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Estudo comparativo do vidro bioativo e osso autógeno em aumento do assoalho de seios maxilares de humanos / Comparative study of bioactive glass and autogenous bone graft in human maxillary sinus augmentation

Pereira, Rodrigo dos Santos [UNESP] 19 July 2016 (has links)
Submitted by RODRIGO DOS SANTOS PEREIRA null (rd2502@yahoo.com.br) on 2016-09-02T13:14:45Z No. of bitstreams: 1 Tese Rodrigo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2016-09-05T20:04:15Z (GMT) / Submitted by RODRIGO DOS SANTOS PEREIRA null (rd2502@yahoo.com.br) on 2016-09-13T00:17:32Z No. of bitstreams: 1 Tese Rodrigo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-13T14:30:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pereira_rs_dr_arafo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T14:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pereira_rs_dr_arafo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5) Previous issue date: 2016-07-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A deficiência óssea vertical do seio maxilar impossibilita a instalação de implantes dentais necessários para a reabilitação protética contudo, técnicas cirúrgicas para a elevação da membrana sinusal e o uso dos biomateriais para enxertia óssea permitiram alterar esta condição. O ósseo autógeno é considerado o mais previsível e o padrão ouro para tal finalidade porém, biomateriais como o vidro bioativo, amplamente utilizado na odontologia, permitem substituí-lo. O objetivo deste estudo foi avaliar formação óssea, o comportamento celular e a taxa de reabsorção do vidro bioativo em 2 proporções: puro (grupo 1); adicionado ao osso autógeno 1:1 (grupo 2), comparando com o osso autógeno (grupo 3) em seios maxilares de humanos. Com 15 dias de operados os pacientes realizaram um tomografia computadorizada (TC) cone beam para determinar o volume inicial do enxerto (T1). Após 6 meses uma nova TC foi realizada determinando o volume ósseo final (T2) e também, a coleta das biópsias com a instalação simultânea de implantes dentais. As amostras foram divididas em 3 áreas: leito, intermediária e apical onde foram avaliadas a histomorfometria e imunomarcações para Runx2, VEGF, osteocalcina e TRAP. No grupo 1 os resultados foram de 42.6%, 44.5% e 48% de formação óssea no leito, intermediária e apical respectivamente. No grupo 2 as taxas encontradas foram de 36.6% no leito, 33.2% na intermediária e 45.8% na apical. No grupo 3 foi de 34.4% para o leito, 35.0 na intermediária e 42.0% na apical. (p>0.05) Os 3 grupos apresentaram-se com comportamento semelhante nas imunomarcações realizadas mostrando estar maturado e calcificado o suficiente para receber implantes dentais. As taxas de reabsorção também mostraram-se semelhantes com 44.2% para o grupo 1, 37.9% para o grupo 2 e 45.7% no grupo 3. (p>0.05) Assim, podemos concluir que o vidro bioativo possui resultados equiparados ao osso autógeno. / Vertical bone deficit due maxillary sinus pneumatization forbid the dental implants placement required for prosthetic rehabilitation however, surgical techniques to elevate maxillary sinus membrane and studies about biomaterials, allows repair these situation. Autogenous bone graft is considered the most predictable and the gold standard for this nevertheless, biomaterials as bioactive glass, has been widely used in dental surgery and allows substitute it. The aim of this study was evaluate the bone formation, the cellular behavior and the resorption rates of bioactive glass in 2 proportions: pure (group 1); add to autogenous bone graft (group 3), comparing then with autogenous bone graft in human maxillary sinus. Post-operative cone beam computed tomography (CT) was used to measure the initial graft volume after 15 days (T1). Six months later, another CT was performed to evaluate the final graft volume (T2) and determine the graft resorption rate and the harvest of biopsies with dental implants placement simultaneously. The samples were divided in 3 areas: bed, intermediately and apical which were evaluated to histomorphometric and immunostaining to Runx2, VEGF, osteocalcin and TRAP. In group 1 the bone formation were 42.6%, 44.5 and 48.0% for bed, intermediately and apical respectively. In group 2 the rates were 36.6% in bed, 33.2% in intermediately and 45.8% in apical. In group 3 were 34.4% in bed, 35.0% in intermediately and 42.0% in apical. (p>0.05) the 3 groups had the same behavior for the 4 proteins showing be matured and calcified to receive dental implants. The resorption rates were similar for the 3 groups with 44.2% % for group 1, 37.9% for group 2 and 45.7% for group 3. (p>0.05) In conclusion, the bioactive glass is a good substitute to autogenous bone graft in both proportions evaluated.
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Reconstrução alveolar por aumento do assoalho do seio maxilar com beta-tricálcio fosfato ou osso autógeno para reabilitação com prótese implantossuportada / Alveolar reconstruction by enlargement of the maxillary sinus floor with beta-tricalcium phosphate or autogenous bone for rehabilitation with implant-supported prosthesis

Ferreira, Sabrina [UNESP] 06 October 2017 (has links)
Submitted by SABRINA FERREIRA null (sabrife@bol.com.br) on 2017-10-26T16:31:30Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.docx: 68772200 bytes, checksum: f6722c6fe1365b9fe81b2aa5d5b01539 (MD5) / Rejected by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-10-31T17:57:48Z (GMT) / Submitted by SABRINA FERREIRA null (sabrife@bol.com.br) on 2017-11-02T18:44:52Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.pdf: 1299336 bytes, checksum: 6585035d2ca784a2d052292a49407084 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-11-10T18:05:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ferreira_s_dr_araca.pdf: 1299336 bytes, checksum: 6585035d2ca784a2d052292a49407084 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-10T18:05:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ferreira_s_dr_araca.pdf: 1299336 bytes, checksum: 6585035d2ca784a2d052292a49407084 (MD5) Previous issue date: 2017-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A altura insuficiente do osso alveolar é um fator limitante para a reabilitação oral com próteses implantossuportadas. Taxas de sucesso clínico com uso de biomateriais à base de beta-tricálcio fosfato (b-TCP) para elevação do assoalho do seio maxilar (EASM) mostraram que são excelentes alternativas ao osso autógeno (OA). Portanto, objetivo foi avaliar a formação óssea do enxerto de b-TCP em bloco, seis meses após EASM, comparada ao OA por meio de análises tomográfica, microtomográfica e histomorfométrica. Para isso, Oito seios maxilares foram enxertados com b-TCF e sete OA. Após 6 meses, foram obtidas biópsias durante à instalação de implantes dentários. Não houve diferença significante (ANOVA) entre a contração do volume dos seios maxilares preenchidos por OA e b-TCP (p=0,113), bem como para todos os parâmetros microtomográfico (ANOVA) BV/TV (p=0.089), Tb.Th (p=1.000), Tb.Sp (p=0,989) e Tb.N (p=0.917). Na histomorfometria quando comparada a porcentagem ósseo em OA e b-TCP também não foi encontrada diferença estatística (ANOVA, p=0,794). Em conclusão, os resultados deste estudo indicam que ambos OA e b-TCP são adequados para o uso com segurança para o procedimento de EASM pela técnica da janela lateral. O material sintético apresenta boa estabilidade volumétrica com formação óssea semelhante ao OA suportada pelos parâmetros em análises 2D e 3D que se complementam. No entanto, a metodologia da análise volumétrica utilizada neste estudo parece representar a estabilidade volumétrica geral do procedimento, não somente do biomaterial, quando na técnica for utilizado o enxerto em bloco e não particulado. / The insufficient height of the alveolar bone is a limiting factor for oral rehabilitation with implants. Clinical success rates using beta-tricalcium phosphate (b-TCP) biomaterials for maxillary sinus floor elevation (MSFE) have been shown to be excellent alternatives to autogenous bone (AB). Therefore, the objective was to evaluate bone formation of the b-TCP graft in a block, six months after MSFE, compared to AB by means of tomographic, microtomographic and histomorphometric analyzes. For this, eight maxillary sinuses were grafted with b-TCF and seven AB. After 6 months, biopsies were obtained during the installation of dental implants. There was no significant difference (ANOVA) between the volume contraction of the maxillary sinus filled by AB and b-TCP (p = 0.113), as well as for all microtomographic parameters (ANOVA) BV/TV (p = 0.089), Tb.Th (p = 1.000), Tb.Sp (p = 0.989) and Tb.N (p = 0.917). In histomorphometry, when comparing bone percentage in AB and b-TCP, no statistical difference was found (ANOVA , p = 0.794). In conclusion, the results of this study indicate that both AB and b-TCP are suitable for safe use for the MSFE procedure by the side window technique. The synthetic material presents good volumetric stability with bone formation similar to AB supported by the parameters in 2D and 3D analyzes that complement each other. However, the volumetric analysis methodology used in this study seems to represent the general volumetric stability of the procedure, not only of the biomaterial, when in graft and non-particulate graft technique.
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Influência da associação de osso bovino mineral com osso alógeno fresco congelado em enxertos para levantamento de seio maxilar. Estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Bovine bone mineral combined with fresh frozen allografts bone in sinus augmentation. Case series, histological and histomorphometrical in humans.

Felipe Perraro Sehn 30 May 2014 (has links)
O osso alógeno fresco congelado e o Bio-Oss® (OBM) são materiais conhecidos como substitutos ao osso autógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar. O objetivo deste estudo foi avaliar clínica, histológica e histomorfometricamente o processo de reparo de enxertos alógenos com e sem a utilização de OBM, utilizados em técnicas de levantamento de seio maxilar em humanos. Neste estudo do tipo prospectivo, randomizado, tipo série de casos, comparativo, foram operados 34 seios maxilares de pacientes de ambos os sexos, que apresentavam um rebordo ósseo residual com altura máxima de 5 mm na região de seios maxilares para reconstrução em altura para cirurgias de levantamento de seio maxilar prévia à reabilitação por implantes. Os pacientes foram divididos em a) Grupo Controle: Dezessete (17) seios maxilares enxertados somente com a utilização de osso alógeno e b) Grupo Teste: 17 seios maxilares reabilitados com osso alógeno e OBM, na proporção de 2:1. Seis meses após a enxertia, no momento da instalação dos implantes, amostras ósseas foram coletadas por meio de trefinas para análise histológica e histomorfométrica. Os dados da investigação foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes empregado para comparações entre os dois grupos, Mann-Whitney e testes de correlação foram aplicados. 29 pacientes com uma média de idade de 51,32 anos (± 6,44), foram divididos em grupos controle (17) e teste (12), sendo 34 seios avaliados no total. Não houve diferença estatística entre os grupos com relação à idade (p = 0,23) e ao gênero (p = 0,56). Mediana do torque de inserção dos implantes foi de 32N para o grupo controle, e 45N para o grupo teste (p < 0,0001). Taxa de sucesso no grupo controle foi de 93,02% e 100% no grupo teste. Análise histológica apresentou no grupo controle osso alógeno residual com lacunas osteocíticas vazias e padrão lamelar; osso neoformado com lacunas osteocíticas com osteócitos viáveis e padrão imaturo; osteoblastos em íntimo contato matriz osteóide, formando pontes entre os blocos de osso alógeno e osso neoformado; osteoclastos em proximidade às áreas remodelação óssea; ausência de sinais de infiltrado inflamatório; tecido conjuntivo; e no grupo teste, todos os ítens acima e osso bovino mineral. Histomorfometria: material enxertado remanescente (p = 0,74); osso alógeno remanescente (35.78% ± 6.21% grupo controle, 19.72% ± 10.42% grupo teste; p < 0,0001); OBM remanescente no grupo teste (14,78% ± 8,67); osso neoformado (11.94% ± 1.71% grupo controle, 25.79% ± 8.76% grupo teste; p < 0,001); osso total (47.72% ± 5.6% grupo controle, 58.96% ± 8.1% grupo teste; p < 0,001); tecido conjuntivo (52.27% ± 5.6% grupo controle, 41.45% ± 8.4% grupo teste; p < 0,01). Adicionar OBM ao osso alógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar mostrou-se uma técnica de enxertia eficaz para a instalação de implantes. Resultou em maior torque de inserção, porcentagens maiores de osso neoformado e osso total, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Allograft fresh frozen bone and Bio-Oss are knows as autogenous bone materials substitutes in maxillary sinus lifting. The aim of this study was to evaluate clinical, histological and histomorphometrically the process of repair with and without the association of BBM in maxillary sinus augmentation. In this prospective, randomized, comparative case series study, 34 maxillary sinuses were augmented, which had a residual bone ridge with a maximum height of 5 mm in maxillary sinus reconstruction region at the time for surgery of maxillary sinus prior to rehabilitation by implants. Patients were divided into a) control group: seventeen (17) grafted maxillary sinuses with only allograft bone and b) test group: 17 maxillary sinuses rehabilitated with allograft bone and BBM in a 2:1 ratio. Six months after grafting, at time of implant placement, bone samples were collected using a trephine burr for histological and histomorphometrical analysis. The research data were subjected to Student\'s t test for independent samples used for comparisons between two groups, Mann - Whitney and correlation tests were applied. 29 patients with a mean age of 51.32 years (± 6.44), were divided into control group (17) and test (12), with 34 maxillary sinuses evaluated in total. There was no statistical difference between the groups regarding to age (p = 0.23) and gender (p = 0.56). Median insertion torque of the implants was 32N for the control group and 45N for the test group (p < 0.0001). Survival rate in the control group was 93.02% and 100% in the test group. Histological analysis showed, at the control group, residual allograft bone with empty osteocytic lacunae and lamellar pattern; newly formed bone with osteocytic lacunae with viable osteocytes and immature pattern; osteoblasts in close contact with osteoid matrix, forming bridges between the blocks of allograft bone and new bone formation; osteoclasts in bone remodeling surrounding areas; no evidence of inflammatory infiltrate; connective tissue; and in the test group, all the items above and bovine bone mineral. Histomorphometry: graft remaining material (p = 0.74); remaining allogenous bone (35.78% ± 06.21% control group, 19.72% ± 10:42% test group, p < 0.0001); BBM remaining in the test group (14.78% ± 8.67); newly formed bone (11.94% ± 1.71% control group, 25.79% ± 8.76% test group, p < 0.001); total bone (47.72% ± 5.6% control group, 58.96% ± 8.1% test group, p < 0.001); connective tissue (52.27% ± 5.6% control group, 41.45% ± 8.4% test group, p < 0.01). Adding bovine bone mineral to allogenous bone in maxillary sinus surgery proved to be an effective technique of grafting for implant placement. It resulted in higher insertion torque, higher percentages of new bone formation and total bone, allowing installation of implants and functional loading.
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Análise da utilização do osteoscafTM como substituto ósseo em cirurgia de levantamento de seio maxilar / Use of OsteoScaf&#x2122; in maxillary sinus augmentation

Camila Lopes Cardoso 04 March 2013 (has links)
Procedimentos de levantamento do seio maxilar têm sido realizados para aumentar o volume ósseo e promover a estabilidade do implante, na região posterior de maxilas severamente atrofiadas. Ao longo dos anos, resultados de vários estudos demonstraram que alguns substitutos ósseos podem suportar implantes em função, após o levantamento de seio maxilar, igual ou melhor quando utilizado o osso autógeno. Neste estudo, foi avaliado o comportamento de um substituto ósseo completamente biodegradável (OsteoScaf&#x2122;) no modelo experimental de levantamento de seio maxilar em coelhos. Além disso, ele foi comparado com o osso autógeno e outros dois substitutos ósseos, não totalmente biodegradáveis, disponíveis comercialmente (Bio-Oss® e BoneCeramic®). Avaliação clínica, tomografia computadorizada por feixe cônico, microtomografia computadorizada, análises microscópicas e análise molecular, através da técnica de PCR, foram realizadas após 2, 4 e 8 semanas de cirurgia. O levantamento de seio maxilar utilizando o osso autógeno demonstrou maior reabsorção, ao longo do tempo, comparado aos substitutos ósseos, os quais revelaram maior neoformação óssea após 8, 4 e 2 semanas, respectivamente. O grupo Bio-Oss® apresentou maior neoformação óssea, ao longo do tempo, quando comparado aos grupos Osteoscaf&#x2122; e BoneCeramic®, os quais foram qualitativamente emelhantes. O grupo BoneCeramic® mostrou uma resposta celular de células gigantes até 8 semanas. Concluiu-se que os substitutos ósseos, neste estudo, obtiveram melhor desempenho do que o osso autógeno, e o OsteoScaf&#x2122; demonstrou maior reabsorção do que os outros grupos, em todos períodos. / Maxillary sinus augmentation procedures have been applied to increase bone volume and to promote stability of implants in the severely atrophied posterior maxilla. Over the years, the outcomes of several studies have demonstrated that some bone substitutes can support implants in function after sinus augmentation as well as, or better than those with autogenous bone. Our experimental model evaluated the behavior of a fully biodegradable bone substitute (OsteoScaf&#x2122;) in a rabbit sinus lift procedure. We compared this with autogenous bone and other two available non-biodegradable bone substitutes (Bio-Oss® and BoneCeramic®). Clinical evaluation, Cone Beam Computed Tomography, Microcomputed Tomography, microscopic and molecular evaluation were used for data analysis at 2, 4 and 8 weeks after sinus augmentation. Autogenous bone was more resorbed over time than the other materials. All bone substitutes showed more bone formation at 8, 4 and 2 weeks, respectively. Bio-Oss® showed more bone formation/timepoint than Osteoscaf&#x2122; and Boneceramic®, which were similar. Boneceramic® showed a florid giant cell response up to 8 weeks. We concluded that the bone graft materials all performed better than autogenous bone and OsteoScaf&#x2122; showed comparative bone growth yet greater degradation than the other two materials.
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Avaliação comparativa da neoformação óssea após enxertia de HA/TCPp, Bio-Oss e osso autógeno associados ou não ao PRP em cirurgias de levantamento de seio maxilar de coelhos / Comparative evaluation of new bone formation after grafting with HA/TCPp, Bio-Oss and autogenous bone associated or not with PRP in maxillary sinus lift surgeries in rabbits

Caroline Andrade Rocha 14 September 2015 (has links)
O objetivo da presente pesquisa foi investigar o ganho e a qualidade óssea promovidos com a utilização da cerâmica bifásica HA/TCPp porosa comparativamente ao enxerto ósseo autógeno e ao Bio-Oss® associados ou não ao plasma rico em plaquetas (PRP), em cirurgias de levantamento de seio maxilar em coelhos. Em 54 coelhos foram realizados levantamento bilateral dos seios, sendo um dos seios preenchido com enxerto/biomaterial e sangue (SG) e o contralateral com o enxerto/biomaterial e PRP, e os grupos de tratamento designados de HA/TCPp/SG, HA/TCPp/PRP, AUT/SG, AUT/PRP, Bio-Oss/SG e Bio-Oss/PRP. Após os períodos de 30, 60 e 180 dias (n=18/período), as peças histológicas foram coletadas e fixadas em formol a 10% tamponado. Em seguida, imagens microtomográficas foram obtidas e as peças processadas histologicamente. O volume e altura do seio maxilar elevado foram determinados nas imagens microtomográficas e o percentual e volume do biomaterial e tecido ósseo avaliados nos cortes histológicos pela técnica morfométrica de volumetria de pontos. Os dados foram comparados pela ANOVA a três critérios e as médias contrastadas pelo teste de Tukey, com nível de significância de 5%. O volume e altura do seio maxilar elevado se mantiveram estáveis nos grupos Bio-Oss e HA/TCP, com valores médios de, respectivamente, 154,9mm3 e 5,6mm entre 30 e 180 dias, enquanto que, no grupo AUT essas mesmas dimensões reduziram, respectivamente, 33,3% e 21,7%. O enxerto autógeno sofreu rápida reabsorção e promoveu concomitantemente intensa neoformação/remodelação óssea até os 60 dias. Entre 60 e 180 dias o volume ósseo ganho não se manteve, reduzindo 52,5%. A associação do enxerto AUT com PRP acelerou o processo de neoformação/remodelação óssea e a reabsorção osteoclástica das partículas enxertadas. Já o volume do Bio-Oss® e HA/TCP, praticamente não se modificou em todo período e a formação óssea ocorreu nos espaços entre as partículas, ocupando um volume em média de 42,85mm3 aos 60 dias, que se manteve até os 180 dias. A adição do PRP aos biomateriais Bio-Oss® e HA/TCPp não promoveu alterações na quantidade de tecido ósseo neoformado, porém acelerou o seu processo de maturação, em relação aos grupos associados com SG. Os três materiais aqui usados no levantamento de seio maxilar, permitiram uma expressiva formação óssea, porém o volume ganho se manteve estável nos grupos HA/TCP e Bio-Oss, mas não no grupo AUT, onde esse volume reduziu drasticamente devido aceleração na remodelação óssea, com predomínio da reabsorção osteoclástica aliada à pressão sinusal. Conclui-se que o ganho ósseo no levantamento de seio maxilar com o HA/TCPp ou Bio-Oss mantémse estável porque oferece melhor resistência contra a pressão sinusal e a repneumatização em relação ao obtido com enxerto autógeno. A associação do PRP ao enxerto autógeno acelera o processo de formação/remodelação óssea, porém a sua associação ao HA/TCPp ou Bio-Oss não influencia no ganho final de volume ósseo, mas aumenta a velocidade de sua maturação. / This study investigated the bone gain and quality achieved by utilization of biphasic porous ceramic HA/TCPp compared to autogenous bone graft and Bio-Oss® associated or not with platelet-rich plasma (PRP), in maxillary sinus lift surgeries in rabbits. Bilateral sinus lift was performed in 54 rabbits, being one side filled with graft/biomaterial and blood (SG) and the contralateral side was filled with graft/biomaterial and PRP, and the treatment groups were designed as HA/TCPp/SG, HA/TCPp/PRP, AUT/SG, AUT/PRP, Bio-Oss/SG and Bio-Oss/PRP. After periods of 30, 60 and 180 days (n=18/period), the histological specimens were collected and fixed in buffered 10% formalin. Following, microtomographic images were obtained and the specimens were histologically processed. The volume and height of the lifted maxillary sinus were determined on the microtomographic images, and the percentage and volume of graft/biomaterial and bone tissue were morphometrically evaluated on the histological sections by point counting volumetry. Data were compared by threeway ANOVA and the means were compared by the Tukey test, at significance level of 5%. The volume and height of the lifted maxillary sinus were stable in the groups Bio- Oss and HA/TCP, with mean values of 154.9mm3 and 5.6mm between 30 and 180 days respectively, while in the group AUT the same dimensions were reduced in 33.3% and 21.7%, respectively. The autogenous graft exhibited fast resorption with concomitant intense new bone formation and remodeling up to 60 days. Between 60 and 180 days, the increase in bone volume was not maintained, reducing in 52.5%. The association of AUT graft with PRP accelerated the new bone formation/remodeling process and the osteoclastic resorption of grafted particles. Conversely, the volume of Bio-Oss® and HA/TCP was nearly unchanged throughout the period and bone formation occurred in the spaces between particles, filling a mean volume of 42.85mm3 at 60 days, which was maintained up to 180 days. The addition of PRP to the biomaterials Bio-Oss® and HA/TCPp did not promote changes in the quantity of newly formed bone, yet accelerated its maturation in relation to groups associated with SG. The three materials presently used for maxillary sinus lift allowed significant bone formation, yet the volume gain was stable in the groups HA/TCP and Bio-Oss but not in the group AUT, in which this volume was dramatically reduced due to the accelerated bone remodeling, with predominance of osteoclastic resorption associated with sinus pressure. It was concluded that, the bone gain in maxillary sinus lift with HA/TCPp or Bio-Oss remains stable because it offers better strength against the sinus pressure and pneumatization compared to that obtained with autograft. The association of PRP with the autogenous graft accelerates the process of bone formation/remodeling, yet its association with HA/TCPp or Bio-Oss does not influence the final bone volume gain, but increases the rate of bone maturation.
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Avaliação microtomográfica e histomorfométrica comparativa de levantamento de seio maxilar em coelhos utilizando diferentes cerâmicas a base de fosfato de cálcio / Comparative microtomographic and histomorphometric evaluation of maxillary sinus augmentation using different calcium phosphate-based ceramics

Paula Sanches dos Santos 25 May 2016 (has links)
A técnica de levantamento de seio maxilar (LSM) visa aumentar a altura óssea junto à superfície sinusal de maxila posterior atrófica utilizando diferentes materiais de preenchimento, para possibilitar a instalação de implantes dentários. Esses materiais de preenchimento podem variar quanto à origem e às propriedades físicoquímicas, resultando em diferentes respostas biológicas. O objetivo do atual trabalho foi avaliar a eficiência do Gen-Ox®inorg e GenPhos XP® na técnica de elevação do seio maxilar em comparação ao Bio-Oss®. Em 24 coelhos foi realizado o levantamento bilateral dos seios maxilares (SMs) utilizando 200 mm3 de material de preenchimento por seio, conforme os grupos experimentais Bio-Oss (6SMs/período), Gen-Ox (5SMs/período) e GenPhos (5SMs/período), e a janela óssea de acesso foi recoberta com uma membrana reabsorvível. Os animais de cada grupo foram eutanasiados aos 15, 30 e 60 dias e a região dos SMs foi coletada e fixada em formalina a 10% tamponada. As peças foram submetidas à análise microtomográfica para determinação do volume total do SM elevado e em seguida ao processamento histológico, sendo cortes coronais dos SMs obtidos e avaliados morfometricamente pelo método de volumetria de pontos. Todos os três materiais apresentaram excelente biocompatibilidade e promoveram a manutenção do volume do seio preenchido ao longo do tempo, sendo em média de 214,1 mm3. Em todos os grupos a formação óssea ocorreu em íntimo contato com as partículas de material. Ao término de 60 dias, o tecido ósseo formado mostrava-se maduro e preenchia parcialmente os espaços entre as partículas. A forma e tamanho das partículas de Gen-Ox gerou maior espaço entre as partículas que pode ter levado a formação de maior volume de tecido ósseo e de tecido conjuntivo (53,0 ± 10,1 mm3 e 74,1 ± 21,5 mm3) comparado ao Bio-Oss (43,7 ± 11,6 mm3 e 61,2 ± 23,3 mm3) e GenPhos (47,5 ± 10,4 mm3 e 58,5 ± 25,7 mm3). Baseado na estabilidade do volume sinusal elevado, na capacidade osteocondutora e na formação e maturidade óssea ao longo do tempo promovidos pelo Gen-Ox®inorg e GenPhos®, comparável ao do Bio-Oss®, conclui-se que esses dois biomateriais significam uma alternativa segura na técnica de LSM. / Maxillary sinus augmentation (MSA) for implant placement using bone graft or bone substitutes is a common procedure to increase the bone volume in the atrophic posterior part of the maxilla. Various bone substitutes have been used in sinus floor elevation procedures. Nonetheless, the biological performance of bone substitutes may vary according to origin, physical and chemical properties. The goal of this study was to evaluate the efficiency of both Gen-Ox®inorg and GenPhos XP® in maxillary sinus augmentation technique compared to Bio-Oss®. In 24 rabbits, it was conducted a bilateral lifting of the maxillary sinuses (MSs) using 200 mm3 of filling material for sinus in accordance with the experimental groups Bio-Oss (6SMs/period), Gen-Ox (5MSs/period) and GenPhos (5MSs/period). The sinus access window was covered with a resorbable membrane. The animals of each group were euthanized at 15, 30 and 60 days and the MSs were collected and fixed in 10% buffered formalin. The samples were submitted to microtomographic analysis to calculate the MS augmentation volume. Histological coronal sections of MS augmentation were used for morphological analysis and determination of volume density of each structure by point counting volumetry method. All three materials had excellent biocompatibility and promoted maintenance of the MS augmentation volume over time, averaging 214.1 mm3. In all groups the bone formation occurred in close contact with the material particles. At the end of 60 days, the bone tissue formed was mature and it partially filled the spaces between the particles. The shape and size of Gen-Ox particles generated greater space between the particles that may have led to a higher formation of bone volume and connective tissue (53.0 ± 10.1 mm3 and 74.1 ± 21.5 mm3) than Bio-Oss (43.7 ± 11.6 mm3 and 61.2 ± 23.3 mm3) and GenPhos (47.5 ± 10.4 mm3 and 58.5 ± 25.7 mm3). Based on the stability of the MS volume, the osteoconductive capacity and the bone formation and maturation over time promoted by Gen-Ox®inorg and GenPhos®, and comparable to Bio-Oss®, it is concluded that these two biomaterials may be a safe alternative in MSA technique.
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Avaliação endoscopica, laboratorial e tomografica das vias aereas superiores de pacientes com fibrose cistica e sua correlação com genotipo e a gravidade da doença / Nasal paranasal sinus endoscopy, computed tomography and laboratorial aspects of upper airways and the correlations with genotype and severity of cystic fibrosis

Sakano, Eulalia, 1950- 28 July 2006 (has links)
Orientador: Jose Dirceu Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T02:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sakano_Eulalia_D.pdf: 4393830 bytes, checksum: 9f6f7365bd3d89dbba87535f36bbc052 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Muitos estudos têm avaliado os aspectos clínicos e funcionais do comprometimento das vias aéreas inferiores na fibrose cística (FC). Entretanto, poucos estudos têm sido realizados para avaliar as alterações clínicas e funcionais das vias aéreas superiores. O objetivo do presente trabalho foi correlacionar variáveis obtidas por endoscopia nasossinusal, laboratoriais e tomográficas dos seios paranasais e, verificar a associação com a gravidade e o genótipo de pacientes com fibrose cística, de um centro universitário de referência em tratamento de FC no Brasil. Realizou-se um estudo clínico, laboratorial com 50 fibrocísticos. Todos foram submetidos a tomografia computadorizada dos seios paranasais, estudo genético das mutações da FC, endoscopia nasossinusal e bacterioscopia dos seios maxilares, orofaringe e traquéia. A gravidade da FC foi avaliada pelo escore de Shwachman. A prevalência de polipose na população estudada foi de 36% e maior entre homozigotos para ?F508. O escore de Shwachman correlacionou-se com a idade. Não houve correlação do genótipo e do grau de gravidade com as outras variáveis estudadas. Os sujeitos apresentaram alta prevalência de colonização precoce para P. aeruginosa. Concluiu-se que a doença sinusal em pacientes fibrocísticos é muito freqüente, apresenta alterações nasofibroscópicas, tomográficas e clínicas, embora a maioria das variáveis estudadas, não apresenta correlação com a gravidade e o genótipo da doença / Abstract: Many studies have assessed clinical and functional aspects of lower airway affections in cystic fibrosis. Conversely, few studies have been performed to assess the clinical and functional affections of upper airways. The objective of the present study was to correlate the variables obtained by nasal and paranasal sinuses endoscopy, paranasal sinus laboratory and computed tomography (CT) scan findings, and to check the association with severity and genotype of cystic fibrosis patients. Clinical and laboratory study of 50 patients with cystic fibrosis at a university center. All patients were submitted to CT scan, nasal and paranasal endoscopy and bacterioscopy of maxillary sinus, trachea and oropharynx secretion. Severity of cystic fibrosis was assessed by Shwachman score and the most frequent genetic mutations were identified. The prevalence of polyposis in the studied population was 36% and it was greater among homozygote for ?F 508. Shwachman score was correlated with age (p=0,003). The genotype was correlated with nasal polyposis (p=0,006). There was no association between affections in CT scan and severity of cystic fibrosis (CF). Patients presented high prevalence of early colonization of Pseudomonas aeruginosa. Sinus disease in CF patients are very frequent and presents several clinical, endoscopic and tomographic affections and most of them are not correlated with severity and disease genotype / Doutorado / Otorrinolaringologia / Doutor em Ciências Médicas
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Avaliação da estabilidade primária de implantes instalados em regiões previamente enxertadas com osso bovino anorgânico nos períodos de incorporação e maturação óssea: análise clínica, histopatológica e histoquímica

Vidigal, Nayana Ferreira 29 November 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-30T11:26:40Z No. of bitstreams: 1 nayanaferreiravidigal.pdf: 5367126 bytes, checksum: d81b36fed0cc5fef4d30756ee9fb62b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-21T19:20:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nayanaferreiravidigal.pdf: 5367126 bytes, checksum: d81b36fed0cc5fef4d30756ee9fb62b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-21T19:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nayanaferreiravidigal.pdf: 5367126 bytes, checksum: d81b36fed0cc5fef4d30756ee9fb62b2 (MD5) Previous issue date: 2017-11-29 / Esta pesquisa avaliou a estabilidade primária dos implantes instalados em regiões de enxerto heterógeno bovino utilizado no levantamento do soalho seio maxilar nos períodos de dois e seis meses após a enxertia, a fim de verificar a possibilidade de instalação de implantes no período de reparo ósseo primário. O estudo foi composto por sete pacientes. O mesmo paciente fez parte dos dois grupos analisados, sendo considerados os lados direito ou esquerdo (GT = grupo teste; avaliação do enxerto com dois meses) e esquerdo ou direito (GC = grupo controle; avaliação do enxerto com seis meses). O trabalho foi descrito nos artigos a seguir: ARTIGO I: foi realizada análise clínica e histopatológica nos períodos de incorporação óssea (dois meses) e de maturação óssea (seis meses). A análise histopatológica mostrou neoformação óssea com presença de osteoblastos, osteócitos e neovascularização tanto no GT como no GC. A análise estatística apontou diferença significativa (p = 0,007) entre a quantidade de osso neoformado nos dois grupos. Clinicamente, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. Concluiu-se que houve diferença estatística na taxa de osso neoformado nos períodos de dois e seis meses após o procedimento de enxertia, porém não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. ARTIGO II: foi realizada análise clínica e histoquímica nos períodos de incorporação óssea (dois meses) e de maturação óssea (seis meses). Por meio da coloração picrosirius red, constatou-se a presença de colágeno tipo I (maduro) e tipo III (imaturo) em ambos os grupos, porém a análise estatística apontou diferença significativa entre o tipo I (p = 0,002) e o tipo III (p = 0,014) no GT e no GC. Clinicamente, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. Diante desses resultados, foi possível concluir que, apesar de o osso neoformado se mostrar mais maduro aos seis meses, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. / This study evaluated the primary stability of implants installed in areas of heterogenous bovine grafting used in lifting the maxillary sinus floor two and six months after grafting, in order to verify the possibility of implant installation during the primary bone repair stage. This study consisted of seven patients. The same patient was part of both analysis groups, where the right or left sides (TG = test group, two-month graft evaluation) and left or right sides (CG = control group, six-month graft evaluation) were considered. The work was described in the following articles: ARTICLE I: clinical and histopathological analysis was performed in periods of bone incorporation (two months) and bone maturation (six months).The histopathological analysis showed new bone formation with osteoblasts, osteocytes and neovascularization in both groups. The statistical analysis showed a significant difference (p = 0.007) between the amount of newly formed bone in the TG and CG. Clinically, there was no impairment in the primary stability of implants installed in the TG (two months). We concluded that there was a statistical difference in the rate of newly formed bone in the periods of two and six months, but there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG. ARTICLE II: clinical and histochemical analysis were performed in periods of bone incorporation (two months) and bone maturation (six months). The presence of collagen type I (mature) and type III (immature) in both groups was observed through picrosirius red staining, but the statistical analysis indicated a significant difference between type I (p = 0.002) and type III (p = 0.014) in TG and CG. Clinically, there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG. We conclude that, although the newly formed bone showed to be more mature at six months, there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG.
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Ocorrência de anormalidades nos seios maxilares detectadas por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC) em pacientes assintomáticos / Occurrence of maxillary sinus abnormalities detected by cone beam CT in an asymptomatic patient

REGE, Inara Carneiro Costa 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:21:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Inara Rege.pdf: 692781 bytes, checksum: a7cf62e7e8ab3529ac5b269f1d1f915c (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / The use of cone beam computed tomography exam (CBCT) has increased greatly in recent years in dentistry, so there is much discussion about the role of the dentist in evaluating the anatomical structures near the maxillo-mandibular. Currently we do not know the occurrence of abnormalities in the maxillary sinuses in a large sample of CBCT examinations of dental patients with different indications. The aim of this study was 1-to investigate the occurrence of maxillary sinus abnormalities using cone beam computed tomography (CBCT) exams of asymptomatic patients, 2- identify the frequency, type and location of these findings, and 3- its association with the proximity of periapical lesions and inflammatory changes in the maxillary sinus.1113 CBCT exams were evaluated by two examiners to identify the presence or absence of abnormalities of the maxillary sinus. Cases with abnormalities were reevaluated for identification of the type of the abnormality and location within the sinus. The presence and proximity of periapical lesions in the upper posterior teeth to the lower sinus wall were recorded. Data were analyzed using descriptive statistics and chi-square test. Inter-rater agreement was calculated using Kappa statistics. Abnormalities were diagnosed in 760 (68.2%) cases (kappa coefficient 0.83). There was a significant difference between genders, showing greater occurrence in males (p<0.001). No difference in the occurrence of abnormalities was observed regarding age groups (p>0.05). Mucosal thickening was the most prevalent abnormality (66%), followed by retention cyst (10.1%) and opacification (7.8%). The most frequent location of sinusal abnormalities were in the inferior wall (46.2%), anterior (29%), medial(25.7%) and lateral wall (21.5%). No association between the proximity of periapical lesion and the presence and type of inflammatory abnormalities was observed (p=0.124). The occurrence of abnormalities in maxillary sinus of asymptomatic was considered high. These findings emphasize the importance of a comprehensive interpretation by the dentomaxillofacial radiologist of all volume of CBCT images, including the entire maxillary sinus as part of the imaging exam of routine patients. / A utilização do exame de tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC) tem aumentado muito nos últimos anos na Odontologia, com isso, muito se discute sobre o papel do cirurgião-dentista na avaliação de estruturas anatômicas próximas ao complexo maxilo-mandibular. Atualmente não se conhece a ocorrência de anormalidades nos seios maxilares em uma grande amostra de exames de TCFC de pacientes com diferentes indicações odontológicas. O objetivo deste estudo foi investigar: 1-ocorrência de anormalidades no seio maxilar por meio de exames de TCFC de pacientes assintomáticos, 2-identificar a frequência, tipo e localização destas anormalidades, e 3- sua associação com a proximidade de lesões periapicais e alterações inflamatórias detectadas no seio maxilar.1113 exames de TCFC foram avaliados por dois examinadores para identificar a presença ou ausência de anormalidades do seio maxilar. Os casos com anormalidades foram reavaliados para a identificação do tipo de anormalidade e localização no interior da cavidade sinusal. A presença e a proximidade das lesões periapicais em dentes superiores posteriores à parede inferior do seio foram registrados. Os dados foram analisados por estatística descritiva e teste do qui-quadrado. A concordância entre os examinadores foi calculada por meio da estatística Kappa. Anormalidades foram diagnosticadas em 760 pacientes (68,2%) (kappa 0,83 coeficiente). Houve diferença significante entre os sexos, com maior ocorrência no gênero masculino (p <0,001). Não houve diferença na ocorrência de anormalidades em relação às faixas etárias (p <0,05). Espessamento mucoso foi a alteração mais prevalente (66%), seguido de cisto de retenção (10,1%) e opacificação (7,8%). As localizações mais frequentes de anormalidades sinusais foram na parede inferior (46,2%), anterior (29%), média (25,7%) e parede lateral (21,5%). Não foi observada associação entre a proximidade da lesão periapical e presença e tipo de anormalidades inflamatórias (p = 0,124). A ocorrência de anormalidades no seio maxilar de assintomáticos foi considerada alta. Estes achados enfatizam a importância de uma interpretação abrangente pelo radiologista dentomaxillofacial de todo o volume de imagens de TCFC, incluindo todo o seio maxilar, como parte do exame de imagem dos pacientes de rotina
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Efeitos da exposição pré-natal ao cloreto de alumínio sobre o desenvolvimento da próstata de gerbilos

Gomes, Liana da Silva 29 March 2016 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-07-13T19:34:20Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Liana da Silva Gomes - 2016.pdf: 2370951 bytes, checksum: 095accbdb536c0767a23abc7d237e045 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-07-14T13:35:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Liana da Silva Gomes - 2016.pdf: 2370951 bytes, checksum: 095accbdb536c0767a23abc7d237e045 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T13:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Liana da Silva Gomes - 2016.pdf: 2370951 bytes, checksum: 095accbdb536c0767a23abc7d237e045 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Normal prostate development is highly dependent of an equilibrated hormonal regulation, so that sensible interferences during this period may predispose the gland to lesions during ageing. Industrial activities have increased the exposure of this gland to active elements found in environment. Within these elements, we find aluminum, the first metal being and the third chemical element more abundant in earth crust. Independently from the complex form in which it can be found, it presents toxic effect for living beings having the potential to disrupt the development and growth of several organs and systems, when ingested in high doses. However, little scientific evidence shows the effects of exposure in the reproductive system. Therefore, the aim of this study was to evaluate whether the intrauterine exposure to aluminum chloride (AlCl3) may alter the male and female ventral prostate of neonatal and adult gerbil. Two groups where formed: control and AlCl3. The pregnant females received daily doses of AlCl3 (100 mg/Kg/day) or from the dilution vehicle, from 17th to 24th gestational day. Following the birth, males and females were separated and euthanized with 1 (PN1) and 90-days-old (PN90). The ventral prostates of male and females of the experimental groups were removed and collected, and later, structural, cytochemical and immunohistochemical analysis were conducted. Furthermore, the branching pattern of the prostate in one day-old animals was described by three dimensional reconstruction. Here, we demonstrate that the Al decreases the body weight of PN1 males and females, and also reduce the anogenital distance (AGD) of PN1 females. Moreover, Al changed the prostate developmental patterns of PN1 animals, causing an increase in proliferative status and decreasing androgen receptor (AR) immunomarking. These data suggests that the aluminum-promoted changes were permanent, since these differences in AR immunomarking were also observed either in adult females or males. Therefore, we reveal that the Al acts as an endocrine-disrupting chemical, changing the antiandrogenic activity of prostate epithelial and stromal cells. / desenvolvimento prostático, desde a etapa pré-natal até a puberdade, é controlado por ações hormonais de forma que sensíveis intervenções ambientais durante estes períodos podem predispor a glândula a desenvolver lesões durante a vida senil. Com o avanço da industrialização, tem sido cada vez maior a exposição aos elementos ativos no meio ambiente. Entre esses elementos, temos o alumínio (Al), sendo o primeiro metal e o terceiro elemento químico em massa mais abundante na crosta terrestre. Independente da forma complexada que pode vir a ser encontrado, ele apresenta um efeito tóxico significativo no ser humano que podendo causar alterações no crescimento e no desenvolvimento de sistemas distintos, quando ingerido em altas doses. Porém, poucas evidências científicas demonstram os efeitos da exposição no sistema reprodutor. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar se a exposição intrauterina ao cloreto de alumínio (AlCl3) pode alterar a próstata ventral masculina e feminina de gerbilos neonatos e adultos. Foram formados dois grupos: controle e AlCl3. As fêmeas grávidas receberam doses diárias de AlCl3 (100 mg/Kg/dia) ou do veículo de diluição (solução salina 0,9%), do dia 17 a 24 de gestação. Após nascimento, os machos e fêmeas foram separados e eutanaziados com um dia (PN1) e noventa dias (PN90) de idade. As próstatas ventrais dos machos e fêmeas dos grupos experimentais foram removidas e coletadas, e posteriormente, foram realizadas análises estruturais, citoquímicas e imunohistoquímicas. Além disso, o padrão de ramificação da próstata nos animais de um dia de idade foi descrito mediante reconstrução tridimensional (3D). Os resultados demonstraram que a exposição ao Al diminuiu o peso corpóreo das fêmeas e machos PN1, e reduziu a distância anogenital das fêmeas PN1. Além disso, o Al alterou o padrão de desenvolvimento prostático de machos e fêmeas PN1, tornando estas glândulas mais proliferativas e com reduzida imunomarcação para AR. As alterações promovidas pela exposição ao Al parecem ser permanentes, visto que modificações na expressão de receptores hormonais e altos índices de proliferação celular também são observados nas fêmeas e machos adultos. Estes dados indicam que o Al agiu como um desregulador endócrino sobre a próstata, exercendo atividade antiandrogênica sobre as células epiteliais e estromais prostáticas.

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