul. Apóia-se ele na Epistemologia Genética piagetiana. É a partir dela que são criados os quatro eixos teóricos: memória, tempo, representação e autoria, utilizados para a análise dos dados. Orientada por esse referencial teórico, a pesquisa teve sua metodologia baseada em observações, entrevistas semiestruturadas e aplicação de duas dinâmicas, a de classificação e a de representação. Através desses instrumentos foram coletados os dados que deram origem a três categorias de análise: Memória e Tempo, Memória e Operatividade e Memória e Autoria. Os dados coletados indicam que as práticas de ensino usadas nas aulas de História não têm se comprometido a garantir o desenvolvimento das estruturas cognitivas dos alunos, pois a grande quantidade de aulas baseada na cópia, na repetição e na leitura do livro didático não abre espaços para os alunos discutirem e exporem suas hipóteses. Assim, foi possível evidenciar, na coleta de dados, a reprodução sobrepondo-se à descoberta. Dentro dessa perspectiva, as práticas pedagógicas limitavam a autoria dos sujeitos, na construção de suas memórias, pois estas se sedimentavam vazias de reflexão. Contudo, essas evidências acusaram uma forte tendência entre os participantes da pesquisa, mas não representaram a totalidade dos dados coletados. Levantou-se um conjunto de momentos, nos quais alguns alunos revelaram estarem construindo seu pensamento histórico solidarizando lembranças e esquemas conservados, apesar do ensino ministrado. Advém dessa solidariedade a condição necessária e suficiente para a construção de uma memória histórica autêntica. / El trabajo tiene como objetivo analizar el proceso de aprendizaje en Historia bajo el punto de vista de las condiciones necesarias y suficientes para que el sujeto construya una memoria histórica con base crítica y auténtica. Este estudio se realizó con la participación de quince alumnos de la enseñanza primaria, entre 5ª y 8ª series, de la red pública de Rio Grande do Sul. La investigación se apoya en la Epistemología Genética piagetiana. Es a partir de ella que se crían los cuatro ejes teóricos: memoria, tiempo, representación y autoría, utilizados para el análisis de los datos. Orientada por ese referencial teórico, la investigación tuvo su metodología basada en observaciones, entrevistas semiestructuradas y aplicación de dos dinámicas, la de clasificación y la de representación. A través de esos instrumentos se colectaron los datos que dieron origen a tres categorías de análisis: Memoria y Tiempo, Memoria y Operatividad y Memoria y Autoría. Los datos colectados indican que las prácticas de enseñanza usadas en las clases de Historia no se han comprometido a garantizar el desarrollo de las estructuras cognitivas de los alumnos, pues la gran cantidad de clases basadas en la cópia, en la repetición y en la lectura del libro didáctico no abre espacios para que los alumnos discutan y expongan sus hipótesis. Así, fue posible evidenciar, en la colecta de datos, la reproducción sobreponiéndose a la descubierta. Dentro de esa perspectiva, las prácticas pedagógicas limitaban la autoría de los sujetos, en la construcción de sus memorias, pues estas se sedimentaban vacías de reflexión. Sin embargo, esas evidencias acusaron una fuerte tendencia entre los participantes de la investigación, pero no representaron la totalidad de los datos colectados. Se levantó un conjunto de momentos, en los cuales algunos alumnos revelaron estar construyendo su pensamiento histórico solidarizando recuerdos y esquemas conservados, pese a la enseñanza ministrada. Adviene de esa solidaridad la condición necesaria y suficiente para la construcción de una memoria histórica autentica.
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