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Papelar o pedagogico... : escrita, tempo e vida por entre imprensas e ciencias / To paper the pedagogic.. : the write, the time and the life between press and sciencesDias, Susana Oliveira, 1973- 28 August 2008 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Rodrigues de Amorim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:23:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Seres. Objetos. Conteúdos. Corpos. Palavras. Imagens. Discursos. Proposições. Linguagens. Recusar a parada no ser dos corpos, desviar sucessivamente da observação dos corpos. Recusar a parada no ser das linguagens, desviar das interpretações subjetivas daquele que vê, relata, aproveita, experimenta. Resistir a separar corpos e linguagens e escolher a articulação corpo-linguagem. Essas escolhas movimentam o papelar deste papel-pesquisa por entre ciências, imprensas e educação. Traz à tona a violência do mundo dos signos do papel imprensa: velocidade, atualidade, veracidade, objetividade. Signos que fixam identidades do papel imprensa e mantêm a educação submetida à comunicação-recognição, à política representacional, à incorporação do tempo cronológico. Papel-máquina. No encontro com imagens as mais diversas, e produzidas pelos papéis-mídias, emerge uma violência de outra natureza: a violência afirmativa de que o papel não é nada, não significa nada, não representa nada. Uma força de esvaziamento que abre para um devir-qualquer-coisa do papel. A possibilidade de que o papel imprensa possa, além de repetir a vida, gerar uma vida nova, além do visível, além do vivido. Uma repetição distinta, capaz de extravasar a diferença. Suspendendo a sentença de morte que atravessa as passagens dos seres-objetos do mundo ao papel. Abertura para um tempo-acontecimento, incorporal que se efetua numa experimentação de uma fabulosa Escrita-vida, desde dentro do papel-máquina, que possa fazer com que ciências, imprensas e educação sofram os abalos sísmicos da criação, e das forças que sob ela se agitam. Fazer do papel algo novo: objeto de liberdade. Lançar a tese neste vento foi um convite que os esvoaçantes encontros-sopros com Gilles Deleuze, Félix Guattari, Antonio Carlos Amorim e o grupo do Humor Aquoso movimentaram. Vento que invadiu a escrita e arrastou outros encontros: Kleist, Verbos, Ossos, Artigos, Lewis Carrol, Corra Lola, Corra, Substantivos, Manoel de Barros, Gatos, Borges, Relógios, Remedios Varo, Conectivos, Gritos, Clarice Lispector, Walmor Corrêa, Pássaros, Marli Wunder, Marguerite Youcenar, Ricardo Aleixo, Dinossauros, Papéis / Abstract: Beings. Objects. Contents. Corpus. Words. Images. Speeches. Propositions. Languages. To refuse being stopped at the being of the corpus, successively veering off from the observation of the corpus. To refuse being stopped at the being of the languages, veering off from the subjective interpretations from whom sees, reports, takes advantage, tries. Resisting separating corpus and languages and choosing the articulation corpus-language. Those choices compel the papering of this paper-research among sciences, presses and education. It brings to the surface the violence of the world of the signs in the role of the press: speed, present time, truthfulness, objectivity. Signs that fasten identities of the paper press and maintain the education submitted to the communication-recognition, to the representational politics, to the chronological time incorporation. Paper-machine. In the meeting with the most several images, and produced by the paper-media, a violence of another nature emerges: an affirmative violence that the paper is not anything, it doesn't mean anything, it doesn't represent anything. An emptying force that opens for a devir-any-thing of the paper. The possibility that the paper press can generate a new life, beyond being a repetition of life. A new life beyond the visible, the already lived. A distinctive repetition, capable to extravasate the difference. Suspending the death sentence that crosses the transit of the beings-objects from the world to the paper. Opening for an in corporal time-event, that takes place in an experimentation of a fabulous Writing-life, from inside of the papermachine, that can make sciences, presses and education suffer the earth quakes of the creation and of the forces that are swaying under it. To do something new to the paper: object of freedom. To launch the thesis into this wind was an invitation that the billowing meetings-blows with Gilles Deleuze, Félix Guattari, Antonio Carlos Amorim and the group of the Aqueous Humor had moved. Wind that invaded the writing and dragged other meetings: Kleist, Verbs, Bones, Goods, Lewis Carrol, Run Lola, Run, Nouns, Manoel of Barros, Cats, Borges, Clocks, Medicines Pierce, Conectivos, Screams, Clarice Lispector, Walmor Corrêa, Birds, Marli Wunder, Marguerite Youcenar, Ricardo Aleixo, Dinosaurs, Papers / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
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La elección del consumidor a un ambiente adecuado Consumer choice of a suitable environmentGarcía Vélez, Javier H. 25 September 2017 (has links)
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Semiótica minuta - especulações sobre a gramática dos signos e da comunicação a partir da obra de Charles S. Peirce / Semiótica minuta - especulações sobre a gramática dos signos e da comunicação a partir da obra de Charles S. PeirceRomanini, Anderson Vinícius 28 August 2006 (has links)
Este trabalho dedica-se ao ramo da Semiótica que Charles S. Peirce chamou de Gramática Especulativa: o estudo das condições formais para que um Signo funcione como tal, o levantamento dos tipos possíveis de Classes de Signos e sua classificação. A Gramática Especulativa é o primeiro ramo da Semiótica, a Lógica o segundo e a Comunicação o terceiro. Um tratamento semiótico frutuoso da Comunicação depende, portanto, de que a Gramática e a Lógica estejam suficientemente desenvolvidas. Esta foi a motivação deste trabalho. Depois de uma introdução geral sobre Peirce e o desenvolvimento de Semiótica, apresentamos uma proposta de geração de 66 Classes de Signos e sua classificação numa Tabela Periódica. Discutimos brevemente cada uma das Classes de Signos e fazemos algumas considerações sobre como esta tabela pode ajudar a resolver alguns problemas da Lógica e a construir uma Teoria da Comunicação formalmente semiótica. / This work is dedicated to the branch of Semiotic that Charles S. Peirce called Speculative Grammar: the study of the formal conditions that enable a Sign to function as such, the survey of all possible types of Signs and their ordered classification. The Speculative Grammar is the first branch of Semiotic, Logic is the second and Communication is its third one. A fruitful semiotic treatment of the Communication depends, therefore, on that the Grammar and Logic are sufficiently developed. This was the motivation of this work. After an introduction about Peirce and the development of his Theory of Signs, we present a proposal for a generation of 66 Classes of Signs and make some considerations on how this table could help to solve some problems of Logic and to construct of a formally semiotic Theory of Communication.
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Semiótica minuta - especulações sobre a gramática dos signos e da comunicação a partir da obra de Charles S. Peirce / Semiótica minuta - especulações sobre a gramática dos signos e da comunicação a partir da obra de Charles S. PeirceAnderson Vinícius Romanini 28 August 2006 (has links)
Este trabalho dedica-se ao ramo da Semiótica que Charles S. Peirce chamou de Gramática Especulativa: o estudo das condições formais para que um Signo funcione como tal, o levantamento dos tipos possíveis de Classes de Signos e sua classificação. A Gramática Especulativa é o primeiro ramo da Semiótica, a Lógica o segundo e a Comunicação o terceiro. Um tratamento semiótico frutuoso da Comunicação depende, portanto, de que a Gramática e a Lógica estejam suficientemente desenvolvidas. Esta foi a motivação deste trabalho. Depois de uma introdução geral sobre Peirce e o desenvolvimento de Semiótica, apresentamos uma proposta de geração de 66 Classes de Signos e sua classificação numa Tabela Periódica. Discutimos brevemente cada uma das Classes de Signos e fazemos algumas considerações sobre como esta tabela pode ajudar a resolver alguns problemas da Lógica e a construir uma Teoria da Comunicação formalmente semiótica. / This work is dedicated to the branch of Semiotic that Charles S. Peirce called Speculative Grammar: the study of the formal conditions that enable a Sign to function as such, the survey of all possible types of Signs and their ordered classification. The Speculative Grammar is the first branch of Semiotic, Logic is the second and Communication is its third one. A fruitful semiotic treatment of the Communication depends, therefore, on that the Grammar and Logic are sufficiently developed. This was the motivation of this work. After an introduction about Peirce and the development of his Theory of Signs, we present a proposal for a generation of 66 Classes of Signs and make some considerations on how this table could help to solve some problems of Logic and to construct of a formally semiotic Theory of Communication.
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História imediata da Vila Madalena: uma análise das influências em 2012 da história cultural do bairro na década de 1980 / Immediate History of Vila Madalena: an analysis of the influences in 2012 of the neighborhood on the cultural history in the decade of 1980Verri, Solange Whitaker 09 April 2014 (has links)
Este trabalho é o fruto da nossa pesquisa acadêmica para o doutoramento em História Social. Trata-se do estudo que abrange um período da década de 1980, e repercussão desse período na contemporaneidade de um dos bairros mais badalados da zona oeste da cidade de São Paulo, a Vila Madalena. Para tanto, focalizou-se o estudo nos efeitos da presença do grupo de jovens nos bares da Vila Madalena conhecidos por ser da vanguarda. Como desdobramento tratou-se de averiguar os efeitos das influências desse grupo no bairro da década de 1980 e as repercussões na contemporaneidade. O fio condutor escolhido como paradigma para pensar e analisar as problemáticas do bairro se baseou nas categorias de análise espetáculo e espetacularização da teoria crítica da sociedade do espetáculo, de autoria do cineasta Guy Debord. Por meio desses conceitos foi possível explicar as consequências da construção de significados da Vila Madalena, inserida na cultura de consumo da atual fase do capitalismo. Isso porque, à luz da crítica da sociedade do espetáculo, foi possível fazer leituras interpretativas com um olhar no presente e no passado. Nesse contexto, fez-se uma síntese do movimento de vanguarda da Internacional Situacionista da França, procurando-se captar os possíveis reflexos das práticas culturais por meio do uso das artes pelo grupo de esquerda de Maio de 1968, no grupo de jovens do bairro em 1980, conhecidos por serem também de vanguarda. Por meio do estudo das possíveis semelhanças entre um grupo e outro, foi possível uma aproximação com as problemáticas da Vila Madalena no presente, por meio de abordagens descritivas e teóricas, as quais permitiram leituras das interfaces da História com outros campos da Comunicação. Descreveu-se e interpretou-se a cultura de consumo moderno do entretenimento e as especificidades dos modos de socialização e de apropriação do espaço público urbano. Coletaram-se experiências de antigos moradores, de sujeitos sociais, e as interpenetrações simbólicas que do bairro se fazem. Partiu-se da hipótese de que a presença de um grupo nos bares da Vila Madalena em 1980 produziu significativas influências nas designações do bairro na contemporaneidade. A saber, como um bairro de artistas de vanguarda, de intelectuais da boemia ou de esquerda. Para reconstituição das origens das designações levantaram-se fontes de se eles eram a síntese da história de um período que ate hoje se ressignifica para dar sentido à mercantilização da história e do bairro pelos suportes midiáticos. Ou se os termos significam apenas uma das faces da história as quais correspondem às representações de um período cultural da Vila Madalena. E ainda, se as manifestações culturais de arte e de artesanato de um grupo dessa época modo refletiam as práticas culturais do movimento de estudantes vanguarda da Internacional Situacionista de 1968 na França. Como consequência a presença do grupo do passado se transformou no presente em uma espécie de marca de grife do bairro como uma mercadoria. Como eco da primeira surgiu outra hipótese. A saber, se a construção de sentidos do bairro pela publicidade tem repercussão na dinâmica acelerada da cultura da sociedade do espetáculo, provocando alterações comportamentais. Interpretou-se e analisou-se historicamente a apreensão de um período do bairro como um local-signo de consumo do espetáculo como uma mercadoria / This work is the fruit of our academic research for its doctorate in Social History. This is the study covers a period from the late 1980 of the Cultural History of one of the most \"famous\" west area in the city of São Paulo, Vila Madalena. To this, the study focused on the effects of the presence of the youth group in Vila Madalena bars known to be vanguard. As offshoot was investigating the effects of that group influences in the late 1980 in the contemporanity. The thread chosen as paradigm for thinking and analyzing the problems of Vila Madalena was based on categories of analysis \"spectacle\" and spectacularization of the critical theory of the \"society of the spectacle\", authored by filmmaker Guy Debord. Through these concepts could explain the consequences of the construction of meanings of Vila Madalena, inserted into the \"consumer culture\" of the current phase of capitalism. This is because, in the light of criticism of the \"society of the spectacle\", it was possible to do interpretive readings with a look at the present and in the past. In this context, a synthesis of avant-garde movement of the French International Situationist, seeking to capture the possible reflections of the avant-garde group of France of 1968 in the youth group from the neighborhood in 1980, known for being cutting-edge. Through the study of the similarities between one group and another, it was possible an approach with the problems of Vila Madalena in the present, by means of descriptive and theoretical approaches, which allowed readings of history interfaces with other fields of knowledge of communication. Described himself and played the \"modern consumer culture\" of entertainment and the specificities of the modes of socialization and appropriation of the urban public space. Collected experiences of former residents, social subjects, and the symbolic interrelationships that are neighborhood. Broke the hypothesis that the pubs grup in Vila Madalena in 1980 mirrored the International Situationist cultural movement from the 1968 in France. As scrolling, the presence of the youth group in pubs in the neighborhood of the past became, in the present, in a kind of designer brand, as a commodity. As echo of the first hypothesis emerged that the construction of meaning by the advertising media has influenced the dynamics of accelerated consumer culture of the spectacle, causing behavioural. Played and analyzed historically the apprehension of a period in the neighborhood located in the contemporanity as a location-sign of consumption of the spectacle as a commodity
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A imagem e a palavra em Handke e Wenders / The image and the word in Handke and WendersSato, Julio 09 June 2009 (has links)
Esta dissertação é fruto da pesquisa interdisciplinar acerca da coocorrência de imagem (código não verbal) e palavra (código verbal) na literatura e no cinema alemães, através de um recorte que resulta em obras de um cineasta e um escritor de língua alemã específicos. Discuto inicialmente algumas teorias que podem lançar alguma luz sobre o par palavra-imagem. Posteriormente verifico o problema da coocorrência a partir das obras escolhidas e sua análise. Lanço um olhar sobre um fenômeno particular para encontrar nele aquilo que é geral no que diz respeito ao uso da palavra e da imagem na obra de arte e na comunicação, passando pela questão da faculdade poética que reside, potencial, em cada ato de linguagem, em cada criação imagética ou linguística, de qualquer manifestação humana de comunicação. / This dissertation is resultant of an interdisciplinary research on co-occurrence of image (non verbal code) and word (verbal code) in German literature and cinema, considered through the analysis of two specific German speaking authors: a writer and a filmmaker. Initially I discuss some theories that may shed some light on the word-image question. Then I verify the problem of the co-occurrence based on the selected works and their analysis. I put an eye on the particular phenomenon in order to search for what is general in whatever concerns the use of word and image in the work of art and in the communication, going through the question of the poetic faculty that resides, potentially, in each language act, in each imagetic or linguistic creation, in any human communication manifestation.
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A linguagem e os signos nas teorias do conhecimento no século das luzes / Language and signs in the theories of knowledge of the EnlightenmentAdell, Edna Amaral de Andrade 04 November 2016 (has links)
O objetivo da presente dissertação é mostrar a necessidade dos signos e da linguagem nas teorias de conhecimento na França no século XVIII. Embora muitos outros filósofos tenham investigado a questão da importância e da necessidade da linguagem, tais como Rousseau e Du Marsais, analisamos os textos de Condillac e Diderot, nos quais os signos e a linguagem são considerados essenciais para a aquisição de conhecimento. Tal escolha foi feita, pois tanto Condillac quanto Diderot tomaram o surdo e mudo de nascença como exemplo para corroborarem suas teses sobre a origem da linguagem. A primeira obra apresentada é o Essai sur lorigine des connaissances humaines (Ensaio sobre a origem dos conhecimentos humanos) de Condillac, que baseou seu trabalho no empirismo de John Locke no An Essay Concerning Human Understanding (Ensaio Acerca do Entenimento Humano). Na Primeira Parte do Ensaio, Condillac discute a origem e o desenvolvimento das faculdades da mente e do conhecimento humano. Para ele, a única fonte de todos os nossos conhecimentos encontra-se na sensação e todas as outras operações da mente são derivadas daí. Porém, para que essas operações se desenvolvam o uso dos signos e a linugagem se fazem absolutamente necessários. A Segunda Parte da obra descreve a origem e o progresso da linguagem cujos signos naturais são gradualmente substituídos por signos instituídos e sons articulados, formando-se a linugagem fonética articulada. A segunda obra analisada é o Tratado das Sensações, na qual Condillac demostra como as ideias se originam da sensação. Ele acredita que é necessário estudar os sentidos separadamente para poder distinguir quais ideias devem ser atribuídas a cada sentido. Dessa forma, pode-se observar como os sentidos são treinados e como um sentido pode auxiliar o outro. Em seguida, estudamos a Carta sobre os surdos e mudos de Diderot, texto no qual o autor francês investiga diversos tópicos estéticos, linguísticos e epistemológicos. Ele inicia a Carta com uma discussão sobre as inversões linguísticas e observa que o assunto somente pode ser tratado se primeiramente considerarmos como as linguagens foram formadas, o que conduz o enciclopedista a analisar a ordem natural das ideias e expressões. Para ele, a ordem natural só pode ser verificada por meio de um estduo da linguagem de gestos, visto que, os gestos exprimem melhor que as palavras. Para comprovar sua tese sobre a linguagem de gestos, ele utiliza exemplos da lingugaem gestual de surdos e mudos. Ele então desenvolve uma teoria sobre os hieróglifos, na qual a imagem hieroglífica reúne em uma única expressão todo um conjunto de sensações e ideias, passando pela linguagem de gestos, pantomima, prosódia, música e pintura. Baseado na teoria dos hieróglifos, ele mostra o conflito existente entre a ordem simultânea das ideias formadas em nosso pensamento e a ordem sucessiva do discurso. No final do texto, ele retoma os principais argumentos do debate precedente sobre a ordem das palavras. / The objective of this thesis is to show the necessity of signs and language in the theories of knowledge in France in the 18th century. Although several philosophers investigated the question of the importance and necessity of language, such as Rousseau and Du Marsais, we analysed texts of Condillac and Diderot, in which signs and language are considered to be essential for knowledge acquisition. Such choice was made since Condillac and Diderot considered the deaf-mute from birth as an example to corroborate their theses about the origin of language. The first book presented is the Essai sur lorigine des connaissances humanines by Condillac that based his work in the empiricism in the An Essay Concerning Human Understanding by John Locke. In Part I of the Essay, Condillac discuss the origin and development of the faculties of the mind and human knowledge. According to him, the only source for all knowledge is the sensation and the other operations are derived from this. However, for these operations to be developed the usage of signs and language are absolutely necessary. Part II of the Essay describes the origin and progress of the language which natural signs are gradually replaced by instituted signs and articulate sounds, what turn them into articulate phonetic language. The second text analysed is the Treatise on Sensations in which Condillac demonstrates how ideas come from sensation. He believes that it is necessary to study the senses separately to be able to distinguish which ideas should be assigned to each sense. In this way, it is possible to observe how the senses are trained and how a sense can aid another one. After that, we studied the Letter on the deaf and dumb by Diderot in which the French author investigates several aesthetics, linguistics and epistemological topics. He stars the Letter with a discussion about linguistic inversions and observes that the subject can only be dealt with if first we take into account how languages were formed. This leads the encyclopaedist to analyse the natural order of ideas and expressions. To corroborate his theses about gestural language, he uses examples of the deaf and dumb gestural language. Then, he develops a theory about hieroglyphs, in which the hieroglyphic image joins in one simple expression a whole set of sensations and ideas, going through pantomime, prosody, music and painting. Based on the theory of hieroglyphs, he shows the conflict that exists between the simultaneous order of formed ideas in our thought and the successive order of speech. At the endo of the text, he returns to the main arguments of the previous debate about the order of the words.
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Do apocal?ptico texto ao integrado contexto : passeios cr?ticos pelos bosques da comunica??oKeske, Humberto Ivan 15 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-15 / O presente trabalho tem como proposta o estudo dos processos comunicacionais que ocorrem na rela??o estabelecida entre uma no??o de texto inserida em seu contexto. Tal passagem, formada ou ainda em forma??o, pressup?e diferentes jogos s?gnicos que concorrem para a instaura??o, constru??o e atualiza??o de um determinado percurso interpretativo levado a cabo pelos sujeitos das culturas e das sociedades contempor?neas. Entendendo todo o ato comunicacional como um ato mediado pela cultura, a no??o de texto pode ser ampliada para a de uma poss?vel textualidade e a de contexto para a de uma poss?vel (com)textualidade. A influ?ncia de uma instancia contextual sobre outra textual ? trabalhada pela aproxima??o de dois autores que, embora distintos, dialogam entre si: em Umberto Eco, o contexto externo ao c?digo, chamado de circunst?ncia de comunica??o, parte de um dicion?rio m?nimo, fundamental para qualquer compreens?o e resgata uma compet?ncia enciclop?dica, conhecimento plural necess?rio para a decodifica??o dos diferentes sistemas co-textuais, contextuais e intertextuais que envolvem todo o processo comunicacional. Em Mikhail Bakhtin, a no??o de enunciado j? prev? como seu contraponto dial?gico o enunciado do outro, proferido em um contexto significante ?nico, espec?fico e n?o reiter?vel. A pesquisa ? de natureza qualitativa, compreendendo uma revis?o bibliogr?fica, descritiva e interpretativa a partir do referencial te?rico proposto. Percorrendo tais pressupostos, constatou-se que o contexto torna-se indispens?vel ? medida que o enunciado vai se transformando em texto e o texto se expande em diferentes textualidades. Neste sentido, o ato comunicacional colabora com o processo de interpreta??o textual e contextual enquanto espa?o din?mico de constantes jogos abdutivos. Por fim, observa-se que o lugar que este sujeito ocupa nas transforma??es comunicacionais ? o de (re)criar a rela??o entre texto e contexto, desde sempre perpassada pelos diferentes aspectos da cultura
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A fixação das crenças à luz da dialogia semiótica de Charles Sanders PeirceBittencourt, Renata 11 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-11 / Over time, the beliefs are modified according to the cultural and historical
development that determines the life of men. They are consolidated by training
conditions of communities on the one hand, and personal opinions and different
tastes, on the other. The theme of this dissertation will be addressed by checking the
possibilities of fixing beliefs as the four methods suggested by Charles S. Peirce:
Belief by tenacity, belief in authority, a priori belief and scientific belief. This theme
offers unique opportunities for reflection, so we bring Semiotics as a reading of the
four methods mentioned tool. We will use the concepts of continuity and dialogic
truncation of signs, and we intend to prove that the maintenance of trade signs favors
the growth of knowledge, avoiding some forms of dogmatism. Article "The Fixation of
Belief "(1877) Peirce will be analyzed so that we can understand the methods of
fixing beliefs. Also, we make a study on the relation of the beliefs and the signs that
these shapes are formed and developed. Finally, we address the article by Ivo Ibri "
Choices, dogmatism and Betting" (2012), whose conceptual axis brings us a
reflection on the realism of Peirce , trying to show it as a principle from which many of
his philosophical doctrines are derivatives / Ao longo do tempo, as crenças vão se modificando de acordo com o
desenvolvimento cultural e histórico que condiciona o modo de vida dos homens.
Elas se consolidam por condições de formação das comunidades, por um lado, e por
opiniões pessoais e gostos diferentes, por outro. O tema desta dissertação será
abordado, verificando-se as possibilidades de fixação das crenças conforme os
quatro métodos sugeridos por Charles S. Peirce: crença por tenacidade, crença por
autoridade, crença a priori e crença científica. Este tema oferece possibilidades de
reflexão originais, de modo que trazemos a Semiótica como ferramenta de leitura
dos quatro métodos citados. Utilizaremos os conceitos de continuidade e
truncamento dialógicos dos signos, bem como pretendemos evidenciar que a
manutenção do comércio de signos favorece o crescimento do conhecimento,
evitando algumas formas de dogmatismos. Será analisado o artigo The Fixation of
Belief (1877) de Peirce, para que possamos compreender os métodos de fixação
das crenças. Também, faremos um estudo sobre a relação das crenças com os
signos e de que formas essas são constituídas e desenvolvidas. Por fim, vamos
abordar o artigo de Ivo Ibri Escolhas, Dogmatismos e Apostas (2012), cujo eixo
conceitual nos traz uma reflexão sobre o realismo de Peirce, tentando mostra-lo
como um princípio do qual, muitas de suas doutrinas filosóficas são derivadas
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Deleuze com Proust / Deleuze with ProustPercino, Eziel Belaparte 24 March 2017 (has links)
A complicação deleuze-proustiana é um horizonte de incidência e emergência de ideias sobre a questão do pensamento. A fim de fazer jus a este horizonte, a presente tese examina as duas partes do livro Proust et les signes, animada tanto pelo que nele incide, reconstituindo e discutindo as suas formulações conceituais, quanto pelo que dele emerge, combinando a fotografia da explicação com o cinema da experiência, duas noções que, disparadas e fomentadas pela complicação, orientam aqui o próprio ato de examinar: ideia foto-cinema. É que, em qualquer instância, pensar não é apenas compactar exposições lineares e estáticas: além de surgir disparado e fomentado pelos signos emitidos por um objeto, o pensamento se desenha na dupla face da fixação e do movimento. Quando a tarefa ordinária, que remete apenas a um emaranhado de escolhas habituais e quebradiças, expõe-se à imprevisibilidade de um encontro extraordinário, os disparadores e fomentadores, que não são o objeto, mas os seus signos, não produzem outra coisa senão um sentimento de obrigação, a necessidade de um trabalho do pensamento; tudo aí se desdobra num exercício que tanto tematiza o outro quanto se torna ele mesmo uma verdadeira prática, um funcionamento: tríplice fronteira, jazz, lentidão e excesso. A questão, pois, nunca é a de estritamente inventariar o que é, afinal, Deleuze com Proust, dominando-o com arcadas mãos, mas a de assumi-lo como um território íntimo de signos, propício para uma espécie de cultivo livre que se faz desigualmente sobre e com ele, dinâmica funcional invariavelmente desejada e perseguida. / The deleuzian-proustian complication is an occurrence and emergency horizon of ideas concerning thought. In order to do justice to this horizon, this thesis examines both parts of Proust et les signes, encouraged not only by what occurs on it, through reconstitution and discussion of its conceptual formulations, but also by what emerges of it, combining photography of explanation with cinema of experience, two notions that, triggered and fomented by complication, guide herein the very act of examining: photo-cinema idea. It is just that thought is, in any instance, not only about compacting linear and inert statements: apart from the fact that it arises triggered and fomented by signs emanating from an object, thought is drawn on the double side of fixation and movement. When the ordinary task, which only refers to a tangle of usual and brittle choices, exposes itself to the unpredictability of an extraordinary encounter, triggers and fomenters, which are not the object, but their signs, do not produce anything else but an obligation feeling, the need of mind work; everything there unfolds into an exercise that both broaches the other and turns itself into a real practice, an operation: triple border, jazz, slowness and excess. Therefore, the question is never about strictly inventorying what after all is Deleuze with Proust, mastering them with arched hands. It would be rather about assuming it as an intimate sign territory, fertile to a sort of free cultivation which unevenly makes itself about and with it, a functional dynamic invariably desired and pursued.
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